1

A P R - ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS (NIVEL 2)

ENGENHARIA/IERB

TÍTULO: TRABALHOS EM ALTURA DATA: 23/07/09

Cachonis -
Lopes - Ana Paula- Fabio / SMS Uilian / SMS Sabrina / SMS
Participante: IERB/CMIP
IERB/QSMS IERB/QSMS Passarelli Passarelli Passarelli
Mucio – Passarelli

Matrícula:
Rubrica:

Causas Modo de Efeitos ou Recomendações/ Cat. Cat. Cat. Responsável

Tarefa Perigos Prazo Visto
Básicas detecção Conseqüências Observações Freq Sever Risco pelas ações

1.ª ATIVIDADE: -Queda de diferente - Falta de sinalização e -Visual - Lesões diversas; -Realizar DDSMS da atividade; 2 2 4 Encarregado / Técnico -Antes de
- Trabalhos superiores a 2 nível; isolamento; -Auditivo - Fatalidade; -Utilizar os EPIs básicos; de Segurança iniciar as
metros de altura. - Queda de mesmo - Presença de pessoas alheias - Danos materiais; - Sinalizar e isolar o local; atividades;
nível; ao trabalho; -Não permitir pessoas alheias ao -Diário.
- Descarga - Piso irregular e obstáculos; trabalho ;
Atmosférica; - Mudança climática; -Atenção ao circular na área de
trabalho;
- Uso de escadas ou plataformas
de acesso.
- Verificar corrimões, guarda-
corpos
-Linha de vida e EPI especifico
(cinto de segurança PQD - com
duplo talabarte). - - Com chuvas
e ventos fortes ou raios as
atividades serão paralisadas
 2

A P R - ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS (NIVEL 2)

ENGENHARIA/IERB

Atividades - - Não seguir - Visual. - Lesões diversas. - Conhecer as sinalizações 1 2 3

diversas Envolvimento procedimento de - Sonoro. - Óbito. de emergência locais (RPBC
em acidentes. emergência. e Contratada).

- Conhecer rotas de fuga.

- Realizar DDSMS da
atividade.

- Comunicar imediatamente
a ocorrência de incidentes e
desvios a fiscalização.

Remoção de - Atendimento - Desconhecer os - Visual - Agravamento da - Solicitar o atendimento de 1 1 2

acidentados incorreto. procedimentos de lesão. emergência por pessoas
- Demora no resgate a qualificadas para a função.
atendimento. acidentados.
- Não receber - Manter meio de
socorro. comunicação rápido com
pessoal de apoio.
 3

A P R - ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS (NIVEL 2)

ENGENHARIA/IERB

Presença de - Ataques de - Importunar - Visual. - Lesões. - Não molestar os animais e 1 1 2

animais animais. animais silvestres. - Doenças. aves presentes na região.

- Solicitar auxílio do QSMS

em caso de presença de
animais nas áreas de
trabalho.

- Não tocar ou tentar

remove-los do local.

Limpeza e Geração de Acumulo de -Visual. - Contaminação -Segregar os resíduos 1 1 2

Organização resíduos. resíduos no local do ambiente. gerados na obra em
dos trabalhos. recipientes adequados;

-Seguir plano diretor de

gestão de resíduos.
 4

A P R - ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS (NIVEL 2)

ENGENHARIA/IERB

Utilização de - Expor a - Não seguir - Visual. - Lesões diversas. - Utilizar os EPI´s básicos: 1 1 2
EPI´s básicos riscos da procedimentos de Óculos de segurança;
atividade. SMS. Capacete de segurança com
jugular; Calçado de
segurança; Luva de
proteção;
Protetor auricular.

Tabela 1 – Categoria de Freqüência

CLASSE PONTUAÇÃO PROBABILIDADE DE O EVENTO OCORRER
 5

A P R - ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS (NIVEL 2)

ENGENHARIA/IERB

BAIXA 1 Agentes Físicos, Químicos e Biológicos

Concentração/Intensidade: Menor ou igual à metade do Limite de Tolerância.
Ocorrência: Uma ocorrência, em período maior que cinco anos.
Riscos Ergonômicos
Freqüência: As atividades são realizadas uma a cinco vezes por mês.
Riscos de Acidentes
Ocorrência: Uma ocorrência, em período maior que cinco anos.
Situações de Emergência
Ocorrência: Uma ocorrência há mais do que 5 anos.
MÉDIA 2 Agentes Físicos, Químicos e Biológicos
Concentração/Intensidade: Maior que a metade do Limite de Tolerância, porém menor ou igual ao Limite de
Tolerância.
Ocorrência: Uma ocorrência, em período maior que um ano e menor que cinco anos.
Riscos Ergonômicos
Freqüência: As atividades são realizadas mais do que cinco vezes por mês.
Riscos de Acidentes
Ocorrência: Uma ocorrência,em período maior que um ano e menor que cinco anos.
Situações de Emergência
Ocorrência: Uma ocorrência nos últimos 5 anos.
ALTA 3 Agentes Físicos, Químicos e Biológicos
Concentração/Intensidade: Maior que o Limite de Tolerância.
Ocorrência: Uma ocorrência, no período de um ano.
Riscos Ergonômicos
Freqüência: As atividades são realizadas diariamente.
Riscos de Acidentes
Ocorrência: Uma ocorrência, no período de um ano.
Situações de Emergência
Ocorrência: Mais de uma ocorrência nos últimos 5 anos.
 6

A P R - ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS (NIVEL 2)

ENGENHARIA/IERB

Tabela 2 - Severidade
CLASSE PONTUAÇÃO SEVERIDADE DO DANO/LESÃO
LEVEMENTE 1 Riscos de Acidentes
PREJUDICIAL - Queimaduras de primeiro grau, ferimentos corto-contusos, contusões/escoriações e contusões I.
(LP) Agentes Físicos, Químicos e Biológicos
- Irritações de pele ou mucosas, congelamento, queimaduras por contato com superfícies frias, irritações das vias aéreas,
inflamações de articulações, tendões ou músculos, desidratação, insolação, intermação, intoxicação.
Riscos Ergonômicos
- Distensão muscular, fadiga física, estresse físico ou psíquico, fadiga visual, irritabilidade, desconforto térmico, lombalgia,
Distúrbio Osteo-muscular Relacionado ao Trabalho (DORT), em grau I e II.
Meio Ambiente e Instalações
Impacto de magnitude desprezível para o meio ambiente ou instalações, totalmente reversível com ações imediatas.
PREJUDICIAL 2 Riscos de Acidentes
(P) - Choque elétrico, torções, fraturas, lesões por quedas, envenenamento, queimaduras de segundo e terceiro grau, contusões
II, lesões oculares e corporais.
Agentes Físicos, Químicos e Biológicos
- Diminuição gradual da audição, queimaduras químicas ou por radiações ionizantes e não ionizantes, dermatoses, doenças
respiratórias (asma ocupacional, pneumoconioses, fibrose pulmonar), doenças infecto-contagiosas.
Riscos Ergonômicos
- Lesão Osteo-muscular/neurológica, Distúrbio Osteo-muscular Relacionado ao Trabalho (DORT), em grau III e IV.
Situações de Emergência
- Queimaduras químicas/intoxicações.
Meio Ambiente e Instalações
- Impacto de magnitude considerável para o meio ambiente ou instalações, reversíveis com ações mitigadoras. Exige ações
corretivas imediatas para evitar seu desdobramento em catástrofe.
EXTREMAMENTE 3 Riscos de Acidentes
PREJUDICIAL - Amputações, esmagamentos, fraturas importantes e lesões fatais.
(EP) Agentes Físicos, Químicos e Biológicos
- Asfixia, intoxicações graves, alterações hematológicas.
Situações de Emergência
- Queimaduras pós-explosão, morte.
Meio Ambiente e Instalações
- Impacto de grande magnitude, com degradação ambiental e conseqüências irreversíveis, mesmo com ações mitigadoras.
Tem como característica a recuperação lenta ou impossível do meio ambiente ou das instalações.
 7

A P R - ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS (NIVEL 2)

ENGENHARIA/IERB

Tabela 3 – Categoria do Risco

Severidade
do dano LEVEMENTE PREJUDICIAL EXTREMAMENTE PREJUDICIAL
Probabilidade PREJUDICIAL
do evento ocorrer 1 2 3

BAIXA Trivial Tolerável Moderado

1 2 3 4

MÉDIA Tolerável Moderado Substancial

2 3 4 5

ALTA Moderado Substancial Crítico

3 4 5 6

Tabela 4 – Matriz de Priorização e Conduta

CRITICIDADE CLASSIFICAÇÃO
DO RISCO
6 Crítico
5 Substancial
4 Moderado
3 Tolerável
2 Trivial
AÇÃO GERENCIAL
O trabalho não pode ser realizado, medidas preventivas e mitigadoras devem ser adotadas para viabilizar a
tarefa, de forma que ela seja realizada sem gerar danos à saúde das pessoas e às instalações e ao meio
ambiente.
Implementar ou adequar instalações, equipamentos, métodos, monitorização e procedimentos dentro de
um período de tempo definido antes de iniciar os trabalhos.
Emissão de PT (Permissão para Trabalho) pelo Gerente do ativo (Gerência Setorial responsável pelo
equipamento).
Fora do horário administrativo o Coordenador de Turno assina a “PT”.
Implementar procedimentos e monitorização quando necessário, bem como programa de conscientização. As
medidas para a redução do risco devem ser implementadas antes de iniciar os trabalhos.
Emissão de PT (Permissão para Trabalho) pelo Operador ou pelo Supervisor do ativo (Gerência Setorial
responsável pelo equipamento)
A monitorização é necessária para assegurar que os controles existentes sejam mantidos.
Emissão de PT (Permissão para Trabalho) pelo Operador ou pelo Supervisor do ativo (Gerência Setorial
responsável pelo equipamento)
Nenhuma ação especial é requerida, mas destacamos que é fundamental seguir os procedimentos básicos
de liberação dos equipamentos pela operação assim como os de manutenção.
Emissão de PT (Permissão para Trabalho) pelo Operador ou pelo Supervisor do ativo (Gerência Setorial
responsável pelo equipamento)

QUADRO 1 LISTA DE VERIFICAÇÃO

Aspectos Ambientais Impactos Ambientais Perigos ocupacionais Lesões e Danos Perigos de Acidentes Causas Operacionais Causas Básicas Medidas Preventivas ou
Mitigadoras
 8

A P R - ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS (NIVEL 2)

ENGENHARIA/IERB

Emissões Alteração da qualidade Ruído contínuo Perda auditiva Transbordamento Temperatura Método inexistente Monitoramento, Medição
Atmosféricas do ar induzida pelo ruído Detecção, Alarme
Odores Contribuição para a Ruído de impacto Perda ou diminuição Derramamento Pressão Método incorreto Amostragem, Inspeção e
formação do efeito estufa dos sentidos Ensaios
Vapores Contribuição para a Vibrações Distúbios Vazamento Nível Método inadequado SDCD, Telemetria, Controles e
formação de chuvas ortomusculares Intertravamentos
ácidas retitivos e traumáticos
(DORT/LER)
Gases Contribuição para Radiações Ionizantes Efeitos da radiação Incêndio Vazão Inerente ao Método Proteção contra retrocesso de
diminuição da camada de (Degeneração de chama, Corta-chama, foto-
ozônio tecidos) célula
Poeiras Alteração da flora Radiações Não- Queimadura ou Explosão Velocidade Meio Ambiente ou Instalações Classe de pressão, Pressão
Ionizantes escaldadura Inexistentes de shut-off, Espessura,
Solventes Alteração da fauna Frio Hipotermia, Geladura, Arranjo físico inadequado Densidade Meio Ambiente ou Instalações Proteção contra vácuo, válvula
Congelamento Incorretos corta-vácuo
Materiais Tóxicos Alteração do Calor Caimbra, Insolação, Superfície escorregadia Ponto de fulgor Meio Ambiente ou Instalações Isolamento térmico, Refratário
ecossistema , exaustão pelo calor Inadequadas Fire-proffing
Efluentes Hídricos Incômodos à comunidade Pressão Anormal Asfixia Máquinas e equipamentos Ponto de solidificação Inerente ao meio ambiente ou Fundações, Suportes,
sem proteção / instalações Isolamento de vibrações
inadequados
Resíduos Alteração da qualidade Umidade Dermatose, Dermatite Ferramentas inadequadas Temperatura de auto- Máquina, equipamento ou Telefone, Rádio, Intercom,
das águas superficiais ou defeituosas igniçao aparelho ou instrumento CFTV, Alarme sonoro, Alarme
inexistente Visual, Semáforo
Consumo de recursos Alteração da qualidade Poeiras Pneucomoniose Queda de ferramentas, Reações Máquina, equipamento ou Resfriamento, Refrigeração,
naturais das águas subterrâneas / materiais e equipamentos aparelho ou instrumento incorreto Aquecimento, Steam-trace
lençol freático
Ruídos (externo) Alteração da qualidade Fumos Câncer do pulmão Iluminação Inadequada Composição Máquina, equipamento ou Sistema de combate a
do solo aparelho ou instrumento incêndio fixo, móvel,
inadequado simulados, procedimentos
Vibrações (externas) Ocupação de aterro Gases Intoxicação do trato Eletricidade Concentração Inerente a Máquina, equipamento Materiais, Equipamentos,
respiratório ou aparelho ou instrumento Máquinas, Armazenamento
Redução dos recursos Vapores / Neblinas / Morte Armazenamento Mistura explosiva Mão-de-obra inexistente Normas, Procedimentos e
naturais Névoas inadequado Treinamento
Substâncias Químicas Queimadura química Animais peçonhentos Especificações Mão-de-obra incorreta em termos Legislação, Documentos,
de treinamento ou capacitação ou Registros, Licenças, Outorgas,
experiência Autorizações, Alvarás
Microorganismos/Fung Doença contagiosa ou Trabalho em altura Estanqueidade Mão-de-obra inadequada em Classificação elétrica de área,
os/bactérias/vírus/bacil infecciosa termos de treinamento ou Pára-raios, aterramento,
os/ capacitação ou experiência disjuntor, transformador
Esforço Físico Intenso Luxação Trabalho a quente ou com Fluxo reverso Inerente aos hábitos e cultura da Sistema de alívio para tocha
fogo mão-de-obra
Levantamento e Fratura Trabalho em espaços Partida Material, Matéria-Prima, Utilidades, Arranjo Físico,
transporte manual de confinados ou com Insumos, inexistentes Distanciamento, Leioute, rota
cargas deficiência de ar de fuga, saída de emergência
Exigência de postura Choque elétrico Trabalhos com armas de Parada Material, Matéria-Prima, Utilidades, Válvula de bloqueio, Válvula
inadequada fogo Insumos incorreto de retenção, válvula de
controle
Controle rígido de Contusão, Queda de aeronaves Procedimentos Material, Matéria-Prima, Utilidades, Válvula de Segurança ou de
produtividade esmagamento Insumos inadequado Proteção (PSV / PRV)
Imposição de ritmos Inflamação de Tendão, Colisão e Abalroamento de Operação Anormal Inerente ao Material, Matéria- Porta de explosão, disco de
excessivos articulação ou veículos Prima, Utilidades, Insumos ruptura, válvula de alívio
músculo
Trabalho em turno e Distúrbios do sono, Adernamento ou Falha de Utilidades Monitoramento e medição Sinalização, rotulagem,
noturno stress afundamento de barcos inexistente etiqueta, identificação
Jornada de trabalho Distensão ou torção Emergência Monitoramento e medição Sistema de Selagem, selo,
prolongada incorreto teto flutuante
Monotonia e Escoriações, Abrasão, Liberação Monitoramento e medição Sistema de Drenagem,
repetitividade Ferimento superficial inadequado Contenção, Dique, ETDI
Outras situações Corte, laceração, Operação Remota Inerente ao monitoramento e EPIs, EPCs, Guarda-corpo,
causadoras de stress ferida contusa, medição Escada, Plataforma,
físico ou psíquico punctura, ferida aberta Confinamento, Isolamento,
Enclausuramento