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Sistema de Projeções Mongeano

Criado por Gaspard Monge (França – 1746/1818), constitui a base do sistema de representação empregado pela
Geometria Descritiva.

Consiste o método, em linhas gerais, na definição de um objeto por meio de duas de suas projeções ortogonais
emplanos, ditos de projeção, que apresentam entre si uma relação de perpendicularidade. Em outras palavras, os
planos de projeção – chamados de (π) ou Plano Horizontal de Projeção, e (π’) ou Plano Vertical de Projeção – são
perpendiculares entre si.

Este sistema biprojetivo assegura que a linha (l) está perfeita e unicamente definida por suas duas projeções
ortogonais.

As projetantes (A)A, (B)B, (C)C e (D)D são perpendiculares ao plano (π) ou Plano Horizontal de Projeção e definem
neste plano a projeção horizontal l da linha.

As projetantes (A)A’, (B)B’, (C)C’ e (D)D’ são perpendiculares ao plano (π’) ou Plano Vertical de Projeção e definem
neste plano a projeção horizontal l’ da linha.

As duas projeções l e l’, tomadas em conjunto, definem e individualizam a linha (l).

Notação

Utiliza-se a notação criada por Luigi Cremona (Itália – 1830/1903)

 Pontos – letras maiúsculas latinas

 Linhas – letras minúsculas latinas

 Planos – letras minúsculas gregas

 Elementos no espaço – entre parênteses

 Projeção vertical – letras com plicas (linhas). Ex: A’

 Projeção horizontal – letras sem plicas. Ex: A


Diedros de Projeções
No Método Mongeano de projeções, os dois planos perpendiculares se interceptam segundo uma linha chamada
linha de terra . Por convenção, o ponto (O), centro de projeção, considera-se situado na frente do plano vertical e
acima do plano horizontal; e a uma distância infinita deles.
Os planos de projeção, perpendiculares entre si, formam quatro regiões que são os diedros e quatro semiplanos.
FIGURA 1 (fazer em sala)

Coordenadas do Ponto
COTA de um ponto é a distância deste ponto ao plano horizontal de projeção.
AFASTAMENTO de um ponto é a distância deste ponto ao plano vertical de projeção.
O ponto ainda necessita de uma terceira coordenada – a ABSCISSA – que é tomada sobre a linha de terra a partir de
um ponto 0 (zero) considerado origem e arbitrariamente marcado sobre aquela linha.

Épura
Para que se possa representar no plano as figuras do espaço, faz-se o rebatimento do plano horizontal sobre o
vertical (ou vice-versa), de modo a obtermos a épura. FIGURA 2 / EXEMPLO (fazer em sala)
Cada uma das três coordenadas de um ponto pode ser positiva, negativa ou nula. Estes três valores, em conjunto,
definem a exata posição deste ponto no espaço. Temos nove possíveis posições: quatro diedros, quatro semiplanos
e linha de terra.
AINDA FIGURA 2

Alguns conceitos importantes:


1- Projeção em verdadeira grandeza – é a projeção equivalente à dimensão real da figura
2- Uma figura só se projeta em verdadeira grandeza em um plano de projeção se estiver em outro plano
paralelo a este.
3- Lugar geométrico – um conjunto de pontos denomina-se lugar geométrico se:
- todos os pontos do conjunto gozam de determinada propriedade.
- nenhum outro ponto que não pertença ao conjunto possui esta propriedade. Ou seja, tal propriedade é
comum e exclusiva.
Ex: - a circunferência é o L.G. dos pontos do plano que distam o comprimento r do ponto fixo O (centro).
- (π) é o L.G. cós pontos com cota nula.
4- Traço de reta – chama-se “traço de uma reta sobre um plano” o ponto que essa reta fura ou atravessa este
plano.
Reta
No Espaço Em Épura ((fazer em sala)

Classificação da reta FOLHAS DE EXERCÍCIOS 4 E 5


1. Reta de Topo
- reta perpendicular ao (π’), logo, projetante ao (π’). Isto é, sua projeção vertical coincide com o traço vertical.
- reta paralela ao (π).
- é o LG dos pontos de abscissa e cota constantes, o que varia é o afastamento.
- a projeção vertical é um ponto.
- a projeção horizontal é perpendicular à LT.
- o segmento de reta se projeta em VG em (π).

2. Reta Vertical
- reta perpendicular ao (π), logo, projetante ao (π).
- reta paralela ao (π’).
- é o LG dos pontos de abscissa e afastamento constantes, o que varia é a cota.
- a projeção horizontal é um ponto.
- a projeção vertical é perpendicular à LT.
- o segmento de reta se projeta em VG em (π’).

3. Reta Fronto-horizontal
- reta paralela ao (π) e ao (π’), logo, paralela à LT.
- é o LG dos pontos de afastamento e cota constantes, só a abscissa varia.
- as projeções horizontal e vertical são paralelas à LT.
- o segmento de reta se projeta em VG em (π) e (π’).
4. Reta Horizontal ou de Nível
- reta paralela ao (π) e oblíqua ao (π’).
- é o LG dos pontos de cota constante.
- o segmento de reta se projeta em VG em (π).
- reta faz com (π’) ângulo (α ≠ e ) que aparece em VG na projeção horizontal (em π).
- projeção vertical paralela à LT.

5. Reta Frontal ou de Frente


- reta paralela ao (π’) e oblíqua ao (π).
- é o LG dos pontos de afastamento constante.
- o segmento de reta se projeta em VG em (π’).
- reta faz com (π) ângulo (α ≠ e ) que aparece em VG na projeção vertical (em π’).
- projeção horizontal paralela à LT.
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(interrompendo classificação da reta)

3ª Projeção
No Espaço Em Épura (fazer em sala)

Roteiro:
- traçar uma linha auxiliar mantendo a cota do ponto
- levar o afastamento até a interseção com π”
- rebater o afastamento sobre a LT no sentido anti-horário
- subir com a linha de chamada até encontrar a cota do ponto
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6. Reta de Perfil
- reta oblíqua ao (π) e ao (π’).
- reta paralela ao (π”).
- é o LG dos pontos de abscissa constante.
- duas retas de perfil de mesma abscissa têm projeções coincidentes – para caracterizar uma reta de perfil é
preciso marcar dois de seus pontos.
- o segmento de reta se projeta em VG em (π”).
- reta faz com (π) ângulo (α ≠ e )
- reta faz com (π’) ângulo (β ≠ e )
-α +β=
- α e β se projetam em VG em ( π”).
No Espaço Em Épura ((fazer em sala)

7. Reta Genérica ou Qualquer


- reta oblíqua a (π), (π’) e (π”).
- é o LG dos pontos de abscissa, afastamento e cota variáveis.
- o segmento de reta não se projeta em VG em nenhum dos três planos (é necessário o emprego de algum
método descritivo: mudança de plano, rebatimento ou rotação).
- idem para os ângulos formados com os planos.
No Espaço Em Épura ((fazer em sala)
Mudança de Plano

Mudança de Plano Vertical de Projeção


Do Ponto – No Espaço Em épura (fazer em sala)

- novo plano vertical (π’1) perpendicular a (π)


- a projeção horizontal permanece a mesma
- a cota é transferida mas não se altera, permanecendo a mesma do sistema primitivo, em grandeza e sentido.

Mudança de Plano Horizontal de Projeção


Do Ponto – No Espaço Em épura (fazer em sala)

- novo plano horizontal (π1) perpendicular a (π’)


- a projeção vertical permanece a mesma
- o afastamento é transferido mas não se altera, permanecendo o mesmo do sistema primitivo, em grandeza e
sentido.
Posições Especiais dos Planos FOLHAS DE EXERCÍCIOS 9, 10 e 11 e Plano 8 (abaixo).

8. Plano Passando pela Linha de Terra

Posições
PH PV PA

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