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Introdução 3
Definição 3
Classificação de Queimaduras 3
Queimaduras Térmicas 4
Queimaduras Eléctricas 4
Queimaduras Químicas 4
1º Grau 7
2º Grau 7
3º Grau 8
Actuação 11 a 12
Conclusão 13
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INTRODUÇÃO
DEFINIÇÃO DE QUEIMADURA
CLASSIFICAÇÃO DE QUEIMADURAS
Agente causador
Extensão ou severidade
Profundidade ou grau
Gravidade
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CLASSIFICAÇÃO QUANTO À CAUSA
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Queimaduras por radiação, são bem menos
frequentes, porém de consequências trágicas. Podem
também ocorrer por defeito ou má manipulação de
aparelhos emissores de radiação, terapêuticos ou de
pesquisa, sendo estas provocadas por Raios X e Radiações
Nucleares
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Aplicação da regra dos nove na criança
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A Regra dos Nove (regra universalmente aceite), divide o corpo humano
em diferentes percentagens, podendo-se assim proceder ao cálculo da
extensão da queimadura mais facilmente.
Esta regra tem ainda diferentes aplicações consoante se trate de um
adulto ou uma criança.
1º Grau:
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haja um pouco de dor. É considerada queimadura leve, e pede socorro médico
apenas quando atinge grande extensão do corpo.
2º Grau:
3º Grau:
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Qualquer caso de queimaduras de terceiro grau é grave: elas atingem todas as
camadas da pele, podendo chegar aos músculos e ossos. Como os nervos são
destruídos, não há dor, mas a vítima pode reclamar de dor devido a outras
queimaduras, de primeiro e segundo grau, que tiver. A aparência deste tipo de
ferimento é escura (carbonizada) ou esbranquiçada.
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As queimaduras das vias aéreas são sempre mais perigosas pois
podem significar destruição do aparelho respiratório ou de parte dele. É
sempre de suspeitar quando existem queimaduras da face, sobretudo à
roda da boca. Geralmente, a vítima tosse expelindo partículas de carvão
e sangue, e tem dificuldade respiratória devido ao edema da laringe,
podendo ainda apresentar bolhas (flictenas) nos lábios e narinas;
As queimaduras das mãos e pés, ou a nível de qualquer articulação são
também mais complicadas pois podem conduzir a uma perda dos
movimentos;
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Queimaduras de 2º ou 3º Grau em doentes com patologia importante
tal como Diabetes Mellitus, ou Doença Cardíaca;
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Actuação
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Controladas que estão as condições de segurança devemos partir para
uma abordagem segundo o exame da vítima. Assim os cuidados a prestar
a uma vítima de queimadura serão:
Á observação revela:
Queimadura da face;
Queimadura dos pêlos nasais;
Queimadura da língua, lábios e cavidade oral;
Respiração ruidosa, rouquidão ou tosse;
Expectoração que apresente cinzas ou carvão;
Oxigenoterapia 15 l/m. A oxigenoterapia a alto débito faz-se para
tentar reverter o quadro de intoxicação por gases e fumos que se
libertam.
Irrigar as áreas queimadas com grande quantidade de Soro
Fisiológico ou água de forma a aliviar a dor e evitar o
agravamento da queimadura em profundidade. Nas queimaduras
deve remover previamente a roupa que terá de ser humedecida a
fim de não agravar as lesões e, também, limpar com compressas
secas no caso das queimaduras químicas. Nas queimaduras
eléctricas deve sempre pesquisar a porta de entrada, a porta de
saída e estar desperto para as lesões ocultas no trajecto entre as
duas portas. Após a irrigação, as áreas queimadas devem ser
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cobertas com compressas humedecidas em Soro Fisiológico de
forma a evitar aderências. É de extrema importância utilizar
material esterilizado e cuidados rigorosos de modo a evitar a
infecção uma vez que o risco é elevado pois a pele constitui uma
importante barreira protectora aos microorganismos;
Avaliar e registar os Sinais Vitais;
Prosseguir com o exame da vítima, procedendo à recolha de
informação (CHAMU) e Observação Sistematizada para pesquisa
de lesões associadas tais como fracturas;
Durante a Exposição, arrefecimento, Observação Sistematizada e
transporte da vítima devemos precaver o risco de hipótermia;
CONCLUSÃO:
Não esquecer:
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