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DA DISCIPLINA MUSCULAÇÃO
1.1 – INTRODUÇÃO
Planos:
Eixos:
T=fxd
O torque é uma medida quantitativa da ação de uma força na produção de
um movimento de rotação. Sendo assim, a unidade de medida é o Newton-metro
(N.m). Ao realizar uma simples troca de pneus, podemos facilmente visualizar o
conceito de torque. Quanto maior o for a distância da aplicação da força sobre o
cabo da chave de rosca, mais fácil será a troca do pneu.
+ - =
V1 = 3N V2 = 2N Vr = 5N V1 = 3N V2 = 2N Vr = 1N
V1 VR
r
V2
Imagine que foi aplicado num sistema qualquer uma força de 50N a uma
distância de 30cm do eixo. O torque será o produto dessas duas variáveis.
Eixo
Força = 50N
df = 30cm
Se T = f x d
Então T = 50N x 0,3m (pois 30 cm = 0,3 m)
T = 15N.m
No primeiro caso, temos que calcular o seno do ângulo formado entre o vetor
de força e o sistema para descobrir o tamanho da distância perpendicular e somente
após isso calcular o torque.
Se T = f x d d=?
e sen 45° = 0,71
Então T = 50N x (0,71 x 0,3m)
T = 50N x 0,213m
T = 10,65 N.m
df = 30cm
Força 1
Distância perpendicular da Força 1 (df1)
Fa da db Fb
Poucas são as ações humanas que observamos uma alavanca interfixa. No
entanto, a ação da coluna vertebral é um bom exemplo. O corpo da vértebra é o
eixo de qualquer movimento que ela realiza. As forças que geram o movimento
ocorrem sempre ao redor dela, como por exemplo a flexão devido a ação dos
músculos abdominais ou a extensão pela ação dos músculos paravertebrais.
Quando uma força que atua no sistema para resistir ao movimento (força
resistiva) se encontra entre o eixo e a força que provoca o movimento de forma
direta (força potente). Esta alavanca se caracteriza pelo braço de ação ser sempre
maior que o braço de resistência.
Quando uma força que atua no sistema para provocar o movimento (força
potente) se encontra entre o eixo e a força que atua para resistir ao movimento
(força resistiva). Esta alavanca se caracteriza pelo braço de ação ser sempre menor
que o braço de resistência.
Contração Isotônica
Concêntrica
Excêntrica
Contração Isocinética
2.1 - Introdução
Quando as unidades motoras são ativadas pelo sistema nervoso central são
produzidos impulsos elétricos em seqüência. A quantidade de impulsos que são
disparados em um único segundo é chamado de freqüência de disparo. Para
facilitar o entendimento desse conceito, vejamos uma filmadora. Esse aparelho tira
diversas fotos por segundo, que depois são passadas em alta velocidade dando a
sensação de movimento. Uma filmadora que tem freqüência de 60Hz (Hertz) é
aquela que tira 60 fotos por segundo. Quanto maior a frequencia da filmadora,
melhor a sensação de movimento produzido pelo equipamento.
A conversão também ocorre na direção das fibras IIA para IIAB. Não se tem
certeza se fibras do tipo I podem se converter em fibras do tipo II ou vice-versa, mas
já existem indícios que isso pode efetivamente ocorrer.
3.1 - Introdução
3.3 - Continuidade
3.6 - Variabilidade
4.1 - Introdução
• Utilização de medicamentos.
• Medidas Avaliação.
PAR-Q
4.3 - Montagem de programa de treino
Todo treino deve ser dividido em três partes: aquecimento, parte principal e
volta a calma.
4.3.1 - Aquecimento
a. força
Geral:
Específica:
a. o efeito hipotensivo
b. a vertigem
Intervalo: 2 a 3 min entre cada série; 48h ou mais entre as sessões de treino
(apesar do ACSM recomendar um intervalo mínino de 48h, dependendo do
volume e da intensidade do treino – baixo para ambos – pode-se dar um
intervalo de 24h)
Repetições: 2 a 4 vezes
5.1 - Introdução:
1. Convencional
2. Treinamento Parcelado
Exemplo: supino reto; leg press horizontal com pés abertos e abduzidos;
puxada pela frente; cadeira adutora; abdominal reto; cadeira flexora;
desenvolvimento frente; cadeira extensora; rosca bíceps; cadeira abdutora;
tríceps corda no pulley; flexão plantar na cadeira solear.
Ideal para iniciantes, mas também pode ser realizado por praticantes altamente
treinados.
4. Progressão Dupla
3a sessão – MMII
Reinicio do microciclo
8. Método da Pirâmide
Desvantagem: esfoliação dos ATPs disponíveis, o que não permitirá que nas
últimas séries se consiga realizar com a maior resistência oposicional (carga)
possível.
12. Tri-Set
13. Pré-Exaustão
15. Isométrico
Havendo ajuda (auxílio de outra pessoa), a carga é retirada para realizar a fase
concêntrica e é recolocada para realizar a fase excêntrica.
A ajuda também pode vir não colocando ou retirando a carga, mas ajudando
significativamente na fase concêntrica de modo que ela seja facilmente realizada
pelo praticante e deixando o mesmo realizar sozinho a fase excêntrica (com uma
carga equivalente a 120 a 150% de 1RM).
Desvantagens: Não é possível realizar esse trabalho sem ajuda de outra pessoa
com pesos livres.
6.1 - Introdução
6.2 - Lesão
6.2.1 - Hérnia
Exercícios:
Exercícios:
Evitar exercícios que tenham que empurrar a carga acima da linha do ombro
(desenvolvimento, abdução total do ombro, supino inclinado entre outros). O
supino reto pode ser realizado com os ombros ligeiramente aduzidos (abaixo
da linha do ombro), principalmente havendo descrição de dor.
LEITURAS COMPLEMENTARES:
BEAR, M., F.; CONNORS, B., W.; PARADISO, M., A. Neurociência: desvendando o
sistema nervoso. 2ª ed. Porto Alegre, Artmed, p. 731.24, 2006.