Você Fez Falta - Pipocas Pedagogicas

PREFEITURA MUNICIPAL
NOVA ALVORADA DO SUL

Secretaria Municipal de Saúde
John Erich Muramoto da Silva
Nova Alvorada do Sul – MS
2018
R. Duair João de Barcelos, 215 – Jardim Eldorado – Nova Alvorada do Sul – MS

CEP 79140-000 – Fone: (67) 3456-1537 – E-mail: saude@novaalvoradadosul.ms.gov.br
DADOS DO PROJETO
1. IDENTIFICAÇÃO
Nome do Projeto: “SOU FELIZ SEM DROGAS: LEGAL É PREVENIR”
Instituição Proponente: Prefeitura Municipal de Nova Alvorada do Sul – MS
CNPJ: 37.212.719/0001-04
Representante: Arlei Silva Barbosa
Endereço: Av. Irineu de Souza Araújo, 1121 – Jd. Eldorado – CEP 79.140-000
Telefone: (67) 3456-4100
Fax: (67) 3456-4121
E-mail: prefeitura@novaalvoradadosul.ms.gov.br
Instituição Responsável pela Execução do Projeto: Secretaria Municipal de

Saúde, através do Serviço Social da Saúde, Coordenadoria de Atenção Básica
(Núcleo Apoio à Saúde da Família - NASF) e Rede de Prevenção as “Drogas”.
Responsável pela Instituição: Eduardo Mendes – Secretário Municipal de

Saúde.
CNPJ: 10.474.017/0001-34
Endereço: R. Antônio Carlos Barbosa, 1195 – Clotilde Martins – CEP 79.140-000
Telefone/Fax: (67) 3456-2321
E-mail: saude@novaalvoradadosul.ms.gov.br
Sistematização do Projeto: John Erich Muramoto da Silva / Assistente Social

– CRESS nº 2878/MS (Coordenador do NASF)
Endereço: R. Zaide Barbosa de Souza, 525 – Maria de Lourdes Marson

Stradiotti – Caixa Postal nº 74 – CEP 79.140-000
Telefone: (67) 9.9643-5817
E-mail: muramoto576@hotmail.com

2. APRESENTAÇÃO
Este projeto teve como objetivo principal estimular e promover ações

de conscientização da comunidade Sul Nova Alvoradense com relação ao
consumo e uso de substâncias psicoativas (drogas) enfatizando suas causas e
consequências.
A viabilização do projeto foi decorrente da necessidade de se
trabalhar o tema no município de Nova Alvorada do Sul - MS, a partir de
atendimentos realizados pelo Serviço Social da Secretaria Municipal de
Saúde, visto que foi constatado um número significativo de usuários que
utilizam os serviços ofertados por este órgão dependentes de tais substâncias.
A partir dessa percepção, verificou-se por parte do técnico do
Serviço Social responsável pelo atendimento aos usuários em
comprometimento com o vício a necessidade do incentivo ao trabalho
preventivo referente à problemática. Contudo, percebe-se que o problema
atinge os diversos seguimentos e classes sociais, necessitando um trabalho
sistemático, a fim de se estabelecer o desenvolvimento e a integração das
demais políticas públicas setoriais na construção de respostas profissionais
sustentáveis em consonância com a base territorial, no qual o problema se
insere. Para isso, os programas de prevenção ao uso de drogas devem
enfatizar a redução dos fatores de risco e ampliação dos fatores de
proteção.

3. JUSTIFICATIVA
A dependência a substâncias químicas ilícitas (drogas) e

principalmente lícitas está se tornando uma fonte crescente e alarmante de
preocupações relacionadas à saúde e principalmente a sociedade que contém
regras que inviabilizam e condenam o uso das drogas.
Entretanto, o comércio ilegal de drogas manipula recursos
altíssimos, considerando que o tamanho e o poder deste comércio conseguem
não apenas sobreviver, mas cresce de forma permanente, apesar de todos os
esforços que são enviados para combatê-lo.
Outro fator importante a considerarmos de início é o fato de
sofrermos o processo de formação de conceitos que configuram o senso
comum a respeito de drogas e, por consequência, muitas vezes, esses
conceitos pré-estabelecidos, são automaticamente reproduzidos, são
necessários, então revermos nossas atitudes frente a essa situação.
Este fato nos impulsiona a procurar respostas de especialistas, em
livros, programas educativos ou até em contato com pessoas que já tenham
vivenciado este problema e o tenham solucionado. Contudo, as conclusões são
diferenciadas e o problema é que, muitas vezes, não sabemos como abordar o
tema, e isso é considerado um agravante para os especialistas, partindo de
suas opiniões, muita gente quando se depara pela primeira vez com essa
situação não procura entender o porquê, o que acaba por estimular o
preconceito acima de qualquer outra possibilidade de enfrentamento do
problema, ou seja, esse é mais um dentre vários pontos a serem discutidos.
É importante saber que o diálogo ainda é imprescindível para se
manter um bom relacionamento e principalmente para argumentar a respeito
daquilo que não nos é conveniente. E é partindo desse princípio que se deve
rever uma nova forma de se trabalhar.
Numa continuidade, outra questão imprescindível para se pensar em
trabalhar com prevenção ao uso de drogas é reconhecer a importância desse

trabalho. Sugere-se desenvolver ações articuladas à prevenção, principalmente
com os jovens e adolescentes, pois devido à falta de maturidade e instabilidade
emocional fatores condizentes a própria fase da adolescência os mesmos
estão mais expostos a situações de risco, podendo estes ser cooptados mais
facilmente por esse universo de uso e consumo de substâncias psicoativas.
Nem toda pessoa que experimenta ou usa uma droga se tornará um
dependente químico. Por outro lado, todo dependente um dia experimentou
uma droga. O grande problema é que não dá para saber com antecedência,
entre as pessoas que começam a usar drogas, quais serão usuárias ocasionais
e quais se tornarão dependentes. Para se fazer prevenção é preciso basear-se
nos diversos padrões de uso de drogas.
Diante destes argumentos, ressalta-se o esclarecimento de alguns
conceitos fundamentais. O que é prevenção ao uso de drogas?
Prevenção e repressão não são a mesma coisa. Elas supõem
posturas diferentes, porém complementares.
· Prevenção consiste na redução da demanda do consumo de
drogas. Neste caso, as ações têm como objetivo fornecer informações e educar
os jovens a adotarem hábitos saudáveis e protetores em suas vidas. Espera-se
que as pessoas diminuam ou parem de consumir drogas.
· Repressão consiste na redução da oferta de drogas. As ações
repressivas têm como objetivo dificultar o acesso as drogas como exemplo: a
legislação que proíbe o uso de algumas droga, ações policiais para prender
traficantes e restrições ao consumo de álcool e tabaco para menores de 18
anos.
Existem três níveis de prevenção, cada um com os seus objetivos
próprios:
A prevenção primária quer evitar ou retardar a experimentação do
uso de drogas. Portanto, refere-se ao trabalho que é feito junto aos alunos que
ainda não experimentaram, ou jovens que estão na idade em que
costumeiramente se inicia o uso.
A prevenção secundária tem como objetivo atingir as pessoas que
já experimentaram e que fazem um uso ocasional de drogas, com intuito de

evitar que o uso se torne nocivo, com possível evolução para dependência. Na
prevenção secundária o encaminhamento para especialistas também pode e
muitas vezes são indicadas como uma forma preventiva de evitar danos
maiores a saúde.
A prevenção terciária corresponde ao tratamento do uso nocivo ou
da dependência. Portanto este tipo de atenção deve ser feita por um
profissional de saúde, cabendo à escola identificar e encaminhar tais casos.
Não é possível saber com antecedência quem irá ter maiores
problemas com o uso de drogas. Portanto, é melhor prevenir do que remediar!
4. OBJETIVO GERAL
Sob a tríade da prevenção-recuperação-repressão, busca-se

prevenir a redução do consumo de drogas, tendo como consequência a
diminuição de atos infracionais e crimes por meio de prevenção e combate ao
uso de drogas lícitas e ilícitas, buscando formar multiplicadores na comunidade
através da orientação sobre a prevenção e as consequências do uso das
substâncias psicoativas (drogas).
4.1. OBJETIVO ESPECÍFICO
• Estruturar a rede municipal de prevenção e combate às drogas.

• Introduzir a temática de educação para valores, como fator de prevenção
para o uso de drogas entre crianças, adolescentes e jovens e evitar o
envolvimento com a criminalidade.
• Esclarecer para crianças, adolescentes, jovens, pais e educadores quanto
aos perigos do uso das drogas.
• Alertar que a droga lícita também apresentam efeitos físicos e
comportamentais, trazendo malefícios a saúde.

• Fomentar e divulgar informações que orientem a prevenção e promovam
o tratamento de dependentes de substâncias psicoativas.
• Informar sobre os efeitos das principais drogas consumidas por
adolescentes e jovens.
• Divulgar os fatores de risco relacionados ao consumo de drogas e o
• Divulgar a legislação específica.
• Mobilizar as secretarias de saúde e de ação social para ações de
prevenção e tratamento de pessoas, principalmente, adolescentes
usuários de substâncias psicoativas.
• Esclarecer sobre os estágios motivacionais para mudança de
comportamento.
• Esclarecer aos pais e educadores quais são as práticas educativas
positivas que representam fator de proteção ao uso de drogas e ao
• Implementar os instrumentos repressivos e cautelares previstos na Lei
Antidrogas, visando a punição efetiva dos traficantes.
• Despertar o envolvimento e orientar a comunidade Sul Nova Alvoradense
quanto à importância da prevenção ao uso de substâncias psicoativas
(drogas).
• Estimular as instituições da rede de ensino no município quanto à
conscientização de jovens e adolescentes sobre o uso de substâncias
psicoativas.
• Estimular o trabalho das políticas públicas municipais quanto ao trabalho
em rede, da importância quanto ao trabalho socioeducativo relativo à
prevenção do uso de substâncias psicoativas (drogas).

5. PÚBLICO ALVO
Poder Público e comunidade urbana e rural de Nova Alvorada do Sul.
6. AÇÕES A SEREM DESENVOLVIDAS
• Implantação e estruturação do Conselho Municipal Antidrogas (COMAD)

– órgão orientador da política pública sobre drogas atua como
coordenador das atividades de todas as instituições e entidades
municipais, responsáveis pelo desenvolvimento das ações referentes à
redução da demanda, assim como movimentos comunitários
organizados e representações das instituições federais e estaduais
existentes no município, dispostas a cooperar com o esforço municipal.
• Elaboração e implantação do Plano Municipal de Prevenção e
Atendimento de Adolescentes-usuários (PMPAA), contemplando a
doutrina de proteção integral do Estatuto da Criança e do Adolescente
(ECA), no que se refere a primazia no atendimento face as políticas
públicas.
• Elaboração e implantar o Programa Antidrogas Municipal (PAM), através
da rede de atendimento existente no município através dos órgãos
públicos como: saúde, educação, assistência social, esporte e cultura,
bem como as demais instituições, tais como: associações de bairros e
instituições religiosas.
• Implantar e implementar o Fundo Antidrogas Municipal (FAM) através de
previsão em dotação orçamentária para a viabilização e manutenção dos
serviços, ações e atividades destinadas a prevenção, reabilitação e
redução do consumo de drogas no município.
• Criar e implementar o Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) no
município de Nova Alvorada do Sul.

• Estabelecer convênios com comunidades terapêuticas/clinicas visando o
processo de reabilitação do usuário de drogas.
• Promover curso de capacitação de recursos humanos para os
profissionais que atuarão diretamente com a demanda.
• Promover ciclos de palestras de educação permanente e continuada nas
unidades escolares do município (municipal e estadual), com
professores, alunos e pais, a ser realizada trimestralmente.
• Formar grupos de atendimentos psicológico e social ao usuário de
drogas e seus familiares através da Rede Municipal de Saúde.
• Estabelecer diagnósticos sociais quanto às áreas de maior incidência de
consumo de drogas, no intuito do fortalecimento da rede de atendimento
quanto a prevenção.
7. RECURSOS METODOLÓGICOS
Para a viabilização deste projeto o percurso metodológico a ser

seguido contempla a conscientização para a tomada de decisão do Poder
Público municipal através de índices de criminalidades relacionados ao
consumo de drogas e o número de atendimentos realizados através da
Secretaria Municipal de Saúde frente a essa problemática, favorecendo, desta
forma a estruturação da Política Antidrogas Municipal, ações e serviços e na
mobilização e envolvimento comunitário como um todo, na perspectiva de
redução de drogas sob a égide citada anteriormente (prevenção-recuperação-
repressão). Todavia, poderão ser realizadas reuniões com as políticas públicas
setoriais e autoridades competentes para debates, discussões das ações
apresentadas e audiências públicas para apresentação do projeto a ser
implantado.

8. RECURSOS MATERIAIS
Os recursos materiais a serem utilizados serão constituídos através

do Fundo Antidrogas Municipal (FAM), bem como os demais recurso existentes
aos órgãos de atendimento disponíveis no município referente ao usuário de
drogas, incluídos para esta finalidade os recursos humanos.
9. AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada no decorrer da estruturação da Política

Antidrogas Municipal junto a competência de cada órgão de atendimento
relacionado ao usuário de droga, podendo ser utilizado para esta finalidade:
• Reuniões periódicas com as equipes técnicas (no mínimo a cada mês);
• Relatórios dos órgãos/instituições onde o serviço será prestado;
• Avaliação da reincidência de casos de usuários de drogas atendidos nos
município após a implantação e estruturação dos serviços a serem
ofertados via Política Antidrogas Municipal;
• Impactos da Política Antidrogas Municipal na redução dos índices de
criminalidade ocasionados por drogas.
10. REDES DE PARCERIAS
• Secretaria Municipal de Saúde;

• Secretaria Municipal de Assistência Social;
• Secretaria Municipal de Educação;
• Secretaria Municipal de Administração, Planejamento e Finanças;
• Ministério Público;
• Poder Executivo, Legislativo (Municipais) e Judiciário;
• Polícias Civil e Militar;
• Defensoria Pública;

• Conselho Municipal da Comunidade;
• Conselho Municipal de Assistência Social;
• Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente;
• Conselho Municipal de Saúde
• Conselho Tutelar;
• Conselho Municipal de Segurança;
• Associações de Bairros;
• Instituições Religiosas;
• Imprensa Oficial do Município;
• População em Geral.
11. CRONOGRAMA
O prazo para a criação e implantação das ações a serem

desenvolvidas será de 12 (doze) meses, podendo, justificadamente, ser
prorrogado.
MESES/2018
ATIVIDADES
J F M A M J J A S O N D
1. Apresentação do projeto para o
Executivo, Legislativo, Judiciário, X X X
Ministério Público e demais órgãos
envolvidos.
2. Criação do Conselho Municipal
Antidrogas e do Fundo Antidrogas X X X
Municipal
3. Elaboração do Plano Municipal
de Prevenção e Atendimento de X X X
Adolescentes-usuários
4. Estruturação Orçamentária e da
Rede de Serviços da Política X X X X X X X
Antidrogas Municipal.
5. Audiência Pública e mobilização
dos atores envolvidos para X X
apresentação do projeto.

12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. 2001. Política Nacional Antidrogas. Diário Oficial da União Nº 165,

de 27 de agosto de 2002. Brasília (DF): Presidência da República, Gabinete de
Segurança Institucional, Secretaria Nacional Antidrogas. 22p. Disponível em:
www.senad.gov.br
BRASIL. 2007. Decreto Federal n. 6.117, de 22 de maio de 2007. Aprova a
Política Nacional sobre o Álcool. Diário Oficial da União. Brasília (DF).
BRASILIA, 2006-2012. http://inpad.org.br/lenad/alcool/resultados-preliminares/
ONU - Organização das Nações Unidas. 2004. Strengtheningchemical
precursor control in Brazil. Retrieved May 10, 2004. Disponível em:
http://www.unodc.org/unodoc/drug_demand_reduction.html
Garcia, M.L.T.; Leal, F.X.; Abreu, C.C. 2008. A política antidrogas brasileira:
velhos dilemas. Psicologia & Sociedade; 20 (2): 267-276.
MESQUITA, F. 2004. Políticas públicas de drogas: A construção de um
caminho democrático e humanitário para o Brasil. RetrievedJune 20.
Disponível em: http://www.reduc.org.br//
MESQUITA, F. 2007. Desafios da política pública sobre drogas no
segundo governo Lula. RetrievedJanuary 02. Disponível em:
http://www.pt.org.br
NEVES, Marcella Moraes Pereira. 2006. Política criminal antidrogas.
Faculdades Integradas Vianna Júnior. Juiz de Fora (MG). 48p.
RODRIGUES, Luciana Boiteux de Figueiredo. 2006. A Nova Lei Antidrogas e
o aumento da pena do delito de tráfico de entorpecentes. Boletim do
Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCrim), Ano 14. n. 167. Outubro, p.
8-9. Disponível em: www.neip.info
SENAD – Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas. 2006. A Prevenção
do Uso de Drogas e a Terapia Comunitária. 2ª edição. Brasília: Presidência
da República, Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas. 24p. Disponível
em: www.senad.gov.br
SENAD – Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas. 2010. Drogas:
cartilha álcool jovens (Série Por dentro do assunto). 2ª edição. Brasília:
Presidência da República, Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas. 40p.
Disponível em: www.senad.gov.br
cartilha para educadores (Série Por dentro do assunto). 2ª edição. Brasília:

cartilha para pais de adolescentes (Série Por dentro do assunto). 2ª
edição. Brasília: Presidência da República, Secretaria Nacional de Políticas
sobre Drogas. Disponível em: www.senad.gov.br
cartilha para pais de crianças (Série Por dentro do assunto). 2ª edição.
Brasília: Presidência da República, Secretaria Nacional de Políticas sobre
Drogas. Disponível em: www.senad.gov.br
cartilha mudando comportamentos (Série Por dentro do assunto). 2ª
edição. Brasília: Presidência da República, Secretaria Nacional de Políticas
sobre Drogas. 52p. Disponível em: www.senad.gov.br
cartilha sobre maconha, cocaína e inalantes (Série Por dentro do
assunto). 2ª edição. Brasília: Presidência da República, Secretaria Nacional de
Políticas sobre Drogas. 48p. Disponível em: www.senad.gov.br
cartilha sobre tabaco (Série Por dentro do assunto). 2ª edição. Brasília:
Presidência da República, Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas.
SENAD – Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas. 2010. Glossário de
álcool e drogas / Tradução e notas: J. M. Bertolote. 2ª edição. Brasília:
http://projetotcd.blogspot.com.br/p/conheca-o-projeto.html
Nova Alvorada do Sul/MS, 23 de Outubro de 2017.
John Erich Muramoto da Silva Eduardo Mendes

Assistente Social Secretário Municipal de Saúde
CRESS nº 2878/MS Dec. nº 1.528/2017


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John Erich Muramoto da Silva

Nova Alvorada do Sul – MS

R. Duair João de Barcelos, 215 – Jardim Eldorado – Nova Alvorada do Sul – MS

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Instituição Proponente: Prefeitura Municipal de Nova Alvorada do Sul – MS

Representante: Arlei Silva Barbosa

Telefone: (67) 3456-4100

Fax: (67) 3456-4121

Instituição Responsável pela Execução do Projeto: Secretaria Municipal de

Responsável pela Instituição: Eduardo Mendes – Secretário Municipal de

Endereço: R. Antônio Carlos Barbosa, 1195 – Clotilde Martins – CEP 79.140-000

Telefone/Fax: (67) 3456-2321

Sistematização do Projeto: John Erich Muramoto da Silva / Assistente Social

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Telefone: (67) 9.9643-5817

R. Duair João de Barcelos, 215 – Jardim Eldorado – Nova Alvorada do Sul – MS

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Poder Público e comunidade urbana e rural de Nova Alvorada do Sul.

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• Implantação e estruturação do Conselho Municipal Antidrogas (COMAD)

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Para a viabilização deste projeto o percurso metodológico a ser

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Os recursos materiais a serem utilizados serão constituídos através

A avaliação será realizada no decorrer da estruturação da Política

10. REDES DE PARCERIAS

• Secretaria Municipal de Saúde;

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O prazo para a criação e implantação das ações a serem

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Nova Alvorada do Sul/MS, 23 de Outubro de 2017.

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