Вы находитесь на странице: 1из 289

Pontifícia Universidade Católica do Paraná

Pró-Reitoria Acadêmica
Diretoria de Graduação e Avaliação Institucional
Escola de Direito
Curso: Direito – Câmpus Curitiba

PROJETO PEDAGÓGICO DE
CURSO

Curitiba
2013
Sumário

1. Histórico ........................................................................................................... 4
1.1. Trajetória da Instituição ............................................................................. 4
1.2. Histórico do Curso ..................................................................................... 4

2. Princípios Institucionais .................................................................................... 8

3. Perfil ............................................................................................................... 13
3.1 Perfil do Curso ................................................................................................ 13
Eixos ................................................................................................................. 16
Créditos ............................................................................................................ 16
Horas ................................................................................................................ 16
3.2 Perfil do Egresso ..................................................................................... 16
3.3 Formas de acesso ao Curso na Instituição .............................................. 21

4. Organização curricular.................................................................................... 23
4.1 Quadro Demonstrativo............................................................................. 23
4.2 Prazo para a integralização curricular ...................................................... 23
4.3 Matriz curricular diurno ............................................................................ 24
4.4 Matriz curricular noturno .......................................................................... 28
4.5 Atividades Complementares .................................................................... 32
4.6 Trabalho de Conclusão de Curso ............................................................ 32
4.8 Estágio Curricular Não Obrigatório .......................................................... 33
4.9 Disciplinas Especiais ............................................................................... 34
4.10 Projetos interdisciplinares ........................................................................ 35
4.11 Educação à Distância .............................................................................. 37
4.12 Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem .............. 43
4.13 Sistema de Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso .......................... 44
4.14 Programas das Disciplinas ...................................................................... 44
4.15 Atendimento aos discentes .................................................................... 235

5. Estrutura do Curso........................................................................................ 238


5.1 Atribuições do Colegiado do Curso........................................................ 238
5.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante – NDE ............................ 238
5.3 Estrutura de Apoio ................................................................................. 240

6. Instalações físicas ........................................................................................ 243


6.1 Instalações do Curso ............................................................................. 243
6.2 Instalações Específicas do Núcleo de Prática Jurídica .......................... 254

7. Aspectos Legais ........................................................................................... 256

8. Referências .................................................................................................. 259

9. Anexos ......................................................................................................... 259


Introdução

O Projeto Pedagógico do Curso de Direito da Pontifícia Universidade Católica do


Paraná – Campus Curitiba tem suas referências no Projeto Pedagógico Institucional (PPI),
cujas diretrizes e políticas encontram-se explicitadas no Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI) projetadas até o ano de 2022. A plena articulação entre os principais
documentos acadêmicos possibilita a adequada gestão acadêmica, pedagógica e
administrativa do Curso de Direito, atualizadas de acordo com as Políticas Nacionais do
Ensino Superior e, em especial, do Ensino Jurídico.
Resulta do trabalho de permanente construção coletiva dos Professores do Curso de
Direito de Curitiba, que se fazem parte neste processo tanto no âmbito do Colegiado de Curso,
como do Núcleo Docente Estruturante (NDE) e do Núcleo de Excelência Pedagógica, desde
a fase inaugural, com a elaboração do PPC de 2004 e suas reelaborações, avaliações e
revisões, até o momento atual, em que se evidencia a necessidade de adequação às novas
diretrizes institucionais. Segue um marco axiológico claro, e metas de internacionalização e
excelência que fornecem os parâmetros das ações educativas e de gestão do Curso em todas
as suas dimensões.
O Projeto segue as orientações da Resolução CNE/CES nº 09/2004, que estabelece
as Diretrizes Nacionais para os Cursos de Graduação em Direito e é proposto num contexto
novo, do surgimento da Escola de Direito da PUCPR, em que se busca concretizar responder
às necessidades nacionais e regionais a partir de uma base curricular comum, asseguradas
a diversificação e flexibilidade por meio de um currículo adequado para adaptar o Curso às
demandas dinâmicas da sociedade.
Busca explicitar da melhor forma não apenas as estruturas formais do curso, como
também evidenciar os conhecimentos e saberes necessários à formação das competências
estabelecidas a partir do perfil do egresso; matriz curricular, conteúdo e estrutura do Curso;
ementário, bibliografias básica e complementar; metodologias de ensino; processo avaliativo;
docentes; recursos materiais, serviços administrativos, estrutura do NPJ; infraestrutura de
apoio ao pleno funcionamento do curso.

3
1. Histórico

1.1. Trajetória da Instituição

A PUCPR, instituição privada sem fins lucrativos, confessional, comunitária e


filantrópica é mantida pela Associação Paranaense de Cultura - APC, entidade integrante do
Grupo Marista. Atua no ensino, na pesquisa e na extensão segundo preceitos de formação
integral sustentada na valorização do trabalho constante, no espírito de partilha e na
responsabilidade social.
Fundada em 1959, passou a ser administrada pelos Irmãos Maristas em 1973, quando
incorporou os princípios e valores de São Marcelino Champagnat, fundador da Congregação.
Em 1985 a PUCPR recebeu o título de Pontifícia, em reconhecimento ao seu compromisso
com a qualidade, humanismo e solidariedade.
Para ampliar sua presença na formação de ensino superior, a PUCPR iniciou sua
expansão no Estado em 1991, com o primeiro Campus fora de sede em São José dos Pinhais.
Posteriormente abriu os Câmpus de Londrina, em 2002, Toledo, em 2003 e Maringá, em
2004. Além do ensino universitário propriamente dito, atividades de ação comunitária e
ambiental estão presentes também nos municípios de Fazenda Rio Grande, Guaraqueçaba,
Curitiba e São José dos Pinhais.
Em 2012 a Associação Paranaense de Cultura - APC foi unificada com o Grupo
Marista, que atua em importantes segmentos de aprendizagem e atendimento à comunidade,
como hospitais, projetos sociais e escolas. Ao longo de sua trajetória a Universidade tem
dedicado esforços para consolidar valores humanistas e cristãos em suas atividades
administrativas e formativas, procurando torná-los sua marca junto às comunidades interna e
externa.

1.2.Histórico do Curso

A Faculdade Católica de Direito foi fundada em 02 de julho de 1956, em Curitiba, por


iniciativa da Sociedade Literária Padre Antonio Vieira, vinculada à Companhia de Jesus que,
por intermédio do Padre Valério Alberton, nomeou uma comissão com encargos de Diretoria
Provisória para a fundação da Faculdade1. A Comissão foi formada pelos Desembargadores
Manoel Lacerda Pinto, Antônio Franco Ferreira da Costa (presidente) e pelo Juiz de Direito

1
Hoerner Junior, Valério. Os cinquenta anos do Curso de direito. Editora Champagnat,
Curitiba, 2008, p. 24.
4
Ernani Abreu. Para a consecução desse objetivo, reuniram-se ainda intelectuais e Professores
da Universidade Federal do Paraná e, em 09 de julho de 1956, com a presença do Arcebispo
de Curitiba, Dom Manuel da Silveira D´Elboux, elaboraram-se os estatutos da Faculdade
Católica de Direito, aprovando-se, na ocasião, o Regimento Interno da Faculdade.
O Curso iniciou com oferta de 40 (quarenta) vagas, tendo sido nomeado o primeiro
quadro de Professores para as disciplinas de Direito Romano, Economia Política, Curso
Superior de Religião, Direito Penal, Ciência das Finanças, Direito Constitucional, Teoria Geral
do Estado, Direito Civil, Introdução à Ciência do Direito. A autorização de funcionamento deu-
se por meio do Decreto 41.159, de 15 de março de 1957.
A Faculdade foi instalada nas dependências da Faculdade de Filosofia, na Rua XV de
Novembro, cedida pelos Irmãos Maristas, local onde foi proferida a aula inaugural do Curso,
em 08 de abril de 1957. Após, as instalações foram transferidas para a Praça Rui Barbosa,
no antigo Asilo São Luiz, onde funcionava a Faculdade de Ciências Médicas.
O reconhecimento do Curso foi formalizado por meio do Decreto 47.661, de 19 de
janeiro de 1960. Pelo Decreto Federal 48.332 de 17 de maio de 1960, a Faculdade foi
integrada à Universidade Católica do Paraná e, em 15 de abril de 1967, o órgão mantenedor
passou a ser a Sociedade Paranaense de Cultura – APC.
A Resolução nº 01, de 19 de março de 1985 do Conselho Universitário criou o
Escritório Modelo de Aplicação, para estágio na área de Direito juntamente com as áreas de
Serviço Social, Ciências Sociais, Psicologia e Biblioteconomia, onde mais tarde passou a ser
desenvolvido o estágio curricular obrigatório do Curso de Direito, por meio dos programas de
aprendizagem de Estágio Supervisionado de Prática Jurídica Cível, Prática Jurídica Criminal,
integralizando a estrutura curricular do Curso.
Em 1999, o Programa de Pós-Graduação em Direito – PPGD foi aprovado com a oferta
de mestrado em Direito, com nota 4 e recomendação para abertura de Doutorado, que ocorreu
no ano de 2005, pela Resolução 62/2005, com oferta a partir de 2006.
Em 2000 se deu início ao desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso de Direito
– Câmpus Curitiba, fruto do Planejamento Estratégico Institucional, que projetou o perfil da
PUCPR desejado para o ano 2010, a partir de três grandes rumos: crescimento, inovação e
qualidade. Sua implantação ocorreu para os Alunos ingressantes a partir do ano de 2000, com
a formatura da primeira turma em 2004.
As diretrizes então estabelecidas foram: atualidade, tendo por objetivo principal a
inovação; integração horizontal e vertical, com coerência dos conteúdos dos Programas de
Aprendizagem dentro de cada período e entre períodos; flexibilidade, prevendo programas
contingenciais, substituídos em função da evolução da Ciência do Direito; visão sistêmica,
considerando a interdependência das partes e a consideração de que o Projeto Pedagógico
5
é parte de um sistema maior, traduzindo, assim, um esforço articulado para intensificar e
compatibilizar a qualidade, o crescimento e a inovação. O Projeto Pedagógico 2000 foi
elaborado por uma Comissão de Sistematização, que contou com o suporte pedagógico da
Comissão de Apoio Pedagógico.
Esse Projeto foi implantado no primeiro semestre de 2000 e resultou na alteração da
estrutura curricular do Curso, na reformulação dos conteúdos programáticos das antigas
disciplinas, na elaboração de novos programas de aprendizagem e na modernização didático-
pedagógica, direcionando o processo de ensino-aprendizagem ao desenvolvimento de
habilidades, aptidões e competências.
O processo de aperfeiçoamento do PPC foi contínuo, recebendo a primeira revisão em
2004, motivada também pela Resolução nº 9, de 29 de setembro de 2004, do MEC, que
instituiu novas diretrizes curriculares nacionais para o Curso de Graduação em Direito.
A Resolução estabelece, no seu art. 2º, que a organização do Curso de Graduação
em Direito se expressa por meio do seu Projeto Pedagógico, devendo contemplar o perfil do
egresso; as competências e habilidades; os conteúdos curriculares; o estágio curricular
supervisionado; as atividades complementares; o sistema de avaliação; o trabalho de Curso
como componente curricular obrigatório; o regime acadêmico de oferta; a duração do Curso.
A revisão do PPC enfrentou todos os aspectos suscitados na Resolução 09/2004 MEC,
buscando atingir alguns resultados específicos, que podem ser assim sintetizados:
a) adequação da carga horária dos programas de aprendizagem;
b) atualização dos programas de aprendizagem;
c) inserção dos programas de aprendizagem no contexto da realidade social e cultural;
Dessa forma, o Projeto foi atualizado e inserido no contexto político, cultural,
geográfico e nacional, respeitando-se a vocação generalista do Curso de Direito da Pontifícia
Universidade Católica do Paraná – PUCPR.
A etapa subsequente, entre 2006 e 2011, consistiu no aperfeiçoamento do Projeto
Pedagógico do Curso mediante atualização dos Programas de Aprendizagem e das
respectivas bibliografias. A partir de 2009 esse trabalho passou a ser realizado com a
colaboração do Núcleo Docente Estruturante – NDE, composto pelos Professores Doutores
do Curso. Neste período também se incentivou a divulgação e a participação do Corpo
Docente e Discente em projetos de iniciação científica – PIBIC, com bolsas de estudos
ofertadas aos estudantes, e também por meio do ICV (iniciação científica voluntária),
enfatizando a indissociabilidade entre a pesquisa, o ensino e a extensão.
Ao mesmo tempo, no período compreendido entre 2008 e 2009, foram reorganizados
os grupos de pesquisa do Curso de Direito com o devido registro no sistema e no Diretório do
CNPQ. As atividades acadêmicas de extensão passaram a contar com o “CICLO DE
6
PALESTRAS SOBRAL PINTO”, como atividade permanente e integradora, destinada a
aperfeiçoar o aprendizado e a reflexão crítica dos Alunos.
A partir de 2011 a PUCPR reorganizou as unidades acadêmicas, substituindo os
antigos Centros Universitários pelas Escolas, sob a coordenação dos Decanos. A Escola de
Direito passa a administrar exclusivamente o curso de Direito, ofertado em todos os Câmpus,
sob a mesma matriz curricular, preservando a identidade regional de cada curso, tanto no
aspecto administrativo, por meio das Coordenações de Curso e dos Colegiados de Curso,
como no aspecto pedagógico, com a flexibilidade necessária para responder às demandas
regionais por meio das disciplinas eletivas, das atividades complementares, nas atividades de
extensão e de pesquisa. A Escola recebe suporte pedagógico permanente do NEP – Núcleo
de Excelência Docente, como órgão consultivo, no intuito de alinhar os padrões de qualidade
e aproximar as especificidades dos Cursos, na busca contínua pela excelência dos processos
de pesquisa, ensino e extensão.

7
2. Princípios Institucionais

O Curso de Direito está em consonância com os Princípios Institucionais que são eixos
orientadores da proposta educativa da Instituição na sua preocupação com a humanização
da produção científica e na sua vocação para formar cidadãos éticos, com senso de
solidariedade e de justiça, voltados para a possibilidade de transformação da sociedade e
para a inclusão social. Assim, pode-se elencar como eixos orientadores institucionais que
norteiam o Curso:

• Identidade: esse princípio reflete o perfil do educador do Curso de Direito que possui
consciência de sua missão educativa na Universidade e que atua para formar um
profissional qualificado não apenas tecnicamente, mas também com sólida formação
nos valores humanistas, na consciência ética e solidária que devem orientar o agir
humano em qualquer área de atuação. Nessa perspectiva o princípio da Identidade
pauta-se, sobretudo, na valorização do eixo humanístico cuja finalidade é contribuir
para a formação integral do aluno convocado à reflexão de suas ações como agente
transformador da realidade na construção de sociedades democráticas e sustentáveis.
A educação em direitos humanos está presente no currículo do curso, de forma
transversal e contínua gerando também ações no Projeto Comunitário e no Núcleo de
Prática Jurídica, associando a prática ao senso de solidariedade;

• Excelência: a excelência no ensino jurídico implica que toda a comunidade acadêmica


se encontra comprometida com a qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão por
meio de elevados padrões de desempenho nas atividades científico-culturais
disponibilizadas aos acadêmicos, abrindo-se possibilidades para o agir ético, reflexivo
e crítico;

• Educação emancipadora: a educação integral visa o desenvolvimento da capacidade


de pensar e de refletir criticamente na dimensão de uma sociedade que se torna cada
vez mais complexa e especializada, com o objetivo de criar instrumentos adequados
para lidar com a série de desafios impostos pelo aceleramento das mudanças atuais.
Assim, o Curso de Direito proporciona o desenvolvimento de competências e
habilidades para uma educação emancipadora que objetiva o desenvolvimento da
razão crítica na capacidade de agir e intervir de forma autônoma, com respeito às

8
diversidades sociais e culturais, resultado de uma sólida formação cultural, científica e
humana do aluno;

• Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão: o Curso de Direito preza pela


inter-relação entre o ensino, a pesquisa e a extensão de modo a manter múltiplas
iniciativas acadêmicas no sentido de integrar as mais variadas atividades de cunho
acadêmico e qualificar melhor o corpo discente ofertando oportunidades de reflexão,
construção e reconstrução de conhecimentos e saberes nas várias áreas do Direito.
Neste sentido, se incentivam a participação do corpo docente e discente em atividades
de pesquisa, como os projetos de iniciação científica (PIBIC, PIBIC JR., ICV E PIBITI),
e também nas atividades de extensão, instrumentalizadas para propiciar a participação
da comunidade acadêmica na troca de ideias e discussão sobre os principais temas
da agenda jurídica nacional e internacional, pela oferta de Cursos de Extensão
propriamente e a inda por meio da oferta de Atividades de Extensão em sentido amplo
(Palestras, Seminários, Conferências, Mesas de discussão, etc.) que se realizam ao
longo do período letivo. Dentre estas possibilidades, algumas atividades de extensão
são promovidas pela Escola em caráter permanente tais como o Ciclo de Palestras
Sobral Pinto, Universitas e Direito;

• Inovação e empreendedorismo: A inovação objetiva não apenas a difusão, mas antes


a reconstrução do conhecimento, que deve ser reelaborado e contextualizado ao uso
de procedimentos e tecnologias criativos e envolventes. O Curso de Direito, atento aos
novos desafios socioambientais, à sustentabilidade, ao compromisso com o espírito
empreendedor e crítico, estabelece como diferencial de seu currículo, o Projeto
Integrador que se pretende uma prática pedagógica inovadora à medida em que, como
possibilidade metodológica, utiliza a investigação como meio de entender, apreender
e construir conhecimento. Trata-se de um recurso de motivação, integrando teorias e
práticas de diferentes campos do saber em um processo interdisciplinar mais
aprofundado e complexo;

• Flexibilidade curricular: a estrutura curricular do Curso permite estender a liberdade de


escolha do discente, visto que a matriz curricular, para além das disciplinas
obrigatórias, comporta também a oferta de disciplinas eletivas e optativas em função
das quais o aluno poderá escolher as que considere mais importantes para a sua
formação pessoal e profissional. O processo de matrículas por crédito e a

9
semestralidade permitem ainda a mobilidade de disciplinas, contribuindo para o
desenvolvimento da capacidade autônoma do discente;

• Sustentabilidade: a sustentabilidade entendida como princípio que orienta o agir


humano a medir as consequências de suas ações para além do tempo atual,
expressando uma preocupação e uma responsabilização com a garantia de um futuro
digno para todos, norteia a apreensão do conhecimento em todas as disciplinas
ofertadas. A sensibilização para um desenvolvimento sustentável, que integre e
equilibre as questões sociais, econômicas e ambientais é uma preocupação que se
faz presente de forma transversal ou direta em todas as disciplinas e atividades de
cunho acadêmico desenvolvidas no Curso e, especialmente, na sua Pós Graduação
em sentido estrito que tem no princípio da sustentabilidade, o fio condutor de seu
programa;

• Empregabilidade: A preocupação com uma formação profissional que torne o aluno


apto às exigências evolutivas do mundo do trabalho faz com que o currículo do Curso
esteja voltado ao desenvolvimento de competências múltiplas. Além das disciplinas
que integram o eixo de formação profissional, o eixo de formação prática está voltado
a propiciar ao discente, por meio dos estágios supervisionados de prática jurídica
realizados no NPJ, a atuação técnico-jurídica, em diferentes instâncias,
administrativas ou judiciais, com a devida utilização de processos, atos e
procedimentos, e a experiência do atendimento à pessoa carente;

• Internacionalidade: a perspectiva de internacionalidade está presente em várias


atividades acadêmicas do Curso tais como: o Programa de Intercâmbio que promove
uma maior mobilidade entre os alunos e professores, gerando estímulo à vivência e a
aprendizagem em ambiente multicultural; eventos de extensão de caráter
internacional, realizados em parceria com Universidades do exterior; projetos de
pesquisa desenvolvidos em cooperação e com participação de docente estrangeiros;
oferta de disciplinas em língua estrangeira tanto na graduação quanto na pós
graduação;

• Interdisciplinaridade: esse princípio está na base da estrutura da matriz curricular,


mediante uma proposta de interlocução entre diferentes saberes, por meio do Projeto
Integrador e da presença de elementos de História, Filosofia, Sociologia, Ética e
Economia não apenas como disciplinas autônomas, mas também como componentes
10
pedagógicos de disciplinas do eixo profissionalizante, com vistas à formação integral
do aluno;

• Acessibilidade: as instalações e estrutura física do Curso estão voltadas a propiciar às


pessoas com características específicas, a mais ampla possibilidade de utilização dos
espaços, mobiliários, equipamentos, edificações e serviços, sistemas e meios de
comunicação e informação. A lógica que permeia a estrutura física do Curso é a da
eliminação das barreiras arquitetônicas, ou de qualquer outro óbice que dificulte a
acessibilidade e o tratamento igualitário entre os discentes e docentes;

• Contemporaneidade: a matriz curricular do Curso abriga disciplinas com programas


atualizados e em consonância com os temas e discussões que se mostram
importantes na agenda de uma sociedade globalizada e complexa. Assim, temas
atuais como o surgimento de novas concepções de família, a instrumentalização de
ações coletivas na proteção aos novos interesses difusos e transindividuais, o
reconhecimento de direitos socioambientais e a necessidade de harmonização entre
desenvolvimento econômico e proteção ambiental, o reconhecimento e visibilidade de
minorias antes invisíveis como os índios e povos tradicionais, a importância à cultura
afro-brasileira, a reformulação da compreensão do Estado em sua
contemporaneidade, são exemplos de conteúdos que se fazem presentes nos mais
variados programas de disciplinas que foram formulados para estarem alinhados às
questões de seu tempo;

• Cultura e esportes: A ampliação e valorização da cultura por meio de variadas


manifestações, como música, literatura, artes plásticas e teatro contribuem para o
desenvolvimento integral do indivíduo e ocorrem por meio das vivências, observações,
análises, reflexões, apreciações em diferentes gêneros. O incentivo à prática de
esportes se dá por meio da disponibilidade de espaços e programas especialmente
destinados a tal finalidade, visando à melhoria da qualidade de vida, à formação
integral e à socialização;

• Solidariedade: a solidariedade e a cooperação são os valores que estabelecem o


compromisso educativo do Curso, que possui toda sua estrutura curricular voltada
para a formação integral do aluno e, portanto, para uma formação que oriente uma
ação profissional competente e empenhada na busca da justiça social, comprometida

11
com a defesa dos direitos humanos, com a tolerância e a não discriminação, na
construção de uma sociedade mais fraterna.

12
3. Perfil

3.1 Perfil do Curso

A proposta educacional do Curso de Direito de Curitiba da PUCPR visa ao saber


jurídico a serviço da emancipação da pessoa humana, apto a cumprir uma função
transformadora da sociedade.
Para isso, seu objetivo é criar condições excelentes para que o aluno possa
desenvolver competências e habilidades na área do conhecimento jurídico de modo
consistente, com rigor científico e técnico, ao mesmo tempo crítico e reflexivo, comprometido
com a ética humanista, na defesa de valores democráticos e da dignificação da pessoa
humana. Também permitir ao aluno vivificar, no processo de construção do conhecimento
jurídico, por meio da formação baseada em valores, os princípios consagrados na
Constituição Federal da República, tomados como arcabouço axiológico do Direito no Estado
Democrático.
Tendo por pilares fundamentais a sustentabilidade ambiental, a dignidade da pessoa
humana e a democracia, o ensino jurídico do Curso de Direito da PUCPR procura
compreender as necessidades de uma sociedade globalizada, cada vez mais complexa e
contraditória pelo aparecimento de novas demandas e novos sujeitos de direito, requerendo
ininterrupta reflexão, revisão e criação de instrumentos jurídicos e políticos que possam se
fazer eficazes à proteção da pessoa humana e ao meio ambiente em que se desenvolve a
vida, como lugar onde se conquistam tutelas, se desfruta direitos e onde se acolhe o diferente
e o novo.
Diante disso, a busca da autonomia é o devir convocado a se fazer presente na análise
e produção dos saberes, desafiando os Cursos de Direito da PUCPR a tratarem os
conhecimentos a partir de uma dimensão filosófica, social e política afinada com a
sustentabilidade socioambiental, de modo a que o manejo destes atenda, eticamente, a
historicidade dos fenômenos jurídicos, sem negligenciar a rigorosa defesa da cidadania e dos
direitos humanos.
Nesse sentido, enquanto garantia de acolhimento dos processos de transformação
social, o currículo dos Cursos de Direito da PUCPR se afigura disponível à flexibilidade que
permite ao aluno traçar sua trajetória acadêmica, elegendo disciplinas e direcionando seu
estudo a conteúdos jurídicos nos quais pretenda aprofundar-se, ao mesmo tempo em que
fomenta a construção de um trabalho inter e transdisciplinar, aliado a uma forte base filosófica
que atenda ao desenvolvimento de uma Escola de Direito crítica e significativa. Para isto, vale-

13
se do Projeto Integrador como forma de reflexão contínua e permanente avaliação do
aprendizado.
A educação ambiental integra-se às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo
e permanente, como corte epistemológico do pensamento jurídico clássico, refletido
criticamente a partir do paradigma ecológico. Assim também as diretrizes nacionais para a
educação em Direitos Humanos revelam-se presentes em toda a estrutura do Curso, de modo
a superar toda forma de violência, discriminação, promovendo a cultura da paz.
Instrumentalizando esses pressupostos, a proposta do Curso de Direito da PUCPR,
Câmpus Curitiba, desenvolve-se a partir de quatro eixos: Formação Fundamental
Humanística, Formação Profissional, Formação Prática e Formação Específica, conforme
ilustrado abaixo:

DISCIPLINA Cred. PROGRAMA DE DISCIPLINA Cred.


Eixo de Formação Fundamental

Teoria do Direito 4 Teoria do Direito 4


Sociologia e Antropologia 4 Fundamentos Socioantropológicos do Direito 4
Economia 2 Economia Política 2
Humanística

Filosofia 4
8
Filosofia Filosofia Jurídica 2
Hermenêutica 2
Cultura Religiosa 2
Ética Ética 2
8
(geral e profissional) Ética Profissional 2
Projeto Comunitário 2
Psicologia 2 Psicologia Aplicada ao Direito 2
História do Direito 2 História do Direito 2
Direito Civil: Teoria Geral I 4
Direito Civil: Teoria Geral II 4
Direito Civil: Obrigações 4
Direito Civil: Responsabilidade Civil 4
Direito Civil 36 Direito Civil: Teoria Geral dos Contratos 4
Eixo de Formação Profissional

Direito Civil: Contratos em Espécie 4


Direito Civil: Reais 4
Direito Civil: Famílias 4
Direito Civil: Sucessões 4
Direito Administrativo I 4
Direito Administrativo 8
Direito Administrativo II 4
Teoria Geral do Direito Empresarial 2
Direito Societário 4
Direito Comercial 12
Direito Econômico 2
Direito Falimentar e Recuperacional 4
Direito do Consumidor 2 Direito do Consumidor 2
Ciência Política e Teoria do Estado 4
Direito Constitucional I 4
Direito Constitucional 16
Direito Constitucional II 4
Direito Constitucional III 4
Direito Internacional 6 Direito Internacional Público 4
14
Direitos Humanos 2
Direito Socioambiental 4 Direito Socioambiental 4
Teoria Geral do Direito Penal 4
Direito Penal: Parte Geral I 4
20
Direito Penal Direito Penal: Parte Geral II 4
Direito Penal: Parte Especial I 4
Direito Penal: Parte Especial II 4
Direito Processual Penal I 4
Direito Processual Penal II 4
Eixo de Formação Profissional

Direito Processual Civil: Teoria Geral 4


Direito Processual Civil: Tutela da
4
Cognição
Direito Processual 30
Direito Processual Civil: Recursos 4
Direito Processual Civil: Execução 4
Direito Processual Civil: Tutela de Urgência e
4
Procedimentos Especiais
Direito Processual do Trabalho 2
Direito do Trabalho I 4
Direito do Trabalho 8
Direito do Trabalho II 4
Direito Tributário 4
Direito Tributário 8
Direito Constitucional Tributário 4
Projeto Integrador I 2
Projeto Integrador II 2
Projeto Integrador 10 Projeto Integrador III 2
Projeto Integrador IV 2
Projeto Integrador V 2
Trabalho de Conclusão Trabalho de Conclusão de Curso I 6
12
de Curso Trabalho de Conclusão de Curso I 6
Estágio Supervisionado de Prática Jurídica
2
Cível I
Estágio Supervisionado de Prática Jurídica
Eixo de Formação Prática

2
Cível II
Estágio Supervisionado de Prática Jurídica
3
Cível III
Estágio Supervisionado de Prática Jurídica
Estágio de 2
18 Criminal I
Prática Jurídica
Estágio Supervisionado de Prática Jurídica
2
Criminal II
Estágio Supervisionado de Prática Jurídica
3
Criminal III
Estágio Supervisionado de Prática Trabalhista 2
Estágio Supervisionado de Prática Jurídica em
2
Direito Público
Eixo de Formação

Disciplina Eletiva I: Conciliação, Mediação e 4


Arbitragem
Específica

Disciplina Eletiva II: Direito Internacional


2
Eletivas 12 Privado
Disciplina Eletiva III: Propriedade Intelectual 2
Disciplina Eletiva IV: Direito Previdenciário 2
Disciplina Eletiva V: Direitos Humanos 2

15
TOTAL: 230 Créditos

QUADRO RESUMO
Eixos Créditos Horas

Eixos Eixo Fundamental Humanístico 30 540


Eixo Profissional 170 3.060
Eixo Prático 18 324
Eixo de Formação Específica 12 216
Subtotal 230 4.140
Atividades Complementares 17 306
Carga Horária Total 247 4.446

A partir das ofertas constantes dos quadros acima, o discente tem condições de
conquistar sua formação acadêmica tendo em conta, ainda, as seguintes possibilidades:
- aproveitamento nos programas de aprendizagem ofertados nos turnos de matrícula
regular (matutino e noturno), considerando-se, no tocante às disciplinas cursadas em regime
de dependência ou de adaptação, a possibilidade da oferta ser realizada em contra turno,
hipótese também possível às disciplinas eletivas;
- aproveitamento nas disciplinas de Estágio Supervisionado de Prática Jurídica a partir
da integralização de 55% (cinquenta e cinco por cento) da matriz curricular, podendo ser
ofertadas nos turnos matutino, vespertino ou noturno, possibilitando substancial reforço na
integração teórico-prática;
- aproveitamento em disciplinas eletivas que venham a somar pelo menos 252 horas-
aula, possibilitando formação específica em áreas de maior interesse pessoal, objetivando,
acima de tudo, maior flexibilidade e atualização;
- participação em outras atividades complementares que somem pelo menos 306
horas, a título de extensão e pesquisa;
- envolvimento em estágio não obrigatório e projetos comunitários, os quais permitem
maior capacitação técnica e um efetivo envolvimento ético com os problemas
socioeconômicos da comunidade; e
- aprovação no trabalho de conclusão de Curso, nos termos da correspondente
Resolução, a partir da integralização de 70% da matriz curricular.

3.2 Perfil do Egresso

16
A complexidade inerente ao mundo contemporâneo importa em constante revisão do
conceito e dos papéis do Estado, convocando à reflexão e preocupação com a
sustentabilidade, com o socioambientalismo, os direitos humanos e os avanços tecnológicos,
entre outros.
Essas urgências estão diretamente relacionadas ao mundo jurídico, e devem ser
discutidas e analisadas de modo a buscar respostas satisfatórias que permitam viver
condignamente em sociedades livres, justas e solidárias.
Ao encontro desse desafio, o perfil desejado ao egresso do Curso de Direito é o do
profissional generalista, humanista, crítico e reflexivo, capaz de identificar e compreender as
mudanças, e de propor soluções jurídicas para os problemas decorrentes. Esse profissional,
no contexto humanista que orienta a PUCPR, percebe o Direito como objeto de permanente
construção, e o compreende como via de transformação da realidade, fundamental às
sociedades democráticas que se querem sustentáveis: social, cultural, ambiental, econômica
e politicamente. Deve ser capaz de atitudes profissionais condizentes com as habilidades e
conhecimentos adquiridos, apresentando resultados com altos padrões éticos, de qualidade
e de produtividade.
Para tanto, há que se favorecer o desenvolvimento de competências e habilidades que
propiciem a conquista não só de um sólido preparo intelectual e ético, mas também de um
agir crítico e reflexivo no exercício do Direito e da cidadania.
Em consonância com essas diretrizes, o Curso de Direito da PUCPR mantém sua linha
de atuação perfeitamente definida, marcada pela busca da excelência no ensino jurídico, com
a missão de estabelecer atividades de qualidade, atualidade e responsabilidade social por
meio do desenvolvimento das seguintes habilidades e competências definidas nas diretrizes
nacionais do ensino jurídico, a saber:

Competências
Disciplinas Relacionadas
do Egresso
Eixo de Formação Fundamental Humanística: Hermenêutica; Ética; Ética
Julgamento e tomada de

Profissional; Psicologia Aplicada ao Direito; Projeto Comunitário; História do


Direito; Cultura Religiosa; Teoria do Direito; Filosofia; Filosofia Jurídica;
Fundamentos Socioantropológicos do Direito.
decisões

Eixo de Formação Prática: Estágio de Supervisionado de Prática Jurídica Cível


I; Estágio Supervisionado de Prática Jurídica Cível II; Estágio Supervisionado de
Prática Jurídica Cível III; Estágio Supervisionado de Prática Jurídica Criminal I;
Estágio Supervisionado de Prática Jurídica Criminal II; Estágio Supervisionado de
Prática Jurídica Criminal III; Estágio Supervisionado de Prática Jurídica
Trabalhista; Estágio Supervisionado de Prática Jurídica em Direito Público.
Eixo de Formação Específica: Conciliação, Mediação e Arbitragem.

17
Competências
Disciplinas Relacionadas
do Egresso
documentos jurídicos ou normativos, com a devida utilização Eixo de Formação Fundamental Humanística: Teoria do Direito; Filosofia
Jurídica; Hermenêutica; Ética Profissional; História do Direito.
Eixo de Formação Profissional: Direito Civil – Teoria Geral I e II; Direito Civil –
Leitura, compreensão e elaboração de textos, atos e

Obrigações; Direito Civil – Responsabilidade Civil; Direito Civil – Teoria Geral dos
Contratos; Direito Civil – Contratos em Espécie; Direito Civil – Famílias; Direito Civil
– Sucessões; Direito Processual Civil – Teoria Geral; Direito Processual Civil –
Tutela de Cognição; Direito Processual Civil Recursos; Direito Processual Civil –
das normas técnico-jurídicas.

Execução; Direito Processual Civil – Tutela de Urgência e Procedimentos


Especiais; Teoria Geral do Direito Penal; Direito Penal – Parte Geral I; Direito Penal
– Parte Geral II; Direito Penal – Parte Especial I; Direito Penal – Parte Especial II;
Direito Processual Penal I e II; Direito Constitucional I, II e III; Direito Administrativo
I e II; Teoria Geral do Direito Empresarial; Direito Societário; Direito Falimentar e
Recuperacional; Direito do Trabalho I e II; Direito Processual do Trabalho; Direito
Constitucional Tributário; Direito Tributário; Direito Internacional Público; Direito
Socioambiental; Projeto Integrador I a V.
Eixo de Formação Prática: Estágio de Supervisionado de Prática Jurídica Cível
I; Estágio Supervisionado de Prática Jurídica Cível II; Estágio Supervisionado de
Prática Jurídica Cível III; Estágio Supervisionado de Prática Jurídica Criminal I;
Estágio Supervisionado de Prática Jurídica Criminal II; Estágio Supervisionado de
Prática Jurídica Criminal III; Estágio Supervisionado de Prática Jurídica
Trabalhista; Estágio Supervisionado de Prática Jurídica em Direito Público. Direitos
Humanos.
Eixo de Formação Específica: Conciliação, Mediação e Arbitragem; Direito
Internacional Privado; Propriedade Intelectual; Direito Previdenciário; Direitos
Humanos.
Eixo de Formação Fundamental Humanística: Filosofia.
Domínio de tecnologias e métodos para permanente

Eixo de Formação Profissional: Direito Civil – Teoria Geral I e II; Direito Civil –
Obrigações; Direito Civil – Responsabilidade Civil; Direito Civil – Teoria Geral dos
Contratos; Direito Civil – Contratos em Espécie; Direito Civil – Famílias; Direito Civil
compreensão e aplicação do Direito

– Sucessões; Direito Processual Civil – Teoria Geral; Direito Processual Civil –


Tutela de Cognição; Direito Processual Civil- Recursos; Direito Processual Civil –
Execução; Direito Processual Civil – Tutela de Urgência e Procedimentos
Especiais; Teoria Geral do Direito Penal; Direito Penal – Parte Geral I; Direito Penal
– Parte Geral II; Direito Penal – Parte Especial I; Direito Penal – Parte Especial II;
Direito Processual Penal I e II; Direito Constitucional I, II e III; Direito Administrativo
I e II; Teoria Geral do Direito Empresarial; Direito Societário; Direito Falimentar e
Recuperacional; Direito do Trabalho I e II; Direito Processual do Trabalho; Direito
Constitucional Tributário; Direito Tributário; Direito Internacional Público; Direito
Socioambiental; Projeto Integrador I a V.
Eixo de Formação Prática: Estágio de Supervisionado de Prática Jurídica Cível
I; Estágio Supervisionado de Prática Jurídica Cível II; Estágio Supervisionado de
Prática Jurídica Cível III; Estágio Supervisionado de Prática Jurídica Criminal I;
Estágio Supervisionado de Prática Jurídica Criminal II; Estágio Supervisionado de
Prática Jurídica Criminal III; Estágio Supervisionado de Prática Jurídica
Trabalhista; Estágio Supervisionado de Prática Jurídica em Direito Público.
Eixo de Formação Específica: Conciliação, Mediação e Arbitragem.

18
Competências
Disciplinas Relacionadas
do Egresso
Eixo de Formação Fundamental Humanística: Teoria do Direito; Hermenêutica;
Ética; Ética Profissional; Psicologia Aplicada ao Direito; Economia Política; Ciência
Política e Teoria Geral do Estado; Cultura Religiosa; Projeto Comunitário; História
do Direito.
Eixo de Formação Profissional: Direito Civil – Teoria Geral I e II; Direito Civil –
Obrigações; Direito Civil – Responsabilidade Civil; Direito Civil – Teoria Geral dos
Interpretação e aplicação do Direito

Contratos; Direito Civil – Contratos em Espécie; Direito Civil – Famílias; Direito Civil
– Sucessões; Direito Processual Civil – Teoria Geral; Direito Processual Civil –
Tutela de Cognição; Direito Processual Civil- Recursos; Direito Processual Civil –
Execução; Direito Processual Civil – Tutela de Urgência e Procedimentos
Especiais; Teoria Geral do Direito Penal; Direito Penal – Parte Geral I; Direito Penal
– Parte Geral II; Direito Penal – Parte Especial I; Direito Penal – Parte Especial II;
Direito Processual Penal I e II; Direito Constitucional I, II e III; Direito Administrativo
I e II; Teoria Geral do Direito Empresarial; Direito Societário; Direito Falimentar e
Recuperacional; Direito do Trabalho I e II; Direito Processual do Trabalho; Direito
Constitucional Tributário; Direito Tributário; Direito Internacional Público; Direito
Socioambiental; Projeto Integrador I a V.
Eixo de Formação Prática: Estágio de Supervisionado de Prática Jurídica Cível
I; Estágio Supervisionado de Prática Jurídica Cível II; Estágio Supervisionado de
Prática Jurídica Cível III; Estágio Supervisionado de Prática Jurídica Criminal I;
Estágio Supervisionado de Prática Jurídica Criminal II; Estágio Supervisionado de
Prática Jurídica Criminal III; Estágio Supervisionado de Prática Jurídica
Trabalhista; Estágio Supervisionado de Prática Jurídica em Direito Público.
Eixo de Formação Específica: Conciliação, Mediação e Arbitragem; Direito
Internacional Privado; Propriedade Intelectual; Direito Previdenciário; Direitos
Humanos.
Eixo de Formação Fundamental Humanística: Filosofia Jurídica; Ética
Profissional; Hermenêutica; Psicologia Aplicada ao Direito; Filosofia.
Utilização de raciocínio jurídico, de argumentação, de

Eixo de Formação Profissional: Direito Civil – Teoria Geral I e II; Direito Civil –
Obrigações; Direito Civil – Responsabilidade Civil; Direito Civil – Teoria Geral dos
Contratos; Direito Civil – Contratos em Espécie; Direito Civil – Famílias; Direito Civil
– Sucessões; Direito Processual Civil – Teoria Geral; Direito Processual Civil –
persuasão e de reflexão crítica

Tutela de Cognição; Direito Processual Civil -Recursos; Direito Processual Civil –


Execução; Direito Processual Civil – Tutela de Urgência e Procedimentos
Especiais; Teoria Geral do Direito Penal; Direito Penal – Parte Geral I; Direito Penal
– Parte Geral II; Direito Penal – Parte Especial I; Direito Penal – Parte Especial II;
Direito Processual Penal I e II; Direito Constitucional I, II e III; Direito Administrativo
I e II; Teoria Geral do Direito Empresarial; Direito Societário; Direito Falimentar e
Recuperacional; Direito do Trabalho I e II; Direito Processual do Trabalho; Direito
Constitucional Tributário; Direito Tributário; Direito Internacional Público; Direito
Socioambiental; Projeto Integrador I a V.
Eixo de Formação Prática: Estágio de Supervisionado de Prática Jurídica Cível
I; Estágio Supervisionado de Prática Jurídica Cível II; Estágio Supervisionado de
Prática Jurídica Cível III; Estágio Supervisionado de Prática Jurídica Criminal I;
Estágio Supervisionado de Prática Jurídica Criminal II; Estágio Supervisionado de
Prática Jurídica Criminal III; Estágio Supervisionado de Prática Jurídica
Trabalhista; Estágio Supervisionado de Prática Jurídica em Direito Público.
Eixo de Formação Específica: Conciliação, Mediação e Arbitragem; Direito
Internacional Privado; Propriedade Intelectual; Direito Previdenciário; Direitos
Humanos.

19
Competências
Disciplinas Relacionadas
do Egresso
Pesquisa e utilização da legislação, da jurisprudência, da doutrina Eixo de Formação Fundamental Humanística: Teoria do Direito; Hermenêutica;
Ética; Psicologia Aplicada ao Direito; Economia Política; Ciência Política e Teoria
do Estado; Cultura Religiosa; Projeto Comunitário; História do Direito;
Fundamentos Socioantropológicos do Direito.
Eixo de Formação Profissional: Direito Civil – Teoria Geral I e II; Direito Civil –
Obrigações; Direito Civil – Responsabilidade Civil; Direito Civil – Teoria Geral dos
Contratos; Direito Civil – Contratos em Espécie; Direito Civil – Famílias; Direito Civil
– Sucessões; Direito Processual Civil – Teoria Geral; Direito Processual Civil –
e de outras fontes do Direito

Tutela de Cognição; Direito Processual Civil- Recursos; Direito Processual Civil –


Execução; Direito Processual Civil – Tutela de Urgência e Procedimentos
Especiais; Teoria Geral do Direito Penal; Direito Penal – Parte Geral I; Direito Penal
– Parte Geral II; Direito Penal – Parte Especial I; Direito Penal – Parte Especial II;
Direito Processual Penal I e II; Direito Constitucional I, II e III; Direito Administrativo
I e II; Teoria Geral do Direito Empresarial; Direito Societário; Direito Falimentar e
Recuperacional; Direito do Trabalho I e II; Direito Processual do Trabalho; Direito
Constitucional Tributário; Direito Tributário; Direito Internacional Público; Direito
Socioambiental; Projeto Integrador I a V.
Eixo de Formação Prática: Estágio de Supervisionado de Prática Jurídica Cível
I; Estágio Supervisionado de Prática Jurídica Cível II; Estágio Supervisionado de
Prática Jurídica Cível III; Estágio Supervisionado de Prática Jurídica Criminal I;
Estágio Supervisionado de Prática Jurídica Criminal II; Estágio Supervisionado de
Prática Jurídica Criminal III; Estágio Supervisionado de Prática Jurídica
Trabalhista; Estágio Supervisionado de Prática Jurídica em Direito Público.
Eixo de Formação Específica: Conciliação, Mediação e Arbitragem; Direito
Internacional Privado; Propriedade Intelectual; Direito Previdenciário; Direitos
Humanos.
Eixo de Formação Fundamental Humanística: Ética Profissional; Hermenêutica.
Eixo de Formação Profissional: Direito Civil – Teoria Geral I e II; Direito Civil –
instâncias, administrativas ou judiciais, com a devida
Adequada atuação técnico-jurídica, em diferentes

Obrigações; Direito Civil – Responsabilidade Civil; Direito Civil – Teoria Geral dos
utilização de processos, atos e procedimentos.

Contratos; Direito Civil – Contratos em Espécie; Direito Civil – Famílias; Direito Civil
– Sucessões; Direito Processual Civil – Teoria Geral; Direito Processual Civil –
Tutela de Cognição; Direito Processual Civil- Recursos; Direito Processual Civil –
Execução; Direito Processual Civil – Tutela de Urgência e Procedimentos
Especiais; Teoria Geral do Direito Penal; Direito Penal – Parte Geral I; Direito Penal
– Parte Geral II; Direito Penal – Parte Especial I; Direito Penal – Parte Especial II;
Direito Processual Penal I e II; Direito Constitucional I, II e III; Direito Administrativo
I e II; Teoria Geral do Direito Empresarial; Direito Societário; Direito Falimentar e
Recuperacional; Direito do Trabalho I e II; Direito Processual do Trabalho; Direito
Constitucional Tributário; Direito Tributário; Direito Internacional Público; Direito
Socioambiental; Projeto Integrador I a V.
Eixo de Formação Prática: Estágio de Supervisionado de Prática Jurídica Cível
I; Estágio Supervisionado de Prática Jurídica Cível II; Estágio Supervisionado de
Prática Jurídica Cível III; Estágio Supervisionado de Prática Jurídica Criminal I;
Estágio Supervisionado de Prática Jurídica Criminal II; Estágio Supervisionado de
Prática Jurídica Criminal III; Estágio Supervisionado de Prática Jurídica
Trabalhista; Estágio Supervisionado de Prática Jurídica em Direito Público.
Eixo de Formação Específica: Conciliação, Mediação e Arbitragem; Direito
Internacional Privado; Propriedade Intelectual; Direito Previdenciário; Direitos
Humanos.

20
Competências
Disciplinas Relacionadas
do Egresso
Correta utilização da terminologia jurídica ou da Ciência do Eixo de Formação Fundamental Humanística: Filosofia Jurídica; Ética
Profissional; Hermenêutica.
Eixo de Formação Profissional: Direito Civil – Teoria Geral I e II; Direito Civil –
Obrigações; Direito Civil – Responsabilidade Civil; Direito Civil – Teoria Geral dos
Contratos; Direito Civil – Contratos em Espécie; Direito Civil – Famílias; Direito Civil
– Sucessões; Direito Processual Civil – Teoria Geral; Direito Processual Civil –
Tutela de Cognição; Direito Processual Civil- Recursos; Direito Processual Civil –
Execução; Direito Processual Civil – Tutela de Urgência e Procedimentos
Especiais; Teoria Geral do Direito Penal; Direito Penal – Parte Geral I; Direito Penal
– Parte Geral II; Direito Penal – Parte Especial I; Direito Penal – Parte Especial II;
Direito Processual Penal I e II; Direito Constitucional I, II e III; Direito Administrativo
Direito

I e II; Teoria Geral do Direito Empresarial; Direito Societário; Direito Falimentar e


Recuperacional; Direito do Trabalho I e II; Direito Processual do Trabalho; Direito
Constitucional Tributário; Direito Tributário; Direito Internacional Público; Direito
Socioambiental; Projeto Integrador I a V.
Eixo de Formação Prática: Estágio de Supervisionado de Prática Jurídica Cível
I; Estágio Supervisionado de Prática Jurídica Cível II; Estágio Supervisionado de
Prática Jurídica Cível III; Estágio Supervisionado de Prática Jurídica Criminal I;
Estágio Supervisionado de Prática Jurídica Criminal II; Estágio Supervisionado de
Prática Jurídica Criminal III; Estágio Supervisionado de Prática Jurídica
Trabalhista; Estágio Supervisionado de Prática Jurídica em Direito Público.
Eixo de Formação Específica: Conciliação, Mediação e Arbitragem; Direito
Internacional Privado; Propriedade Intelectual; Direito Previdenciário; Direitos
Humanos.

3.3 Formas de acesso ao Curso na Instituição

Os Alunos podem ingressar no Curso de Direito por quatro formas distintas:


• A primeira consiste no Concurso Vestibular. É um processo seletivo de ingresso
na Universidade para Cursos de graduação e sequenciais em que é avaliado o
domínio do candidato sobre conteúdos e competências pertinentes ao ensino
médio. Todo candidato que tenha concluído o ensino médio ou equivalente ou
esteja em processo de conclusão até o início das atividades letivas pode participar
da seleção.
• Alunos regularmente matriculados ou com matrícula trancada em outra IES, cujo
Curso seja devidamente autorizado ou reconhecido pelo MEC, podem solicitar
Transferência Externa. Este processo está condicionado à existência de vagas no
Curso pretendido. Caso o número de candidatos seja superior ao número de
vagas, o candidato será submetido a um processo seletivo específico.
• Candidatos portadores de diploma de Curso superior reconhecido pelo MEC
podem solicitar reaproveitamento de Curso. Esta é uma forma de ingresso em que
o candidato portador de diploma de nível superior devidamente reconhecido
solicita isenção do vestibular para ocupar uma vaga nos Cursos da PUCPR. Este
processo está condicionado à existência de vaga no Curso pretendido. Caso o
21
número de vagas seja inferior ao número de candidatos será realizado um
processo seletivo específico.
• A quarta forma de acesso seria por meio do Programa Universidade para Todos
(PROUNI) do Governo Federal, que possibilita o ingresso de Alunos de baixa renda
nas Universidades particulares e comunitárias credenciadas pelo Ministério da
Educação com bolsas integrais ou parciais. Para se candidatar é necessário ter
concluído o ensino médio ou estar cursando a última série e atender aos critérios
estabelecidos pelo Ministério da Educação, quais sejam:
o Ter cursado as três séries do Ensino Médio em escola pública ou com bolsa
integral em escola da rede particular.
o Renda familiar per capita de até um salário mínimo e meio para bolsa integral
ou de até três salários mínimos para bolsa parcial.
o Nota do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), conforme estabelecido pelo
MEC.
A partir de 2010, a PUCPR passou a aceitar, também, Alunos com resultados obtidos
no Exame Nacional de Desempenho do Ensino Médio - ENEM em anos anteriores.

22
4. Organização curricular

4.1 Quadro Demonstrativo

Tipo do Nº
Modalidade Nº de Vagas/Ano CH Total Turno
Curso Créditos
Bacharelado Presencial 300 vagas 3930 horas 230 Diurno

Tipo do Nº
Modalidade Nº de Vagas/Ano CH Total Turno
Curso Créditos
Bacharelado Presencial 300 vagas 3930 horas 230 Noturno

4.2 Prazo para a integralização curricular

Nos termos da Resolução nº 02, de 18 de junho de 2007, do Ministério da Educação,


o prazo para integralização do Curso, num total de 4446 horas/aula é de 5 (cinco) anos.

23
5. Matriz curricular diurno

1º Período

Requisit
Ordem

Créd
Tipo

MP

HA

HR
MT
AP
AT
Disciplina

o
Ciência Política e Teoria do
01 O 4 0 4 60 0 72 60
Estado
02 O Direito Civil - Teoria Geral I 4 0 4 60 0 72 60
03 O Filosofia 4 0 4 60 0 72 60
Fundamentos
04 Oa 4 0 4 60 0 72 60
Socioantropológicos do Direito
05 Ao Historia do Direito 2 0 2 60 0 36 30
06 Oa Psicologia Aplicada ao Direito 2 0 2 60 0 36 30
07 O Teoria do Direito 4 0 4 60 0 72 60
08 O Atividade Complementar 0 0 0 0 0 30 30
Total 24 0 24 462 390
2º Período
Requisito
Ordem

Créd
Tipo

MP

HA

HR
MT
AP
AT

Disciplina

09 O Direito Civil - Teoria Geral II 02RE 4 0 4 60 0 72 60


10 O Direito Constitucional I 01RE 4 0 4 60 0 72 60
11 O Teoria Geral do Direito Penal 4 0 4 60 0 72 60
12 O Ética 03RE 2 0 2 60 0 36 30
13 O Hermenêutica 07RE 2 0 2 60 0 36 30
Direito Processual Civil - Teoria
14 O 4 0 4 60 0 72 60
Geral
15 Od Projeto Integrador I 13CR 0 2 2 0 60 36 30
16 O Atividade Complementar 0 0 0 0 0 30 30
Total 20 2 22 426 360
3º Período
Requisito
Ordem

Créd
Tipo

MP

HA

HR
MT
AP
AT

Disciplina

17 O Cultura Religiosa 2 0 2 60 0 36 30
02PR
18 O Direito Civil - Obrigações 4 0 4 60 0 72 60
09PR
19 O Direito Constitucional II 10RE 4 0 4 60 0 72 60
20 O Direito Penal - Parte Geral I 11RE 4 0 4 60 0 72 60
Direito Processual Civil - Tutela
21 O 14PR 4 0 4 60 0 72 60
de Cognição
22 Oa Economia Política 2 0 2 60 0 36 30

24
23 Od Projeto Integrador II 18CR 0 2 2 0 60 36 30
24 O Atividades Complementares 0 0 0 0 0 30 30
RP72
25 O Projeto Comunitário 0 2 2 0 60 36 30
0hs
Total 20 4 24 462 390
4º Período

Requisito
Ordem

Créd
Tipo

MP

HA

HR
MT
AP
AT
Disciplina

Direito Civil - Responsabilidade


26 O 18PR 4 0 4 60 0 72 60
Civil
27 O Direito Penal: Parte Geral II 20PR 4 0 4 60 0 72 60
Direito Processual Civil -
28 O 21RE 4 0 4 60 0 72 60
Recursos
29 O Direto Constitucional III 19RE 4 0 4 60 0 72 60
30 O Filosofia Jurídica 13RE 2 0 2 60 0 36 30
Teoria Geral do Direito
31 O 09RE 2 0 2 60 0 36 30
Empresarial
32 Od Projeto Integrador III 27CR 0 2 2 0 60 36 30
33 O Atividades Complementares 0 0 0 0 0 30 30
Total 20 2 22 426 360
5º Período
Requisito
Ordem

Créd
Tipo

MP

HA

HR
MT
AP
AT

Disciplina

Direito Civil - Teoria Geral dos


34 O 18PR 4 0 4 60 0 72 60
Contratos
35 O Direito Penal–Parte Especial I 27RE 4 0 4 60 0 72 60
Direito Processual Civil -
36 O 28RE 4 0 4 60 0 72 60
Execução
37 O Direito Processual Penal I 27RE 4 0 4 60 0 72 60
38 O Direito Societário 31RE 4 0 4 60 0 72 60
39 Od Projeto Integrador IV 36CR 0 2 2 0 60 36 30
40 O Atividades Complementares 0 0 0 0 0 30 30
Total 20 2 22 426 360
6º Período
Requisito
Ordem

Créd
Tipo

MP

HA

HR
MT
AP
AT

Disciplina

Direito Civil - Contratos 18PR


41 O 4 0 4 60 0 72 60
em Espécie 34RE
Direito Penal - Parte
42 O 35RE 4 0 4 60 0 72 60
Especial II
Direito Processual Civil –
43 O Tutela de Urgência e 21RE 4 0 4 60 0 72 60
Procedimentos Especiais

25
44 O Direito Processual Penal II 37RE 4 0 4 60 0 72 60
Direito Falimentar e
45 O 38RE 4 0 4 60 0 72 60
Recuperacional
46 Od Projeto Integrador V 41CR 0 2 2 0 60 36 30
47 O Atividades Complementares 0 0 0 0 0 30 30
Total 20 2 22 426 360

7º Período

Requisito
Ordem

Créd
Tipo

MP

HA

HR
MT
AP
AT
Disciplina

02PR
48 O Direito Civil - Direitos Reais 4 0 4 60 72 60
09PR
49 O Direito do Consumidor 34RE 2 0 2 60 36 30
50 O Direito do Trabalho I 34RE 4 0 4 60 72 60
RP55
Estágio Supervisionado de
51 O % 0 2 2 30 36 36
Prática Jurídica Cível I
52CR
RP55
Estágio Supervisionado de
52 O % 0 2 2 30 36 36
Prática Jurídica Criminal I
51CR
53 O Ética Profissional 14RE 2 0 2 60 36 30
54 E Eletiva 0 0 4 0 0 72 60
55 O Atividades Complementares 0 0 0 0 0 30 30
Total 12 4 20 390 342
8º Período
Requisito
Ordem

Créd
Tipo

MP

HA

HR
MT
AP
AT

Disciplina

56 O Direito Civil - Famílias 18PR 4 0 4 60 72 60


57 O Direito do Trabalho II 50RE 4 0 4 60 72 60
58 O Direito Internacional Público 29RE 4 0 4 60 72 60
Estágio Supervisionado de
59 O 51RE 0 2 2 30 36 36
Prática Jurídica Cível II
Estágio Supervisionado de
60 O 52PR 0 2 2 30 36 36
Prática Jurídica Criminal II
61 E Eletiva 0 2 0 0 36 30
62 E Eletiva 0 2 0 0 36 30
63 O Atividades Complementares 0 0 0 0 0 30 30
Total 12 4 20 390 342
9º Período
Requisito
Ordem

Créd
Tipo

MP

HA

HR
MT
AP
AT

Disciplina

64 O Direito Administrativo I 29RE 4 0 4 60 72 60


65 O Direito Civil - Sucessões 56PR 4 0 4 60 72 60

26
66 O Direito Constitucional Tributário 29PR 4 0 4 60 72 60
67 O Direito Processual do Trabalho 57RE 2 0 2 60 36 30
Estágio Supervisionado de 57RE
68 O 0 2 2 30 36 36
Prática Jurídica Trabalhista 67CR
Estágio Supervisionado de
69 O 60PR 0 3 3 30 54 54
Prática Jurídica Criminal III
70 E Eletiva 0 0 2 0 0 36 36
RP70
Trabalho de Conclusão de Curso
71 O % 10 0 10 60 0 180 150
I
PLP
72 O Atividades Complementares 0 0 0 0 0 30 30
Total 24 5 31 588 510
10º Período

Requisito
Ordem

Créd
Tipo

MP

HA

HR
MT
AP
AT
Disciplina

73 O Direito Administrativo II 64RE 4 0 4 60 72 60


38RE
74 O Direito Econômico 2 0 2 60 36 30
45RE
48RE
75 O Direito Socioambiental 4 0 4 60 72 60
29RE
76 O Direito Tributário 66RE 4 0 4 60 72 60
77 E Eletiva 0 0 2 0 0 36 30
Estágio Supervisionado de 59PR
78 O 0 3 3 30 54 54
Prática Jurídica Cível III 51RE
Estágio Supervisionado de
59RE
79 O Prática Jurídica em Direito 0 2 2 30 36 36
51RE
Público
Trabalho de Conclusão de Curso
80 O 71PR 10 0 10 60 0 180 150
II
81 O Atividades Complementares 0 0 0 0 0 36 36
Total 24 5 31 594 516

Total Geral 188 30 230 4590 3930

Quadro Resumo – Distribuição das Disciplinas Nº HA HR


Obrigatórias 76 4374 3750
Eletivas 5 216 180
Abertas 4 180 150
Disciplinas à distância* 5 180 150
Atividades complementares 10 306 306
Estágio Curricular 8 324 324

Ordem: ordem das disciplinas na matriz;


AT: Aulas teóricas;
27
AP: Aulas práticas;
Cred.: Créditos;
HA: Total de horas/aula;
HR: Total de horas relógio;
MT: Modulação teórica;
MP: Modulação prática;
Tipo: O=obrigatória; E=Eletiva; A=Aberta; d=disciplina ofertada à distância;
Requisito: PR= Pré-requisito; CR= Co-requisito; RP= Requisito de Posição (ct= créditos, %=percentual
de HR; H=total de horas relógio); RE=Requisito especial; PLP=Proficiência em Língua Portuguesa;
*disciplinas indicadas para possível implementação na modalidade à distância.

5.3 Matriz curricular noturno

1º Período
Requisit
Ordem

Créd
Tipo

MP

HA

HR
MT
AP
AT
Disciplina
o

01 O Ciência Política e Teoria do Estado 4 0 4 60 0 80 60


02 O Direito Civil - Teoria Geral I 4 0 4 60 0 80 60
03 O Filosofia 4 0 4 60 0 80 60
Fundamentos Socioantropológicos
04 Oa 4 0 4 60 0 80 60
do Direito
05 Ao História do Direito 2 0 2 60 0 40 30
06 Oa Psicologia Aplicada ao Direito 2 0 2 60 0 40 30
07 O Teoria do Direito 4 0 4 60 0 80 60
08 O Atividade Complementar 0 0 0 0 0 30 30
Total 24 0 24 462 390
2º Período
Requisito
Ordem

Créd
Tipo

MP

HA

HR
MT
AP
AT

Disciplina

09 O Direito Civil - Teoria Geral II 02RE 4 0 4 60 0 80 60


10 O Direito Constitucional I 01RE 4 0 4 60 0 80 60
11 O Teoria Geral do Direito Penal 4 0 4 60 0 80 60
12 O Ética 03RE 2 0 2 60 0 40 30
13 O Hermenêutica 07RE 2 0 2 60 0 40 30
Direito Processual Civil - Teoria
14 O 4 0 4 60 0 80 60
Geral
15 Od Projeto Integrador I 13CR 0 2 2 0 60 40 30

28
16 O Atividade Complementar 0 0 0 0 0 30 30
Total 20 2 22 426 360
3º Período

Requisito
Ordem

Créd
Tipo

MP

HA

HR
MT
AP
AT
Disciplina

17 O Cultura Religiosa 2 0 2 60 0 40 30
02PR
18 O Direito Civil - Obrigações 4 0 4 60 0 80 60
09PR
19 O Direito Constitucional II 10RE 4 0 4 60 0 80 60
20 O Direito Penal - Parte Geral I 11RE 4 0 4 60 0 80 60
Direito Processual Civil - Tutela de
21 O 14PR 4 0 4 60 0 80 60
Cognição
22 Oa Economia Política 2 0 2 60 0 40 30
23 Od Projeto Integrador II 18CR 0 2 2 0 60 40 30
24 O Atividades Complementares 0 0 0 0 0 30 30
25 O Projeto Comunitário RP720hs 0 2 2 0 60 40 30
Total 20 4 24 462 390
4º Período
Requisito
Ordem

Créd
Tipo

MP

HA

HR
MT
AP
AT
Disciplina

26 O Direito Civil - Responsabilidade Civil 18PR 4 0 4 60 0 80 60


27 O Direito Penal: Parte Geral II 20PR 4 0 4 60 0 80 60
28 O Direito Processual Civil - Recursos 21RE 4 0 4 60 0 80 60
29 O Direto Constitucional III 19RE 4 0 4 60 0 80 60
30 O Filosofia Jurídica 13RE 2 0 2 60 0 40 30
31 O Teoria Geral do Direito Empresarial 09RE 2 0 2 60 0 40 30
32 Od Projeto Integrador III 27CR 0 2 2 0 60 40 30
33 O Atividades Complementares 0 0 0 0 0 30 30
Total 20 2 22 426 360
5º Período
Requisito
Ordem

Créd
Tipo

MP

HA

HR
MT
AP
AT

Disciplina

Direito Civil - Teoria Geral dos


34 O 18PR 4 0 4 60 0 80 60
Contratos
35 O Direito Penal–Parte Especial I 27RE 4 0 4 60 0 80 60
36 O Direito Processual Civil - Execução 28RE 4 0 4 60 0 80 60
37 O Direito Processual Penal I 27RE 4 0 4 60 0 80 60
38 O Direito Societário 31RE 4 0 4 60 0 80 60
39 Od Projeto Integrador IV 36CR 0 2 2 0 60 40 30
40 O Atividades Complementares 0 0 0 0 0 30 30

29
Total 20 2 22 426 360
6º Período

Requisito
Ordem

Créd
Tipo

MP

HA

HR
MT
AP
AT
Disciplina

Direito Civil - Contratos 18PR


41 O 4 0 4 60 0 80 60
em Espécie 34RE
Direito Penal - Parte
42 O 35RE 4 0 4 60 0 80 60
Especial II
Direito Processual Civil –
43 O Tutela de Urgência e 21RE 4 0 4 60 0 80 60
Procedimentos Especiais
44 O Direito Processual Penal II 37RE 4 0 4 60 0 80 60
Direito Falimentar e
45 O 38RE 4 0 4 60 0 80 60
Recuperacional
46 Od Projeto Integrador V 41CR 0 2 2 0 60 40 30
47 O Atividades Complementares 0 0 0 0 0 30 30
Total 20 2 22 426 360

7º Período
Requisito
Ordem

Créd
Tipo

MP

HA

HR
MT
AP
Disciplina AT

02PR
48 O Direito Civil - Direitos Reais 4 0 4 60 80 60
09PR
49 O Direito do Consumidor 34RE 2 0 2 60 40 30
50 O Direito do Trabalho I 34RE 4 0 4 60 80 60
Estágio Supervisionado de RP55%
51 O 0 2 2 30 36 36
Prática Jurídica Cível I 52CR
Estágio Supervisionado de RP55%
52 O 0 2 2 30 36 36
Prática Jurídica Criminal I 51CR
53 O Ética Profissional 14RE 2 0 2 60 40 30
54 E Eletiva 0 0 4 0 0 80 60
55 O Atividades Complementares 0 0 0 0 0 30 30
Total 12 4 20 390 342
8º Período
Requisito
Ordem

Créd
Tipo

MP

HA

HR
MT
AP
AT

Disciplina

56 O Direito Civil - Famílias 18PR 4 0 4 60 80 60


57 O Direito do Trabalho II 50RE 4 0 4 60 80 60
58 O Direito Internacional Público 29RE 4 0 4 60 80 60
Estágio Supervisionado de Prática
59 O 51RE 0 2 2 30 36 36
Jurídica Cível II
Estágio Supervisionado de Prática
60 O 52PR 0 2 2 30 36 36
Jurídica Criminal II
61 E Eletiva 0 2 0 0 40 30
62 E Eletiva 0 2 0 0 40 30
30
63 O Atividades Complementares 0 0 0 0 0 30 30
Total 12 4 20 390 342
9º Período

Requisito
Ordem

Créd
Tipo

MP

HA

HR
MT
AP
AT
Disciplina

64 O Direito Administrativo I 29RE 4 0 4 60 80 60


65 O Direito Civil - Sucessões 56PR 4 0 4 60 80 60
66 O Direito Constitucional Tributário 29PR 4 0 4 60 80 60
67 O Direito Processual do Trabalho 57RE 2 0 2 60 40 30
Estágio Supervisionado de Prática 57RE
68 O 0 2 2 30 36 36
Jurídica Trabalhista 67CR
Estágio Supervisionado de Prática
69 O 60PR 0 3 3 30 54 54
Jurídica Criminal III
70 E Eletiva 0 0 2 0 0 36 30
RP70%
71 O Trabalho de Conclusão de Curso I 10 0 10 60 0 200 150
PLP
72 O Atividades Complementares 0 0 0 0 0 30 30
Total 24 5 31 588 510
10º Período
Requisito
Ordem

Créd
Tipo

MP

HA

HR
MT
AP
AT

Disciplina

73 O Direito Administrativo II 64RE 4 0 4 60 80 60


38RE
74 O Direito Econômico 2 0 2 60 40 30
45RE
48RE
75 O Direito Socioambiental 4 0 4 60 80 60
29RE
76 O Direito Tributário 66RE 4 0 4 60 80 60
77 E Eletiva 0 0 2 0 0 40 30
Estágio Supervisionado de Prática 59PR
78 O 0 3 3 30 54 54
Jurídica Cível III 51RE
Estágio Supervisionado de Prática 59RE
79 O 0 2 2 30 36 36
Jurídica em Direito Público 51RE
80 O Trabalho de Conclusão de Curso II 71PR 10 0 10 60 0 200 150
81 O Atividades Complementares 0 0 0 0 0 36 36
Total 24 5 31 594 516

Total Geral 188 30 230 5030 3930

Quadro Resumo – Distribuição das Disciplinas Nº HA HR


Obrigatórias 76 4790 3750
Eletivas 5 240 180
Abertas 4 200 150
Disciplinas à distância* 5 200 150

31
Atividades complementares 10 306 306
Estágio Curricular 8 324 324

Ordem: ordem das disciplinas na matriz;


AT: Aulas teóricas;
AP: Aulas práticas;
Cred.: Créditos;
HA: Total de horas/aula;
HR: Total de horas relógio;
MT: Modulação teórica;
MP: Modulação prática;
Tipo: O=obrigatória; E=Eletiva; A=Aberta; d=disciplina ofertada à distância;
Requisito: PR= Pré-requisito; CR= Co-requisito; RP= Requisito de Posição (ct = créditos, %=percentual
de HR; H=total de horas relógio); RE=Requisito especial; PLP=Proficiência em Língua Portuguesa;
*disciplinas indicadas para possível implementação na modalidade à distância.

5.4 Atividades Complementares

As atividades complementares são componentes curriculares enriquecedores e


complementadores do perfil do Curso, possibilitam o reconhecimento, por avaliação de
habilidades, conhecimento e competência do discente, inclusive adquirida fora do ambiente
acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais,
opcionais, de interdisciplinaridade. Somam um total de 306 horas, regulamentadas por
Resolução Institucional, anexa a este PPC. O desempenho de atividade em regime
complementar não se confunde com o trabalho de conclusão de Curso e o estágio curricular.

5.5 Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão Curso é componente curricular obrigatório previsto no art.


10 da Resolução CNE/CES n. 9/2004, e regido por regulamentação institucional.

5.6 Estágio Curricular Obrigatório

O Estágio Supervisionado, no total de 360 horas-aula, está dividido em 9 (nove)


disciplinas. Os conteúdos de Prática Jurídica Cível e de Prática Jurídica Criminal simulados
são oferecidos nas disciplinas de Estágio Supervisionado de Prática Jurídica Cível I; Estágio

32
Supervisionado de Prática Jurídica Cível II; Estágio Supervisionado de Prática Jurídica
Criminal I; Estágio Supervisionado de Prática Jurídica Criminal II, por meio do trabalho com
as noções básicas de atendimento e organização judiciária, bem como de estudo de casos
problematizados, previamente discutidos e analisados pelos Professores do Núcleo de Prática
Jurídica. Diante disso, o aluno adquire competência para a elaboração de peças processuais
compatíveis com o conteúdo proposto, além de desenvolver o raciocínio lógico-jurídico e
habilidades de argumentação e convencimento, todas imprescindíveis para o exercício da
prática profissional.
A modulação das disciplinas permite a divisão das turmas em grupos, viabilizando a
alternância de atividades simuladas nas áreas cível e criminal, e a aproximação entre a teoria
e a prática, preparando os Alunos para a prática real nas áreas cível e criminal, a serem
realizadas nas disciplinas de Estágio Supervisionado de Prática Jurídica Cível III e Estágio
Supervisionado de Prática Jurídica Criminal III. Nessas atividades são alternadas a prática
real (cível e criminal) com a prática simulada nas áreas trabalhista (Estágio Supervisionado
de Prática Jurídica Trabalhista) e de direito público (Estágio Supervisionado de Prática em
Direito Público), de modo a criar o ambiente diversificado próprio ao exercício profissional, o
que é possível mediante a modulação das turmas. Na prática real cível o aluno faz
atendimento ao cliente triado pelo Serviço Social do NPJ e, na criminal, em autos em
andamento, tudo sob a supervisão dos Professores.
A modulação nas disciplinas de prática jurídica propiciam a alternância de conteúdos
e a otimização da orientação na elaboração de peças processuais, uma vez que o Professor
acompanha o trabalho de, no máximo, 30 Alunos concomitantemente.
O Estágio Supervisionado de Prática Jurídica I possui requisito de posição, exigindo
que o aluno tenha cursado, pelo menos, 55% da carga horária obrigatória do Curso.
As disciplinas práticas permitem aos Alunos aplicar e desenvolver as competências
adquiridas nos períodos anteriores e aperfeiçoar a capacidade argumentativa, além de serem
motivados a conviver com as rotinas das principais carreiras jurídicas.

5.7 Estágio Curricular Não Obrigatório

De acordo com a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, estágio é ato educativo


escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o
trabalho produtivo dos Alunos, o aprendizado de competências próprias da atividade
profissional e à contextualização curricular.
Nesse sentido, os Alunos realizam estágios não obrigatórios dentro do próprio Núcleo
de Prática Jurídica de forma remunerada, obedecendo às diretrizes da Lei nº 11.788, de 25
33
de setembro de 2008, ou em regime de horas complementares, as quais poderão ser
aproveitadas na forma da respectiva Resolução. Além disso, os Alunos podem atuar em
órgãos ou estabelecimentos externos vinculados aos órgãos oficiais de oferta de estágio
podendo, também, aproveitar horas de atividades igualmente previstas na mesma normativa
institucional.

5.8 Disciplinas Especiais

O Curso de Direito oferece ao aluno o Projeto Integrador, com o objetivo de efetivar a


interdisciplinaridade, de modo a aprimorar as competências e relacionar os temas de estudo
desenvolvidos ao longo de cada semestre. A proposta visa a suprir e aperfeiçoar as
habilidades desenvolvidas nas disciplinas, agregando à formação discente o desenvolvimento
de habilidades comunicativas, argumentação, persuasão e reflexão crítica, em paralelo às
competências de conteúdo dogmático e profissionalizante.
O objetivo do Projeto Integrador é o desenvolvimento, no aluno, de competências
voltadas à capacidade de interpretação de texto, ao desenvolvimento do raciocínio de
abstração, ao aprimoramento do vocabulário. Os Alunos ingressantes nos Cursos de Direito,
não raro, apresentam pouca intimidade com a língua portuguesa, o que leva à dificuldade no
domínio do conteúdo das disciplinas, dos conceitos jurídicos e na articulação de teses. O
Projeto Integrador, como possibilidade metodológica, utiliza a investigação como meio de
entender, apreender e construir conhecimento. Trata-se de um recurso de motivação,
integrando teorias e práticas de diferentes campos do saber em um processo interdisciplinar
mais aprofundado e complexo, e que não se confunde com a prática jurídica, mais voltada ao
exercício e à atuação profissional.
O produto destes diálogos propicia aos Alunos de Direito habilidades aptas a suprir as
dificuldades de compreensão de aspectos fundamentais da área jurídica, desde o
entendimento da composição do ordenamento jurídico até a articulação dos argumentos
jurídicos e lógicos necessários à boa fundamentação das manifestações escritas e orais
necessárias ao conhecimento e aplicação do Direito.
O Projeto Integrador é desenvolvido por período, contemplando a definição de um
tema integrador e motivador a cada semestre cursado pelo Aluno, compreendendo os
diversos temas trabalhados, com a finalidade de desenvolver as seguintes competências:
- interpretação e aplicação do Direito, utilização de raciocínio jurídico, argumentação,
persuasão e reflexão crítica por meio de análise e solução de estudo de caso, compreendendo
os temas trabalhados nas disciplinas obrigatórias –O Aluno desenvolve, de forma
independente das aulas expositivas, a capacidade de solucionar um caso jurídico a partir da
34
formulação de problemas, identificando as possíveis soluções jurídicas, a questão de direito
envolvida e a problemática a ser enfrentada segundo as diferentes abordagens jurídicas
possíveis. O Projeto Integrador prioriza a utilização de recursos tecnológicos, que propiciam
aos Alunos o acesso aos casos formulados pelo Professor orientador, a bibliografia e a
problemática envolvida. Cabe aos Alunos a busca por fontes diversas para a solução dos
casos jurídicos, tais como pesquisa bibliográfica e jurisprudencial, análise de autos com
questão jurídica semelhante, entrevista a operadores do Direito, assim como presenciar
audiências e julgamentos no Tribunal sobre questão correlata.
- utilização adequada da terminologia jurídica e da Ciência do Direito, domínio de
tecnologias e métodos para permanente compreensão e aplicação do Direito, pelo
desenvolvimento de habilidades comunicativas - desenvolvimento da oratória e da capacidade
de exposição de argumentos. Argumentação e oralidade. A avaliação pode ser realizada por
meio de provas orais de pesquisa, perante banca, em que o Professor indica um conjunto de
temas, de livre escolha dos Alunos para defesa e ou debates orais a sua exposição, em grupos
ou individualmente.
– elaboração e realização de júri simulado em caso concreto envolvendo Direito Penal,
compreendendo as competências necessárias à elaboração dos atos e peças de defesa,
acusação, conselho de sentença, juízo. Por se tratar de júri simulado são necessários
encontros presenciais para organizar a sistemática do júri com os Alunos, utilizando-se
também das ferramentas tecnológicas via EUREKA ou PUCWEB.

5.9 Projetos interdisciplinares

A concepção de Universidade, hoje, exige que esta seja pensada não apenas como
um espaço reprodutor do conhecimento, da informação e da cultura, mas antes como o lócus
onde se produzem os mais variados saberes. A prática da pesquisa científica, ao lado do
ensino e da extensão são os três pilares sobre os quais se constrói uma Universidade criativa,
ciente da sua obrigação social de refletir criticamente sobre as profundas mudanças pelas
quais passa a sociedade contemporânea, especialmente em função da extraordinária gama
de saberes, informações, avanços informáticos e tecnológicos nos mais variados campos das
ciências atuais.
A função reflexiva e crítica das Universidades é um compromisso social próprio das
obrigações como comunidade, produzindo conhecimentos voltados à melhora da qualidade
de vida e das relações sociais, políticas, econômicas e culturais da população.
Buscando a realização concreta do princípio da indissociabilidade entre ensino,
pesquisa e extensão, mantém múltiplas iniciativas acadêmicas no sentido de integrar as mais
35
variadas atividades de cunho acadêmico e qualificar melhor o Corpo Discente ofertando
oportunidades de reflexão, construção e reconstrução de conhecimentos e saberes nas várias
áreas do Direito.
A Escola de Direito da PUCPR, entendendo que a investigação e a iniciação científica
ocupam lugar de destaque na qualificação da produção de saberes, visto que aguçam o
raciocínio lógico e a capacidade investigativa e questionadora do acadêmico, ao mesmo
tempo em que se constituem em uma ferramenta de aperfeiçoamento das próprias atividades
de ensino do Professor ao enriquecer e desenvolver qualitativamente a relação ensino-
aprendizagem, promove a divulgação e incentiva a participação do Corpo Docente e discente
em projetos de iniciação científica (PIBIC, PIBIC JR., ICV E PIBITI), sendo que o Curso de
Direito é agraciado com grande número de bolsas de iniciação científica da PUCPR .
O incentivo à participação em projetos de iniciação científica possibilita a atuação
integrada da graduação e da pós-graduação visto que o Corpo Discente tem oportunidade de
desenvolver projetos com Professores da graduação e também da pós-graduação, de se
vincular a grupos de pesquisa existentes e cadastrados no Diretório do CNPq e,
principalmente, de conhecer quais os principais temas que ocupam as atividades de
investigação no campo jurídico.
Como atividades de extensão, a Escola de Direito possibilita a participação de toda a
comunidade acadêmica na troca de ideias sob diferentes perspectivas, o incentivo à produção
científica e a reflexão crítica em relação aos principais assuntos discutidos na agenda jurídica
nacional e internacional.
As atividades de extensão desenvolvidas pelo Curso de Direito se realizam em eventos
diversos instrumentalizados por meio da oferta de Cursos de Extensão propriamente ditos,
periodicamente oferecidos sob tema de interesse da comunidade acadêmica e também da
comunidade externa (visto que são de oferta aberta ao público externo) e também por meio
da oferta de Atividades de Extensão em sentido amplo (Palestras, Seminários, Conferências,
Mesas de discussão, etc.) que se realizam ao longo do período letivo. Dentre estas
possibilidades, algumas atividades de extensão são promovidas pela Escola em caráter
permanente:
Ciclo de Palestras Sobral Pinto: Constitui-se em evento perene oferecido aos Alunos
e que conta com a participação do Corpo Docente. O evento ocorre sempre aos sábados
letivos, com a apresentação de uma palestra por parte do Professor que se habilita
previamente e define um tema que deve girar em torno de questões importantes ao mundo
jurídico, mas que de forma geral não são abordadas ou abrangidas detalhadamente pelas
disciplinas da grade curricular do Curso, instrumentalizando assim a possibilidade de um
diálogo com assuntos que despertam o interesse da comunidade jurídica em geral.
36
Universitas e Direito: Ciclo de Eventos de periodicidade anual, que envolve a
graduação e o PPGD, realizando-se no segundo semestre letivo. Este evento conta com a
participação de Alunos e Professores de todos os Cursos de Direito da Escola na organização
de um Congresso sob tema previamente determinado e que reúne para debate juristas de
todas as áreas, bem como de outras áreas científicas, a fim de que a reflexão possa tornar-
se arejada, critica e interdisciplinar. A realização anual deste evento abre a possibilidade de
apresentação e seleção de artigos por parte de Alunos e Professores com a devida publicação
dos melhores trabalhos selecionados em uma Plataforma web criada exclusivamente para dar
a adequada visibilidade e publicidade às reflexões importantes que se geram por meio das
pesquisas suscitadas. Desta forma se privilegia e se estimula também o Professor autor e a
produção autoral e científica como meio de aperfeiçoamento e qualificação do profissional
docente e incentivo ao discente na busca de ferramentas que melhor qualifiquem a sua futura
atuação profissional.
O Objetivo central do evento é criar um espaço permanente de debate com a
comunidade jurídica nacional e internacional, na busca de refletir sobre as novas perspectivas
do Direito em uma sociedade contemporânea cada vez mais complexa, contraditória e
especializada em face dos novos avanços econômicos, ambientais, democráticos,
tecnológicos e informáticos desafiadores da construção de uma sociedade que se quer apta
a garantir a inclusão e melhores condições de desenvolvimento humano e social para a
presente e as futuras gerações.

5.10Educação à Distância

A oferta de disciplinas na modalidade à distância no âmbito dos Cursos presenciais de


graduação da PUCPR está amparada no artigo 81 da lei 9.394 de 20 de dezembro de 1996
(LDB de 1996) assim como nas disposições da Portaria nº 4.059 de 10 de dezembro de 2004
que regulamenta a utilização, na organização pedagógica e curricular de seus Cursos
superiores reconhecidos, a oferta de disciplinas integrantes do currículo que utilizem a
modalidade semipresencial, desde que sejam cumpridas as exigências do artigo 47 da LDB:
informação da proposta de trabalho aos Alunos; avaliação; controle de frequência
(participação nas atividades no caso de atividades à distância) e garantia da qualidade.
De acordo com os Referenciais de Qualidade para Educação Superior a Distância do
Ministério da Educação e Cultura “não há um modelo único de educação à distância, a
natureza do Curso e as reais condições do cotidiano e necessidades dos estudantes são os
elementos que irão definir a melhor tecnologia e metodologia a ser utilizada”, no entanto, o
aspecto central nessa configuração reside em compreender a EDUCAÇÃO como fundamento
37
primeiro, antes de pensar no modo de organizá-la: A DISTÂNCIA. Isto implica entender que
as características da modalidade à distância, tais como linguagem e formato próprios,
estrutura de acompanhamento do discente, processos de avaliação ou recursos técnicos e
tecnológicos de infraestrutura e pedagógicos condizentes, não devem sobrepor a discussão
política e pedagógica da ação educativa assim como as macro orientações que caracterizam
o Curso em questão.
Pautada nos aspectos legais vigentes e nos Referenciais de Qualidade para Educação
Superior a Distância do Ministério da Educação e Cultura a PUCPR define como prioritárias
quatro dimensões fundamentais para a oferta, com qualidade, de disciplinas a distância no
âmbito da graduação presencial:

Dimensão pedagógica:
As disciplinas ministradas à distância não estão dissociadas do projeto de Curso e
estão alinhadas com o Projeto Pedagógico, apresentando sua opção epistemológica de
educação, de ensino/aprendizagem e reforçando aspectos fundamentais do currículo, como
o perfil do estudante que deseja formar e as competências a serem desenvolvidas pelo aluno.
A opção adotada pela PUCPR concentra-se na utilização do formato e-learning com a
oferta integralmente a distância do conjunto de disciplinas descritas na matriz curricular.
A indicação desse formato se justifica pela possibilidade de trabalhar, com qualidade,
as particularidades da EaD sem a necessidade de adaptação do conteúdo das disciplinas
para um formato híbrido entre presencial e a distância.
Outro fator que justifica essa escolha reside na possibilidade de formação de um grupo
de docentes para a atuação específica na modalidade EaD, contribuindo para ampliação da
qualidade de oferta das disciplinas.
Em uma Universidade multicâmpus, como se caracteriza a PUCPR, a implantação de
disciplinas semipresenciais se justifica também por oportunizar aos Alunos o acesso, por meio
de web conferências, às aulas e palestras oferecidas por Professores que não teriam
disponibilidade para se deslocarem aos Câmpus fora da sede; além da participação em
discussões com Alunos oriundos de contextos e realidades diferentes, ampliando olhares e
aprendizagens.
Todas as disciplinas semipresenciais devem apresentar uma estrutura que constitua
um roteiro de aprendizagem para melhor desenvolvimento dos Alunos:
Programa da Disciplina – documento de apresentação da ementa, competências
e habilidades, carga horária, descrição das unidades de ensino, temas de
estudo, leituras, atividades individuais, atividades colaborativas e material de
apoio;
38
Plano do Professor – documento de apresentação das datas e prazos para
desenvolvimento das leituras, trabalhos, atividades, encontros presenciais,
encontros virtuais para tutoria e avaliações da disciplina;
Material Didático – disponibilizado de forma cronológica e distribuído por
unidades de ensino: livro eletrônico, videoaulas, objetos educacionais, atividades
individuais, atividades complementares e fórum de dúvidas;

Distribuição da carga horária das disciplinas:


A carga horária das disciplinas semipresenciais será distribuída em leituras,
videoaulas, web conferências, atividades individuais, atividades colaborativas, de docência,
de tutoria e avaliação presencial.
Atividades de
Atividades Atividades Atividades Avaliação
Videoaula Leituras docência / web
individuais colaborativas de Tutoria presencial
conferência

5% 20% 15% 15% 5% 35% 5%

Videoaulas – material audiovisual contendo explicação sobre os conceitos de


maior complexidade dentro da disciplina;
Leituras – leitura e estudo do material didático desenvolvido para a disciplina e
das leituras complementares recomendadas pelo Professor;
Atividades individuais – desenvolvimento de exercícios, resenhas, pesquisas,
visitas técnicas etc;
Atividades colaborativas – discussão sobre temas relacionados à disciplina,
essas atividades são mediadas pelo Tutor e devem ser elaboradas previamente
pelo Professor. A interação dos Alunos pode ser realizada por meio de fóruns,
chats e web conferências;
Atividades de docência – encontros entre Professor e Alunos, esses momentos
podem ser realizados presencialmente ou por meio de fóruns, chats e web
conferências. Seu objetivo é proporcionar espaço para aprofundar o
entendimento dos Alunos sobre os conceitos relacionados à disciplina;
Atividades de tutoria - esclarecer dúvidas dos Alunos, motivar, incentivar e
promover atividades de convivência e construção coletiva dos conhecimentos,
além de acompanhar a evolução das atividades da(s) disciplina(s);
Avaliação presencial – momento destinado à avaliação presencial da disciplina.

Dimensão do Material didático:


39
Consonante com os Referenciais de Qualidade do MEC, o Material Didático, tanto do
ponto de vista da abordagem do conteúdo quanto da forma, deve estar concebido de acordo
com os princípios epistemológicos, metodológicos e políticos explicitados no Projeto
Pedagógico, de modo a facilitar a construção do conhecimento e mediar a interlocução entre
estudante e Professor.
O material didático adotado para atender as disciplinas semipresenciais do Curso
observa os seguintes requisitos:
utilizar de linguagem dialógica;
promover autonomia do aluno;
estimular a capacidade do aluno de aprender;
proporcionar a construção das habilidades e competências específicas de cada
disciplina;
utilizar um conjunto de mídias compatível com o nível de qualidade acadêmica da
universidade.
Contudo, por se tratar de formação em nível superior, a consulta às fontes
bibliográficas de obras clássicas e de obras que apontem resultados de pesquisas, além de
periódicos científicos, será incentivada. Estimulando dessa forma o interesse dos Alunos de
Graduação pelo desenvolvimento científico. Como estrutura mínima as disciplinas utilizarão
os seguintes materiais didáticos:
e-book;
videoaulas;
vídeos ilustrativos;
web conferências;
podcasts;
objetos de aprendizagem;
atividades individuais;
atividades colaborativas;
atividades complementares;
artigos disponíveis em periódicos eletrônicos;
bibliografia básica;
bibliografia complementar.

Dimensão da Avaliação:
O processo de avaliação das disciplinas ministradas à distância será composto por
quatro etapas. A primeira consiste na aplicação de uma avaliação diagnóstica cuja finalidade

40
é levar o aluno a tomar ciência das suas necessidades de aprendizagem para conseguir
acompanhar a disciplina. Essa etapa permitirá ao docente realizar as adaptações necessárias
na disciplina para atender aos Alunos.
A segunda etapa consiste na utilização de atividades colaborativas cujo foco está na
interação dos Alunos frente à resolução de situações problema. Essas atividades podem ser
organizadas no formato de cases, pequenos projetos, atividades de pesquisa, resenhas,
produção de position paper etc. Essas atividades podem ser desenvolvidas em grupo ou
individualmente com o auxílio de espaços colaborativos como fórum e chats possibilitando ao
aluno desenvolver pesquisa, refletir e utilizar o material didático como referência a situações
cotidianas.
A terceira etapa concentra-se no desenvolvimento de atividades de autoavaliação que
permitam ao aluno acompanhar seu próprio desenvolvimento. Esse perfil de avaliação prevê
a utilização de atividades objetivas com gabarito e respostas comentadas. Seu objetivo é
mensurar o aproveitamento do discente em relação aos estudos.
A quarta etapa faz uso de momentos presencias para avaliar individualmente o
desempenho do aluno. Esse formato visa atender o disposto no Decreto 5.622, de 19/12/2005,
que estabelece a obrigatoriedade e prevalência das avaliações presenciais sobre outras
formas de avaliação. O planejamento dos momentos presenciais obrigatórios deve estar
claramente definido pelo Professor.

Dimensão dos Docentes


É fato que a modalidade de ensino não presencial tem se ocupado em trazer o aluno
para o centro do processo ensino-aprendizagem uma vez que dele se espera um papel mais
ativo na construção de seu próprio conhecimento. No entanto, programas de ensino à
distância não diminuem a importância do Professor nesse processo, pois proporcionam outros
contornos à atividade pedagógica do docente tal como o papel de mediador entre o aluno, o
conteúdo e os recursos instrucionais disponíveis. Nesse contexto destacam-se duas
atividades docentes distintas:

Professor titular da disciplina


O Professor titular é responsável pela execução da disciplina e gravação das aulas em
estúdio, assim como orientação aos Tutores. São atribuições desse docente:
elaborar o plano e guia didático da disciplina;
elaborar o material impresso e on-line;
gravar as videoaulas nos estúdios;
planejar as atividades para os fóruns e chats;
41
ministrar aulas por meio de web conferência;
participar de todas as atividades de sua disciplina;
planejar as atividades de avaliação a distância e presencial;
propor leituras e atividades auxiliares de estudo para Alunos e Tutores;
acompanhar a evolução do aprendizado do aluno;
avaliar o processo de aprendizagem;
orientar os Tutores no desenvolvimento da disciplina;
participar das reuniões da coordenação do Curso e das avaliações coletivas.

Professor auxiliar – tutor


O acompanhamento tutorial é um elemento fundamental para assegurar o
desenvolvimento e o aproveitamento das disciplinas semipresenciais. O Professor-Tutor tem,
entre outras, a função de orientar e motivar os estudantes durante o Curso. Deverá ser um
mediador entre estudantes, instituição, Professor titular da disciplina e equipe pedagógica,
visando facilitar a resolução de problemas de aprendizagem ou de ordem
pedagógico/administrativa.
Os Professores Tutores são responsáveis juntamente com o Professor titular da
disciplina pela manutenção e atendimento do aluno junto à disciplina em seus momentos a
distância utilizando o Ambiente Virtual de Aprendizagem. São atribuições do Professor Tutor:
participar da capacitação específica para o desempenho de sua função;
participar de reuniões de estudo com o Professor da disciplina;
esclarecer dúvidas dos Alunos;
motivar o aluno no desenvolvimento das atividades propostas;
incentivar a participação ativa do aluno;
promover atividades de convivência;
auxiliar o Professor na execução de suas tarefas;
elaborar documentos de apoio instrucional;
incentivar o aluno na construção coletiva dos conhecimentos, a registrar suas
reflexões e impressões e a cumprir as etapas e metas propostas;
elaborar relatórios de entrega das atividades, da utilização dos recursos, de
acesso às ferramentas e de frequência dos Alunos no ambiente de aprendizagem;
acompanhar a evolução das atividades da(s) disciplina(s).
O sistema de tutoria, muito mais que um aspecto estrutural e de apoio ao estudante,
deve ser visto como uma ação de atendimento individualizado e cooperativo entre Professor
e aluno. Isto é, como uma estratégia de abordagem pedagógica centrada na aprendizagem e

42
que disponibiliza ao estudante recursos facilitadores para o alcance dos objetivos propostos
no Curso, desenvolvendo nos discentes maior autonomia em seu percurso de aprendizagem.

Supervisão de tutoria
Além da atividade de acompanhamento do trabalho de tutoria realizado pelo Professor
o Curso disporá de uma estrutura de supervisão de tutoria. Essa atividade tem como finalidade
acompanhar e orientar os tutores no desenvolvimento das atividades de interação com Alunos
garantindo um nível de excelência no acompanhamento do processo de aprendizagem do
discente.

5.11 Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem

O sistema de avaliação do processo de ensino-aprendizagem, ao encontro das


políticas institucionais contidas no PPI e normativas inerentes, não se reduz à soma de
episódios isolados, mas compõe-se por atos que se ordenam e integram em prol da contínua
reconstrução das ações e atores que conformam a Escola.
Para tanto, o processo avaliativo é plural, fomenta a corresponsabilidade, a autonomia
e o compromisso com a excelência, e está aberto a atividades de pesquisa, relatórios,
seminários, trabalhos práticos, produção de textos, provas, auto avaliações, dentre outros,
cujos resultados são informados, trabalhados e refletidos pelos sujeitos nele implicados,
atendendo ao máximo desenvolvimento dos conhecimentos, habilidades e competências
desejados ao perfil do egresso e, em especial, o acompanhamento do processo de autonomia
do discente, buscada por meio do estímulo aos trabalhos de pesquisa, estudos de caso e
produção de textos.
Assim, entendida como inerente ao processo de ensino-aprendizagem, a avaliação
promovida neste Curso de Direito consente amplo alcance e se faz, além de diagnóstica,
formativa e gradual, também participativa e transformadora, inclusive com vistas a mensurar
a eficácia do próprio processo que a define, igualmente em constante reflexão.
Nesse sentido, a ênfase que pauta a escolha dos correspondentes instrumentos de
aferição da aprendizagem é dada às produções individuais, sem prejuízo, porém, das
coletivas, tudo com vistas a suscitar uma formação profissional que revele compreensão,
elaboração e manejo de conteúdos e instrumentos necessários à conquista de uma atuação
crítica, reflexiva, ética e competente, no mundo do Direito.
Ao encontro desse objetivo e com vistas a maximizar a interdisciplinaridade, porque
igualmente fundamental à formação que se quer fomentar, a avaliação ainda encampa
43
instrumentos organizados em conjunto, por dois ou mais Professores, a exemplo dos voltados
a mensurar o aproveitamento das atividades desenvolvidas no Projeto Integrador desta
Escola, nos termos e desde os objetivos constantes deste PPC.
As diretrizes antes descritas dizem respeito tanto às disciplinas presenciais quanto às
desenvolvidas a distância, de vez que a maior parte do processo de avaliação destas (mínimo
de 51%) efetiva-se de modo presencial.

5.12 Sistema de Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso

Entendendo o PPC como norte que orienta as ações da Escola na direção dos
objetivos por ela traçados, importa manter mecanismos de reflexão e avaliação permanentes,
com vistas a favorecer a consolidação de suas finalidades.
Desta feita, constatar a efetividade das diretrizes projetadas e dos caminhos
escolhidos é o objetivo da avaliação do PPC, na medida em que fornece indicadores que
permitem a análise qualitativa e quantitativa das mudanças produzidas a partir da respectiva
implantação, balizando as correções que se façam necessárias.
Nessa perspectiva, a avaliação do PPC envolve a Coordenação de Avaliação Institucional da
PROACAD da PUCPR; o Núcleo Docente Estruturante – NDE e o Colegiado do Curso, em
esforço coletivo e sistematizado, de modo a identificar e dar conta das demandas percebidas
por meio dos instrumentos de escuta periódica que acompanham permanentemente alunos
(por meio do Exame Multidisciplinar); infraestrutura, equipamentos, biblioteca, gestão
acadêmico-administrativa (por meio da Avaliação Institucional) e os aspectos didático-
pedagógicos do Corpo Docente (por meio da Avaliação Institucional e processo de auto
avaliação dos professores).
A avaliação do PPC ainda se articula com os mecanismos de auto avaliação da
PUCPR como um todo, coordenada pela PROACAD, situando o Curso no contexto da
Universidade e, externamente, dialoga com as diretrizes trazidas pelo Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior (SINAES), levando em conta os resultados do ENADE e os
indicadores de qualidade do MEC, como o Conceito Preliminar de Curso (CPC).

5.13 Programas das Disciplinas

1º período

44
NOME DISCIPLINA: Ciência Política e Teoria do Estado HA/d 72h HA/n 80h
REQUISITOS:
PERÍODO: compatível com o 1º
EMENTA: A Ciência Política no conjunto das Ciências Sociais e como instrumento de
análise do Homem, entendido como "animal político”. A organização política da sociedade
contemporânea e as estruturas de poder vigentes. Estado: análise do mesmo enquanto
fenômeno jurídico e político. A formação do Estado. O Estado moderno. Formas de Estado.
Formas de Governo. Sistemas de Governo. Estado Liberal de Direito. Estados Não Liberais.
Estado Social de Direito. Estado Neoliberal. Estado Brasileiro.
COMPETÊNCIAS:

1. Situar a Ciência Política no conjunto das Ciências Sociais. Identificar os diferentes


significados do termo 'política'.
2. Analisar a relação entre ética e política.
3. Compreender o fenômeno político nos diferentes momentos históricos. Analisar o
fenômeno político na América Latina.
4. Identificar os mecanismos de poder político no Estado contemporâneo.
5. Identificar as características de algumas das principais ideologias políticas.
6. Identificar os aspectos fundamentais do regime democrático.
7. Caracterizar o Estado enquanto fenômeno jurídico e político.
8. Contextualizar e refletir criticamente sobre os processos de formação dos Estados
modernos e contemporâneos
9. Analisar as formas de Estado e de Governo em relação aos modelos existentes na
atualidade.
10. Questionar, com base em pesquisa e argumentações, as bases fáticas e teóricas em
que se fundamenta a legitimação e a legalidade do Estado atual.
11. Problematizar a interpretação atual do Estado, tendo em vista as alterações promovidas
pela globalização, em suas limitações e perspectivas.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. O conhecimento científico - Ciência Política. 1, 2
2. Ciência Política e Teoria Geral do Estado: distinções e
1, 2
semelhanças.
3. Política: origem, significados e paradoxo. 2
4. Ética e política. 3
5. O fenômeno político: Antiguidade, Idade Média, Modernidade
4
e Pós-Modernidade.
6. O fenômeno político na América Latina. 4

45
7. O poder político contemporâneo: Estado; Constituição;
5
soberania; blocos econômicos.
8. Ideologia: conceito, importância, as várias ideologias
6
políticas.
9. Democracia. Partidos Políticos e grupos de pressão.
7, 8
Revolução e golpe de Estado.
10. Estado: análise do mesmo enquanto fenômeno jurídico e
8, 9
político.
11. A formação do Estado. Tipos históricos de Estado. O Estado
9
moderno Ocidental.
12. Teorias que explicam a formação do Estado:
12.1. Concepção de origem natural (Aristotélica). 9, 10
12.2 Concepções contratualistas (Hobbes, Locke e Rousseau).
13. Elementos constitutivos e definidores do Estado (Reflexão
crítica da sua compreensão em face às mudanças trazidas pelo
fenômeno da globalização e do neoliberalismo):
13.1 Território. 10
13.2 Povo.
13.3 Poder político.
13.4 Soberania.
14. O Estado Liberal de Direito. Origem histórica e estrutura.
9, 10
Características.
15. Formas de Estado.
O Estado Simples ou Unitário (Descentralização).
9, 10, 11, 12
Estados Compostos (Uniões Monárquicas, Confederação, Estado
Federal).
16. Formas de Governo.
9, 10, 11, 12
Monarquia e República
17. Sistemas de Governo.
9, 10, 11, 12
Presidencialismo e Parlamentarismo.
18. Estados Não Liberais. Socialismo, Comunismo e
9, 10
Anarquismo. O Estado Social de Direito.
19. Estado Neoliberal. O Estado na atualidade. Globalização e
9, 10, 1, 12
Neoliberalismo.
20. O Estado Brasileiro. O desenvolvimento do raciocínio
argumentativo e da reflexão crítica em torno dos efeitos das
9, 10, 11, 12
mudanças trazidas ao Estado Brasileiro no contexto de uma
globalização neoliberal.
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
46
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de teoria do estado e ciência política. 6. ed. São Paulo:
Saraiva, 2004.
BONAVIDES, Paulo. Ciência política. 18. ed. São Paulo: Malheiros, 2011.
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do estado. 30. ed. atualizada; São
Paulo: Saraiva, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AGOZINO, Adalberto C. Ciencia política y sociología electoral. Buenos Aires: Editorial
Universidad, 1997.
AZAMBUJA, Darcy. Introdução à ciência política. São Paulo: Globo, 2008.
BOBBIO, Norberto; MATTEUCCI, Nicola; PASQUINO, Gianfranco. Dicionário de política.
Brasília: UnB, 2007.
BONAVIDES, Paulo. Do estado liberal ao estado social. 5. ed., rev., ampl. Belo Horizonte:
Del Rey, 2009.
GRUPPI, Luciano. Tudo começou com Maquiavel. As concepções de Estado em Marx,
Engels, Lênin e Gramsci. São Paulo: L&PM Editores Ltda, 2001.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: Direito Civil – Teoria Geral I HA/d: 72h HA/n: 80h
REQUISITOS:
PERÍODO: compatível com o 1º
EMENTA: Direito Civil e Direito Civil-Constitucional. A relação jurídica: conceito, estrutura,
elementos. Sujeitos das relações jurídicas. Direitos da Personalidade. Objeto das relações
jurídicas.
COMPETÊNCIAS:
47
1. Compreender os conceitos básicos do Direito Civil
2. Interpretar e aplicar as noções elementares do Direito Civil
3. Utilizar a legislação, a jurisprudência e a doutrina do Direito Civil, relacionando-as ao
pensamento contemporâneo, mediante reflexão crítica.
4. Usar corretamente a terminologia técnico-jurídica relacionada aos fundamentos do Direito
Civil
5. Utilizar o raciocínio crítico, a argumentação, a persuasão e a reflexão crítica sobre as
bases do Direito Civil e sua contraposição com as discussões postas na atualidade.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1 Direito Civil e Direito Civil-Constitucional
Dicotomia clássica: Direito Público e Direito Privado
Tradição patrimonialista do Direito Civil
1, 2, 3
A repersonalização das relações civis
Codificação civil e força normativa da Constituição nas relações civis
Constitucionalização dos principais institutos do Direito Civil
2 A relação jurídica: conceito, estrutura, elementos. 1, 2, 3, 4
3 Sujeitos das relações jurídicas e direitos da personalidade
3.1 Pessoa: generalidades; espécies de pessoas
3.2 Pessoa Natural: noção de personalidade jurídica; personalidade
e capacidade; capacidade de direito e capacidade de fato.
3.2.1 início e fim da personalidade do ser humano.
3.2.2 Incapacidade absoluta e incapacidade relativa; 2, 3, 4, 5
emancipação.
3.2.3 Individualização da pessoa natural: noções gerais; nome;
estado; domicílio.
3.3 Direitos da personalidade: noções conceituais; classificação e
proteção.
4. Pessoa jurídica: noção geral; natureza jurídica da pessoa
jurídica; gênese; princípios gerais; classificação das pessoas
jurídicas.
4.1 Sociedades, Associações, Fundações: início, funcionamento e 2, 3, 4, 5
extinção
4.2 Desconsideração da personalidade da pessoa jurídica
4.3 Os chamados grupos despersonalizados
5 Objeto das relações jurídicas.
5.1 Considerações gerais: bens e coisas. Noção jurídica de bem.
Patrimônio: definição; acepções.
2, 3, 4
5.2 Classificação dos bens: importância
5.2.1 Bens corpóreos e incorpóreos
5.2.2 Bens móveis e imóveis
48
5.2.3 Bens fungíveis e infungíveis
5.2.4 Bens consumíveis e inconsumíveis
5.2.5 Bens divisíveis e indivisíveis
5.2.6 Bens singulares e coletivos
5.2.7 Bens principais e acessórios
5.2.8 Bens públicos e privados
5.2.9 Bens disponíveis e indisponíveis; o bem de família
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMARAL, Francisco. Direito civil: introdução. 7. ed., rev., modif. e aum. Rio de Janeiro:
Renovar, 2008.
GOMES, Orlando; BRITO, Edvaldo; BRITO, Reginalda Paranhos de. Introdução ao direito
civil. 20. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010.
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil. Rio de Janeiro: Forense, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDRADE, Manuel A . Domingues de. Teoria geral da relação jurídica. V. 1. Coimbra:
Almedina, 1974.
FACHIN, Luiz Edson. (Coord.). Repensando fundamentos do direito civil brasileiro
contemporâneo. Rio de Janeiro: Renovar, 1998.
PINTO, Carlos Alberto da Mota. Teoria Geral do Direito Civil. 3. ed. actual. Coimbra:
Coimbra, 1999.
SARLET, Ingo Wolfgang. (Coord.) A constituição concretizada: construindo pontes
com o público e o privado. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2000.
TEPEDINO, Gustavo. A parte geral no Novo Código Civil: estudos na perspectiva civil-
constitucional. 2. Ed. Ver. Rio de Janeiro: Renovar, 2003.

49
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: Filosofia HA/d 72h HA/n 80h


REQUISITOS:
PERÍODO: compatível com o 1º
EMENTA: Definição de conhecimento. Distinção dos tipos de conhecimento. Análise da
construção histórico-social do conhecimento. Reflexão dos discursos presentes nas
concepções de conhecimento e de pesquisa científica. Enfoque filosófico da existência,
visando à passagem de uma análise exclusivamente técnico-científica do conhecimento
para uma abordagem que considere o ser humano em suas relações socioeconômicas,
políticas, ambientais e culturais.
COMPETÊNCIAS:
1. Conceituar conhecimento.
2. Caracterizar os tipos de conhecimento.
3. Analisar o desenvolvimento histórico-social do conhecimento.
4. Avaliar o papel da Universidade (Universitas) enquanto instituição produtora e
transmissora do conhecimento.
5. Identificar as diferentes concepções do humano e reconhecer suas características
fundamentais, a partir das noções antropológicas da filosofia antiga, medieval, moderna e
contemporânea.
6. Reconhecer os impactos da civilização científico-tecnológica nas relações humanas e
ambientais.
7. Compreender a importância e a responsabilidade do homem como construtor do mundo.
8. Compreender a filosofia como uma forma que nos permite interagir e intervir de modo
crítico, criativo e responsável nas relações com o outro e com o mundo.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. Objetivos do eixo de formação humana. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8
2. Conceito de Universidade. 4
3. Definição de conhecimento e tipos de conhecimento. 1, 2 e 3
4. Concepções de verdade. 3e4
5. Racionalismo e empirismo. 3
6. Paradigmas contemporâneos do conhecimento. 3
7. Construção histórico-social do conhecimento. 2e3
8. Problematização do conhecimento científico 1, 2 e 3

50
9. Relação entre conhecimento, trabalho, ciência e técnica 7e8
10. Caracterização do ser humano. 5, 6, 7 e 8
11. Apresentação das diversas compreensões do humano ao
longo da história do pensamento filosófico antigo, medieval, 5, 6, 7 e 8
moderno e contemporâneo.
12. Descrição do cenário da sociedade científico-tecnológica
5, 6, 7 e 8
atual e suas implicações no humano.
13. Relação entre os princípios norteadores da cultura e suas
implicações sobre o sentido de homem e de mundo 5, 6, 7 e 8
vivenciados na contemporaneidade.
14. Apresentação da filosofia e do seu papel histórico na
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8
construção da sociedade e da cultura.
METODOLOGIA:
A disciplina será ministrada de forma expositiva e dialogada.
Os alunos deverão ler antecipadamente os assuntos apresentados no conteúdo
programático para discussão em sala, constantes na bibliografia básica e complementar,
com o objetivo de aprofundar o entendimento do assunto.
Resolução de casos, exercícios práticos e pesquisas de temas do conteúdo programático,
os quais poderão ser realizados em sala de aula ou extraclasse, com posterior conferência
pelo professor.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades.
A avaliação da aprendizagem seguirá a Resolução n.º 06/20006 com as alterações
introduzidas pela Resolução n.º 09/2008 – CONSUN.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DESCARTES, René. O discurso do método. São Paulo: Martins Fonte, 2009.
MONTAIGNE, Michel. Os ensaios. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
ROUSSEAU, J.J. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre
os homens. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KANT, I. Resposta à pergunta: o que é Esclarecimento? In: Textos seletos. Ed. Vozes.
Petrópolis, 2005.
POPPER, Karl. Conjecturas e refutações. 2. ed. Brasília: Universidade de Brasília, 1982.
PLATÃO. A república. São Paulo: Scipioni, 2001.
SARTRE, J.P. O existencialismo é um humanismo. Petrópolis: Vozes, 2010.
SGANZERLA, A.; VALVERDE, A; FALABRETTI, E. Natureza humana em movimento:
ensaios de antropologia filosófica. São Paulo: Paulus, 2012.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
Quadro de giz e equipamentos multimídia;
Acervo bibliográfico; periódicos e revistas;

51
Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: Fundamentos Socioantropológicos do Direito HA/d: 72h HA/n: 80h


REQUISITOS:
PERÍODO: compatível com o 1º
EMENTA: Teorias socioantropológicas básicas para a interpretação do pensamento social
e jurídico. O pensamento social clássico. Direito e Controle Social. Poder, ideologia e
Direito. Transformações Sociais e Jurídicas. Justiça, Direito no Cotidiano dos Tribunais.
COMPETÊNCIAS:
1. Promover uma compreensão da necessidade da construção de um pensamento
interdisciplinar com os conhecimentos antropológicos e sociológicos para o exercício das
práticas no campo jurídico
2. Compreender e analisar o Direito como fato social e político à luz da relação entre o
Direito positivado e sua efetividade na sociedade
3. Identificar as tensões entre o Direito e as manifestações do Poder Simbólico nas práticas
institucionais.
4. Refletir criticamente sobre os processos de construção legislativa e aplicação da lei ao
caso concreto.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. Introdução ao pensamento socioantropológico: o
surgimento das ciências sociais. Distinção entre Antropologia e 1
Sociologia e suas aplicabilidades no campo jurídico
2. Sociedade e Direito. A intercessão e aplicabilidade dos estudos
sociológicos no campo jurídico. A interdisciplinaridade, o Direito e as
2
demais normas sociais. Urgências sociais e Direito, motivações
sociais básicas do Direito.
3. Justiça, Direito e Realidade no Cotidiano dos Tribunais. Os
desafios para a concretização do paradigma humanista: a
seletividade punitiva e o controle social. A Constituição Cidadã e os
Direitos Humanos. O “direito vivo” no cotidiano institucional. O 3
acesso à Justiça e sua democratização.
As Políticas na Administração da Justiça. Novas formas de
resolução de conflitos (mediação e justiça restaurativa).
4. Poder Social e Direito. Movimentos Sociais, Mudanças
Culturais, Avanços Científicos/Tecnológicos e Globalização. A
produção de subjetividade pelos meios de comunicação de massa
4
e seus reflexos no Direito. Fatores de produção do Direito e as
relações com as transformações sociais, tecnológicas, científicas e
culturais. Conflitos de interesses e poder hegemônico.
METODOLOGIA:
52
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSIS, Olney Queiroz Assis e Kümpel, Victor Frederico. Manual de Antropologia Jurídica.
São Paulo: Saraiva, 2011.
SANTOS, Boaventura de S. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade.
5. ed. São Paulo: Cortez, 2001
SCURO NETO, Pedro. Sociologia Geral e Jurídica: Introdução ao Estudo do Direito,
Instituições Jurídicas, Evolução e Controle Social. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOURDIEU, Pierre. O Poder Simbólico. 11. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.
DURKHEIM, Émilie. Ética e Sociologia da Moral. 2. ed. São Paulo: Landy Editora, 2006.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Penso, 2012.
MACHADO NETO, Antonio Luis. Sociologia Jurídica. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
SOUTO, Cláudio; FALCÃO, Joaquim. Sociologia e Direito. São Paulo: Pioneira, 1999.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: História do Direito HA/d 36h HA/n 40h


REQUISITOS:
PERÍODO: compatível com o 1º
EMENTA: O Direito como manifestação social. Civilizações ocidentais e orientais. Direito
Medieval: feudalismo. Direitos inglês, escandinavo e muçulmano. Direito português. Direito
brasileiro: Brasil-Colônia, Brasil-Império e República. Cultura Afrobrasileira e Indígena.
COMPETÊNCIAS:
1. Conhecer conceitos básicos do Direito e a sua evolução histórica.

53
2. Relacionar o Talionato de Hamurabi à realidade contemporânea.
3. Interpretar, por escrito e oralmente, e com visão prática, a realidade contemporânea.
4. Desenvolver juízo crítico quanto à relação: Direito e Lei.
5. Desenvolver habilidade na busca de objetos de pesquisa.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. Origem do Direito: Contextualização genérica: hábito, costume,
cultura objetiva e subjetiva. Quantidade e qualidade culturais. Moral
e Direito. Estado e sociedade. Cidadania. Directum e jus, Fas.
1, 4, 5
Designações em diversas línguas. Gênese do Direito. Fontes
primárias do Direito no tempo e no espaço. Empirismo.
Racionalismo. Criticismo. Positivismo. Contratualismo.
2. Religião e Direito: egípcios, babilônios, hindus e hebreus.
Castas. Hamurabi e Moisés. Gregos, romanos e germanos. 1, 2, 4, 5
Cidades-Estado.
3. Realeza greco-romana e germânica como fator de
continuidade da família. Organizações políticas. Democracia e 1, 4, 5
tirania. Roma: República, Principado e Dominato.
4. Organizações sociais: hindus e egípcios. Babilônios e hebreus.
Gregos e romanos. Escravidão. Instituições jurídicas: a família -
1, 4, 5
núpcias. repúdio e divórcio. Dote. Pátrio poder. Tutela e Curatela.
Legitimação. Emancipação.
5. Propriedade: Posse domínio. Possessio e gewere. Propriedade
coletiva, privada familial e privada individual.
1, 4, 5
Fratria grega, gens romana e sipe germânica. Propriedade romana,
hindu e hebréia.
6. Herança: Finalidade, ordem de sucessão, formas de transmissão,
1, 4, 5
partilha de bens.
7. Contrato: Orientação grega, germânica, canonistas,
1, 4, 5
jusnaturalistas.
8. Comércio: Na antiguidade, na Grécia, em Roma e na Idade
1, 4, 5
Média.
9. Punição: Na antiguidade. Influência da religião. Crimina publica
1, 2, 4, 5
e delicta privada. Lei mosaica. Lei hamurábica. Militarismo.
10. Trabalho: Babilônios, hebreus, hindus, egípcios, Idade Média,
1, 4, 5
Revolução Industrial, intervenção do Estado.
11. Constitucionalismo: Creta, Esparta, Atenas, Cartago, Roma.
1, 4, 5
Idade Média. Inglaterra. América do Norte. Modernidade.
12. Tributação - Antiguidade. Roma. Idade Média. Modernidade. 1, 4, 5

54
13. Relações internacionais: Antiguidade oriental. Grécia. Roma.
1, 4, 5
Germânia. Idade Média. Modernidade.
14. Processo: Fase primitiva. Babilônia. Egito. Gregos e hebreus.
1, 4, 5
Germânia. Roma. Sistemas medieval e moderno.
15. Ministério Público - Advogados do Rei. Tribunal de
1, 4, 5
Éforos/Esparta.
16. Direito inglês: Common law, equity, statute law, influência
1, 4, 5
romana, Carta Magna, habeas-corpus, mortgage, júri.
17. Direito escandinavo: o sistema nórdico e influência romana. 1, 4, 5
18. Direito russo: fases, czarismo. 1, 4, 5
19. Direitos socialistas: soviético - Abandono das combalidas
1, 4, 5
tradições; bloco europeu; bloco asiático; a utopia marxista.
20. Direito muçulmano: Religião, Moral e Direito. Fontes. 1, 4, 5
21. Direito português: primeiras manifestações, conselhos e
câmaras. Cortes. Período medieval. Ordenações do Reino -
1, 4, 5
Afonsinas, Manuelinas e Filipinas. Código sebastiânico. Ação
pombalina.
22. Direito brasileiro. Fases. Bula intercoetera. Brasil-Colônia:
feitorias, capitanias hereditárias. Cartas de doação e de foral.
Domínio hispânico-holandês. Direito brasileiro - Brasil-Reino: a
Carta-Régia de 1808. Direito brasileiro/ Brasil independente: Império
- Constituição de 1824, abdicação de Dom Pedro, Ato Adicional.
Codificação das leis ordinárias, Código Criminal, Processo Criminal,
1, 3, 4, 5
Código Comercial e Código Civil - Teixeira de Freitas. Direito
brasileiro - Brasil independente: República - Constituição de 1891.
Código Civil e Clóvis Beviláqua. Rui Barbosa. O Código Penal de
1890 e o de 1969. Período até 1946. Até 1964. De 1964 a Tancredo
Neves. De Tancredo à casuística reeleição de Fernando Henrique
Cardoso.
23. Cultura afrobrasileira e indígena:
Identidade, Ancestralidade e Resistência: Marcas das Culturas
1, 3, 4, 5
Indígenas e Afro-brasileiras no Brasil. Cultura e Educação das
Relações étnico-raciais.
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.

55
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GILISSEN, John. Introdução histórica ao direito. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenfian,
2011.
NASCIMENTO, Walter. Lições de história do direito. 15. ed. Rio De Janeiro: Forense,
2004.
WOLKMER, Antonio Carlos. História do direito no Brasil. 6. ed. Rio de Janeiro: Forense,
2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMADA, Sandra. O saber indígena. Cadernos do Terceiro Mundo, Rio de Janeiro:
Terceiro Mundo, v.19, n. 178, p. 4-7, out. 1994.
ALVES, José Carlos Moreira. Direito Romano. 14. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007.
BENTO, Maria Aparecida Silva. Cidadania em preto e branco: discutindo relações
raciais. São Paulo: Ática, 1998.
CASTRO, Flávia Lages de. História do Direito Geral e do Brasil. 8. ed. São Paulo: Lumen
Juris, 2011.
CICCO, Cláudio de. História do Pensamento jurídico e filosófico do direito. 6. ed. São
Paulo: Saraiva, 2012.
FONSECA, Ricardo Marcelo. Introdução teórica à história do direito – biblioteca de
história do direito. Curitiba: Juruá, 2009.
WOLKMER, Antonio Carlos. Fundamentos da História do Direito. 7. ed. Belo Horizonte:
Del Rey, 2012.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: Psicologia Aplicada ao Direito HA/d 36h HA/n 40h


REQUISITOS:
PERÍODO: compatível com o 1º
EMENTA: A Psicologia e os paradigmas do conhecimento. Caracterização da Psicologia
como campo de conhecimento e de atuação. Funções mentais superiores: impacto nos
processos interpretativos. As fases do ciclo vital e suas implicações nas práticas jurídicas.
A presença de variáveis psicológicas na atualização da jurisprudência. Aspectos

56
psicológicos do profissional de Direito e sua influência na efetivação de práticas
profissionais que colaborem com a implementação de Direitos Humanos.
COMPETÊNCIAS:
1. Argumentar sobre os paradigmas do conhecimento adequados para a
contemporaneidade.
2. Reconhecer a relevância da Psicologia como campo de conhecimento e de atuação junto
ao Direito.
3. Caracterizar conhecimentos gerais de Psicologia fundamental e Psicologia do
desenvolvimento humano inerentes aos sujeitos envolvidos na prática jurídica.
4. Reconhecer a influência da subjetividade e da interpretação nas diferentes áreas de
aplicação do Direito.
5. Identificar as atribuições do profissional de Psicologia nas práticas jurisdicionais.

6. Caracterizar a ação interdisciplinar entre Psicologia e Direito em diferentes áreas


jurídicas.
7. Considerar as variáveis psicológicas na análise da complexidade do fenômeno jurídico.

8. Reconhecer a influência dos aspectos psicológicos na celeridade e efetividade do sistema


de justiça.
9. Identificar temas atuais do Direito onde a implicação das variáveis psicológicas seja de
alta relevância.
10. Integrar aspectos teóricos da Psicologia no desenvolvimento de perfil profissional
voltado para Direitos Humanos.
11. Identificar habilidades intrapessoais e interpessoais implicadas na atuação dos
profissionais do Direito.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. Psicologia e os paradigmas do conhecimento 1, 2, 7
2. Funcionamento Psíquico 3
3. Caracterização da Psicologia Jurídica 1, 4, 5, 7, 8
4. Psicologia e Direito da Infância e Juventude, Psicologia e
6, 9
Direito Penal, Psicologia e Direito de Família.
5. O profissional do Direito. 10, 11
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.

57
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FIORELLI, José Osmir; MALHADAS JUNIOR, Marcos Julio Olivé; FIORELLI, Maria Rosa.
Mediação e solução de conflitos: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2008.
GALVÃO, Ivânia Ghesti; ROQUE, Elizângela Caldas Barroca. Aplicação da lei em uma
perspectiva interprofissional: direito, psicologia, psiquiatria, serviço social e ciências
sociais na prática jurisdicional. Rio de Janeiro: Lumenjuris, 2010.
HUSS, Matthew T. Psicologia forense. Porto Alegre: Artmed, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRITO, Leila Maria Torraca de. Temas de psicologia jurídica. 4. ed. Rio de Janeiro:
Relume Dumará, 2005.
CAÍRES, Maria Adelaide de Freitas. Psicologia jurídica: implicações conceituais e
aplicações praticas. São Paulo: Vetor, 2003.
CARVALHO, Maria Cristina Neiva de; FONTOURA, Telma; MIRANDA, Vera Regina.
Psicologia Jurídica – temas de aplicação II. Curitiba, Juruá, 2009.
GONÇALVES, Hebe Signorini; BRANDÃO, Eduardo Ponte. Psicologia jurídica no Brasil.
3. ed. Rio de Janeiro: Nau, 2005.
ROVINSKI, Sônia Liane Reichert; CRUZ, Roberto Moraes. Psicologia jurídica:
perspectivas teóricas e processos de intervenção. São Paulo: Vetor, 2009.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: Teoria do Direito HA/d 72h HA/n 80h


REQUISITOS:
PERÍODO: compatível com o 1º
EMENTA: O Direito. Epistemologia jurídica. Temas fundamentais do Direito: Direito e
Moral; Obrigação jurídica e obrigação moral; Direito e Justiça; Direito público e Direito
privado: superação da dicotomia; Jusnaturalismo e positivismo jurídico; Destinatários do
Direito: noção geral de sujeito. Teoria da Norma Jurídica. Teoria do Ordenamento Jurídico.
COMPETÊNCIAS:
1. Compreender o fenômeno jurídico dentro de uma perspectiva interdisciplinar,
relacionando o conhecimento do Direito aos demais saberes;
58
2. Desenvolver condições de diferenciar os aspectos dogmáticos e zetéticos do
conhecimento jurídico, com vistas a suscitar uma visão crítica do ordenamento jurídico e da
própria ciência jurídica;
3. Compreender a relação necessária entre as perspectivas ética e jurídica, no tocante à
normatividade social;
4. Identificar o processo de desenvolvimento histórico do Direito e a importância das
dicotomias: Direito natural e positivo; Direito público e privado; Direito objetivo e subjetivo;
5. Identificar e refletir criticamente sobre as espécies normativas que compõem o
ordenamento, a partir da compreensão das fontes jurídicas e dos diferentes tipos
normativos;
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1.O direito.
1.1 Direito e lei.
1.2 Direito e poder. 1
1.3 Direito e linguagem.
1.4 Legitimidade e validade.
2.Epistemologia jurídica.
2.1 Direito e ciência jurídica.
2.2 Perspectiva crítica do direito. 2, 3, 4
2.3 Zetética e dogmática jurídica.
2.4 Positivismo jurídico. Norma e proposição jurídica.
3.Temas fundamentais do Direito.
3.1 Direito e moral. Obrigação jurídica e obrigação moral.
3.2 Direito e justiça.
2, 3, 4
3.3 Direito público e direito privado: superação da dicotomia.
3.4 Jusnaturalismo e positivismo jurídico.
3.5 Destinatários do Direito: noção geral de sujeito.
4. Teoria da norma jurídica.
4.1 Norma e ordenamento jurídico.
4.2 Fontes do direito.
4.2.1 Monismo e pluralismo jurídico.
4.2.2 Direito alternativo e pluralismo jurídico.
4.2.3 A lei. Noções gerais.
2, 4, 5
4.2.4 A jurisprudência.
4.2.5 O costume.
4.3 Norma jurídica.
4.3.1 Normas jurídicas e normas sociais.
4.3.2 Elementos das normas jurídicas.
4.3.3 Classificação das normas jurídicas.

59
5. Teoria do Ordenamento Jurídico.
5.1 Noções introdutórias.
5.2 Unidade. 2, 4, 5
5.3 Coerência.
5.4 Completude
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FERRAZ JÚNIOR, Tércio Sampaio. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão,
dominação. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
NINO, Carlos Santiago. Introdução à análise do direito. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
SGARBI, Adrian. Teoria do direito: primeiras lições. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOBBIO, Norberto. Teoria geral do direito. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
HART, H. L. A. O conceito de direito. 6. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011.

KELSEN, Hans. Teoria pura do direito. 8. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
MIAILLE, Michel. Introdução crítica ao direito. 3. ed. Lisboa: Estampa, 2005.

ROSS, Alf. Direito e justiça. Bauru: EDIPRO, 2000.


RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: ATIVIDADES COMPLEMENTARES HA/d 30h HA/n 30h

60
REQUISITOS:
PERÍODO: Compatível com o 1º
EMENTA: Componentes curriculares enriquecedores e implementadores do perfil do aluno
de Direito. Atividades que desenvolvem habilidades, conhecimentos e competências do
aluno adquiridas dentro e fora do ambiente acadêmico. Atividades complementares de
ensino. Atividades complementares de extensão. Atividades complementares de pesquisa.
COMPETÊNCIAS:
1. Conhecer atividades complementares relacionadas ao ensino, à pesquisa e à extensão;
2. Desenvolver habilidades e competências nas áreas de relacionamento humano,
relacionamento profissional, trânsito interdisciplinar, desenvolvimento científico e tecnológico
incluindo ações de extensão junto à comunidade.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. Atividades de pesquisa 1,2
2. Atividades de ensino 1,2
3. Atividades de extensão 1,2
METODOLOGIA:
A disciplina Atividades Complementares deverá ser planejada, executada e validada em
conformidade com o currículo, programa e calendário escolar, e, em consonância com o
Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Direito , em conformidade com o
Projeto Pedagógico do Curso de Direito 2013.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
O aluno deve totalizar a atividade em número de horas-aulas para que seja aprovado na
disciplina, sendo que as atividades reconhecidas como complementares recebem pontuação
específica de acordo com o regulamento específico, na qual 1 (um) ponto corresponde a 1
(uma) hora-aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CURSO DE DIREITO. Regulamento das Atividades Complementares. Projeto Pedagógico do
Curso de Direito. Curitiba: PUCPR, 2013.

2º Período

NOME DISCIPLINA: Direito Civil – Teoria Geral II HA/d 72h HA/n 80h
REQUISITOS: 02PR
PERÍODO: compatível com o 2º
EMENTA: Dos Fatos Jurídicos. Fato Jurídico stricto sensu. Ato-Fato. Ato Ilícito. Ato Jurídico
e Negócio Jurídico. Conceitos. Classificação. Planos da Existência, Validade e Eficácia.
Elementos essenciais e acidentais. Existência e Validade dos Negócios Jurídicos. Nulidade

61
e Anulabilidade. Dos defeitos dos atos e negócios jurídicos. Eficácia dos Negócios Jurídicos
e seus Elementos Acidentais. Prescrição e Decadência. Representação.
COMPETÊNCIAS:
1. Compreender a relação entre os fatos, atos e negócios jurídicos como fontes das relações
jurídicas.
2. Conhecer os elementos, classificação, defeitos e invalidade dos atos e negócios jurídicos.
3. Compreender a influência do tempo nas relações jurídicas.
4. Interpretar de modo crítico e sistemático a legislação pertinente aos negócios jurídicos.
5. Analisar a influência das relações jurídicas de caráter negocial na realidade sociojurídica
contemporânea.
6. Relacionar o conhecimento jurídico teórico à realidade prática.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. Dos Fatos Jurídicos: conceito de suporte fático e introdução aos
1, 2
planos da existência, validade e eficácia.
2. Classificação geral dos fatos jurídicos. 1, 2
3. Fato jurídico em sentido estrito e ato-fato. 1
4. Ato Ilícito. Conceito geral de ilicitude. Ilicitude e produção de
2, 6
danos. Abuso de Direito.
5. Ato jurídico em sentido estrito e negócio jurídico. 2, 4
6. Classificação dos negócios jurídicos: unilaterais e bilaterais;
inter vivos e mortis causa; paritários e por adesão; comutativos e
aleatórios; onerosos e gratuitos; patrimoniais e extrapatrimoniais ou
1, 2
pessoais; de mera administração e de disposição; obrigacionais,
reais, familiares e sucessórios; formais ou solenes e não formais.
7. Existência e validade dos negócios Jurídicos: Elementos
essenciais do negócio jurídicos e seus requisitos de existência e
validade. (a) Sujeito de direito. Suprimento da incapacidade.
Capacidade e legitimação. (b) Objeto negocial: liceidade,
possibilidade e determinabilidade. Objeto imediato e objeto 1, 5
mediato. (c) Manifestação de vontade: expressa, tácita e presumida
ou ficta. Reserva Mental. Interpretação da manifestação de vontade.
Teoria da vontade, teoria da declaração e teoria da confiança. (d)
Forma.
8. Nulidade e anulabilidade dos atos e negócios jurídicos. 1, 5
Distinções conceituais e hipóteses legais. Conversão substancial do
negócio jurídico nulo. Confirmação e convalescença do negócio
jurídico anulável. Defeitos dos atos e negócios jurídicos: vícios da
vontade e vícios sociais. Erro. Dolo. Coação. Simulação. Lesão.
Estado de Perigo. Fraude contra credores.

62
9. A Eficácia dos negócios jurídicos e os seus elementos
acidentais. Condição: conceito, modalidades (condição causal,
4, 6
potestativa, resolutiva, condições impossíveis). Termo: conceito,
modalidades, distinção entre termo e prazo. Modo ou encargo.
10. Da influência do tempo sobre os direitos e as pretensões.
Prescrição e decadência. Distinções conceituais e eficaciais: causas
3
impeditivas, suspensivas e interruptivas da prescrição. Renúncia à
prescrição consumada.
METODOLOGIA
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMARAL, Francisco. Direito civil: introdução. 7. ed., rev., modif. e aum. Rio de Janeiro:
Renovar, 2008.
GOMES, Orlando; BRITO, Edvaldo; BRITO, Reginalda Paranhos de. Introdução ao direito
civil. 20. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010.
MELLO, Marcos Bernardes de. Teoria do Fato Jurídico: Plano da Existência. São Paulo,
Saraiva, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FACHIN, Luiz Edson. Novo Conceito de Ato e Negócio Jurídico: consequências
práticas. Curitiba: EDUCA, 1988.
PINTO, Carlos Alberto da Mota. Teoria Geral do Direito Civil. 3. ed. actual. Coimbra:
Coimbra, 1999.
ANDRADE, Manuel António Domingues de. Teoria geral da relação jurídica. V. 2 .
Coimbra: Almedina, 1998.
TEPEDINO, Gustavo et al. (coord.). Código Civil Interpretado à luz da Constituição da
República. Vol. I. Rio de Janeiro: Renovar, 2004.

63
MIRANDA, Francisco Cavalcanti Pontes de. Tratado de Direito Privado. Vol. 3 e 4. Rio de
Janeiro: Borsoi, 1984.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: Direito Constitucional I HA/d 72h HA/n 80h


REQUISITOS: 01RE
PERÍODO: compatível com o 2.º
EMENTA: Constitucionalismo(s). Classificação das Constituições. Poder Constituinte.
Reforma da Constituição. Direito Constitucional Intertemporal. Efetividade, interpretação e
integração das normas constitucionais. Supremacia da Constituição e controle da
constitucionalidade das Leis. Teoria normativo-constitucional. Constituições
principiológicas. Direitos fundamentais. Garantias e proteção dos direitos fundamentais na
ordem jurídica interna e externa.
COMPETÊNCIAS:
1. Identificar os elementos que fundamentam o constitucionalismo e relacionar
constitucionalismo e Estado moderno. Perceber a evolução do constitucionalismo e
relacionar com as mudanças de modelo de Estado até o Estado Contemporâneo.
2. Relacionar os diferentes conceitos de Constituição estudados com as teorias que
explicam Estado, soberania e representação.
3. Explicar o papel do Poder Constituinte na formação da Constituição de um Estado e
relacioná-lo com a democracia e as ideias de revitalização democrática.
4. Avaliar o constitucionalismo como um movimento que desencadeou o Estado de Direito.
5. Conectar as noções de separação de poderes, constitucionalismo e controle de
constitucionalidade.
6. Avaliar a efetividade da Constituição e das normas constitucionais na atualidade.
7. Diferenciar regras e princípios como espécies do gênero norma jurídica.
8. Analisar os princípios constitucionais como 'normas' voltadas à garantia do Estado
Democrático de Direito.
9. Compreender os direitos fundamentais como o centro de significado e importância das
Constituições contemporâneas.
10. Verificar e refletir criticamente sobre a capacidade da Constituição interferir como
instrumento de emancipação na sociedade.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. Teoria Da Constituição.
1, 4
1.1Constitucionalismo(s): Constitucionalismo liberal;

64
1.2Constitucionalismo social;
1.3Constitucionalismo contemporâneo (neoconstitucionalismo ou
constitucionalismo de direitos) na perspectiva pós positivista.
2. Conceito de Constituição.
2.1 Sentido sociológico (Ferdinand Lassale).
2.2 Sentido político (Carl Schmitt).
2
2.3 Sentido jurídico (Kelsen).
2.4 A dimensão de compreensão atual da Constituição e a sua
finalidade. (A Constituição como horizonte de sentido do Direito)
3. Classificação das Constituições. 2
4. Poder Constituinte
4.1 O Poder Constituinte Originário: conceito, características, limites.
4.2 Espécies de Poder Constituinte.
4.3 A mudança da Ordem Constitucional (formais e informais) 3
4.4 A Reforma Constitucional. Conceito de Poder Constituinte
Derivado ou Instituído. Importância e função. Limitações ao Poder
Constituinte Derivado.
5. Direito Constitucional Intertemporal.
5.1 Constituição nova e Ordem Constitucional anterior.
5.2 Emenda Constitucional e Constituição em vigor. Direitos
5
adquiridos e Constituição.
5.3 Constituição nova e Direito Infraconstitucional anterior.Teoria da
Recepção.Teoria da Desconstitucionalização. Repristinação.
6. Teoria das normas
6.1 Sistema Constitucional Aberto.
6.2 Normas constitucionais: regras e princípios.
6.3 Princípios constitucionais e a abertura da Constituição:
caracterização, funcionalidade e conflito entre princípios.
6.4 Efetividade das normas constitucionais.Vigência, eficácia e
efetividade. 6, 7, 8, 9
6.5 A força normativa da Constituição. A Unidade hierárquico-
normativa da Constituição.
6.6 Interpretação e integração das normas constitucionais:
especificidades, métodos e princípios.
6.7A supremacia formal e material da Constituição. Controle da
Constitucionalidade das Leis (noções iniciais).
7. Teoria geral dos direitos fundamentais
7.1 Caracterizações, conceito, natureza e universalidade dos direitos
fundamentais. 10, 11
7.2 As gerações de direitos fundamentais.
7.3 Tipologia dos direitos fundamentais.

65
7.4 Colisão, concorrência e dependência dos direitos fundamentais.
7.5 Suspensão e restrição de direitos fundamentais.
7.6 A proteção dos direitos fundamentais no Direito Internacional e no
Direito Interno.
7.7 As garantias constitucionais.
METODOLOGIA
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARROSO, Luis Roberto. Curso de Direito Constitucional Contemporâneo. São Paulo:
Saraiva, 2011.
BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 26. ed., atual. São Paulo: Malheiros,
2011.
SARLET, Ingo Wolfgang. A eficácia dos direitos fundamentais: uma teoria geral dos
direitos fundamentais na perspectiva constitucional. 10. ed., rev., atual. e ampl. Porto
Alegre: Livraria do Advogado, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALEXY, Robert. Teoria de lós derechos fundamentales. Madrid: Centro de Estudios
Constitucionales, 1993.
BARROSO, Luis Roberto. O Direito Constitucional e a efetividade de suas normas. 3.
ed. Rio de Janeiro: Renovar, 1996.
CANOTILHO, J. J. Gomes. Constituição dirigente e vinculação do legislador. Coimbra:
Coimbra, 1982.
HESSE, Konrad. A força normativa da constituição. Trad. Gilmar Ferreira Mendes. Porto
Alegre: SAFE. 1991.
TAVARES, André Ramos. Curso de direito constitucional. 10. ed., rev. e atual. São
Paulo: Saraiva, 2012.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.

66
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: Teoria Geral do Direito Penal HA/d 72h HA/n 80h
REQUISITOS:
PERÍODO: compatível com o 2º
EMENTA: O Direito Penal como meio de controle social. Princípios limitadores do poder
punitivo estatal. História do Direito Penal. Conceito de Direito Penal e noções afins. Fontes
do Direito Penal. Interpretação da lei penal. O Direito Penal e o Código Penal Brasileiro. Lei
Penal no Tempo. Lei Penal no Espaço. Contagem de prazo. Classificação dos crimes.
Teoria do crime. Teoria da ação.
COMPETÊNCIAS:
1. Desmistificar e identificar a função que o Direito Penal desempenha no seio social e as
perspectivas de sua aplicação futura, de forma garantista, num contexto democrático,
voltado aos direitos humanos e reconhecendo a importância dos demais saberes como a
Filosofia, a Sociologia e a Antropologia.
2. Investigar o surgimento e o desenvolvimento das Ciências Penais, bem como seus
paradigmas atuais, vislumbrando o desenho de um Direito Penal futuro, visando a
valorização do homem e da democracia.
3. Evidenciar e discutir as fontes do Direito Penal, bem como sua importância no estudo da
matéria. Investigar a correta maneira de interpretar e aplicar a norma penal, estudar as
hipóteses de possibilidade e impossibilidade de aplicação da analogia.
4. Relacionar os conceitos introdutórios do Direito Penal no Código Penal pátrio,
desenvolvendo a familiarização do discente com a Codificação, instrumento de seu
aprendizado e futuro trabalho.
5. Identificar a Lei penal aplicável temporal e espacialmente.
6. Compreender as peculiaridades acerca da contagem do prazo no Direito Penal.
7. Identificar o conceito legal, doutrinário e analítico de crime, reconhecendo neste último o
núcleo do sistema dogmático reconhecendo-lhe a importância.
8. Conhecer as várias teorias da ação e os seus aspectos epistemológicos, bem como as
funções que desempenham no conceito analítico de crime.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. Direito Penal como meio de controle social.
1.1 O delito como “construção” e como “realidade”.
1.2 Conceito e formas de controle social.
1e2
1.3 Saber e controle social (saber e poder).
1.4 Características da manipulação ideológica (saber e poder).
1.5 Os Direitos Humanos e o controle social.

67
1.6 A importância do controle social institucionalizado ou
formalizado.
2. Princípios limitadores do poder de punir estatal.
2.1 Princípios da legalidade ou da reserva legal.
2.2 Princípios da intervenção mínima.
2.3 Princípios da fragmentariedade.
2.4 Princípios da culpabilidade. 1, 2 e 3
2.5 Princípios da humanidade.
2.6 Princípios da irretroatividade da lei penal.
2.7 Princípios da adequação social.
2.8 Princípios da insignificância.
3. História do Direito Penal.
3.1 Direito Penal romano, canônico e germânico.
3.2 O Direito Penal na Idade Média.
3.3 Os praxistas. Iluminismo.
3.4 “Escola Clássica”.
3.5 Movimento humanitário.
3.6 Escola positiva.
2,3 e 4
3.7 Tendências ecléticas.
3.8 A codificação moderna.
3.9 História do Direito Penal brasileiro.
3.10 Movimento de reforma.
3.11 A consolidação das leis penais e o Código de 1940.
3.12 O Código de 1969 e o novo Código.
3.13 Literatura jurídico-penal brasileira.
4. Conceito de Direito Penal e noções afins.
4.1 Conceito do Direito Penal. Caracteres.
4.2 Direito Penal objetivo e subjetivo. 1e3
4.3 Direito Penal comum e especial.
4.4 Direito Penal substantivo e adjetivo.
5. Fontes do Direito Penal.
5.1 Fontes de produção ou material e fontes de conhecimento ou
formais.
5.2 Da lei ou norma penal: fonte formal imediata.
1, 3 e 4
5.3 Da norma penal em branco.
5.4 A integração da norma penal.
5.5 Fontes formais mediatas.
5.6 Formas de procedimento interpretativo.
6. Interpretação da lei penal.
3,4 e 5
6.1 Conceito.

68
6.2 Necessidade de interpretar as leis.
6.3 Natureza e espécies de interpretação.
6.4 Critérios de aplicação da interpretação.
6.5 Interpretação progressiva e analógica.
6.6 Diferença entre interpretação analógica e analogia.
7. Lei penal no tempo.
7.1 Nascimento e revogação da lei penal.
7.2 Conflitos de leis penais no tempo e princípios regentes da
matéria. “Abolitio criminis”.
7.3 “Novatio legis incriminadora”.
7.4 “Novatio legis in mellius”.
7.5 “Novatio legis in pejus”. 3e5
7.6 Lei intermediária. Combinação de leis.
7.7 Eficácia das leis penais temporárias e excepcionais.
7.8 Ultra-atividade.
7.9 Normas penais em branco e direito intertemporal.
7.10 Tempo do crime.
7.11 Conflito aparente de normas.
8. Lei penal no espaço.
8.1 Princípios dominantes.
8.2 Conceito de território nacional.
8.3 Lugar do crime.
3e5
8.4 Extraterritorialidade.
8.5 Extradição. Deportação e expulsão.
8.6 Imunidades diplomáticas.
8.7 Imunidades parlamentares.
9. Contagem do prazo.
9.1 Contagem. 6
9.2 Frações não computáveis.
10. Classificação dos crimes.
10.1 Classificação tripartida e bipartida. 7
10.2 Qualificação legal e doutrinária dos crimes.
11. Teoria do crime.
11.1 Conceito de crime.
7
11.2 Conceito formal, material e analítico.
11.3 Ilícito penal na teoria geral do direito.
12. Teoria da ação.
12.1 Conceito.
8
12.2 Formas de conduta punível.
12.3 Causas excludentes.
69
12.4 Concepção pré-clássica, clássica, finalista e pós-finalista.
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BATISTA, Nilo. Introdução Crítica ao Direito Penal Brasileiro. 11. Ed. Rio de Janeiro:
Revan, 2007.
SANTOS, Juarez Cirino dos. Direito Penal (Parte Geral). Curitiba: Lumen Juris, 2007.
TOLEDO, Francisco de Assis. Princípios Básicos de Direito Penal. São Paulo: Saraiva,
1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BUSATO, Paulo Cesar. Reflexões sobre o sistema penal do nosso tempo. Lumen Juris,
2011.
QUEIROZ, Paulo. Direito Penal - Parte Geral. Curitiba: Lumen Juris, 2008.
FIGUEIREDO DIAS, Jorge de. Direito Penal – Parte Geral. Volume l. Coimbra, 2007.
COSTA JUNIOR, Paulo José da. Curso de Direito Penal. São Paulo: Saraiva, 2010.
GALVÃO, Fernando. Direito Penal – Parte Geral. Belo Horizonte: Del Rey, 2007.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: Ética HA/d 36h HA/n 40h


REQUISITOS: 03RE
PERÍODO: compatível com o 2º
EMENTA: Reflexão sobre a ação humana, sobre o sujeito moral e seus atributos
fundamentais. Conceitos norteadores da ética. Modelos éticos. Questões pertinentes da
sociedade contemporânea que desafiam a reflexão ética. Direitos Humanos.

70
Sustentabilidade e responsabilidade. Alteridade, tolerância e relações étnicas.
COMPETÊNCIAS:
1. Caracterizar a Ética em seus diferentes modelos.
2. Problematizar ações que minimizam o valor da dignidade humana, em especial o recurso
à violência nos seus diferentes níveis e acepções.
3. Reconhecer os principais desafios oriundos da relação entre a ação tecnologicamente
mediada e os problemas ambientais, assim como as propostas levantadas pela Ética
aplicada, especialmente a Bioética e a Ética organizacional.
4. Analisar a relação entre Ética e sociedade, privilegiando questões tais como “sociedade
de consumo”, “sociedade da informação”, “sociedade do espetáculo”, “ética e cidadania”,
“ética e sexualidade”.
5. Relacionar os diferentes problemas éticos com os conceitos e modelos estudados.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1.Análise das diferenças conceituais entre Ética, Moral e Lei. 1
2.Caracterização dos modelos éticos. 1
3.Valores e agir humano. 1e2
4.Direitos Humanos. 3e4
5.Problematização da sociedade contemporânea nas
3e4
dimensões socioambiental, econômica, política e ético-sociais.
6.Expressão ética nas práticas sociais. 3, 4 e 5
7.Atuação profissional e responsabilidade ética. 3, 4 e 5
8.Alteridade, tolerância e relações étnicas. 3, 4 e 5
METODOLOGIA:
A disciplina será ministrada de forma expositiva e dialogada.
Os alunos deverão ler antecipadamente os assuntos apresentados no conteúdo
programático para discussão em sala, constantes na bibliografia básica e complementar,
com o objetivo de aprofundar o entendimento do assunto.
Resolução de casos, exercícios práticos e pesquisas de temas do conteúdo programático,
os quais poderão ser realizados em sala de aula ou extraclasse, com posterior conferência
pelo professor.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades.
A avaliação da aprendizagem seguirá a Resolução n.º 06/20006 com as alterações
introduzidas pela Resolução n.º 09/2008 – CONSUN.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AGOSTINHO, S. O Livre-arbítrio. São Paulo: Paulus, 1995.
ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1999.

71
JONAS, H. O Princípio responsabilidade: ensaio de uma ética para a civilização
tecnológica. Trad. de Marijane Lisboa; Luiz Barros Montez. Rio de Janeiro: Contraponto:
Editora da PUC-Rio, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIELEFELDT, Heiner. Filosofia dos Direitos Humanos: fundamentos de um Ethos de
liberdade universal. São Leopoldo: Unisinos; 2000.
EPICURO. Carta sobre a felicidade. São Paulo: UNESP, 2002.
SÊNECA. A tranquilidade da alma. São Paulo: L&PM Editoras, 2002.
SGANZERLA, A.; FALABRETTI, E.S.; BOCCA, F.V. (Orgs.). Ética em movimento. São
Paulo: Paulus, 2009.
OLIVEIRA, J. Sabedoria prática. Curitiba: Editora Champagnat: 2012.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
Quadro de giz e equipamentos multimídia;
Acervo bibliográfico; periódicos e revistas;
Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: Hermenêutica HA/d 36h HA/n 40h


REQUISITOS: 07RE
PERÍODO: compatível com o 2º
EMENTA: Teoria do Ordenamento Jurídico. Conceito de Hermenêutica. Validade.
Antinomias. Lacunas. Métodos Interpretativos. Dogmática da decisão.
COMPETÊNCIAS:
1.Compreender os temas e elaborar textos, atos e documentos jurídicos ou normativos com
a devida utilização das normas jurídicas.
2.Reconhecer o problema da interpretação na teoria do conhecimento.
3.Perceber o Direito como sendo uma prática argumentativa, cujo processo interpretativo
lhe é essencial.
4.Identificar as diferentes formas de interpretação das leis.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. Conceito de hermenêutica. Linguagem e poder. 1, 2
2. Completude do sistema jurídico. 1, 2, 3
3. Antinomias. 1, 2, 3
4. Métodos de interpretação. 1, 2, 3, 4
5. O ato jurídico perfeito, a coisa julgada e o direito adquirido. 2, 3
6. Interpretação contratual. 1, 2, 3
7. Discricionariedade judicial. 2, 3
8. Temas de Hermenêutica Filosófica e Hermenêutica Jurídica. 1, 2, 3

72
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALEXY, Robert. Conceito e validade do direito. São Paulo: Martins Fontes, 2012.
BOBBIO, Norberto. Teoria geral do direito. São Paulo: Martins Fontes, 2011.
REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. São Paulo: Saraiva, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALEXY, Robert. Teoria da Argumentação Jurídica. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011.
DIMOULIS, Dimitri; MARTINS, Leonardo. Teoria geral dos direitos fundamentais. São
Paulo: Atlas, 2012.
DWORKIN, Ronald. O império do direito. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
FERRAZ JR., Tercio Sampaio. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão,
dominação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
GUSMÃO, Paulo Dourado de. Introdução ao estudo do direito. 45. ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2012.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: Direito Processual Civil - Teoria Geral HA/d 72h HA/n 80h
REQUISITOS:
PERÍODO: compatível com o 2º
EMENTA: Noções fundamentais. Evolução histórica do Direito Processual Civil brasileiro.
Jurisdição. Poder Judiciário. Organização judiciária. Normas processuais civis. Ação.
Processo.
COMPETÊNCIAS:
73
1.Compreender textos jurídicos, com a devida utilização das normas jurídicas acerca da
Teoria Geral do Processo Civil.
2.Interpretar e aplicar o Direito Processual Civil em suas linhas mestras.

3.Pesquisar e utilizar a legislação, a jurisprudência, a doutrina e outras fontes do Direito


para facilitar o entendimento dos regramentos básicos do processo.
4.Dominar as tecnologias e métodos para a permanente compreensão e aplicação do
Direito Processual Civil.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. Noções fundamentais
1.1.Direito material e direito processual.
1.2.Autonomia do processo civil.
1.3.Instrumentalidade do processo. 1, 2
1.4.Jurisdição, processo e ação.
1.5.Elementos e efeitos do processo.
1.6.Princípios gerais do processo civil.
2.Evolução histórica do direito processual 1, 2
3.Jurisdição
3.1.Histórico.
3.2.Conceito e Escopo.
3.3.Função jurisdicional. Características.
3.4.Situação entre os Poderes. Estado de Direito. Independência do
Poder Judiciário. A atuação da Jurisdição Constitucional. 1, 2, 3, 4
3.5.Espécies, limites e divisão da jurisdição.
3.6.Jurisdição individual e jurisdição coletiva.
3.7.Princípios da jurisdição.
3.8.Equivalentes jurisdicionais: autotutela, autocomposição,
mediação e arbitragem.
4.Poder Judiciário.
4.1.Órgãos do Poder Judiciário.
4.2.Independência do Poder Judiciário e suas garantias
constitucionais.
1, 3, 4
4.3.As garantias da magistratura. Suspeição e impedimento dos
magistrados.
4.4.O Poder Judiciário na Constituição Federal.
4.5.O Poder Judiciário na Constituição do Estado do Paraná.
5.Organização Judiciária.
5.1.Código de Organização e Divisão Judiciária do Estado do
1, 3, 4
Paraná.
5.2.A competência da Justiça Estadual.

74
5.3.A competência da Justiça Federal.
5.4.Noções sobre os Juizados Especiais: Estaduais e Federais – Lei
9099/95, Lei 10259/2001 e Lei 12.153/2009.
5.5.Competência: conceito. Distribuição da competência.
Competência absoluta e relativa. Modificação da competência:
prorrogação e prevenção. Conflito de competência.
5.6.Auxiliares da justiça: Administrador, Contador, Depositário,
Escrivão, Intérprete, Oficial de Justiça, Perito e Serventuários da
Justiça.
5.7.Funções Essenciais à Justiça
5.7.1 O Advogado.
5.7.2 O Ministério Público
6.Normas processuais civis.
6.1.Norma material e norma instrumental.
6.2.Objeto da norma instrumental.
6.3.Natureza da norma instrumental. 1, 3
6.4.Fontes da norma processual.
6.5.Norma processual no tempo e no espaço.
6.6.Interpretação da norma processual.
7.Ação.
7.1.Conceito.
7.2.Teorias. A polêmica Windscheid-Muther. A teoria de Liebman.
7.3.Natureza jurídica. 1, 2, 3
7.4.Elementos identificadores da ação.
7.5.Classificação das ações.
7.6.Condições da ação.
8.Processo.
8.1.Processo e procedimento.
8.2.Natureza jurídica do processo: teorias.
8.3.Relação jurídica processual e relação jurídica material.
8.4.Pressupostos processuais
8.5.Sujeitos do processo: o Juiz. Capacidade processual, poderes e
deveres. As partes: conceito de parte, substituição processual,
1, 2, 3, 4
sucessão de partes, legitimidade para ser parte, capacidade para
estar em juízo e representação. Litisconsórcio.
8.6.A responsabilidade pelo pagamento.
8.7.Intervenção de terceiros. Modalidades de intervenção.
8.8.Classificação dos processos.
8.9.Tramitação do processo: instauração, desenvolvimento,
suspensão e término do processo civil.

75
8.10.Ato processual: conceito, classificação e lugar para a
realização. Atos processuais simples e complexos. Atos
processuais do juiz, dos auxiliares da justiça e das partes.
8.11.Tempo para a prática do ato processual: expediente forense,
prazos processuais, recesso.
8.12.Vícios do ato processual: existência, validade e eficácia do ato
processual. Inobservância da forma (instrumentalidade). Nulidade,
anulabilidade e convalidação do ato processual.
8.13.Despesas com o ato processual: custas processuais.
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CINTRA, Antonio Carlos de Araújo; GRINOVER, Ada Pellegrini; DINAMARCO, Cândido R.
Teoria geral do processo. 22. ed., rev. e atual. São Paulo: Malheiros, 2012.
BUENO, Cassio Scarpinella Bueno. Curso sistematizado de direito processual civil -
Teoria geral do processo. vol. 1. 6. ed., rev. e atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2012.
MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHART. Teoria geral do processo. vol. 1. 6. ed. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIDIER JR, Fredie. Curso de direito processual civil - introdução ao direito processual
civil e processo de conhecimento. vol. 1. 14. ed. Salvador: Juspodivm, 2012.
DINAMARCO, Cândido Rangel. Fundamentos do processo civil moderno. 6. ed. São
Paulo: Malheiros, 2012.
DINAMARCO, Cândido Rangel. Instituições de direito processual civil. 6. ed. São Paulo:
Malheiros, 2009.
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. vol. 1. 53. ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2012.
WAMBIER, Luiz Rodrigues; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo civil. vol.
1. 12. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.

76
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: Projeto Integrador I HA/d 36h HA/n 40h


REQUISITOS: 13CR
PERÍODO: compatível com o 2º
EMENTA: Elementos conceituais e práticos que possibilitem a reflexão, análise, crítica e
ações de forma integrada e transversal dos componentes curriculares do segundo período
do Curso de Direito.
COMPETÊNCIAS:
1. Compreender e elaborar textos objetivando a autonomia na análise de casos jurídicos
interdisciplinares.
2. Utilizar corretamente a terminologia jurídica.
3. Desenvolver raciocínio lógico jurídico em relação aos temas propostos.
4. Correlacionar os conhecimentos teóricos adquiridos à prática jurídica.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
METODOLOGIA:
-Pesquisa bibliográfica, jurisprudencial e na rede informatizada.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMARAL, Francisco. Direito civil: introdução. 7. ed., rev., modif. e aum. Rio de Janeiro:
Renovar, 2008.
BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal: parte geral. 11. ed. São Paulo:
Saraiva, 2007.
SARLET, Ingo Wolfgang. A eficácia dos direitos fundamentais: uma teoria geral dos
direitos fundamentais na perspectiva constitucional. 10. ed., rev., atual. e ampl. Porto
Alegre: Livraria do Advogado, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

77
CINTRA, Antonio Carlos de Araújo; GRINOVER, Ada Pellegrini; DINAMARCO, Cândido R.
Teoria geral do processo. 22. ed., rev. e atual. São Paulo: Malheiros, 2012.
JULIATO, Clemente Ivo. Ciência e transcendência: duas lições a aprender. Curitiba:
Champagnat, 2012.
REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. 27. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
STRECK, Lênio. Hermenêutica Jurídica em crise. 10. ed. Livraria do Advogado, 2011.
VENTURA, Deisy. Ensinar direito. São Paulo: Manole, 2004.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Ambiente virtual Eureka.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.

NOME DISCIPLINA: ATIVIDADES COMPLEMENTARES HA/d 30h HA/n 30h


REQUISITOS:
PERÍODO: Compatível com o 2º
EMENTA: Componentes curriculares enriquecedores e implementadores do perfil do aluno
de Direito. Atividades que desenvolvem habilidades, conhecimentos e competências do
aluno adquiridas dentro e fora do ambiente acadêmico. Atividades complementares de
ensino. Atividades complementares de extensão. Atividades complementares de pesquisa.
COMPETÊNCIAS:
1. Conhecer atividades complementares relacionadas ao ensino, à pesquisa e à extensão;
2. Desenvolver habilidades e competências nas áreas de relacionamento humano,
relacionamento profissional, trânsito interdisciplinar, desenvolvimento científico e tecnológico
incluindo ações de extensão junto à comunidade.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. Atividades de pesquisa 1,2
2. Atividades de ensino 1,2
3. Atividades de extensão 1,2
METODOLOGIA:
A disciplina Atividades Complementares deverá ser planejada, executada e validada em
conformidade com o currículo, programa e calendário escolar, e, em consonância com o
Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Direito , em conformidade com o
Projeto Pedagógico do Curso de Direito 2013.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
O aluno deve totalizar a atividade em número de horas-aulas para que seja aprovado na
disciplina, sendo que as atividades reconhecidas como complementares recebem pontuação
específica de acordo com o regulamento específico, na qual 1 (um) ponto corresponde a 1
(uma) hora-aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

78
CURSO DE DIREITO. Regulamento das Atividades Complementares. Projeto Pedagógico do
Curso de Direito. Curitiba: PUCPR, 2013.

3º Período

NOME DISCIPLINA: Cultura Religiosa HA/d 36h HA/n 40h


REQUISITOS:
PERÍODO: compatível com o 3º
EMENTA: O fenômeno religioso e seus fundamentos antropológicos. A abertura ao
transcendente e a relação com o sagrado, na história, nas diversas culturas, no agir pessoal
e sócio-histórico considerando o ser humano como protagonista.
COMPETÊNCIAS:
1. Compreender que a religiosidade é um dos caminhos de busca da verdade.
2. Analisar a significação das ações humanas à luz do fenômeno religioso.
3. Respeitar as diferentes manifestações religiosas, enfatizando o espírito pluralista e o
questionamento dos preconceitos.
4. Reconhecer a contribuição das manifestações religiosas na constituição das culturas e
sociedades.
5. Identificar nas tradições religiosas os processos de autoconhecimento geradores de
emancipação e solidariedade humanas.
6. Reconhecer as características do sagrado e do profano na cultura.
7. Questionar as manifestações religiosas que alienam e exploram o ser humano.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. Fundamentos Antropológicos do Fenômeno Religioso: o
sentido da existência; o ser humano enquanto ser de relações 1; 2; 3
consigo, com o outro, com o mundo e com o transcendente.
2. Fenômeno religioso e as respostas norteadoras dadas pelas
Tradições Religiosas: para o sentido da vida; para o sentido das 4; 5
relações; para a morte.
3. Fenômeno Religioso na atual crise da modernidade: religião
enquanto busca do sentido último; a dimensão Social da Religião; 6; 7
religião e Ciência; religião e Política; religião e ética.
METODOLOGIA:
A disciplina será ministrada de forma expositiva e dialogada.
Os alunos deverão ler antecipadamente os assuntos apresentados no conteúdo
programático para discussão em sala, constantes na bibliografia básica e complementar,
com o objetivo de aprofundar o entendimento do assunto.

79
Resolução de casos, exercícios práticos e pesquisas de temas do conteúdo programático,
os quais poderão ser realizados em sala de aula ou extra-classe, com posterior conferência
pelo professor.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades.
A avaliação da aprendizagem seguirá a Resolução n.º 06/20006 com as alterações
introduzidas pela Resolução n.º 09/2008 – CONSUN.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALVES, Rubem. O que é religião? 9. ed. São Paulo: Loyola, 2008.
BOFF. L. Tempo de Transcendência. O ser humano como um projeto infinito. Rio de
Janeiro: Sextante, 2000.
ROSSI, L. A.; KUZMA, C. Cultura, religião e sociedade: um diálogo entre diferentes
saberes. Curitiba: Champagnat, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOFF, Leonardo. Ethos mundial: um consenso mínimo entre os humanos. Rio de Janeiro:
Sextante, 2003.
GAARDER, Jostein; HELLERN, Victor; NOTAKER, Henry. O livro das religiões. São Paulo:
Companhia das Letras, 2000.
KÜNG. H. Projeto de Ética Mundial: uma moral ecumênica em vista da sobrevivência
humana. 3. ed. São Paulo: Paulinas, 2001.
SCHERER, Burkhard. As grandes religiões: temas centrais comparados. Petrópolis, RJ:
Editora Vozes, 2005 TERRIN, Aldo N. Introdução ao estudo comparado das religiões. São
Paulo: Paulinas, 2003.
TERRIN, Aldo N. Introdução ao estudo comparado das religiões. São Paulo: Paulinas,
2003.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
Quadro de giz e equipamentos multimídia;
Acervo bibliográfico; periódicos e revistas;
Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: Direito Civil – Obrigações HA/d 72h HA/n 80h


REQUISITOS: 09PR
PERÍODO: compatível com o 3º
EMENTA: Obrigações na perspectiva civil constitucional. Fontes das Obrigações. Relação
jurídica obrigacional complexa. Classificação das obrigações. Adimplemento das
Obrigações. Transmissão das Obrigações.
COMPETÊNCIAS:
1. Compreender a evolução do Direito das Obrigações à luz dos princípios constitucionais,
da boa-fé objetiva e da função social das obrigações.

80
2 Interpretar e elaborar textos a partir do conhecimento da lei, da doutrina e da
jurisprudência.
3. Entender a obrigação como um processo e Conhecer a relação jurídica obrigacional
complexa.
4 Identificar as fontes das obrigações
5. Conhecer a classificação das obrigações e a disciplina jurídicas modalidades
obrigacionais.
6. Avaliar a teoria do adimplemento relacionando-a aos deveres laterais de conduta dos
sujeitos envolvidos no processo.
7. Diferenciar pagamento das espécies de pagamento indireto e conhecer as modalidades
de pagamento indireto.
8. Compreender e distinguir as diversas formas de extinção das obrigações sem
pagamento.
9.. Conhecer as espécies de transmissões das obrigações.
10. Analisar criticamente a teoria geral das obrigações como suporte jurídico às
transformações sociais para o desenvolvimento econômico e social brasileiro.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. OBRIGAÇÕES NA PERSPECTIVA CIVIL CONSTITUCIONAL
1.1Evolução histórica do Direito das Obrigações.
1.2Noção geral de obrigação.
1.2.1Obrigação, dever jurídico, ônus jurídico e estado de sujeição.
1.2.2Natureza jurídica dos direitos creditórios e características das
obrigações: patrimonialidade da prestação, transitoriedade e
transmissibilidade. 1, 2, 3
1.2.3Distinções entre direitos reais e obrigacionais.
1.2.4Obrigações propter rem
1.3 A obrigação como um processo
1.3.1Deveres de Conduta das partes
1.3.2Os deveres de conduta e a tutela externa do crédito
1.3.3A Boa-fé e sua influência sobre as obrigações.
2. FONTES DAS OBRIGAÇÕES
2.1 Tripartição das fontes das obrigações segundo suas funções
2.1.1 Obrigações decorrentes de negócios jurídicos
2.1.2 Responsabilidade civil por atos ilícitos e abuso de direito 1, 2 e 4.
2.1.3 Obrigações decorrentes de situações de enriquecimento sem
causa.
2.2. A boa-fé objetiva como fonte de obrigações.
3. A RELAÇÃO JURÍDICA OBRIGACIONAL COMPLEXA.
1,2, e 4
3.1.Elementos constitutivos da relação jurídica obrigacional
81
3.1.1.Os sujeitos da obrigação: credor e devedor.
3.1.2.O objeto obrigacional: prestação.
3.1.3.O vínculo jurídico: deveres essenciais, acessórios e laterais.
3.1.4.O vínculo jurídico e a excepcional possibilidade de prisão civil
do devedor.
3.1.5.Obrigação (schuld) e Responsabilidade (haftung)
4. CLASSIFICAÇÃO DAS OBRIGAÇÕES
4.1. Classificação quanto à exigibilidade
4.1.1 Obrigações Civis
4.1.2 Obrigações Naturais
4.2 Classificação quanto ao conteúdo
4.2.1. Obrigações de resultado.
4.2.2. Obrigações de meio.
4.2.3. Obrigações de garantia.
4.3 Classificação quanto ao objeto
4.3.1 Obrigações de entrega de coisa
4. 3..1.1 . Obrigação de entrega de coisa certa
4.3.1.2. Obrigação de entrega de coisa incerta
4.3.1.3 Obrigação de restituir.
4.3.2. Obrigações de fato positivo.
4.3.2.1 Obrigações de fazer fungíveis
4.3.2..2 Obrigações de fazer infungíveis ou personalíssimas
1, 2, e 5
4.3.3. Obrigações de fato negativo
4.4. A tutela específica das obrigações de dar, fazer e não fazer e a
resolução das obrigações em perdas e danos.
4.5. Classificação quanto aos elementos
4,5,1 Obrigações cumulativas
4.5.1 Obrigações alternativas
4.5.3 Obrigações facultativas
4.6 Obrigações divisíveis ou fracionárias
4.7. Obrigações Indivisíveis ou conjuntas
4.8. Obrigações solidárias
4.8.1 Conceito e características
4.8.2 Fontes da solidariedade
4.8.3 Obrigação solidária ativa
4.8.4 Obrigação solidária passiva
4.8.5 Obrigação solidária mista
4.8.6 Distinções entre os efeitos da indivisibilidade e solidariedade.
5. ADIMPLEMENTO DAS OBRIGAÇÕES
5.1. Pagamento. 1, 2, 6, 7, 8 e 10
5.1.1 Quem paga – solvens
82
5.1.2 Quem recebe – accipiens
5.2 Do objeto do pagamento
5.2.1 Pagamento que tenha por objeto imóvel
5.2.2 Princípios do nominalismo e do valorismo
5.2.3 Pagamento em moeda nacional e estrangeira
5.2.4 A onerosidade excessiva das obrigações e a extensão do
artigo 317 do Código Civil Brasileiro
5.2.5 Da prova do pagamento
5.2.6 Do local do pagamento
5.2..7 Do tempo do pagamento
5.3 Imputação do Pagamento
5.3.1 Requisitos da imputação
5.3.2 Imputação pelo devedor
5.3.3 Imputação pelo credor
5.3.4 Imputação legal
5.4 Modalidades especiais de pagamento
5.4.1 Pagamento em consignação
5.4.1.1 Fundamentos e hipóteses de cabimento da consignação
5.4. 2 Espécies de consignação
5.4. 3 Possibilidade de consignação pelo devedor moroso.
5.5. Pagamento com sub-rogação
5.5.1 Eficácia da sub-rogação
5.5.2 Sub-rogação convencional
5.5.3 Sub-rogação legal
5.5.4 Sub-rogação parcial
5.6. Dação em pagamento
5.6.1 Conceito e requisitos
5.6.2 Evicção da coisa dada em pagamento.
5.7. Novação
5.7.1 Conceito e requisitos
5.7.2 Novação objetiva
5.7.3 Novação subjetiva ativa
5.7.4 Novação subjetiva passiva
5.7.5 Eficácia da novação
5.8 Compensação
5.8.1 Conceito
5.8.2 Requisitos da compensação
5.8.3 Compensação legal e convencional
5.8.4 Limites à compensação
5.8.5 Compensação e solidariedade passiva
5.9. Confusão

83
5.9.1 Requisitos
5.9.2 Espécies de confusão
5.9.3 Confusão e fiança
5.9.4 Confusão na dívida solidária
5.10 Remissão
5.10.1 Espécies de remissão
5.10.2 Remissão e renúncia
6. DA TRANSMISSÃO DAS OBRIGAÇÕES
6.1 Cessão de Crédito
6.1.1 Conceito e partes
6.1.2 Espécies de cessão
6.1.3 Forma para realização da cessão
6.1.4 Notificação do devedor.
1, 2, 9 e 10
6.1.5 Responsabilidades do cedente
6. 2. Assunção de dívidas
6.2.1 Modalidades de assunção de dívida
6.2.2 Efeitos da assunção
6.2.3Anulação da assunção de dívida
6.2.4 Oposição de exceções pessoais na assunção de dívida.
METODOLOGIA
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FARIAS, Cristiano Chaves de. ROSENVALD, Nelson. Direito das Obrigações. Rio de
Janeiro: Editora Lumen Juris.2011.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro. V. II – Parte Geral. São Paulo:
Saraiva, 2011.
NADER, Paulo. Curso de Direito Civil. Vol 2 – Obrigações. Rio de Janeiro: Editora
Forense, 2010.

84
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FACHIN, Luiz Edson. TEPEDINO, Gustavo. Doutrinas essenciais. Obrigações e
contratos. Vol. 1 e Vol.2. Editora Revista dos Tribunais.2011
NORONHA, Fernando. Direito das Obrigações I. São Paulo: Saraiva.2009.
RIZZARDO, Arnaldo. Direito das obrigações. Rio de Janeiro: Forense.2010.
SILVA, Clóvis Veríssimo do Couto e. A obrigação como Processo. Rio de Janeiro. Editora
FGV. 2007.
VARELA, João de Mattos Antunes. Direito das Obrigações. Tomos I e II. Coimbra:
Almeidina, 2005.

RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:


- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: Direito Constitucional II HA/d 72h HA/n 80h


REQUISITOS: 10RE
PERÍODO: compatível com o 3º
EMENTA: Preâmbulo; Princípios Fundamentais da República Federativa do Brasil; Direitos
e Garantias Fundamentais: Direitos e deveres individuais e coletivos; Direitos Sociais;
Nacionalidade; Direitos Políticos; Partidos Políticos; Organização do Estado: organização
político-administrativa; da União; dos Estados Federados; dos Municípios; do Distrito
Federal e dos Territórios; da Intervenção.
COMPETÊNCIAS
1.Compreender o Direito Constitucional como um instrumento de transformação social.
2.Identificar os princípios fundamentais da República Federativa do Brasil, especialmente
seus fundamentos, poderes, objetivos e princípios que regem o Brasil em suas relações
internacionais.
3.Identificar a relação entre os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, suas funções
típicas e atípicas e as formas de controle mútuo.
4.Identificar os compromissos assumidos pela República Federativa do Brasil com a
transformação social.
5.Identificar os princípios que regem o Brasil em suas relações internacionais e situar o
Brasil no cenário global internacional.
6.Compreender a limitação do poder estatal em suas mais varias formas.
7.Identificar os direitos fundamentais assegurados aos brasileiros e aos estrangeiros.
8.Capacitar o aluno a promover a defesa dos direitos fundamentais nas mais variadas
instâncias do Poder Público e em seu próprio cotidiano.
9.Compreender a tutela constitucional voltada ao brasileiro nato, naturalizado e estrangeiro.
10.Identificar as diferenças constitucionalmente aceitas entre brasileiros natos e
naturalizados, as hipóteses de perda de nacionalidade e suas consequências.

85
11.Identificar os pressupostos da capacidade eleitoral ativa, passiva, inelegibilidades, perda
e suspensão de direitos políticos.
12.Preparar o aluno para atuar como agente de transformação social.
13.Preparar o aluno para compreender a dinâmica dos partidos políticos no Brasil e o
impacto da sua atuação na conformação da política brasileira.
14.Capacitar o aluno a identificar o modo de organização da República Federativa do Brasil
no que diz respeito a divisão espacial do poder.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1.PREÂMBULO 1
2.PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS” (TÍTULO I - ARTS. 1°A 4°)
2.1.Fundamentos
2.2.Separação de poderes 1, 2, 3, 4 e 5
2.3.Objetivos da República Federativa do Brasil
2.4.Princípios que regem o Brasil em suas relações internacionais
3.DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS
(TÍTULO II, CAPÍTULO I)
3.1.Direito à vida (art. 5° caput);
3.2.Princípio da igualdade (art. 5°, caput e inciso I);
3.3.Proibição de tortura (art. 5°, inciso III);
3.4.Liberdade da manifestação de pensamento (art. 5°, incisos IV e
V);
3.5.Liberdade de consciência, crença e culto (art. 5°, incisos VI a
VIII);
3.6.Liberdade de atividade intelectual, artística, científica ou de
comunicação e indenização em caso de dano (art. 5°, incisos IX e
X);
3.7.Inviolabilidade domiciliar (art. 5°, inciso XI);
3.8.Sigilo de correspondência e comunicações (art. 5°, inciso XII);
3.9.Liberdade de profissão (art. 5°, inciso XIII);
6, 7 e 8
3.10.Liberdade de informação (art. 5°, incisos XIV e XXXIII)
3.11.Liberdade de locomoção (art. 5°, inciso XV e LXI);
3.12.Direito de reunião (art. 5°, inciso XVI);
3.13.Direito de associação (art. 5°, incisos XVII, XVIII, XIX, XX e XXI)
3.14.Direito de propriedade (art. 5°, incisos XXII, XXIII, XXIV, XXV e
XXVI);
3.15.Direito de herança e estatuto sucessório (art. 5°, incisos XXX e
XXXI);
3.16.Propriedade intelectual (art. 5°, inciso XXVII, XXVIII e XXIX);
3.17.Defesa do consumidor (art. 5°, inciso XXXII);
3.18.Direito de petição e de obtenção de certidões (art. 5°, inciso
XXXIV);
3.19.Princípio da inafastabilidade do Poder Judiciário (art. 5°, inciso
XXXV);
3.20.Limites à retroatividade das leis (art. 5°, inciso XXXVI);

86
3.21.Princípio do juiz natural ou legal (art. 5°, inciso XXXVII e LIII);
3.22.Segurança jurídica em matéria criminal (art. 5°, incisos XXXIX
a LXVII): legalidade, anterioridade, crimes inafiançáveis e
insuscetíveis de graça ou anistia, crimes inafiançáveis e
imprescritíveis, regras sobre as penas, direitos assegurados aos
presos, regras sobre extradição, presunção de inocência; regras
sobre prisão e identificação criminal;
3.23.Devido processo legal, contraditório e ampla defesa (art. 5°,
inciso LIV e LV);
3.24.Provas ilícitas (art. 5°, LVI);
3.25.Publicidade dos atos processuais e dever de motivação das
decisões judiciais (art. 5°, LX);
3.26.Assistência jurídica integral e gratuita (art. 5°, inciso LXXIV);
3.27.Erro judiciário (art. 5°, LXXV);
3.28.Gratuidade das certidões de nascimento e de óbito (art. 5°,
inciso LXXVI);
3.29.Gratuidade nas ações de habeas corpus e habeas data (art. 5°,
inciso LXXVII);Celeridade processual (art. 5°, inciso LXXVIII).
3.30.Habeas Corpus (Art. 5°, inciso LXVIII)
3.31.Habeas Data (Art. 5°, inciso LXXII)
3.32.Ação Popular (Art. 5°, inciso LXXIII)
3.33.Mandado de segurança (Art. 5°, inciso LXIX e LXX)
3.34.Mandado de injunção (Art. 5°, inciso LXXI)
3.35.A aplicabilidade imediata dos direitos fundamentais (art. 5°,
parágrafo 1°);
3.36.Os direitos fundamentais e os tratados internacionais (art. 5°,
parágrafos 2°e 3°);
3.37.Tribunal Penal Internacional (art. 5°, parágrafo 4°);
4.DOS DIREITOS SOCIAIS (TÍTULO II, CAPÍTULO II)
4.1.Caracterização dos direitos sociais.
4.2.Os direitos sociais na história;
4.3.Classificação dos direitos sociais; 6, 7 e 8
4.4.Direitos dos trabalhadores
4.5.Destinatários;
4.6.Direito dos trabalhadores em espécie: contextualização
5.NACIONALIDADE (TÏTULO II, CAPÍTULO III);
5.1.Conceito e definições correlatas;
5.2.Espécies de naturalidade e critérios para a sua aquisição;
5.3.Brasileiro nato; 9 e 10
5.4.Brasileiro naturalizado;
5.5.Tratamento diferenciado entre brasileiros natos e naturalizados;
5.6.Perda da nacionalidade
6.DIREITOS POLÍTICOS (TÍTULO II, CAPÍTULO IV)
6.1.Capacidade eleitoral ativa;
11 e 12
6.2.Capacidade eleitoral passiva;
6.3.Inelegibilidades absolutas;

87
6.4.Inelegibilidades relativas:
6.5.Privação dos direitos políticos;
7.PARTIDOS POLÍTICOS 13
8.DA ORGANIZAÇÃO DO ESTADO (TÏTULO III)
8.1.Introdução à organização político administrativa da República
Federativa do Brasil;
8.2.União;
8.3.Estados-Membros
14
8.4.Municípios
8.5.Distrito Federal
8.6.Territórios
8.7.Competências
8.8.Intervenção Federal
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MENDES; Gilmar Ferreira; BRANCO, Paulo Gustavo Gonet. Curso de Direito
Constitucional. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 34. ed. São Paulo:
Malheiros, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 26. ed., atual. São Paulo: Malheiros,
2011.
BULOS, Uadi Lammêgo. Curso de direito constitucional. 2. ed. rev. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2008.
CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Direito Constitucional. 3. ed. Coimbra: Almedin,
1983.

88
SARLET, Ingo Wolfgang. A eficácia dos direitos fundamentais: uma teoria geral dos
direitos fundamentais na perspectiva constitucional. 10. ed., rev., atual. e ampl. Porto
Alegre: Livraria do Advogado, 2009.
TAVARES, André Ramos. Curso de direito constitucional. 10. ed., rev. e atual. São
Paulo: Saraiva, 2012.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: Direito Penal – Parte Geral I HA/d 72h HA/n 80h
REQUISITOS: 11RE
PERÍODO: compatível com o 3º
EMENTA: Teoria do tipo. Estrutura do tipo nos crimes dolosos. Estrutura do tipo nos crimes
culposos. Antijuridicidade e causas de justificação. Culpabilidade. Tentativa. Concurso de
Pessoas. Concurso de Crimes.
COMPETÊNCIAS:
1. Discutir a teoria do tipo, oferecendo elementos indispensáveis ao seu entendimento e
importância para a construção do Direito Penal vigente.
2. Investigar a matéria atinente aos tipos de ação dolosos, registrando a dogmática
existente.
3. Investigar a matéria atinente aos tipos de ação culposos, registrando a dogmática
existente.
4. Investigar a matéria atinente aos tipos omissivos, registrando a dogmática existente.
5. Situar a ilicitude como passo seguinte das condutas típicas, e como estágio de possíveis
permissões para a prática de condutas típicas, através das causas excludentes de ilicitude.
6. Discutir a questão do conceito de culpabilidade e sua importância no estudo do Direito
Penal, com destaque para os questionamentos mais frequentemente formulados sobre a
matéria.
7. Identificar formas especiais de cometimento de crimes, como a tentativa, concurso de
agentes, e concurso de crimes, bem como as figuras correlatas.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. Teoria do tipo
- Conceito de tipo
- Conduta, tipicidade e atipicidade
- Caráter fragmentário do ilícito penal 1
- Infração penal e infração administrativa
- Função
- Classificação
89
- Elementos
- Estrutura
- Relações entre tipicidade e antijuridicidade.
2. Estrutura do tipo nos crimes dolosos
- Tipo objetivo
- Ação nos crimes dolosos
- Tipo subjetivo: teorias, dolo e seus elementos
1e2
- Elementos subjetivos diversos do dolo
- Teoria do erro
- Delitos qualificados pelo resultado e delitos preterdolosos
- Relação de causalidade, causação e imputação do resultado
3. Estrutura do tipo nos crimes culposos
- Justificativa
- Definição e estrutura
- Modalidades e espécies
1e3
- Concorrência de culpa
- Compensação de culpa
- Tentativa
- Concurso de pessoas
4. Estrutura do tipo nos crimes omissivos
- Justificativa
- Diferenciação entre crimes omissivos impróprios e próprios
- Tipo objetivo
1e4
- Elementos
- Tipo subjetivo
- Tentativa
- Concurso de Pessoas
5. Antijuridicidade e causas de justificação
- Problema introdutório e denominações
- Conceito e questão terminológica
- Antijuridicidade e antinormatividade 5
- Antitjuridicidade formal e material
- Causas de exclusão da antijuridicidade
- Tipicidade conglobante
6. Culpabilidade
- Conceito
- Imputabilidade 6
- Consciência da ilicitude
- Exigibilidade de comportamento conforme o direito
7. Crime consumado e crime tentado. 7
90
- Iter Criminis
- Crime consumado e crime tentado
- Iter criminis e suas fases
- Atos preparatórios e atos executivos
- Conceito
- Elementos
- Crimes sem tentativa
- Punibilidade da tentativa
- Desistência voluntária e arrependimento eficaz
8. Concurso de agentes.
- Conceito
- Divisão do concurso de agentes 7
- Critérios para autoria e participação
- Teorias
9. Concurso de crimes.
- Conceito
- Critérios
7
- Concurso material
- Concurso formal
- Crime continuado
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal: parte geral. São Paulo: Saraiva,
2012.
DOTTI, Rene Ariel. Curso de Direito Penal: Parte Geral. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2010.

91
ZAFFARONI, Eugenio Raúl; PIERANGELI, José Henrique. Manual de Direito Penal
Brasileiro: parte geral. 2. ed., rev. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COSTA JUNIOR, Paulo José da. Curso de Direito Penal. São Paulo: Saraiva, 2010
GALVÃO, Fernando. Direito Penal – Parte Geral. Belo Horizonte: Editora Del Rey, 2007
PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2012.
RIOS, Rodrigo Sanchez. Das causas de extinção de punibilidade nos delitos
econômicos. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004.
SANTOS, Juarez Cirino dos. Direito Penal (Parte Geral). Curitiba: Lúmen Juris, 2007.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: Direito Processual Civil - Tutela de Cognição HA/d 72h HA/n 80h
REQUISITOS: 14PR
PERÍODO: compatível com o 3º
EMENTA: Processo de conhecimento e seus procedimentos. Procedimento comum
ordinário. Procedimento comum sumário. Respostas do réu. Provas em espécie. Fase
decisória. Sentença.
COMPETÊNCIAS:
1.Compreender textos jurídicos, com a devida utilização das normas jurídicas acerca do
Direito Processual Civil.
2.Interpretar e aplicar o Direito Processual Civil em suas linhas mestras.
3.Pesquisar e utilizar a legislação, a jurisprudência, a doutrina e outras fontes do Direito
para facilitar o entendimento dos regramentos básicos do processo civil atual.
4.Utilizar corretamente a terminologia jurídica relativa ao Direito Processual Civil.
5.Dominar as tecnologias e métodos para permanente compreensão e aplicação do Direito
Processual Civil.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. Processo e procedimento
1.1. Conceito e diferenças
1, 2, 3, 4, 5
1.2. Procedimento comum: ordinário e sumário.
1.3. Procedimentos especiais.
2. Fase Postulatória.
2.1. Petição inicial. Requisitos do artigo 282 do CPC. Qualificação
1, 2, 3, 4, 5
das partes.
2.2. Causa de pedir.

92
2.3.Pedido.Pedido certo e determinado. Pedido genérico.
Cumulação de pedidos. Cumulação objetiva e Cumulação subjetiva.
Pedido Cominatório. Pedidos implícitos. Interpretação restritiva do
pedido. Alteração do pedido. Limite procedimental da alteração do
pedido.
2.4.Valor da causa. Obrigatoriedade. Critérios. Impugnação ao valor
da causa. Procedimento.
2.5. Documentos indispensáveis à propositura.
2.6. Citação. Conceito. Formas de citação. Efeitos materiais e
processuais da citação.
2.7. Ações repetitivas- art. 285-A
2.8.Admissibilidade da petição inicial. Emenda da petição inicial.
Complementação da petição inicial. Indeferimento da petição inicial.
Recurso cabível.
2.9.Defesas do réu. Contestação, Exceção e Reconvenção.
2.10.Contestação. Prazo. Princípio da eventualidade. Exceções ao
Princípio da Eventualidade. Princípio do ônus da impugnação
especificada. Defesas Processuais. Defesas substanciais.
Contestação por negativa geral.
2.11.Exceção de incompetência relativa. Exceção de suspeição e
Exceção de impedimento. Prazo
2.12.Reconvenção. Conceito. Prazo. Natureza jurídica. Requisitos
de admissibilidade da reconvenção. Autonomia da reconvenção.
2.13.Revelia.Conceito. Efeitos. Não ocorrência dos efeitos da
revelia. Intervenção do revel no feito.
3. Fase Ordinatória.
3.1.Das providências preliminares. Efeito da revelia. Declaração
incidente. Conceito. Prazo. Julgamento. Fatos impeditivos,
modificativos ou extintivos. Réplica.
1, 2, 3, 4, 5
3.2.Julgamento conforme o estado do processo. Extinção do
processo com resolução do mérito e extinção do processo sem
resolução do mérito. Julgamento antecipado da lide. Audiência
preliminar. Hipóteses de realização da audiência preliminar.
4.Fase probatória: teoria geral das provas. Conceito de prova.
Princípios. Presunções e indícios. Objeto da prova. Ônus da prova.
Fatos que não necessitam de comprovação. A dinâmica da prova.
Valoração da prova. Prova ilícita. Meios de prova.
4.1. Depoimento pessoal. Depoimento pessoal e interrogatório.
1, 2, 3, 4, 5
Produção do depoimento. Recusa do depoimento pessoal.
4.2.Confissão. Conceito. Classificação. Produção. Indivisibilidade
da confissão. Abrangência da confissão.
4.3.Exibição de documento ou coisa. Exibição requerida em face da
parte contrária. Exibição requerida perante terceiro.

93
4.4.Prova documental. Conceito. Classificação. Documentos
públicos e privados. Documentos autênticos e não autênticos.
Produção da prova documental. Incidente de falsidade documental.
4.5.Prova testemunhal. Testemunhas. Incapacidade. Suspeição.
Impedimento. Prazo para arrolar testemunhas. Contradita. Casos
excepcionais de oitiva das testemunhas. Inquirição da testemunha.
4.6.Prova pericial. Perito e assistente técnico. Produção da prova
pericial. Dispensa da perícia. Análise da perícia pelo juiz. Nova
perícia. Despesas com a perícia.
4.7.Inspeção Judicial. Objeto. Inspeção judicial e perícia. Produção
da inspeção judicial.
5. Audiência de Instrução e Julgamento. Abertura e adiamento da
audiência. Ordem da audiência de instrução e julgamento. 1, 2, 3, 4, 5
Conciliação. Instrução e debates. Julgamento.
6. Fase decisória: Conceito de sentença. Função. Momentos em
que a sentença pode ser proferida. Possíveis conteúdos da
sentença. Sentenças terminativas e sentenças definitivas.
1, 2, 3, 4, 5
Elementos essenciais da sentença. Pedido certo e sentença ilíquida.
Direito superveniente. Inexatidões materiais. Efeitos da sentença –
artigos 466-A a 466-C. Efeitos anexos da sentença.
7.Procedimento sumário. Hipóteses de cabimento. Petição inicial.
Requisitos. Citação. Audiência de conciliação. Contestação e
Exceções. Pedido contraposto. Atividade ordinatória e julgamento
1, 2, 3, 4, 5
conforme o estado do processo. Audiência de instrução e
julgamento. Conversão do procedimento sumário em ordinário. Atos
processuais não admitidos no procedimento sumário.
8. Tutela antecipada. Conceito e natureza jurídica. Cabimento.
Tutela antecipada e tutela cautelar. Legitimidade para requerer 1, 2, 3, 4, 5
tutela antecipada. Requisitos. Fungibilidade.
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.

94
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BUENO, Cassio Scarpinella Bueno. Curso sistematizado de direito processual civil -
procedimento comum (ordinário e sumário). vol. 2. tomo I. 5. ed. rev., atual. e ampl. São
Paulo: Saraiva, 2012.
MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHART, Sergio Cruz. Curso de processo civil -
processo de conhecimento. vol. 2. 10. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. vol. 1. 53. ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de direito processual civil. vol. I. Rio de Janeiro:
Lumen Juris, 2011.
DIDIER JR., Fredie; BRAGA, Paula Sarno; OLIVEIRA, Rafael. Curso de direito
processual civil - Teoria da prova, teoria do procedimento, decisão judicial, coisa
julgada e antecipação dos efeitos da tutela. vol. 2.7. ed. Salvador: Jus podium, 2012.
DINAMARCO, Cândido Rangel. Instituições de direito processual civil. vol. 2. 6. ed. São
Paulo: Malheiros, 2009.
LOPES, João Baptista. A prova no direito processual civil. 3. ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2007.
WAMBIER, Luiz Rodrigues; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo civil. vol.
1. 12. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: Economia Política HA/d 36h HA/n 40h


REQUISITOS:
PERÍODO: compatível com o 3º
EMENTA: A Economia como ciência social. Conceitos gerais relacionados com a riqueza e a
pobreza das nações. As limitações se a modernização das sociedades econômicas. O
desenvolvimento e o crescimento econômico e seus respectivos indicadores. Os sistemas
econômicos e seus ordenamentos jurídico políticos. Análise das organizações econômicas e
o papel do governo e da livre iniciativa. As questões históricas básicas relacionadas com o
surgimento da ordem econômica mundial. Fatores determinantes das trocas internacionais. A
temática do comércio internacional na Economia moderna e a interdependência entre as
nações centrais e periféricas.
COMPETÊNCIAS:
1. Entender os conceitos básicos da Economia Política e de seus mecanismos institucionais.
2. Interligar as questões econômicas com a ação econômica empresarial.

95
3. Avaliar as relações históricas do processo de desenvolvimento das nações ricas e pobres.
4. Problematizar sobre escassez, acumulação, produção, distribuição, consumo, mercado e
decisões econômicas.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1.A ECONOMIA COMO CIÊNCIA SOCIAL. A ECONOMIA E A
POLÍTICA COMO DISCIPLINAS INTERDEPENDENTES.
1
1.1Conceito de economia
1.2Economia e Direito
2. EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO
2.1Mercantilista, Fisiocracia, Os Clássicos
1, 2, 4
2.2Teoria neoclássica
2.3O Capital- Karl Marx
3. AS DECISÕES ECONÔMICAS FUNDAMENTADAS NA VONTADE
POLÍTICA DOS DECISÕES
3.1 Objetivo da política macroeconômica
3.2 Política fiscal 1, 2, 3, 4
3.3 Política monetária
3.4 Política cambial e comercial
3.5 Políticas de rendas
4. A RENDA E O PRODUTO. A ECONOMIA FECHADA E A
ECONOMIA ABERTA.
4.1 Sistema econômico 1, 2, 3, 4
4.2 Renda Nacional a custo de fatores e a preço de mercado
4.3 Produto Interno Bruto e Produto Nacional Bruto
5. INDICADORES ECONÔMICOS; ECONOMIA E MOEDA
5.1 Funções e tipos de moedas
1, 2, 3, 4
5.2 Oferta de moeda
5.3 Moeda , nível de atividade e inflação
6. AS RELAÇÕES INTERNACIONAIS NO CONTEXTO ECONÔMICO
DA SOCIEDADE GLOBAL.
6.1 Fundamentos do comércio internacional: a teoria das vantagens
comparativas 2, 3, 4
6.2 Política externa
6.3 Comportamento da exportações.
6.4 Balanço de Pagamento
METODOLOGIA
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos no
respectivo plano de ensino.

96
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GASTALDI, J. Petrelli. Elementos de economia política. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
SINGER, Paul. Curso de introdução à economia política. 17. ed. Rio de Janeiro: Forense,
2000.
VASCONCELLOS, M. A. S. Fundamentos de economia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia: teoria e política econômica. 2. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2001.
MARTÍNEZ, Pedro Soares. Economia política. 11. ed. Coimbra: Almedina, 2010.
MILL, John Stuart. Princípios de economia política: com algumas de suas aplicações à
filosofia social. São Paulo: Nova Cultural, 1996.
NAPOLEONI, Claudio. Curso de economia política. 5. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1997.
RICARDO, David. Princípios de economia política e tributação. 3. ed. São Paulo: Nova
Cultural, 1996.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: Projeto Integrador II HA/d 36h HA/n 40h


REQUISITOS: 18CR
PERÍODO: compatível com o 3º
EMENTA: Elementos conceituais e práticos que possibilitem a reflexão, análise, crítica e
ações de forma integrada e transversal dos componentes curriculares do terceiro período
do Curso de Direito.
COMPETÊNCIAS:
1. Compreender e elaborar textos objetivando a autonomia na análise de casos jurídicos
interdisciplinares.
2. Utilizar corretamente a terminologia jurídica.
97
3. Desenvolver raciocínio lógico jurídico em relação aos temas propostos.
4. Correlacionar os conhecimentos teóricos adquiridos à prática jurídica.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:

METODOLOGIA:
-Pesquisa bibliográfica, jurisprudencial e na rede informatizada.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DIDIER JR., Fredie; BRAGA, Paula Sarno; OLIVEIRA, Rafael. Curso de direito
processual civil - Teoria da prova, teoria do procedimento, decisão judicial, coisa
julgada e antecipação dos efeitos da tutela. vol. 2. 7. ed. Salvador: Juspodivm, 2012.
FACHIN, Luiz Edson. TEPEDINO, Gustavo. Doutrinas essenciais: Obrigações e
contratos. V. 1 e 2. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
ZAFFARONI, Eugenio Raúl; PIERANGELI, José Henrique. Manual de Direito Penal
Brasileiro: parte geral. 2. ed., rev. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 26. ed., atual. São Paulo: Malheiros,
2011.
SARLET, Ingo Wolfgang. A eficácia dos direitos fundamentais: uma teoria geral dos
direitos fundamentais na perspectiva constitucional. 10. ed., rev., atual. e ampl. Porto
Alegre: Livraria do Advogado, 2009.
STRECK, Lênio. Hermenêutica Jurídica em crise. 10. ed. Livraria do Advogado, 2011.
VASCONCELLOS, M. A. S. Fundamentos de economia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
VENTURA, Deisy. Ensinar direito. São Paulo: Manole, 2004.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Ambiente virtual Eureka.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.

NOME DISCIPLINA: Projeto Comunitário


REQUISITOS: RP720h
PERÍODO: compatível com o 3º
98
EMENTA: A proposição do Projeto Comunitário pela PUCPR. A compreensão da
responsabilidade social de cada indivíduo como integrante do contexto social no qual está
inserido. O acadêmico como agente de transformação social. A vivência comunitária como
fator de aprendizagem para a formação integral. A participação em projetos sociais por meio
de atividades com público em situação de vulnerabilidade. Operacionalização da disciplina
Projeto Comunitário.
COMPETÊNCIAS:
1. Reconhecer a importância do seu papel na sociedade que o cerca
2. Inferir sobre o contexto social e cultural de diversos públicos em diferentes contextos a
partir da convivência social
3. Desenvolver habilidades solidárias por meio da vivência com outras realidades sociais
4. Correlacionar às realidades sociais com seu contexto de vida
5. Validar a experiência da disciplina para seu desenvolvimento pessoal e profissional.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. Projeto Comunitário: conceituação, história e dados estatísticos 1, 2
2. Cidadania e valores humanos: a questão social, responsabilidade
1,2, 3, 4
social e contexto contemporâneo da sociedade brasileira.
3. Vantagens e desafios da atuação em ações sociais 1,2, 3, 4
4. Relação entre Missão institucional da PUCPR, valores maristas e
1,2, 3, 4 e 5
diretrizes internacionais para a educação do século XXI
5. Como desenvolver o Projeto Comunitário em termos operacionais
1,2, 3, 4 e 5
- O Manual do Aluno
METODOLOGIA:
Encontro presencial de apresentação da disciplina, sensibilização por meio de conteúdos
temáticos para estudo.
Estratégias de aprendizagem: atividades em grupo, exposições orais e em vídeo.
Para o desenvolvimento das ações sociais nas instituições, os responsáveis por orientar os
acadêmicos realizam uma reunião para planejar as atividades que serão aplicadas junto ao
público beneficiado. A elaboração do planejamento acontece a partir da demanda da
parceira e as sugestões dos acadêmicos, podendo esses contribuir com suas habilidades
pessoais e/ou conhecimentos acadêmicos, desde que as propostas não se caracterizem
como atividade profissional ou estágio.
Após o período de inscrições nas ações sociais, o Núcleo de Projetos Comunitários oferta
aos acadêmicos algumas oficinas de curta duração sobre temas diversos. Essas
possibilitam situá-los quanto ao processo de condução de atividades na área e/ou público
escolhidos. O objetivo é fazer com que o acadêmico sinta-se mais preparado e seguro para
desenvolver a ação social.
Desenvolvimento de ações sociais pelos acadêmicos, ofertadas via NPC, a partir de
parcerias com instituições sociais e ambientais e/ou elaboradas pelo próprio acadêmico,
mediante propostas alternativas de práticas interventivas na realidade social, as quais são
acompanhadas por responsável institucional ou colaborador do Núcleo de Projetos
99
Comunitários.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
Pela natureza do Projeto Comunitário, os acadêmicos:
Serão avaliados pelos responsáveis institucionais – pessoas indicadas pela instituição
parceria do NPC para acompanhar os acadêmicos inscritos, por meio de instrumento
fornecido pelo Núcleo de Projetos Comunitários.
Preencherão via intranet instrumento de avaliação para cada ação executada,
considerando:
•O Projeto Comunitário enquanto disciplina – no que se refere aos objetivos da disciplina;
•A atuação da equipe do Núcleo de Projetos Comunitários;
•As respostas institucionais do local onde realizou a ação social;
•Indicação dos aprendizados proporcionados na realização da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
JULIATTO, Clemente Ivo. Um jeito próprio de educar: a formação cristã e marista na
PUCPR. 2. ed., rev. e ampl. Curitiba: Champagnat, 2008.
MANUAL DO PROJETO COMUNITÁRIO. Disponível em:
<http://www.pucpr.br/projetocomunitario/alunos/manualaluno.php>. Acesso em 26 agosto
de 2011.
MATERIAIS PARA DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES DO PROJETO COMUNITÁRIO.
Disponível em: http://www.pucpr.br/projetocomunitario/alunos/materialapoio.php. Acesso
em 20 outubro de 2011.
RESOLUÇÃO DO PROJETO COMUNITÁRIO. Disponível em:
<http://www.pucpr.br/projetocomunitario/apresentacao.php.> Acesso em 20 outubro de
2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
JULIATTO, Clemente Ivo. O horizonte da educação: sabedoria, espiritualidade e sentido
da vida. Curitiba: Champagnat, 2009.

NOME DISCIPLINA: ATIVIDADES COMPLEMENTARES HA/d 30h HA/n 30h


REQUISITOS:
PERÍODO: Compatível com o 3º
EMENTA: Componentes curriculares enriquecedores e implementadores do perfil do aluno
de Direito. Atividades que desenvolvem habilidades, conhecimentos e competências do
aluno adquiridas dentro e fora do ambiente acadêmico. Atividades complementares de
ensino. Atividades complementares de extensão. Atividades complementares de pesquisa.
COMPETÊNCIAS:
1. Conhecer atividades complementares relacionadas ao ensino, à pesquisa e à extensão;
2. Desenvolver habilidades e competências nas áreas de relacionamento humano,
relacionamento profissional, trânsito interdisciplinar, desenvolvimento científico e tecnológico
incluindo ações de extensão junto à comunidade.

100
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. Atividades de pesquisa 1,2
2. Atividades de ensino 1,2
3. Atividades de extensão 1,2
METODOLOGIA:
A disciplina Atividades Complementares deverá ser planejada, executada e validada em
conformidade com o currículo, programa e calendário escolar, e, em consonância com o
Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Direito , em conformidade com o
Projeto Pedagógico do Curso de Direito 2013.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
O aluno deve totalizar a atividade em número de horas-aulas para que seja aprovado na
disciplina, sendo que as atividades reconhecidas como complementares recebem pontuação
específica de acordo com o regulamento específico, na qual 1 (um) ponto corresponde a 1
(uma) hora-aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CURSO DE DIREITO. Regulamento das Atividades Complementares. Projeto Pedagógico do
Curso de Direito. Curitiba: PUCPR, 2013.

4º Período

NOME DISCIPLINA: Direito Civil – Responsabilidade Civil HA/d 36h HA/n 40h
REQUISITOS: 18PR
PERÍODO: compatível com o 4º
EMENTA: Do Inadimplemento das obrigações. Enriquecimento sem causa e Pagamento
Indevido. Noção geral de Responsabilidade Civil. Espécies de responsabilidade.
Pressupostos de responsabilidade civil subjetiva: conduta culposa, nexo causal e dano.
Responsabilidade Civil Objetiva: responsabilidade por ato ou fato de terceiro,
responsabilidade por fato da coisa, responsabilidade do dono ou detentor do animal,
responsabilidade dos empresários individuais e das empresas prevista no Código Civil. Da
liquidação de danos.
COMPETÊNCIAS:
1. Analisar e elaborar textos a partir da compreensão do Direito das Obrigações à luz dos
princípios constitucionais e das transformações sociais e econômicas.
2. Identificar a evolução da teoria geral das obrigações e as novas tendências dentro do
pensamento jurídico contemporâneo.
3. Conhecer os conceitos, elementos e disciplina jurídica do inadimplemento das obrigações
e do enriquecimento sem causa.

101
4. Conhecer os conceitos, os fundamentos e a classificação da responsabilidade civil.
5. Detectar a importância da responsabilidade civil para o sistema jurídico da reparação de
danos em geral.
6. Identificar os sujeitos da reparação civil, o dano indenizável e as verbas que o compõe.
7. Analisar a influência do sistema jurídico da responsabilização civil como forma preventiva
de danos.
8. Interpretar criticamente a legislação vigente sobre responsabilidade civil face à realidade
sócio jurídica contemporânea.
9. Relacionar os conhecimentos adquiridos à realidade prática, buscando soluções criativas
para os casos não regulados expressamente em lei.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. DO INADIMPLEMENTOD AS OBRIGAÇÕES
1.4Conceito de inadimplemento.
1.5Classificação do inadimplemento
1.5.1Inadimplemento fortuito.
1.5.2 Inadimplemento culposo
1.5.3Inadimplemento absoluto
1.5.4Inadimplemento relativo ou mora
1.5.4.1Mora do credor
1.5.4.2Mora do devedor
1.5.4.3Purgação e cessão da mora
1.5.5Violação positiva de contrato por descumprimento de deveres
de conduta.
1.5.6 Inadimplemento mínimo e a teoria do adimplemento
substancial
1, 2, 3
1.7.Consequências do Inadimplemento de obrigações contratuais e
extracontratuais.
1.7.1Perdas e danos.
1.7.1.1Conceito
1.7.1.2Elementos das perdas e danos: o dano emergente e o lucro
cessante.
1.7.1.3Perdas e danos nas obrigações em dinheiro
1.7.2Juros
1.7.2.1Breve histórico dos juros no sistema civil brasileiro
1.7.2.2Juros compensatórios ou remuneratórios
1.7.2.3Juros moratórios legais e convencionais
1.7.2.4Taxa Selic e juros de mercado
1.7.2.5Fluência dos juros moratórios
1.7.2.6Capitalização de juros

102
1.7.3Cláusula Penal
1.7.3.1 Conceito e finalidades da cláusula penal
1.7.3.2Cláusula penal moratória
1.7.3.3Cláusula penal compensatória
1.7.3.4Possibilidade de indenização suplementar
1.7.3.5Cláusula penal e institutos assemelhados: distinções.
2. DO ENRIQUECIMENTO SEM CAUSA E DO PAGAMENTO
INDEVIDO
2.1. O enriquecimento no direito brasileiro
2.2. O pagamento indevido como espécie de enriquecimento sem
1, 2, 3
causa.
2.1.2 Pagamento objetivamente indevido
2.1.3. Pagamento subjetivamente indevido
2.1.4. Situações de exclusão da obrigação de repetição
3. NOÇÃO GERAL DE RESPONSABILIDADE CIVIL
3.1 Conceito
3.2 Funções da responsabilidade civil
3.3 Função reparatória ou ressarcitória.
1, 2, 3, 4, 5, 7
3.4 Função punitiva ou sancionatória
3.5 Função persuassora ou pedagógica
3.6 O princípio da independência entre a responsabilidade civil e a
penal.
4. ESPÉCIES DE RESPONSABILIDADE CIVIL
4.1 Responsabilidade pelo descumprimento de atos negociais
4.2 Responsabilidade civil geral (extracontratual), pelo
descumprimento de deveres jurídicos. 1, 2, 4, 8
4.3 Responsabilidade subjetiva
4.4. Responsabilidade objetiva
4.5 Noção geral de responsabilidade nas relações de consumo
5.PRESSUPOSTOS DA RESPONSABILIDADE CIVIL SUBJETIVA
5.1.Conduta culposa.
5.1.1 Culpa por ação e por omissão
5.1.2 Conduto dolosa
5.1.2 A culpa em sentido estrito: negligência, imprudência e
imperícia.
3, 6, 7, 8, 9
5.1.2.1 Culpa leve, grave e gravíssima
5.1.2.2 Culpa in eligendo, in vigilando e in custodiando
5.2. Nexo causal
5.2.1 Conceito
5.2.2 Teorias
5.2.2.1 Teoria da equivalência dos antecedentes
103
5.2.2.2 A Teoria da causalidade adequada e o disposto no artigo 403
do Código civil
5.2.3. Exclusão do nexo causal e isenção de responsabilidade.
5.2.3.1 Caso fortuito ou força maior
5.2.3.2 Fato exclusivo da vítima
5.2.4 Fato de terceiro
5.3 Dano
5.3.1 Dano patrimonial: dano emergente, lucro cessante e princípio
da razoabilidade.
5.3.2 A Perda de uma chance (pert d´une chance)
5.4 Dano moral
5.4.1 Evolução doutrinária
5.4.2 Conceito funções do dano moral
5.4.3 Dano reflexo ou por ricohete
5.4.4 Dano estético
5.4.5 Dano à imagem
5.4.6 Critérios para fixação da reparação por dano moral
5.4.7 O inadimplemento contratual e a possibilidade de reparação
pelo dano moral.
5.4.8 A pessoa jurídica e o dano moral
5.4.9 Dano moral punitivo (punitive damages)
6. DA RESPONSABILIDADE CIVIL OBJETIVA
6.1 Noções preliminares
6.2. A teoria do risco
6.2.1 Risco proveito
6.2.2 Risco profissional
6.2.3Risco criado
6.2.4 Risco integral
6.3 Responsabilidade por fato de terceiro
6.3.1 responsabilidade dos pais pelos filhos menores
6.3.2 Responsabilidade dos tutores e curadores pelos tutelados e 5, 9, 8
curatelados
6.3.3 Responsabilidade do empregador ou comitente por seus
empregados, serviçais e prepostos
6.3.4 Responsabilidade dos donos dos hotéis, hospedarias, casas
ou estabelecimentos onde se albergue dinheiro, mesmo para fins de
educação, pelos seus hóspedes, moradores e educandos.
6.3.5 A natureza da responsabilidade por fato de terceiro.
6.3.6 A responsabilidade do incapaz.
6.3.7 Responsabilidade por fato da coisa.
6.3.8 Responsabilidade do dono ou detentor do animal.

104
6.3.9 Responsabilidade do Empresário Individual e das Empresas
prevista no Código Civil.
7. DA LIQUIDAÇÃO DE DANOS
7.1 O Princípio da reparação integral de danos
7.2 O polêmico parágrafo único do artigo 944 do Código Civil
7.3 Indenização em caso de homicídio 6, 8, 9
7.4 Indenização em caso de lesões corporais
7.5 Indenização por injúria, difamação ou calúnia
7.6 Indenização em caso de ofensa à liberdade pessoal.
METODOLOGIA
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAVALIERI FILHO, Sérgio. Programa de Responsabilidade Civil. São Paulo: Editora
Atlas, 2010.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro. V. III – Responsabilidade Civil. São
Paulo: Saraiva, 2011.
RIZZARDO. Arnaldo. Responsabilidade Civil. Editora Forense Jurídica. 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSIS, Araken de. Resolução do Contrato por Inadimplemento. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2004
DIAS, José de Aguiar. Da responsabilidade civil. 12. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris,
2011.
FERREIRA DA SILVA, Jorge Cesar. Inadimplemento das obrigações. Coleção Biblioteca
de direito civil: estudos em homenagem ao professor Miguel Reale, vol. 7, coordenação
Miguel Reale, Judith Martins-Costa, São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007.

105
MARANHÃO, Ney Stany Morais. Responsabilidade Civil Objetiva pelo Risco da
Atividade. Coleção Prof. Rubens Limongi França. Vol. 7. São Paulo: Editora Método. 2011.
MARTINS-COSTA, Judith. Comentários ao Novo Código Civil: do inadimplemento das
obrigações. Volume V, Tomo II (arts. 389-420). Coordenador Sálvio de Figueiredo Teixeira.
Rio de Janeiro: Forense, 2003.

RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:


- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: Direito Penal – Parte geral II HA/d 72h HA/n 80h
REQUISITOS: 20PR
PERÍODO: compatível com o 4º
EMENTA: Condições Objetivas de Punibilidade. Teorias e Movimentos. História e Evolução
da Pena de Prisão. Penas: a) privativas de liberdade, b) restritivas de direito, c) pecuniárias.
Aplicação da Pena. A consequência jurídica do delito no Juizado Especial Criminal.
Suspensão Condicional do Processo. Suspensão Condicional da Pena. Livramento
Condicional. Efeitos da Condenação e Reabilitação. Medidas de Segurança. A Ação Penal.
Da Extinção da Punibilidade. Prescrição.
COMPETÊNCIAS:
1. Situar as condições objetivas de punibilidade no estudo do Direito Penal.
2. Analisar a justificação da existência da pena a partir das teorias que as fundamentam, do
questionamento da legitimidade do ius puniendi e de sua concepção histórica.
3. Compreender as penas privativas de liberdade, as restritivas de direito e as pecuniárias,
observar as sub-modalidades de cada um delas, investigando a normatividade esparsa e
atualidades sobre o tema, estabelecendo a correlação entre as sanções penais e casos
concretamente apresentados.
4. Investigar a matéria relativa à pena no Juizado Especial Criminal, e verificar as hipóteses
do cabimento da transação penal.
5. Conhecer as hipóteses de cabimento da suspensão condicional do processo, da
suspensão condicional da pena, e do livramento condicional.
6. Conhecer os efeitos comuns e extrapenais da sanção criminal, bem como suas hipóteses
e efeitos.
7. Registrar a matéria atinente à reabilitação.
8. Entender as medidas de segurança, e sua aplicação em casos concretos.
9. Conhecer conceitos introdutórios sobre a ação penal.
10. Identificar as hipóteses de ocorrência da extinção da punibilidade e da prescrição.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
106
1. Condições Objetivas de Punibilidade. 1
2. Teorias, Movimentos, e Questionamentos sobre a legitimidade de
atuação do Estado no exercício do ius puniendi.
- Teorias Absolutas
2
- Teorias Relativas
- Movimentos: alternativo, despenalizador, descriminalizador, lei e
ordem
3. História da pena de prisão.
- Considerações
- Antiguidade 2e3
- Idade Média
- Idade Moderna
4. Penas privativas de liberdade.
- Considerações gerais
- Reclusão e detenção
- Regimes
- Prisão domiciliar
2e3
- Progressão
- Regressão
- Exame criminológico
- Detração
- Remição
5. Penas restritivas de direitos.
- Considerações gerais
- Penas alternativas e medidas despenalizadoras
- Espécies de penas restritivas
- Conversão das penas restritivas de direitos
- Consentimento do condenado
6. Penas pecuniárias
- Considerações gerais
- Origens
- Conceito e tipo de penas pecuniárias
- Dias-multa 2e3
- Direito penal positivo brasileiro
- Legislação extravagante
- Fase executória
- Prescrição
7. Aplicação da pena
- Individualização da pena 2e3
- Circunstâncias e elementares do crime
107
- Circunstâncias judiciais
- Circunstâncias legais
- Circunstâncias preponderantes
- Causas de aumento e diminuição
- Dosimetria
8. A consequência jurídica do delito no Juizado Especial Criminal
- Generalidades
- Competência dos Juizados Especiais Criminais
- Características da transação penal
- Natureza 2e4
- Princípio da presunção de inocência
- Requisitos de admissibilidade da transação
- Procedimento
- Descumprimento de medidas despenalizadoras
9. Suspensão condicional do processo.
- Generalidades
- Antecedentes
- Requisitos
2e5
- Condições para a suspensão do processo
- Período de prova
- Causas de revogação da suspensão do processo
- Extinção da punibilidade
10. Suspensão condicional da pena.
- Origem e desenvolvimento
- Conceito
2e5
- Natureza jurídica
- A suspensão no direito brasileiro
- Extinção da pena privativa de liberdade
11. Livramento condicional.
- Origem e desenvolvimento
- Conceito e caracteres
- Natureza jurídica
- Requisitos
2e5
- Condições do livramento condicional
- Causas de revogação
- Suspensão
- Efeitos
- Prorrogação do livramento e extinção da pena
12. Efeitos da condenação e reabilitação.
6
- Efeitos gerais

108
- Efeitos extrapenais
- Reabilitação
13. Medida de segurança.
- Considerações
- Diferenças entre pena e medida de segurança
- Princípio da legalidade
- Pressupostos de aplicação
- Espécies
2e7
- Estabelecimentos de aplicação
- Prescrição e extinção da punibilidade
- Prazo de duração
- Execução, suspensão e extinção
- Substituição da pena por medida de segurança
- Cessação de periculosidade
14. Ação penal.
- Considerações
- Ação penal pública/privada
8
- Representação criminal
- Decadência
- Perdão do ofendido
15. Extinção da punibilidade.
- Considerações 9
- Causas extintivas da punibilidade
16. Prescrição.
- Considerações
- Espécies de prescrição 9
- Início do prazo
- Causas modificadoras do curso prescricional
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.

109
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOSCHI, Paganela. Da Aplicação da Pena. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2009.
MIRABETE, Júlio Fabrini. Manual de Direito Penal. Vol. 1. São Paulo: Editora Atlas, 2011.
PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal: parte geral. 11. ed. São Paulo:
Saraiva, 2007.
DOTTI, Rene Ariel. Curso de Direito Penal: Parte Geral. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2010.
GALVÃO, Fernando. Direito Penal: Parte Geral. Belo Horizonte: Del Rey, 2007.
SANTOS, Juarez Cirino dos. Direito Penal: a nova parte geral. Rio de Janeiro: Lumen Juris,
2006.
ZAFFARONI, Eugenio Raúl; PIERANGELI, José Henrique. Manual de direito penal
Brasileiro. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: Direito Processual Civil – Recursos HA/d 72h HA/n 80h
REQUISITOS: 21RE
PERÍODO: compatível com o 4º
EMENTA: Coisa Julgada. Teoria geral dos recursos. Princípios gerais dos recursos.
Pressupostos de admissibilidade recursal. Os recursos em espécie. Da ordem dos
processos no Tribunal. Ação rescisória.
COMPETÊNCIAS:
1.Compreender textos jurídicos, com a devida utilização das normas jurídicas acerca do
Direito Processual Civil.
2.Interpretar e aplicar o Direito Processual Civil em suas linhas mestras.
3.Pesquisar e utilizar a legislação, a jurisprudência, a doutrina e outras fontes do Direito
para facilitar o entendimento dos regramentos básicos do processo civil atual.
4.Utilizar corretamente a terminologia jurídica relativa ao Direito Processual Civil.
5. Dominar as tecnologias e métodos para permanente compreensão e aplicação do Direito
Processual Civil.
TEMAS DE ESTUDO: COMPETÊNCIAS

110
RELACIONADAS:
1. Coisa Julgada. Conceito. Função. Coisa Julgada formal e coisa
julgada material. Limites objetivos e subjetivos da coisa julgada. 1, 2, 3, 4, 5
Limites temporais da coisa julgada. Relativização da coisa julgada.
2. Teoria geral dos recursos.
2.1. Conceito de recurso. Natureza jurídica de recurso.
Classificação dos recursos no processo civil. Atos processuais
impugnáveis por recurso. Juízo de admissibilidade e juízo de mérito
dos recursos. Requisitos de admissibilidade dos recursos.
Cabimento. Legitimidade para interpor o recurso. Interesse em
recorrer. Inexistência de fato impeditivo ou extintivo. Renúncia.
Desistência. Aquiescência. Tempestividade. Regularidade formal.
1, 2, 3, 4, 5
Preparo.
2.2. Efeitos dos recursos. Efeito devolutivo, efeito suspensivo, efeito
expansivo, efeito translativo e efeito substitutivo.
2.3. Princípios gerais dos recursos. Duplo grau de jurisdição.
Taxatividade. Singularidade. Fungibilidade. Dialeticidade.
Voluntariedade. Irrecorribilidade em separado das interlocutórias.
Complementaridade. Proibição da Reformatio in Pejus.
Consumação.
3.Os recursos em espécie.
3.1. Apelação. Cabimento. Prazo. Efeitos. Extensão. Profundidade.
Proibição de inovar. Interposição da apelação. Forma da
interposição. Conteúdo da petição de apelação. Recebimento da
apelação. Procedimento em primeiro grau. Recebimento da
apelação em segundo grau. julgamento da apelação no tribunal.
Efeitos do julgamento da apelação.
3.2. Agravos. Espécies de agravo. Regimes do agravo. Requisitos
de admissibilidade. Agravo interno. Prazo. Cabimento.
Procedimento. Efeitos. Julgamento. Procedimento do agravo de
instrumento. Interposição. Forma. Conteúdo. Prazo. Prazo para
resposta. Comunicação de interposição ao juízo de primeiro grau.
Distribuição. Providências do relator. Conversão do agravo de 1, 2, 3, 4, 5
instrumento em retido. Concessão de efeito suspensivo e tutela
antecipada recursal. Informações ao juiz da causa. Intimação do
agravado. Intimação do Ministério Público. Retratação da decisão e
seus efeitos. Procedimento do agravo retido. Interposição oral do
agravo retido. Prazo. Prazo para resposta. Decisões objeto de
agravo retido na forma oral. Interposição do agravo de instrumento
das decisões proferidas em audiência. Prazo para resposta.
Interposição do agravo retido através de petição. Efeito das
interposições dos agravos. Julgamento dos agravos. Efeitos dos
julgamentos dos agravos.
3.3. Embargos infringentes. Finalidade. Cabimento dos embargos
infringentes. Efeitos da interposição dos embargos infringentes.
111
Procedimento dos embargos infringentes. Prazo. Forma e
Conteúdo. Preparo. Resposta. Julgamento dos embargos
infringentes. Impugnação ao juízo negativo de admissibilidade
proferido pelo relator.
3.4. Embargos de declaração. Conceito e natureza jurídica dos
embargos de declaração. Cabimento. Prazo. provimentos
embargáveis. Defeitos típicos embargáveis. Defeitos atípicos
embargáveis. Efeitos da interposição dos embargos de declaração.
Procedimento dos embargos de declaração. Julgamento dos
embargos de declaração. Reiteração dos embargos de declaração.
Repressão dos embargos protelatórios.
3.5. Recurso Ordinário. Natureza. Confronto e semelhanças entre o
recurso ordinário e a apelação. Cabimento. Prazo. Condições de
admissibilidade do recurso ordinário. Efeitos da interposição do
recurso ordinário. Procedimento do recurso ordinário. Efeitos do
julgamento do recurso ordinário.
3.5. Recurso Extraordinário. Função constitucional do recurso
extraordinário. Denominação do recurso. Prazo. Preparo.
Cabimento do recurso extraordinário. Condições genéricas do
cabimento do recurso extraordinário. Esgotamento das vias
recursais ordinárias. Prequestionamento da questão constitucional.
Ofensa direta à norma constitucional. Repercussão geral da
questão constitucional. Condições específicas do cabimento do
recurso extraordinário. Efeitos da interposição do recurso
extraordinário. Procedimento do recurso extraordinário.
Procedimento do recurso extraordinário no tribunal de origem.
Preparo. Contraditório. Retenção obrigatória do recurso
extraordinário. Suspensão dos recursos extraordinários múltiplos.
Interposição de agravo nos próprios autos contra a decisão de
inadmissibilidade do extraordinário. Procedimento do recurso
extraordinário no STF. Efeitos do julgamento. Declaração da
existência de repercussão geral.
3.6. Recurso especial. Finalidade constitucional do recurso especial.
Denominação do recurso. Prazo. Preparo. Cabimento do recurso
especial. Condições genéricas do cabimento do recurso
extraordinário. Esgotamento das vias recursais ordinárias.
Prequestionamento da questão constitucional. Ofensa direta à
norma constitucional. Repercussão geral da questão constitucional.
Condições específicas do cabimento do recurso especial.
Caracterização da questão federal. Diversidade de tribunais no
dissídio. Efeitos da interposição do recurso especial. Procedimento
do recurso especial. Procedimento do recurso especial no tribunal
de origem. Preparo. Contraditório. Retenção obrigatória do recurso
especial. Suspensão dos recursos especiais múltiplos. Interposição
de agravo nos próprios autos contra a decisão de inadmissibilidade

112
do especial. Procedimento do recurso especial no STJ. Efeitos do
julgamento.
3.7. Embargos de Divergência. Finalidade. Cabimento. Condições
de Admissibilidade. Efeitos. Procedimento dos embargos de
divergência. Julgamento dos embargos de divergência. Efeitos do
julgamento dos embargos de divergência.
4. Recurso adesivo. Finalidade. Cabimento. Condições de
Admissibilidade. Efeitos. Procedimento do recurso adesivo.
1, 2, 3, 4, 5
Julgamento do recurso adesivo. Efeitos do julgamento do recurso
adesivo.
5. Procedimento dos recursos no Tribunal. Funções dos tribunais
no julgamento. Distribuição do recurso. Procedimento do julgamento
dos recursos. Fundamentos, momento e forma da decisão do
relator. Atribuições gerais do relator. Abertura de vista ao Ministério
Público. Conclusão ao revisor. Designação de dia de julgamento.
1, 2, 3, 4, 5
Publicação da pauta de julgamento. Etapas do julgamento.
Sustentação oral. Deliberação do órgão fracionário. Proclamação do
resultado. Modificação do voto. Designação de redator para o
acórdão. Requisitos do acórdão. Publicação do acórdão. Baixa dos
autos ao juízo de origem.
6. Incidentes no julgamento dos recursos. Uniformização da
jurisprudência. Declaração incidental de inconstitucionalidade. 1, 2, 3, 4, 5
Afetação do julgamento.
7. O direito regimental. Regimento Interno do STJ. Regimento
1, 2, 3, 4, 5
Interno do STF. Regimentos Internos dos Tribunais Estaduais.
8. Sucedâneos recursais: Reexame necessário. Correição parcial.
1, 2, 3, 4, 5
Pedido de reconsideração. Suspensão da liminar.
9. Ação Rescisória. Cabimento. Natureza jurídica da ação
rescisória. Pressupostos. Prazo. Competência. Legitimidade.
1, 2, 3, 4, 5
Procedimento. Processamento da ação rescisória. Querela
nullitatis.
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.

113
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSIS, Araken. Manual dos recursos. 4. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.
BUENO, Cassio Scarpinella Bueno. Curso sistematizado de direito processual civil -
recursos, processos e incidentes nos tribunais. v. 5. 3. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo:
Saraiva, 2012.
MEDINA, José Miguel Garcia Medina; WAMBIER, Teresa Arruda Alvim. Recursos e ações
autônomas de impugnação. v. 2. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DIDIER JR, Fredie. Curso de direito processual civil - Meios de impugnação às
decisões judiciais e processo nos tribunais. v. 3. 10. ed. Salvador: Juspodivm, 2012.
MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHART, Sergio Cruz. Curso de processo civil -
processo de conhecimento. v. 2. 10. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.
MEDINA, José Miguel Garcia. Prequestionamento e repercussão geral. 6. ed. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2012.
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. v. 1. 53. ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2012.
WAMBIER, Luiz Rodrigues; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo civil. v.
1. 12. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: Direito Constitucional III HA/d 72h HA/n 80h


REQUISITOS: 19RE
PERÍODO: compatível com o 4º
EMENTA: Administração Pública: noções gerais; Organização dos Poderes: Legislativo,
Executivo e Judiciário; Funções essenciais à justiça; Da Defesa do Estado e das Instituições
Democráticas; Sistema Constitucional Tributário e Finanças públicas: apontamentos;
Ordem econômica e financeira; Ordem social; Disposições constitucionais transitórias;
Controle de constitucionalidade.
COMPETÊNCIAS
1. Identificar os princípios que regem a Administração Pública Brasileira.
2. Identificar a organização do Poder Legislativo no Brasil, com suas funções típicas e
atípicas.
3. Compreender as vantagens (prerrogativa de foro, imunidades material e forma, dentre
outras) e impedimentos incidentes para os parlamentares.

114
4. Compreender o processo de formação das principais espécies normativas no Brasil e o
seu impacto no controle de constitucionalidade.
5. Identificar a organização do Poder Executivo no Brasil, com suas funções típicas e
atípicas.
6. Compreender a responsabilização dos Chefes do Poder Executivo, principalmente do
Presidente da República, bem como as imunidades incidentes.
7. Identificar a organização do Poder Judiciário no Brasil, com suas funções típicas e
atípicas.
8. Compreender a organização judiciária brasileira.
9. Identificar as regras do Estatuto da Magistratura, as garantias e os impedimentos
incidentes aos membros do Poder Judiciário.
10. Compreender o controle de constitucionalidade no Brasil e identificar as formas e
possibilidades de seu exercício.
11. Habilitar o aluno a identificar vícios de inconstitucionalidade nos atos do Poder Público
a fim de instrumentalizar a proteção de direitos, principalmente os fundamentais.
12. Identificar as hipóteses de excepcionalidade constitucional, notadamente aquelas
decorrentes da decretação do Estado de Sítio e do Estado de Defesa.
13. Compreender a dinâmica de organização e o papel das forças armadas e da segurança
pública.
14. Identificar as funções essenciais a Justiça e, principalmente, o impacto de cada uma
delas na prestação jurisdicional e na salvaguarda de direitos fundamentais.
15. Identificar as espécies tributárias e as principais limitações impostas ao poder público
no que diz respeito a tributação.
16. Compreender a ordem econômica e financeira e, principalmente, o papel do Estado em
tal seara.
17. Compreender a ordem social em suas variadas formas, conectando-a aos direitos
sociais.
18. Identificar o papel do ADCT na Constituição e a sua relevância na contemporaneidade.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS
1. Administração Pública: noções gerais 1
2. Poder Legislativo
2.1. Organização e funcionamento do Poder Legislativo Federal:
composição do Congresso Nacional, sessões legislativas,
atribuições do Congresso Nacional; Comissões;
2.2. Organização e funcionamento do Poder Legislativo Estadual
2.3. Organização e funcionamento do Poder Legislativo Distrital. 2–3-4
2.4. Organização e funcionamento do Poder Legislativo Municipal
2.5. Organização e funcionamento do Poder Legislativo Territorial.
2.6. Estatuto dos Congressistas: prerrogativa de foro, imunidade
material, imunidade formal, desobrigação do dever de testemunhar;
incorporação as forças armadas; imunidades e estado de sítio.

115
2.7. Espécies Normativas e processo legislativo: emenda a
Constituição, lei ordinária, lei complementar, lei delegada, medida
provisória, decreto legislativo e resolução.
3. Poder Executivo
3.1. Organização e funcionamento do Poder Executivo Federal:
eleição, posse, atribuições, responsabilidade, substituição,
sucessão, Ministros de Estado
3.2. Organização e funcionamento do Poder Executivo Estadual
5-6
3.3. Organização e funcionamento do Poder Executivo Distrital
3.4. Organização e funcionamento do Poder Executivo Municipal
3.5. Organização e funcionamento do Poder Executivo Territorial
3.6. Órgãos Consultivos do Presidente da República: Conselho da
República e Conselho de Defesa Nacional;
4. Poder Judiciário
4.1. Órgãos do Poder Judiciário;
4.2. Estatuto da Magistratura; 7–8–9
4.3. Súmula Vinculante;
4.4. CNJ;
5. Teoria geral do controle de constitucionalidade
5.1. Noções gerais.
5.2. Pressupostos do controle de constitucionalidade
10 - 11
5.3. Antecedentes remotos de controle de constitucionalidade
5.4. Espécies de inconstitucionalidade
5.5. Modalidades de controle de constitucionalidade
6. Sistema brasileiro de controle de constitucionalidade
6.1. Controle difuso: noções gerais, conceitos e características;
objeto, efeitos da decisão, o papel do Senado Federal no controle
difuso, cláusula de reserva de plenário.
6.2. Controle concentrado
10 - 11
6.2.1. Ação Direta de Inconstitucionalidade Genérica:
6.2.2. Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão:
6.2.3. Ação Direta de Inconstitucionalidade Interventiva:
6.2.4. Ação Declaratória de Constitucionalidade:
6.2.5. Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental
7. A defesa do estado e das instituições democráticas
7.1 Estado de Defesa
7.2 Estado de Sítio 12 – 13
7.3 Forças armadas
7.4 Segurança Pública
8. Funções essenciais à justiça
8.1. Ministério Público
8.2. Advocacia Pública 14
8.3. Advocacia
8.4. Defensoria Pública
9. Sistema constitucional tributário e finanças públicas 15
116
9.1. Componentes do sistema constitucional tributário;
9.3. Apontamentos sobre as limitações constitucionais ao poder de
tributar
9.3.1. Imunidades;
9.3.2. Princípios constitucionais tributários; (i) Princípio da
legalidade tributária; (ii) Princípio da igualdade tributária; (iii)
Princípio da capacidade contributiva; (iv) Princípio da
irretroatividade da lei tributária; (v) Princípio da anterioridade
tributária; (vi) Princípio da carência tributária; (vii) Princípio da
proibição de confisco; (viii) Princípio da liberdade de tráfego; (ix)
Princípio da não surpresa.
9.4. Os princípios constitucionais do orçamento.
10. Ordem Econômica e Financeira 16
11. Ordem Social 17
12. ADCT 18
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARROSO, Luis Roberto. O controle de constitucionalidade no direito brasileiro. 3. ed.
São Paulo: Saraiva, 2012.
BULOS, Uadi Lammêgo. Curso de direito constitucional. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
AGRA, Walber de Moura. Curso de Direito Constitucional. 7. ed. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Direito Constitucional. Coimbra: Almedina, 1995.
BARROSO, Luis Roberto. Interpretação e aplicação da Constituição: fundamentos de
uma dogmática constitucional transformadora. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
CAPPELLETTI, Mauro. O controle judicial de constitucionalidade das leis no direito
comparado. 2. ed. Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris, 1992.

117
CLÈVE, Clèmerson Merlin. A fiscalização abstrata da constitucionalidade no direito
brasileiro. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000.
FAVOREAU, Louis. As cortes constitucionais. São Paulo: Landy, 2004.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: Filosofia Jurídica HA/d 36h HA/n 40h


REQUISITOS: 13RE
PERÍODO: compatível com o 4º
O Problema da Justiça. Justiça e Direito. Paradoxos e Paralogias no Direito. Direito Positivo
e Direito Natural. Ciência, Direito e Filosofia. Incursões nas Filosofias Antiga, Moderna e
Contemporânea. O Surgimento do Positivismo Jurídico Contemporâneo: Patríscica,
Escolástica, Racionalismo Jusnaturalista, Hobbes, Rousseau, Kant e Montesquieu. A
Escola da Exegese. O Conceitualismo Alemão. As Escolas Críticas. Teoria Pura do Direito.
Positivismo Jurídico no Século XX: Kelsen, Bobbio, Hart. Críticas ao Positivismo do Século
XX: Holmes e Frank, (Realismo Jurídico) Viehweg (Pensamento Tópico), Perelman
(Retomada da Retórica Aristotélica), Losano (A Crítica Imanente), Habermas (Agir
Comunicativo) e Dworkin (A Crítica ao Ceticismo). Sociedade da Informação. Lógica
Jurídica.
COMPETÊNCIAS:
1. Compreender o problema da Justiça desde a antiguidade.
2. Perceber os paradoxos do Direito e casos difíceis.
3. Conhecer as vinculações e as distinções entre Direito e Justiça.
4. Identificar o processo de desenvolvimento histórico do Direito, em especial quanto às
noções de Direito natural e positivo.
5. Compreender o ceticismo característico do positivismo jurídico no século XX.
6. Conhecer o positivismo jurídico perante as várias críticas opostas a ele.
7. Reconhecer problemas relativos à definição dos direitos humanos e da democracia.
8. Analisar os fenômenos da denominada Sociedade do Conhecimento e da globalização e
do multiculturalismo.
9. Identificar as possíveis formas de controle da racionalidade nas decisões jurídicas e no
processo legislativo.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. O PROBLEMA DA JUSTIÇA
1.1 Contexto de surgimento da Filosofia: Panorama da Filosofia 1, 3, 4
Antiga à Contemporânea. Noções clássicas de Justiça. Ceticismo

118
decorrente da crise da razão no século XX. Direito Natural e Direito
Positivo. Teses do Positivismo Jurídico contemporâneo.
1. 2 Formação do Positivismo Jurídico contemporâneo:
Prevalência da Moral sobre o Direito nos pensamentos jurídicos
antigo e medieval: patrística, escolástica, jusracionalismo. Ruptura 2, 3, 4, 5
Moderna que faz prevalecer o Direito sobre a Moral: Hobbes e os
iluministas; Escola da Exegese; Pandectista.
1. 3 Teorias críticas:
2, 3, 4, 5
Escola livre do Direito, Marxismo, Realismo Jurídico
1. 4 Positivismo Jurídico analítico: Kelsen, Bobbio, Hart e Ross 2, 3, 4, 5
1. 5 Teorias críticas ao Positivismo Jurídico analítico: Perelman,
2, 3, 4, 5
Viehweg, Habermas, Dworkin, Alexy
2 - SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO
Teoria da Decisão Jurídica: A(s) lógica(s) do Direito e da Decisão 7, 8, 9
Jurídica, bem como da aplicação do Direito
METODOLOGIA
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DWORKIN, Ronald. O império do direito. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
HART, Herbert L. A. O conceito de direito. 2ª ed., Lisboa: Calouste, 1994.
ROSS, Alf. Direito e justiça. Tradução de Edson Bini, Bauru: Edipro, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALEXY, Robert. Teoria de los derechos fundamentales. Tradução de Ernesto Garzón
Valdés, Madrid: Centro de Estudios Constitucionales, 1997.
HABERMAS, Jürgen. Direito e democracia: entre facticidade e validade. v. 1. 4. ed.
Tradução de Flávio Beno Siebeneichler, Rio de Janeiro: Tempo brasileiro, 1997.

119
KELSEN, Hans. Teoria pura do direito. 5. ed. Tradução de João Baptista Machado, São
Paulo: Martins Fontes, 1997.
PERELMAN, Chaïm, OLBRECHTS–TYTECA, Lucie. Tratado da argumentação: a nova
retórica. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
RAWLS, John. Uma teoria da justiça. Tradução de Almiro Pisetta, Lenita M. R. Esteves, São
Paulo: Martins Fontes, 1997.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: Teoria Geral do Direito Empresarial HA/d 36h HA/n 40h
REQUISITOS: 09RE
PERÍODO: compatível com o 4º
EMENTA: Desenvolvimento histórico do Direito Empresarial. Conceito e autonomia do
Direito Empresarial. Fontes. Empresa. Empresário. Empresário Individual e EIRELI.
Estabelecimento empresarial. Obrigações impostas aos empresários. Registro empresarial.
Noções de Propriedade Industrial. Teoria Geral de Títulos de Crédito.
COMPETÊNCIAS:
1.1. Compreender o sentido da evolução histórica do Direito Empresarial.
2.2. Compreender e justificar a autonomia científica e da importância do Direito Empresarial.
3.3. Compreender a realidade empresarial brasileira em seus mais variados perfis.
4.4. Atender as demandas empresariais.
5.5. Compreender o regime jurídico da propriedade industrial.
6.6. Compreender o regime jurídico dos títulos de crédito.
7.7. Identificar as tendências atuais do Direito Empresarial.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. Desenvolvimento histórico do Direito Comercial
1.1 Período: Da 2ª metade do séc. XII a 2ª metade do séc. XVI
(subjetivo)
1.2 Período: Séc.XVI ao séc. XVIII ( Direito dos Comerciantes)
1.3 Período: Séc. XIX a 1ª metade do séc. XX (teoria dos atos de
1, 7
comércio)
1.4 Período: 1942 em diante (teoria da empresa)
Evolução do Direito Comercial no Brasil
1.5 Código Comercial de 1850 e demais leis extravagante
1.6 O novo Código Civil
2. Conceito e autonomia do Direito Empresarial
2.1 Teorias relativas à conceituação do Direito Empresarial 2, 7
Unificação do Direito Privado
120
2.2 A posição italiana
2.3 O fim da dicotomia público-privado
2.4 Caracterização da matéria
2.5 A publicização do Direito Comercial
2.6 A transição de Direito Comercial para Direito Empresarial
3. Fontes e a interpretação de Direito Empresarial 2
4. Empresa e Empresário 3
4.1 Noções de empresa e empresário
4.2 Sistemas caracterizadores
4.3 Requisitos
4.4 Espécies
4.4.1 Empresário Individual
4.4.2 EIRELI
5. Estabelecimento empresarial
5.1 Conceito
5.2 Natureza jurídica
5.3 Características
5.4 Elementos
5.4.1 Corpóreos
5.4.2 Incorpóreos
5.5 Transferência
5.6 Débitos contabilizados
5.7 Débitos tributários
5.8 Débitos trabalhistas 3
5.9 Débitos empresariais
5.10 Ponto Empresarial
5.10.1 Noção de ponto
5.10.2 Natureza jurídica
5.10.3 Transferência do ponto
5.10.4 Contrato de locação: reflexos
5.11 Nome empresarial
5.11.1 Firma e denominação
5.11.2 Caracterização
5.11.3 Os limites da proteção jurídica
6. Obrigações e privilégios
6.1 Registro de Empresas Mercantis e Atividades Afins
6.2 Órgãos componentes do sistema nacional de registro do
3, 4
comércio: DNRC e Juntas Comerciais
6.2.1 Atribuições
6.2.2 Composição da Junta Comercial

121
6.2.3 Âmbito de atuação do DNRC e da Junta Comercial
6.2.4 Sistema de revisão de decisões no âmbito da Junta Comercial
6.3 Escrituração
6.4 Livros obrigatórios, obrigatórios especiais e facultativos
6.5 Efeito probatório dos livros empresariais
6.6 Prepostos: contabilista, gerente etc.
7. Propriedade Industrial
7.1 Noção
7.2 Natureza jurídica
3, 4, 5
7.3 Bens tutelados
7.4 Amplitude da tutela
7.5 A defesa da propriedade industrial
8. Títulos de Crédito
8.1. O crédito e os títulos de crédito
8.2. O conceito de título de crédito
8.3. Classificação dos títulos de crédito
8.4. Os títulos de crédito no Código Civil
8.5. O Regime Jurídico Geral do Dec. 57.663/66 (Letra de Câmbio e
Nota Promissória)
8.6. Princípios informadores do Direito Cambiário
8.6.1 Cartularidade
8.6.2 Literalidade
8.6.3. Autonomia
8.7 Letra de Câmbio
8.7.1 Origem e evolução.
8.7.2 Conceito
3, 4, 6
8.7.3 Natureza Jurídica
8.7.4 Criação e emissão
8.7.5 Modalidades
8.7.6 Circulação – à ordem e não à ordem
8.7.7 Aceite
8.7.8 Aval
8.7.9 Vencimento
8.7.10 Pagamento
8.7.11 Protesto
8.7.12. Da ação cambial e sua prescrição.
8.8 Nota Promissária
8.1 Conceito
8.2 Regime jurídico
8.3 Requisitos

122
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERTOLDI, Marcelo M.; RIBEIRO, Márcia Carla Pereira. Curso avançado de direito
comercial. 3. ed. reform., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006.
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2005.
NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa. v. 1. 4. ed. rev. e atual.
São Paulo: Saraiva, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. v. 2. São Paulo: Saraiva, 2006.
GONÇALVES NETO, Alfredo de Assis. Manual de direito comercial: apontamentos. 2. ed.
rev. e atual. Curitiba: Juruá, 2001.
MARTINS, Fran; ABRÃO, Carlos Henrique. Curso de direito comercial: empresa
comercial, empresários individuais, microempresas, sociedades empresárias, fundo de
comércio. 29. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2005.
MENDONÇA, José Xavier Carvalho de; NEGRÃO, Ricardo. Tratado de direito comercial
brasileiro. 4 v. 1. ed. Campinas: Bookseller, 2003.
TOKARS, Fábio. Estabelecimento empresarial. São Paulo: LTr, 2006.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: Projeto Integrador III HA/d 36h HA/n 40h


REQUISITOS: 27CR
PERÍODO: compatível com o 4º

123
EMENTA: Elementos conceituais e práticos que possibilitem a reflexão, análise, crítica e
ações de forma integrada e transversal dos componentes curriculares do quarto período do
Curso de Direito.
COMPETÊNCIAS:
1. Compreender e elaborar textos objetivando a autonomia na análise de casos jurídicos
interdisciplinares.
2. Utilizar corretamente a terminologia jurídica.
3. Desenvolver raciocínio lógico jurídico em relação aos temas propostos.
4. Correlacionar os conhecimentos teóricos adquiridos à prática jurídica.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:

METODOLOGIA:
-Pesquisa bibliográfica, jurisprudencial e na rede informatizada.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal. São Paulo: Saraiva, 2012.
DIAS, José de Aguiar. Da responsabilidade civil. 12. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris,
2011.
MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHART, Sergio Cruz. Processo de conhecimento. 5. ed.
, rev. e ampl. São Paulo: Malheiros, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARROSO, Luis Roberto. Interpretação e aplicação da Constituição: fundamentos de
uma dogmática constitucional transformadora. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2005.
PERELMAN, Chaïm, OLBRECHTS–TYTECA, Lucie. Tratado da argumentação: a nova
retórica. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
RAWLS, John. Uma teoria da justiça. Tradução de Almiro Pisetta, Lenita M. R. Esteves,
São Paulo: Martins Fontes, 1997.
SANDEL, Michael. Justiça: o que é fazer a coisa certa. São Paulo: Civilização Brasileira,
Rio de Janeiro, 2011.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:

124
- Ambiente virtual Eureka.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.

NOME DISCIPLINA: ATIVIDADES COMPLEMENTARES HA/d 30h HA/n 30h


REQUISITOS:
PERÍODO: Compatível com o 4º
EMENTA: Componentes curriculares enriquecedores e implementadores do perfil do aluno
de Direito. Atividades que desenvolvem habilidades, conhecimentos e competências do
aluno adquiridas dentro e fora do ambiente acadêmico. Atividades complementares de
ensino. Atividades complementares de extensão. Atividades complementares de pesquisa.
COMPETÊNCIAS:
1. Conhecer atividades complementares relacionadas ao ensino, à pesquisa e à extensão;
2. Desenvolver habilidades e competências nas áreas de relacionamento humano,
relacionamento profissional, trânsito interdisciplinar, desenvolvimento científico e tecnológico
incluindo ações de extensão junto à comunidade.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. Atividades de pesquisa 1,2
2. Atividades de ensino 1,2
3. Atividades de extensão 1,2
METODOLOGIA:
A disciplina Atividades Complementares deverá ser planejada, executada e validada em
conformidade com o currículo, programa e calendário escolar, e, em consonância com o
Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Direito , em conformidade com o
Projeto Pedagógico do Curso de Direito 2013.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
O aluno deve totalizar a atividade em número de horas-aulas para que seja aprovado na
disciplina, sendo que as atividades reconhecidas como complementares recebem pontuação
específica de acordo com o regulamento específico, na qual 1 (um) ponto corresponde a 1
(uma) hora-aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CURSO DE DIREITO. Regulamento das Atividades Complementares. Projeto Pedagógico do
Curso de Direito. Curitiba: PUCPR, 2013.

5º Período

NOME DISCIPLINA: Direito Civil – Teoria Geral dos Contratos HA/d 72h HA/n 80h
REQUISITOS: 18PR

125
PERÍODO: compatível com o 5º
EMENTA: Noção geral de contrato. Princípios que informam a nova ordem contratual.
Formação dos Contratos. Classificação dos Contratos. Autocontrato e representação.
Contrato Preliminar. Revisão dos Contratos. Efeitos dos Contratos em relação a terceiros.
Arras. Vícios redibitórios. Evicção. Extinção dos contratos. Atos unilaterais de vontade.
COMPETÊNCIAS:
1.Compreender a crise do paradigma clássico dos contratos à luz da Constituição e das
transformações sociais e econômicas.
2.Identificar a evolução da teoria geral dos contratos e as novas tendências do Direito
Contratual.
3.Ler, interpretar e produzir textos a partir dos conhecimentos de Direito das Obrigações de
da Teoria Geral dos Contratos.
4.Conhecer os Princípios da ordem contratual contemporânea e analisar as principais
mudanças em relação à concepção clássica.
5.Compreender as etapas de formação dos contratos.
6.Conhecer a classificação geral dos contratos.
7.Conhecer a problemática dos vícios redibitórios e suas consequências.
8.Avaliar os riscos da evicção e seus efeitos.
9.Distinguir as diferentes formas de extinção dos contratos
10.Avaliar a possibilidade de revisão dos contratos a partir das teorias da base objetiva do
negócio jurídico e da teoria da imprevisão.
11.Conhecer a disciplina jurídica das atos unilaterais de vontade.
12.Aplicar os conhecimentos adquiridos à realidade prática.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1.NOÇÃO GERAL DE CONTRATO
1.1 Referência histórica sobre a origem do contrato.
1.2 Conceito de contrato na concepção clássica e contemporânea. 1, 2
1.3 Contrato como realidade dinâmica, complexa voltado à
realização da personalidade humana e à justiça social.
2.PRINCÍPIOS QUE INFORMAM A ORDEM CONTRATUAL
CONTEMPORÂNEA.
2.1 Princípio da Liberdade Contratual – da autonomia da vontade à
autonomia privada (da concepção clássica à contemporânea).
2.2 Princípio da Boa Fé Objetiva. Distinção entre boa-fé subjetiva e
boa-fé objetiva. Deveres Laterais. Relação com os princípios da 1, 2, 4
confiança e da transparência.
2.3 Princípio da Força Obrigatória dos Contratos. Fundamentos.
2.4 Princípio da Equidade: o equilíbrio contratual. Justiça Contratual
objetiva e subjetiva.
2.5 Princípio da Função Social do Contrato.

126
3.FORMAÇÃO DOS CONTRATOS.
3.1 Elementos constitutivos.
3.1.1 Proposta e aceitação
3.1.2 Tempo e lugar da celebração dos contratos.
2, 3, 5, 12
3.1.3 Execução dos contratos.
3.1.4 Contratação à distância.
3.2 Formação dos contratos eletrônicos
3.3 Interpretação dos contratos.
4.CLASSIFICAÇÃO GERAL DOS CONTRATOS
4.1 Bilaterais e unilaterais
4.2 Onerosos, gratuitos e bifrontes
4.3 Comutativos e aleatórios 6
4.4 Paritários e por adesão (contratos de massa).
4.5 Autocontrato e representação.
4.6 Contrato preliminar.
5.REVISÃO DOS CONTRATOS
5.1 Causas concomitantes e causas supervenientes à sua
celebração. 2, 3, 10, 12
5.2 Teoria da Imprevisão.
5.3 Teoria da Base Objetiva do Negócio. Onerosidade Excessiva.
6.EFEITOS DOS CONTRATOS EM RELAÇÃO A TERCEIROS.
6.1 Contrato com pessoa a declarar.
6.2 Estipulação em favor de terceiro. 2, 3, 12
6.3 Promessa de fato de terceiro.
6.4 Eficácia transpessoal dos contratos e tutela externa do crédito.
7. ARRAS: Conceito e funções confirmatória e penitencial. 2, 3, 12
8. VÍCIOS REDIBITÓRIOS: Conceito e efeitos. 2, 3, 7, 8, 12
9. EVICÇÃO
9.1 Noção geral.
2, 3, 12
9.2 Garantia da evicção.
9.3 Evicção total e parcial.
10. EXTINÇÃO DOS CONTRATOS
10.1Resolução
10.2 Resilição unilateral e bilateral.
10.3 Rescisão.
2, 3, 9, 12
10.4 Contratos nulos e anuláveis.
10.5 Violação contratual positiva.
10.6 Exceptio non adimpleti contratus e exceptio non rite adimpleti
contractus.

127
10.ATOS UNILATERAIS 11, 12
10.1)Promessa de recompensa: conceito, natureza jurídica,
requisitos, e exigibilidade e revogabilidade
10.2)Gestão de negócios: conceito e pressupostos, obrigações do
gestor e do dono do negócio, ratificação do dano do negócio
10.3)Pagamento indevido: conceito, espécies, accipiens de má-fé e
de boa-fé, recebimento indevido e pagamento indevido sem
repetição
10.4)Enriquecimento sem causa: conceito e requisitos da ação in
rem verso
METODOLOGIA
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GOMES, Orlando. Contratos. 26ª. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009.
NALIM, Paulo Roberto Ribeiro. Do contrato: conceito pós-moderno : em busca de sua
formulação na perspectiva civil-constitucional. Curitiba: Juruá, 2002.
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil - Contratos. Rio de Janeiro:
Forense, 2003-2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EFING, Antônio Carlos. Direito das Relações Contratuais. Curitiba: Juruá, 2005.
FACHIN, Luiz Edson (coord.). Repensando Fundamentos do Direito Civil brasileiro
contemporâneo. Rio de Janeiro; Editora Renovar, 1998.
MARQUES, Cláudia Lima. Contratos no Código de Defesa do Consumidor. 4 ed. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2002.
MARTINS-COSTA, Judith. A boa fé no Direito Privado: sistema e tópica no processo
obrigacional. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999.
ROPPO, Enzo. O Contrato. Coimbra: Almedina, 1988.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.

128
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet

NOME DISCIPLINA: Direito Penal – Parte Especial I HA/d 72h HA/n 80h
REQUISITOS: 27RE
PERÍODO: compatível com o 5º
EMENTA: Crimes contra a vida. Lesões corporais. Crimes contra a honra. Crimes contra a
liberdade individual. Furto. Roubo e extorsão. Extorsão mediante seqüestro. Dano.
Apropriação indébita e apropriação indébita previdenciária. Estelionato. Receptação.
Crimes contra a liberdade sexual. Sedução e corrupção de menores.
COMPETÊNCIAS:
1. Desmistificar e identificar os crimes em espécie, suas principais características, tais como
sujeitos ativo e passivo, objetividade jurídica, a consumação e tentativa e a ação penal
correspondente, tendo como norte os princípios do conflito aparente de normas e os
institutos jurídicos da parte geral como o concurso de pessoas e a concurso de crimes.
2. Investigar a matéria atinente aos crimes contra a pessoa, registrando a dogmática e a
jurisprudência existente.
3. Investigar a matéria atinente aos crimes contra o patrimônio, registrando a dogmática e
a jurisprudência existente.
4. Investigar a matéria atinente aos crimes contra a dignidade sexual, registrando a
dogmática e a jurisprudência existente.
5. Situar os elementos que integram o tipo penal, como dolo e culpa, bem como as questões
referente a aplicação da pena dispersas na parte especial - qualificadoras, majorantes e
minorantes.
6. Discutir a questão do princípio da proporcionalidade aplicada aos crimes da parte
especial, sua importância no estudo do Direito Penal, com destaque para os
questionamentos mais frequentemente formulados sobre a matéria.
7. Identificar formas especiais de cometimento de crimes, como a tentativa, concurso de
agentes, e concurso de crimes, bem como as figuras correlatas.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1.Generalidades 1, 2, 3, 4, 5, 6
2.Conceitos 1, 2, 3, 4, 5, 6
3.Objetividade jurídica 1, 2, 3, 4, 5, 6
4.Sujeitos do delito 1, 2, 3, 4, 5, 6
5.Tipo objetivo 1, 2, 3, 4, 5, 6
6.Tipo subjetivo 1, 2, 3, 4, 5, 6
7.Consumação e tentativa 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7
8.Formas qualificadas e privilegiadas 2, 3, 4, 5, 6, 7
129
9.Distinções 2, 3, 4, 5, 6, 7
10.Concurso de crimes 7
11.Concurso de pessoas 7
12.Pena 2, 3, 4, 5, 6
13.Ação penal 2, 3, 4, 5, 6
14.Competência 2, 3, 4, 5, 6
15.Jurisprudência 2, 3, 4, 5, 6
16.Qualificação doutrinária 2, 3, 4, 5, 6
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal: parte especial. São Paulo:
Saraiva, 2012.
PIERANGELI, José Henrique. Manual do Direito Penal Brasileiro. V. 2. 2 ed. Vrev. atual.
ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007.
PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro. V. 2. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAPANO, Evandro Fabiani. Dignidade Sexual – Comentários aos novos crimes do
título VI do Código Penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.
DELMANTO, Celso [et al.]. Código penal comentado. Rio de Janeiro: Renovar, 2000.
FRANCO, Alberto Silva e outros. Código Penal Interpretado. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2009.
MIRABETE, Julio Fabbrini e Renato N.Fabbrini. Manual de Direito Penal, V. 2. 29 ed. rev
e atual. São Paulo: Atlas, 2012.
NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Direito Penal. 3. ed, rev. atual. ampl. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2007.
130
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: Direito Processual Civil – Execução Ha/d 72h HA/n 80h
REQUISITOS: 28RE
PERÍODO: compatível com o 5º
EMENTA: Do Cumprimento de sentença. Da Execução em Geral. Das diversas espécies
de execução. Execução por quantia certa contra devedor solvente. Execução por quantia
certa contra devedor insolvente. Execução de alimentos. Execução contra Fazenda Pública.
Execução Fiscal. Da penhora, da avaliação e da arrematação. Formas de expropriação. Do
pagamento ao credor. Dos Embargos do Devedor. Da suspensão e da extinção do processo
de execução.
COMPETÊNCIAS:
5.Compreender textos jurídicos, com a devida utilização das normas jurídicas acerca da
Tutela Executiva no Direito Processual Civil.
6.Interpretar e aplicar o Direito Processual Civil em suas linhas mestras acerca da tutela
executória.
7.Pesquisa e utilizar a legislação, a jurisprudência, a doutrina e outras fontes do Direito para
facilitar o entendimento dos regramentos básicos do processo de execução atual.
8.Conhecer o processo de execução, especialmente as formas de sua efetivação.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
4.1. Da Execução em Geral
4.1.1. Aspectos conceituais e evolução. Classificação dos atos
executivos.
4.1.2. Princípios da execução. Princípio da autonomia. Princípio do
Título. Princípio da responsabilidade patrimonial. Princípio do
resultado. Princípio da disponibilidade. Princípio da adequação.
4.1.3. Do título executivo. Natureza do título executivo. Eficácia do
título executivo. Conteúdo do título executivo. Caracteres do título
1, 2, 3, 4
executivo. Forma do Título executivo. Espécies de títulos
executivos. Título executivo judicial e título executivo extrajudicial..
Inadimplemento.
4.1.4. Da legitimidade ativa. Legitimidade ativa extraordinária.
Legitimidade passiva. Legitimidade passiva extraordinária.
4.1.5. Da competência na execução fundada em título judicial e título
executivo extrajudicial.
4.1.6. Dos requisitos necessários para realizar qualquer execução

131
4.1.7. Da responsabilidade patrimonial. Conceito e natureza da
responsabilidade patrimonial do executado. Responsabilidade do
sucessor a título singular. Responsabilidade do sócio.
Responsabilidade do cônjuge. Limitação da responsabilidade
patrimonial do executado. Classificação da impenhorabilidade.
Princípios da impenhorabilidade. Impenhorabilidade do bem de
família. Impenhorabilidade relativa. Impenhorabilidade absoluta.
4.1.8. Fraude na execução. Fraude à execução. Fraude contra
credores. Fraude após a averbação do ajuizamento. Atos
atentatórios à dignidade da justiça. Desconsideração da
personalidade jurídica.
4.1.9. Liquidação do título executivo. Causa da liquidação. Natureza
da liquidação. Liquidação por cálculo. Liquidação por arbitramento.
Liquidação por artigos.
4.1.10. Cumulação de execuções. Natureza. Requisitos.
Inadmissibilidade.
4.1.11.Execução provisória. Fundamentos da execução provisória
de título judicial. Princípios da execução provisória. Procedimento
da execução provisória.
4.1.12. Cumprimento de sentença. Requisitos para o cumprimento
de sentença. Competência para o cumprimento de sentença.
Requerimento para cumprimento de sentença. Honorários
advocatícios no cumprimento de sentença.
4.1.13. Impugnação ao cumprimento de sentença. Conceito.
Natureza jurídica. Distinção em relação aos embargos à execução.
Legitimidade. Matérias arguíveis. Julgamento da impugnação.
Recursos cabíveis.
4.2. Das diversas espécies de execução
4.2.1. Das disposições gerais
4.2.2. Da execução para entrega de coisa: Da entrega de coisa
certa. Da entrega de coisa incerta. Procedimento da execução.
Distinção com a obrigação para entrega de coisa (artigo 461-A).
4.2.3. Da execução das obrigações de fazer e não fazer. 1, 2 3, 4
Procedimento da execução da obrigação fungível. Procedimento da
execução da obrigação infungível. Distinção com a obrigação de
fazer e não fazer ( artigo 461).
4.2.4. Da execução por quantia certa contra devedor solvente.
Obrigação pecuniária. Citação do executado. Pagamento.
4.3. Da penhora, avaliação e arrematação.
4.3.1. Conceito.
1, 2 3, 4
4.3.2. Natureza Jurídica da penhora. Efeitos da penhora no plano
material. Efeitos da penhora no plano processual.

132
4.3.3. Da penhora por oficial de justiça, resistência do executado.
Elementos do auto de penhora. Substituição da penhora. Penhora
por termo nos autos.
4.3.4. Depósito da coisa penhorada. Natureza jurídica. Objeto.
Efeitos do depósito no plano material e processual. Nomeação do
depositário. Remoção e Extinção do depósito.
4.3.5. Penhora de créditos ou direitos a rendas periódicas. Penhora
no rosto dos autos. Ilegalidade da penhora. Renovação da penhora.
Alienação antecipada do bem penhorado. Excesso de penhora e
excesso de execução. Intimação da penhora.
4.3.6. Da avaliação. Importância e natureza da avaliação. Momento
e lugar da avaliação. Casos de dispensa d avaliação.
4.3.7. Das formas de expropriação. Adjudicação. Natureza.
Pressupostos. Procedimento. Efeitos da adjudicação. Alienação por
iniciativa particular. Natureza. Pressupostos. Procedimento. Efeitos
da alienação por iniciativa particular. Alienação em hasta pública.
Atos preparatórios. Leilão. Praça. Do auto de arrematação, da
entrega dos bens e da carta de arrematação. Ineficácia da
arrematação. Usufruto de bem móvel ou imóvel. Natureza do
usufruto. Pressupostos para constituição do usufruto. Efeitos da
constituição do usufruto. Espécies de usufruto. Procedimento da
constituição do usufruto.
4.4. Da execução por quantia certa contra devedor insolvente.
Lineamentos da insolvência civil. Pressupostos gerais da execução
coletiva. Particularidades da insolvência civil. .Competência.
Legitimidade. Insolvência necessária. Insolvência voluntária. Efeitos 1, 2 3, 4
da declaração de insolvência. Administração do ativo. Organização
do passivo. Realização do ativo. Pagamento dos credores. Extinção
do concurso. Saldo devedor. Extinção das obrigações.
4.5. Da execução do crédito alimentar. Conceito e conteúdo da
obrigação alimentar.
4.4.1. Execução por expropriação/cumprimento de sentença.
4.4.2. Execução por coerção pessoal. Requisitos da inicial. 1, 2 3, 4
Pagamento. Prisão do devedor.
4.4.3. Execução por desconto. Execução por desconto em folha.
Crime de desobediência.
4.6. Da execução contra a Fazenda Publica. Compreensão da
expressão Fazenda Pública. Objeto da execução contra a Fazenda
Pública. Necessidade da execução. Competência. Legitimidade
1, 2 3, 4
ativa. Título executivo. Prazo e regime dos embargos. Do precatório
requisitório. Da requisição de pequeno valor. Preterição da
preferência e sequestro.
4.7. Da execução fiscal. Realização do crédito da Fazenda pública.
1, 2 3, 4
Pressupostos processuais da execução fiscal. Exigibilidade do

133
crédito da Fazenda pública. Competência. Legitimidade ativa e
passiva. Procedimento da execução. Recursos na execução fiscal.
4.8. Dos Embargos do Devedor. Natureza. Objeto de cognição nos
embargos. Pressupostos processuais. Competência. Prazo dos
embargos. Legitimidade. Efeitos. Segurança do juízo. Petição inicial
dos embargos. Reposta do embargado. Revelia do embargado.
Julgamento dos embargos. Eficácia de coisa julgada nos embargos.
4.5.1. Dos embargos à execução fundada em título executivo 1, 2 3, 4
extrajudicial.
4.5.2. Dos embargos à arrematação e à adjudicação.
4.5.3. Dos embargos na execução por carta.
4.5.4. Exceção de pré-executividade. Noções gerais. Procedimento
da exceção de pré-executividade. Efeitos do julgamento da exceção.
4.9. Da suspensão e da extinção do processo de execução
4.6.1. Da suspensão 1, 2 3, 4
4.6.2. Do procedimento da extinção.
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSIS. Araken. Manual de execução. 13ª edição revista, atualizada e ampliada. São
Paulo:Revista dos Tribunais, 2010.
BUENO. Cassio Scarpinella Bueno. Curso sistematizado de direito processual civil.
Tutela jurisdicional executiva. 5ª edição revista, atualizada e ampliada. São
Paulo:Saraiva, 2012, vol. 3.
MARINONI. Luiz Guilherme; ARENHART. Curso de processo civil- execução. 4ª edição.
São Paulo:Revista dos Tribunais, 2012, vol. 3.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

134
ABELHA. Marcelo. Manual de execução civil. 4. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
2009.
CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de Direito Processual Civil. vol. II. Rio de Janeiro:
Lumen Juris, 2011.
DIDIER JR, Fredie; CUNHA; Leonardo José Carneiro da; BRAGA, Paula Sarno; MEDINA,
José Miguel Garcia e; WAMBIER, Teresa Arruda Alvim. Execução. vol. 3. 2. ed.São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2011.
OLIVEIRA, Rafael. Curso de direito processual civil - execução. vol. 5. 4. ed. Salvador:
Jus podivm, 2012.
WAMBIER, Luiz Rodrigues; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo civil -
execução. vol. 2. 12. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: Direito processual penal I HA/d 72h HA/n 80h

REQUISITOS: 27RE

PERÍODO: compatível com o 5º

EMENTA: Introdução ao Direito Processual Penal. Sistemas Processuais Penais. Fontes do


Direito Processo Penal. Princípios do Direito Processual Penal. Lei Processual Penal:
Eficácia no Tempo. Lei Processual Penal: Eficácia no Espaço. Lei Processual em Relação
às Pessoas: Imunidades Processuais Penais. Sujeitos do Processo Penal. Jurisdição Penal.
Competência Criminal. Inquérito Policial. Medidas Cautelares Pessoais e Reais.
COMPETÊNCIAS:
1.Conhecer os institutos basilares do Direito Processual Penal, mormente sob uma
perspectiva histórico-evolutiva.
2. Desenvolver senso crítico apurado acerca da efetividade do regramento processual penal
sob o prisma das Garantias e Direitos Individuais previstos na Constituição Federal.

3. Apreender o entendimento doutrinário e jurisprudencial majoritário acerca de assuntos


polêmicos afetos ao Direito Processual Penal.

4. Ampliar o interesse pela pesquisa e pela construção de um saber crítico teórico que
permita ao aluno a aplicação dos conhecimentos de Direito Processual Penal à realidade
prática.

TEMAS DE ESTUDO:

135
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:

1. Introdução ao Direito Processual Penal

1.1 Autodefesa e Autotutela


1.2 Jus puniendi, jus libertatis e persecutio criminis
1, 4
1.3 DPP e Processo Penal. Conceitos e Finalidades
1.4 Relação com outros Ramos do Direito
1.5 Relação com as Ciências Auxiliares (Extrapenais)
2. Sistemas Processuais Penais
2.1 Visão histórica
2.2 Conceitos
1, 2, 3
2.3 Tipos
2.4 Principais Características e Diferenças
2.5 Sistema Processual Penal Brasileiro (CF x CPP)
3. Fontes do Direito Processo Penal
3.1 Introdução e Conceitos
3.2 Fontes Materiais
3.2.1 Órgãos, Entidades e Sujeitos
1, 3, 4
3.2.2 Tipos
3.3 Fontes Formais
3.3.1 Fontes Formais Diretas ou Imediatas (conceito e tipos)
3.3.2 Fontes Formais Indiretas ou Mediatas (conceito e tipos)
4. Princípios do Direito Processual Penal
4.1 Introdução, Conceito e Finalidade
4.2 Classificação e Graduação
4.3 Princípios em Espécie
4.3.1 Dignidade Humana
4.3.2 Devido Processo Legal
4.3.3 Isonomia Processual
1, 2, 3, 4
4.3.4 Favor rei
4.3.5 In dubio pro reo
4.3.6 Presunção de Inocência
4.3.7 Nemo tenetur se detegere
4.3.8 Ampla Defesa (Autodefesa e Defesa Técnica)
4.3.9 Contraditório
4.3.10 Juiz Natural
4.3.11 Imparcialidade do Órgão Jurisdicional
136
4.3.12 Promotor Natural
4.3.13 Ne procedat judex ex officio
4.3.14 Verdade “Real”

4.3.15 Legalidade
4.3.16 Publicidade (Plena e Restrita)
4.3.17 Economia Processual (Duração Razoável do Processo)
4.318 Concentração
1, 2, 3, 4
4.3.19 Intranscendência
4.3.20 Vedação da Dupla Punição e do Duplo Processo
4.3.21 Colegialidade
4.3.22 Identidade Física do Juiz
4.3.23 Imediatidade
5. Lei Processual Penal: Eficácia no Tempo

5.1 Conceitos Gerais (promulgação, publicação, vacatio legis,


vigência, atividade, extratividade: retroatividade e ultratividade,
revogação)
5.2 Regra Geral (art. 2º do CPP) - tempus regit actum 1, 2, 3, 4
5.3 Exceções
5.3.1 Art. 3º, DL 3931/41
5.3.2 Normas Processuais Penais Materiais
5.3.3 Outras Questões
6. Lei Processual Penal: Eficácia no Espaço
6.1 Conceito de Território
6.1.1 Em Sentido Estrito (material)
6.1.2 Por Extensão (ou por ficção) 1, 2, 3, 4
6.2 Regra Geral - locus regit actum
6.3 Exceções
6.4 Aplicação do CPP

7. Lei Processual em Relação às Pessoas: Imunidades Processuais Penais

7.1 Considerações Iniciais


7.2 Imunidades e o Princípio da Igualdade
7.3 Tipos de Imunidade
7.4 Imunidades Diplomáticas (Convenção de Viena sobre as Relações 1, 2, 3, 4
Diplomáticas)
7.4.1 Estado Acreditante e Estado Acreditado
7.4.2 Funções dos Agentes Diplomáticos
7.4.3 Imunidades em Espécie

137
7.4.4 persona non grata
7.5 Imunidades Consulares (Convenção de Viena sobre as Relações
Consulares)
7.5.1 Estado que Envia e Estado Receptor
7.5.2 Funções dos Agentes Consulares
7.5.3 Imunidades em Espécie
7.5.4 persona non grata
7.6 Imunidades Parlamentares
7.6.1 Introdução, justificativa e classificação
7.6.2 Imunidade Parlamentar Material
7.6.3 Imunidade Parlamentar Processual
7.7 Imunidade Presidencial
8. Sujeitos do Processo Penal

8.1 Sujeitos no Processo


8.2 Classificação
8.2.1 Sujeitos Principais ou Essenciais
8.2.2 Sujeitos Secundários, Acessórios ou Colaterais
8.3 Juiz Criminal
8.3.1 Poderes de Polícia ou Administrativos
8.3.2 Poderes Jurisdicionais (poderes-meio e poderes-fim)
8.3.3 Funções Anômalas
8.3.4 Prerrogativas (vitaliciedade, inamovibilidade, irredutibilidade de subsídio)
8.3.5 Garantias à Magistratura
8.3.6 Vedações à Magistratura (impedimentos e suspeições)
8.4 Ministério Público 1, 2, 3, 4
8.4.1 Ingresso na Carreira
8.4.2 Natureza do MP
8.4.3 Organização
8.4.4 Prerrogativas (vitaliciedade, inamovibilidade, irredutibilidade de subsídio e outras previstas n
LONMP e na LC 75/93)
8.4.5 Vedações aos órgãos do MP (impedimentos e suspeições)
8.4.6 Princípios que informam o MP
8.5 Acusado
8.5.1 Capacidade e Legitimidade
8.5.2 Nomeclatura durante a persecutio criminis
8.5.3 Identificação
8.5.4 Direitos e Garantias
8.6 Defensor
8.6.1 Importância à Administração da Justiça

138
8.6.2 Defensor Constituído
8.6.3 Defensor Dativo
8.6.4 Defensor Público
8.6.5 Nomeação
8.6.6 Desligamento do Processo
8.6.7 Vedações ao Exercício da Advocacia
8.6.8 Direitos dos Advogados (art. 7º, Estatuto da OAB)
8.7 Curador
8.7.1 CC/1916 e CC/2002
8.7.2 Lei 10792/2003
8.8 Assistente de Acusação
8.8.1 Conceito
8.8.2 Fundamentos da Assistência
8.8.3 Habilitação
8.8.4 Poderes do Assistente
8.8.5 Revelia
9. Jurisdição Penal. Competência Criminal
9.1 Características da Jurisdição Penal
9.2 Competência
9.2.1Conceito
9.2.2 Fontes Normativas para Fixação
9.2.3 Classificação (material e funcional) e subclassificações
9.2.4 Passos para Definição
9.2.5 Competência de Justiça (Justiça Especial: Militar, Eleitoral e
Trabalhista - Justiça Comum: Federal e Estadual)
9.2.6 Competência por Prerrogativa de Função (Competência criminal do
STF, STJ, TRF e TJ, Concurso de Pessoas)
9.2.7 Competência de Territorial (Foro, Lugar da Infração e Lugar do
Domicílio ou Residência do Réu)
9.2.8 Competência de Juízo
9.2.9 Competência por Distribuição
9.2.10Competência por Prevenção 1, 2, 3, 4
9.2.11Modificação da Competência (Incidente de Deslocamento de
Competência e Desclassificação)
9.2.12 Conexão (intersubjetiva, objetiva e instrumental)
9.2.13 Continência (concursal e as hipóteses do art. 77, II, do CPP)
9.2.14 Efeitos Jurídicos da Conexão e da Continência
9.2.15 Juízo Prevalente na Conexão e na Continência
9.2.16 Separação de Processos (obrigatória e facultativa)
9.2.17 Perpetuatio jurisditionis

139
10. Inquérito Policial
10.1 Considerações Iniciais
10.2 Conceito e Finalidades
10.3 Características
10.4 Polícia Judiciária
10.5 notitia criminis
10.5.1 Conceito
10.5.2 Classificação (cognição imediata, cognição mediata, delatio
criminis simples, delatio criminis postulatória, notitia criminis coercitiva e
notitia criminis anônima ou inqualificada)
10.6 Início do Inquérito Policial
10.7 Classificação da Infração Penal e seus Reflexos no Inquérito Policial
10.8 Identificação da Ação Penal pela Autoridade Policial
10.9 Inquérito Policial e Prerrogativa de Foro
1, 2, 3, 4
10.10 Formalização do Inquérito Policial
10.10.1 Portaria
10.10.2 Autos de Prisão em Flagrante
10.11 Diligências Investigatórias
10.12 Prazos para Conclusão do Inquérito Policial e Contagem do Prazo
10.13 O Ato do Indiciamento
10.14 Relatório Final
10.14.1 Conteúdo
10.14.2 Encaminhamento
10.14.3 Providências do Ministério Público
10.15 Arquivamento do Inquérito Policial
10.15.1 Arquivamento Implícito
10.15.2 Arquivamento Indireto
10.16 Termo Circunstanciado (Lei 9.099/95)
11. Medidas Cautelares Pessoais
11.1 Prisão em Flagrante
11.2 Prisão Preventiva 1, 2, 3, 4
11.3 Prisão Temporária
11.4 Prisão decorrente de sentença recorrível e pronúncia
11.5 Medidas Cautelares e o novo regime da Lei nº 12.403/2011

12. Medidas Cautelares Reais


12.1 Sequestro 1, 2, 3, 4
12.2 Arresto
12.3 Hipoteca Legal

METODOLOGIA:

140
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos no
respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LOPES JR., Aury. Direito processual penal e sua conformidade constitucional. Rio de
Janeiro: Lumen Juris, 2010.
NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de processo penal e execução penal. 9ª ed. São
Paulo: RT, 2012.
OLIVEIRA, Eugênio Pacelli de. Curso de processo penal. 16ª ed. Rio de Janeiro: Lumen
Juris, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FERNANDES, Antônio Scarance. Processo Penal Constitucional. 7ª ed. São Paulo: RT,
2012.
GRECO FILHO, Vicente. Manual de Processo Penal. 9ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
JARDIM, Afrânio Silva. Direito Processual Penal. 11ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2003.
NORONHA, E. Magalhães. Curso de direito processual penal. Atualizada por Adalberto
José Q.T. Camargo Aranha – São Paulo: Saraiva, 2002.
NUCCI, Guilherme de Souza. Princípios constitucionais penais e processuais penais.
São Paulo: RT, 2012.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.

DISCIPLINA: Direito Societário HA/d 72h HA/n 80h


REQUISITOS: 31RE

141
PERÍODO: compatível com o 5º
EMENTA: Parte geral do Direito Societário. Sociedade. Classificação dos modelos
societários brasileiros. Ato constitutivo. O sócio. Sociedades em espécie. Sociedade
Simples. Sociedade Limitada. Sociedade Anônima. Cooperativa.
COMPETÊNCIAS:
1.Interpretar e aplicar o Direito Societário através da pesquisa e utilização da legislação,
jurisprudência e doutrina, além de realizar estudo comparado.
2.Atuar técnico-juridicamente de modo adequado, administrativa e judicialmente, com a
completa utilização de processos, atos e procedimentos.
3.Utilizar a terminologia própria do Direito Societário, o raciocínio jurídico, a argumentação,
a persuasão e a reflexão crítica.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. Sociedade
1.1. Noções Gerais
1, 2, 3
1.2. Natureza Jurídica
1.3. Classificações
2. Pessoas jurídicas
2.1. Conceito
2.2. Natureza Jurídica 1, 2, 3
2.3. Desconsideração da pessoa Jurídica
2.4. Registro de Pessoas jurídicas
3. Sociedades não-personalizadas
3.1. Sociedades em Nome Comum 1, 2, 3
3.2. Sociedades em Conta de Participação
4. Sociedades Simples
4.1. Introdução e Características
4.2. Nome Empresarial
4.3. Elementos do Contrato Social
4.3. Sócios
4.3.1.Capacidade
4.3.2. Deveres
4.3.3. Direitos 1, 2, 3
4.3.4. Deliberações
4.3.5. Cessão de Quotas
4.4.6. Penhora de Quotas
4.4. Capital Social
4.6. Administração
4.6.1. Requisitos
4.6.2. Nomeação - Destituição

142
4.6.3. Deveres
4.6.4. Poderes e Responsabilidade
4.6.5. Atos Ultra Vires
4.8. Resolução da Sociedade
4.8.1. Morte do Sócio
4.8.2. Direito de recesso
4.8.3. Exclusão de Sócio
4.9. Dissolução
5. Sociedade em Nome Coletivo
5.1. Noções Gerais
5.2. Características
1, 2, 3
5.3. Nome Empresarial
5.4. Administração
5.5. Dissolução
6. Sociedade em Comandita Simples
6.1. Noções Gerais
6.2. Características
1, 2, 3
6.3. Nome Empresarial
6.4. Administração
6.5. Dissolução
7. Sociedade em Comandita por Ações
7.1. Noções Gerais
7.2. Características
1, 2, 3
7.3. Nome Empresarial
7.4. Administração
7.5. Dissolução
8. Sociedade Limitada
8.1. Evolução Histórica, Conceituação e Classificação
8.2. Nome Empresarial
8.3. Constituição
8.4. Capital Social
8.5. Sócio
8.6. Administração
1, 2, 3
8.6.1. Requisitos
8.6.2. Nomeação - Destituição
8.6.3. Deveres
8.6.4. Poderes e Responsabilidade
8.6.5. Conselho Fiscal
8.7. Assembleias
8.7.1. Convocação e Instalação das Assembleias

143
8.7.2. Deliberações
8.8. Resolução da sociedade
8.8.1. Morte do Sócio
8.8.2. Direito de recesso
8.8.3. Exclusão de Sócio
8.9. Dissolução
9. Sociedade Anônima
9.1. Histórico e Classificação
9.2. Mercado
9.3. Constituição
9.4. Capital Social
9.5. Valores Mobiliários
9.5.1. Ações - Ações Ordinárias - Ações Preferencias - Ações de
Fruição
9.5.2. Partes Beneficiárias
9.5.3. Bônus de Subscrição
9.5.4. Debêntures
9.5.5. Notas Pomissórias Comerciais (Comercial Papers)
9.6. Órgãos sociais
9.6.1. Assembleia Geral
9.6.1.1. Tipos de Assembleia
9.6.1.2. Convocação
1, 2, 3
9.6.1.3. Ordem do dia
9.6.1.4. Deliberações
9.6.2. Adminitração
9.6.2.1. Conselho de Administração
9.6.2.2. Diretoria
9.6.2.3. Conselho Fiscal
9.7. Lucros e fundos
9.8 Dissolução
9.9. Estruturação e Reestruturação Societária
9.9.1. Coligações Societárias
9.9.2. Grupo de Sociedades
9.9.3. Consórcio
9.9.4. Transformação
9.9.5. Incorporação, Fusão e Cisão
9.10. Subsidiária Integral
9.11. Sociedade de Economia Mista
10. Cooperativas
10.1. Características e princípios 1, 2, 3
10.2. Cooperados
144
10.3. Órgãos sociais
10.3.1. Assembleia Geral
10.3.1.1. Tipos de Assembleia
10.3.1.2. Convocação
10.3.1.3. Ordem do dia
10.3.1.4. Deliberações
10.3.2. Adminitração
10.3.2.1. Conselho de Administração
10.3.2.2. Diretoria
10.3.2.3. Conselho Fiscal
10.4. Incorporação, Fusão e Desmembramento
10.5. Dissolução
METODOLOGIA
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARVALHOSA, Modesto; LATORRACA, Nilton. Comentários à lei de sociedades
anônimas. São Paulo: Saraiva, 2002-2003.
GONÇALVES NETO, Alfredo de Assis. Lições de direito societário: sociedade anônima. 1.
ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2005.
TOMAZETTE, Marlon. Curso de Direito Empresarial: Teoria Geral e Direito Societário. V.
1. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, Amador Paes de. Manual das sociedades comerciais. 20. ed. rev, atual. São
Paulo: Saraiva, 2012.
BORBA, José Edwaldo Tavares. Direito societário. 13. ed., rev., aum. e atual. Rio de
Janeiro: Renovar, 2012.
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: direito de empresa. 24. ed. São
Paulo: Saraiva, 2012.

145
MARTINS, Fran; ABRÃO, Carlos Henrique. Curso de direito comercial: empresa
comercial, empresários individuais, microempresas, sociedades empresárias, fundo
de comércio. 35. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011.
SALOMÃO FILHO, Calixto. O novo direito societário. 4. ed., reform. São Paulo:
Malheiros, 2011.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: Projeto Integrador IV HA/d 36h HA/n 40h


REQUISITOS: 36CR
PERÍODO: compatível com o 5º
EMENTA: Elementos conceituais e práticos que possibilitem a reflexão, análise, crítica e
ações de forma integrada e transversal dos componentes curriculares do quinto período do
Curso de Direito.
COMPETÊNCIAS:
1. Compreender e elaborar textos objetivando a autonomia na análise de casos jurídicos
interdisciplinares.
2. Utilizar corretamente a terminologia jurídica.
3. Desenvolver raciocínio lógico jurídico em relação aos temas propostos.
4. Correlacionar os conhecimentos teóricos adquiridos à prática jurídica.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:

METODOLOGIA:
-Pesquisa bibliográfica, jurisprudencial e na rede informatizada.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BORBA, José Edwaldo Tavares. Direito societário. 13. ed., rev., aum. e atual. Rio de
Janeiro: Renovar, 2012.

146
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo penal. 32. ed. rev. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2012.
WAMBIER, Luiz Rodrigues; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo civil -
execução. vol. 2. 12. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FACHIN, Luiz Edson. (Coord.). Repensando fundamentos do direito civil brasileiro
contemporâneo. Rio de Janeiro: Renovar, 1998.
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2005.
PERELMAN, Chaïm, OLBRECHTS–TYTECA, Lucie. Tratado da argumentação: a nova
retórica. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
RAWLS, John. Uma teoria da justiça. Tradução de Almiro Pisetta, Lenita M. R. Esteves,
São Paulo: Martins Fontes, 1997.
SANDEL, Michael. Justiça: o que é fazer a coisa certa. São Paulo: Civilização Brasileira,
Rio de Janeiro, 2011.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Ambiente virtual Eureka.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.

NOME DISCIPLINA: ATIVIDADES COMPLEMENTARES HA/d 30h HA/n 30h


REQUISITOS:
PERÍODO: Compatível com o 5º
EMENTA: Componentes curriculares enriquecedores e implementadores do perfil do aluno
de Direito. Atividades que desenvolvem habilidades, conhecimentos e competências do
aluno adquiridas dentro e fora do ambiente acadêmico. Atividades complementares de
ensino. Atividades complementares de extensão. Atividades complementares de pesquisa.
COMPETÊNCIAS:
1. Conhecer atividades complementares relacionadas ao ensino, à pesquisa e à extensão;
2. Desenvolver habilidades e competências nas áreas de relacionamento humano,
relacionamento profissional, trânsito interdisciplinar, desenvolvimento científico e tecnológico
incluindo ações de extensão junto à comunidade.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. Atividades de pesquisa 1,2
2. Atividades de ensino 1,2
3. Atividades de extensão 1,2
METODOLOGIA:
A disciplina Atividades Complementares deverá ser planejada, executada e validada em
conformidade com o currículo, programa e calendário escolar, e, em consonância com o
Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Direito , em conformidade com o
Projeto Pedagógico do Curso de Direito 2013.

147
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
O aluno deve totalizar a atividade em número de horas-aulas para que seja aprovado na
disciplina, sendo que as atividades reconhecidas como complementares recebem pontuação
específica de acordo com o regulamento específico, na qual 1 (um) ponto corresponde a 1
(uma) hora-aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CURSO DE DIREITO. Regulamento das Atividades Complementares. Projeto Pedagógico do
Curso de Direito. Curitiba: PUCPR, 2013.

6º Período

DISCIPLINA: Direito Civil - Contratos em Espécie HA/d 72h HA/n 80h


REQUISITOS: 34PR
PERÍODO: compatível com o 6º
EMENTA: Os contratos em espécie: Compra e Venda. Permuta. Contrato Estimatório.
Doação. Locação de Coisas. Lei de Locações (Lei 8.245/91). Empréstimo. Prestação de
Serviço. Empreitada. Depósito. Mandato. Comissão. Agência e Distribuição. Corretagem.
Transporte. Seguro. Constituição de Renda. Jogo e Aposta. Fiança. Dos atos unilaterais.
COMPETÊNCIAS:
1. Conhecer e compreender os conceitos, os fundamentos e a classificação dos contratos
em espécie.
2. Detectar a importância das várias espécies de contratos para o sistema jurídico do Direito
Civil em geral e para os negócios jurídicos em particular.
3. Analisar a influência do sistema jurídico dos contratos em espécie como forma de
aprimorar a circulação de riquezas.
4. Interpretar criticamente e aplicar a legislação vigente sobre contratos face à realidade
sócio jurídica contemporânea.
5. Relacionar os conhecimentos adquiridos à realidade prática, buscando soluções criativas
para os casos não regulados expressamente em lei, pesquisando e utilizando a legislação,
a jurisprudência, a doutrina e as outras fontes do Direito.
6. Utilizar o raciocínio jurídico, a argumentação, a persuasão e a reflexão crítica
relativamente aos novos paradigmas dos contratos.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. Dos Contratos em Espécie
1.1. Aspectos conceituais e evolução.
1.2. Fontes das obrigações. 1, 2, 3
1.3. Generalidades.
1.4. Elementos dos Contratos.
148
1.5. Princípios Gerais.
2. Da Compra e Venda
2.1. Origem histórica e evolução.
2.2. Elementos constitutivos dos contratos.
2.3. Coisa, preço, consentimento, forma. 2, 3, 4, 5, 6
2.4. Riscos.
2.5. Promessa de compra e venda.
2.6. Cláusulas especiais à compra e venda.
3. Da Troca ou Permuta
3.1. Conceito e aspectos gerais
2, 3, 4, 5, 6
3.2. Relações com outros contratos.
3.3. Efeitos e disposições legais.
4. Do Contrato Estimatório
4.1. Dos aspectos conceituais. 2, 3, 4, 5, 6
4.2. Dos seus efeitos.
5. Da Doação
5.1. Dos conceitos e características
5.2. Da promessa e da aceitação
2, 3, 4, 5, 6
5.3. Das formas e espécies de doação
5.4. Do objeto da doação
5.6. Da revogação da doação
6. Da Locação de Coisas
6.1. Da coisa locada, definição e elementos do contrato
6.2. Das obrigações do locador e do locatário 2, 3, 4, 5, 6
6.3. Da renovação
6.4. A Lei do Inquilinato ( Lei 8245/91)
7. Da Prestação de serviços
7.1. Aspectos conceituais e campo de aplicabilidade
7.2. Dos direito e deveres do prestador e do tomador de
2, 3, 4, 5, 6
serviços
7.3. Da remuneração e do tempo do contrato
7.4. Rescisão e consequências jurídicas
8. Da Empreitada
8.1. Conceito e direitos e obrigações das partes
2, 3, 4, 5, 6
8.2. Características e espécies
8.3. Responsabilidade das partes
9. Do Empréstimo
9.1. Do comodato 2, 3, 4, 5, 6
9.2. Definição e características

149
9.3. Das obrigações das partes
9.4. Do mútuo
9.5. Definição e características
9.6. Das obrigações das partes
9.7. Do mútuo feneratício
10. Do Depósito
10.1. Aspectos gerais
10.2. Entrega e natureza da coisa 2, 3, 4, 5, 6
10.3. Guarda e restituição da coisa
10.4. Das obrigações e do depósito necessário
11. Do Mandato
11.1. Características e generalidades
11.2. Espécies de mandato 2, 3, 4, 5, 6
11.3. Das obrigações do mandatário e do mandante
11.4. Da extinção do mandato
12. Comissão
12.1. Aspectos conceituais 2, 3, 4, 5, 6
12.2. Efeitos entre as partes
13. Agência e Distribuição
13.1. Aspectos conceituais 2, 3, 4, 5, 6
13.2. Efeitos entre as partes
14. Corretagem
14.1. Aspectos conceituais 2, 3, 4, 5, 6
14.2. Efeitos entre as partes
15. Fiança
15.1Conceito
15.2Espécies
15.3Natureza jurídica
15.4Extensão da fiança 2, 3, 4, 5, 6
15.5Requisitos subjetivos
15.6Dos efeitos da fiança: benefício de ordem; solidariedade
dos cofiadores
15.7Obrigações impostas e direitos deferidos ao fiador
15.8Da extinção da fiança
16. Transporte
16.1. Aspectos conceituais
16.2. Efeitos entre as partes
2, 3, 4, 5, 6
16.3. Responsabilidade civil do transportador
4.17.416.4 Transporte de pessoas
4.17.516.5 Transporte de coisas

150
4.17.616.6. Direitos e deveres do transportador e dos
passageiros
4.17.716.7. Transporte gratuito
17. Contrato de Seguro
17.1. Aspectos gerais
17.2. Das obrigações do segurado e do segurador
2, 3, 4, 5, 6
17.3. Do seguro mútuo
17.4. Do seguro de vida
17.5. Do seguro de responsabilidade civil
18. Constituição de Renda
18.1. Aspectos conceituais 2, 3, 4, 5, 6
18.2. Efeitos entre as partes
19. Jogo e Aposta
19.1. Aspectos conceituais 2, 3, 4, 5, 6
19.2. Contratos diferenciais e efeitos entre as partes
20. Transação
20.1Conceito
20.2Elementos constitutivos
20.3Natureza jurídica 2, 3, 4, 5, 6
20.4Espécies e formas
20.5Características e objeto
20.6Efeitos em relação a terceiro
21. Compromisso e Arbitragem
21.1Conceito
21.2Natureza jurídica 2, 3, 4, 5, 6
21.3Cláusula compromissória
21.4Compromisso arbitral – arbitragem e seus trâmites
METODOLOGIA
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
151
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil. V. 4.
São Paulo: Saraiva, 2011.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro. V. 3. São Paulo: Saraiva, 2012.
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil. V. 3.
Rio de Janeiro: Forense, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito civil. Vol.3. São Paulo: Saraiva, 2011.
LISBOA, Roberto Senise. Manual de direito civil. Vol. 3. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2003-2006.
MARQUES, Cláudia Lima. Contratos no código de defesa do consumidor: o novo
regime das relações contratuais. 5. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2005.
NALIM, Paulo Roberto. Do Contrato: conceito pós-moderno. Em busca de sua formulação
na perspectiva Civil-Constitucional. Curitiba. Juruá Editora. 2002.
RIZZARDO, Arnaldo. Contratos. 12. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2011.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: Direito Penal - Parte Especial II HA/d 72h HA/n 80h
REQUISITOS: 35RE
PERÍODO: compatível com o 6º
EMENTA: Crimes contra a paz pública. Moeda falsa. Falsidade documental. Crimes
praticados por funcionários públicos contra a administração em geral. Crimes praticados por
particular contra a administração em geral. Crimes contra a administração da justiça. Lei de
Contravenções Penais (Dec. Lei 3688/41). Abuso de autoridade (Lei 4898/65).
Entorpecentes (Lei 6368/76). Lei de execução penal (Lei 7210/84). Crimes contra o sistema
financeiro (Lei 7492/86). Crimes hediondos (Lei 8072/90). Crimes Contra o consumidor (Lei
8078/90 e Lei 8.137/90). Crimes contra a ordem tributária (Lei 8137/90). Crimes contra a
ordem econômica (Lei 8137/90 e 8884/94). Crimes Contra o meio ambiente (9605/98).
Crimes de “lavagem” ou ocultação de bens, direitos e valores (Lei 9.613/98). Crimes de
trânsito (Lei 9503/97).
COMPETÊNCIAS:
1. Desmistificar e identificar os crimes em espécie, suas principais características, tais como
sujeitos ativo e passivo, objetividade jurídica, a consumação e tentativa e a ação penal

152
correspondente, tendo como norte os princípios do conflito aparente de normas e os
institutos jurídicos da parte geral como o concurso de pessoas e a concurso de crimes.
2. Investigar a matéria atinente aos crimes contra a paz pública, moeda falsa, falsidade
documental, crimes praticados por funcionários públicos contra a administração em geral,
crimes praticados por particular contra a administração em geral, crimes contra a
administração da justiça, registrando a dogmática e a jurisprudência existente.
3. Investigar a matéria atinente às seguintes leis: Contravenções Penais (Dec. Lei 3688/41),
Abuso de autoridade (Lei 4898/65), Entorpecentes (Lei 6368/76), Lei de execução penal
(Lei 7210/84), Crimes contra o sistema financeiro (Lei 7492/86), Crimes hediondos (Lei
8072/90), Crimes Contra o Consumidor (Lei 8078/90 e Lei 8.137/90), Crimes contra a ordem
tributária (Lei 8137/90), Crimes contra a ordem econômica (Lei 8137/90 e 8884/94), Crimes
Contra o Meio Ambiente (9605/98), Crimes de “lavagem” ou ocultação de bens, direitos e
valores (Lei 9.613/98), Crimes de Trânsito (Lei 9503/97), registrando a dogmática e a
jurisprudência existente.
4. Situar os elementos que integram o tipo penal, como dolo e culpa, bem como as questões
referente a aplicação da pena dispersas na parte especial - qualificadoras, majorantes e
minorantes.
5. Discutir a questão do princípio da proporcionalidade aplicada aos crimes da parte
especial, sua importância no estudo do Direito Penal, com destaque para os
questionamentos mais frequentemente formulados sobre a matéria.
6. Identificar formas especiais de cometimento de crimes, como a tentativa, concurso de
agentes, e concurso de crimes, bem como as figuras correlatas.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1.Generalidades 1, 2, 3
2.Conceitos 1, 2, 3
3.Referência legislativa 1, 2, 3
4.Tipos penais 1, 2, 3
5.Objetividade jurídica 1, 2, 3
6.Aplicabilidade da lei 1, 2, 3, 5
7.Tipo objetivo 1, 2, 3
8.Tipo subjetivo 1, 2, 3
9.Consumação e tentativa 1, 2, 3, 6
10.Formas qualificadas e privilegiadas 1, 2, 3, 4
11.Distinções 1, 2, 3
12.Concurso de crimes 1, 2, 3, 6
13.Concurso de pessoas 1, 2, 3, 6
14.Pena 1, 2, 3, 4
15.Ação penal 1, 2, 3

153
16.Competência 1, 2, 3
17.Jurisprudência 1, 2, 3, 5
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LOPES JR., Aury. Direito Processual Penal. São Paulo: Saraiva, 2012.
RANGEL, Paulo. Direito Processual Penal. São Paulo: Atlas, 2012.
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de Processo Penal. São Paulo: Saraiva,
2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FERRAJOLI, Luigi. Direito e Razão. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.
GESÚ, Cristina di. Prova Penal e Falsas Memórias. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010.
MARQUES, José Frederico. Elementos de Direito Processual Penal. Campinas:
Millenium, 2009.
NUCCI, Guilherme de Souza. Código de Processo Penal Comentado. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 2012.
PACELLI DE OLIVEIRA, Eugenio. Curso de Processo Penal. Belo Horizonte: Del Rey,
2012.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: Direito Processual Civil - Tutela de Urgência HA/d 72h HA/n 80h
e Procedimentos Especiais
REQUISITOS: 21RE
PERÍODO: compatível com o 6º

154
EMENTA: Tutela de urgência. Processo cautelar. Procedimento cautelar. Peculiaridades.
Contra-cautela. Procedimentos cautelares específicos no CPC. Ações e medidas cautelares
na legislação extravagante.
COMPETÊNCIAS:
5.Compreender textos jurídicos, com a devida utilização das normas jurídicas acerca do
Direito Processual Civil.
6.Interpretar e aplicar o Direito Processual Civil em suas linhas mestras.
7.Pesquisar e utilizar a legislação, a jurisprudência, a doutrina e outras fontes do Direito
para facilitar o entendimento dos regramentos básicos do processo civil atual.
8.Utilizar corretamente a terminologia jurídica relativa ao Direito Processual Civil.
5. Dominar as tecnologias e métodos para permanente compreensão e aplicação do Direito
Processual Civil.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. PROCESSO CAUTELAR.
1.1.Topologia do livro do processo cautelar no Código de
Processo Civil.
1.2.Noções gerais: a questão da efetividade do processo; tutelas
jurisdicionais diferenciadas; cognição: exauriente, sumária,
superficial, plena e parcial.
1.3.Processo principal e processo cautelar. A autonomia do
processo cautelar e o chamado direito substancial de cautela.
Processo cautelar preparatória e processo cautelar incidental.
1.4. Ação cautelar e medidas cautelares.
1.5.Tutela de urgência, tutela cautelar e tutela antecipatória.
1.6.Tutela satisfativa e tutela de segurança. 1, 2, 3, 4, 5
1.7.Tutela preventiva e tutela inibitória.
1.8.Tutela ressarcitória ou reparatória.
1.9.Poder geral de cautela. Procedimentos cautelares
específicos e Medidas cautelares inominadas.
1.10.Características do processo cautelar: autonomia,
acessoriedade, instrumentalidade, provisoriedade,
revogabilidade.
1.11.Competência.
1.12. Requisitos: aparência do direito afirmado – fumus boni iuris
– e iminência de dano irreparável ou de difícil reparação –
periculum in mora.
2. PROCEDIMENTO CAUTELAR.
2.1. Sujeição às regras do processo de conhecimento.
1, 2, 3, 4, 5
2.2. Petição inicial.
2.3. Resposta do réu. Contestação. Exceção.

155
2.4. Concessão da medida cautelar: inaudita altera pars e após a
resposta do réu.
2.5. Efetivação e eficácia: Prazo e cessação. Execução.
2.6. Diferenças entre o procedimento cautelar e o procedimento
comum ordinário: Julgamento antecipado. Provas. Audiência.
Sentença.
2.7. Recursos.
2.8. Coisa julgada.
3. PECULIARIDADES.
3.1.Suspensão do processo de conhecimento.
3.2.Irreversibilidade da medida cautelar e responsabilidade.
3.3.Medida cautelar como instrumento de suspensão da eficácia
1, 2, 3, 4, 5
de sentença.
3.4.Suspensão de liminares pelo Presidente do Tribunal.
3.5.O problema do controle de constitucionalidade das leis que
vedam concessão de liminares.
4.A CONTRA-CAUTELA:
1, 2, 3, 4, 5
4.1 Modificação, revogação e substituição da medida cautelar.
5.PROCEDIMENTOS CAUTELARES ESPECÍFICOS NO CPC E
EM LEGISLAÇÃO EXTRAVAGANTE.
5.1. Arresto. Conceito. Finalidade. Requisitos de concessão.
Procedimento. Efeitos.
5.2. Sequestro. Conceito. Finalidade. Requisitos de concessão.
Procedimento. Efeitos.
5.3. Caução. Conceito. Finalidade. Requisitos de concessão.
Procedimento. Efeitos.
5.4. Busca e apreensão. Conceito. Finalidade. Requisitos de
concessão. Procedimento. Efeitos.
5.5. Exibição. Conceito. Finalidade. Requisitos de concessão.
Procedimento. Efeitos.
1, 2, 3, 4, 5
5.6. Produção antecipada de prova. Conceito. Finalidade.
Requisitos de concessão. Procedimento. Efeitos.
5.7. Alimentos provisionais. Conceito. Finalidade. Requisitos de
concessão. Procedimento. Efeitos.
5.8. Arrolamento. Conceito. Finalidade. Requisitos de concessão.
Procedimento. Efeitos.
5.9. Arrolamento. Conceito. Finalidade. Requisitos de concessão.
Procedimento. Efeitos.
5.10. Justificação. Conceito. Finalidade. Requisitos de
concessão. Procedimento. Efeitos.
5.11. Protestos, notificações e interpelações. Conceito.
Finalidade. Requisitos de concessão. Procedimento. Efeitos.

156
5.12. Homologação do penhor legal. Conceito. Finalidade.
Requisitos de concessão. Procedimento. Efeitos.
5.13. Posse em nome do nascituro. Conceito. Finalidade.
Requisitos de concessão. Procedimento. Efeitos.
5.14. Atentado. Conceito. Finalidade. Requisitos de concessão.
Procedimento. Efeitos.
5.15. Protesto e apreensão de títulos. Conceito. Finalidade.
Requisitos de concessão. Procedimento. Efeitos.
5.16. Outras medidas provisionais. Conceito. Finalidade.
Requisitos de concessão. Procedimento. Efeitos.
5.17. Ações e medidas cautelares na legislação extravagante.
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BUENO, Cassio Scarpinella. Tutela antecipada, tutela cautelar, procedimentos,
cautelares específico. vol. 4. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHART, Sergio Cruz. Curso de processo civil -
processo cautelar. vol. 4. 4. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. vol. 2. 53. ed. Rio
deJaneiro: Forense, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FUX, Luiz. Tutela de segurança e tutela da evidência. São Paulo: Saraiva, 1996.
MARINONI, Luiz Guilherme. Tutela Antecipada. 12. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2011.
MEDINA. José Miguel Garcia; WAMBIER, Teresa Arruda Alvim. Procedimentos
cautelares e especiais. vol. 4. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.
SILVA, Ovídio A. Baptista da. Do processo cautelar. 4. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009.

157
WAMBIER, Luiz Rodrigues; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo civil -
Processo cautelar e procedimentos especiais. vol. 3. 6. ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2012.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: Direito Processual Penal II HA/d 72h HA/n 80h


REQUISITOS: 37RE
PERÍODO: compatível com o 6º
EMENTA: Ação Penal. Provas no Processo Penal. Ritos Processuais. Rito do Tribunal do
Júri. Rito do Juizado Especial Criminal (Sumaríssimo). Rito Especial da Lei de Tóxicos. Atos
Jurisdicionais. Coisa Julgada. Nulidades. Recursos. Ações Autônomas de Impugnação.
COMPETÊNCIAS:
1. Compreender as especificidades da ação penal;
2. Identificar o conteúdo e as condições da ação penal;
3. Interpretar a importância da prova no processo penal, na perspectiva de uma
reconstrução histórica do fato apurado na persecução criminal;
4. Dominar as provas em espécie à luz do contraditório e da ampla defesa numa ótica
constitucional;
5. Reconhecer as etapas do rito comum ordinário;
6. Identificar as peculiaridades que diferenciam o rito do Tribunal do Júri, o rito dos crimes
de tóxicos e o rito sumaríssimo dos Juizados Especiais Criminais;
7. Distinguir e contextualizar os atos jurisdicionais;
8. Delimitar os efeitos da coisa julgada;
9. Apreender a garantia das formas enquanto premissa de segurança jurídica no processo
penal, como ponto de partida ao regime das nulidades;
10. Reconhecer a teoria geral e o cabimento dos recursos em espécie no processo penal.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. Ação Penal
1.2 Direito de Ação
1.3 Início da Ação Penal
1.4 Condições da Ação Penal 1e2
1.4.1 Condições Gerais ou Genéricas (possibilidade jurídica do
pedido, interesse de agir, legitimidade)
1.4.2 Justa Causa para a Propositura da Ação Penal

158
1.5 Condições Especiais da Ação Penal (condições específicas
de procedibilidade)
1.6 Condições Objetivas de Punibilidade
1.7 Classificação da Ação Penal
1.7.1 Ação Penal Pública Incondicionada (conceito e princípios)
1.7.2 Ação Penal Pública Condicionada à Representação e à
Requisição
1.7.3 Ação Penal Privada Exclusiva (conceito, legitimados,
princípios, prazo, contagem do prazo)
1.7.4 Ação Penal Privada Personalíssima
1.7.5 Ação Penal Privada Subsidiária da Pública
1.7.6 Ação Penal Secundária
1.7.7 Ação Penal Popular
1.8 Representação do Ofendido e Requisição do MJ
1.8.1 Forma
1.8.2 Legitimidade
1.8.3 Prazo
1.9 A Renúncia e o Perdão na Ação Penal Privada
1.9.1 Forma
1.9.2 Prazo
1.9.3 Reflexos
1.10 Conteúdo e Formalidades da Inicial Acusatória (art. 41, CPP)
1.10.1 Exposição do Fato Criminoso e suas Circunstâncias
(denúncia/queixa genérica e denúncia/queixa alternativa)
1.10.2 Qualificação do Acusado
1.10.3 Classificação do Delito
1.10.4 Rol de Testemunhas
1.10.5 Outros
2. Das Provas no Processo Penal
2.2 Teoria Geral das Provas
2.3 Provas em Espécie
2.3.1 Exame de corpo de delito
3e4
2.3.2 Prova Testemunhal
2.3.3 Interceptação Telefônica – Lei 9.296/96
2.3.4 Delação Premiada
2.3.5 Outras Provas
3. Ritos Processuais
3.2 Rito Comum Ordinário
3.3 Denúncia 5
3.4 Resposta Inicial
3.5 Provas

159
3.6 Alegações Finais
3.7 Sentença
4. Rito do Tribunal do Júri
4.2 judicium accusationis 6
4.3 judicium causae
5. Rito do Juizado Especial Criminal (Sumaríssimo) 6
6. Rito Especial da Lei de Tóxicos 6
7. Atos Jurisdicionais
7.2 Sentença Criminal
7.2.1 Considerações Gerais
7.2.2 Atos Processuais do Juiz
7.2.3 Natureza, Função e Requisitos
7.2.4 Sentença Penal Absolutória 7
7.2.5 Sentença Penal Condenatória
7.2.6 Sentença Declaratória e Constitutiva
7.2.7 Sentença Condicional e Complexa
7.2.8 Sentenças no Júri
7.2.9 Publicação e Efeitos
8. Coisa Julgada
8.2 Conceito e Noções Gerais
8.3 Fundamento e Teorias
8
8.4 Coisa Julgada Formal e Coisa Julgada Material
8.5 O bis in idem e a Preclusão
8.6 Coisa julgada no Concurso de Crimes
9. Nulidades
9.2 Relação Jurídico-Processual
9
9.3 Atos Processuais e Nulidade
9.4 Nulidades em Geral (Relativa e Absoluta)
10. Recursos
10.2 Teoria Geral dos Recursos 10
10.3 Espécies Recursais
11. Ações Autônomas de Impugnação 10
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.

160
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LOPES JR., Aury. Direito Processual Penal. São Paulo: Saraiva, 2012.
RANGEL, Paulo. Direito Processual Penal. São Paulo: Atlas, 2012.
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de Processo Penal. São Paulo: Saraiva,
2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FERRAJOLI, Luigi. Direito e Razão. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.
GESÚ, Cristina di. Prova Penal e Falsas Memórias. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010.
MARQUES, José Frederico. Elementos de Direito Processual Penal. Campinas:
Millenium, 2009.
NUCCI, Guilherme de Souza. Código de Processo Penal Comentado. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 2012.
PACELLI DE OLIVEIRA, Eugenio. Curso de Processo Penal. Belo Horizonte: Del Rey,
2012.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: Direito Falimentar e Recuperacional HA/d 72h HA/n 80h


REQUISITOS: 38RE
PERÍODO: compatível com o 6º
EMENTA: Disposições preliminares. Disposições comuns à recuperação e à falência.
Recuperação judicial. Recuperação extrajudicial. Recuperação para Micros e Empresas de
Pequeno Porte. Convocação da recuperação judicial em falência. Falência. Crimes
falimentares. Disposições finais e transitórias.
COMPETÊNCIAS:
1.Compreender os sentidos econômico e jurídico do estado falimentar, que decorre da
dificuldade econômico-financeira do empresário.
2.Conhecer as diversas fases da falência e da recuperação judicial.
3.Perceber a utilidade da recuperação extrajudicial.
161
4.Acompanhar qualquer processo envolvendo uma falência ou uma recuperação nas suas
diversas formas.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1.DISPOSIÇÕES COMUNS À RECUPERAÇÃO JUDICIAL E À
FALÊNCIA
1.1 Disposições Gerais
1, 2, 4
1.2 Da Verificação e da Habilitação de Créditos
1.3 Do Administrador Judicial e do Comitê de Credores
1.4 Da Assembleia-Geral de Credores
2.DA RECUPERAÇÃO JUDICIAL
2.1 Disposições Gerais
2.2 Do Pedido e do Processamento da Recuperação Judicial
2.3 Do Plano de Recuperação Judicial 2, 4
2.4 Do Procedimento de Recuperação Judicial
2.5 Do Plano de Recuperação Judicial para Microempresas e
Empresas de Pequeno Porte
3.DA CONVOLAÇÃO DA RECUPERAÇÃO JUDICIAL EM
2, 4
FALÊNCIA
4.DA FALÊNCIA
4.1 Disposições Gerais
4.2 Da Classificação dos Créditos
4.3 Do Pedido de Restituição
4.4 Do Procedimento para a Decretação da Falência
4.5 Da Inabilitação Empresarial, dos Direitos e Deveres do Falido
4.6 Da Falência Requerida pelo Próprio Devedor
4.7 Da Arrecadação e da Custódia dos Bens 2, 4
4.8 Dos Efeitos da Decretação da Falência sobre as Obrigações do
Devedor
4.9 Da Ineficácia e da Revogação de Atos Praticados antes da
Falência
4.10 Da Realização do Ativo
4.11 Do Pagamento aos Credores
4.12 Do Encerramento da Falência e da Extinção das Obrigações
do Falido
5.DA RECUPERAÇÃO EXTRAJUDICIAL 2, 3, 4
6.DISPOSIÇÕES PENAIS
6.1 Dos Crimes em Espécie
4
6.2 Fraude a Credores
6.3 Disposições Comuns

162
6.4 Do Procedimento Penal
7.DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS 4
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BEZERRA FILHO, Manoel Justino. Lei de Recuperação de Empresas e Falência. Lei
11.101/2005 Comentada artigo por artigo. 7. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
CAMPINHO, Sergio. Falência e recuperação da empresa: o novo regime da insolvência
empresarial. Rio de Janeiro: Renovar, 2010.
COELHO, Fábio Ulhoa. Comentários à Nova Lei de Falências e Recuperação. São
Paulo: Saraiva, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERTOLDI, Marcelo M.; RIBEIRO, Márcia Carla Pereira. Curso de Direito Comercial. 6
ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
CORRÊA LIMA, Osmar Brina; CORRÊA LIMA, Sérgio Mourão. Comentários à Nova Lei
de Falência e Recuperação de Empresas. 1. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009.
MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
PERIN JR, Ecio. Preservação da empresa na Lei de Falências. 1. ed. São Paulo: Saraiva,
2009.
TOKARS Fábio. Primeiros estudos de direito empresarial. São Paulo: LTr, 2007.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: Projeto Integrador V HA/d 36h HA/n 40h


REQUISITOS: 41CR

163
PERÍODO: compatível com o 6º
EMENTA: Elementos conceituais e práticos que possibilitem a reflexão, análise, crítica e
ações de forma integrada e transversal dos componentes curriculares do sexto período do
Curso de Direito. Preparação de um júri simulado.
COMPETÊNCIAS:
1. Compreender e elaborar textos objetivando a autonomia na análise de casos jurídicos
interdisciplinares.
2. Utilizar corretamente a terminologia jurídica.
3. Desenvolver raciocínio lógico jurídico em relação aos temas propostos.
4. Correlacionar os conhecimentos teóricos adquiridos à prática jurídica.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
METODOLOGIA:
-Pesquisa bibliográfica, jurisprudencial e na rede informatizada.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2012.
NUCCI, Guilherme de Souza. Código Penal Comentado. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2010.
OLIVEIRA, Eugenio Pacelli de. Curso de processo penal. 16.ª ed., Rio de Janeiro: Lúmen
Juris, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LIMA, Carlos de Araújo. Os grandes processos do júri. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 1996.
LOPES JR. Aury. Direito processual penal. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
_____. Direito processual penal e sua conformidade constitucional. 3. ed. Rio de
Janeiro: Lumen Juris, 2011.
NUCCI, Guilherme Souza. Tribunal do Juri. 2. ed. São Paulo: RT, 2011.
SANDEL, Michael. Justiça: o que é fazer a coisa certa. São Paulo: Civilização Brasileira,
Rio de Janeiro, 2011.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Ambiente virtual Eureka.
164
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.

NOME DISCIPLINA: ATIVIDADES COMPLEMENTARES HA/d 30h HA/n 30h


REQUISITOS:
PERÍODO: Compatível com o 6º
EMENTA: Componentes curriculares enriquecedores e implementadores do perfil do aluno
de Direito. Atividades que desenvolvem habilidades, conhecimentos e competências do
aluno adquiridas dentro e fora do ambiente acadêmico. Atividades complementares de
ensino. Atividades complementares de extensão. Atividades complementares de pesquisa.
COMPETÊNCIAS:
1. Conhecer atividades complementares relacionadas ao ensino, à pesquisa e à extensão;
2. Desenvolver habilidades e competências nas áreas de relacionamento humano,
relacionamento profissional, trânsito interdisciplinar, desenvolvimento científico e tecnológico
incluindo ações de extensão junto à comunidade.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. Atividades de pesquisa 1,2
2. Atividades de ensino 1,2
3. Atividades de extensão 1,2
METODOLOGIA:
A disciplina Atividades Complementares deverá ser planejada, executada e validada em
conformidade com o currículo, programa e calendário escolar, e, em consonância com o
Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Direito , em conformidade com o
Projeto Pedagógico do Curso de Direito 2013.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
O aluno deve totalizar a atividade em número de horas-aulas para que seja aprovado na
disciplina, sendo que as atividades reconhecidas como complementares recebem pontuação
específica de acordo com o regulamento específico, na qual 1 (um) ponto corresponde a 1
(uma) hora-aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CURSO DE DIREITO. Regulamento das Atividades Complementares. Projeto Pedagógico do
Curso de Direito. Curitiba: PUCPR, 2013.

7º Período

DISCIPLINA: Direito Civil – Direitos Reais HA/d 72h HA/n 80h


REQUISITOS: 09RE
PERÍODO: compatível com o 7º

165
EMENTA: Direito das Coisas. Posse. Propriedade em Geral. Propriedade Imóvel.
Propriedade móvel. Direitos de vizinhança. Condomínio. Direitos reais de gozo. Direitos
reais de garantia.
COMPETÊNCIAS:
1. Conhecer e compreender os conceitos e os fundamentos dos Direitos Reais.
2. Detectar a importância das várias espécies de Direitos Reais para o sistema jurídico do
Direito Civil em geral.
3. Analisar a influência no sistema jurídico dos Direitos Reais como forma de aprimorar a
manutenção de riquezas e bens.
4. Interpretar criticamente e aplicar a legislação vigente sobre Direitos Reais face à
realidade sócio jurídica contemporânea.
5. Relacionar os conhecimentos adquiridos à realidade prática, buscando soluções criativas
para os casos não regulados expressamente em lei, pesquisando e utilizando a legislação,
a jurisprudência, a doutrina e as outras fontes do Direito.
6. Utilizar o raciocínio jurídico, a argumentação, a persuasão e a reflexão crítica
relativamente aos novos paradigmas dos Direitos Reais.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. Direito das Coisas
1.1. Introdução
1.2. Conceito
1.3. Características
1, 2, 3
1.4. Classificação
1.5. Espécies
1.6. Distinção entre Direitos Reais e Obrigacionais: teoria
monista, dualista e mista.
2. Da Posse
2.1 .Conceito
2.2. Natureza jurídica da posse
2.2.1. Teorias: Savigny e Ihering.
2.3. Diferença entre posse e detenção.
2.4. Função social da posse.
2.5. Classificação.
3, 4, 5, 6
2.6. Posse direta e indireta.
2.7. Posse justa e injusta.
2.8. Posse de boa-fé e posse de má-fé.
2.9. Posse nova e posse velha.
2.10. Posse “ad interdicta” e posse “ad usucapionem”.
2.11. Composse.
2.12. Formas de aquisição e perda da posse.

166
2.13. Efeitos
2.13.1. Proteção possessória
2.13.2. Direito aos frutos
2.13.3. Indenização por benfeitorias
2.13.4. Responsabilidade pela perda ou deterioração da coisa
2.13.5. Direito de retenção.
3. Da Propriedade em Geral
3.1. Conceito.
3.2. Elementos constitutivos.
3.3. Espécies. 3, 4, 5, 6
3.4. Função social da propriedade: urbana e rural.
3.5. Limitações ao direito de propriedade.
3.6.Tutela da propriedade.
4. Da Propriedade Imóvel
4.1. Modos de aquisição originária e derivada.
4.2. Registro do título.
3, 4, 5, 6
4.3. Acessão.
4.4. Usucapião: requisitos e espécies.
4.5. Perda da propriedade imóvel.
5. Da Propriedade Móvel
5.1. Aquisição e perda.
5.2. Ocupação.
5.3. Especificação.
5.4. Confusão.
5.5. Comissão. 3, 4, 5, 6
5.6. Adjunção.
5.7. Tesouro.
5.8. Descoberta.
5.9. Tradição.
5.10. Usucapião.
6. Direitos de vizinhança
6.1. Do uso anormal da propriedade
6.2. Das árvores limítrofes
6.3. Da passagem forçada
3, 4, 5, 6
6.4. Da passagem de cabos e tubulações
6.5. Das águas
6.6. Dos limites entre prédios e do direito de tapagem
6.7. Do direito de construir
7. Condomínio
3, 4, 5, 6
7.1. Conceito

167
7.2. Espécies
7.3. Condomínio edilício
7.4. Direitos e deveres dos condôminos
7.5. Extinção
8. Direitos reais de gozo
8.1. Da superfície
8.2. Das servidões prediais
8.3. Do usufruto 3, 4, 5, 6
8.4. Do uso
8.5. Da habitação
8.6. Do direito do promitente comprador
9. Direitos reais de garantia
9.1. Do penhor
3, 4, 5, 6
9.2. Da hipoteca
9.3. Da garantia fiduciária
METODOLOGIA
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de direito civil. V. 3.
São Paulo: Saraiva, 2011.
GOMES, Orlando. Direitos Reais. São Paulo: Forense, 2012.
PENTEADO, Luciano CAMARGO. Direitos das Coisas. 2.ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FACHIN, Luiz Edson. Comentários ao Código Civil: parte especial: direito das coisas,
vol. 15. São Paulo: Saraiva, 2003.

168
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil, 20. ed. vol. IV. Rio de janeiro:
Forense, 2009.
RIZZARDO, Arnaldo. Direito das coisas: Lei n. 10.406, de 10.01.2002. 4. ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2009.
RIZZARDO, Arnaldo. Condomínio edilício e incorporação imobiliária. 2. ed. Rio de
janeiro: Forense, 2012.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: direitos reais. 9. ed. v. 5 . São Paulo: Atlas, 2009.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.

DISCIPLINA: Direito do Consumidor HA/d 72h HA/n 80h


REQUISITOS: 34 RE
PERÍODO: compatível com o 7º
EMENTA: Evolução histórica e legislativa do Direito do Consumidor no Brasil – Sistema de
Defesa e Proteção do Consumidor e do Mercado de Consumo – Lei 8.078/90 - Lei 8.884/94
– Decreto 2181/97. Características e elementos da relação de consumo. Política Nacional
das Relações de Consumo. Qualidade dos produtos e serviços e sistema de
responsabilidade civil do CDC. Práticas Comerciais. Contratos de Consumo. Tutela
administrativa do consumidor. Tutela penal do consumidor. Tutela jurisdicional do
consumidor: individual e coletiva.
COMPETÊNCIAS:
1. Conhecer a evolução histórica e legislativa da constituição do Sistema de Defesa e
Proteção do Consumidor e do Mercado de Consumo, aplicando os conhecimentos
adquiridos à realidade prática e relacionando-os ao conteúdo do curso.
2. Interpretar criticamente e aplicar a legislação vigente sobre as relações de consumo face
à realidade sócio jurídica contemporânea e as questões ambientais.
3. Relacionar os conhecimentos adquiridos à realidade prática, buscando soluções criativas
para os casos regulados expressamente em lei e não regulados, pesquisando e utilizando
a legislação, a jurisprudência, a doutrina e as outras fontes do Direito, mantendo o diálogo
das fontes para a proteção do consumidor na sociedade massificada de consumo.
4. Utilizar o raciocínio jurídico, a argumentação, a persuasão e a reflexão crítica
relativamente aos novos paradigmas das relações de consumo, sua tangibilidade frente às
perspectivas socioambientais.
5. Estabelecer o diálogo das fontes entre o Direito Civil e a lei consumerista, sob a análise
dos contratos em massa.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. Evolução Histórica e Legislativa
1, 2
1.1. Histórico
169
1.2. Lei n° 8.078/90 (Código de Proteção e Defesa do
Consumidor)
1.3. Normas de natureza cogente, ordem pública e interesse
social
1.4. A Lei 8.884/94 e o Decreto 2.181/97 (Decreto nº 7.738/2012)
2. Relação de Consumo e Seus Elementos
2.1. Relação de Consumo
2.2. Consumidor
2, 3, 4
2.3. Fornecedor
2.4. Produtos
2.5. Serviços
3. Política Nacional das Relações de Consumo 2, 3, 4, 5
4. Sistema Nacional de Defesa do Consumidor
4.1. Princípios
4.2. Direitos básicos do consumidor
2, 3, 4, 5
4.3. Consumo e meio ambiente
4.3.1. Consumo Consciente
4.3.2. Pós- Consumo e a Política Nacional de Resíduos Sólidos
5. Tutela Administrativa do Consumidor
5.1. Sanções administrativas
5.2. Órgãos administrativos de tutela do consumidor
2, 3, 4
5.3. Lei n° 8.884/1994
5.4. Decreto n° 2.181/1997
5.5. Decreto nº 7.738/2012
6. Qualidade de Produtos e Serviços
6.1. Da qualidade de produtos e serviços, da prevenção e da
2, 3, 4, 5
reparação dos danos
6.2. Tipologia das imperfeições
7. Sistema de Responsabilidade Civil no CDC
7.1. Responsabilidade do fornecedor pelo fato do produto e do
serviço (acidente de consumo) e pelo vício do produto e do
serviço.
7.2. Caracterização de fato do produto
7.3. Caracterização de fato do serviço
2, 3, 4, 5
7.4. Vício do produto
7.5. Vício do serviço
7.6. Responsabilidade solidária da cadeia e do fornecimento
7.7. Direito de regresso
7.8. Decadência e prescrição
7.9. Desconsideração da personalidade jurídica

170
8. Práticas Comerciais
8.1. Oferta e Publicidade – Princípios norteadores
8.2. Práticas abusivas
2, 3, 4, 5
8.3. Cobrança de dívidas
8.4. Banco de Dados e Cadastro de Consumidores
8.5. Banco de Dados e Cadastro de Fornecedores
9. Contratos de Consumo
9.1. Constitucionalização da Proteção Contratual
9.1.1. Função social dos contratos
9.1.2. Função social do contrato de consumo
9.1.3. Função socioambiental do contrato de consumo
9.2. Práticas contratuais 2, 3, 4, 5
9.2.1. Cláusulas abusivas
9.2.2. Contratos de adesão
9.3. Direito de arrependimento
9.4. Garantias contratuais e legais
9.5. Revisão contratual em juízo
10. Tutela penal do consumidor
10.1. Tipos penais no CDC
10.2. Crimes contra a economia popular – Lei 1.521/51
2, 3, 4
10.3. Crimes contra a ordem tributária, econômica e contra as
relações de consumo – lei 8.137/90
10.4. Responsabilidade penal da pessoa jurídica
11. Tutela jurisdicional do consumidor: individual e coletiva
11.1. A defesa do consumidor individualmente considerado
11.1.1. Instrumentos processuais disponíveis
11.1.2. Ação de Responsabilidade do fornecedor de produtos e
serviços (individual)
11.1.3. Juizados especiais cíveis – acesso à justiça
11.2. A defesa do consumidor coletivamente considerado
11.2.1. Direitos e interesses difusos, coletivos e individuais
homogêneos 2, 3, 4
11.2.2. Instrumentos Processuais Coletivos: Ação Coletiva e
Ação Civil Pública (Lei 7.347/85) na defesa dos direitos coletivos
Ação de Responsabilidade do fornecedor de produtos e serviços
(coletiva)- Habeas Data coletivo
11.2.3. Legitimação ativa – rol do artigo 82 CDC – Atuação do
Ministério Público
11.2.4. Competência de foro
11.2.5. Coisa julgada coletiva – cumprimento da sentença
coletiva (individual e coletiva)

171
11.2.6. Reparação fluída e o Fundo de Direitos Difusos (Lei
9.008/95)
11.2.7. Convenção coletiva de consumo
METODOLOGIA
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
EFING, Antônio Carlos. Fundamentos do direito das relações de consumo – Consumo e
Sustentabilidade. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2011.
GRINOVER, Ada Pellegrini, et.al. Código brasileiro de defesa do consumidor comentado
pelos autores do anteprojeto. 10. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
2011.
MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Manual de direito do consumidor em juízo. 4. ed. São
Paulo: Saraiva, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EFING, Antônio Carlos. Contratos e procedimentos bancários à luz do código de
defesa do consumidor. V. 12. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.
LISBOA, Roberto Senise. Contratos difusos e coletivos: consumidor, meio ambiente,
trabalho, agrário, locação, autor. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006.
MARQUES, Cláudia Lima. Contratos no código de defesa do consumidor: o novo
Manual de Direito do Consumidor. 6. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2011.
MAZZILLI, Hugo Nigro. A defesa dos interesses difusos em juízo. 25. ed. São Paulo:
Saraiva, 2011.
NUNES, Rizzatto. Curso de direito do consumidor. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:

172
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: Direito do Trabalho I HA/d 72h HA/n 80h


REQUISITOS: 34RE
PERÍODO: compatível com o 7º
EMENTA:
História e evolução do Direito do Trabalho. Conceito e finalidade do Direito do Trabalho.
Divisão, natureza jurídica, autonomia, taxinomia. Relações (e correlações) com os demais
ramos do Direito. Fontes materiais e formais. Normas trabalhistas: classificação, hierarquia
e aplicação. Princípios do direito do trabalho. Autonomia de vontade individual e coletiva,
renúncia, transação. Internacionalização e Direito Internacional do Trabalho. Direito
Individual do Trabalho. Contrato individual do trabalho.
COMPETÊNCIAS:
1.Compreender o Direito do Trabalho, a partir da sua teoria geral, como instrumento
regulatório da novel relação capital/trabalho advinda da atividade econômica industrial.
2.Compreender as principais categorias jurídicas do Direito do Trabalho.
3.Conhecer atuação dos institutos do Direito do Trabalho.
4.Saber a respeito da mundialização econômica e da atuação dos organismos
internacionais no âmbito do trabalho com a permeabilização dos países a sua aplicação.
5.Compreender as relações de trabalho e contrastá-las com a relação de emprego,
apresentando os atores do negócio jurídico emprego.
6.Entender os caracteres do contrato individual de trabalho para cataloga-lo segundo os
modelos cogitados pelo ordenamento jurídico
7.Estabelecer uma conexão entre o direito do trabalho e os outros ramos do direito
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. HISTÓRIA E EVOLUÇÃO
O trabalho e sua evolução. Idade Antiga, Idade Média e Idade
Moderna. A sociedade industrial, pós-industrial e do conhecimento. 1
Estado, economia e sociedade e seus novos paradigmas.
O trabalho e sua evolução no Brasil. Perspectivas e prognósticos.
2. DENOMINAÇÃO, CONCEITO, FINALIDADE E DIVISÃO
INTERNA.
As várias denominações até a consensual: Direito do Trabalho. 2
Conceito: sujeitos, objeto e finalidade. Direito individual, coletivo e
tutelar.
3. RELAÇÕES COM OS DEMAIS RAMOS DO DIREITO. 7

173
Direito Trabalho e o seu relacionamento com os Direitos
Constitucional, Civil, Comercial, Penal, Administrativo, Tributário,
Econômico, Ambiental, Empresarial, Seguridade Social, Internacional
e Processual (do Trabalho e Civil).
4. FONTES
Materiais e o húmus social. Formais e Constituição, Lei, Atos do
Executivo, sentença normativa, acordos e convenções coletivos de
2, 3
trabalho, regulamento empresário, estipulações contratuais, usos e
costumes. A classificação e a hierarquia das normas e a peculiaridade
do Direito do Trabalho.
5. APLICAÇÃO DAS NORMAS TRABALHISTAS.
2, 3
Interpretação. Integração. Eficácia no tempo e no espaço.
6. PRINCÍPIOS.
Conceito. Utilidade. Princípios gerais e específicos. Princípio da
proteção; “in dubio pro misero”; norma mais favorável; condição mais 2, 3
benéfica; continuidade; primazia da realidade; irrenunciabilidade;
razoabilidade; boa-fé.
7. AUTONOMIA DA VONTADE INDIVIDUAL E COLETIVA.
A vontade individual e a vontade coletiva no Direito do Trabalho. A
2, 3
renúncia, a transação e a flexibilização na economia e sociedade
globais. Notas sobre a prescrição e a decadência trabalhistas.
8. DIREITO INTERNACIONAL DO TRABALHO.
A proteção do trabalho internacionalizada. A OIT. Recomendações,
Convenções, Declarações e Tratados Internacionais. A 4
permeabilidade do direito constitucional brasileiro às normas
derivadas da OIT.
9. DIREITO INDIVIDUAL DO TRABALHO.
Conceituação. Empregado. Empregador. Empresa e grupo
2, 3, 5
econômico. Relações de trabalho e relação de emprego. Afinidades e
diferenciações.
10. CONTRATO INDIVIDUAL DO TRABALHO.
Denominação, conceito, natureza jurídica e dirigismo contratual.
2, 3, 5, 6
Objeto, requisitos, condições, forma e duração. Contratos
indeterminados e determinados. Casuísmo.
11. CONTRATOS ESPECIAIS.
Aprendizagem, de prova, equipe, temporário, técnico estrangeiro, para 2, 3, 6
incremento de novos empregos; terceirização; tempo parcial.
12. ALTERAÇÃO, SUSPENSÃO E INTERRUPÇÃO CONTRATUAIS.
Alterações, suspensões e interrupções do contrato individual do 2, 3, 6
trabalho: causas e efeitos.
METODOLOGIA

174
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: LTr, 2012.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. 24. ed. São Paulo:
Saraiva, 2010.
SUSSEKIND, Arnaldo; MARANHÃO, Délio; VIANNA, Segadas; TEIXEIRA FILHO, João de
Lima. Instituições de Direito do Trabalho. 21. ed. São Paulo: LTr, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GOMES, Ana Virgínia Moreira. A Aplicação do Princípio Protetor no Direito do
Trabalho. São Paulo: LTr, 2001.
PLÁ RODRIGUEZ, Américo. Princípios de direito do trabalho. Trad. Wagner D. Giglio. 3.
ed. São Paulo: LTr, 1996.
SÜSSEKIND, Arnaldo. Convenções da OIT e outros Tratados. 3. ed. São Paulo: Ltr, 2007.
SÜSSEKIND, Arnaldo. Direito Constitucional do Trabalho. 22. ed., Rio de Janeiro:
Renovar, 2005.
VILHENA, Paulo Emílio Ribeiro de. Relação de Emprego: estrutura legal e supostos. 3.
ed. São Paulo: LTr, 2005.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: Estágio Supervisionado de Prática Jurídica


HA/d 36h; HA/n 40h
Cível I
REQUISITOS: RP55%; 52CR
PERÍODO: compatível com o 7º
EMENTA: Práticas profissionais em diferentes atividades jurídicas. Advocacia. Contratos
de Prestação de Serviços Advocatícios. Procuração. Peças processuais de competência do
175
advogado. Petição Inicial. Contestação. Réplica do Autor. Ministério Público. Atividades
atinentes ao exercício das funções na área cível. Parecer Ministerial. Magistratura.
Sentença. Despacho. Noções gerais de prática e atendimento jurídico.
COMPETÊNCIAS:
1. Elaborar peças simuladas compatíveis com as atribuições das principais carreiras
jurídicas.
2. Compreender o exercício profissional no Direito como um instrumento de transformação
social.
3. Elaborar documentos, contratos e peças processuais com o emprego de normas e
técnicas jurídicas;
4. Desenvolver a capacidade de pesquisa e utilização da legislação, da jurisprudência, da
doutrina e de outras fontes do Direito Processual Civil e do Direito Material pertinentes;
5. Desenvolver o raciocínio jurídico, a capacidade de argumentação, de persuasão e de
reflexão crítica;
6. Compreender a adequada utilização da terminologia jurídica;
7. Aplicar o Direito por intermédio da análise de casos simulados buscando soluções
jurídicas adequadas.
8. Compreender as rotinas jurídicas práticas.
9. Dominar os instrumentais necessários ao desenvolvimento das atividades jurídicas.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1.Práticas Profissionais: Advocacia, Ministério Público,
1; 2
Magistratura.
2.Contrato de prestação de serviços advocatícios. 2; 3; 9
3. Procuração, Substabelecimento, Renúncia e Revogação. 2; 3; 9
4. Petição inicial: procedimento ordinário e procedimento sumário 2; 3; 4; 5; 6;7; 9
5. Contestação: procedimento ordinário e procedimento sumário 2; 3; 4; 5; 6;7; 9
6. Réplica do Autor. 2; 3; 4; 5; 6;7; 9
7. Parecer Ministerial 2; 3; 4; 5; 6;7; 9
8. Sentença 2;4; 5; 6; 9
9. Rotinas jurídicas práticas (processo eletrônico, relatórios,
7;8;9
noções gerais de atendimento ao cliente, etc.)
METODOLOGIA:
- Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre temas estabelecidos no respectivo
plano de ensino.
- Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
- Elaboração e produção de peças individuais e coletivas.
- Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
- Simulações.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
176
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa, e o resultado será expresso
em forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de peças individuais e coletivas;
-Provas;
-Exercícios Práticos;
-Frequência integral nas atividades;
-Tempestividade no cumprimento de prazos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DIDIER JR. Fredie. Curso de direito processual civil. Introdução ao direito processual
civil e processo de conhecimento. v. 1. 14. ed. Salvador: Jus podivm, 2012.
DINAMARCO. Cândido Rangel. Instituições de direito processual civil. v. 2. 6. ed. São
Paulo: Malheiros, 2009.
WAMBIER, Luiz Rodrigues; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo civil. v.
1. 12. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUENO. Cassio Scarpinella Bueno. Curso sistematizado de direito processual civil:
procedimento comum (ordinário e sumário). v. 2. 5. ed. atual. e ampl. São Paulo: Saraiva,
2012.
CINTRA, Antonio Carlos Araújo; GRINOVER, Ada Pellegrini; DINAMARCO, Cândido
Rangel. Teoria Geral do Processo. 28. ed. São Paulo: Malheiros, 2012.
MARINONI. Luiz Guilherme; ARENHART. Curso de processo civil - processo de
conhecimento. v. 2. 10. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.
SILVA, Ovídio A. Baptista da; GOMES, Fábio Luiz. Teoria geral do processo civil. 3. ed.,
rev. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002.
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. v.1. 53. ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos, e revistas.
- Processos reais e simulados.
- Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: Estágio Supervisionado de Prática Jurídica


HA/d 36h; HA/n 40h
Criminal I
REQUISITOS: 51CR; RP 55%
PERÍODO: compatível com o 7º
EMENTA: Noções gerais sobre a postulação extrajudicial e judicial criminal. Do relaxamento
da prisão e do Habeas Corpus. Aspectos da Liberdade Provisória. Medidas Cautelares.
Atos processuais de garantia da liberdade. Noções gerais sobre as principais peças no rito
ordinário e ritos especiais.
COMPETÊNCIAS:

177
1. Proporcionar o conhecimento da dogmática jurídico-processual no âmbito da prática
jurídica criminal para a orientação da construção de um saber crítico, a fim de possibilitar a
compreensão e a elaboração de textos, atos e documentos jurídicos, com o emprego das
normas técnico-jurídicas com a aplicação de tais conhecimentos à realidade prática.
2. Desenvolver a capacidade de pesquisa e utilização da legislação, da jurisprudência, da
doutrina e outras fontes do Direito Processual Penal.
3. Desenvolver o raciocínio jurídico de argumentação, de persuasão e de reflexão crítica.
4. Compreender a adequada utilização da terminologia jurídica.
5. Desenvolver capacidade para o domínio de tecnologia e métodos para compreensão e
análise de casos simulados, seja na etapa extrajudicial ou processual buscando soluções
jurídicas adequadas.
6. Compreender o inquérito policial e os seus desdobramentos no processo penal.
7. Identificar os instrumentais adequados para a defesa do réu em caso de prisão.
8. Identificar algumas das particularidades do processo penal.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. Inquérito Policial: Requerimento para instauração de inquérito
1; 2; 3; 4; 5; 6;
policial com procuração;
2. Prisão e liberdade provisória: Liberdade Provisória; Revogação
1; 2; 3; 4; 5; 7;
de prisão preventiva
3. Processo criminal: denúncia ou queixa-crime; citação; resposta à
acusação; Audiência de instrução e julgamento: Inquirição de
Testemunhas (acusação e defesa), interrogatório, debates orais ou
1; 2; 3; 4; 5;
memoriais e sentença penal; Queixa-crime com procuração;
Resposta à acusação (rito ordinário); Memoriais (rito ordinário);
Técnica de sentença;
4. Processo criminal: ritos especiais: Defesa prévia (rito tóxico);
1; 2; 3; 4; 5; 8;
Memoriais (rito Júri);
METODOLOGIA
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre temas estabelecidos no respectivo
plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de peças individuais e coletivas.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
-Simulações.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa, e o resultado será expresso
em forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de peças individuais e coletivas.
-Provas.

178
-Exercícios Práticos.
-Frequência nas atividades.
-Tempestividade no cumprimento de prazos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LOPES JUNIOR, Aury. Direito processual penal e sua conformidade constitucional. 3.
ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011.
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de processo penal. 13. ed. São Paulo:
Saraiva, 2010.
ZAFFARONI, Eugenio Raúl; PIERANGELI, José Henrique. Manual de direito penal
Brasileiro. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal. São Paulo: Saraiva, 2012.
BITENCOURT, Cezar Roberto. Código penal comentado. 6. ed., atual. São Paulo: Saraiva,
2010.
TOLEDO, Francisco de Assis. Princípios Básicos de Direito Penal. São Paulo: Saraiva,
1995.
NUCCI, Guilherme de Souza. Código de processo penal comentado. 8. ed.rev, atual. e
ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Código de processo penal comentado. 13. ed., rev.
e atual. São Paulo: Saraiva, 2010.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos, e revistas.
- Processos reais e simulados.
- Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: Ética Profissional HA/d: 36h HA/n: 40h


REQUISITOS: 14RE
PERÍODO: compatível com o 7º
EMENTA: Noções conceituais. Ética profissional. Ética na Advocacia. Ética da
Magistratura. Ética do Ministério Público.
COMPETÊNCIAS:
1. Identificar as normas éticas para bem conduzir-se em relação ao próximo, quer no
relacionamento social, quer no exercício da atividade profissional.
2. Reconhecer os princípios da ética e perceber a sua relação com as carreiras jurídicas.
3. Compreender a importância da deontologia jurídica e dos valores éticos nas carreiras
jurídicas.
4. Relacionar as normas jurídicas do estatuto da OAB com a atividade profissional do
advogado.

179
5. Relacionar as normas jurídicas da Magistratura e do Ministério Público com o exercício
profissional dessas carreiras jurídicas.
6. Conhecer as noções conceituais sobre ética profissional e a deontologia jurídica, dentro
do contexto da advocacia, da magistratura e do ministério público.

COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1.Os princípios da ética profissional. 1e2
2.As diferenças e semelhanças entre moral, ética e direito. 1e3
3.O conceito de ética. 2e3
4.Ética da Advocacia. 4
5.Ética da Magistratura
5
6.Ética do Ministério Público
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.-
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BITTAR, Eduardo C. B. Curso de Ética Jurídica – Ética Geral e Profissional. 9. ed. São
Paulo: Saraiva, 2012.
LANGARO, Luiz Lima. Curso de Deontologia Jurídica. São Paulo: Saraiva, 1997.
SODRÉ, Ruy de Azevedo. Ética Profissional e o Estatuto do Advogado. 4. ed. São
Paulo: LTR, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BONHOEFFER, Dietrich. Ética. São Leopoldo: Sinodal, 1988.
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 9. ed. São Paulo: RT, 2012.
PERELMAN, Chaim. Ética e Direito. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011.
REALE, Miguel. Filosofia do Direito. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

180
RUSSEL, Bertrand. A sociedade humana na Ética e na Política. 2. ed. São Paulo: Cia.
Editora Nacional, 1977.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: Conciliação, Mediação e Arbitragem – ELETIVA HA/d 72h HA/n 80h
REQUISITOS: 14RE
PERÍODO: compatível com o 7º
EMENTA:
Introdução à Mediação, Negociação, Conciliação e Arbitragem. Princípios da Mediação.
Espécies. Aplicação e perspectivas. Processo Mediatório. Mediador. Arbitragem. Princípios
da Arbitragem. Espécies. Aplicação e perspectivas. Processo Arbitral. Sentença.
COMPETÊNCIAS:
1.Compreender a importância das resoluções consensuais de conflitos.
2.Conhecer a aplicabilidade das resoluções consensuais.
3.Entender a consecução do processo mediatório e a atuação do Mediador.
4.Estabelecer as diferenças entre Mediação, Negociação e Conciliação.
5.Entender a consecução da Negociação e da Conciliação, bem como a atuação do
Negociador e do Conciliador.
6.Conhecer a Arbitragem, sua consecução e aplicação.
7.Entender a aplicabilidade da Arbitragem e a atuação do Arbitro.
8.Conhecer o processo arbitral e sua decisão.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. Resoluções Consensuais de Conflitos e Jurisdição. 1
2. Aplicabilidade das Resoluções Consensuais. 2, 3 e 5
3. Mediação: princípios; conceitos e espécies. 3e4
4. Aplicabilidade: processo Mediatório. Atuação do Mediador. 3
5. Negociação e Conciliação versus Mediação: conceitos, espécies e
5
perspectivas de aplicação.
6. Arbitragem: princípios, conceito e espécies. 6
7. Aplicabilidade: processo arbitral. Atuação do Árbitro. 6e7
8. Decisão arbitral e particularidades. 7e8
METODOLOGIA
-Aulas expositivas dialogadas.

181
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARMONA, Carlos Alberto. Arbitragem e Processo: um comentario à Lei 9.307/96. São
Paulo: Atlas, 2009.
COLAIÁCOVO, Juan Luis. Negociação, mediação e arbitragem: teoria e prática. Rio de
Janeiro: Forense, 1999.
WARAT, Luis Alberto. Surfando na pororoca: o ofício do mediador. Coords. Orides
Mezzaroba, Arno Dal Ri Júnior, Aires José Rover e Cláudia Servilha Monteiro. V. III.
Florianópolis: Fundação Boiteux, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMARA, Alexandre Freitas. Arbitragem: Lei 9.307/96. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009.
MOORE, Christopher W. O Processo de Mediação. Porto Alegre: Artmed, 1998.
SILVA, João Roberto da. Arbitragem: aspectos gerais da lei 9.307/96. Leme: Editora de
Direito, 2001.
SOUZA NETO, João Baptista de Mello e. Mediação em Juízo. São Paulo: Atlas, 2000.
TALAMINI, Eduardo. Arbitragem e Poder Público. Coords. Eduardo Talamini, Cesar
Augusto Guimarães Pereira. São Paulo: Saraiva, 2010
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: ATIVIDADES COMPLEMENTARES HA/d 30h HA/n 30h


REQUISITOS:
PERÍODO: Compatível com o 7º
EMENTA: Componentes curriculares enriquecedores e implementadores do perfil do aluno
de Direito. Atividades que desenvolvem habilidades, conhecimentos e competências do
aluno adquiridas dentro e fora do ambiente acadêmico. Atividades complementares de
ensino. Atividades complementares de extensão. Atividades complementares de pesquisa.
182
COMPETÊNCIAS:
1. Conhecer atividades complementares relacionadas ao ensino, à pesquisa e à extensão;
2. Desenvolver habilidades e competências nas áreas de relacionamento humano,
relacionamento profissional, trânsito interdisciplinar, desenvolvimento científico e tecnológico
incluindo ações de extensão junto à comunidade.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. Atividades de pesquisa 1,2
2. Atividades de ensino 1,2
3. Atividades de extensão 1,2
METODOLOGIA:
A disciplina Atividades Complementares deverá ser planejada, executada e validada em
conformidade com o currículo, programa e calendário escolar, e, em consonância com o
Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Direito , em conformidade com o
Projeto Pedagógico do Curso de Direito 2013.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
O aluno deve totalizar a atividade em número de horas-aulas para que seja aprovado na
disciplina, sendo que as atividades reconhecidas como complementares recebem pontuação
específica de acordo com o regulamento específico, na qual 1 (um) ponto corresponde a 1
(uma) hora-aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CURSO DE DIREITO. Regulamento das Atividades Complementares. Projeto Pedagógico do
Curso de Direito. Curitiba: PUCPR, 2013.

8º Período

DISCIPLINA: Direito Civil - Famílias HA/d 72h HA/n 80h


REQUISITOS: 18RE
PERÍODO: compatível com o 8º
EMENTA: Constitucionalização do Direito das Famílias. Princípios. Família Matrimonial:
constituição, efeitos e dissolução. Famílias Extramatrimoniais: constituição, efeitos e
dissolução. Parentesco. Filiação. Alimentos. Guarda. Adoção. Tutela. Curatela.
COMPETÊNCIAS:
1. Conhecer e analisar a evolução do Direito de Família no plano civil constitucional.
2. Conhecer e analisar criticamente as concepções contemporâneas sobre filiação e poder
parental.
3. Estabelecer critérios jurídicos de comparação entre o casamento, a união estável, a
homoparentalidade e o concubinato.

183
4. Interpretar as normas jurídicas e as decisões dos Tribunais pertinentes aos temas
envolvidos no programa de aprendizagem.
5. Desenvolver o senso crítico e criativo na busca de soluções para os casos concretos
relacionados aos temas em estudo, para os quais não há previsão legal.
6. Aplicar os conhecimentos adquiridos para solução de conflitos em casos concretos.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. Introdução ao Direito de Família
1.1. Evolução histórica da família e do Direito de Família
1.2. Objeto 1, 4, 5, 6
1.3. Princípios
1.4. Natureza jurídica do Direito de Família.
2. Casamento
2.1. Conceito.
2.2. Natureza.
2.3. Caracteres.
1, 3, 4, 5, 6
2.4. Espécies.
2.5. Condições de existência e validade.
2.6. Processo de habilitação, celebração e prova.
2.7. Efeitos do casamento civil: pessoais, sociais e patrimoniais.
3. Regimes de bens do casamento
3.1. Comunhão Parcial de Bens.
3.2. Comunhão Universal de Bens. 3, 4, 5, 6
3.3. Participação Final nos Aquestos.
3.4. Separação de Bens.
4. Formas de dissolução do casamento
4.1. Separação – Emenda Constitucional 66/2010. 1, 3, 4, 5, 6
4.2. Divórcio.
5. União estável
5.1. Evolução conceitual
5.2. Elementos
5.3. Direitos
5.4. Deveres
5.5. Reflexo patrimonial 1, 3, 4, 5, 6
5.6. Parentesco
5.6.1. Conceito
5.6.2. Espécies
5.6.3. Graus
5.7 Reconhecimento e Dissolução de união estável

184
6. União homoafetiva 1, 3, 4, 5, 6
7. Filiação e Poder familiar (Código Civil e ECA)
7.1 Formas de filiação
7.1.1. Fertilização Assistida
1, 2, 4, 5, 6
7.2. Poder Familiar - Direitos e deveres
7.3. Suspensão do Poder Familiar
7.4. Destituição do Poder Familiar
8. Colocação em família substituta (Código Civil e ECA)
8.1 Adoção.
1, 2, 4, 5, 6
8.2 Guarda.
8.3 Tutela.
9. Alimentos
9.1. Requisitos: necessidade e possibilidade
9.2. Alimentos provisórios e provisionais
1, 4, 5, 6
9.3. Execução de Alimentos
9.4. Revisional de Alimentos
9.5. Exoneração de alimentos
10. Curatela 1, 4, 5, 6
METODOLOGIA
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DIAS, Maria Berenice. Manual de direito das famílias. 6. ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2010.
LOBO, Paulo Luiz Netto. Direito Civil: família. São Paulo: Saraiva, 2008.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro. V.6. São Paulo: Saraiva, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAHALI, Yussef Said. Dos alimentos. 7. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.
185
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileira. V.5. São Paulo: Saraiva, 2012.
DONIZETTI. Leila. Filiação socioafetiva e direito à identidade genética. São Paulo:
Lumen juris, 2007.
FACHIN, Luiz Edson; RUZYK, Carlos Eduardo Pianovski; AZEVEDO, Álvaro Villaça.
Código civil comentado: direito de família, casamento, artigos 1511 a 1590. V. XV. São
Paulo: Atlas, 2003.
LEITE, Eduardo de Oliveira. Tratado de direito de família: origem e evolução do
casamento. v. 1. Curitiba: Juruá, 1991.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: Direito do Trabalho II HA/d 72h HA/n 80h


REQUISITOS: 50RE
PERÍODO: compatível com o 8º
EMENTA: Contrato individual de trabalho. Direitos e deveres das partes na relação jurídica
de emprego. Duração. Extinção. Direito Coletivo. Histórico, conceito, divisão. Liberdade
sindical. Organização. Negociação coletiva. Conflitos coletivos. Greve, lock out.
COMPETÊNCIAS:
1.Conhecer os direitos dos trabalhadores urbanos e rurais no Brasil
2.Identificar e proteger os direitos trabalhistas na perspectiva empregatícia e patronal.
3.Atuar na área trabalhista em suas diversas instâncias.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. DURAÇÃO DO TRABALHO.
Limitação do tempo de trabalho: antecedentes, fundamentos,
objetivos, universalização e tendências atuais.
Duração do trabalho: a tutela constitucional, a imperatividade das
normas, a medicina e segurança do trabalho. As excludentes legais.
Turnos ininterruptos de revezamento.
Trabalho extraordinário.
As prorrogações bilaterais, pura e compensatória. O “banco de horas”. 1, 2, 3
As prorrogações unilaterais por necessidade imperiosa e o poder de
polícia do Estado.
Trabalho noturno.
Os novos meios e modos de trabalhar e o seu impacto no Direito do
Trabalho atual. Trabalho parcial, sobreaviso, disponibilidade e as
novas ferramentas de comunicação. O trabalho remoto à distância.
A mulher e o menor no tema.

186
As permissões e restrições constitucionais e legais para o trabalho em
domingos.
O descanso semanal e em feriados civis e religiosos e sua
remuneração.
A mulher e o menor no tema.
2. INTERVALOS.
Descansos intra e interjornada. A indisponibilidade. 1, 2, 3
A mulher e o menor no tema.
3. REPOUSO SEMANAL E EM FERIADOS.
Antecedentes, fundamentos, objetivos, natureza jurídica e a sua 1, 2, 3
irrenunciabilidade.
4. FÉRIAS ANUAIS REMUNERADAS.
Fundamentos, objetivos, natureza jurídica e a sua irrenunciabilidade.
Aquisição, concessão, fruição e remuneração do descanso ânuo e sua
remuneração. 1, 2, 3
As férias coletivas.
As férias na rescisão contratual. Prescrição.
A mulher e o menor no tema.
5. SALÁRIO E REMUNERAÇÃO.
Antecedentes, fundamentos, regulamentação e tendências.
Significação e conceito.
Salário e elementos integrativos: fixo, simples, composto, básico,
completivo, utilidades, comissão, porcentagens, gratificações
ajustadas, prêmios, abonos, diárias e ajuda de custo. 1, 2, 3
Os adicionais salariais: insalubre, perigoso, transferência e
penosidade.
Remuneração e pagamento de terceiros, da original gorjeta à “guelta”
e às práticas do mundo corporativo e financeiro.
A gratificação natalina.
6. POLÍTICA SALARIAL.
Salário mínimo, profissional, normativo, regional. 1, 2, 3
a negociação sindical e a política salarial.
7. PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E RESULTADOS
A Participação nos lucros e resultados, como ferramenta atual à
1, 2, 3
melhoria da qualidade e produtividade. A sua natureza não salarial e
predicados.
8. PROTEÇÃO AO SALÁRIO.
A inalterabilidade, a irredutibilidade, a integralidade e a intangibilidade 1, 2, 3
salarial. A mora salarial e seus efeitos.
9. A TERMINAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO. 1, 2, 3

187
A dissolução por resilição, resolução, rescisão, revogação e força
maior.
A resilição unilateral: dispensa e demissão do empregado.
A resolução por inadimplemento obrigacional e a análise dos tipos
legislativos à justa causa-falta grave.
As obrigações derivadas da dissolução contratual: indenizações
tarifadas.
10. GARANTIA DE EMPREGO E ESTABILIDADE.
O bem jurídico emprego e sua proteção. O direito constitucional do 1, 2, 3
trabalho. As demissões massivas.
11. O DANO AO TRABALHADOR E SUA REPARAÇÃO.
O acidente, em largo senso, e o acosso moral do trabalhador e os
1, 2, 3
danos materiais, estéticos e morais.
Um novo cometimento à Justiça do Trabalho.
12. DIREITO COLETIVO DO TRABALHO.
Histórico, denominação, conceito, divisão.
Liberdade sindical e organização sindical.
Negociação coletiva: acordo e convenção coletivos de trabalho. 1, 2, 3
Conflitos coletivos de trabalho: formas de solução, autodefesa,
autocomposição, mediação, arbitragem e judicial.
Greve e “lock out”.
METODOLOGIA
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARROS, Alice Monteiro de. Contratos e Regulamentações Especiais de Trabalho:
peculiaridades, aspectos controvertidos e tendências. 5. ed. São Paulo: LTr, 2012.
DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 11. ed. São Paulo: LTr,
2012.

188
VIANNA, Cláudia Salles Vilela Vianna. Manual Prático das Relações Trabalhistas. 11.
ed. São Paulo: LTr, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DALLEGRAVE NETO, José Affonso. Responsabilidade Civil no Direito do Trabalho. 4.
ed. São Paulo: LTr, 2010.
GIGLIO. Wagner D. Justa Causa. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
MARTINS, Sérgio Pinto. Manual da Justa Causa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MESQUITA, José Luiz de. Direito disciplinar do Trabalho. 2. ed. São Paulo, LTr, 1991.
NASCIMENTO, Sônia A. C. Mascaro. Flexibilização do Horário de Trabalho. São Paulo:
LTr, 2002.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: Direito Internacional Público HA/d 72h HA/n 80h


REQUISITOS: 29RE
PERÍODO: compatível com o 8º
EMENTA: A Sociedade Internacional. Pressupostos de existência do Direito Internacional
Público. O Estado. Elementos constitutivos. Direitos e deveres. Transformação e sucessão
dos Estados. Tratados e fontes do Direito Internacional. As Organizações Internacionais.
COMPETÊNCIAS:
1.Situar o Direito Internacional Público dentro de uma perspectiva histórica e
contemporânea;
2.Identificar diferentes atores e suas atuações no Direito Internacional Público;
3.Analisar a figura do Estado dentro de uma perspectiva internacionalista em cotejamento
com a Teoria Geral do Estado;
4.Estabelecer relações do desenvolvimento humano com o conteúdo de outros programas
de aprendizagem, como os que envolvem os conhecimentos da Teoria Geral do Estado; as
relações internacionais; o Direito do Comércio Internacional; e o Direito da Integração
Econômica e relações econômicas internacionais;
5.Reconhecer as condicionantes das organizações internacionais;
6.Demonstrar raciocínio lógico-crítico em relação às abordagens teóricas e suas
articulações.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1.Sociedade Internacional: os fundamentos do Direito Internacional. 1, 4, 6
2.O Estado: A importância do papel do Estado e das Organizações
1, 2, 3, 4, 5, 6
Internacionais. Análise das principais organizações.

189
3.Tratados e fontes do Direito Internacional: O direito dos tratados.
As cláusulas da nação mais favorecida e a cláusula de salvaguarda. 2, 3, 4, 6
Os blocos econômicos. Noções de Direito Comunitário.
METODOLOGIA
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ACCIOLY, Hildebrando; SILVA, Geraldo Eulálio do Nascimento e; CASELLA, Paulo Borba.
Manual de Direito Internacional Público. 20. ed. São Paulo: Saraiva: 2012.
CASELLA, Paulo Borba. Direito Internacional dos Espaços. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
DINH, Nguyen Quoc; DAILLIER, Patrick e; PELLET, Alain. Direito Internacional Público. 2.
ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GOMES, Eduardo Biacchi. Blocos Econômicos. 3. ed., Curitiba: Juruá, 2010.
GOMES, Eduardo Biacchi. Manual de Direito da Integração Regional. 1. ed. Curitiba:
Juruá, 2010.
MELLO, Celso D. de Albuquerque. Curso de Direito Internacional Público, 15. ed. Rio
de Janeiro: Renovar, 2004.
SEITENFUS, Ricardo Antonio Silva; VENTURA, Deisy de Freitas Lima. Introdução ao
Direito Internacional Público. 2. ed. rev. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2001.
WINTER, Luis Alexandre Carta. A Crise do modelo presidencialista no âmbito do
Mercosul. 2. ed. Curitiba: Juruá, 2004.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.

190
NOME DISCIPLINA: Estágio Supervisionado de Prática Jurídica
HA/d 36h HA/n 40h
Cível II
REQUISITOS: 51RP
PERÍODO: compatível com o 8º
EMENTA: Embargos de Declaração. Agravo de Instrumento. Apelação. Contrarrazões.
Recurso Extraordinário. Recurso Especial.
COMPETÊNCIAS:
1. Elaborar peças processuais simuladas com o emprego de normas e técnicas jurídicas;
2. Desenvolver a capacidade de pesquisa e utilização da legislação, da jurisprudência, da
doutrina e de outras fontes do Direito Processual Civil e do Direito Material pertinentes;
3. Desenvolver o raciocínio jurídico, a capacidade de argumentação, de persuasão e de
reflexão crítica;
4. Empregar a adequada utilização da terminologia jurídica;
5. Aplicar o Direito mediante análise de casos simulados buscando soluções jurídicas
adequadas.
6. Compreender rotinas jurídicas práticas;
7. Dominar os instrumentais necessários ao desenvolvimento das atividades jurídicas.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1.Embargos de Declaração; 1;2;3;4;5;6;7
2.Agravo de Instrumento; 1;2;3;4;5;6;7
3. Apelação 1;2;3;4;5;6;7
4. Contrarrazões 1;2;3;4;5;6;7
5. Recurso Extraordinário 1;2;3;4;5;6;7
6. Recurso Especial 1;2;3;4;5;6;7
7. Rotinas jurídicas práticas (processo eletrônico, relatórios etc.) 1;2;3;4;5;6;7
METODOLOGIA:
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre temas estabelecidos no respectivo
plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de peças individuais e coletivas.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
-Simulações.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa, e o resultado será expresso
em forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de peças individuais e coletivas.
-Provas.
-Exercícios Práticos.

191
-Frequência integral nas atividades.
-Tempestividade no cumprimento de prazos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALVIM, Arruda. Manual de Direito Processual Civil. 9. ed., rev., atual. eampl. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2005.
GRECO FILHO, Vicente. Direito Processual Civil brasileiro. 16. ed., rev. e atual. São
Paulo: Saraiva, 2002.
MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHART, Sergio Cruz. Processo de conhecimento. 5. ed.
, rev. e ampl. São Paulo: Malheiros, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DINAMARCO, Cândido R. Instituições de Direito Processual Civil. 5. ed. rev. e atual.
São Paulo: Malheiros, 2005.
MOREIRA, José Carlos Barbosa. O novo processo civil brasileiro: exposição
sistemática do procedimento. 23. ed. rev. , atual. Rio de Janeiro: Forense, 2005.
SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras linhas de Direito Processual Civil. São Paulo:
Saraiva.
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil. Rio de Janeiro:
Forense, 2006.
WAMBIER, Luiz Rodrigues; ALMEIDA, Flávio Renato Correia de; TALAMINI, Eduardo.
Curso avançado de processo civil. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos, e revistas.
- Processos reais e simulados.
- Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: Estágio Supervisionado de Prática Jurídica


HA/d 36h HA/n 40h
Criminal II
REQUISITOS: 52RP
PERÍODO: Compatível com o 8º
EMENTA: Recursos no processo Penal. Noções Gerais. Recursos em Tribunais
Superiores. Revisão Criminal.
COMPETÊNCIAS:
1. Conhecer a dogmática jurídico-processual no âmbito da prática criminal;
2. Elaborar textos, atos e documentos jurídicos, com o emprego das normas e técnicas
jurídicas;
3. Aplicar os conhecimentos à realidade prática;
4. Desenvolver a capacidade de pesquisa e utilização da legislação, da jurisprudência, da
doutrina e outras fontes do Direito Processual Penal.
5. Desenvolver o raciocínio jurídico de argumentação, de persuasão e de reflexão crítica;
6. Compreender a adequada utilização da terminologia jurídica

192
7. Desenvolver capacidade para o domínio de tecnologia e métodos para compreensão e
análise de casos simulados, seja na etapa extrajudicial ou processual buscando soluções
jurídicas adequadas
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1.Apelação Criminal; 1;2;3;4;5
2.Recurso em Sentido Estrito; 1;2;3;4;5
3.Recurso de Agravo em Execução Penal; 1;2;3;4;5
4.Embargos de Declaração; 1;2;3;4;5
5.Correição Parcial; 1;2;3;4;5
6.Carta Testemunhável; 1;2;3;4;5
7.Recursos nos Tribunais; 1;2;3;4;5
8.Embargos Infringentes e de Nulidades; 1;2;3;4;5
9.Recurso Ordinário Constitucional; 1;2;3;4;5
10.Recurso Especial; 1;2;3;4;5
11.Recurso Extraordinário; 1;2;3;4;5
12.Revisão Criminal. 1;2;3;4;5
METODOLOGIA
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre temas estabelecidos no respectivo
plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de peças individuais e coletivas.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
-Simulações.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa, e o resultado será expresso
em forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de peças individuais e coletivas.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Frequência nas atividades.
-Tempestividade no cumprimento de prazos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LOPES JR., Aury. Direito Processual Penal. São Paulo: Saraiva, 2012.
BITTENCOURT, Cesar Roberto. Tratado de Direito Penal – Parte Geral l. São Paulo:
Saraiva, 2007.
ESTEFAM, André; GONÇALVES, Vitor Eduardo Rios. Direito Penal Esquematizado –
Parte Geral. São Paulo: Saraiva, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

193
AZEVEDO, Davi Teixeira de e outros. Código Penal Interpretado. São Paulo: Manole,
2010.
BITENCOURT, Cezar Roberto. Código penal comentado. 6. ed., atual. São Paulo:
Saraiva, 2010.
NUCCI, Guilherme de Souza. Código de processo penal comentado. 9. ed.rev, atual. e
ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.
PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2012.
QUEIROZ, Paulo. Direito Penal - Parte Geral. São Paulo: Lumen Juris, 2008.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos, e revistas.
- Processos reais e simulados.
- Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: Propriedade Intelectual - ELETIVA HA/d 36h HA/n 40h


REQUISITOS: 31RE
PERÍODO: compatível com o 8º
EMENTA: Desenvolvimento histórico da Propriedade Intelectual. Conceito e campos de
proteção dos Direitos Autorais e da Propriedade Intelectual. Direito Autoral. Direitos
Conexos. Programa de Computador. Patente de Invenção e de Modelo de Utilidade. Marca.
Desenho Industrial. Indicação Geográfica. Concorrência Desleal. Cultivar. Topografia de
Circuito Integrado. Nome de Domínio.
COMPETÊNCIAS:
1. Compreender o sentido da evolução histórica da Propriedade Intelectual em seus
contextos jurídico, econômico e sociocultural.
2. Compreender os regimes jurídicos específicos de direitos autorais.
3. Compreender os regimes jurídicos específicos de programas de computadores.
4. Compreender os regimes jurídicos específicos de propriedade intelectual.
5. Compreender os regimes jurídicos específicos de cultivares.
6. Compreender os regimes jurídicos específicos de topografia de circuitos integrados.
7. Compreender os regimes jurídicos específicos de nome de domínio.
8. Estabelecer uma conexão entre o tema e a atividade econômica.
9. Compreender o conceito e as implicações da concorrência desleal.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1.Desenvolvimento histórico da Propriedade Intelectual
1
1.1 Propriedade Intelectual no contexto internacional.

194
1.2 Conceito e campos de proteção dos Direitos Autorais e da
Propriedade Intelectual.
1.3 Desafios para o futuro da Propriedade Intelectual.
2. Direito Autoral e Direitos Conexos
2.1 Noção.
2.2 Natureza jurídica.
2.3 Bens tutelados. 2, 8
2.4 Amplitude da tutela.
2.4.1 Direitos Morais.
2.4.2 Direitos Patrimoniais.
3. Programa de Computador
3.1 Noção.
3.2 Natureza jurídica.
3, 8
3.3 Bens tutelados.
3.4 Amplitude da tutela.
3.4.1 Software e Software Livre.
4. Patente de Invenção e de Modelo de Utilidade
4.1 Noção.
4.2 Natureza jurídica.
4.3 Bens tutelados. 4, 8
4.4 Amplitude da tutela.
4.5 Procedimentos Administrativos no INPI.
4.6 Licenças.
5. Marca
5.1 Noção.
5.2 Natureza jurídica.
4, 8
5.3 Bens tutelados.
5.4 Amplitude da tutela.
5.5 Procedimentos Administrativos no INPI.
6. Desenho Industrial
6.1 Noção.
6.2 Natureza jurídica.
4, 8
6.3 Bens tutelados.
6.4 Amplitude da tutela.
6.4.1 Procedimentos Administrativos no INPI.
7. Indicação Geográfica
7.1 Noção.
7.2 Natureza jurídica. 4, 8
7.3 Bens tutelados.
7.4 Amplitude da tutela.
195
7.5 Procedimentos Administrativos no INPI.
8. Concorrência Desleal
8.1 Noção.
8.2 Natureza jurídica. 9, 8
8.3 Bens tutelados.
8.4 Amplitude da tutela.
9. Cultivares
9.1 Noção.
9.2 Natureza jurídica. 5, 8
9.3 Bens tutelados.
9.4 Amplitude da tutela.
10. Topografia de Circuito Integrado
10.1 Noção.
10.2 Natureza jurídica. 6, 8
10.3 Bens tutelados.
10.4 Amplitude da tutela.
11. Nome de Domínio
11.1 Noção.
11.2 Natureza jurídica. 7, 8
11.3 Bens tutelados.
11.4 Amplitude da tutela.
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERTOLDI, Marcelo M.; RIBEIRO, Márcia Carla Pereira. Curso avançado de direito
comercial. 3. ed. reform., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006.
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2005.

196
NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa. v. 1. 4. ed. rev. e atual.
São Paulo: Saraiva, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 2 v. São Paulo: Saraiva, 2006.
GONÇALVES NETO, Alfredo de Assis. Manual de direito comercial: apontamentos. 2.
ed. rev. e atual. Curitiba: Juruá, 2001.
MARTINS, Fran; ABRÃO, Carlos Henrique. Curso de direito comercial: empresa
comercial, empresários individuais, microempresas, sociedades empresárias, fundo de
comércio. 29. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2005.
MENDONÇA, José Xavier Carvalho de; NEGRÃO, Ricardo. Tratado de direito comercial
brasileiro. 4. v. 1. ed. Campinas: Bookseller, 2003.
TOKARS, Fábio. Estabelecimento empresarial. São Paulo: LTr, 2006.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: Direito Internacional Privado - ELETIVA HA/d 36h HA/n 40h
REQUISITOS: 29RE
PERÍODO: compatível com o 8º
EMENTA: Definição, objeto de estudo, antecedentes históricos. Teorias. Fontes. Normas.
Codificação, uniformização e harmonização do Direito Internacional Privado. Conflito de leis
no Direito Civil. Limites à aplicação do direito estrangeiro. Contratos internacionais. Direito
Processual Internacional. Conflito de jurisdição e cooperação jurisdicional internacional.
Negociação e meios alternativos de solução de controvérsias relevantes para o Direito
Internacional Privado do Comércio.
COMPETÊNCIAS:
1.Compreender o conceito, objeto de estudo e natureza jurídica do Direito Internacional
Privado, a partir do método conflitual de solução de conflitos de leis no espaço e os
elementos de conexão, a partir da Lei de Introdução às normas do direito brasileiro.
2.Saber a evolução histórica do Direito Internacional Privado, a partir das escolas
estatutárias.
3.Identificar as fontes do Direito Internacional Privado: tratados, doutrina e jurisprudência,
assim como a classificação das normas.
4.Examinar os temas relacionados com o exercício dos estrangeiros regularmente
admitidos em nosso território, assim como os casos de saída compulsória do estrangeiro
do território nacional.
5.Trabalhar os temas referentes a competência internacional, homologação de
sentença estrangeira e concessão do exequatur às cartas rogatórias, assim como acordos
de cooperação judiciária e a aplicação e prova da lei estrangeira pelo juiz nacional.
6.Reconhecer os temas referentes à Teoria Geral do Direito Internacional Privado como:
ordem pública, fraude à lei, instituto do reenvio e a teoria das qualificações.

197
7.Aplicar temas pertinentes à arbitragem e contratos internacionais.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1.Introdução ao estudo do Direito Internacional Privado: conceito,
1
objeto de estudo e natureza jurídica do direito internacional privado
2.Método conflitual de solução de conflitos de leis no espaço e os
1
elementos de conexão
3.Evolução histórica do Direito Internacional Privado 2
4.Fontes do Direito Internacional Privado: tratados, doutrina e
3
jurisprudência, assim como a classificação das normas
5.Estrangeiros: admissão regular no território nacional; saída
4
compulsória do território nacional
6.Competência internacional, homologação de sentença estrangeira
5
e concessão do exequatur às cartas rogatórias
7.Acordos de cooperação judiciária e a aplicação e prova da lei
5
estrangeira pelo juiz nacional
8.Teoria geral do Direito Internacional Privado: ordem pública,
6
fraude à lei, instituto do reenvio e a teoria das qualificações.
9.Arbitragem e contratos internacionais. 7
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARAÚJO, Nádia de. Direito internacional privado: teoria e prática brasileira. Rio de
Janeiro: Renovar, 2003.
DOLINGER, Jacob. Direito internacional privado: parte geral. 5. ed. Rio de Janeiro:
Renovar, 2000.
GARCEZ, José Maria Rossani. Curso de direito internacional privado. Rio de Janeiro:
Forense, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
198
CASTRO, Amílcar de. Direito Internacional privado. 5. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2001.
DOLINGER, Jacob; TIBÚRCIO, Carmen. Vade-mecum de direito internacional privado.
Rio de Janeiro: Renovar, 1996.
RECHSTEINER, Beat Walter. Direito internacional privado. São Paulo: Saraiva, 1998.
BAPTISTA, Luiz Olavo. Contratos internacionais: uma visão teórica e prática. São Paulo:
Saraiva, 1994.
BASSO, Maristela. Contratos internacionais do comércio: negociação, conclusão,
prática. 2. ed. Porto Alegre: Livraria do advogado, 1998.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: ATIVIDADES COMPLEMENTARES HA/d 30h HA/n 30h


REQUISITOS:
PERÍODO: Compatível com o 8º
EMENTA: Componentes curriculares enriquecedores e implementadores do perfil do aluno
de Direito. Atividades que desenvolvem habilidades, conhecimentos e competências do
aluno adquiridas dentro e fora do ambiente acadêmico. Atividades complementares de
ensino. Atividades complementares de extensão. Atividades complementares de pesquisa.
COMPETÊNCIAS:
1. Conhecer atividades complementares relacionadas ao ensino, à pesquisa e à extensão;
2. Desenvolver habilidades e competências nas áreas de relacionamento humano,
relacionamento profissional, trânsito interdisciplinar, desenvolvimento científico e tecnológico
incluindo ações de extensão junto à comunidade.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. Atividades de pesquisa 1,2
2. Atividades de ensino 1,2
3. Atividades de extensão 1,2
METODOLOGIA:
A disciplina Atividades Complementares deverá ser planejada, executada e validada em
conformidade com o currículo, programa e calendário escolar, e, em consonância com o
Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Direito , em conformidade com o
Projeto Pedagógico do Curso de Direito 2013.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
O aluno deve totalizar a atividade em número de horas-aulas para que seja aprovado na
disciplina, sendo que as atividades reconhecidas como complementares recebem pontuação
específica de acordo com o regulamento específico, na qual 1 (um) ponto corresponde a 1
(uma) hora-aula.

199
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CURSO DE DIREITO. Regulamento das Atividades Complementares. Projeto Pedagógico do
Curso de Direito. Curitiba: PUCPR, 2013.

9º Período

NOME DISCIPLINA: Direito Administrativo I HA/d 36h HA/n 40h


REQUISITOS: 29RE
PERÍODO: compatível com o 9º
EMENTA: Atividades e funções do Estado. O Direito Administrativo: posição, fontes,
histórico e conceitos; codificação. Regime Jurídico Administrativo. Princípios
Constitucionais de atuação da Administração Pública. Poderes Administrativos. Ato
Administrativo. A administração Pública: direta e indireta. A organização da Administração
Pública. Modalidades de Atividades da Administração Pública.
COMPETÊNCIAS:
1. Conhecer e interpretar adequadamente as normas jurídicas que regem as atividades e
as funções do Estado.
2. Compreender e refletir criticamente sobre a Administração Pública e o seu regime jurídico
administrativo. Analisar os poderes e competencias da Administração Pública.
3. Identificar e interpretar os Princípios Constitucionais que orientam a atuação da
Administração Pública. Problematizar acerca dos Poderes Administrativos.
4. Caracterizar, compreender e analisar a organização administrativa, em sentido subjetivo,
com a análise dos orgãos e das entidades da Administração Pública direta e indireta e em
sentido objetivo com a análise das atividades dos Estado (serviço público, poder de polícia,
fomento e intervenção na economia).
5. Analisar a reforma do Estado e da Administração Pública, com enfase no terceiro setor e
nas agencias reguladoras.
6. Conhecer, compreender e interpretar adequadamente o ato administrativo com vistas a
sua adequada aplicação.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1.FUNDAMENTOS DO DIREITO ADMINISTRATIVO
1.2Regulação jurídica do poder político
1.3Personalidade e atividades do Estado (Estado, governo e
administração)
1, 2, 3
1.4Princípios gerais do Direito Público
1.5Conceituação, objeto, história e metodologia do Direito
Administrativo (os diferentes critérios adotados para a sua
conceituação)

200
1.6Noções básicas sobre a Administração Pública (Administração
Pública em sentido orgânico, material e formal)
1.7Noções iniciais sobre a reforma administrativa (Emenda
Constitucional nº 19/98)
2. REGIME JURÍDICO ADMINISTRATIVO
2.1 Função Pública (dever- poder).
2.2 Conceituação e características do regime jurídico administrativo
(prerrogativas e sujeições, binômio autoridade e liberdade).
2.3 Jurisdição administrativa.
2.4 Princípios jurídicos da administração pública. 1, 2, 3
2.5 Princípios conformadores do regime jurídico administrativo. A lei
formal e outras fontes.
2.6 Poderes da Administração pública (poder normativo, poder
hierárquico e poder regulamentar).
2.7 Demais faculdades da administração Pública.
3. ATOS ADMINISTRATIVOS
3.1 Fatos e atos da Administração Pública.
3.2 Ato administrativo: conceito, atributos e elementos.
3.3 Categorias (perfeição, validade e eficácia).
3.4 Classificação e espécies.
3.5 Vinculação e discricionariedade: o mérito do ato administrativo.
3.6 Extinção dos atos administrativos ( modalidades, anulação, 1, 3, 6
revogação, limites ao dever de invalidar e ao poder de revogar,
efeitos da extinção).
3.7 Anulação: vícios do ato administrativo (ato nulo e anulável).
Aplicação da teoria dos motivos determinantes.
3.8 Convalidação e conversão.
3.9 O controle judicial dos atos administrativos: a análise do mérito
e o problema da discricionariedade.
4. ORGANIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA I –
ADMINSITRAÇÃO PÚBLICA EM SENTIDO SUBJETIVO –
ESTRUTURAS ADMINISTRATIVAS
4.1 Administração Pública em sentido subjetivo e objetivo. Os
sujeitos da relação jurídico-administrativa
4.2 Centralização, Descentralização e Desconcentração da
atividade administrativa do Estado (descentralização por serviços e 1, 4
por colaboração). Primeiro e segundo setores.
4.3 Coordenação e distribuição de competências. Hierarquia e
competência. Avocação e delegação. Ausência de competência: o
agente de fato.
4.4 Aplicação da teoria do órgão no direito administrativo.
Classificação dos órgãos e funções da Administração Pública.

201
4.5 Setores do Estado.
4.6 Administração Pública Direta, Indireta e demais figuras
administrativas.
4.7 A autarquia: natureza jurídica. Conceito e características.
Classificação das entidades autárquicas. Natureza jurídica.
4.8 A fundação Pública: conceito, características, natureza jurídica.
A diferenciação da fundação privada.
4.9 A empresa pública e a sociedade de economia mista. Conceito,
características, regime jurídico. Pontos de aproximação e de
distanciamento.
4.10 A reforma administrativa. A emenda constitucional nº 19/98. A
dicotomia entre a Administração Pública burocrática e gerencial.
4.11 As agências executivas e reguladoras. As organizações sociais
e a sociedade civil de interesse público. O regime jurídico do terceiro
setor.
5. ORGANIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA II –
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EM SENTIDO OBJETIVO-
MODALIDADES DE ATIVIDADE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
5.1 Exposição geral sobre as modalidades da atividade
administrativa do Estado
5.2 Serviço público: conceito, caracteres, classificações e garantias.
A escola francesa e italiana do serviço público. Os princípios
específicos. A tutela jurídica do usuário de serviço público.
5.3 Análise pontual da concessão de serviço público e sua natureza 1, 4
jurídica. Analise pontual da permissão de serviço público e a
autorização: regime e natureza jurídica.
5.6 Atividade econômica em sentido estrito (intervenção no domínio
econômico. O art. 173 da CF)
5.7 Poder de polícia: conceito, limites e características. O controle
da discricionariedade e a aplicação do regime juspublicístico: o
princípio da finalidade
5.8 O fomento.
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
202
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 25. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
JUSTEN FILHO, Marçal. Curso de direito administrativo. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 29. ed. São
Paulo: Malheiros, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ZANCANER, Weida. Da convalidação e da invalidação dos atos administrativos. 3. ed.
São Paulo: Malheiros, 2008.
MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Discricionariedade e controle jurisdicional. 2. ed.
São Paulo: Malheiros, 2003.
FIGUEIREDO, Lúcia Valle. Curso de direito administrativo. 9. ed. São
Paulo: Malheiros, 2008.
SUNDFELD, Carlos Ari. Fundamentos de direito público. São Paulo: Malheiros, 2010.
MEDAUAR, Odete. Direito administrativo moderno. 16. ed. rev. e atual. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.

DISCIPLINA: Direito Civil - Sucessões HA/d 72h HA/n 80h


REQUISITOS: 48RE; 56PR
PERÍODO: compatível com o 9º
EMENTA: Da sucessão em geral: origem e fundamento do Direito das Sucessões. Abertura
da sucessão. Capacidade sucessória. Aceitação e repúdio à herança. Petição de herança
e cessão de direitos hereditários. Indignidade. Da sucessão legítima. Sucessão do Estado:
vacância e jacência da herança. Da sucessão testamentária. Inventário e Partilha.
COMPETÊNCIAS:
1. Conhecer e analisar a evolução do Direito das Sucessões no Brasil, partindo das
mudanças dos valores de base introduzidos pós Constituição Federal de 1988.
2. Conhecer e analisar criticamente as concepções contemporâneas sobre herança,
sucessão legítima e sucessão testamentária.
3. Interpretar as normas jurídicas e as decisões dos Tribunais pertinentes aos temas
envolvidos no programa da disciplina.
4. Utilizar o raciocínio jurídico, a argumentação, a persuasão e a reflexão crítica
relativamente aos casos concretos de sucessão com base nos conhecimentos teóricos
adquiridos, apresentando soluções práticas.
203
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. DA SUCESSÃO EM GERAL
1.1. Origem e fundamento constitucional do Direito das Sucessões.
1, 2, 3, 4
1.2. Espécies de sucessão.
1.3. Pressupostos.
2. ABERTURA DA SUCESSÃO
2.1. Abertura da sucessão: aplicação do princípio de Saisine.
2, 3, 4
2.2. Transmissão da herança: o momento e o lugar da abertura da
sucessão.
3. CAPACIDADE SUCESSÓRIA
3.1. Definição 2, 3, 4
3.2. Requisitos
4. ACEITAÇÃO DA HERANÇA
4.1. Adição 2, 3, 4
4.2. Benefício de inventário
5. RENÚNCIA À HERANÇA
5.1. Requisitos 2, 3, 4
5.2. Efeitos
6. PETIÇÃO DE HERANÇA E CESSÃO DE DIREITOS
HEREDITÁRIOS
2, 3, 4
6.1. Petição de herança
6.2. Cessão de herança
7. INDIGNIDADE
7.1. Exclusão por Indignidade
7.1.1. Causas
2, 3, 4
7.1.2. Efeitos
7.1.3. Validade dos atos praticados pelo excluído
7.1.4. Reabilitação
8. DA SUCESSÃO LEGÍTIMA
8.1. Definição
8.2. Vocação hereditária
8.3. Herdeiros necessários.
8.4. Sucessão por cabeça
2, 3, 4
8.5. Direito de representação (sucessão por estirpe)
8.6. Sucessão na linha reta
8.6.1. De descendentes: a igualdade entre os filhos e o direito à
sucessão. Concorrência sucessória dos descendentes com o
cônjuge sobrevivente e companheiro sobrevivente.

204
8.6.2. Sucessão de ascendentes. Concorrência sucessória dos
ascendentes com o cônjuge sobrevivente e companheiro
sobrevivente.
8.7. Sucessão do cônjuge: evolução do direito sucessório do cônjuge.
8.8. Sucessão do companheiro e do par homoafeto.
8.9. Sucessão dos colaterais: evolução e regras disciplinares.
9.SUCESSÃO DO ESTADO
9.1. Conceito.
9.2. Requisitos.
3, 4
9.3. Arrecadação.
9.4. Jacência.
9.5. Vacância.
10. DA SUCESSÃO TESTAMENTÁRIA
10.1. Liberdade de testar e herdeiros necessários
10.2. Testamento: conceito.
10.3. Capacidade para testar
10.4. Capacidade para adquirir por testamento
10.5. Espécies de Testamento
10.5.1. Ordinários
10.5.1.1. Público
10.5.1.2. Cerrado
10.5.1.3. Particular
10.5.2. Especiais
10.5.2.1. Marítimo e Aeronáutico
10.5.2.2. Militar
10.6.Disposições testamentárias: princípios gerais; regras de
interpretação; regras proibitivas; regras permisssivas. Cláusulas de 2, 3, 4
inalienabilidade, incomunicabilidade e impenhorabilidade. Redução.
10.7.Legado: conceito, objeto e espécies. Pagamento. Caducidade.
Aquisição e efeitos.
10.8. Execução do Testamento: direito de acrescer.
10.9.Deserdação: conceito, comprovação e efeitos.
10.10. Revogação do testamento.
10.10.1. Caducidade.
10.10.2. Redução das disposições testamentárias.
10.10.3. Nulidade e Anulação
10.10.4. Rompimento de testamento
10.11. Testamenteiro
10.11.1. Conceito
10.11.2. Espécies
10.11.3. Obrigações

205
10.11.4. Vintena
10.11.5. Escusa
10.12. Substituição
10.12.1. Conceito
10.12.2. Princípios
10.12.3. Substituição Vulgar ou Ordinária
10.12.3.1. Conceito
10.12.3.2. Requisitos
10.12.3.3. Espécies
10.12.4. Substituição fideicomissária
10.12.4.1. Conceito
10.12.4.2. Requisitos
10.12.4.3. Direitos e deveres
10.12.4.4. Causas de caducidade
10.12.4.5. Nulidades
11. Inventário e partilha
11.1. Conceito.
11. 2. Finalidade.
11. 3. Administração. 2, 3, 4
11. 4. Pagamento das dívidas.
11. 5. Colação.
11. 6. Sobrepartilha.
METODOLOGIA
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS E AVALIAÇÃO
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAHALI, Francisco José; HIRONAKA, Giselda Maria Fernandes Novaes. Direito das
Sucessões. 4. ed.São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.

206
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: Direito das sucessões. vol. 7. 9.
ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
RIZZARDO, Arnaldo. Direito das sucessões: lei n. 10.406, de 10.01.2002. 2. ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOMES, Orlando. Sucessões. Rio de Janeiro: Editora Forense, 2012.
MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil. 37. ed. São Paulo: Saraiva,
2009.
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil. Rio de Janeiro: Forense, 2010.
RODRIGUES, Sílvio. Direito civil. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil. São Paulo: Atlas, 2012.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: Direito Constitucional Tributário HA/d 72h HA/n 80h


REQUISITOS: 29PR
PERÍODO: compatível com o 9º
EMENTA: Histórico do tributo no Brasil e no mundo. Relação do Direito Tributário com
outros ramos do Direito e sua autonomia. Conceito de tributo: legal e constitucional.
Natureza jurídica do tributo: legal e constitucional. Fontes do Direito Tributário.
Fundamentos Constitucionais do Direito Tributário. Sistema Constitucional Tributário.
Espécies tributárias. Competência tributária. Limitações constitucionais do poder de tributar:
explícitas e implícitas. Imunidades tributárias. Repartição de receitas tributárias.
COMPETÊNCIAS:
1.Compreender a relação do tributo com a história da humanidade;
2.Identificar o alicerce técnico do Código Tributário Nacional;
3.Conhecer o conceito de tributo á luz do Direito Constitucional;
4.Reconhecer as fontes do Direito Tributário;
5.Identificar os fundamentos constitucionais tributários;
6.Compreender as espécies tributárias;
7.Entender o processo de criação dos tributos;
8.Reconhecer as limitações do poder de tributar
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1 - Histórico do tributo no Brasil e no mundo: as quatro fases da
relação homem-tributo. 1
2 - O Código Tributário Nacional. A autonomia científica do Direito
Tributário. A base ideológica do CTN. A base ideológica 2
constitucional.

207
3 - Conceito de tributo: legal e constitucional: o efeito
constitucional da destinação do tributo. Natureza jurídica do
3
tributo: legal e constitucional: a releitura do CTN, art. 4º à luz da
CF/88.
4 - Fontes do Direito Tributário: Constituição Federal, Lei
Ordinária, Lei Complementar (Lei complementar em Matéria
Tributária), Lei Delegada, Medida Provisória, Decreto do Poder 4
Executivo, Decreto Legislativo, Resolução do Senado Federal,
Normas complementares.
5 - Fundamentos Constitucionais do Direito Tributário: pacto
5
federativo; tripartição de poderes; direitos fundamentais; DRU.
6 - Espécies tributárias: teorias; posição do STF: impostos, taxas,
6
contribuição de melhoria, contribuições, empréstimo compulsório.
7 - Competência tributária: conceito, fundamentos, repercussão;
7
diferença com capacidade tributária, classificação.
8 - Limitações constitucionais do poder de tributar: explícitos e
implícitos; legalidade, isonomia, anterioridade, não confisco,
liberdade de tráfego, uniformidade geográfica, vedação de
tributação da dívida pública, vedação de tributação diferenciada
dos servidores públicos, vedação de isenção heterônoma,
vedação de tributação diferenciada pela origem e destino,
capacidade contributiva em impostos e contribuições. Imunidades
8
tributárias: conceito; diferença com a isenção e demais figuras
exoneratórias; classificação; imunidade recíproca, imunidade dos
templos de qualquer culto, imunidade das entidades de
assistência social sem fins lucrativos, imunidade das entidades de
educação sem fins lucrativos, imunidade dos partidos políticos,
imunidade das entidades sindicais, imunidade dos livros.
Repartição de receitas tributárias.
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.

208
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ÁVILA, Humberto. Sistema constitucional tributário. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
CARRAZZA, Roque Antonio. Curso de direito constitucional tributário. 28. ed. São
Paulo: Malheiros, 2012.
SCHOUERI, Luis Eduardo. Direito tributário. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ATALIBA, Geraldo. Sistema constitucional tributário brasileiro. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 1968.
BECKER, Alfredo Augusto. Teoria geral do direito tributário. 5. ed. São Paulo:
LEJUS/Noeses, 2010.
COSTA, Regina Helena. Curso de direito tributário. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
SANTI, Eurico Marcos Diniz de. Curso de direito tributário e finanças públicas: do fato
à norma, da realidade ao conceito jurídico. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
TORRES, Ricardo Lobo. Curso de direito financeiro e tributário. 18. ed. Rio de Janeiro:
Renovar, 2011.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: Direito Processual do Trabalho HA/d 36h HA/n 40h


REQUISITOS: 57RE
PERÍODO: compatível com o 9º
EMENTA: Noções gerais sobre a Justiça do Trabalho. Fundamentos do Direito Processual
do Trabalho. Atos, termos e prazos processuais. Representação e seus procuradores.
Nulidades. Dissídios individuais no Direito Processual do Trabalho. Fase decisória.
Recursos. Decisões urgentes. Liquidação e execução de sentença. Dissídios coletivos no
Direito Processual do Trabalho.
COMPETÊNCIAS:
1.Conhecer as normas de organização e funcionamento da Justiça do Trabalho em suas
diversas instâncias.
2.Compreender a dinâmica e as particularidades do processo do trabalho.
3.Conectar o aprendizado teórico a prática trabalhista.
4.Atuar na área trabalhista em suas diversas instâncias.
5.Proteger os direitos trabalhistas em situações urgentes.
6.Compreender o impacto da relação trabalhista para o trabalhador e para a atividade
econômica do empregador.

209
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1.Organização e Funcionamento da Justiça do Trabalho. 1
2.Competência da Justiça do Trabalho. 1
3.Princípios do Direito Processual do Trabalho. 2
4.Atos, termos e prazos processuais. 3, 4
5.Representação e seus procuradores. 3, 4
6.Nulidades no Direito Processual do Trabalho. 3, 4
7.Petição inicial. 3, 4, 6
8.Defesa. 3, 4, 6
9.Trâmites finais razões finais e sentença. 3, 4
10.Recursos no Direito Processual do Trabalho. 3, 4, 5
11.Liquidação e execução da decisão trabalhista. 3, 4, 5
12.Decisões urgentes no processo do trabalho. 3, 4, 5
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de direito processual do trabalho. 10. ed. São
Paulo: LTr, 2012.
TEIXEIRA FILHO, Manoel Antônio. Curso de direito processual do trabalho. v. I, II e III.
São Paulo: LTr, 2009.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito processual do trabalho: doutrina e prática forense,
modelos de petições, recursos, sentenças e outros. 33. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NERY JR. Nelson. Princípios do processo civil na Constituição Federal. 10. ed. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.
210
MELHADO, Reginaldo. Metamorfose do capital e do trabalho – relações de poder,
reforma do judiciário e competência da justiça laboral. São Paulo: LTr, 2006.
GIGLIO, Wagner. Direito processual do trabalho.16 ed. São Paulo. Saraiva, 2012.
SARAIVA, Renato. Direito processual do trabalho. 9. ed. São Paulo: Editora Método,
2012.
TEIXEIRA FILHO, Manoel Antonio. A prova no processo do trabalho. 9. ed. São Paulo:
LTr, 2010.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: Estágio Supervisionado de Prática Jurídica HA/d 36h HA/n 40h
Trabalhista
REQUISITOS: 57PR; 67CR
PERÍODO: compatível com o 9º
EMENTA: Noções gerais sobre funcionamento e procedimentos na Justiça do Trabalho.
Fundamentos do direito material e processual do trabalho. Atos, termos e prazos
processuais. Elaboração das Principais Peças Processuais Trabalhistas.
COMPETÊNCIAS:
1. Compreender e aplicar as normas materiais e processuais do direito trabalhista;
2. Compreender e elaborar documentos e peças processuais com o emprego das normas
técnico-jurídicas no direito trabalhista;
3. Desenvolver a capacidade de pesquisa e utilização de legislação, jurisprudência, doutrina
e outras fontes do Direito Processual do Trabalho e do Direito Material;
4. Desenvolver o raciocínio jurídico, a capacidade de argumentação, persuasão e reflexão
crítica;
5. Compreender a adequada utilização da terminologia jurídica;
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1.Apontamentos teórico-práticos sobre direito processual do
1
trabalho;
2. Petição inicial na Reclamatória Trabalhista; 2;3;4;5
3. Contestação na Reclamatória Trabalhista 2;3;4;5
4. Recurso ordinário na Reclamatória Trabalhista 2;3;4;5
5. Recurso de revista na Reclamatória Trabalhista 2;3;4;5
6. Agravo de Petição. 2;3;4;5
METODOLOGIA:
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre temas estabelecidos no respectivo
plano de ensino.
211
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de peças individuais e coletivas.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
-Simulações.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa, e o resultado será expresso
em forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de peças individuais e coletivas;
-Provas;
-Exercícios Práticos;
-Frequência nas atividades;
-Tempestividade no cumprimento de prazos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARROS, Alice Monteiro de. Curso de Direito do Trabalho. 8 ed. São Paulo: LTr, 2012.
BEBBER, Júlio César. Recursos no Processo do Trabalho. 3 ed. São Paulo: LTr, 2011.
CASSAR, Volia Bomfim. Direito do Trabalho. 6 ed. Niterói: Impetus, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAVES, Luciano Athayde (org). Curso de Processo do Trabalho. 2 ed. São Paulo: LTr,
2012.
DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 11 ed. São Paulo: LTr, 2012.
FELIX, Deborah da Silva; VILLELA, Fábio Goulart; BONFIM, Rosildo da Luz. Ação
Rescisória na Justiça do Trabalho com enfoques no processo civil. Rio de Janeiro:
Campus, 2011
GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Curso de Direito do Trabalho. 6 ed. São Paulo: Forense,
2012.
LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de Direito Processual do Trabalho. 10 ed. São
Paulo: LTr, 2012.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos, e revistas.
- Processos reais e simulados.
- Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: Estágio Supervisionado de Prática Jurídica HÁ/d 54h HÁ/h 54


Criminal III

REQUISITOS: 60PR

PERÍODO: 9º

EMENTA: Preparação ao atendimento a casos reais: análise jurídica dos casos a serem
atendidos. Atendimento orientado e elaboração de petições em processos reais.

212
COMPETÊNCIAS:

1. Proporcionar o conhecimento da dogmática jurídico-processual no âmbito da prática


criminal para a orientação da construção de um saber crítico, a fim de possibilitar a
compreensão e a elaboração de textos, atos e documentos jurídicos, com o emprego das
normas técnico-jurídicas com a aplicação de tais conhecimentos à realidade prática.

2. Desenvolver a capacidade de pesquisa e utilização da legislação, da jurisprudência, da


doutrina e outras fontes do Direito Processual Penal.

3. Desenvolver o raciocínio jurídico de argumentação, de persuasão e de reflexão crítica.

4. Compreender a adequada utilização da terminologia jurídica.

5. Desenvolver capacidade para o domínio de tecnologia e métodos para compreensão e


análise de casos reais, seja na etapa extrajudicial ou processual buscando soluções jurídicas
adequadas.

TEMAS DE ESTUDO: COMPETÊNCIAS


RELACIONADAS:

Análise de casos reais, com a elaboração de peças na área criminal. 1 – 2 – 3 – 4 – 5

Revisão criminal 1–2–3–4–5

METODOLOGIA
- Elaboração de peças em sala de aula individualmente ou coletivamente, conforme
cronograma entregue ao aluno.
- Entrega de correção individual e realização de devolutiva geral
- Discussões coletivas.
- Simulações

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
- Atribuição de nota as peças apresentas, levando-se em consideração o aproveitamento do
aluno e a entrega tempestiva.
- Exercícios práticos.
- Relatórios.
- 100% de presença.
- Prova

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

213
LOPES JUNIOR, Aury. Direito processual penal e sua conformidade constitucional. Rio
de Janeiro: Lumen Juris, 2011. 2 v

NUCCI, Guilherme de Souza. Código de processo penal comentado. 8. ed. rev, atual. e
ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.

ZAFFARONI, Eugenio Raúl; PIERANGELI, José Henrique. Manual de direito penal


Brasileiro. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PRADO, Luiz Regis. Bem jurídico-penal e Constituição. 4. ed. rev., atual. e ampl. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.

PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2012. 3 v.

TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de processo penal. 13. ed. São Paulo:
Saraiva, 2010.

TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Código de processo penal comentado. 13. ed.,
rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2010

SANTOS, Juarez Cirino dos. A moderna teoria do fato punível. 3. ed., rev. e ampl. Curitiba:
Forum, 2004.

RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:

NOME DISCIPLINA: Direito Previdenciário - ELETIVA HA/d 36h HA/n 40h


REQUISITOS: 29RE; 57RE
PERÍODO: compatível com o 9º
EMENTA: Seguridade social. Seguridade social na CF/88. Objetivos da seguridade social.
Conceito de Direito Previdenciário. A Previdência Social no Brasil. Princípios Básicos da
Previdência Social. Regimes Previdenciários brasileiros. Regime Geral da Previdência
Social: beneficiários, prestações, benefícios e serviços. Regime Próprio de Previdência dos
Servidores Públicos. Regime de Previdência Complementar. Noções básicas sobre
assistência social: objetivos e diretrizes. Aspectos processuais em matéria previdenciária.
COMPETÊNCIAS:
1.Conceituar seguridade social;
2.Conhecer os princípios aplicáveis à seguridade social;
3.Compreender a assistência social voltada a idosos e deficientes;
214
4.Perceber a diferença entre os regimes de previdência no Brasil;
5.Identificar os beneficiários e requisitos destes no regime de previdência social;
6.Conhecer os benefícios por incapacidade diferenciando-os;
7.Conhecer as regras das aposentadorias por tempo de contribuição, idade e especial;
8.Reconhecer os benefícios da família e seus requisitos;
9.Ter noções sobre o regime próprio de previdência social;
10.Verificar as regras do regime de previdência complementar.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. Seguridade Social: conceito, histórico, autonomia, 1
fundamentos/objetivos, natureza jurídica, espécies;
2. Princípios do direito da seguridade social; 2
3. Assistência Social: conceito, objetivos, princípios, relação com a
3
previdência, o benefício da Lei 8.742/93;
4. Direito previdenciário: conceito, objeto, autonomia, princípios,
4
regimes.
5. RGPS: beneficiários: conceito, modalidades, inscrição, filiação,
5
carência, manutenção e perda da qualidade de segurado;
6. RGPS: benefícios: Auxílio-doença, auxílio-acidente e
6
aposentadoria por invalidez. Reabilitação profissional;
7. RGPS: benefícios: aposentadorias por tempo de contribuição e
7
especial;
8. RGPS: benefícios: aposentadoria por idade; 7
9. Pensão por morte e Auxílio-reclusão; 7
10. Salário- maternidade, salário- família e seguro desemprego; 8
11. Regime próprio de previdência social; 9
12. Regime de previdência complementar. 10
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos no
respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.

215
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CASTRO, Carlos Alberto Pereira de. LAZZARI, João Batista. Manual de direito
previdenciário. 10. Ed. Florianópolis: Conceito, 2008.
HORVATH JÚNIOR, Miguel; TANACA, Priscila. Direito Previdenciário. São Paulo: Quartier
Latin do Brasil, 2004.
IBRAHIM, Fábio Zambitte. Curso de Direito Previdenciário. 12. ed., rev. e atual. Niterói:
Impetus, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BALERA, Wagner. Curso de Direito Previdenciário. São Paulo: LTR, 2012.
CAMPOS, Marcelo Barroso Lima Brito de. Regime próprio de previdência social dos
servidores públicos. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2011.
ROCHA, Daniel Machado da; BALTAZAR JÚNIOR, José Paulo. Comentários à Lei de
Benefícios da Previdência Social. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2012.
SAVARIS, José Antonio. Direito Processual Previdenciário. 4. Ed. rev. e atual. Curitiba:
Juruá, 2012.
VIANNA, Cláudia Salles Vilela. Previdência Social: custeio e benefícios. São Paulo: LTR,
2005.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: ATIVIDADES COMPLEMENTARES HA/d 30h HA/n 30h


REQUISITOS:
PERÍODO: Compatível com o 9º
EMENTA: Componentes curriculares enriquecedores e implementadores do perfil do aluno
de Direito. Atividades que desenvolvem habilidades, conhecimentos e competências do
aluno adquiridas dentro e fora do ambiente acadêmico. Atividades complementares de
ensino. Atividades complementares de extensão. Atividades complementares de pesquisa.
COMPETÊNCIAS:
1. Conhecer atividades complementares relacionadas ao ensino, à pesquisa e à extensão;
2. Desenvolver habilidades e competências nas áreas de relacionamento humano,
relacionamento profissional, trânsito interdisciplinar, desenvolvimento científico e tecnológico
incluindo ações de extensão junto à comunidade.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. Atividades de pesquisa 1,2
2. Atividades de ensino 1,2

216
3. Atividades de extensão 1,2
METODOLOGIA:
A disciplina Atividades Complementares deverá ser planejada, executada e validada em
conformidade com o currículo, programa e calendário escolar, e, em consonância com o
Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Direito , em conformidade com o
Projeto Pedagógico do Curso de Direito 2013.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
O aluno deve totalizar a atividade em número de horas-aulas para que seja aprovado na
disciplina, sendo que as atividades reconhecidas como complementares recebem pontuação
específica de acordo com o regulamento específico, na qual 1 (um) ponto corresponde a 1
(uma) hora-aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CURSO DE DIREITO. Regulamento das Atividades Complementares. Projeto Pedagógico do
Curso de Direito. Curitiba: PUCPR, 2013.

10º Período
NOME DISCIPLINA: Direito Administrativo II HA/d 72h HA/n 80h
REQUISITOS: 64RE
PERÍODO: compatível com o 10º
EMENTA: Processo administrativo. O controle da legalidade da administração pública.
Agentes públicos e o regime dos servidores públicos. A responsabilidade extracontratual do
Estado. Licitação. Contratos administrativos. Intervenção do Estado na propriedade privada.
Bens públicos.
COMPETÊNCIAS:
1. Conhecer, interpretar e aplicar adequadamente as normas jurídicas que regem a máquina
administrativa do Estado.
2. Conhecer a adequada atuação técnico- jurídica no processo administrativo.
3. Refletir criticamente sobre as possibilidades de controle dos atos da Administração, bem
como conhecer, por meio de interpretação normativa, os agentes públicos e o regime
jurídico dos servidores públicos.
4. Entender, interpretar e aplicar corretamente a responsabilidade patrimonial da
Administração, bem como conhecer e compreender o processo de licitação pública e os
mais variados contratos administrativos.
5. Conhecer e refletir criticamente sobre as várias possibilidades de intervenção do Estado
na propriedade privada e no domínio econômico e os bens públicos.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. PROCESSO ADMINISTRATIVO
1, 2
1.1 Espécies, modalidades.

217
1.2 Princípios Específicos e Fases.
1.3 O direito de petição. Requerimento administrativo,
recurso hierárquico, revisão administrativa,
reconsideração e denuncia.
1.4 A Lei de Processo Administrativo Federal
Processo Administrativo Disciplinar e sindicância
2. O CONTROLE DA LEGALIDADE DA
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
2.1 Modalidades de controle interno e externo da
Administração. Os Tribunais de Contas. Sistemas de
controle jurisdicional da Administração Pública. A
Justiça Administrativa.
1, 2, 3
2.2 Controle dos atos administrativos pelo Poder
Judiciário: formas procedimentais específicas. Ação
Civil Pública, Ação de Improbidade, Ação Popular,
Mandado de Segurança, Habeas Data e Mandado de
Injunção.
2.3 A improbidade administrativa e seu controle.
3. AGENTES PÚBLICOS E O REGIME DOS
SERVIDORES PÚBLICOS
3.1 Agentes públicos e sua classificação. Cargo,
emprego e função. Regime jurídico único e a Emenda
Constitucional nº 19/98.
3.2 Espécies de cargos públicos. Acessibilidade e
concurso.
3.3 Estágio probatório e a garantia da estabilidade.
Hipóteses de relativização.
3.4 Regime Jurídico Estatutário.
3.4 Direitos e deveres dos servidores públicos.
Acumulação de cargos.
3.5 O ato de nomeação: natureza jurídica. Posse e 1, 3
exercício do cargo público. Outras formas de
provimento dos cargos públicos. Provimento inicial e
autônomo. Provimento derivado vertical, horizontal e
por reingresso.
3.6 Responsabilidade dos servidores. Penas
disciplinares. Extinção da função pública.
Aposentadoria. Demissão e exoneração. Outras
modalidades de vacância dos cargos públicos.
Comunicabilidade de instancias.
3.7 Regime remuneratório dos servidores públicos.
Vencimento, remuneração e subsidio. Teto
remuneratório.

218
3.8 Regime Previdenciário dos servidores públicos. As
Emendas Constitucionais nº 20/98, 41/03, 47/05 e
70/12.
4. A RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL
DO ESTADO
4.1 Evolução histórica e fundamentos jurídicos da
responsabilidade patrimonial do Estado. Teorias
subjetivas e objetivas. 1, 4
4.2 A reponsabilidade patrimonial por atos da
Administração Pública no Direito brasileiro. O Código
Civil e a Constituição.
4.3 Ação regressiva contra o agente responsável.
5. LICITAÇÃO
5.1 Conceito, regime jurídico, modalidades, tipos e
procedimentos.
5.2 Dispensa e inexigibilidade. 1, 4
5.3 Fases da licitação, interna e externa (Edital,
habilitação, classificação, homologação e
adjudicação).
6. CONTRATOS ADMINISTRATIVOS
6.1 Conceito e características do contrato
administrativo. Os cadernos de encargos. Os
convênios administrativos.
6.2 Características específicas e regime jurídico
próprio.
6.3 Cláusulas exorbitantes e equilíbrio econômico
financeiro.
6.4 Execução do contrato administrativo: princípios 1, 4
aplicáveis.
6.5 Mutabilidade e equilíbrio financeiro: álea
administrativa e econômica.
6.6 Teorias do fato do príncipe e da imprevisão.
6.7 Extinção do contrato administrativo. Contratos
administrativos em espécie: contratos de concessão,
de obra pública e de fornecimento.
6.8 Parceria Público-Privada, espécies e regime
jurídico.
7. INTERVENÇÃO DO ESTADO NA PROPRIEDADE
PRIVADA.
7.1 Desapropriação: conceito, pressupostos e
1, 5
fundamentos.
7.2 Procedimento administrativo e judicial na
desapropriação.

219
7.3 Desapropriação por utilidade pública, necessidade
pública e interesse social.
7.4 A indenização. Imissão provisória na posse.
Desapropriação por zona e direito de extensão.
Retrocessão. A chamada desapropriação indireta.
Desapropriação por zona. Tredestinação licita e ilícita.
Indenização justa.
7.5 Limitações e restrições administrativas: distinção;
principais limitações administrativas; zoneamento;
polícia edilícia; natureza jurídica das licenças; zonas
fortificadas e de fronteira. Florestas. O Tombamento.
7.6 Bens do patrimônio histórico e artístico nacional:
tombamento e seu regime jurídico.
7.7 Servidões administrativas. Requisição de
propriedade privada. Ocupação temporária.
8. BENS PUBLICOS
8.1 Natureza jurídica do domínio público. Bens
públicos: conceito, classificações e regime jurídico.
Aquisição e alienação.
8.2 Bens públicos em espécie. Águas públicas, mar
territorial e plataforma continental. Ilhas. Terras 1, 5
devolutas. Terrenos marginais e de marinha. Vias
públicas. Minas e Jazidas.
8.3 Utilização dos bens públicos. Concessão e
Permissão. Ocupação.
8.4 Uso ordinário e extraordinário de bens públicos.
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

220
MOREIRA NETO, Diogo de Figueiredo, Curso de direito administrativo: parte
introdutória, parte geral, parte especial. 15. ed. rev., ampl. e atual. Rio de
Janeiro: Forense, 2009.
FIGUEIREDO, Lúcia Valle. Curso de direito administrativo. 9. ed. rev. atual. e ampl. São
Paulo: Malheiros, 2008.
SUNDFELD, Carlos Ari, Fundamentos de direito público. 16. ed., rev., aum. e atual. São
Paulo: Malheiros, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 25. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Parcerias na administração pública: concessão,
permissão, franquia, terceirização e outras formas. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
JUSTEN FILHO, Marçal. Curso de direito administrativo. 8. Ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 29. ed. São
Paulo: Malheiros, 2012.
PAZZAGLINI FILHO, Marino; ROSA, Márcio Fernando Elias; FAZZIO JÚNIOR, Waldo.
Improbidade administrativa: aspectos jurídicos da defesa do patrimônio público. 4. ed.
São Paulo: Atlas, 1999.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: Direito Econômico HA/d 36h HA/n 40h


REQUISITOS: 38RE; 45RE
PERÍODO: compatível com o 10º
EMENTA: A Ordem econômica e financeira na Constituição de 1988. Fundamentos,
Finalidade e Princípios da Ordem Econômica. Atuação do Agente Público e do Agente
Privado. Intervenção do Estado na Economia. Atuação direta do Estado na economia.
Poder Normativo, Fiscalizador e Regulador. Agências Reguladoras. Mercado, Concorrência
Desleal, Defesa da Concorrência. Planejamento econômico. Ordem Financeira.
COMPETÊNCIAS:
1.Apreender o conteúdo constitucional econômico.
2.Identificar os elementos que compõe o direito econômico.
3.Conhecer os permissivos legais de intervenção estatal na economia.
4.Distinguir as formas de regulação, planejamento e fiscalização da economia.
5.Compreender conceitos de mercado, defesa da concorrência e crimes econômicos.
6.Assimilar noções acerca do funcionamento do sistema financeiro nacional.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. A Ordem Econômica e Financeira na Constituição de 1988 1, 2
221
1.1. Histórico
1.2. Estado liberal
1.3. Estado Intervencionista
1.3. Estado Providência
1.4. Estado Comunista
1.5. Estado Regulador
1.6.Constituição de 1988
2. Fundamentos da Ordem Econômica
2.1. Valorização do trabalho humano 1, 2
2.2. Livre iniciativa
3. Finalidade da Ordem Econômica
3.1. Dignidade da pessoa humana 1, 2
3.2. Justiça Social
4. Princípios da Ordem Econômica e Financeira na
Constituição de 1988
4.1. Soberania Nacional
4.2. Propriedade privada
4.3. Função social da propriedade
4.4. Livre concorrência
1, 2
4.5. Defesa do Consumidor
4.6. Defesa do meio ambiente
4.7. Redução das desigualdades regionais e sociais
4.8. Busca do Pleno Emprego
4.9.Tratamento favorecido as empresas de pequeno porte e
microempresa
5. Planejamento e Privatização 2, 3
6. Atuação Direta do Estado no domínio Econômico
6.1. Monopólios da União
3, 4
6.2. Empresas Públicas
6.3. Sociedades de Economia Mista
7. Poder Normativo e Fiscalizador 3, 4
8. Poder Regulador 3, 4
9. Agências Reguladoras
9.1. Conceito
9.2. Características
3, 4
9.3. Regime
9.4. Controle
9.5. Principais Agências Reguladoras
10. Mercado 5

222
11. Concorrência Desleal
11.1.Importância da Propriedade Industrial
3, 4, 5
11.2.Situações Caracterizadoras de Concorrência Desleal
11.3.Concequências jurídicas em face da Concorrência Deseal
12. Defesa da Concorrência
12.1. Introdução
12.2. Estrutura - CADE 3, 4, 5
12.3. Controle de estruturas
12.4. Controle de condutas
13. Ordem Finaceira
13.1. Sistema Finaceiro Nacional
13.2. Conselho Monetário Nacional
3, 4, 6
13.3. Banco Central do Brasil
13.4. Comissão de Valores Mobiliários
13.5. Bolsa de Valores
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GRAU, Eros Roberto. A ordem econômica na Constituição de 1988: interpretação e
crítica. 15. ed. São Paulo: Malheiros, 2012.
NUSDEO, Fabio. Curso de Economia - Introdução ao Direito Econômico. 6. ed. São
Paulo: RT, 2010.
SUNDFELD, Carlos Ari. Direito Administrativo Econômico. 1. ed. São Paulo: Malheiros,
2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COMPARATO, Fábio Konder. Direito empresarial: estudos e pareceres. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2001.

223
CUÉLAR, Leila. Estudos de direito econômico. 1. ed. Belo Horizonte: Fórum, 2010.
FORGIONI, Paula A. Os fundamentos do antitruste. 5. ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2012.
LAUBADERE, André de. Direito público econômico. Coimbra: Almedina, 1985.
RIBEIRO, Márcia Carla Pereira. Sociedade de economia mista & empresa privada:
estrutura e função. Curitiba: Juruá, 1999.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: Direito Socioambiental HA/d 72h HA/n 80h


REQUISITOS: 29RE; 48RE
PERÍODO: compatível com o 10º
EMENTA: Direito Agrário e Direito da Terra; Sociedade e Natureza; Direitos Coletivos. Meio
Ambiente e Direito. Bem ambiental. Responsabilidade em matéria ambiental. Código
Florestal. Crimes contra o meio ambiente.
COMPETÊNCIAS:
1.Conhecer o histórico do Direito Agrário no Brasil.
2.Identificar os institutos agrários e os seus princípios norteadores.
3.Identificar as fontes do Direito Agrário.
4.Relacionar as características da propriedade rural no Brasil.
5.Identificar os contratos agrícolas e seus objetivos.
6.Compreender a relevância do bem jurídico ambiental para a qualidade de vida das
presentes e futuras gerações.
7.Perceber a relação direta entre desenvolvimento econômico e tutela ambiental.
8.Conhecer as normas ambientais brasileiras e sua aplicação na tutela e gestão do meio
ambiente.
9.Identificar os princípios ambientais e sua relação com a interpretação das normas
ambientais.
10.Perceber a relação existente entre as políticas públicas ambientais.
11.Conhecer e compreender as decisões do STF e STJ sobre as questões ambientais.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1.Introdução ao estudo do direito agrário: origens,
denominação, definição, objeto, autonomia, a justiça agrária, os 1
princípios, natureza jurídica, as fontes.
2.O Direito Agrário no Brasil: o descobrimento do Brasil, o
regime sesmarial, a Lei de Terras, o nascimento do Direito 1
Agrário.

224
3.Institutos jurídicos agrários: Imóvel rural: definição,
características e classificação; A função social do imóvel rural:
importância, aspectos históricos, a conceituação legal, os
requisitos legais, a fiscalização dos requisitos. A propriedade, o
domínio e a posse do imóvel rural no contexto da função social. 2
Dimensionamento do imóvel rural: módulo rural, a indivisibilidade.
Classificação do imóvel rural: minifúndio, a propriedade familiar,
pequena propriedade, controvérsia, média propriedade,
latifúndio, empresa rural, a propriedade produtiva, colonização.
4.Propriedade territorial rural do Brasil: Terras devolutas, o
instituto da discriminação: o procedimento discriminatório
administrativo, ação discriminatória, legitimação de posse, a 1 e 4
regularização de posse, usucapião agrário, aquisição de imóveis
rurais por pessoas estrangeiras.
5.Peculiaridades regionais sobre bens públicos: terrenos de
2
marinha, terrenos indígenas, terras na faixa de fronteira.
6.Reforma agrária: Fundamentos, conceituação, métodos,
1, 2 e 3
características, objetivos, beneficiários, desapropriação agrária.
7.Política Agrícola: A questão terminológica, crédito rural,
1, 2 e 3
seguro agrícola, cooperativismo.
8.Contrários agrários: arrendamento e parceria. 5
9.O trabalho rural. 2e3
10.Cadastro e tributação do imóvel rural: cadastro e tributação. 4
11.Regularização Fundiária na Amazônia Legal: Amazônia
Legal, regularização em áreas rurais, regularização em áreas 4
urbanas.
12.Conferências da ONU sobre meio ambiente: Suécia (1972 -
meio ambiente humano); Rio de Janeiro (1992 - meio ambiente e
desenvolvimento); Joanesburgo (2002 - desenvolvimento 6 e 7
sustentável) e Rio de Janeiro (2012 - desenvolvimento
sustentável). O relatório brundtland (nosso futuro comum).
13.Princípios ambientais: do direito à sadia qualidade de vida;
do acesso equitativo aos recursos naturais; do usuário-pagador;
9
do poluidor-pagador; da precaução; da prevenção; da
participação; da obrigatoriedade da intervenção do Poder Público.
14.Bem jurídico autônomo: art. 225 da CF de 1988,
características: macrobem ambiental: unitário, indivisível,
ubiquidade, imprescritível, inapropriável, direito fundamental de
7e8
terceira geração (direito solidário e direito fraterno), interesse
difuso. Titularidade coletiva ou transindividual. O microbem
ambiental: natural, artificial, cultural e do trabalho.

225
15.Competências constitucionais na seara ambiental:
administrativa e legislativa. Competência administrativa: comum,
executiva ou material. Poder de Polícia ambiental. Órgãos
8 e 11
ambientais pertencentes ao Sisnama (sistema nacional do meio
ambiente); Competência legislativa: privativa e concorrente.
Âmbito de atuação de cada ente federado. A posição do STF.
16.As atividades econômicas e o meio ambiente. O art. 170,
inciso VI, da CF de 1988. Direito Ambiental e Econômico. 7 e 8
Princípios da atividade econômica e a defesa do meio ambiente.
17.Zoneamento ecológico econômico - ZEE. conceito,
7e8
características.
18.Licenciamento ambiental. natureza jurídica. Lei
complementar 140, de 2011. A resolução do CONAMA nº 237, de
7e8
1997. Licença ambiental. etapas da licença. características.
suspensão. prazo de cada licença.
19.O estudo prévio de impacto ambiental e seu relatório.
fundamento constitucional. A Resolução CONAMA nº 01 de 1986.
Do significativo impacto ambiental. Das atividades que causam 7 e 8
significativo impacto ambiental. Da equipe multidisciplinar. Da
publicidade do epia-rima.
20.A política nacional do meio ambiente: Lei nº 6.938, de 1981.
objetivo. finalidade. princípios, instrumentos, órgãos ambientais 7 e 10
do sistema nacional do meio ambiente.
21.Da responsabilidade ambiental: civil, penal e administrativa.
fundamento constitucional. Conceito de dano ambiental.
Características do dano ambiental. Posição do STJ. Quem pode
ser poluidor no Brasil. Conceito de meio ambiente, degradação
ambiental e poluidor. Da responsabilidade civil ambiental. Lei nº
6.938, de 1981. Teorias existentes (risco integral e risco criado).
A adoção da teoria do risco integral e suas consequências. da
responsabilidade objetiva. Posição do STJ. Da responsabilidade
8 e 11
penal ambiental. dos crimes ambientais (Lei nº 9.605, de 1998).
das penas. da adoção da teoria da dupla imputação. Posição do
STJ e do STF. Justiça competente para julgar o crime ambiental.
Justiça estadual: regra geral. Justiça Federal: art. 109, inciso IV,
da CF. Da responsabilidade administrativa ambiental. Lei nº
9.605, de 1998. Decreto nº 6.514, de 2008. das infrações e
sanções administrativas. Conceito de infração administrativa
ambiental.
22.Direito de águas. Fundamento constitucional (art. 20 e 26 da
CF de 1988) Ótica Econômica: Recursos hídricos: Lei nº 9.433,
8 e 10
de 1997. Objetivos, fundamentos, princípios e instrumentos.
órgãos do SNGRH.

226
23.Estatuto da cidade: Lei n° 10.257, de 2001. O plano diretor.
Conceito. Conteúdo, diretrizes. O estudo de impacto de 8 e 10
vizinhança.
24.A política nacional dos resíduos sólidos: Lei nº 12.305, de
2010 e o Decreto 7.404, de 2010. Logística reversa.
8 e 10
Responsabilidade compartilhada. Instrumentos econômicos e
princípios.
25.O novo código florestal: Lei nº 12.651, de 2012. As áreas de
preservação permanente e a reserva legal. A flora brasileira.
8 e 10
Princípios. Instrumentos. Cadastro Ambiental Rural. Programa de
Recuperação Ambiental.
26.O sistema nacional de unidades de conservação: Lei nº
9.985, de 2000. Criação das unidades. Antes da criação: estudos
técnicos e consulta pública. Grupos: proteção integral e de uso
8 e 10
sustentável. Categorias. Características. Plano de manejo. Zona
de amortecimento. Transformação de uma unidade em outra.
Posição do STF.
27.Biossegurança. Da Lei nº 11.105, de 2005. Princípios,
8 e 10
objetivos e fundamentos.
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LARANJEIRA, Raymundo. Direito Agrário Brasileiro. São Paulo: LTR, 2000.
FIORILLO, Celso A. Pacheco. Curso de Direito ambiental brasileiro. 13. ed. São Paulo:
Saraiva, 2012.
MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 18. ed. São Paulo:
Malheiros, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

227
FACHIN, Luiz Edson. A função social da posse e a propriedade contemporânea: uma
perspectiva da usucapião imobiliária rural. Porto Alegre: Fabris, 1988.
MARÉS, Carlos Frederico. Função Social da Terra. Porto Alegre: Fabris, 2003.
MILARÉ, Édis. Direito do Ambiente. 7. ed. São Paulo: RT, 2011.
SÉGUIN, Elida. Direito ambiental: nossa casa planetária. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense,
2006.
SILVA, José Afonso da. Direito Ambiental Constitucional. 9. ed. São Paulo: Malheiros,
2011.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: Direito Tributário HA/d 72h HA/n 80h


REQUISITOS: 66RE
PERÍODO: compatível com o 10º
EMENTA: Código Tributário Nacional. Disposições Gerais. Competência Tributária e suas
limitações no CTN. Legislação Tributária. Vigência, aplicação e interpretação das normas
tributárias. Obrigação Tributária. Incidência tributária. Consequência Tributária. Sujeição
Passiva e responsabilidade. Crédito Tributário. Lançamento. Suspensão, extinção e
exclusão do crédito tributário. Garantias e Privilégios do crédito tributário.
COMPETÊNCIAS:
1.Compreender a legislação tributária;
2.Identificar a constituição e consequência da obrigação tributária;
3.Reconhecer os sujeitos da obrigação tributária;
4.Entender o processamento do crédito tributário;
5.Aprender as modalidades de suspensão, extinção e exclusão;
6.Estabelecer as bases para as garantias e os privilégios do crédito tributário;
7.Apreender os fundamentos da administração tributária e da fiscalização
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1.Legislação tributária: conceito, interpretação, integração,
vigência no espaço, no tempo, termos do direito privado, 1
construção da norma tributária, aplicação das normas tributárias.
2.Obrigação tributária: conceito, elemento e espécies. Fato
gerador da obrigação tributária. Hipótese de incidência. Fato 2
jurídico tributário. Classificação.
3.Sujeitos da obrigação tributária. Sujeito ativo da obrigação
tributária. Sujeito passivo da obrigação tributária: contribuinte e
responsável. Responsabilidade solidária. Responsabilidade por 3
sucessão/ transferência. Responsabilidade de terceiros.
Responsabilidade por infrações. Responsabilidade por
228
substituição. Capacidade tributária. Domicílio tributário.
Convenções particulares.
4.Crédito tributário. Lançamento tributário: conceito, natureza, lei
de regência, modalidades. Lançamento tributário: conceito,
4
natureza, lei de regência, modalidades. Lançamento tributário:
revisão e retificação de lançamento.
5.Suspensão do crédito tributário: modalidades. 5
6.Extinção do crédito tributário: modalidades. 5
7.Exclusão do crédito tributário: modalidades. 5
8.Garantias e Privilégios do crédito tributário. 6
9.Administração tributária e fiscalização. 7
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COSTA, Regina Helena. Curso de direito tributário. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 28. ed. São Paulo: Malheiros, 2012.
SCHOUERI, Luis Eduardo. Direito tributário. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ATALIBA, Geraldo. Hipótese de incidência tributária. 6. ed. São Paulo: Malheiros, 2006.
BECHO, Renato Lopes. Lições de direito tributário: teoria geral e constitucional. 1. ed.
São Paulo: Saraiva, 2011.
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 24. ed. São Paulo: Saraiva,
2012.
PAULSEN, Leandro. Direito tributário - constituição e código tributário – 14. ed. Porto
Alegre: Livraria do Advogado, 2012.
SANTI, Eurico Marcos Diniz de. Curso de direito tributário e finanças públicas: do fato
à norma, da realidade ao conceito jurídico. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

229
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: Direitos Humanos - ELETIVA HA/d 36h HA/n 40h


REQUISITOS: 29RE
PERÍODO: compatível com o 10º
EMENTA: Estado de Direito Liberal, Democracia Representativa e Direitos Individuais.
Estado de Direito Social, Democracia Social e Direitos Coletivos. Democracia e Direitos
Humanos na Perspectiva Internacional. Proteção Internacional dos Direitos Humanos.
Convenções Internacionais de Proteção aos Direitos Fundamentais: Incorporação ao Direito
Brasileiro, Jurisprudência Brasileira. Os Mecanismos de Proteção aos Direitos
Fundamentais na Europa. O Pacto de São José da Costa Rica.
COMPETÊNCIAS:
1)Compreender a evolução e o contexto dos direitos humanos e da democracia ao longo
da história.
2)Analisar a evolução dos Direitos Humanos e da democracia a partir das Revoluções
Francesa e norte- americana e demais instrumentos internacionais importantes. Analisar os
direitos sociais.
3)Estudar a evolução dos direitos humanos e da democracia a partir dos períodos de
guerras mundiais, assim como a relevância da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
4)Estudar o sistema universal de proteção aos direitos humanos.
5)Compreender os sistemas regionais de proteção aos direitos humanos: europeu,
interamericano e africano.
6)Compreender a evolução dos direitos fundamentais e sociais no ordenamento jurídico
brasileiro e o sistema de incorporação dos tratados de direitos humanos no ordenamento
constitucional.
7)Compreender a concepção dos direitos humanos na sociedade atual: universalismo e
relativismo cultural
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1)Evolução e histórico dos direitos humanos e da Democracia
1
liberal e representativa.
2)Documentos históricos referentes à proteção dos direitos
1
humanos e formação da democracia social.
3)Direitos Humanos e Revoluções norte-americana e francesa. 2
4)Direitos Humanos e Direitos Sociais: a democracia social. 2
5)Período entre guerras e os direitos humanos. 3
6)Declaração Universal de Proteção aos Direitos Humanos. 3
7)Sistema universal de proteção aos direitos humanos. ONU e
4
principais tratados.
230
8)Universalismo cultural e o relativismo cultural: velhos debates e
7
novas teses.
9)Sistemas regionais de proteção aos direitos humanos: sistema
5
europeu, interamericano e africano.
10)Tratados internacionais. Internalização das normas de direitos
humanos na Constituição Brasileira. Jurisprudência Brasileira e 6
internacional. A questão dos direitos sociais.
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CANÇADO TRINDADE, Antonio Augusto. A proteção internacional dos direitos
humanos – fundamentos jurídicos e instrumentos básicos. São Paulo: Saraiva, 1991.
PRONER, Carol e; CORREAS, Oscar. Teoria crítica dos direitos humanos - In memoriam
Joaquín Herrera Flores. 1. ed. Belo Horizonte: Editora Fórum, 2011.
MAZZUOLI, Valério de Oliveira. Curso de direito internacional público. 6. ed. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
RAMOS. André de Carvalho. Processo internacional de direitos humanos: análise dos
sistemas de apuração de violações dos direitos humanos e a implementação das decisões
no Brasil. Rio de Janeiro: Renovar, 2002.
PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 13. ed.
São Paulo: Saraiva, 2012.
PIOVESAN, Flávia e GOMES, Luiz Flavio. Sistema interamericano de proteção dos
direitos. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000.
MELLO, Celso D. de Albuquerque. Curso de direito internacional público. 15. ed., rev. e
aum. Rio de Janeiro: Renovar, 2004
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
231
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: Estágio Supervisionado de Prática Jurídica


HA/d 54h HA/n 60h
Cível III
REQUISITOS: 59PR; 51RE
PERÍODO: compatível com o 10º
EMENTA: Preparação ao atendimento a casos reais: análise jurídica dos casos a serem
atendidos. Técnicas de conciliação, mediação e arbitragem. Atendimento orientado.
Atuação supervisionada. Elaboração de petições.
COMPETÊNCIAS:
1. Compreender a prática do Direito e o funcionamento do atendimento jurídico na área
cível;
2. Atender casos reais, buscando formas consensuais de resolução de conflitos;
3. Compreender os problemas apresentados pelo cliente e a auxiliá-lo a decidir pela melhor
solução;
4. Aplicar conhecimentos teóricos na construção da peça jurídica;
5. Compreender o andamento processual das demandas judiciais e arbitrais;
6. Identificar, na prática, a atuação dos sujeitos e das partes envolvidas no processo civil
(Autor, Réu, Testemunhas, Advogado, Ministério Público, Juiz, dentre outros).
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
9.1.Atendimento cível: casos reais 1;2;3;4
10.2.Audiências obrigatórias 5;6
METODOLOGIA:
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre temas pertinentes ao atendimento.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de peças individuais e coletivas.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
-Simulações.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa, e o resultado será expresso
em forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de peças individuais e coletivas.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Frequência nas atividades.
-Tempestividade no cumprimento de prazos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAHALI, Yussef Said. Dos alimentos. 7. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.
232
GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de direito civil. V. 3.
São Paulo: Saraiva, 2011.
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. vol. 1. 53. ed. Rio
de Janeiro: Forense, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de Direito Processual Civil. vol. II. Rio de Janeiro:
Lumen Juris, 2011.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: Parte Geral. V. II. São Paulo:
Saraiva, 2011.
LISBOA, Roberto Senise. Manual de direito civil. Vol. 3. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2003-2006.
MOORE, Christopher W. O Processo de Mediação. Porto Alegre: Artmed, 1998.
SOUZA NETO, João Baptista de Mello e. Mediação em Juízo. São Paulo: Atlas, 2000.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos, e revistas.
- Processos reais e simulados.
- Equipamentos de informática; internet.

NOME DISCIPLINA: Estágio Supervisionado de Prática Jurídica


HA/d 36h HA/n 40h
em Direito Público
REQUISITOS: 59RE; 51RE
PERÍODO: compatível com o 10º
EMENTA: Prática profissional em diferentes campos do Direito Público. Procedimentos
administrativos. Remédios constitucionais. Processo Tributário.
COMPETÊNCIAS:
1. Elaborar peças processuais com o emprego das normas técnico-jurídicas;
2. Desenvolver a capacidade de pesquisa e utilização da legislação, da jurisprudência, da
doutrina e de outras fontes do Direito Processual e do Direito Material pertinentes.
3. Desenvolver o raciocínio jurídico e a capacidade de argumentação, persuasão e reflexão
crítica.
4. Empregar a adequada terminologia jurídica;
5. Desenvolver capacidade para o domínio de tecnologia e métodos para a compreensão e
aplicação das regras de Direito Público por intermédio da análise de casos simulados,
buscando soluções jurídicas adequadas.
6. Compreender as possibilidades extrajudiciais de resolução de conflitos em matéria de
Direito Público.
7. Compreender a instrumentalização do processo a partir da aplicação de técnicas aceitas
e não previstas de forma expressa no Código de Processo Civil, para a defesa dos
interesses dos contribuintes.

233
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. Procedimentos Administrativos: impugnação, recursos e 1;2;3;4;5;6
outros.
2. Remédios Constitucionais: Mandado de Segurança, Ação 1;2;3;4;5
Popular e outros.
3. Processo Tributário: Declaratória, Anulatória, Repetição de 1;2;3;4;5
Indébito, Embargos à Execução Fiscal e outros.
METODOLOGIA:
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre temas de estudo estabelecidos no
respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de peças individuais e coletivas.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
-Simulações.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa, e o resultado será expresso
em forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de peças individuais e coletivas.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Frequência nas atividades.
-Tempestividade no cumprimento de prazos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BULOS, Uadi Lammêgo. Curso de direito constitucional. 2. ed., rev. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2008.
FERRAZ, Sergio. Processo Administrativo. São Paulo: Malheiros, 2001.
MARINS, James. Direito Processual Tributário Brasileiro. São Paulo: Dialética, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTTALLO, Eduardo Domingos. Processo Administrativo Tributário. São Paulo:
Dialética, 2011.
CAIS, Cleide Previtalli. Processo Tributário. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
MACHADO, Hugo de Brito. Processo Tributário. São Paulo: Atlas, 2011.
MEDAUAR, Odete. Direito administrativo moderno. 13. ed., rev. e atual. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2007.
PAUSEN, Leandro. Processo Tributário. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2011.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos, e revistas.
- Processos reais e simulados.
- Equipamentos de informática; internet.

234
NOME DISCIPLINA: ATIVIDADES COMPLEMENTARES HA/d 36h HA/n 36h
REQUISITOS:
PERÍODO: Compatível com o 10°
EMENTA: Componentes curriculares enriquecedores e implementadores do perfil do aluno
de Direito. Atividades que desenvolvem habilidades, conhecimentos e competências do
aluno adquiridas dentro e fora do ambiente acadêmico. Atividades complementares de
ensino. Atividades complementares de extensão. Atividades complementares de pesquisa.
COMPETÊNCIAS:
1. Conhecer atividades complementares relacionadas ao ensino, à pesquisa e à extensão;
2. Desenvolver habilidades e competências nas áreas de relacionamento humano,
relacionamento profissional, trânsito interdisciplinar, desenvolvimento científico e
tecnológico incluindo ações de extensão junto à comunidade.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. Atividades de pesquisa 1,2
2. Atividades de ensino 1,2
3. Atividades de extensão 1,2
METODOLOGIA:
A disciplina Atividades Complementares deverá ser planejada, executada e validada em
conformidade com o currículo, programa e calendário escolar, e, em consonância com o
Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Direito , em conformidade com
o Projeto Pedagógico do Curso de Direito 2013.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
O aluno deve totalizar a atividade em número de horas-aulas para que seja aprovado na
disciplina, sendo que as atividades reconhecidas como complementares recebem
pontuação específica de acordo com o regulamento específico, na qual 1 (um) ponto
corresponde a 1 (uma) hora-aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CURSO DE DIREITO. Regulamento das Atividades Complementares. Projeto Pedagógico
do Curso de Direito. Curitiba: PUCPR, 2013.

5.14 Atendimento aos discentes

SEAP – Serviço de Apoio Psicopedagógico

O SEAP é um serviço que envolve toda a comunidade da PUCPR que recebe, acolhe,
identifica, medeia, encaminha e acompanha os Alunos no seu ingresso, convivência e
235
integração no ambiente universitário. Desenvolve ações integradas dos diversos setores da
comunidade universitária, contemplando a prevenção, orientação, intervenção e busca de
soluções aos conflitos e dificuldades pessoais ou de grupos.
O SEAP proporciona atendimento psicopedagógico aos Alunos da PUCPR que
apresentam indicadores de dificuldades de aprendizagem e de integração social decorrentes
de:
• problemas educacionais, psicológicos e transtornos mentais;
• dependência química;
• deficiência / necessidades Especiais.
O SEAP é composto por pedagogos, psicólogos, intérpretes de libras, Professores
Tutores, estagiários, e contará com a parceria dos serviços existentes da PUCPR visando
otimizar suas ações.
O Professor Tutor, indicado pelo diretor de Curso, é o responsável pela turma com a
finalidade de aproximar Alunos, Professores e gestores promovendo uma convivência
acadêmica mais humana e personalizada.

Atribuições do Professor Tutor:

• conhecer os Alunos, sua vida acadêmica, profissional, familiar;


• informar e conscientizar os Alunos acerca dos seus direitos e deveres;
• aproximar Alunos, Professores e gestores;
• identificar conflitos existentes com os colegas, Professores, direção e indicar os
encaminhamentos possíveis;
• acompanhar o desempenho acadêmico individual e coletivo indicando medidas
preventivas para evitar a reprovação e dependência;
• orientar os estágios curriculares não obrigatórios;
• orientar e supervisionar o cumprimento das atividades complementares;
• verificar constantemente os Alunos com incidência de faltas e alertá-los dos mínimos
estabelecidos em legislação. Indicar os procedimentos adotados para solicitação de
tratamento especial ou justificativas em casos de problemas de saúde, falecimentos e
de licença maternidade;
• identificar dificuldades de aprendizagem e encaminhar ao núcleo de apoio
psicopedagógico;
• identificar os Alunos com dificuldades financeiras e encaminhar ao SIGA evitando o
aumento da dívida resultando em trancamento da matrícula e evasão;
236
• identificar Alunos desistentes e incentivar o retorno às atividades acadêmicas;
• acompanhar de forma especial os Alunos calouros e transferidos com adaptação
curricular;
• identificar os Alunos portadores de necessidades educativas especiais indicando os
serviços disponíveis na Universidade (GT-AUNE).
• Dentre as iniciativas do curso para facilitar o acesso e a freqüência dos alunos
portadores de deficiência estão:
• – flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo semântico
• – orientação e acompanhamento dos alunos, com vistas a agilizar os processos e
oferecer melhores condições de aprendizagem
• – incentivo à participação dos alunos às atividades acadêmicas e culturais, de diversas
naturezas, visando a mesma inserção e o mesmo envolvimento dos demais alunos
• – orientação e supervisão aos professores no que se refere aos processos
pedagógicos que envolvem a educação desses alunos.

237
6. Estrutura do Curso

6.1 Atribuições do Colegiado do Curso

O Colegiado de Curso é o órgão que tem por finalidade planejar e avaliar as atividades
acadêmicas. Seu papel tem natureza administrativa e pedagógica, ocupando-se de questões
relevantes relacionadas ao curso, inclusive o PPC, não se confundindo com o papel do NDE
– Núcleo Docente Estruturante. Dentre suas atribuições, destacam-se aquelas descritas no
art. 34 do Regimento Geral da PUCPR:
I- aprovar e integrar os programas de aprendizagem e respectivas ementas, tornando-
as compatíveis com o Projeto Pedagógico;
II- propor ações pedagógicas à luz da Avaliação Institucional;
III- apreciar as propostas de projetos de Cursos Sequenciais, de Pós-Graduação,
Pesquisa, Extensão e Prestação de Serviços, em consonância com as Diretrizes
Institucionais;
IV- apreciar e encaminhar ao Decano do Centro o Plano de Atividades do Curso;
V- propor medidas para o aperfeiçoamento das atividades dos Cursos;
VI- apreciar as propostas de admissão de Professores.

6.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante – NDE

O Núcleo Docente Estruturante foi constituído de acordo com as diretrizes básicas


estabelecidas pela Resolução nº 01 de 17 de junho de 2010, MEC CONAES, sendo
responsável pela consolidação e aperfeiçoamento do Projeto Pedagógico do Curso de Direito,
bem como, pela reflexão sobre sua qualidade acadêmica.
As atribuições específicas do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Direito
ofertado em Curitiba, alinhadas às diretrizes nacionais dos Cursos de Direito, aos princípios
do PPI e às Diretrizes da Escola de Direito, consistem, essencialmente, em:
- definir, atualizar e contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do
curso, para tanto devendo observar, além dos alinhamentos acima identificados, também as
exigências da sociedade e as características do ambiente regional;
- promover e zelar pela integração horizontal e vertical das disciplinas, observando os
eixos previstos pelo Projeto Pedagógico do Curso;

238
- promover a interdisciplinaridade no curso, zelando pela integração entre as diferentes
atividades de ensino constantes do currículo, orientando a programação e a execução do
Projeto Integrador;
- indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
oriundas de necessidades da graduação, de exigências de mercado e de trabalho e afinadas
com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
-acompanhar os resultados do processo de ensino e aprendizagem, observando se a
proposta pedagógica do curso está sendo adequadamente desenvolvida;
-conduzir os trabalhos de reestruturação curricular até sua aprovação pelo Colegiado
do Curso, para posterior encaminhamento à CAMGRAD;
- analisar e avaliar os Programas de Disciplinas;
- propor a alteração fundamentada da carga horária da matriz curricular, ou de seus
componentes, isoladamente;
-recomendar a aquisição de obras para a composição da bibliografia básica e
complementar do curso, de acordo com o Projeto Pedagógico do Curso;
-supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso;
- propor ações em busca de melhores resultados nos indicadores oficiais da educação
superior (ENADE, CPC);
-acompanhar as atividades do corpo docente;
-indicar cursos a serem ofertados para reforçar a aprendizagem do aluno ingressante;
-emitir parecer a respeito das propostas de ensino, pesquisa e extensão no âmbito do
curso;
- realizar o processo de autoavaliação do curso, consoante orientação da Comissão
Própria de Avaliação;
- zelar pelo cumprimento do Projeto Pedagógico Institucional e das Diretrizes
Curriculares Nacionais para os Cursos de Direito (Res. 09 de 2004 CNE-MEC)
-zelar pelo alinhamento dos cursos de Direito ofertados nos diferentes Câmpus.
No Curso de Direito ofertado em Curitiba, o NDE é composto por professores que
exercem liderança acadêmica no âmbito do curso, percebida em diversas dimensões
relevantes, como a produção acadêmica, o desenvolvimento de ensino, o conhecimento em
sua área de ensino e atuação sobre o desenvolvimento do curso, sendo composto, na atual
configuração, por 8 (oito) professores em regime de tempo integral, 40% doutores e 60%
entre mestres e doutorandos, com mandato de 2 (dois) anos, de molde a assegurar a
renovação parcial garantindo assim a continuidade no processo de acompanhamento. Os
professores exercem suas atribuições exclusivamente perante do curso de Direito.

239
Suas atividades são desenvolvidas por meio de reuniões planejadas, ordinárias e
extraordinárias, sendo as primeiras com periodicidade e cronograma específico, e as
segundas, de acordo com as necessidades do curso, sob a presidência de um dos membros,
eleito entre seus pares, com mandato de 2 (dois) anos, e um secretário, também eleito, com
função de organizar atas, divulgar reuniões e providenciar documentos necessários ao bom
andamento das reuniões.
As reuniões do NDE serão registradas em atas, que registrarão todos assuntos
tratados e as deliberações e providencias, cujas ações são executadas em continuidade aos
trabalhos, após as reuniões.

6.3 Estrutura de Apoio

NEP – Núcleo de Excelência Pedagógica

O Núcleo de Excelência Pedagógica é órgão de apoio à Escola de Direito, composto


por dois professores em regime de tempo integral, com titulação máxima – doutor em Direito,
pelos Coordenadores dos Cursos de Direito ofertados pela PUCPR nos Câmpus de Curitiba,
Londrina, Maringá, São José dos Pinhais e Toledo e pelo Decano-Adjunto, sob a presidência
do Decano da Escola.
Compete ao NEP manter o diálogo entre a Pró-Reitoria Acadêmica e a Escola do
Direito, auxiliando o Decano da Escola na tarefa de zelar pelo cumprimento das diretrizes
curriculares nacionais para os Cursos de Direito, pela observância e princípios e orientações
contidos no Projeto Pedagógico Institucional, no Projeto Pedagógico de Curso, e pelo
alinhamento entre todos os cursos ofertados pela Escola de Direito.
É tarefa do NEP o estabelecimento das estratégias da Escola na busca pela
excelência dos Cursos de Direito da PUCPR, para tanto definindo as diretrizes gerais que
deverão pautar o trabalho administrativo e pedagógico voltados à excelência nos conteúdos
e métodos de ensino, bem como, nas ações que garantam a execução de tarefas de forma
rotineira e sistemática, atendendo ao marco regulatório e às normativas da PUCR, para
orientar as ações a serem desenvolvidas pelo NDE juntamente com as Coordenações de
Curso e os Colegiados de Curso.
Compete também ao NEP orientar o NDE na análise dos documentos do curso de
Direito segundo os instrumentos de avaliação definidos pelos órgãos de Ensino Superior
(NEP, CONAES, entre outros).

240
NEO – Núcleo de Empregabilidade e Oportunidades

A Escola de Direito também mantém um representante de todos os Cursos de Direito


ofertados pela PUCPR no Núcleo de Empregabilidade e Oportunidades integrado ao PUC
Talentos - Serviços de Carreira que tem como objetivo capacitar alunos e ex-Alunos de
Graduação e Pós-Graduação para o planejamento e autogerenciamento de carreira. Realiza
parcerias com empresas que garantem o acesso às oportunidades e tendências do mercado
de trabalho. O PUC Talentos oferece os seguintes serviços: Centro de Informação de
Carreiras; Observatório de Empregabilidade; Cursos de Extensão e Palestras; Portal de
Empregabilidade; Núcleo de Estágio; Fórum de Carreiras.
O PUC Talentos e o Observatório de Empregabilidade da PUCPR também
disponibilizam um serviço on-line que pode ser usado por todos os Alunos dos cursos de
graduação da Universidade, para autodiagnóstico sobre seus pontos fortes e oportunidades
de melhorias em relação a conhecimentos, habilidades e atitudes importantes para a maior
atratividade de um profissional no mercado de trabalho atual.

Núcleo de Direito da Agência PUC

Com o propósito de fortalecer continuamente o processo de cooperação com o setor


empresarial e incrementar a sua atuação como Agente de Promoção de Desenvolvimento
Sócio-Econômico, a PUCPR, em cooperação com a sua mantenedora Associação
Paranaense de Cultura – APC implantou em 2008 a Agência PUC de Ciência, Tecnologia e
Inovação. Atualmente a Agência é vinculada à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, e
atua em estreita sinergia com as Diretorias de Pesquisa e Pós-Graduação stricto sensu da
PUCPR. A Agência atua desde a produção de conhecimento científico e tecnológico até a sua
transferência para o setor produtivo, mediante alianças e parcerias estratégicas entre a
Universidade e as Empresas. Como consequência oferece diferencial para inovação e
criatividade, e amplia as oportunidades de cooperação com a comunidade e ganho de
competitividade nas empresas.
O Curso de Direito interage com a Agência PUC por meio do Núcleo de Direito, cuja
atuação compreende assessoria, educação continuada e prestação de serviços nas áreas
das Ciências Jurídicas, mediante ações que promovam o desenvolvimento econômico e
social. Para o cumprimento de sua missão, o Núcleo busca intensificar relações com a
comunidade interna e externa da PUCPR e desenvolver sua atuação por meio da oferta de
241
produtos e serviços nos seguintes componentes: desenvolvimento de Programas de
Educação Continuada; programas de Capacitação Profissional contemplando o
Assessoramento especializado para o segmento empresarial; promoção e realização de
eventos; desenvolvimento de pesquisa aplicada nas suas áreas de conhecimento.
Fazem parte da Agencia PUC as seguintes estruturas: Escritório de Transferência de
Tecnologia, habilitado nas tratativas de Propriedade Intelectual; Central de Prospecção de
Projetos, com a tarefa de identificar ideias inovadoras e transformá-las em projetos de P&D
de interesse do setor produtivo; Central de Captação de Recursos, um observatório de fontes
de fomento e mecanismos de subvenção aos projetos de P&D; Escritório de Gestão de
Projetos que assegura a gestão administrativa e financeira dos projetos de P&D, utilizando-
se de técnicas de PMO (Project Management Office); Puc Tecnoparque; Rede PUC de
Núcleos de Competências.

Agente de internacionalização

O Agente de Internacionalização é o representante da Escola de Direito na


interlocução permanente com o Escritório Internacional para todas as ações
de internacionalização da Escola. Possui as seguintes atribuições, entre outras: acompanhar
e garantir andamento aos projetos internacionais da Escola; intermediar entre a área
acadêmica da Escola e o Escritório Internacional; promover ações de internacionalização no
meio acadêmico da Escola (docentes e estudantes), tais como mobilidade, Summer Schools,
recepção e orientação de alunos internacionais no âmbito da Escola; dar apoio ao Decano e
para o planejamento estratégico visando ao desenvolvimento internacional da Escola, em
sintonia com o Escritório Internacional; apoiar na recepção de delegações estrangeiras no
âmbito da Escola; preparar material com conteúdo da Escola para apresentação em âmbito
internacional; orientar alunos da Escola para o planejamento de intercâmbio.

242
7. Instalações físicas
7.1 Instalações do Curso
O Curso de Direito de Curitiba ocupa 3 (três) andares do prédio do Bloco número 5
(cinco) da PUCPR – Campus Curitiba – no Prado Velho, além das instalações do Núcleo de
Pratica Jurídica, situado na Rua Iapó, nº 1111, contíguo ao
campus, onde são realizada as atividades do Estágio de Prática Jurídica do curso.
O Curso de direito de Curitiba está instalado no Bloco nº 05 (Bloco Vermelho) em uma
área total de 7500m2 divididos conforme descrição abaixo:

Salas de aulas
As salas de aula destinadas ao Curso de Direito estão localizadas no primeiro andar
do edifício, descritas na tabela abaixo:
Quantidade de
Capacidade Metragem Itens que compõem o ambiente
salas
60 carteiras p/ aluno
60cadeiras p/ aluno
mesa p/ professor
61 lugares 81m2 01 cadeira p/ professor 74
01 projetor multimídia
01 PC para instalação de multimídia
01 tela de projeção
80 carteiras p/ aluno
80 cadeiras p/ aluno
01 mesa p/ professor
01 cadeira p/ professor
81 lugares 71,64m2 3
01 projetor multimídia
01 PC para instalação de multimídia
01 tela de projeção
tablado para conferência
30 carteiras p/ aluno
30 cadeiras p/ aluno
01 mesa p/ professor
31 lugares 40,50m2 01 cadeira p/ professor 3
01 projetor multimídia
01 tela de projeção
01 PC para instalação de multimídia

243
Instalações administrativas
Secretaria – 149,50m2, sala de apoio – 52m2, sala de informática – 78,50m2, RIEP –
39m2, Centro Acadêmico – 26m2, Xerox – 48m2, Hall geral (térreo) 617,50m2, Hall do
primeiro andar – 95m2

Instalações para docentes


O espaço destinado aos professores é descrito conforme tabela abaixo:
SALA DOS ITENS QUE COMPÕEM O
METRAGEM QUANTIDADE
PROFESSORES AMBIENTE
Televisão 1

mesa para reunião 2

cadeira para reunião 16

Espaço sofá 2
81 m2
comum computador 1

ramal telefônico 1

escaninho 120

armário individual 180

mesa para computador 8

Cabine de cadeira 16

atendimento computador 8

gaveteiro 2

Instalação para coordenação do curso


A sala da Coordenação do Curso de Direito tem um total de 78,50 m2, com mesa de
reuniões, salas para os coordenadores adjuntos, recepção espaço para receber os alunos, 5
(cinco) computadores, armários, arquivos.

Auditório/sala de conferência
O Bloco 5 dispõe de dois auditórios, conforme descrição na tabela abaixo:
Itens que compõem o
Auditório Metragem Capacidade
ambiente
Ir. Albano 140,25m2 poltrona 102

244
tela de projeção
PC
projetor multimídia
quadro branco
púlpito
mesa para conferência
cadeira giratória para
conferencista
ar condicionado
poltronas
tela de projeção
PC
projetor multimídia
Newton Stadler de quadro branco
140,25m2 102
Souza púlpito
mesa para conferência
cadeira giratória para
conferencista
Ar condicionado

Instalações sanitárias
As instalações sanitárias no Bloco cinco são dividas em: Sanitário masculino para
uso de Professores – 26,50m2; Sanitário feminino para uso de Professoras – 26,50 m2;
Sanitários masculinos para uso de Alunos: 6 com 26,50m2 cada (dois em cada andar);
Sanitários femininos para uso dos funcionários para uso de Alunas – 6 com 26,50m2 cada
(dois em cada andar).

Condições de acesso aos portadores de necessidades especiais


A atenção aos portadores de deficiência atende ao disposto no Decreto 5.296, de 02
de dezembro de 2004 que disciplina as condições de acesso para pessoas com deficiência e
ou mobilidade reduzida, e na Portaria 3284 - MEC, de 07 de novembro de 2003, que trata
das condições de acesso, mobilidade e utilização de equipamentos e instalações no que se
refere aos processos de autorização, reconhecimento e credenciamento de curso.

245
O Bloco garante acesso aos alunos portadores de necessidades educativas especiais
tais como: banheiros adaptados, número de vagas no estacionamento de acordo com a
legislação, próximas às unidades de serviço, com fiscalização e orientação de funcionários,
rampas de acesso e 2 (dois) elevadores, que servem os 3 (três) andares do bloco. Cada andar
possui um banheiro para portadores de deficiência.
Espaço no hall do andar térreo e dos demais andares para circulação do estudante,
de forma a que tenha acesso aos espaços coletivos.
O edifício da Escola de Direito é compartilhado com a Escola de Comunicação e Artes,
possui corredores amplos que permitem a fácil circulação de portadores de necessidades
especiais. As portas das salas de aula e dos banheiros são amplas, permitindo o acesso de
cadeiras de rodas.

Infraestrutura de segurança
– Acesso aos 1º, 2º e 3º pavimentos por escadas;
– 02 elevadores;
– 02 entradas principais;
– 02 saídas de emergência laterais;
– Pontos de iluminação de emergência;
– Pontos de alarme nas salas;
– Guardas externos;
– Seguranças internos;
– Inspetores;
– Guaritas de segurança para acesso ao Campus;
– Controle de estacionamento realizado pela empresa ESTAPAR
– Carros de polícia percorrem o campus de 2 em 2 dias
– Existência de um módulo policial junto ao Portão 2 da PUCPR
Além dos itens acima relacionado, nos laboratórios existe infraestrutura de segurança
composta por 46 extintores; 52 mangueiras; 24 esguichos jato compacto; 12 chaves storz; 6
rotas de fuga; 4 escadas de emergência; 4 saídas de emergência; 63 luminárias de
emergência; 4 sirenes de emergência. Na parte de equipamentos, verificar tabela 01:

Tabela 01: Equipamentos no Laboratórios – Bloco Vermelho


Qdade de Computadores
Laboratório Sala M2
e Impressora
31 Core 2 Duo 1 GB HP
Lab. 01 78,50 M2
01 Lexmark laser
246
Lab. 02 33 Core 2 Duo 1 GB HP 78,50 M2
Sala de Informática para 06 Sempron 512MB
Professores Itautec

Acesso a equipamentos de informática pelos discentes


O acesso discente, nos laboratórios de informática, é feito por meio de login e senha.
O aluno pode utilizar o laboratório de informática em seu horário de aula (previamente
agendado pelo professor) ou fora do horário de aula, verificando junto a Central do Núcleo de
Informática para Atividades Acadêmicas a disponibilidade de Laboratório dentro do seu bloco
ou em outros blocos dentro do campus.
Os Alunos têm aulas práticas, que envolvem equipamentos de informática com
computadores com acesso a Internet. A prioridade de utilização dos Laboratórios de
Informática é para aulas práticas. Não havendo reserva, os Laboratórios podem ser utilizados
pela comunidade (alunos, professores e funcionários).

Existência de rede de comunicação científica


O Curso dispõe de internet, da Biblioteca Virtual e da tecnologia de vídeo conferência.
Também participa do Projeto Eureka – ambiente colaborativo de apoio ao ensino e à
aprendizagem.
A área de Tecnologia da Informação da PUCPR está constituída pelos seguintes
Núcleos:
–Núcleos de Sistemas Corporativos – NSC
– desenvolvimento de sistemas corporativos
– integração de sistemas terceirizados
– suporte técnico ao desenvolvimento
– Núcleo de serviços de Internet – NSI
– desenvolvimento e supervisão de páginas WWW
– definição de padrões de interface internet
– implantação de páginas WWW
– estruturação e manutenção do site da PUCPR
– desenvolvimento de atividades de webmarketing
– Núcleo de Informática para Atividades Acadêmicas – NIIA
– supervisão da utilização dos laboratórios de informática da instituição
– coordenação da operação e manutenção dos equipamentos de laboratórios
– instalação e controle de softwares disponíveis e licenciados nos servidores
– suporte técnico aos docentes e discentes
247
– controle e reservas de laboratórios em horários disponíveis
– Núcleo de Infra–Estrutura de Rede Corporativa – NRC
– operação, controle e manutenção da infra–estrutura de rede e telefonia
– definição de aspectos de segurança
– prospecção de novas tecnologias de informação
– elaboração de projetos de expansão de rede corporativa
– estabelecimento de conexões externas (rede de computadores)
– controle de acesso de usuários
– controle de hardware existente na instituição
– Núcleo de Atendimento ao Usuário de Informática – NAUI
– centraliza o atendimento aos usuários de informática da comunidade universitária

Serviços

Manutenção e conservação das instalações físicas


Os serviços de eletricidade, marcenaria, estofaria, chaveiro e hidráulico são próprios.
A administração de infraestrutura – Prefeitura – é acionada através de uma solicitação
efetuada quando necessária, pelo sistema Papirus de gerenciamento. Os serviços
terceirizados são os de jardinagem e limpeza.

Manutenção e conservação dos equipamentos


Dentro da Universidade existem setores organizados para esta função:
LAMEE: Laboratório de Manutenção Eletro–Eletrônica
NIAA: Núcleo de Informática para Atividades Acadêmicas
NAUI: Núcleo de Atendimento ao usuário de informática e telefonia
Todos os pedidos são gerenciados através do sistema Papirus

Biblioteca Central - Câmpus Curitiba


O Sistema Integrado de Bibliotecas da PUCPR (SIBI/PUCPR), Órgão Suplementar da
Pontifícia Universidade Católica do Paraná, subordinado à Pró-Reitoria de Administração,
Planejamento e Desenvolvimento. É constituído pela Biblioteca Central, coordenadora do
Sistema, pelas bibliotecas setoriais dos Câmpus São José dos Pinhais, Londrina, Toledo e
Maringá.

248
O SIBI/PUCPR tem por missão difundir o conhecimento de forma ágil e qualificada,
contribuindo para o desenvolvimento científico e cultural, promovendo a formação intelecto-
social da comunidade e atuando como repositório da produção científica da Universidade.

Estrutura física
Desde 18 de fevereiro de 1994 está instalada no edifício atual, especialmente
projetado e construído para esta finalidade. Situada próxima à entrada principal do Câmpus
em Curitiba, entre a Capela Universitária e a Administração Central, área denominada
“Espaço Cultural”. Ocupa uma área construída total de 10.545m2, 3.511m2 destinados para
leitura e estudo, e o restante para acervo e outras atividades. Capacidade para 1.500 usuários
sentados.
Atende mais de vinte mil usuários, entre alunos, professores e pesquisadores,
reunindo um acervo de livros, periódicos, bases de dados, teses, fitas de vídeo, CD-ROMs,
DVDs, diapositivos, mapas, folhetos e outros meios de informação, nas mais variadas áreas
de conhecimento. Disponibiliza em todos os ambientes redewireless.
Todo acervo está protegido por um sistema eletrônico de segurança, com sistema de
circuito fechado de TV. Seu controle é feito por meio de monitoramento e gravação de
imagens, 24 horas por dia. A informação sobre a localização do acervo é obtida junto aos
terminais de computadores, que informa o número da estante onde está o material desejado.
Os usuários têm acesso livre às estantes de livros e periódicos. Os Multimeios devem ser
solicitados aos colaboradores do setor.
Considerada como depositária do conhecimento acumulado e organizado de forma
acessível, a Biblioteca Central dispõe, em seus vários andares de:
Térreo: serviço de empréstimo e devolução; serviço de pronta preferência; áreas para
consulta e estudo; espaço para exposições, lançamentos de livros e apresentações musicais;
um auditório com 276 lugares; um auditório com 116 lugares; laboratório de acessibilidade
para usuários com necessidades educativas especiais. O Laboratório possui sensores de
presença para acender as luzes, estrutura física que permite fácil circulação de cadeirantes,
impressora em braile, computadores que conversam, filmes com legendas e áudio-livros.
1.º andar: área para acervo; área para consulta e estudo; setor de obras raras; setor
de preparo técnico; setor de recuperação e restauração do acervo danificado.
2.º andar: área para acervo; área para consulta e estudo; setor de periódicos e
multimeios; biblioteca virtual de bases de dados; serviço de comutação bibliográfica; setor de
aquisição; administração geral do SIBI/PUCPR.
3º andar: área para acervo; área para consulta e estudo; 21 cabines para estudo
individual ou em dupla; 16 cabines para estudo em grupo, com 8 lugares cada; sendo 3
249
cabines de vídeo; 1 cabine com DVD; laboratório de informática com 140 microcomputadores
com acesso à internet e softwares destinados a realização de trabalhos acadêmicos.
Cobertura: Setor de Obras Raras e Especiais e Setor de Preservação e Conservação
de Acervo, Depósito do acervo inativo.

Informatização
A Biblioteca encontra-se com todos os processos informatizados, desde a solicitação
de materiais para aquisição até a disponibilização para os usuários. Utiliza o Sistema
Pergamum, desenvolvido pela PUCPR que é utilizado atualmente por 208 instituições em todo
Brasil.
O controle bibliotecário utiliza Banco de Dados Sybase, arquitetura cliente/servidor
com uma interface gráfica Windows e está conectado à Rede Corporativa da Instituição,
abrangendo os principais procedimentos da Biblioteca. Todo o sistema de consulta e
empréstimo é interligado, de maneira que um aluno possa solicitar renovar e/ou reservar obras
de todo o acervo da PUCPR.
A estrutura do Sistema Pergamum está dividida em 9 módulos com as seguintes
rotinas básicas:
- Módulo de Parâmetros: possibilita que cada biblioteca utilize o sistema de forma
personalizada;
- Módulo de Aquisição: possibilita o processo de aquisição de qualquer tipo de material,
desde a solicitação de material bibliográfico, licitação e seleção automática dos itens conforme
o usuário determinar (com melhor preço, até o prazo), recebimento, fechamento e pré-
catalogação de livros e periódicos, controle de assinatura e renovação de periódicos;
- Módulo de Catalogação: catalogação de todos os materiais, de acordo com as regras
do AACR2 e formato de intercambio MARC21, cadastramento de autoridades, emissão de
etiquetas com dados de procedência, lombada e código de barras; inventário informatizado
do acervo, indexação de artigos de periódicos e capítulos de livros;
- Módulo de Circulação: cadastro de usuários, controle de visitantes, acompanha o
processo de reserva, empréstimo e renovação, consulta histórico de empréstimos, devoluções
e multas; empréstimo entre bibliotecas, serviço de malote entre campi;
-Módulo de Relatórios e Estatísticas: levantamento do acervo por área de
conhecimento, por bibliotecas e por disciplina, relatórios por atividade, por grupo de atividades
e por executante, Boletim bibliográfico, estatísticas do acervo na apresentação exigida pelo
MEC, geração de gráficos, estatísticas gerais;

250
-Consulta ao catálogo: pesquisa textual, por autor, título e assunto com a utilização de
operadores booleanos, acesso a sumários digitalizados, localização de materiais
bibliográficos por estantes;
-Módulo Internet: acervo digital, facilitando o acesso a obra na íntegra, renovação,
reserva, acompanhamento do processo de aquisição pelo usuário solicitante, cadastro de
senhas para acesso remoto as bases de dados; envio automático de mensagens para lembrar
a data de devolução do material emprestado, informar liberação de reservas e novas
aquisições na área de interesse pré-selecionada (DSI – Disseminação Seletiva da
Informação), informação dos materiais a serem devolvidos, visualização de sumários,
cadastro de comentários e sugestões;
-Módulo Usuários: Este módulo descreve os procedimentos utilizados no Sistema
Pergamum para o controle dos usuários. Inclui dados pessoais dos usuários, dados das
unidades organizacionais (cursos e departamentos), alteração de senha, afastamento,
identificação do usuário, área de conhecimento, exportação de usuários;
-Módulo Diversos: Este módulo disponibiliza e armazena as funções que não estão
totalmente relacionadas em outros módulos, mas precisam da geração de relatórios. Inclui
malote, envio de e-mail, coleta de dados de material usado internamente, correção em lote de
acervo bibliográfico.

Serviços
As bibliotecas do SIBI/PUCPR oferecem os serviços de: Consulta local; Empréstimo
domiciliar; Reserva de materiais; Empréstimo inter-bibliotecário; Capacitação para utilização
de recursos de informação do SIBI/PUCPR; Normas de apresentação de trabalhos técnico-
científicos; Levantamentos bibliográficos Pesquisas de pronta-referência na Internet;
Palestras e visitas orientadas; Comutação bibliográfica; Empréstimo de Cabines;
Catalogação na publicação; Sugestões de títulos para aquisição; Malote entre Biblioteca
Central e Biblioteca Campus São José dos Pinhais; Malote entre Biblioteca Central e
Biblioteca do Hospital Universitário Cajuru; Exposição de novas aquisições;

Serviços on-line: Consulta on-line ao catálogo; Boletim informativo das últimas


aquisições; Acesso à Biblioteca Virtual; Tutoriais para acesso remoto às bases de dados;
Acesso à Biblioteca Digital de Trabalhos Científicos; Reserva de materiais emprestados;
Renovação de materiais emprestados; Consulta às normas para apresentação de trabalhos;
Disseminação Seletiva da Informação por e-mail; Sumários de periódicos on-line.

251
Políticas Institucionais de aquisição, expansão e atualização do acervo e formas
de sua operacionalização
Todas as bibliotecas integrantes do Sistema obedecem ao Regulamento do Sistema
Integrado de Bibliotecas da PUCPR aprovado pelo Conselho Universitário pela Resolução nº.
21/2004. O regulamento contempla normas para uso de serviços e Política de
Desenvolvimento de Acervos. O Sistema possui orçamento anual aprovado em CAEF para
aquisição de materiais bibliográficos. Para o desenvolvimento de suas coleções, o
SIBI/PUCPR tomará por base as necessidades dos diversos cursos ofertados pela
Universidade, levando em consideração as disponibilidades orçamentárias e de mercado. A
incorporação de materiais bibliográficos ao acervo se dá por compra, doação e permuta. O
processo de seleção para expansão e atualização do acervo é feito conjuntamente com
Diretores de cursos, corpo docente e discente, técnicos das bibliotecas.
A coleção de periódico impresso é atualizada também com a permuta dos periódicos
técnico científico editados pela PUCPR. Visando maior aproveitamento do orçamento, não
serão assinados periódicos que estejam disponíveis em bases de dados on-line.
O recebimento de doações está condicionado ao interesse para a Instituição e estado
de conservação das obras. O SIBI/PUCPR reserva-se o direito não aceitar ou após seleção
repassar as doações a outras bibliotecas.
As bibliotecas do Sistema visando melhor utilização e durabilidade de seu acervo
realizam higienização e desinfestação de materiais bibliográficos e pequenos consertos de
livros e periódicos.

Empréstimo de Materiais Bibliográficos


De acordo com o Capítulo IV do Regulamento do Sistema Integrado de Bibliotecas,
(disponível em: http://www.pucpr.br/template.php?codlink=3 ) os usuários podem emprestar
os materiais conforme segue:
Aos professores da PUCPR é permitido o empréstimo de até 08 livros, pelo prazo de
20 dias úteis; 02 gravações de vídeo e 02 CD-ROMs, pelo prazo de 03 dias úteis; 02
monografias, dissertações ou teses, pelo prazo de 20 dias úteis; 01 DVD, pelo prazo de 03
dias úteis; 01coleção de slides, pelo prazo de 03 dias úteis.
Aos alunos de pós-graduação da PUCPR é permitido o empréstimo de até 08livros,
pelo prazo de 15 dias úteis; 02 gravações de vídeo e 03 CD-ROMs, pelo prazo de 03 dias
úteis; 02 monografias, dissertações ou teses, pelo prazo de 20 dias úteis; 01 DVD, pelo prazo
de 03 dias úteis; 01 coleção de slides, pelo prazo de 03 dias úteis.

252
Aos alunos de graduação e funcionários da PUCPR é permitido o empréstimo de até
06 livros, pelo prazo de 10 dias úteis; 02 gravações de vídeo e 02 CD-ROMs, pelo prazo de
03 dias úteis; 02 monografias, dissertações ou teses, pelo prazo de 08 dias úteis; 01 DVD,
pelo prazo de 02 dias úteis; 01 coleção de slides, pelo prazo de 03 dias úteis.
O empréstimo pode ser renovado duas vezes pelo usuário que o fez, desde que não
haja solicitação de reserva feita por outro usuário.

Recursos Humanos
A Biblioteca Central possui um quadro de pessoal de 70 colaboradores, sendo um
Coordenador graduado em Biblioteconomia e Documentação e com título de Mestre em
Educação.

Atividades Cooperativas

Rede CCN - Catálogo Coletivo Nacional


As bibliotecas do Sistema Integrado de Bibliotecas - SIBI/PUCPR participam como
cooperantes na alimentação do CCN. O Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Seriadas
(CCN), coordenado pelo IBICT, é uma rede cooperativa de unidades de informação
localizadas no Brasil com o objetivo de reunir, em um único Catálogo Nacional de acesso
público, as informações sobre publicações periódicas técnico científicas reunidas em
centenas de catálogos distribuídos nas diversas bibliotecas do país. Nesse contexto,
possibilita a otimização dos recursos disponíveis nas Bibliotecas e serviços de documentação
que participam da rede.

Rede Pergamum
Tem por finalidade a cooperação dos serviços técnicos e o compartilhamento de
recursos de informação. É formada por 2008 que utilizam o SoftwarePergamum.

ICAP – Indexação Compartilhada de Artigos de Periódicos


É um serviço de indexação de artigos publicados em periódicos das Instituições
integrantes da Rede Pergamum, conta com artigos na íntegra e referências.
Criada em 2003 como Projeto Piloto, iniciando com três instituições cooperantes.
Atualmente reúne 23 Instituições cooperantes de seis Estados, formando uma base
bibliográfica com mais de 5.600 artigos indexados nas diversas áreas do conhecimento.
253
CVA-RICESU – Comunidade Virtual de aprendizagem – Rede de Instituições
Católicas de Ensino Superior
Rede de Instituições Católicas de Ensino Superior, localizadas em diversos pontos do
território brasileiro, que passa a formar uma Comunidade Virtual de Aprendizagem dentro do
espírito humanista e ético. Comprometida com a diversidade e o pluralismo de ideias, visa a
formação integral do ser humano e o desenvolvimento do pensamento crítico, do espírito de
solidariedade, da cooperação e da autonomia por meio da construção do conhecimento. Visa,
também, desenvolver processos e produtos educacionais que tenham como foco a interação
entre os agentes da aprendizagem na busca permanente de inovação educacional.

REBAP - Rede Brasileira de Bibliotecas da área de Psicologia


Sistema Integrado de Bibliotecas da PUCPR – SIBI/PUCPR participa da REBAP desde
o ano de 2002, contribuindo com a indexação de quatro títulos de periódicos. A REBAP tem
como missão contribuir para o desenvolvimento da Psicologia no Brasil e América Latina,
através da promoção do uso da informação técnico científica em Psicologia, atualmente com
121 bibliotecas cooperantes.

PLANOR – Plano Nacional de Recuperação de Obras Raras


A Biblioteca Central da PUCPR participa do Catálogo Coletivo do Planor com 11 obras
raras cadastradas. O Planor foi criado em 1983 pela portaria nº19 da Secretaria da Cultura,
do então Ministério da Educação e Cultura. É coordenado pela Biblioteca Nacional e tem como
objetivo identificar e cadastrar em base de dados bibliográfica, acervos de memória existentes
em bibliotecas e outras instituições culturais.

UNESCO no Brasil
A Biblioteca Central da PUCPR desde 2000 é depositária das publicações da
UNESCO no Brasil. É a única Biblioteca Depositária da UNESCO no Paraná. A Unidade
Editorial da UNESCO publicou um total de 300 títulos desde 1997.
Esses mencionados documentos e publicações são geralmente doados a bibliotecas
e distribuidoras de livros credenciadas para que permitam a difusão dos princípios e idéias da
UNESCO na sociedade como um todo.

7.2 Instalações Específicas do Núcleo de Prática Jurídica

254
O Núcleo de Prática Jurídica da PUC/PR – Curitiba funciona na Rua Iapó, 1111, Prado
Velho, desde 2007. O prédio do NPJ conta com (i) uma secretaria acadêmica, (ii) uma
secretaria jurídica, (iii) um banheiro feminino, (iv) um banheiro masculino, (v) um banheiro
para portadores de necessidades especiais, (v) quatro salas de aula com capacidade para 30
alunos, cada, (vi) dez gabinetes paras os professores que realizam permanência, (vii) uma
sala da assistência social, (viii) duas salas para estagiários, (ix) uma sala de reuniões, (x)
uma sala de professores, (xi) uma sala do setor de assistência social, (xii) um laboratório de
informática, (xiii) um depósito e (xiv) uma área de processamento de dados.
Em termos de recursos humanos, atualmente trabalham no Núcleo de Prática Jurídica
da PUC/PR – Curitiba (i) dois colaboradores na secretaria acadêmica, (ii) um colaborador na
secretaria jurídica, (iii) uma assistente social, (iv) uma colaboradora na área de limpeza, (v)
seis professores na permanência cível, (vi) quatro professores na permanência criminal, (vii)
oito estagiários bolsistas, (viii) em média três alunos em regime de horas complementares e
(ix) um coordenador adjunto.

255
8. Aspectos Legais

O PPC do Curso de Direito descreve as habilidades e competências em conformidade


com as diretrizes curriculares nacionais constantes na Resolução CNE/CES N° 9, de 29 de
setembro de 2004, observando a classificação geral dos eixos de formação, assim descritos:
formação fundamental, profissionalizante, prática e específica. Atende a oferta de estágio
curricular obrigatório por meio do Núcleo de Prática Jurídica, a partir de quando o aluno
concluir o equivalente a 55% da carga horária do curso (requisito de posição). Ainda, de
conformidade com a Lei nº 11.788, de 25/09/2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes,
contempla, como possibilidade de atividades complementares, o Estágio não obrigatório. As
atividades complementares estão previstas de molde a possibilitar o reconhecimento por
avaliação de habilidades, conhecimento e competência, e são regidas por instrução normativa
própria, constante no anexo do PPC. As horas de estágio e atividades complementares
atendem, ainda, ao disposto na Resolução CNE/CES nº 02, de 18/06/2007 (Dispõe sobre
carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de
graduação, bacharelados, na modalidade presencial), circunscritas ao limite de até 20% da
carga horária total do curso, que soma 3750 horas, observada assim a carga horária mínima
prevista na mesma resolução e o tempo mínimo de integralização, que é de 05 anos. O PPC
foi plenamente ajustado ao Parecer CNE/CES nº 261/2006, ao Parecer CNE/CES nº 8/2007
e à Resolução CNE/CES nº 2/2007. A Resolução CNE/CES nº 03, de 02/07/2007, que
dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula está
plenamente atendida, conforme descrição específica na matriz curricular, resultando da
somatória das horas-aula, atividades complementares, projeto integrador, projeto comunitário
e estágio curricular, além da disciplina de TCC. O trabalho de conclusão de curso no PPC
também atende ao disposto na Resolução CNE/CES N° 9, de 29 de setembro de 2004,
tendo em vista que permite que o aluno apresente, além da monografia, outras formas de
produção científica orientada, nos termos da legislação. O currículo do curso, além da
observância estrita das diretrizes nacionais do Curso de graduação em Direito, já mencionada,
atende também o contido na Lei nº 9.795, de 27/04/1999, e Decreto nº 4.281, de 25/06/2002,
sobre políticas de educação ambiental, por meio da oferta de componente curricular
específico, a disciplina obrigatória de Direito Socioambiental com carga horária de 72 horas,
além do alinhamento geral do PPC às linhas de pesquisa do Programa de Pós-Graduação em
Direito – mestrado e doutorado, que orienta a pesquisa de TCC, atividades complementares,
projeto integrador e ofertas de pesquisa e extensão interdisciplinares, que favorecem a
educação ambiental. A nova matriz a ser ofertada contempla como componente curricular a

256
educação em direitos humanos de forma transversal, proporcionando uma formação jurídica
e cidadã que supere toda forma de discriminação e promova a cultura da paz, contrária a toda
forma de violência, buscando cumprir a política nacional de educação voltada à democracia e
à cidadania, e também por meio de temas tratados interdisciplinarmente na grade obrigatória
(direito internacional público e direito constitucional), e da oferta de disciplina eletiva de
direitos humanos, observando-se a nova diretriz da Resolução CNE/CP nº 1, de 30/05/2012.
A matriz curricular contempla a oferta específica da disciplina de História do Direito, com 36
horas, e assegura o acesso dos estudantes ao legado histórico da sociedade, da sociologia,
da filosofia e do Direito nos demais Programas de Disciplina de todos os eixos de formação,
inclusive profissional, nos termos das diretrizes nacionais dos cursos de graduação em Direito
que orientam no sentido da abordagem transdisciplinar do ensino jurídico, também
satisfazendo as exigência da Resolução CNE/CP nº 01, de 17/06/2004, que insere temas
das Relações Étnico-raciais no Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, como
componente curricular. Muito embora não seja específico ao Direito, a matriz contempla tal
conteúdo ampliando a visão sistêmica da educação jurídica interdisciplinar. A qualificação do
corpo docente segue o disposto no art. 66 da Lei 9.394, de 20/12/1994. O PPC contempla
como atividade complementar de ensino a disciplina de libras, cursada como optativa,
atendendo ao disposto no Decreto nº 5.626, de 22/12/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436,
de 24/04/2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº
10.098, de 19/12/2000-Libras. O Núcleo Docente Estruturante foi constituído de acordo com
as diretrizes básicas estabelecidas pela Resolução n. 01 de 17 de junho de 2010, MEC
CONAES, sendo responsável pela consolidação e aperfeiçoamento do Projeto Pedagógico
do Curso de Direito, bem como, pela reflexão sobre sua qualidade acadêmica, conforme
atribuições descritas no PPC.

A infraestrutura das instalações do Curso de Direito – Curitiba estão devidamente


descritas no PPC, e atende, entre outros, ao disposto no Decreto nº 5.296, de 02/12/2004,
que regulamenta as Leis n° 10.048, de 8/11/2000, a qual dá prioridade de atendimento às
pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, e nº 10.098, de 19/12/2000, que
estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção e acessibilidade. O PPC
contém previsão de oferta de disciplinas à distância, segundo a metodologia, gestão e
avaliação peculiares previstas no Decreto nº 5.622, de 19/12/2005, que regulamenta o art.
80 da LDB sobre EaD, estabelecendo a prevalência dos resultados nos exames presenciais
sobre os demais resultados obtidos em quaisquer outras formas de avaliação à distância. As
informações acadêmicas são disponibilizadas ao alunos de forma impressa e virtual,
atendendo à Portaria Normativa MEC n° 23, de 01/12/2010.

257
258
9. Referências

AZEVEDO, André Gomma (org). Manual de Mediação Judicial. Brasília: Ministério da


Justiça e Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD, 2013.

BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais


Anísio Teixeira. Instrumentos de avaliação dos Cursos de graduação. Brasília: INEP,
2011.

HOERNER Junior, Valério. Os cinquenta anos do Curso de direito. Editora Champagnat,


Curitiba, 2008.

MEC/CONAES. Resolução nº 1, de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente


Estruturante e dá outras providências. Disponível em:
http://www.cmconsultoria.com.br/imagens/diretorios/diretorio14/arquivo2733.pdf> acesso em
20 dez. 2011.

MEC. Resolução nº 02, de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados,
na modalidade presencial. Disponível em <
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/rces002_07.pdf. Acesso em 02 jul. 2013.

MEC. Resolução nº 09, de 29 de setembro de 2004. Institui as Diretrizes Curriculares


Nacionais do Curso de Graduação em direito e dá outras providências. Disponível em <
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rces09_04.pdf. Acesso em 02 jul. 2013.

MEC. Portaria nº 1886, de 30/12/1994. Fixa as diretrizes curriculares e o conteúdo mínimo


do curso jurídico. Disponível em
http://www.oab.org.br/Content/pdf/LegislacaoOab/LegislacaosobreEnsinoJuridico.pdf

PUCPR - Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Projeto Pedagógico Institucional.


Curitiba 2012. (aguardando aprovação).

SACRISTÁN, José Gimeno et al. Educar por competências: o que há de novo? Trad.
Carlos Henrique Lucas Lima. Porto Alegre: Artmed, 2011.

Ventura. Deisy. Ensinar Direito. Manole, São Paulo:2004.

259
10.Anexos

Anexo 1 – Lista de Disciplinas Eletivas a partir de 2013

Disciplinas Curso Origem AT AP Cred MT MP CH HA


Conciliação, Mediação e
Direito 4 4 60 72 50
Arbitragem
Direito Internacional
Direito 2 2 60 36 50
Privado
Propriedade Intelectual Direito 2 2 60 36 50
Direito Previdenciário Direito 2 2 60 36 50
Direitos Humanos. Direito 2 2 60 36 50

260
Anexo 2 - Quadro de Equivalência de Matrizes

Matriz 2013 Matriz 2012


1º PERÍODO
Ciência Política e Teoria do
Estado 72 CIÊNCIA POLÍTICA 1º E 2º
Direito Civil - Teoria Geral I 72 TEORIA GERAL DA RELAÇÃO JURÍDICA I 1º
Filosofia 72 FILOSOFIA E PROCESSOS DO CONHECER 2º E 1º
Fundamentos
Socioantropológicos do Direito 72 SOCIOLOGIA GERAL E SOCIOLOGIA JURÍDICA 1º, 2º E 1º
Historia do Direito 36 HISTORIA DO DIREITO E ANTROPOLOGIA 1º
Teoria do Direito 72 TEORIA DO DIREITO 1º
Psicologia Aplicada ao Direito 36 PSICOLOGIA JURÍDICA 2º
Atividade Complementar 72 ATIVIDADE COMPLEMENTAR
2º PERÍODO 2º PERÍODO
Direito Civil - Teoria Geral II 72 TEORIA GERAL DA RELAÇÃO JURÍDICA II 2º
TEORIA GERAL DO ESTADO E DA
Direito Constitucional I 72 CONSTITUIÇÃO 2º E 3º
Teoria Geral do Direito Penal 72 TEORIA GERAL DO DIREITO PENAL 2º
Ética 36 ÉTICA 3º
Hermenêutica 36 HERMENÊUTICA JURÍDICA 2º
Direito Processual Civil - Teoria
Geral 72 TEORIA GERAL DO PROCESSO CIVIL 3º
Projeto Integrador I 36
Atividade Complementar ATIVIDADE COMPLEMENTAR

3º PERÍODO 3º PERÍODO
Cultura Religiosa 36 CULTURA RELIGIOSA 1º
DIREITO DAS OBRIGAÇÕES I E DIREITO DAS
Direito Civil - Obrigações 72 OBRIGAÇÕES II 3º E 4º
Direito Constitucional II 72 DIREITO CONSTITUCIONAL POSITIVO I 4º
Direito Penal - Parte Geral I 72 DIREITO PENAL - PARTE GERAL I 3º
Direito Processual Civil - Tutela
de Cognição 72 TUTELA DE COGNIÇÃO 4º
Economia Política 36 ECONOMIA POLÍTICA 1º
Projeto Integrador II 36 ESTUDOS INDEPENDENTES I 3º
Projeto Comunitário PROJETO COMUNITÁRIO 7º
Atividade Complementar ATIVIDADE COMPLEMENTAR
4º PERÍODO 4º PERÍODO
Direito Civil - Responsabilidade
Civil 72 RESPONSABILIDADE CIVIL 4º
Direito Penal - Parte Geral II 72 DIREITO PENAL - PARTE GERAL II 5º
Direito Processual Civil -
Recursos 72 TEORIA GERAL DOS RECURSOS 5º
Direto Constitucional III 72 DIREITO CONSTITUCIONAL POSITIVO II
Filosofia Jurídica 36 FILOSOFIA JURÍDICA 5º

261
Teoria Geral do Direito
Empresarial 36 TEORIA GERAL DO DIREITO EMPRESARIAL 3º
Projeto Integrador III 36 ESTUDOS INDEPENDENTES II 4º
Atividade Complementar ATIVIDADE COMPLEMENTAR
5º PERÍODO 5º PERÍODO
Direito Civil - Teoria Geral dos
Contratos 72 TEORIA GERAL DOS CONTRATOS 5º
Direito Penal - Parte Especial I 36 DIREITO PENAL PARTE ESPECIAL I 6º
Direito Processual Civil -
Execução 36 TUTELA EXECUTIVA 6º
Direito Processual Penal I 72 TEORIA GERAL DO PROCESSO PENAL 5º
Direito Societário 72 DIREITO SOCIETÁRIO 4º
Projeto Integrador IV 72 ESTUDOS INDEPENDENTES III 5º
Atividade Complementar 36 ATIVIDADE COMPLEMENTAR
6º PERÍODO 6º PERÍODO
Direito Civil - Contratos em
Espécie 72 CONTRATOS EM ESPÉCIE 6º
Direito Penal - Parte Especial II 72 DIREITO PENAL PARTE ESPECIAL II 6º
Direito Processual Civil - Tutela
de Urgência e Procedimentos
Especiais 72 TUTELA DE URGÊNCIA E TUTELAS ESPECIAIS 7º E 8º
Direito Processual Penal II 72 DIRETO PROCESSUAL PENAL II 7º
Direito Falimentar e
Recuperacional 72 DIREITO FALIMENTAR 6º
Projeto Integrador V 36 ESTUDOS INDEPENDENTES IV 6º
Atividade Complementar 72 ATIVIDADE COMPLEMENTAR
7º PERÍODO 7º PERÍODO
DIREITO DAS COISAS I E DIREITO DAS COISAS
Direito Civil - Direitos Reais 72 II 8º E 9º
Direito do Consumidor 36 DIREITO DO CONSUMIDOR 7º
Direito do Trabalho I 72 DIREITO DO TRABALHO I 7º
Estágio Supervisionado de ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PRÁTICA
Prática Jurídica Cível I 36 JURÍDICA I 7º
Estágio Supervisionado de ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PRÁTICA
36
Prática Jurídica Criminal I JURÍDICA II 7º
Ética Profissional 36 ÉTICA PROFISSIONAL 10º
Mediação, Conciliação e
Arbitragem 72
Atividades Complementares ATIVIDADE COMPLEMENTAR

8º PERÍODO
Direito Civil - Famílias 72 DIREITO DE FAMÍLIA 9º
Direito do Trabalho II 72 DIREITO DO TRABALHO II 8º
Direito Internacional Público 72 DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO 7º
Estágio Supervisionado de ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PRÁTICA
Prática Jurídica Cível II 36 JURÍDICA III 8º
Estágio Supervisionado de ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PRÁTICA
36
Prática Jurídica Criminal II JURÍDICA IV 8º
Direito Internacional Privado 36 DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO 9º
262
Propriedade Intelectual 36
Atividades Complementares ATIVIDADE COMPLEMENTAR

9º PERÍODO
Direito Administrativo I 72 TEORIA GERAL DO DIREITO ADMINISTRATIVO 7º
Direito Civil - Sucessões 72 DIREITO DAS SUCESSÕES 10º
Direito Constitucional
Tributário 72 DIREITO CONSTITUCIONAL TRIBUTÁRIO 8º
Direito Processual do Trabalho 36 DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO 9º
Estágio Supervisionado de ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PRÁTICA
Prática Jurídica Trabalhista 36 JURÍDICA V 9º
Estágio Supervisionado de ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PRÁTICA
Prática Jurídica Criminal III 54 JURÍDICA VI 9º
Direito Previdenciário 36 DIREITO PREVIDENCIÁRIO 10º
Trabalho de Conclusão de TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
108
Curso I (MONOGRAFIA) 9º
Atividades Complementares ATIVIDADE COMPLEMENTAR
10º PERÍODO 10º PERÍODO
Direito Administrativo II 72 DIREITO ADMINISTRATIVO 8º
Direito Econômico 36 DIREITO ECONÔMICO 10º
DIREITO AGRÁRIO E AMBIENTAL I E DIREITO
Direito Socioambiental 72 AGRÁRIO E AMBIENTAL II 9º E 10º
Direito Tributário 72 DIREITO TRIBUTÁRIO I 9º
Direitos Humanos 36
Estágio Supervisionado de ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PRÁTICA
54
Prática Jurídica Cível III JURÍDICA VII 10º
Estágio Supervisionado de
Prática Jurídica em Direito 36
Público
Trabalho de Conclusão de
Curso II 108 MONOGRAFIA 10º
Atividades Complementares ATIVIDADE COMPLEMENTAR

263
264
11. Resoluções

R E S O L U Ç Ã O N.° 263/2013 - CONSUN

APROVA O REGULAMENTO PARA A


ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO
DE DIREITO (MATRIZ 2013) DA ESCOLA DE
DIREITO - CÂMPUS CURITIBA, LONDRINA,
MARINGÁ E TOLEDO. (*)

O Presidente do Conselho Universitário no


uso de suas atribuições estatutárias e tendo em vista o Parecer n.° 149/2013 -
CAMGRAD, aprovado pela Câmara de Graduação e Educação Continuada na sessão do
dia 03 de dezembro de 2013,

R E S O L V E:

CAPÍTULO I
DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

Art. 1.° - O Trabalho de Conclusão de Curso


(TCC) é componente curricular parcial e obrigatório para integralização do Curso e obtenção
do grau de Bacharel em Direito, como dispõe a Resolução n.° 9/2004 - CNE/CES, de 29 de
setembro de 2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação
em Direito.

Art. 2.° - O Trabalho de Conclusão de Curso


(TCC) é atividade em que o estudante deve aplicar o conhecimento adquirido e desenvolvido
ao longo do curso na análise de problemas jurídicos concretos e na busca de sua solução,
devendo relacionar-se aos conteúdos curriculares do Curso de Direito, podendo ser
desenvolvido na forma de monografia, artigo científico ou relatório.

Art. 3.° - O TCC deve ser realizado conforme


matriz curricular aprovada por ato do Conselho Universitário (CONSUN) de acordo com o ano
de ingresso no Curso, em atividades orientadas por professores designados para essa
finalidade.

Art. 4.° - O TCC é desenvolvido com orientação


docente nas disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso
II, de acordo com as seguintes etapas:
I. Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso I
a) entrega do Termo de Compromisso;
b) indicação do orientador;
c) definição da área de estudos;
d) entrega do projeto de pesquisa do TCC.
II. Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II
a) desenvolvimento do projeto de pesquisa;
265
b) depósito do TCC para submissão à banca examinadora, mediante apresentação e
defesa em sessão pública.

Parágrafo único - Conforme matriz curricular, a


disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I tem requisito de posição e para cursá-la o
estudante deve ter cumprido 70% (setenta por cento) da carga horária total do Curso, sendo,
também, pré-requisito para a disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II.

CAPÍTULO II
DO PROCESSO DE ORIENTAÇÃO DO TCC

Art. 5.° - A Coordenação do Curso deve divulgar


edital com a relação de professores do corpo docente da Escola de Direito da PUCPR
disponíveis para orientação, bem como o número de vagas que cabe a cada docente em cada
semestre.

Parágrafo único - Os docentes podem orientar


simultaneamente até 12 (doze) estudantes.

Art. 6.° - Cabe ao estudante escolher o professor


orientador, devendo, para esse efeito, realizar o convite considerando a área de conhecimento
e formação acadêmica do docente, seu interesse e disponibilidades.

§ 1.° - A anuência formal do professor dar-se-á


pela aceitação do Termo de Compromisso e assinatura no projeto de pesquisa.

§ 2.° - Após assinado o Termo de Compromisso,


o professor orientador está obrigado a orientar o estudante ao longo do semestre, em reuniões
presenciais e por meio do ambiente virtual de aprendizagem, e cumprir as condições deste
Regulamento.

§ 3.° - É permitido ao estudante solicitar a


substituição do professor orientador e o tema do TCC até a data estabelecida para a entrega
do projeto de pesquisa.

§ 4.° - A substituição do professor orientador e do


tema do TCC fora dos prazos estabelecidos implica em nova submissão às etapas do
processo.

§ 5.° - A eventual substituição do professor


orientador fica condicionada à análise de requerimento, fundamentado e motivado,
encaminhado à Coordenação do Curso do respectivo Câmpus, a quem cabe autorizar o
pleiteado.

Art. 7.° - As reuniões presenciais são realizadas


durante todo o processo de orientação, em datas e horários previstos em edital físico ou virtual
da Coordenação do Curso.

Art. 8.° - No decorrer das disciplinas TCC I e TCC


II, o estudante deve apresentar 4 (quatro) relatórios parciais que devem contemplar:

266
I. Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso I
a) Primeiro Relatório Parcial: realizado após a reunião para assinatura do Termo de
Compromisso, indicando a delimitação do tema e do título do TCC, a bibliografia
preliminar, metodologia de trabalho, cronograma e demais informações necessárias
para a elaboração do projeto de pesquisa.
b) Segundo Relatório Parcial: contendo a descrição detalhada do projeto de pesquisa a
ser depositado, a descrição das reuniões realizadas com o professor orientador, a
evolução da pesquisa no período e o cumprimento do cronograma.
II. Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II
a) Terceiro Relatório Parcial: deve conter a descrição detalhada da evolução dos
trabalhos efetuados pelo estudante e cumprimento do cronograma.
b) Quarto Relatório Parcial: contendo a descrição das reuniões realizadas com o
professor orientador, a evolução da pesquisa, o desenvolvimento do levantamento
bibliográfico, a versão final do TCC e respectivo depósito pelo estudante.

§ 1.° - Os relatórios, o projeto de pesquisa e o


TCC devem ser protocolizados na Secretaria do Curso de Direito do respectivo Câmpus, nas
datas estabelecidas em edital divulgado pela Coordenação, sob pena de desconsideração.

§ 2.° - O TCC deve ser depositado para


submissão à banca examinadora em sua versão final, assinado pelo orientador, em 03 (três)
vias de igual teor e uma cópia em mídia digital.

§ 3.° - Não é permitida, sob nenhuma hipótese, a


substituição de trabalho já depositado.

CAPÍTULO III
DA AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Art. 9.° - A avaliação do TCC é realizada da


seguinte forma:
I. disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I: avaliação do primeiro e segundo relatório
parciais com atribuição de nota numa escala de zero a dez;
II. disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II: a avaliação resulta da soma das notas
atribuídas aos relatórios parciais, ao trabalho escrito e à apresentação e defesa oral
perante banca examinadora.

Art. 10 - Na disciplina Trabalho de Conclusão de


Curso II, o TCC deve ser defendido pelo estudante perante banca examinadora, em sessão
pública, na data e horário divulgados por edital da Coordenação do Curso, respeitados o
calendário acadêmico e as normas deste Regulamento.

§ 1.° - A banca examinadora deve ser composta,


no mínimo, por 3 (três) professores, sendo o professor orientador que a preside e 2 (dois)
professores preferencialmente do quadro de docentes da PUCPR, considerando-se a área de
conhecimento, a formação acadêmica e a titulação, podendo um terceiro membro ser
convidado externo.

§ 2.° - As datas das apresentações dos TCCs


devem ser marcadas pelos respectivos professores orientadores no período indicado pela
Coordenação do Curso, que deve se manifestar num prazo máximo de dois dias em caso de
discordância.
267
§ 3.° - Depois de publicado o edital, a defesa
somente pode ser remarcada mediante requerimento do orientador informando os motivos da
alteração, com anuência expressa da Coordenação do Curso, que deve deliberar sobre o
pedido em até dois dias.

Art. 11 - A sessão pública de defesa deve ser


realizada observando-se os seguintes procedimentos:
I. composição da mesa de avaliação, seguida da exposição do trabalho, arguição pelos
professores e réplica do orientando, sendo vedada a arguição pelo presidente da banca;
II. exposição do trabalho pelo estudante, que pode ser realizada por até 15 (quinze)
minutos;
III. deliberação sobre o grau atribuído, que deve ocorrer em sessão secreta, em momento
imediatamente posterior ao término da réplica, consignado em ata a ser divulgada
imediatamente após a defesa e perante o estudante;
IV. na ata de defesa devem ser registradas todas as ocorrências que estiverem em
desacordo com este Regulamento e os fatos solicitados pelo estudante ou por qualquer
membro da banca;
V. a sessão pública de defesa é una, não sendo possível o seu adiamento depois de iniciada,
sob pena de invalidade, salvo a hipótese de plágio, na forma descrita neste Regulamento,
ou em caso de força maior.

Art. 12 - O orientador deve analisar os aspectos


formais e de conteúdo da versão do TCC depositada pelo estudante de acordo com os
critérios de avaliação definidos neste Regulamento, que ao constatar a presença de
irregularidades, deve apresentá-las à banca.

Art. 13 - No caso de o professor orientador


declinar da orientação por plágio ou contrafação durante o processo de orientação, o
estudante é automaticamente excluído desse processo, sendo considerado reprovado na
disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II.

Art. 14 - Consideram-se irregularidades:


I. plágio e contrafação;
II. não observância das normas metodológicas (conteúdo e forma);
III. descumprimento do presente Regulamento;
IV. violação dos deveres éticos e disciplinares estabelecidos no Regimento Geral da PUCPR.

§ 1.° - Em qualquer das hipóteses descritas nos


incisos I a IV, a banca deve pronunciar-se expressamente, mediante parecer fundamentado
que contenha, além dos elementos considerados necessários por seus membros, o tipo de
irregularidade e o decréscimo de nota correspondente, ressalvadas as hipóteses previstas
nos parágrafos seguintes.

§ 2.° - A banca examinadora deve declarar


perante o estudante a constatação de plágio e a sua reprovação na disciplina Trabalho de
Conclusão de Curso II.

§ 3.° - O TCC, juntamente com a ata de defesa e


parecer fundamentado que identifique expressamente o(s) ponto(s) do trabalho com indícios
de infração de plágio, devem ser encaminhados pela Coordenação do Curso ao Decano da
Escola de Direito para eventual abertura de Processo Administrativo Disciplinar.
268
Art. 15 - As notas atribuídas ao TCC têm a
seguinte composição:
I. a nota dos relatórios parciais I e II compõem até 20 % ( vinte por cento) da nota total do
TCC;
II. a nota do trabalho escrito é atribuída considerando domínio do conteúdo, bibliografia
utilizada, normas metodológicas, redação e coerência do texto, compondo 50%
(cinquenta por cento) da nota fina;
III. a nota pela apresentação e defesa do TCC é conferida segundo a observância do
domínio do conteúdo, clareza e objetividade na apresentação e na réplica, compondo
30% da nota final.

Art. 16 - O resultado final da avaliação do


estudante na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II deve constar da ata de defesa do
trabalho, com os seguintes conceitos:
I. aprovação: ao trabalho que obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete);
II. reprovação: ao trabalho que obtiver nota inferior a 7,0 (sete), ou quando comprovada a
ocorrência de plágio e contrafação.

Art. 17 - O estudante é imediatamente reprovado


quando não comparecer para apresentação oral perante banca nas datas e horários
agendados, salvo nos casos previstos por lei.

Art. 18 - Da decisão da banca examinadora não


cabe recurso.

Art. 19 - A banca examinadora pode recomendar


o encaminhamento de um exemplar do trabalho em sua versão final à Biblioteca da PUCPR,
sendo obrigação do estudante depositá-lo em versão encadernada na Coordenação do Curso
de Direito em até 30 (trinta) dias após a defesa.

CAPÍTULO IV
DAS ATRIBUIÇÕES

Art. 20 - São atribuições da Coordenação do


Curso de Direito:
I. coordenar o processo de elaboração, orientação e apresentação dos TCCs e deliberar
sobre todos os pedidos a ele referentes;
II. aprovar e divulgar em editais a composição de bancas examinadoras, bem como datas e
horários das sessões públicas de defesa dos trabalhos;
III. expedir os editais necessários para a execução de todas as atividades inerentes ao
processo;
IV. opinar pela instauração de Comissão de Processo Administrativo Disciplinar,
descumprimento doloso do presente regulamento e violação dos deveres éticos e
disciplinares estabelecidos no Regimento Geral da PUCPR.

Art. 21 - São atribuições do professor orientador:


I. realizar reuniões obrigatórias para orientação do estudante, cumprindo a carga horária
que lhe foi atribuída, de acordo com o horário estabelecido pela Coordenação do Curso;
II. corrigir e atribuir nota aos relatórios parciais;
269
III. propor à Coordenação do Curso os componentes da banca examinadora;
IV. presidir os trabalhos da banca examinadora;
V. deliberar sobre a nota do estudante orientando no relatório final de Avaliação do Processo
de Orientação e na avaliação em banca examinadora, conforme os critérios estabelecidos
neste Regulamento;
VI. comunicar à Coordenação do Curso, em tempo hábil, quaisquer irregularidades na
consecução dos trabalhos sob sua orientação.

Art. 22 - São direitos dos estudantes orientandos:


I. receber informações e subsídios para a realização do Trabalho de Conclusão de Curso;
II. ter acesso ao resultado final avaliativo, bem como à ata de defesa do trabalho realizada
perante Banca Examinadora;
III. alterar o tema do TCC e solicitar a substituição de orientador, dentro dos critérios
estabelecidos neste Regulamento.

§ 1.° - Na hipótese do inciso III, o estudante deve


formular requerimento escrito, com indicação expressa da motivação do pedido, devidamente
instruído com juntada de documentos, se necessário, endereçado à Coordenação do Curso.

§ 2.° - O requerimento para substituição do


professor orientador deve conter a indicação do professor substituto e a assinatura de ambos,
substituto e substituído.

Art. 23 - São deveres dos estudantes


orientandos:
I. cumprir rigorosamente as normas deste Regulamento, em especial no tocante aos prazos
estipulados;
II. comparecer às reuniões agendadas com o professor orientador ao longo do processo de
orientação;
III. entregar os relatórios parciais nas datas previamente estipuladas pelo professor
orientador, com anuência da Coordenação do Curso;
IV. respeitar, absoluta e integralmente, os direitos autorais;
V. realizar, obrigatoriamente, os seguintes procedimentos nos períodos e na forma
estipuladas neste regulamento:
a) entrega do Termo de Compromisso, projeto de pesquisa e relatório de atividades;
b) depósito do Trabalho de Conclusão de Curso na Secretaria do Curso, de 3 (três)
exemplares, em encadernação espiral, com termo de aprovação na primeira folha e
01 (um) arquivo em mídia digital;
c) defesa pessoal do Trabalho de Conclusão de Curso perante banca examinadora;
d) entrega de uma versão definitiva do trabalho no caso de aprovação com louvor à
Coordenação do Curso.

CAPÍTULO V
DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 24 - Normas complementares a esta


regulamentação podem ser propostas pela Coordenação do Curso do respectivo Câmpus,
submetidas à apreciação e homologação do Colegiado do Curso.
270
Art. 25 - Os casos omissos são analisados por
uma comissão de professores designados pela Coordenação do Curso de Direito de cada
Câmpus.

Art. 26 - Este Regulamento entra em vigor a partir


da presente data, aplicado às matrizes curriculares dos Projetos Pedagógicos do Curso de
Direito, vigentes a partir de 2013.

Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Sala de Sessões do Conselho Universitário, em


Curitiba, aos três dias do mês de dezembro de dois mil e treze.

Clemente Ivo Juliatto


PRESIDENTE

271
R E S O L U Ç Ã O N.° 142/2013 - CONSUN

APROVA O REGULAMENTO DE ATIVIDADES


COMPLEMENTARES (MATRIZ 2013) DO
CURSO DE DIREITO DA ESCOLA DE DIREITO
NOS CÂMPUS CURITIBA, LONDRINA,
MARINGÁ E TOLEDO. (*)

O Presidente do Conselho Universitário no


uso de suas atribuições estatutárias e tendo em vista o Parecer n.° 83/2013 - CAMGRAD,
aprovado pela Câmara de Graduação e Educação Continuada na sessão do dia 11 de
setembro de 2013,

R E S O L V E:

Art. 1.° - Consideram-se Atividades


Complementares aquelas realizadas pelo estudante dentre as ações de ensino, pesquisa e
extensão compatíveis com a formação jurídica, desde que validadas pelas Coordenações do
Curso de Direito em cada Câmpus, excluídas as relações de trabalho remunerado.

Art. 2.° - A realização das Atividades


Complementares é requisito parcial e obrigatório para integralização do Curso ofertado na
Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) e devem ser desenvolvidas conforme
matriz curricular aprovada por ato do Conselho Universitário (CONSUN).

Art. 3.° - A carga horária total das Atividades


Complementares é de 306 horas, a ser cumprida ao longo dos 5 (cinco) anos do Curso de
Direito, podendo ser assim distribuída:
I. até 100 (cem) horas em atividades de ensino;
II. até 306 (trezentas e seis) horas em atividades de extensão;
III. até 100 (cem) horas em atividades de pesquisa.

Art. 4.° - São consideradas Atividades


Complementares de Ensino, além de outras autorizadas pela Coordenação do Curso:
I. cumprimento de disciplinas optativas, devendo o estudante obter aprovação por nota e
frequência, com aproveitamento da carga horária da disciplina;
II. disciplinas cursadas em intercâmbio e não utilizadas para dispensa de disciplina
obrigatória da matriz curricular, desde que previamente autorizado pela Coordenação do
Curso, devendo o estudante obter aprovação por nota e frequência, com aproveitamento
da carga horária da disciplina;
III. exercício da monitoria em disciplinas, mediante autorização da Coordenação do Curso,
com aproveitamento da carga horária da disciplina objeto da monitoria e mediante
relatório que especifique as atividades realizadas, a frequência e o número de horas
cumpridas;
IV. disciplinas jurídicas isoladas, cursadas em outras Instituições de Ensino Superior
mediante convênio com a PUCPR, desde que não constem dentre as disciplinas
obrigatórias da matriz curricular.

272
Art. 5.° - São consideradas Atividades
Complementares de Extensão, além de outras autorizadas pela Coordenação, participação
em congressos, seminários, simpósios, conferências, palestras e outras similares
relacionadas à formação jurídica expressamente autorizadas pela Coordenação do Curso de
Direito, em especial:
I. participação em cursos realizados a distância e/ou semipresenciais na área jurídica,
certificados por instituições regulares de ensino, até o limite máximo de 10% (dez por
cento) das horas previstas para Atividades Complementares no Curso, desde que a
comprovação da realização do curso esteja disponível no website;
II. participação em programas comunitários da PUCPR ou em entidades conveniadas para
tal fim, até o limite de 40% (quarenta por cento) da carga horária global das Atividades
Complementares;
III. atividades cumpridas em cursos de caráter jurídico, até o limite de 100 (cem) horas,
ressalvado o disposto no art. 9.° deste Regulamento;
IV. visitas orientadas promovidas pelo Curso ou por outros cursos afins, desde que
devidamente acompanhadas por professor do Curso, até o limite de 20 (vinte) horas;
V. comparecimento em audiências, comprovado por relatório do estudante, com a devida
certificação do juiz responsável, no qual constem horário de início e fim da audiência até
o limite de 30 (trinta) horas;
VI. comparecimento em apresentação de defesa de tese de doutorado ou dissertação de
mestrado, comprovado por relatório do estudante e declaração do Programa de Pós
Graduação certificando a presença e a quantidade de horas cumpridas, até o limite de 30
(trinta) horas;
VII. realização de estágio não obrigatório, podendo ser computadas até 120 (cento e vinte)
horas de estágio realizado no Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) e até 72 (setenta e duas)
horas nos demais casos de estágio, realizados mediante supervisão e validação pela
PUCPR;
VIII. participação no Projeto PUC Identidade;
IX. realização de atividades práticas em regime de voluntariado, desenvolvidas no NPJ, em
programas comunitários ou em entidades conveniadas, sob supervisão direta de
professor designado pela Coordenação do Curso, desde que não se confunda com o
estágio curricular obrigatório e com as atividades do Projeto Comunitário previsto no
currículo do Curso: podendo ser computadas até 30 (trinta) horas;
X. realização de cursos de línguas, certificados por instituições regulares de ensino, até o
limite máximo de 10% (dez por cento) das horas previstas para Atividades
Complementares no Curso;
XI. realização de cursos de oratória e de LIBRAS, certificados por instituições regulares de
ensino, até o limite máximo de 10% (dez por cento) das horas previstas para Atividades
Complementares no Curso.

§ 1.° - O estágio remunerado na área jurídica


consiste na realização de atividades que guardem conexão com o currículo do Curso de
Direito, supervisionados e validados pela PUCPR, e cumpridas todas as formalidades legais.

§ 2.° - Ficam excluídos do conceito de Atividades


Complementares os cursos preparatórios para provas e concursos.

Art. 6.° - Consideram-se Atividades


Complementares de Pesquisa as ações sistematizadas voltadas para a investigação jurídica
de tema relevante para a ciência do Direito, coordenadas por professor orientador, e
vinculadas, preferencialmente, às linhas de pesquisa da Escola de Direito.

§ 1.° - As atividades de pesquisa devem ser


273
registradas previamente na Coordenação do Curso e o seu aproveitamento é atribuído pelo
professor orientador da atividade, mediante relatório do desempenho e frequência obtidos
pelo estudante.

§ 2.° - Podem ser validadas como Atividades


Complementares de pesquisa as horas realizadas nas seguintes ações:
I. até 50 (cinquenta) horas anuais em atividades de pesquisa vinculada às linhas de
pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Direito;
II. até 60 (sessenta) horas aos projetos aprovados e concluídos com bolsas do PIBIC ou
ICV;
III. até 10 (dez) horas para publicação de artigo jurídico em periódico avaliado pelo sistema
Qualis, elaborado com orientação ou em conjunto com docente da PUCPR.

Art. 7.° - A validação das atividades realizadas


deve ser requerida pelo estudante à Coordenação do Curso, apresentando documento
original e cópia para conferência, que comprove a realização da atividade, com conceito ou
grau obtido quando for o caso, carga horária total do evento e frequência obtida.

§ 1.° - O prazo para protocolar os requerimentos


devidamente instruídos é de 90 (noventa) dias a contar da data da conclusão da atividade.

§ 2.° - Caso os certificados para comprovação


não tenham sido expedidos dentro do prazo anterior, o estudante tem 30 (trinta) dias corridos,
contados da data de emissão para protocolar os documentos, limitando-se o prazo, em
qualquer dessas hipóteses a 180 (cento e oitenta) dias da conclusão do evento.

§ 3.° - Para os estudantes do último semestre do


Curso, além da observância dos prazos indicados nos dispositivos acima, é considerada como
data limite do protocolo do pedido de validação o último dia letivo do semestre de conclusão
do Curso, ou seja, o último dia anterior ao início dos exames finais.

Art. 8.° - Atividades desenvolvidas em período


anterior ao ingresso do estudante no Curso podem ser consideradas desde que atendam os
requisitos deste Regulamento e que:
I. não conste no respectivo Histórico Escolar o registro das horas de Atividades
Complementares realizadas na Instituição de origem;
II. não sejam consideradas como atividade obrigatória para integralização do Curso;
III. o requerimento de validação das atividades seja protocolado no prazo máximo de 120
(cento e vinte) dias, contados do início do semestre letivo de ingresso do estudante no
Curso de Direito da PUCPR.

Art. 9.° - Em nenhuma hipótese são validadas


atividades cuja frequência mínima não tenha sido atingida, quando a natureza da atividade
assim o exigir.

Art. 10 - As horas relativas às Atividades


Complementares devem ser lançadas no sistema de gestão acadêmica pelo Coordenador do
Curso.

Art. 11 - A Coordenação de cada Curso pode


designar um professor para emitir parecer sobre o reconhecimento da atividade realizada ou
que o estudante venha a realizar.
274
§ 1.° - A decisão final sobre o parecer emitido é
da respectiva Coordenação do Curso.

§ 2.° - Do indeferimento do pedido de validação


cabe recurso dirigido ao Decano da Escola de Direito, desde que fundamentado e no prazo
de 3 (três) dias úteis contados da data da ciência do indeferimento.

Art. 12 - Este Regulamento deve ser aplicado às


matrizes curriculares dos Projetos Pedagógicos dos Cursos da Escola de Direito vigentes a
partir de 2013 e entra em vigor a partir desta data.

Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Sala de Sessões do Conselho Universitário, em


Curitiba, aos onze dias do mês de setembro de dois mil e treze.

Clemente Ivo Juliatto


PRESIDENTE

275
R E S O L U Ç Ã O N.° 191/2013 - CONSUN

APROVA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO


SUPERVISIONADO (ESTÁGIO CURRICULAR
OBRIGATÓRIO) DO CURSO DE DIREITO DA
ESCOLA DE DIREITO - CÂMPUS CURITIBA,
LONDRINA, MARINGÁ E TOLEDO, A VIGORAR
A PARTIR DE 2013. (*)

O Presidente do Conselho Universitário no


uso de suas atribuições estatutárias e tendo em vista o Parecer n.° 123/2013 -
CAMGRAD, aprovado pela Câmara de Graduação e Educação Continuada na sessão do
dia 11 de novembro de 2013,

R E S O L V E:

Art. 1.° - O Estágio Supervisionado de Prática


Jurídica é requisito parcial e obrigatório para integralização do Curso de Direito dos Câmpus
Curitiba, Londrina, Maringá e Toledo, e tem por objetivo estabelecer a relação entre teoria e
prática do Direito e instrumentalizar a futura inserção dos estudantes no mercado de trabalho.

Art. 2.° - O Estágio Supervisionado de Prática


Jurídica é desenvolvido nas disciplinas a seguir relacionadas, com a carga horária
estabelecida na matriz curricular do Curso aprovada por ato do Conselho Universitário
(CONSUN):
I. Estágio Supervisionado de Prática Jurídica Cível I;
II. Estágio Supervisionado de Prática Jurídica Cível II;
III. Estágio Supervisionado de Prática Jurídica Cível III;
IV. Estágio Supervisionado de Prática Jurídica Criminal I;
V. Estágio Supervisionado de Prática Jurídica Criminal II;
VI. Estágio Supervisionado de Prática Jurídica Criminal III;
VII. Estágio Supervisionado de Prática Jurídica Trabalhista;
VIII. Estágio Supervisionado de Prática Jurídica em Direito Público.

Art. 3.° - São envolvidos na coordenação,


acompanhamento e avaliação das atividades do Estágio Supervisionado de Prática Jurídica:
I. Coordenação do Curso de Direito;
II. Professores supervisores de estágio.

§ 1.° - Cabe à Coordenação do Curso no


respectivo Câmpus indicar os professores supervisores, membros do corpo docente da
PUCPR, com carga horária docente destinada ao acompanhamento e avaliação das
atividades do estudante.

276
§ 2.° - A coordenação das atividades do Núcleo
de Prática Jurídica (NPJ) em cada Câmpus é exercida por um professor membro do corpo
docente do curso, indicado pelo Decano da Escola de Direito.

Art. 4.° - Ao coordenador do NPJ compete:


I. coordenar e supervisionar as atividades e serviços inerentes ao NPJ, respondendo por
seu expediente;
II. organizar e responder pela administração geral do NPJ, de acordo com as normas
vigentes na PUCPR;
III. planejar as atividades de estágio curricular obrigatório em conjunto com os professores
supervisores;
IV. acompanhar a orientação dada pelos professores supervisores aos estudantes e o
desempenho junto às respectivas atividades;
V. organizar reuniões, encontros, solenidades e outros eventos inerentes à atividades
práticas estágio;
VI. elaborar relatório das atividades desenvolvidas;
VII. encaminhar à Coordenação do Curso de Direito proposta de escala de férias,
remanejamento, admissões, dispensa de funcionários do corpo técnico e administrativo
do NPJ;
VIII. submeter à apreciação da Coordenação do Curso propostas de convênios ou contratos,
pesquisas, sugestões de novas possibilidades de serviços a serem implantados, bem
como relatórios periódicos das atividades do Núcleo;
IX. atender as orientações emanadas das instâncias superiores e exercer as demais
atribuições inerentes ao cargo.

Art. 5.° - Aos professores supervisores compete:


I. cumprir integralmente a carga horária e o plano de ensino estabelecido em cada
disciplina;
II. orientar, acompanhar e supervisionar os estudantes na execução das tarefas
programadas;
III. orientar o estudante na busca de subsídios teóricos e bibliográficos, com vistas à
construção de soluções práticas;
IV. proporcionar atividades de reposição das horas de estágio não realizadas por estudantes
que tiverem seus pedidos deferidos;
V. controlar e avaliar o desempenho dos estudantes na realização das atividades
programadas;
VI. oferecer condições para que os estudantes desenvolvam, com rigor técnico, senso crítico
e criatividade, as habilidades inerentes à prática jurídica;
VII. supervisionar o atendimento a casos jurídicos, simulados e reais, auxiliando os
estudantes a protagonizarem o diálogo entre os conhecimentos teóricos e práticos.

Art. 6.° - Ao estudante compete:


I. comparecer pontualmente às aulas, palestras e painéis, nos horários e dias
estabelecidos, portando o material solicitado pelos professores supervisores;
II. entregar, nos prazos determinados pelos professores supervisores, as tarefas que lhe
são exigidas;
III. cumprir a carga horária mínima estabelecida para as disciplinas de estágio e participar
de todas as atividades propostas pelo professor supervisor;
IV. observar a ética profissional em todas as atividades desenvolvidas pelo NPJ;
V. atender os casos jurídicos sob sua responsabilidade, com supervisão docente,
acompanhando-os na jurisdição competente, bem como praticar todos os atos inerentes
a sua condição;
277
VI. dispensar aos clientes do Núcleo de Prática Jurídica atenção e respeito durante os
atendimentos, primando sempre pela ética e discrição;
VII. cumprir os prazos para os pedidos de reposição de aula, quando necessário;
VIII. cuidar das instalações físicas do Núcleo de Prática Jurídica e dos autos de processo sob
sua confiança;
IX. participar das atividades definidas pelo professor supervisor.

Art. 7.° - Os critérios de avaliação e promoção dos


estudantes e a descrição das atividades a serem desenvolvidas nas disciplinas de Estágio
Supervisionado de Prática Jurídica estão definidos no Manual do Estágio Supervisionado do
Curso de Direito, aprovado pelo Colegiado do Curso.

Art. 8.° - É considerado aprovado nas disciplinas


de Estágio Supervisionado de Prática Jurídica o estudante que obtiver nota final igual ou
superior a 7,0 (sete) e ter cumprido 100% (cem por cento) da carga horária.

§ 1.° - O cumprimento de 100% (cem por cento)


da carga horária é requisito obrigatório para aprovação nas disciplinas de Estágio
Supervisionado, portanto, é considerado reprovado o estudante estagiário que não cumprir
integralmente a carga horária estabelecida na matriz curricular para estas disciplinas.

§ 2.° - O estudante que faltar a qualquer uma das


atividades relativas às disciplinas de estágio deve formalizar pedido de reposição no prazo de
15 (quinze) dias a contar do momento em que cessar o motivo que o impediu de comparecer,
na forma descrita no Manual do Núcleo de Prática Jurídica - NPJ.

Art. 9.° - Normas complementares a esta


regulamentação podem ser propostas pela Coordenação do Curso de Direito, submetidas à
apreciação e homologação do Colegiado do Curso.

Art. 10 - Os casos omissos são resolvidos pela


Coordenação do Curso, ouvidos os professores responsáveis pelas disciplinas de Estágio
Supervisionado e o Colegiado do Curso.

Art. 11 - Este Regulamento entra em vigor a partir


da presente data, aplicado às matrizes curriculares dos Projetos Pedagógicos do Curso de
Direito adotadas a partir de 2013, ofertado nos Câmpus Curitiba, Londrina, Maringá e Toledo.

Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Sala de Sessões do Conselho Universitário, em


Curitiba, aos onze dias do mês de novembro de dois mil e treze.

Clemente Ivo Juliatto


PRESIDENTE

278
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE DIREITO


NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA

Curitiba
2013

279
Reitor
Clemente Ivo Juliatto
Vice-Reitor
Paulo Otávio Mussi Augusto
Pró-Reitor Acadêmico
Eduardo Damião da Silva
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação
Waldemiro Gremski
Pró-Reitor Administrativo e de Desenvolvimento
José Luiz Casela
Decano da Escola de Direito
Alvacir Alfredo Nicz
Decana-Adjunta da Escola de Direito
Marilena Indira Winter
Coordenadora do Curso de Direito
Simara Carvalho Duarte
Coordenadores Adjuntos
Antonio Claudio Kozikoski Junior
Carla Machi Pucci
Karina da Silva Magatão

280
APRESENTAÇÃO

O Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) do Curso de Direito da PUCPR, Câmpus Curitiba,


foi fundado como Escritório Modelo de Aplicação (EMA) por meio da Resolução nº 01, do
Conselho Universitário, em 19 de março de 1985.

Na origem, voltava-se à oferta de estágios não obrigatórios nas áreas de Serviço


Social, Ciências Sociais, Psicologia, Biblioteconomia e Direito. Dois anos após sua criação,
contudo, o EMA passou a sediar a consecução das disciplinas de Estágio Supervisionado de
Prática Jurídica Cível e Criminal, componentes da estrutura curricular obrigatória do Curso de
Direito.

Atualmente, o Núcleo de Prática Jurídica- NPJ comporta as disciplinas de Estágio


Supervisionado de Prática Jurídica, e a oferta de estágio não obrigatório aos
alunos/estagiários do Curso de Direito, além de possibilitar a participação em atividades
jurídicas afins (mutirões de conciliação, dentre outras), com o objetivo de:

I - proporcionar a articulação crítica entre teoria e prática;


II - desenvolver habilidades, hábitos e atitudes necessários ao bom desempenho das carreiras
jurídicas;
III - oportunizar atividades acadêmicas com vistas ao aprimoramento integral discente;
IV - preparar o aluno para agir eticamente no exercício profissional;
V - integrar o aluno à comunidade, a fim de conscientizá-lo de seu papel transformador.

A prática ofertada por meio do NPJ não está adstrita ao exercício da advocacia, de
modo que os alunos/estagiários também têm contato com outras carreiras jurídicas, como as
pertinentes ao Ministério Público e à Magistratura, principalmente nos períodos de prática
simulada, nos termos dispostos na Portaria nº 1.886, de 30 de dezembro de 1994, do MEC.
No mesmo sentido, o NPJ ainda fomenta a consecução de rotinas práticas como: consultas e
questionários dirigidos à análise de autos em andamento ou findos; assistência e atuação em
audiências e sessões de julgamento (simuladas e reais); visitas a órgãos judiciários;
participação em atividades de arbitragem (simuladas ou reais), participação em atividades de
negociação, conciliação e mediação (simuladas ou reais).

281
1. ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

As disciplinas de Estágio Supervisionado de Prática Jurídica, alinhadas às exigências


do Projeto Pedagógico do Curso de Direito, em suas diferentes ofertas, possuem um requisito
de posição na matriz curricular, podendo a primeira atividade ser iniciada a partir do momento
que o aluno/estagiário integralize 55% (cinquenta e cinco por cento) da carga horária total do
Curso, desenvolvendo-se na forma dos programas de disciplina integrantes da
correspondente estrutura curricular.

Nas disciplinas de Estágio Supervisionado de Prática Jurídica, no total de 324 horas,


divididas em 8 (oito) disciplinas, os alunos/estagiários desenvolvem – sob supervisão,
orientação e acompanhamento de Professores – atividades práticas (reais e simuladas). As
disciplinas práticas permitem aos alunos/estagiários a aplicação e o desenvolvimento das
competências adquiridas nos períodos anteriores e o aperfeiçoamento da capacidade
argumentativa, além de serem motivados a conviver com as rotinas das principais carreiras
jurídicas. A modulação das turmas propicia a alternância de conteúdos e a otimização da
orientação na elaboração de peças processuais, uma vez que o Professor acompanha o
trabalho de, no máximo, 30 alunos concomitantemente. As disciplinas são distribuídas da
seguinte forma:

I - Estágio Supervisionado de Prática Jurídica Cível I (36h); Estágio Supervisionado de Prática


Jurídica Cível II (36h); Estágio Supervisionado de Prática Jurídica Criminal I (36h); Estágio
Supervisionado de Prática Jurídica Criminal II (36h): são ofertados conteúdos de prática
simulada, trabalhando com noções básicas de atendimento e organização judiciária e estudo
problematizado de casos previamente discutidos e analisados pelos Professores do Núcleo
de Prática Jurídica. Competências adquiridas: elaboração de peças processuais compatíveis
com o conteúdo proposto, desenvolvimento de raciocínio lógico-jurídico, habilidades de
argumentação e convencimento, necessárias à prática profissional. A modulação permite
também a divisão das turmas em grupos, viabilizando a alternância de atividades simuladas
nas áreas cível e criminal, e a aproximação entre a teoria e a prática, preparando os
alunos/estagiários para a prática real nas áreas cível e criminal. Os alunos desenvolvem
também atividades fora da grade em complementação à formação prática compatíveis com
as disciplinas do Estágio Curricular obrigatório;
II - Estágio Supervisionado de Prática Jurídica Cível III (54h) e Estágio Supervisionado de
Prática Jurídica Criminal III (54h): o aluno/estagiário faz atendimento ao cliente triado pelo
Serviço Social do NPJ e atua em autos em andamento, tudo sob a supervisão dos
Professores. Os alunos/estagiários também realizam atividades fora da grade curricular,
282
complementando a carga horária de estágio com atividades relacionadas a mediação,
conciliação, negociação e/ou arbitragem, sob prévia orientação, apoio e supervisão dos
professores das disciplinas. Essas disciplinas acima descritas são alternadas com a prática
simulada nas áreas trabalhista (Estágio Supervisionado de Prática Jurídica Trabalhista – 36h)
e de direito público (Estágio Supervisionado de Prática em Direito Público – 36h)
respectivamente, de modo a criar o ambiente diversificado próprio ao exercício profissional.
Em cada uma dessas disciplinas o aluno será instado a comparecer a audiências reais, nas
respectivas varas do Poder Judiciário, bem como, assistir julgamentos nos Tribunais, inclusive
Tribunais de Contas, Eleitoral e outros em que se realizam atos processuais inerentes à
prática jurídica, de forma complementar à formação do aluno/estagiário.

Com isso, os alunos/estagiários adquirem habilidades para pôr em prática


competências, desenvolvem a argumentação, vivenciam rotinas jurídicas, participam do
atendimento à população economicamente carente, concretizando missão Institucional.

2. ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO

Além das atividades curriculares obrigatórias, o Núcleo de Prática Jurídica também


oferece estágio não obrigatório (mediante bolsa), sob supervisão direta de um Professor, com
as seguintes atividades:

I - realização de pesquisas doutrinária e jurisprudencial;


II - exame de autos de processos judiciais e administrativos;
III - elaboração de peças jurídicas;
IV - organização dos arquivos e lançamento de informações no sistema eletrônico de
acompanhamento processual e;
V - outras atividades diretamente relacionadas a prática jurídica.

A oferta de bolsa de estágio segue as diretrizes da Lei n. 11.788, de 25 de setembro


de 2008, e demais normativas aplicadas ao caso, inclusive as institucionais, no que diz
respeito às horas e política de remuneração. A contratação é formalizada por meio do
Departamento de Recursos Humanos da Pontifícia Universidade Católica do Paraná pelo
prazo de 12 meses, prorrogável por igual período, desde que em áreas diferentes.

283
O estágio não obrigatório será ofertado, preferencialmente, mediante processo seletivo
publicado em edital, contendo o número de vagas. Não havendo candidato para o processo
seletivo ou alunos aprovados no processo, o NPJ poderá fazer a contratação diretamente.

3. COMPETÊNCIAS DO ALUNO ESTAGIÁRIO

As atividades praticadas no Estágio de Prática Jurídica baseiam-se nas seguintes


competências, descritas nas diretrizes nacionais dos Cursos de Direito:

I. Compreender e elaborar textos, atos e documentos jurídicos, com o emprego das normas
técnico-jurídicas;
II. Interpretar e aplicar o Direito.
III. Desenvolver a capacidade de pesquisa e utilização da legislação, da jurisprudência, da
doutrina e de outras fontes do Direito.
IV. Desenvolver a capacidade para a atuação técnico-jurídica adequada em diferentes
instâncias administrativas ou judiciais.
V. Desenvolver o raciocínio jurídico, de argumentação, de persuasão e de reflexão crítica.
VI. Compreender a adequada utilização da terminologia jurídica e desenvolver capacidade
para o domínio de tecnologia e métodos para a compreensão e aplicação do Direito.

4. ATRIBUIÇÕES DOS ENVOLVIDOS

4.1 Do Coordenador

Ao Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica – enquanto Coordenador Adjunto do


Curso de Direito – compete:

I - coordenar e supervisionar as atividades e serviços inerentes ao NPJ, respondendo


por seu expediente;
II - organizar e responder pela administração geral do NPJ, de acordo com as diretrizes
superiores da PUCPR;
III - planejar a consecução das atividades de estágio curricular obrigatório, em conjunto
com os professores-supervisores;

284
IV - acompanhar a orientação dada pelos professores-supervisores aos
alunos/estagiários, e o desempenho junto às respectivas atividades;
V - organizar reuniões, encontros, solenidades e outros eventos inerentes à atividades
práticas em sede de Estágio;
VI - elaborar relatório das atividades desenvolvidas;
VII - encaminhar ao Coordenador do Curso de Direito proposta de escala de férias,
remanejamento, admissões, dispensa de funcionários do corpo técnico e administrativo do
NPJ, a quem compete opinar e encaminhar o expediente ao Decanato da Escola, para final
decisão;
VIII - encaminhar à Coordenação, para análise, propostas de convênios ou contratos,
pesquisas, sugestões de novas possibilidades de serviços a serem implantados, e relatórios
periódicos das atividades do Núcleo;
IX - atender as orientações emanadas das instâncias superiores e exercer as demais
atribuições inerentes ao cargo;

4.2 Dos Professores Supervisores

Aos Professores compete:

I - cumprir integralmente a carga horária e o conteúdo programático estabelecido;


II - orientar, acompanhar e supervisionar os alunos/estagiários na execução das tarefas
programadas;
III - orientar o aluno/estagiário na busca de subsídios teóricos e bibliográficos, com vistas à
construção de soluções práticas;
IV - proporcionar atividades de reposição das horas para alunos/estagiários que tiverem seus
pedidos deferidos, nos termos da legislação vigente;
V - controlar e avaliar o desempenho dos alunos/estagiários nas atividades programadas;
VI - oferecer condições para que os alunos/estagiários desenvolvam, com rigor técnico, senso
crítico e criatividade, as habilidades inerentes à prática jurídica;
VII - supervisionar o atendimento a casos jurídicos, simulados e reais, auxiliando os
alunos/estagiários a protagonizarem o diálogo entre os conhecimentos teóricos e práticos.

4.3 Do Aluno-Estagiário

Aos alunos-estagiários compete:

285
I - comparecer pontualmente às aulas, palestras e painéis, nos horários e dias estabelecidos,
portando o material solicitado pelos Professores Supervisores;

II - entregar, nos prazos determinados pelos Professores Supervisores, as tarefas que lhe são
exigidas;

III - cumprir integralmente a carga horária e o conteúdo programático;

IV - observar a ética profissional em todas as atividades desenvolvidas pelo NPJ;

V - atender aos casos jurídicos de sua responsabilidade, sob supervisão de Professor,


acompanhando-os na jurisdição competente, bem como praticar todos os atos inerentes a sua
condição, sob pena de lhe ser atribuído grau zero;

VI - dispensar aos clientes do Núcleo de Prática Jurídica atenção e respeito durante os


atendimentos, primando sempre pela ética e discrição;

VII - cumprir os prazos regimentais para os pedidos de reposição de aula, quando necessário;

VIII - cuidar das instalações físicas do Núcleo de Prática Jurídica e dos autos de processo sob
sua confiança.

5. FREQUÊNCIA E ATIVIDADES DE REPOSIÇÃO

A carga horária total do Estágio Curricular Obrigatório do Curso de Direito da PUCPR


é de 360horas, distribuída em 9 (nove) disciplinas. A frequência integral (100%) é um dos
requisitos para a aprovação nas disciplinas de Estágio Supervisionado, de modo que, para
ser considerado aprovado, o aluno/estagiário deve cumprir integralmente a carga horária das
disciplinas e obter nota igual ou superior a 7,0.

O aluno/estagiário que faltar a qualquer uma das atividades práticas relativas às


disciplinas de Estágio deverá formalizar pedido de reposição no prazo de 7 (Sete) dias, a
contar do momento em que cessar o motivo que o impediu de comparecer. Os requerimentos,
no máximo 3 por disciplina, devem ser feitos de forma digital, via IGER, contendo
obrigatoriamente, sob pena de indeferimento: a indicação do(s) dia(s) da ausência; o(s)
motivo(s) da ausência e a cópia de documento(s) demonstrando as razões do pedido (o
aluno/estagiário que não possuir documentos comprobatórios deverá detalhar tal
circunstância no pedido, ficando a critério da Coordenação o seu deferimento ou
indeferimento). Em qualquer caso é facultado à Coordenação requerer a apresentação de
originais ou documentos complementares ao requerimento. Uma vez deferida a reposição, a

286
atividade será considerada reposta mediante a comprovação de participação em audiências
de instrução e julgamento realizadas em qualquer uma das Varas Cíveis, Criminais ou
Trabalhistas do Foro Central de Curitiba, podendo ser deferida a participação em audiências
em outras Comarcas, mediante pedido fundamentado. Para cada ausência o aluno/estagiário
deverá comparecer a uma audiência.

Os demais casos de ausência justificada, como tratamento especial, seguirão as


disposições regimentais institucionais.

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO.

A avaliação dos trabalhos apresentados, bem como o desempenho dos


alunos/estagiários nas atividades, será efetuada pelos Professores Supervisores, devendo
ser contínua e realizada ao longo do período de cada disciplina de Estágio. Consiste esta
avaliação no acompanhamento pelo Professor Supervisor do programa de aprendizagem de
Estágio, observando a atuação de cada acadêmico na elaboração de petições, atendimento,
pontualidade, assiduidade e no cumprimento e prazos. Além destas, nos períodos de prática
simulada será obrigatória uma prova ao final do semestre, a ser respondida individualmente,
com aspecto prático, cuja nota integralizará a pontuação total do aluno, aplicando-se as
diretrizes institucionais que regulamentam as avaliações.

Como critérios de avaliação os Professores poderão utilizar:


a) Desempenho técnico: utilização de conhecimentos teóricos articulados à prática; método e
organização nas atividades; elaboração de petições; requerimentos e demais atos
processuais. Serão observados os seguintes quesitos: conteúdo, estrutura, uso correto e
apropriado de linguagem teórica, oral e escrita, emprego correto do amparo legal pertinente a
cada caso (lei, doutrina e jurisprudência), rigorosa observância dos prazos judiciais e
comparecimento às audiências marcadas;
b) Postura acadêmico-profissional: desenvolvimento de postura coerente com a proposta
humanista de trabalho, respeitando sempre os princípios éticos da profissão;
c) Cumprimento de normas de conduta, dos valores éticos, morais e cristãos preconizados
pela PUCPR e das disposições constantes neste regulamento.

As atividades de Estágio são programadas de maneira interligada, não havendo


Exame Final. Cumpridas as horas de atividade semestral, o aluno será aprovado se obtiver

287
média igual ou superior a 7,0 (sete), computados os 20% do Exame Multidisciplinar, onde
couber.

Os trabalhos elaborados sem o respectivo comparecimento ao estágio não serão


avaliados. A única forma de suprir as horas faltantes é comparecendo às reposições deferidas
e com a observância dos critérios estabelecidos neste Manual. Os trabalhos entregues fora
das datas previamente designadas pelo professor supervisor não serão avaliados.

As médias finais - nas disciplinas de Estágio Supervisionado de Prática Jurídica Cível


II e Estágio Supervisionado de Prática Jurídica Criminal II - serão compostas, na proporção
de 20% (vinte por cento), pela média alcançada no Exame Multidisciplinar do 3º Ciclo.

As médias finais - nas disciplinas de Estágio Supervisionado de Prática Jurídica


Trabalhista e Estágio Supervisionado de Prática Jurídica Criminal III - serão compostas, na
proporção de 20% (vinte por cento), pela média alcançada no Exame Multidisciplinar do 4º
Ciclo.

Curitiba, junho de 2013.

288

Вам также может понравиться