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Cod: 000
PENDENTE
Setembro de 2017
1.4 Definições......................................................................................................................................................... 4
ORGANIZAÇÃO E PESSOAL................................................................................................................................. 13
EDIFÍCIOS E INSTALAÇÕES................................................................................................................................. 20
EQUIPAMENTOS....................................................................................................................................................... 31
MATERIAIS E PRODUTOS.................................................................................................................................... 36
DOCUMENTAÇAO..................................................................................................................................................... 44
PRODUÇAO................................................................................................................................................................. 51
GARANTIA DE QUALIDADE................................................................................................................................ 56
CONTROLE DE QUALIDADE................................................................................................................................ 57
VALIDAÇÃO................................................................................................................................................................. 65
Éxcluíódos desta norma para veterinaó rios, quíómicos de medicamentos bioloó gicos para
uso em instalaçoõ es de animais, dos produtos fitossanitaó rios e compondo veterinaó ria.
O fabricante deve ser responsaó vel pela qualidade dos produtos produzidos, porque soó
ele eó capaz de evitar erros e contratempos por fechem a supervisaõ o dos seus
procedimentos de produçaõ o e inspeçaõ o.
O fabricante de laboratoó rio deve assegurar que todas as operaçoõ es de fabricaçaõ o saõ o
realizadas em conformidade com as informaçoõ es passadas na licença de
funcionamento emitida pela autoridade sanitaó ria do paíós.
1.4 DEFINIÇÕES
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Paseo Coloó n 315, 5to. Piso “D” (C1063ACD), Buenos Aires, Argentina
Tel: (54-11) 4331-3919 ٭e-mail: secretaria@camevet.org ٭Web: http://www.rr.americas.oie.int
Para efeitos desta norma saõ o estabelecidas as seguintes definiçoõ es:
Purificada grau farmacêutico - água: ÉÉ a aó gua tratada que eó usada como excipiente
na produçaõ o de preparaçoõ es naõ o-parenteral e outras aplicaçoõ es farmaceê uticas, tais
como a limpeza de certos equipamentos e componentes que entram em contato com o
nenhum produto parenteral cujas especificaçoõ es de qualidade saõ o descritas na
Farmacopeia.
Área asséptica: ÉÉ a aó rea que atenda aos requisitos do ar tal como estabelecido no
Anexo 1 Tabela 1 notas A e B (ambiente de classe A) e Tabela 3 da classe de acordo
com o tipo de produto produzido.
Limpar a área: AÉ rea que tem um controle definido do ambiente no que respeita aà
poluiçaõ o com partíóculas, microorganismos, instalaçoõ es construíódas e utilizadas de
forma a reduzir a introduçaõ o, geraçaõ o e retençaõ o de contaminantes dentro do aó rea.
Auto inspeção: Inspeçaõ o realizada por pessoal teó cnico qualificado da empresa; que
avaliar periodicamente o cumprimento das Boas Praó ticas de Fabricaçaõ o.
Código ou serial ou número de lote: Combinaçaõ o de letras, nuó mero ou síómbolos que
saõ o usados para a identificaçaõ o de um lote e sob que protegeraó todos os documentos
relativos aà sua fabricaçaõ o e controle.
Retorno: Retorno ao fabricante ou distribuidor de uma droga que pode ter ou naõ o um
deslocamento de qualidade ou qualquer outro.
Eficiência: Capacidade de uma droga para produzir os efeitos terapeê uticos propostos.
Fechamento: Éspaço fechado com duas ou mais portas, interpostas entre duas ou
mais aó reas, a fim de controlar a circulaçaõ o de ar e a limpeza dessas aó reas, quando
acontece a eles. As fechaduras saõ o projetadas para uso por pessoas ou objetos.
Padrão de referência primário: A substaê ncia que tem demonstrado, atraveó s de uma
seó rie de anaó lises, ser um material de alta pureza obtido a partir de uma fonte oficial
que eó reconhecida internacionalmente. Substaê ncias saõ o considerados grau de
refereê ncia de quíómica analíótica ou compendiais primaó rio de refereê ncia padraõ o ou
primaó ria padraõ o, usado para realizar uma avaliaçaõ o ou padronizaçaõ o.
Perito: Pessoa deve possuir o ensino cientíófico e experieê ncia praó tica que permitem
que voceê tenha senso profissional independente, baseado na aplicaçaõ o de princíópios
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cientíóficos para problemas praó ticos decorrentes no fabrico e controlo do qualidade de
produtos farmaceê uticos.
Data de fabricação: Data colocada na embalagem primaó ria e secundaó ria de cada lote
de produto, que remete para o meê s e ano em que o fabrico teve lugar.
Filtro HEPA: Filtro de partíóculas de ar de alta eficieê ncia (alta eficieê ncia partíóculas, por
sua sigla em ingleê s).
Garantia de qualidade: Soma total das atividades com o objetivo de garantir, que as
drogas tenham a qualidade necessaó ria para seu uso pretendido. Énvolve todas as
questoõ es que afetam individual ou coletivamente a qualidade do produto.
Impureza: Paraê metro de qualidade que quantifica a existeê ncia de substaê ncias que
estaõ o fora de uma determinada mateó ria-prima ou produto. No caso de produtos
bioloó gicos refere-se, aleó m disso, a presença de microorganismos ou componentes
diferentes de um microrganismo especíófico ou o produto.
Lote, série, jogo: Quantidade definida de mateó ria-prima, produto acabado ou material
de embalagem, redigido em um uó nico processo deve ser homogeê nea, que eó
identificado com um numeó rico ou alfa expressaõ o numeó rica impressos em roó tulos e
etiquetas e caracteriza-se pela homogeneidade entre cada lote.
Ordem de produção: Documento no qual estaó gravada a foó rmula farmaceê utica, as
quantidades de cada um dos ingredientes e autoriza a sua dispensaçaõ o para a
produçaõ o, em conformidade com as instruçoõ es contidas na foó rmula do mestre.
Pessoa autorizada: Pessoa reconhecida pela autoridade como responsaó vel por
garantir que cada lote de produto terminado tenha sido fabricado, controlado e
aprovado para liberaçaõ o em conformidade com as leis e regulamentos do paíós.
Potência: Teor de substaê ncia activa ou a droga presente em uma dosagem de produto
ou unidade farmaceê utica necessaó ria para produzir um efeito farmacoloó gico.
O ingrediente ativo ou início: Substaê ncia ou mistura de substaê ncias com efeito
farmacoloó gico especíófico, ou melhor, do que sem atividade farmacoloó gica, deve ser
administrado para o corpo adquire tal propriedade.
Veterinário: Para efeitos desta norma eó entendido como um produto veterinaó rio para
medicamentos veterinaó rios farmacoloó gicos e ectoparasiticidas.
Pureza: Paraê metro de qualidade que identifica e quantifica a existeê ncia de uma
determinada substaê ncia.
Registo de produção: Documento que compila a histoó ria de cada lote de produto e
todas as outras circunstaê ncias importantes que podem afetar a qualidade do produto
final.
Reanálise: Anaó lise necessaó rios para verificar que a mateó ria-prima, produto acabado
ou material de embalagem, atende as especificaçoõ es que originalmente foi aprovado.
CAPÍTULO 2.
ORGANIZAÇÃO E PESSOAL
2.1 Organização
2.1.1 Organogramas.
Deve haver uma descriçaõ o escrita dos papeó is e responsabilidades de cada posiçaõ o
dentro do organograma e especificam o grau acadeó mico e as habilidades que
funcionaó rios devem ter de lidar com eles. Voceê deve ter autoridade suficiente para
realizar suas responsabilidades, e esta informaçaõ o deve ser arquivada.
O fabricante do laboratoó rio de produtos veterinaó rios deve ter uma direcçaõ o teó cnica,
cujo post seraõ o incluíódas dentro da organizaçaõ o geral e deve ser comunicada ao
funcionaó rio competente "corpo" que eó o gerente teó cnico. Éste endereço eó responsaó vel
para o quanto afetam a eficaó cia, a segurança e a qualidade dos produtos que saõ o
formuladas, desenvolvido, manipulados, armazenados e comercializados, bem como o
cumprimento das disposiçoõ es legais e regulamentares que requer a operaçaõ o da
estabelecimento e a liberaçaõ o do lote. Aprovaçaõ o da liberaçaõ o de um lote de funçaõ o do
produto acabado, pode ser delegada a uma pessoa nomeada com qualificaçoõ es e
Responsabilidade legal deve ser de acordo com a legislaçaõ o de cada paíós. Ém casos de
dias contíónuos ou extraordinaó rios o Director teó cnico deve garantir mecanismos de
controlo em conformidade com a legislaçaõ o nacional de cada paíós.
2.2 Pessoal.
Pessoal deve compreender os princíópios de BPF que afetaó -los e recebem a formaçaõ o
inicial e contíónua.
O laboratoó rio fabricante deve ter pessoal com a qualificaçaõ o e/ou a experieê ncia
necessaó ria. Os profissionais qualificados, responsaó veis para as unidades de
investigaçaõ o e desenvolvimento, produçaõ o, controlam e garantia da qualidade deve ter
competeê ncia teó cnica para o cargo. Os responsaó veis pela produçaõ o e controle de
qualidade devem ser independentes um do outro.
Todos os que trabalham na induó stria farmaceê utica veterinaó ria, deve ter preparaçaõ o
acadeê mica, treinamento e experieê ncia ou uma combinaçaõ o dessas condiçoõ es, a ocupar
o cargo a ser atribuíódo para o.
Nos casos onde naõ o haó nenhuma separaçaõ o da direçaõ o de controle de qualidade e
garantia de qualidade, mas existe uma unidade de qualidade, deve cumprir a
responsabilidade de ambos os sentidos.
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2.2.3 Compartilhado as responsabilidades para a direção da unidade de
qualidade e produção.
2.3 Formação.
2.3.1 Indução.
2.3.4 Avaliações.
Éle deve ser avaliado tanto o programa de treinamento cada recebeu treinamento, sua
implementaçaõ o e resultados de acordo com um cronograma definido, sendo
devidamente documentadas.
Funcionaó rios que trabalham em aó reas esteó reis ou aó reas onde as substaê ncias activas,
toó xicas, infecciosas ou sensibilizantes saõ o manipuladas (β-lactama, citostaó ticos e
hormoê nio), devem receber formaçaõ o especíófica, que deve ser avaliada em uma base
regular. Devem ser mantidos registos.
2.3.6 Visitantes.
Isso iraó restringir o acesso a visitantes ou naõ o especificamente treinada para aó reas de
produçaõ o e controle de qualidade. Se isso fosse inevitaó vel, dada a informaçaõ o preó via,
especialmente sobre higiene pessoal e uso de roupas protetoras. Éste rendimento deve
ser monitorado. Éssa restriçaõ o seraó divulgada atraveó s de banner colocado de forma
visíóvel antes da entrada.
O visitante que prestam serviços para as instalaçoõ es do laboratoó rio deve ser
qualificado e treinado em BPF antes de ingressar; Ésta formaçaõ o deve registrar e
arquivo..
Éle naõ o deve intervir na produçaõ o de drogas nenhuma pessoa afetada por uma
infecciosa doença ou ter feridas abertas na superfíócie do corpo. O fabricante deve
instruir o pessoal para relatoó rio sobre todos os Éstados de sauó de que podem afetar
adversamente a qualidade dos produtos.
Roupas, usadas, se necessaó rio para reutilizaó -los, devem ser armazenados em
recipientes separados, fechados ateó saõ o devidamente limpos e, se necessaó rio,
desinfectados ou esterilizados.
O pessoal dedicado aà produçaõ o, que estaó em contato direto com mateó rias-primas, ou
em massa intermediaó ria bens semi-acabados, pode usar uniforme de manga comprida,
limpo, sem bolsos na parte superior do vestido confortaó vel e saõ o feito com um
material que voceê naõ o remover partíóculas, botoõ es ocultado; e proteçaõ o como chapeó us
que cobrem todo o cabelo, maó scaras, luvas e sapatos (sola antiderrapante, fechado). Os
requisitos de roupa para cada tipo de aó rea, devem ser definidos por escrito. O uso de
equipamentos de proteçaõ o individual deve ser montado.
Saõ o proibidos de comer, beber, fumar, mastigar, bem como guardar a comida, bebida,
cigarros, medicina pessoal nas aó reas onde essas atividades podem afetar
adversamente a qualidade dos produtos, o pessoal naõ o deve usar maquiagem, joias,
reloó gios, telefones celulares, raó dio-localizadores ou qualquer instrumento que eó naõ o-
uniforme, em aó reas de risco para o produto. Naõ o deve ter barba ou bigode expostos,
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durante a jornada de trabalho nos processos de distribuiçaõ o, produçaõ o e
engarrafamento (recipiente/embalagem). O uniforme de trabalho deve ser usado
exclusivamente nas aó reas para as quais foi concebido, de acordo com procedimentos
escritos que definem isso. Ésta proibiçaõ o deve ser indicada por meio de sinais visíóveis,
colocados antes de entrar na aó rea de produçaõ o.
Todos os envolvidos no processo de fabricaçaõ o devem ter bons haó bitos de higiene.
Necessaó rio para funcionaó rios seraó lavar as maõ os antes de entrar em aó reas de
produçaõ o, especialmente apoó s o uso de serviços de sauó de e depois de comer.
Requisitos para cada tipo de higiene do pessoal de aó rea, devem ser definidos por
escrito.
O laboratoó rio deve ser controles microbioloó gicos de funcionaó rios de maõ os e outros, de
acordo com as aó reas de desempenho, o programa e o procedimento previsto.
CAPÍTULO 3
EDIFÍCIOS E INSTALAÇÕES
O edifíócio deve ser projetado para garantir o fluxo loó gico de materiais e pessoas.
Onde a poeira eó gerada, devem ser tomadas medidas para evitar a contaminaçaõ o
cruzada e facilitar a limpeza.
3.1.3 Localização.
3.1.4 Manutenção.
O laboratoó rio do fabricante deve ser mantido em excelentes condiçoõ es de uso. Deve
haver procedimentos e registros da manutençaõ o realizada periodicamente para
instalaçoõ es e edifíócios.
O fluxo de materiais e pessoal atraveó s do laboratoó rio fabricante, devem ser concebidos
de forma a naõ o permitir a confusaõ o, contaminaçaõ o ou erro. AÉ reas de acesso restrito
devem ser adequadamente definidas e identificadas.
Produtos como produtos homeopaó ticos e naturais com indicaçaõ o terapeê utica devem
fabricar a cumprir uma das seguintes condiçoõ es:
a) em aó reas segregadas.
b) trabalhar a campanha entre os activos do mesmo grupo, validando a suas
limpeza e processos de produçaõ o.
Tubulaçoõ es, luminaó rias, pontos de ventilaçaõ o e outros serviços devem ser concebidos
e localizados para que eles naõ o causam dificuldades na limpeza. Sempre que possíóvel,
a manutençaõ o deve ser feita fora das aó reas produtivas.
Drenos devem ser concebidos e localizados de modo que naõ o permita o upstream. Éles
devem ter tampas sanitaó rias.
3.2 Lojas.
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3.2.1 Áreas de armazenamento.
Éles devem ter capacidade suficiente para permitir o armazenamento organizado das
diferentes categorias de materiais e produtos: mateó rias-primas, materiais, embalagem,
produtos intermediaó rios, produtos granel, terminados em quarentena, aprovado,
rejeitado, retornado ou retirados. Éstas aó reas devem cumprir com as Boas Praó ticas de
Armazenamento (Armazeó m).
Pisos, paredes e tetos, materiais devem ser faó ceis de limpar e naõ o deveraó afectar a
qualidade dos materiais e produtos que estaõ o armazenados no site.
AÉ reas onde saõ o armazenados materiais e produtos, que estaõ o sujeitos a quarentena
devem ser claramente definidas e marcadas; acesso a eles deve ser limitado ao pessoal
autorizado. Todo o sistema que se destina a substituir a aó rea de quarentena deve
oferecer condiçoõ es de segurança equivalente.
Deve haver uma aó rea separada para amostragem de mateó rias-primas, para evitar a
contaminaçaõ o cruzada. Amostragem pode ser feita na aó rea de pesagem ou dispensa
(dispensa).
Materiais devem ser armazenados para que facilitam a rotaçaõ o deles de acordo com a
regra "primeiro que expirar primeiro a sair".
Deve haver uma aó rea para o armazenamento de substaê ncias inflamaó veis que cumpram
os requisitos regulamentares em mateó ria de cada paíós.
Deve haver uma aó rea separada, acesso restrito e identificado para armazenar o
material impresso (roó tulos, caixas, inserçoõ es e recipientes). Quantidades e
movimentos do controle devem ser.
Deve haver uma aó rea especíófica, identificada como "aó rea restrita", ao realizar as
operaçoõ es de distribuiçaõ o. Paredes, pisos e tetos devem ser lisos e sanitaó rios com
arestas. Deve ser independente, fechado, limpo, iluminadas e controladas condiçoõ es de
temperatura e umidade (quando necessaó rio). Ésta aó rea deve ter sistemas de ar
independentes de injeçaõ o e extraçaõ o, com pressaõ o diferencial para prevenir a poluiçaõ o
Apoio, onde estaõ o as escalas e outros equipamentos sensíóveis deve ser capaz de
neutralizar as vibraçoõ es que afetam o funcionamento.
3.3.3 Equipe.
Deve estar equipado com calibrado de acordo com a gama de materiais saldos e
material volumeó trico para dispensar.
Deve ser uma aó rea demarcada e identificada, adjacente aà aó rea de dispensaçaõ o, em que
ser apesar de mateó rias-primas e dispensado de mateó rias-primas utilizadas na
produçaõ o.
Voceê deve ser de aó reas que possuem o tamanho, design e serviços (ventilaçaõ o, aó gua,
luz e outros conforme necessaó rio) para realizar processos de produçaõ o que se aplicam.
O projeto deve ter uma disposiçaõ o que permite que a produçaõ o eó realizada em aó reas
ligadas com uma ordem loó gica correspondente para a sequeê ncia de operaçoõ es e os
níóveis de limpeza necessaó rio.
Deve haver aó reas de preparaçaõ o para a embalagem primaó ria que satisfaçam as
condiçoõ es previstas no artigo 3.4.2 para esta finalidade.
Deve haver uma aó rea exclusiva para lavagem de utensíólios, recipientes e equipamentos
moó veis. Nesta aó rea deve ser mantida em bom estado, limpo, bordas sanitaó rias e
serviços para trabalhar laó , funcionando.
Deve haver uma aó rea identificada, lugar limpo, ordenado e separado equipamento
limpo que naõ o estiver em uso.
Se o fabricante naõ o tem uma aó rea de controle de qualidade proó prio, deve contratar os
serviços externos de um teste de laboratoó rio devidamente certificada pelos oó rgaõ os
reguladores de cada paíós e definir atraveó s de contrato, as condiçoõ es em que se
Forneceraó o serviço, de forma a que o fabricante pode garantir que os produtos
atendam as especificaçoõ es teó cnicas estabelecidas.
A aó rea de microbiologia deve ser separada de outras aó reas, caracterizando uma aó rea
exclusiva para o processo de plantio de esteó ril e acabamentos de produtos naõ o
esteó reis, faó cil de limpar (bordas sanitaó rias), sistemas de ar independente ou fluxo
laminar, paredes, tectos e pisos lisos, laê mpadas com difusor liso, liso, naõ o poroso ou da
mesa de trabalho de madeira e janelas de vidro fixo.
Deve haver uma aó rea para a sala de jantar, devidamente condicionados e identificados,
em boa ordem e a limpeza para evitar a proliferaçaõ o de pragas, que deve ser separado
de outras aó reas.
Voceê deve ter aó reas separadas e exclusivas para lavagem e preparaçaõ o dos uniformes
usados pelos funcionaó rios. Para realizar este trabalho, devem ser estabelecidos
procedimentos escritos. Éste serviço pode ser contratado externamente, se entaõ o, a
lavagem e preparaçaõ o de condiçoõ es uniformes devem ser estabelecidos para garantir
que naõ o haó nenhuma contaminaçaõ o de qualquer tipo, nem afetaçaõ o para o pessoal
externo ou para o ambiente.
Se voceê tem uma aó rea dedicada aà pesquisa e desenvolvimento de seus produtos, voceê
deve ter paredes lisas que facilitam a limpeza e equipamentos necessaó rios para as
operaçoõ es realizadas.
As instalaçoõ es do animais devem ser separadas de outras aó reas e devem ser fornecidas
com os sistemas de ar independente.
3) Administrativo, compreendendo:
a) Setor de entrega de animais.
b) Éscritoó rio.
c) Depoó sito para armazenamento de material.
CAPÍTULO 4
EQUIPAMENTOS
As equipes devem ser concebidas, construíódos e colocado assim que para facilitar suas
operaçoõ es de limpeza e manutençaõ o-relacionados, a fim de evitar a contaminaçaõ o
cruzada e tudo o que pode afetar adversamente a qualidade dos produtos. Voceê deve
ter um coó digo de identificaçaõ o uó nico e identificar o estado atual da equipe (caber ou
incapacidade de uso).
Équipamentos que exigem uma base para sua sustentaçaõ o, isto deve ser de aço
inoxidaó vel ou outro material que naõ o contaminam e eó faó cil de limpar.
Limpeza, lavagem e secagem do equipamento devem ser escolhidos e usados para que
eles naõ o saõ o uma fonte de contaminaçaõ o.
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Seraó lavagem, higienizados e esterilizados, quando aplicaó vel, na aó rea de produçaõ o, ao
usar o equipamento projetado para executar essas tarefas automaticamente, ou seja,
quando a limpeza, sanitizaçaõ o ou esterilizaçaõ o sistemas saõ o usados na local (CIP ou
SIP), por sua sigla em ingleê s ou no evento que equipes saõ o muito pesadas para ser
capaz de ser mobilizada.
Équipamentos naõ o-dedicada devem ser limpos de acordo com validado limpeza
procedimentos entre diferentes produtos farmaceê uticos para evitar a contaminaçaõ o
cruzada.
Superfíócies de computadores que teê m contato direto com mateó rias-primas e produtos
em processo, devem ser de aço inoxidaó vel, de acordo com sua utilizaçaõ o, ou se outros
materiais saõ o necessaó rios, estes naõ o devem ser reativas, aditivas ou absorvente para
garantir que naõ o eó Isso iraó alterar a qualidade e segurança dos produtos. Évitar o
contacto entre o produto e as substaê ncias necessaó rias para o bom funcionamento do
equipamento.
4.2 Calibração.
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4.2.1 Informações gerais.
Voceê deve estar com um programa de calibraçaõ o perioó dica e verificaçaõ o externa do
equipamento. No caso de usado na produçaõ o de instrumentos de mediçaõ o, voceê deve
definir um sistema de controle diariamente ou antes da sua utilizaçaõ o, com padroõ es de
refereê ncia devidamente calibrados e rastreaó veis, cobrindo toda a gama de medida em
que o instrumento eó usado.
Todas do laboratoó rio de produtos farmaceê uticos devem ter um sistema de tratamento
de aó gua que permite obter aó gua de qualidade farmaceê utica em conformidade com as
especificaçoõ es de acordo com o tipo de produto para desenvolver.
4.3.5 Especificações.
Para a produçaõ o e o enxaó gue final dos vasos e equipamentos, farmaceê utica, de acordo
com o tipo de aó gua de processo deve ser.
4.3.7 Controles.
A frequeê ncia para alterar filtros e preó deve ser estabelecida por procedimento escrito,
filtros, a fim de manter a sua eficaó cia. Operaçoõ es de reparaçaõ o e manutençaõ o naõ o
devem apresentar qualquer risco aà qualidade dos produtos.
Deve haver um procedimento para testar a integridade dos filtros, que saõ o
estabelecidos criteó rios e periodicidade com que eó realizada.
CAPÍTULO 5
MATERIAIS E PRODUTOS
5.1.1 Procedimentos.
5.1.3 Localização.
5.1.4 Fornecedores.
Ém cada entrega material verificar integridade dos recipientes e seus fechos, bem
como a correspondeê ncia entre a nota de entrega e os roó tulos do fornecedor. Da mesma
forma, deve estabelecer um procedimento para o recebimento de materiais para
registrar sua inscriçaõ o.
5.1.6 A quarentena.
5.1.7 Amostragem.
Se uma entrega de material eó composta de diferentes lotes, cada lote deve ser
considerado separadamente para fins de amostragem, anaó lise e aprovaçaõ o. Da mesma
forma, se um mesmo lote de material foi recebido em partos diferentes, cada entrega
para ser considerada separadamente, para fins de amostragem, anaó lise e aprovaçaõ o.
Cada lote de material deve ser corretamente identificado com uma etiqueta, que inclui
um míónimo:
a) Nome e coó digo do material.
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b) Nuó mero de renda atribuíódo pelo estabelecimento de recebimento para cada
lote em cada entrega recebida.
c) Situaçaõ o do material (quarentena, aprovada, rejeitado).
d) Nome do provedor.
e) Data de validade, quando voceê aplicar.
f) Nuó mero de exames.
Cada lote de mateó ria-prima deve ser inspecionado visualmente para verificar a sua
condiçaõ o fíósica, com o tempo que voceê recebeê -lo. O sistema de travamento deve
garantir sua inviolabilidade, integridade e identidade. Deve existir um procedimento
escrito para a recepçaõ o das mateó rias-primas e conter seu registro.
Cada lote de mateó ria-prima deve ser corretamente identificado com uma etiqueta ou
dados sistema que inclui pelo menos:
a) O nome da mateó ria-prima.
b) Coó digo interno.
c) Nome do fabricante.
d) O nome do fornecedor, exceto que ele eó do mesmo fabricante.
e) Nuó mero do material entrado.
f) Nuó mero de coó digo ou lote do fabricante.
g) Data de recebimento e data de expiraçaõ o.
h) Condiçoõ es de armazenamento.
i) Adverteê ncias e precauçoõ es.
j) Data de anaó lise.
k) Data de re-anaó lise, expirou naõ o fornecido.
l) Éstado ou situaçaõ o (quarentena, amostradas, aprovado ou rejeitado).
m) Observaçoõ es.
Quando cru tem sido exposto ao ar, temperaturas extremas, umidade ou qualquer
outra condiçaõ o que pode afetar negativamente o, voceê deve separar e imediatamente
identificados de acordo com os procedimentos para a manipulaçaõ o de mateó rias-
primas. Controle de qualidade deve, sujeito a aprovaçaõ o ou rejeiçaõ o, de acordo com os
resultados da anaó lise.
5.2.6 Uso.
Apenas mateó rias primas aprovadas pelo departamento de controle de qualidade pode
ser usadas e que naõ o tenham vencido.
Mateó rias-primas deve ser fraccionadas por pessoal nomeado para o efeito, em
conformidade com um procedimento escrito que garanta que pesava ou medido
precisamente e com precisaõ o, em recipientes limpo e identificado e verificadas de
forma independente. Éste processo deve registrar.
Cada recipiente contendo mateó ria-prima dispensado deve identificar com uma
etiqueta com as seguintes informaçoõ es no míónimo:
a) O nome da mateó ria-prima.
b) Nuó mero de coó digo ou lote ou nuó mero de inscriçaõ o.
c) Nome do produto a fabricar.
d) Coó digo de fabricaçaõ o do lote do produto.
e) Conteuó do líóquido (de acordo com o sistema internacional de unidades [SI]).
f) Data da dispensaçaõ o e data de validade.
g) Nome e assinatura da pessoa que dispensou.
h) Nome e assinatura da pessoa que verifiquei.
i) Se bruto eó fracionado em mais de um pacote, cada um deles deve ser
identificado como 1 n, 2 n... n de n, onde "n" eó o nuó mero de pacotes totais.
Recipientes e travas primaó rias devem ser projetadas com um material que naõ o seja
reativo, aditivo ou absorvente e evitar alteraçoõ es na segurança, identidade, poder ou
pureza do produto em todos os momentos. Recipientes e tampas primaó rio requisitos
devem ser apoiados nos estudos de formulaçaõ o, testes de estabilidade e aprovaçaõ o de
fornecedores.
5.3.3 A dispensação.
Éstes materiais seraõ o mantidos baixa chave e acesso restrito a fim de evitar a entrada
de pessoas naõ o autorizadas para o recinto. Roó tulos e material impresso, incluindo o
coó digo, devem ser tratadas a fim de evitar qualquer confusaõ o.
Intermediaó rios e do volume de produtos obtidos como tal, deve ser tratada, no
momento da recepçaõ o, como se fossem commodities.
Éles devem ser mantidos em quarentena ateó sua aprovaçaõ o final, nas condiçoõ es
estabelecidas pelo laboratoó rio fabricante.
O intermediaó rio, granel ou acabado, produtos que foram rejeitados, seraó destinado
para destruiçaõ o ou reprocessamento, dependendo da anaó lise de risco realizada. Ver
secçaõ o 7.1.3 reprocessamento.
5.7.2 Armazenamento.
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Produtos devolvidos devem ser identificados e armazenados em uma aó rea separada e
restritas, em conformidade com um procedimento escrito.
Únused retornado produtos farmaceê uticos que tenham sido objecto de condiçoõ es
inadequadas de armazenamento ou manipulaçaõ o ou naõ o conformes com as
especificaçoõ es da aprovaçaõ o, incluindo extremas de temperatura, umidade, fumaça,
gases, pressaõ o, radiaçaõ o, ou qualquer outra situaçaõ o prejudicial, deve ser destruíódo, de
acordo com o procedimento escrito.
Os produtos devolvidos devem ser destruíódos, a menos que haja certeza de que sua
qualidade eó satisfatoó ria, neste caso, pode ser considerado revenda ou sistema de fecho
ou qualquer alternativa de açaõ o, depois que o controle de qualidade fez um anaó lise
aprofundada da situaçaõ o e de acordo com um procedimento escrito. Dentro desta
anaó lise, voceê deve considerar a natureza do produto, qualquer condiçaõ o de
armazenamento especial necessaó rio, sua condiçaõ o e histoó ria, bem como o tempo que o
produto foi sob essa condiçaõ o. Voceê naõ o deve ser reutilizado ou produto reprocessado,
se houver alguma duó vida a respeito da qualidade. Qualquer medida tomada deve
registrar.
5.7.5 Registros.
Manter registros de produtos devolvidos com o nome, forma farmaceê utica, nuó mero de
lote, motivo da devoluçaõ o, quantidade retornada e a data de retorno.
Úma vez determinada a causa do retorno, deve ser investigado se isto poderia afetar
qualquer outra sorte deixando o registro de açoõ es corretivas e acompanhamento do
retorno.
CAPÍTULO 6
DOCUMENTAÇAO
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6.1 Informações gerais.
Voceê deve estar com ediçoõ es ou versoõ es actualizadas dos documentos em todos os
locais onde forem executadas operaçoõ es essenciais para o desempenho do processo.
Devem ser estabelecidos procedimentos para definir os controles necessaó rios para a
identificaçaõ o, armazenamento, proteçaõ o, recuperaçaõ o, retençaõ o e eliminaçaõ o de
tempos de registros.
Os documentos devem:
a) Éscrever em clara, ordenada e livre de expressoõ es ambíóguas, permitindo a sua
faó cil de entender.
b) Ser facilmente identificaó veis, verificaó veis e recuperaó veis.
c) Periodicamente revista e guardada ateó data.
d) Ser reproduzido de forma clara, legíóvel e indeleó vel.
A introduçaõ o de dados, pode ser escrita de maõ o com letra clara, legíóvel e indeleó vel.
Éspaço suficiente deve ser deixado para permitir a realizaçaõ o de registo de dados.
Documentos e dados podem ser registrados no formulaó rio impresso, por via
electroó nica ou atraveó s de outro sistema. Controles especiais devem ser criados no caso
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de armazenamento de informaçoõ es por via electroó nica. Se a documentaçaõ o eó realizada
pelo meó todo de processamento eletroê nico de dados, somente pessoas autorizadas
devem acessar ou modificar os dados no computador e deve haver um registro de
alteraçoõ es e exclusoõ es; o acesso deve ser restrito por senha ou outros meios, e a
entrada de dados críóticos deve ser verificada. Os dados devem ser facilmente
recuperaó veis. Deve ser um backup adequado das informaçoõ es geradas.
Qualquer correçaõ o feita em uma escrita de dados de um documento deve ser assinada
e datada a correçaõ o naõ o deve impedir a leitura dos dados iniciais. Quando necessaó rio,
seraó preciso indicar a causa da correçaõ o. No caso de dados digitais, o erro e a
respectiva correçaõ o devem ser dada de acordo com o procedimento.
6.1.5 A rastreabilidade.
6.1.6 Listagem.
Deve ser evitado o uso de documentos obsoletos ou invalidados. Éstes devem ser
retirados todos os pontos de uso. O original do documento obsoleto deve ser mantido
em um arquivo histoó rico identificado.
Roó tulos de embalagens, equipamentos ou instalaçoõ es devem ser clara, objetiva e sob a
forma de acordo pelo laboratoó rio fabricante. Aleó m do texto, ele permite o uso de cores
para identificar o seu estado (em quarentena, aceito, rejeitado, limpo).
Todos os produtos acabados devem ser identificados atraveó s da marcaçaõ o tal como
estabelecido na legislaçaõ o de cada paíós.
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Para refereê ncia, as normas de etiqueta e/ou documentaçaõ o que o acompanha deve
indicar o níóvel de poteê ncia ou concentraçaõ o, data de fabricaçaõ o, data de validade, data
de abertura pela primeira vez, as condiçoõ es de armazenamento e controle o nuó mero
de.
6.2.2 Especificações.
Voceê deve ter escrito especificaçoõ es autorizadas e datadas pelo controle de qualidade
de mateó ria-prima, material de embalagem, recipiente, produtos intermediaó rios ou
produto granel e acabado.
6.2.4 Atualizações.
Deve ser uma revisaõ o perioó dica das especificaçoõ es analíóticas e gravar o seu registo.
Deve haver uma foó rmula mestre para cada tamanho de produto e muito fabricar.
Foó rmulas de mestre de todos os produtos fabricados, deve coincidir com as foó rmulas
apresentadas na documentaçaõ o para obtençaõ o do registro.
Documentos que descrevem os procedimentos para anaó lise de mateó rias-primas, deve
estabelecer a frequeê ncia exigida para reanaó lise de cada mateó ria-prima, conforme
determinado por sua estabilidade.
Cada lote de produto deve gerar registros de produçaõ o e controle para garantir a
conformidade com os procedimentos escritos e aprovados.
A unidade da qualidade deve analisar e aprovar toda produçaõ o e controle de cada lote
concluíódo registros para verificar a conformidade com os procedimentos escritos e
aprovados. Qualquer desvio injustificado deve ser amplamente investigado, que deve
se estender para outros lotes afetados e outros produtos que podem ser associados a
discrepaê ncia encontrada.
CAPÍTULO 7
PRODUÇAO
Operaçoõ es em diferentes produtos seó ries diferentes ou mesmo produtos e lotes, naõ o
deve ser efectuada de uma forma simultaneamente ou consecutivamente na mesma
sala ou aó rea.
7.1.1 Operações.
7.1.2 Desvios.
Qualquer desvio das instruçoõ es ou procedimentos deve ser evitado. Quando voceê tem
que fazer um desvio, este deve ser aprovado por escrito pela pessoa nomeada com a
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participaçaõ o da unidade de qualidade, responsaó vel por outro departamento e o
processo se necessaó rio e de acordo com um procedimento escrito e aprovado.
7.1.4 Registros.
Deve manter registos dos controlos efectuados durante o processo, que seraó parte de
registros do lote.
Éles naõ o devem ser conduzidas operaçoõ es simultaê neas com produtos diferentes ou
mesmo produto com seó ries diferentes ou lotes da mesma sala ou aó rea, exceto que
fechados saõ o utilizados sistemas de produçaõ o, ou quando naõ o haó nenhum risco de
contaminaçaõ o cruzada ou mistura. Ésta disposiçaõ o naõ o abrange a aó rea de embalagem
secundaó ria, desde que tenham definido e separam linhas.
7.1.6 Identificação.
7.1.7 Amostragem.
A tomada de amostra dos produtos intermediaó rios e produtos acabados, deve basear-
se em criteó rios estatíósticos relacionados com a variabilidade do processo, os níóveis de
confiabilidade e o grau de precisaõ o exigido, executando na mesma aó rea de produçaõ o.
A eficaó cia das medidas para evitar a contaminaçaõ o cruzada deve ser verificada
periodicamente. Éssa verificaçaõ o deve estar em conformidade com os procedimentos
operacionais.
Para produtos naõ o esteó reis, voceê deve estabelecer e cumprir com os procedimentos
escritos e validados para evitar a contaminaçaõ o com microrganismos patogeó nicos e
manter contagens microbianas dentro das especificaçoõ es.
Éles devem ser feitos e registram controles microbioloó gicos de superfíócie, ambiente e
operadores de acordo com um programa e procedimento estabelecido que define as
especificaçoõ es para o cumprimento.
7.3.10 A conciliação.
CAPÍTULO 8
GARANTIA DE QUALIDADE.
CAPÍTULO 9
CONTROLE DE QUALIDADE
9.1.1 Independência.
Deve haver uma unidade de qualidade que eó responsaó vel pelo controle de qualidade,
que deve ser independente de produçaõ o e sob a responsabilidade de um qualificado e
experiente. Haveraó recursos adequados que iraõ o garantir que todas as decisoõ es saõ o
realizadas confiantemente.
A unidade de controle de qualidade devem ter entre outras obrigaçoõ es, o seguinte:
estabelecer, validar, verificar e implementar todos os procedimentos de controle de
qualidade; avaliar, manter e preservar amostras de materiais de refereê ncia e produtos;
assegurar a correta rotulagem de embalagem, materiais e produtos; garantir a
estabilidade dos produtos; participar na investigaçaõ o de queixas relacionadas com a
qualidade do produto; participar no controle do ambiente e quaisquer outras
actividades relevantes para as operaçoõ es de controle de qualidade. Éstas operaçoõ es
seraõ o realizadas em conformidade com procedimentos escritos e devem ser
registradas.
A aprovaçaõ o de todos os lotes de produtos acabados, deve ser a pessoa responsaó vel
pela mesma, apoó s devidamente para avaliar, que o lote estaó em conformidade com
especificaçoõ es declaradas, incluindo as condiçoõ es de produçaõ o, anaó lise e a
documentaçaõ o para aprovaçaõ o final.
9.1.4 Desvios.
Qualquer desvio dos paraê metros escritos deve ser investigado e documentado, dando
seguimento aà s açoõ es corretivas.
A unidade de controle de qualidade deve ter o equipamento necessaó rio para realizar
as anaó lises necessaó rias. Ém caso de naõ o ter o equipamento necessaó rio para todas as
anaó lises, voceê deve contratar um serviços analíóticos de laboratoó rio de controle de
qualidade devidamente autorizado.
9.2 Documentação.
9.2.1 Os documentos de controle de qualidade.
9.3 Amostragem.
9.3.1 Procedimento de amostragem.
Meó todos analíóticos devem ser escritos, aprovados e validados. Se forem usados
meó todos Pharmacopeia, eles devem ser verificados.
Os resultados das anaó lises seraõ o gravados nos protocolos correspondentes que devem
incluir, no míónimo, os seguintes dados:
a) O nome do material ou do produto.
b) Pharmaceutical formam (quando aplicaó vel).
c) Pharmaceutical apresentaçaõ o (quando aplicaó vel).
d) Nuó mero de lote.
e) O nome do fabricante e do fornecedor, quando declarado.
f) Refereê ncias de procedimentos analíóticos relevantes e especificaçoõ es.
g) Resultados de anaó lises, observaçoõ es, caó lculos, graó ficos, cromatogramas,
instrumentos de registros e refereê ncias.
h) Data da anaó lise.
i) Émpresa registrada das pessoas que exercem a anaó lise.
j) Assinatura registrada de pessoas que verifique as anaó lises e caó lculos.
k) Registro da aprovaçaõ o ou rejeiçaõ o (ou outra decisaõ o sobre o tratamento do
produto, data e assinatura da pessoa designada no comando.
9.4.3 Controles.
Todos os controles durante o processo de produçaõ o, deve ser efectuada por pessoal
atribuíódo neste processo, em conformidade com os meó todos aprovados pela unidade
da qualidade e seus resultados seraõ o registados.
9.4.1.1Reagentes quíómicos, meios de cultura, padroõ es e cepas de refereê ncia devem ser
recebida, preparado, identificaó veis, rastreaó vel, preservada, de acordo com instruçoõ es
escritas e definidos, mantendo controle sobre as datas de validade.
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9.4.1.2. Laboratoó rio preparado reagentes deve ser preparado em conformidade com
procedimentos escritos e devidamente identificada.
9.4.1.3 Controles, positivo ou negativo, devem ser aplicados para verificar a adequaçaõ o
dos meios de cultura, sempre que eles saõ o preparados e usados. O tamanho do inoó culo
utilizado nos controles positivos deve ser apropriado para a sensibilidade necessaó ria.
9.4.1.4 Sempre que haó padroõ es oficiais de refereê ncia, estes de prefereê ncia devem ser
usados.
9.4.1.5 Padroõ es de refereê ncia oficial devem ser usados apenas para os fins descritos na
monografia apropriada.
9.4.16 Normas de refereê ncia preparadas pelo produtor devem ser testadas, lançadas e
armazenadas da mesma forma como as normas oficiais. Éstes devem ser mantidos sob
a responsabilidade de uma pessoa designada em uma aó rea segura.
9.4.1.8. Todos os padroõ es de refereê ncia nacionais devem ser padronizados contra um
padraõ o oficial de refereê ncia, quando ele estava disponíóvel, inicialmente e
periodicamente depois disso.
9.4.1.9. Todos os padroõ es de refereê ncia devem ser armazenados e usados de forma que
naõ o afecte negativamente sua qualidade.
Reagentes de laboratoó rio saõ o rotularaó n com concentraçaõ o, fator de padronizaçaõ o, data
de preparaçaõ o, vencimento, data de re-estandarizacion e a assinatura e a data da
pessoa que estaõ o preparados, detalhando as condiçoõ es especíóficas de armazenamento.
Aleó m disso, para soluçoõ es volumeó tricas, indica a uó ltima data de avaliaçaõ o e
concentraçaõ o.
Padroõ es de refereê ncia devem ser rotulados com pelo menos as seguintes informaçoõ es:
nome do material; lote ou lote e nuó mero de controle (codificaçaõ o interna); Data de
preparaçaõ o (se aplicaó vel); tempo de vida; poder; condiçoõ es de armazenamento.
9.5 Estabilidade.
9.5.1 Informações gerais.
CAPÍTULO 10
CONTRATO DE PRODUÇÃO, ARMAZENAMENTO E ANÁLISE.
A produçaõ o, armazenamento e anaó lise de produtos por terceiros devem ser definidos,
de consentimento muó tuo, por meio de um contrato, por instrumento puó blico
devidamente autorizado.
No contrato a pessoa responsaó vel para autorizar a libertaçaõ o de todos os lotes para a
venda e a emissaõ o do certificado de anaó lise deve ser claramente definida.
10.2 Contratantes.
10.2.1 Responsabilidades da contratação.
10.3 Empreiteiro.
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10.3.1 As responsabilidades do contratante (contratado).
10.3.2 Limitações.
O contratante naõ o poderaó ceder a terceiros no todo ou em parte o trabalho que tem
sido atribuíódo pelo contrato, a menos que haja autorizaçaõ o por escrito pela parte
contratante, nesse caso, o registo de consentimento deve ser mantido no contrato
original. Aleó m disso, voceê naõ o deve realizar qualquer atividade que possa afetar a
qualidade do produto fabricado ou testado.
CAPÍTULO 11
VALIDAÇÃO
Éstudos de validaçaõ o saõ o uma parte essencial de boas praó ticas de fabricaçaõ o, eles
devem ser feitos de acordo com um plano de mestre e seu programa e registro do
relatoó rio final.
11.1.1 Organização.
A validaçaõ o dos processos de produçaõ o esteó ril, naõ o esteó ril e limpo deve ser priorizada
de acordo com a anaó lise de risco.
Ao usar uma nova foó rmula ou meó todo de preparaçaõ o, devem ser tomadas medidas
para mostrar as alteraçoõ es feitas para dar como resultado um produto que tem
consistentemente a qualidade requerida.
11.6 Revalidação.
CAPÍTULO 12
DENÚNCIAS, RECLAMAÇÕES E REMOÇÃO DE PRODUTOS.
12.2 Reclamações.
12.2.1 Seguimento à queixa.
Se for descoberto ou suspeita de um defeito em muitos outros lotes que poderiam ter
sido afetados e tomar medidas de correspondente deve ser avaliada.
Voceê deve tomar nota de todas as açoõ es e medidas tomadas na sequeê ncia de uma
denuó ncia e encaminhaó -los nos registros correspondentes ao lote em questaõ o.
12.3 Retiros.
12.3.1 Ordem de retirada.
12.3.2 Responsabilidade.
12.3.3 Procedimentos.
Voceê deve registrar o processo de remoçaõ o e escrever um relatoó rio sobre o assunto,
como tambeó m para reconciliar os dados relacionados aà s quantidades de produto
distribuíódo e removido.
Notificar a autoridade competente, quando um fabricante julga necessaó rio para tomar
qualquer medida relacionada com um fabrico defeituoso, deterioraçaõ o ou qualquer
outro problema grave de qualidade de um produto. Ésta notificaçaõ o seraó prorrogada
todas essas instaê ncias em que o produto poderia ter sido distribuíódo.
CAPÍTULO 13
AUTO-INSPEÇÃO E AUDITORIAS DE QUALIDADE
13.1.3 De rastreamento.
13.1.4 Frequência.
Autoinspeçaõ o e auditoria da qualidade devem ser em uma base regular, de acordo com
a anaó lise de risco e pelo menos uma vez por ano, nas aó reas de qualidade e produçaõ o.
Isto pode ser em parte, garantindo que durante o períóodo definido, todos os
departamentos do fabricante do laboratoó rio foram auditados.
Todo fabricante de laboratoó rio estaó sujeito a auditorias ou inspecçoõ es perioó dicas pela
entidade reguladora.
CAPÍTULO 14
FINAL DE MEDICAMENTOS, MATÉRIAS-PRIMAS E ELIMINAÇÃO DE
RESÍDUOS
A produçaõ o de medicamentos veterinaó rios esteó reis deve ser sujeitos a requisitos
especiais para minimizar riscos de poluiçaõ o microbiana, partíóculas e Pirogeê nios.
A produçaõ o de medicamentos veterinaó rios esteó ril deve ser em aó reas limpas, em que a
entrada eó feita atraveó s de eclusas para pessoal, equipamentos e materiais.
AÉ reas limpas devem ser mantidas de acordo com um padraõ o de limpeza adequada e
suplementadas com ar que passou atraveó s dos filtros da eficieê ncia necessaó ria. Seu
projeto deve garantir os níóveis de qualidade do ar em operaçaõ o ou em repouso.
Las operaciones de produccioó n de esteó riles se deben realizar por alguna de las
siguientes categoríóas:
A. Produçaõ o asseó ptica.
B. Produçaõ o com esterilizaçaõ o final.
C. Ésterilizaçaõ o por produçaõ o de filtraçaõ o.
- Grau A
- Grau B
- Grau C y D
TABELA 1
TABELA 2
Voceê deve definir os limites de alerta e de açaõ o e monitorar tendeê ncias. Se os limites
forem ultrapassados devem ser tomados medidas correctivas de acordo com os
resultados da monitorizaçaõ o.
A preparaçaõ o e enchimento de dosagem de líóquidos, soó lido e semi-soó lidos esteó reis
formas devem ser feitas com materiais esterilizadas em uma atmosfera de grade a um
ambiente grau B, quando o produto for exposto.
Soluçoõ es deveraõ o ser desenvolvidas em uma seó rie de ambiente C, a fim de obter
partíóculas e microbiana conta baixo, apropriado para esterilizaçaõ o e filtragem
imediata.
Soluçoõ es podem ser elaboradas em ambiente de grau D, desde que sejam tomadas
medidas adicionais para minimizar a contaminaçaõ o, o uso de reatores selados.
O enchimento das preparaçoõ es parenterais, deve ser feita em uma aó rea de trabalho
com ar fluxo laminar classe A, em um ambiente de classe C e o naõ o-parenterals seraõ o
preenchidas em um grau de ambiente C.
A preparaçaõ o e enchimento de produtos semi-soó lidos esteó reis devem ser feitas em um
ambiente de grau C, antes da esterilizaçaõ o final.
Quando haó um risco de contaminaçaõ o do produto pelo ambiente, incomum, uma vez
que o processo de enchimento eó lento, recipientes teê m um pescoço largo ou eles saõ o
necessariamente mais do que alguns segundos antes de seu encerramento expostos, o
enchimento deve ser em uma aó rea de grau A, no míónimo grau C ambiente.
1.5 Pessoal.
1.5.1 Número de pessoas em áreas limpas.
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Ém aó reas limpas deve ser apenas apresentar o nuó mero míónimo de pessoas
necessaó rias; Isto eó especialmente importante durante a produçaõ o asseó ptica.
Inspecçoõ es e controlos devem ser feitos de fora das aó reas limpas.
Pessoal envolvido na fabricaçaõ o de preparaçoõ es esteó reis deve manter altos níóveis de
higiene e limpeza. Éles teê m a obrigaçaõ o de denunciar qualquer situaçaõ o de sauó de que
possa influenciar as condiçoõ es ambientais. Revisoõ es perioó dicas devem ser feitas
pessoal para determinar se existem estas condiçoõ es.
Para limpar aó reas, eles naõ o devem entrar pessoas que vestem roupas de rua e o
pessoal entrar no vestiaó rio pode usar uniforme ou roupa para uso no laboratoó rio. Com
relaçaõ o a mudança, lavandaria e higiene pessoal devem ser procedimentos escritos.
1.5.5 Restrições.
Pessoas entrando em aó reas limpas naõ o devem usar reloó gio, joias, celular, localizador
de raó dio, cosmeó ticos e quaisquer instrumentos de naõ o-uniforme que partíóculas podem
desprender-se.
O tipo e o material do vestuaó rio devem estar em consonaê ncia com o processo de
produçaõ o e a extensaõ o da aó rea; uniforme ou roupa deve ser usada para que os
produtos saõ o protegidos contra contaminaçaõ o.
-Grau D
Cabelo, barba e bigode devem prever-se completamente. Voceê deve usar um uniforme
ou roupas e sapatos e toucas.
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-Grau C
-Grau A/ B
O uniforme da aó rea naõ o esteó ril naõ o deve apresentar o camarim que leva diretamente
para as aó reas de grau B e C. AÉ reas de funcionaó rios de grau A ou B devem usar uniforme
limpo e esterilizado, de acordo com o procedimento escrito. Úniformes, maó scaras e
luvas devem ser alteradas em cada sessaõ o de trabalho.
Limpeza e lavagem do uniforme usado na aó rea limpa devem ser feitas para que os
contaminantes que posteriormente podem separar deles naõ o adere. Voceê deve ter o
serviço de lavandaria dentro de uma aó rea dedicada a este tipo de uniformes. A limpeza
deve ser efectuada em conformidade com procedimentos escritos.
1.6 Instalações.
1.6.1 Projeto de instalações.
As instalaçoõ es devem ser projetadas para reduzir o rendimento dos funcionaó rios
supervisaõ o ou controle e devem permitir que as operaçoõ es podem ser observadas
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desde o exterior, atraveó s de Hall, mecanismos de sistema de víódeo vigilaê ncia ou
equivalente.
Ém aó reas limpas, todas as superfíócies expostas devem ser liso, impermeaó vel, sem
costura, sanitaó rios-afiadas, que permitem a aplicaçaõ o repetida de limpeza e
desinfecçaõ o de agentes. Portas deslizantes naõ o saõ o permitidas.
Tectos, devem ser lisos, ser hermeticamente fechado e ser feito de um material que
facilita a sua limpeza, para evitar a poluiçaõ o do espaço livre.
Tubos, dutos e outros serviços (tais como iluminaçaõ o), devem ser instalados e
equipados para que elas facilitam a limpeza, para evitar a contaminaçaõ o ou acuó mulo
de poeira.
Instalaçoõ es para lavar utensíólios e drenos saõ o proibidos nas aó reas da classe A, B ou C
usado para fabricaçaõ o asseó ptica, quando eó necessaó rio instalaó -los na seó rie D, aó reas
devem ser projetadas, localizadas e mantidas de tal forma que eó reduzida ao pelo
menos o risco de contaminaçaõ o microbiana. Éles devem ter drenagem e tampas
sanitaó rias.
1.6.6 Camarins.
O vestiaó rio deve ser concebido como bloqueios e seraó usado para fornecer a separaçaõ o
fíósica dos diferentes estaó gios de mudança de uniformes, para minimizar a
contaminaçaõ o microbiana e partíóculas de uniforme ou roupa. O vestiaó rio deve ter
diferenciais de pressaõ o. A fase final do camarim deve ser em estado de descanso, o
mesmo grau como a aó rea que levam. Instalaçoõ es de lavagem das maõ os devem estar
localizada somente na primeira fase de vestiaó rio, nunca nos lugares onde efectuam
trabalhos asseó pticos.
1.6.7 Fechaduras.
Deve ser com bloqueios para o acesso de pessoas e materiais, que devem ser
projetados para reduzir a poluiçaõ o do meio ambiente.
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1.6.8 A passagem através de eclusas.
Úm portas eclusa naõ o devem abrir simultaneamente. Voceê deve ter um sistema de
fechamento de deadlock ou um sistema de alarme visual ou auditivo para evitar a
abertura simultaê nea das portas.
A fechadura deve ser usada somente depois de verificar a sua eficaó cia. Ésta verificaçaõ o
deve levar em conta todos os fatores críóticos de fechamentos de tecnologia, como a
qualidade do ar dentro e fora (ambiente) do bloqueio, saneamento, transferir o
processo e a integridade do limite.
Voceê deve instalar um sistema de alarme para detectar falhas no fornecimento de ar.
AÉ reas, entre as quais eó importante que naõ o existem diferenças de pressaõ o devem ter o
indicador correspondente. As diferenças de pressaõ o saõ o registradas periodicamente,
sendo documentado.
1.7.3 Manutenção.
AÉ gua para produtos farmaceê uticos esteó reis ocorrem, reteraó , distribuíódos e
armazenados de modo a evitar o crescimento microbiano, em conformidade com os
procedimentos estabelecidos.
1.8.3 Amostragem.
1.8.4 Monitoramento.
A aó gua para a produçaõ o de produtos farmaceê uticos esteó reis deve ser monitorizada
periodicamente em pontos de amostragem diferentes para detectar a poluiçaõ o
quíómica, microbioloó gica e endotoxinas. Voceê deve manter registos dos resultados da
monitorizaçaõ o e de qualquer açaõ o tomada.
Ateó que o sistema de aó gua eó validado, cada lote de produçaõ o de aó gua para injeçaõ o deve
ser aprovado pelo controle de qualidade, apoó s a realizaçaõ o de controles analíóticos
fíósico-quíómicas, microbioloó gicas e endotoxinas bacterianas.
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Tel: (54-11) 4331-3919 ٭e-mail: secretaria@camevet.org ٭Web: http://www.rr.americas.oie.int
1.9 Equipe.
1.9.1 Esterilização.
Computadores que saõ o usados no produto esteó ril, processos de fabrico, devem ser
esterilizados com eficieê ncia usando vapor, calor seco ou outros meó todos.
1.9.2 Manutenção.
Sempre que possíóvel, equipamentos, acessoó rios e serviços devem ser projetados e
instalados de forma a que as operaçoõ es, manutençaõ o e reparos saõ o transportados para
fora do lado de fora da aó rea esteó ril. Reparado o equipamento, quando entrar em uma
aó rea limpa eó sanitizaran e peças de equipamento esterilizado, quando possíóvel.
1.10 Higienização.
1.10.1 Área limpa.
Sanitizantes e detergentes que saõ o utilizados, devem ser submetidos a controlo na sua
contaminaçaõ o microbiana; as diluiçoõ es devem ser mantidas em recipientes limpos
identificados enquanto um períóodo de retençaõ o definido e apoiada por dados
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analíóticos. Se um recipiente eó parcialmente vazio voceê naõ o deve completar o volume.
Grau desinfetantes e detergentes utilizados nas aó reas A e B devem ser esterilizados
antes da utilizaçaõ o.
Durante as operaçoõ es, aó reas limpas devem ser monitoradas pela contagem microbiana
do ar e da superfíócie em intervalos programados. Quando forem executadas operaçoõ es
asseó pticas, este acompanhamento deve ser mais frequente para garantir que o
ambiente esteja dentro das especificaçoõ es. Os resultados devem ser considerados no
monitoramento, para a subsequente aprovaçaõ o de lotes. Tambeó m verifique
regularmente a qualidade do ar em relaçaõ o a quantidade de partíóculas.
1.11 Produção.
1.11.1 Informações gerais.
Voceê deve definir um tempo maó ximo autorizado entre o iníócio da preparaçaõ o de uma
soluçaõ o e sua esterilizaçaõ o ou filtraçaõ o atraveó s de um filtro de retençaõ o microbiana,
para cada produto, tendo em conta a sua composiçaõ o e o meó todo de armazenamento
pretendido.
Todas as soluçoõ es, especialmente para grande volume parenterals, devem passar
atraveó s de um filtro esterilizante imediatamente antes do processo de enchimento.
Gases combustíóveis naõ o devem ser alimentados filtrada atraveó s de filtros de retençaõ o
microbiana (filtros de esterilizaçaõ o).
A validaçaõ o das operaçoõ es asseó pticas deve incluir o teste de simulaçaõ o de processo
usando um meio de cultura nutritivo e tendo em conta factores tais como: a
complexidade das operaçoõ es, o nuó mero de empregados que estaõ o trabalhando e
quanto tempo.
O nuó mero de recipientes utilizados para meios de cultura deve ser suficiente a
validaçaõ o eó para ser eficaz. Para pequenos lotes, o nuó mero de recipientes para os
meios de cultura deve ser pelo menos igual ao tamanho do lote de produçaõ o. O
objectivo eó que laó eó 0 (zero) crescimento e aplica-se o seguinte:
1. Quando o recheio eó de menos de 5.000 unidades, nenhuma unidade
contaminada naõ o deve ser detectada.
2. Quando eó o recheio dentro do intervalo de 5.000 para 10,0000 unidades:
a) Úma unidade contaminada deve ser sob investigaçaõ o, incluindo a
repetiçaõ o do meio de cultura.
b) Duas unidades contaminadas saõ o causa de renovaçaõ o, seguida de uma
investigaçaõ o.
3. Quando encher cerca de 10.000 unidades:
a) Úma unidade contaminada deve ser investigada.
b) Duas unidades contaminadas saõ o causa de renovaçaõ o, seguida de uma
investigaçaõ o.
Devem ser tomadas medidas para assegurar que qualquer validaçaõ o naõ o compromete
o processo, aleó m disso, deve ser para validar qualquer novo sistema de
processamento. Validaçaõ o deve ser repetida em intervalos regulares e especialmente
quando uma mudança significativa no meó todo de processamento ou equipamentos
usados foi feito.
1.12 Esterilização.
1.12.1 Informações gerais.
Ésterilizaçaõ o pode ser realizada por meio de: calor seco ou molhado, oó xido etileno (ou
outro agente esterilizador apropriado), filtraçaõ o ou radiaçaõ o ionizante. Cada meó todo
tem suas aplicaçoõ es e restriçoõ es especiais.
Éle deve demonstrar que o processo de esterilizaçaõ o eó eficaz para atingir padroõ es de
esterilizaçaõ o desejadas em todas as partes de cada tipo de carga a ser processada, de
acordo com procedimento de escrita. A validade do processo deve ser verificada a
intervalos regulares, pelo menos uma vez por ano ou de acordo com o estudo de risco
correspondente e sempre que tem sido introduzidas alteraçoõ es significativas para a
equipe. Devem manter registos dos resultados.
Se forem utilizados indicadores bioloó gicos, estritas precauçoõ es devem ser tomadas
para evitar a transfereê ncia de contaminaçaõ o microbiana de-los. Devem ser
armazenados e utilizados de acordo com as instruçoõ es do fabricante e sua qualidade eó
verificada usando controles positivos.
Deve haver um procedimento escrito para evitar a confusaõ o entre os produtos que
foram esterilizados daqueles que naõ o foram esterilizados.
Indicadores podem ser usados como fita de autoclave, se for caso disso indicar se um
lote (ou sublote) passou ou naõ o por uma esterilizaçaõ o processo, mas estes indicadores
naõ o garante confiantemente que o lote eó na verdade esteó ril.
1.12.6 Registros.
Deve haver registros de cada ciclo de esterilizaçaõ o. Ésses registros seraõ o verificados
como parte do processo de aprovaçaõ o do lote.
Cada ciclo de esterilizaçaõ o por calor deve ser registrado por equipamentos
apropriados e com exatidaõ o e precisaõ o suficiente. Temperatura deve registar-se no
ponto mais fria carga ou caê mera carregada tendo decidido este ponto durante a
validaçaõ o; Isto deve ser verificado por comparando-a com outra temperatura tomada
por outra sonda independente colocada na mesma posiçaõ o. Registros de esterilizaçaõ o
1.13.2 Tempo.
Tempo suficiente deve ser deixado para que toda a carga atinge a temperatura
desejada, antes de iniciar o caó lculo do tempo de esterilizaçaõ o. Desta vez teraó de ser
determinado para cada tipo de carga que vai tentar.
1.13.3 Precauções.
Ésterilizaçaõ o por calor huó mido eó apropriada somente para materiais que podem ser
soluçoõ es aquosas e umedecidas. Para controlar esse processo deve ter em mente a
temperatura e pressaõ o. Normalmente, instrumento que registra a temperatura deve
ser independente da usada para o controle e um indicador de temperatura tambeó m
independente, cuja leitura de temperatura deve ser verificada durante a esterilizaçaõ o
deve ser utilizada. Quando usar sistemas de monitoramento e automatizado de
controle deve ser validada para garantir que sejam preenchidos os requisitos do
processo críótico. Falhas de sistema e ciclo devem registar-se atraveó s do sistema e ser
observadas pelo operador. Se se trata de esterilizadores com drenagem na parte
inferior da caê mera, eó preciso tambeó m registrar a temperatura nessa posiçaõ o durante
todo o períóodo de esterilizaçaõ o. Vazamento na caê mara deve ser verificado com
frequeê ncia quando ele se torna parte do ciclo de uma fase de vaó cuo.
O material a ser esterilizado, que naõ o eó em recipientes fechados, deve ser embalado
em material que permite a remoçaõ o de ar e a penetraçaõ o do vapor, mas que impede a
poluiçaõ o apoó s a esterilizaçaõ o. Todas as partes da carga devem estar em contacto com o
agente esterilizante aà temperatura necessaó ria para o tempo necessaó rio.
1.14.3 Vapor.
Ésterilizaçaõ o com calor seco pode ser uó til para os poó s secos ou líóquidos naõ o aquosos.
No processo, o ar deve circular no interior da caê mara, mantendo a pressaõ o positiva
para evitar a entrada de ar naõ o esteó ril. O ar fornecido deve passar atraveó s de um filtro
HÉPA. Quando este processo tambeó m tem o objetivo de eliminar o pirogeê nio, testes
devem ser usados como parte da validaçaõ o com carga de endotoxinas.
1.16.3 Recipientes.
Éste meó todo uó nico para usar em produtos acabados, quando ningueó m mais pode naõ o
se aplicam.
Éxistem vaó rios gases e fumigantes de agentes quíómicos que podem ser usados para
esterilizaçaõ o como oó xido de etileno e vapor de peroó xido de hidrogeê nio.
Durante a validaçaõ o do processo, deve demonstrar que naõ o haó nenhum efeito
prejudicial sobre o produto e que as condiçoõ es e o prazo previsto para a liberaçaõ o do
gaó s saõ o suficientes para reduzir o gaó s residual e reaçaõ o ao aceitaó vel limita produtos
definido de acordo com o tipo de produto ou material. Éstes limites devem ser
verificados para especificaçoõ es.
1.17.2 Precauções.
Fundamental eó o contato direto entre o gaó s e ceó lulas microbianas; devem ser tomadas
para evitar a presença de microorganismos que podem estar contidos em materiais
tais como cristais ou secos da proteíóna. A natureza e a quantidade de materiais de
embalagem podem afetar significativamente o processo.
1.17.3 Condições.
Cada ciclo de esterilizaçaõ o seraó registros de tempo que leva para completar o ciclo, a
pressaõ o, a temperatura e a umidade dentro da caê mara durante o processo e a
concentraçaõ o de gaó s, bem como a quantidade total de gaó s utilizado. Pressaõ o e
temperatura devem ser registados em um graó fico em todo o ciclo. Os registros devem
ser incluíódos na documentaçaõ o do lote.
Apoó s a esterilizaçaõ o, a carga deve ser mantida controlada em termos de ventilaçaõ o que
permitiraó o gaó s residual e os produtos de reaçaõ o para reduzir o níóvel definido. Éste
processo deve ser validado.
Produtos que naõ o podem ser esterilizados no recipiente final, pode ser filtrada atraveó s
de um filtro esteó ril com poros de 0,22 micron (ou menos) ou com caracteríósticas
equivalentes de microorganismos, em destinataó rios anteriormente retençaõ o
esterilizados. Tais filtros podem remover bacteó rias e fungos, mas nem todos os víórus e
micoplasmas, taõ o complementares aos processos de filtragem consideraçoõ es devem
ser tomados com algum grau de tratamento teó rmico.
Filtraçaõ o como o uó nico teste naõ o eó suficiente quando a esterilizaçaõ o no recipiente final
eó possíóvel. Os meó todos atualmente disponíóveis, esterilizaçaõ o a vapor eó preferencial.
1.18.3 Filtros.
Naõ o devem ser usados filtros que derramou fibras, ou que contenham amianto.
O mesmo filtro naõ o deve ser usado em mais de um dia de trabalho, a menos que seu
uso tenha sido validado.
O encerramento e selagem dos recipientes devem ser efectuadas por meó todos
adequadamente validados, verificaçaõ o de integridade atraveó s de amostras
representativas, de acordo com o procedimento escrito.
Os frascos selados podem ser como um processo asseó ptico usando tampas
esterilizados ou um externo asseó ptico processo limpo. Se este uó ltimo processo eó
usado, os frascos devem ser protegidos em termos da classe A para deixar a aó rea de
processamento asseó ptico, posteriormente, frascos com rolha devem ser protegidos
com uma classe de suprimento de ar A ateó que a tampa foi anexada.
Frascos com tampas faltando ou fora de posiçaõ o devem ser rejeitados antes de
selagem. Se necessaó ria a intervençaõ o do ser humano na estaçaõ o selado, voceê deve usar
a tecnologia apropriada para evitar o contato direto com os frascos e minimizar a
contaminaçaõ o microbiana.
Os recipientes fechados a vaó cuo manutençaõ o que este vaó cuo deve ser verificado apoó s
um períóodo previamente determinado.
O teste de esterilidade a que estaó sujeito o produto concluíódo deve ser considerado
apenas como o mais recente em uma seó rie de medidas de controle, atraveó s do qual a
esterilidade eó garantida e soó pode ser interpretado como parte de um conjunto que
inclui os registros do condiçoõ es ambientais e o processo dos lotes. O teste deve ser
validado para o produto em questaõ o.
1.20.2 Amostras.
Amostras colhidas para o teste de esterilidade devem ser representativa de todo o lote
ou o que voceê recomendaria as Farmacopeias oficiais.
Éles devem incluir especialmente amostras colhidas nas partes do lote considerado
em maior risco de contaminaçaõ o como uma:
a) No caso de produtos que foram enchidos assepticamente, amostras incluem
recipientes cheios no iníócio e no final do lote e apoó s qualquer interrupçaõ o
significativa do trabalho.
b) No caso de produtos que tenham sido objecto de esterilizaçaõ o por calor em seu
recipiente final, deve tentar tirar amostras da parte potencialmente mais fria da
carga.
1.20.3 O lote.
Os lotes que falharem no teste inicial de esterilidade naõ o podem ser aprovados com
base em um segundo teste, a menos que uma investigaçaõ o dos registros e tipo de
corpo encontrado eó realizada sobre as condiçoõ es ambientais e o processamento do
lote e como resultado o mesmo show eó que o teste original era invaó lido.
Para produtos com esterilizaçaõ o final, esterilidade dos produtos acabados eó garantida
atraveó s da validaçaõ o do ciclo de esterilizaçaõ o e produtos com processamento asseó ptico
por execuçoõ es de "simulaçaõ o de míódia" ou "preencher" significa "juntamente com os
registos da qualidade ambiental.
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1.20.4 Monitoramento.
Pode ser considerada a utilizaçaõ o de meó todos microbioloó gicos raó pidos substituir
meó todos microbioloó gicos tradicionais e os primeiros resultados da qualidade
microbioloó gica da aó gua, atmosfera ou carga bioloó gica, desde que saõ o validados e, se eó
que tem feita uma comparaçaõ o entre o meó todo raó pido contra o meó todo compendiais.
2.1 Requisitos.
O laboratoó rio fabricante deve ser permissaõ o sanitaó ria de funcionamento ou licença de
sauó de correspondente, cumprir a norma de boas praó ticas de fabricaçaõ o e o apeê ndice
esteó ril quando voceê aplicar; aleó m do indicado no presente anexo.
2.2 Pessoal.
2.2.1 Equipe de funcionários.
O laboratoó rio fabricante deve ter uma equipe exclusiva para a produçaõ o de β-
lactaê micos e em caso de rotaçaõ o, deve passar por um períóodo de quarentena,
previamente definido em um procedimento validado.
Todos os funcionaó rios que trabalham em contacto com esses produtos, deve ser o teste
de sensibilidade especíófica, de acordo com as normas vigentes no paíós. Teste deve ser
executado para pessoas autorizadas, entrando o mesmo neste anteriormente.
2.2.3 Formação.
O pessoal que trabalha nestas aó reas deve receber treinamento especíófico e a eficaó cia
praó tica deve ser avaliada em uma base regular.
Pessoal e outra pessoa autorizada a entrar nas instalaçoõ es, antes de deixar o
laboratoó rio fabricante, devem tomar um banho com aó gua e detergente alcalino, a fim
de minimizar a contaminacaõ o.
2.2.5 Uniformes.
Os uniformes usados pelos funcionaó rios que estaõ o em contacto com os produtos, deve
cobrir o corpo na sua totalidade e ser de uso exclusivo. Antes de lavar ou alienados
devem ser descontaminados ou inativada, em conformidade com um procedimento
escrito e validado.
2.3 Instalações.
2.3.1 Informações gerais.
Voceê deve ter um edifíócios separados e autoê noma ou independentes e autoó nomas de
instalaçoõ es para a produçaõ o de β-lactaê micos.
2.3.2 Acesso.
Acesso a aó reas de produçaõ o deve ser somente para pessoas autorizadas, antes do
treinamento e de acordo com um procedimento escrito.
2.3.3 Fechaduras.
Ém caso de naõ o ter um meó todo de limpeza validado, deve ser anaó lise de rastreamento
apoó s as aó reas de inactivaçaõ o e saneamento, deixando registros deles.
2.5 Equipamentos.
2.5.1 Informações gerais.
2.5.2 Higienização.
2.5.3 Rastreamento.
2.5.4 Manutenção.
Antes da transfereê ncia de amostras para controlo da qualidade para outras instalaçoõ es
da mesma empresa, ele deve inativar o conteê iner em conformidade com um
procedimento escrito.
3.1 Requisitos.
O laboratorio Fabricante destes produtos deve ter licença de funcionamento sanitaó rio
ou licença de sauó de correspondente e satisfazer a norma de boas praó ticas de
fabricaçaõ o e o apeê ndice esteó ril quando voceê aplicar; Aleó m do indicado no presente
anexo.
3.3 Pessoal.
3.3.1 Proteção.
3.3.2 Formação.
Funcionaó rios e qualquer autorizado pessoa entrando as instalaçoõ es, devem ser
descontaminados antes de deixar o laboratoó rio fabricante. Pode ser na forma de
chuveiros de ar, neó voa de chuveiro, chuveiro ou outro dispositivo apropriado. Ém
todos os casos, deve ser definido um procedimento escrito para garantir que estaõ o
reunidas as condiçoõ es de descontaminaçaõ o eficaz.
Os funcionaó rios que trabalham nestas aó reas, incluindo o quarto de lavanderia, voceê
deve ser determinados níóveis hormonais, acetilcolinesterase e medicamentos
citostaó ticos, conforme apropriado, em conformidade com procedimentos escritos.
Acesso a aó reas de produçaõ o deve ser somente para pessoas autorizadas, antes do
treinamento e de acordo com um procedimento escrito.
3.4 Instalações.
3.4.1 Fechaduras.
3.4.2 Camarins.
Deve ser a anaó lise de rastreamento apoó s as inativaçaõ o e saneamento aó reas, deixando o
registro no diaó rio.
Deve haver uma descriçaõ o do sistema que inclui filtros descritos esquemas e suas
especificaçoõ es, o nuó mero de mudanças por hora, gradientes de pressaõ o, os tipos de
sala limpa e outras relacionadas com as especificaçoõ es.
Sistema usando terminais HÉPA Filtro de ar, deve garantir que o ar naõ o tem nenhuma
poluiçaõ o e a fraçaõ o que sai no exterior eó livre de produtos manufaturados. O ar
expelido para o exterior atraveó s de filtros HÉPA naõ o deve ser recirculado, exceto na
mesma aó rea, sempre aplica-se uma fase de filtraçaõ o HÉPA adicional para o ar de
retorno.
Ar respiraó vel deve ser filtrado atraveó s de pre-filtro, Filtros coalescentes e finais filtros
que teê m especificaçoõ es de qualidade do ar ISO 8573-1 míónimo 3-9-1 e a norma
europeia ÉN 12021:1999.
Todas as roupas que deixam a instalaçaõ o para lavagem, deve ser embalado e lavado
com segurança de acordo com o procedimento escrito. Voceê deve criar meios
adequados para proteger o pessoal da lavanderia e para evitar a contaminaçaõ o de
outras peças de vestuaó rio.
3.8 Equipamentos.
3.8.1 Informações gerais.
3.8.3 Rastreamento.
Antes da transfereê ncia de amostras para controlo da qualidade para outras instalaçoõ es
da mesma empresa deve inativar o conteê iner em conformidade com um procedimento
escrito.
Bibliografia
1. Normas de boa fabricaçaõ o. Volume 4. Regras que regem os medicamentos na
Úniaõ o Éuropeia. Comissaõ o Éuropeia. Édiçaõ o de 1999.
2. Relata a 32, 34 a 40, 43 e 50, 52, uma seó rie de relatoó rios teó cnicos, Comiteê perito
do quem em especificaçoõ es para preparaçoõ es farmaceê uticas.
3. Arias, Glossaó rio de D. Tomas de medicamentos: desenvolvimento, avaliaçaõ o e
utilizaçaõ o. Pan-Americana da Sauó de Organizaçaõ o. Washington, D.C.: OPAS.
C1999, 333p.