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CAMEVET

Cod: 000
PENDENTE
Setembro de 2017

BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO


NORMA DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICO
DE MEDICAMENTOS VETERINÁRIOS

COMITÉÉ DÉ LAS AMÉRICAS DÉ MÉDICAMÉNTOS VÉTÉRINARIOS


Paseo Coloó n 315, 5to. Piso “D” (C1063ACD), Buenos Aires, Argentina
Tel: (54-11) 4331-3919 ‫ ٭‬e-mail: secretaria@camevet.org ‫ ٭‬Web: http://www.rr.americas.oie.int
CONTÉÚÉ DO
INFORMAÇÕES GERAIS........................................................................................................................................... 3

1.1 Âmbito de aplicação.................................................................................................................................... 3

1.2 Informações gerais...................................................................................................................................... 3

1.3 Considerações gerais reguladoras...................................................................................................... 3

1.4 Definições......................................................................................................................................................... 4

ORGANIZAÇÃO E PESSOAL................................................................................................................................. 13

EDIFÍCIOS E INSTALAÇÕES................................................................................................................................. 20

EQUIPAMENTOS....................................................................................................................................................... 31

MATERIAIS E PRODUTOS.................................................................................................................................... 36

DOCUMENTAÇAO..................................................................................................................................................... 44

PRODUÇAO................................................................................................................................................................. 51

GARANTIA DE QUALIDADE................................................................................................................................ 56

CONTROLE DE QUALIDADE................................................................................................................................ 57

CONTRATO DE PRODUÇÃO, ARMAZENAMENTO E ANÁLISE.............................................................63

VALIDAÇÃO................................................................................................................................................................. 65

DENÚNCIAS, RECLAMAÇÕES E REMOÇÃO DE PRODUTOS.................................................................67

AUTO-INSPEÇÃO E AUDITORIAS DE QUALIDADE................................................................................... 70

FINAL DE MEDICAMENTOS, MATÉRIAS-PRIMAS E ELIMINAÇÃO DE RESÍDUOS.....................71

ANEXO 1. FABRICAÇÃO DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS ESTÉREIS...........................................72

ANEXO 2. FABRICAÇÃO DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS Β-LACTAMA (DERIVADOS DE


PENICILINA E CEFALOSPORINA)..................................................................................................................... 96

ANEXO 3. FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE HORMÔNIO, ECTOPARASITICIDAS E


PRODUTOS CITOSTÁTICOS.............................................................................................................................. 100

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CAPÍTULO 1.
INFORMAÇÕES GERAIS

1.1 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Éste documento se aplica a todas as fases do desenvolvimento de medicamentos


veterinaó rios, incluindo produtos farmaceê uticos e Éctoparasiticidas.

Éxcluíódos desta norma para veterinaó rios, quíómicos de medicamentos bioloó gicos para
uso em instalaçoõ es de animais, dos produtos fitossanitaó rios e compondo veterinaó ria.

1.2 INFORMAÇÕES GERAIS

Na fabricaçaõ o de drogas, a inspeçaõ o completa de produçaõ o eó essencial para garantir a


qualidade dos produtos do consumidor de receber. Nenhuma operaçaõ o deve ser
deixada ao acaso, quando substaê ncias produzidas podem ser decisivas para salvar,
preservar ou restaurar a sauó de animal.

Abaixo descreve algumas praó ticas recomendadas para a produçaõ o de medicamentos


com a qualidade desejada. Sua implementaçaõ o, em conjunto com vaó rias inspecçoõ es
efectuadas durante todo o ciclo de fabricaçaõ o, contribuiraó grandemente para garantir
o uniforme e de alta qualidade dos lotes de medicamentos produzidos.

O fabricante deve ser responsaó vel pela qualidade dos produtos produzidos, porque soó
ele eó capaz de evitar erros e contratempos por fechem a supervisaõ o dos seus
procedimentos de produçaõ o e inspeçaõ o.

A aplicaçaõ o desses requisitos se estende a todas as operaçoõ es de fabrico, incluindo a


embalagem e rotulagem, ateó que alcance sua forma de apresentaçaõ o final para garantir
a eficaó cia, a segurança e a qualidade dos produtos.

1.3 CONSIDERAÇÕES GERAIS REGULADORAS

O fabricante de laboratoó rio deve assegurar que todas as operaçoõ es de fabricaçaõ o saõ o
realizadas em conformidade com as informaçoõ es passadas na licença de
funcionamento emitida pela autoridade sanitaó ria do paíós.

1.4 DEFINIÇÕES
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Para efeitos desta norma saõ o estabelecidas as seguintes definiçoõ es:

Purificada grau farmacêutico - água: ÉÉ a aó gua tratada que eó usada como excipiente
na produçaõ o de preparaçoõ es naõ o-parenteral e outras aplicaçoõ es farmaceê uticas, tais
como a limpeza de certos equipamentos e componentes que entram em contato com o
nenhum produto parenteral cujas especificaçoõ es de qualidade saõ o descritas na
Farmacopeia.

Água para injeção de qualidade farmacêutica: ÉÉ a aó gua que eó utilizada como


excipiente, preparaçoõ es parenterais e outras preparaçoõ es onde voceê deve controlar o
conteuó do de Éndotoxinas, bem como os microbioloó gicos, bem como em outros
aplicativos farmaceê utica, tal como limpeza de certos equipamentos e componentes
que entram em contacto com o produto parenteral e cujas especificaçoõ es de qualidade
saõ o descritas na Farmacopeia.

Aprovado: Condiçaõ o que eó definida quando os resultados do teste cumpram


especificaçoõ es declaradas, entaõ o os componentes da formulaçaõ o e embalagem,
produtos em processo, produtos semiacabados e produtos acabados pode ser usada
ou distribuíóda.

Garantia de qualidade: ÉÉ o conjunto de medidas e procedimentos para assegurar que


os produtos saõ o de qualidade necessaó ria para o uso a que se destinam.

Área asséptica: ÉÉ a aó rea que atenda aos requisitos do ar tal como estabelecido no
Anexo 1 Tabela 1 notas A e B (ambiente de classe A) e Tabela 3 da classe de acordo
com o tipo de produto produzido.

Limpar a área: AÉ rea que tem um controle definido do ambiente no que respeita aà
poluiçaõ o com partíóculas, microorganismos, instalaçoõ es construíódas e utilizadas de
forma a reduzir a introduçaõ o, geraçaõ o e retençaõ o de contaminantes dentro do aó rea.

Área de segregação: Éspaço fisicamente separado e autoê nomo de outras aó reas,


destinados aà produçaõ o, fracionamento ou armazenamento de produtos ou materiais
especíóficos. De acordo com o tipo de produto ou material, voceê deve ter um
fechamento, ar & aó gua sistema separado para outras aó reas, o fluxo de materiais e
pessoal que impede a contaminaçaõ o e contaminaçaõ o cruzada.

Auditoria: Revisaõ o das actividades especíóficas desenvolvidas no sentido de


estabelecer a conformidade com os procedimentos estabelecidos de acordo com Boas
Praó ticas de Fabricaçaõ o.

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A auditoria de qualidade: Consiste de um teste e avaliaçaõ o parte ou a totalidade do
sistema da qualidade, a fim de determinar o grau de conformidade com BPF.

Auto inspeção: Inspeçaõ o realizada por pessoal teó cnico qualificado da empresa; que
avaliar periodicamente o cumprimento das Boas Praó ticas de Fabricaçaõ o.

Boas Práticas de Fabricação: Úm conjunto de procedimentos e normas destinadas a


assegurar a produçaõ o uniforme de lotes de produtos farmaceê uticos que atendam os
padroõ es de qualidade.

Boas Práticas de Laboratório: Conjunto de regras, procedimentos operacionais e


praó ticas, para garantir que os dados gerados por um controle de qualidade
laboratorial saõ o honesto, confiaó vel, reprodutíóvel e de qualidade.

Calibração: Úm conjunto de operaçoõ es que determinam, sob condiçoõ es especificadas,


a relaçaõ o entre valores indicados por um instrumento ou sistema de mediçaõ o ou
valores representados por uma medida de material e os correspondentes valores
conhecidos de uma padraõ o de refereê ncia. Aceitaçaõ o do resultado da mediçaõ o limites
deve ser estabelecida.

Qualidade: Conjunto de propriedades inerentes de um produto e todos os seus


atributos, que determinam a sua adequaçaõ o para fins destina-se para eles.

Pontuação da equipe: Nuó mero de controlos e ensaios efectuados em uma equipe


para assegurar a sua conformidade com as especificaçoõ es de projeto, instalaçaõ o,
operaçaõ o e desempenho que deve ser demonstrado e documentado.

Certificado de análise ou relatório de análise: Documento emitido pelo fabricante


ou outro laboratoó rio de controle de qualidade homologados, que certifica os
resultados obtidos a partir da anaó lise da qualidade de um lote de um produto
especíófico.

Código ou serial ou número de lote: Combinaçaõ o de letras, nuó mero ou síómbolos que
saõ o usados para a identificaçaõ o de um lote e sob que protegeraó todos os documentos
relativos aà sua fabricaçaõ o e controle.

Concentração da substância activa: ÉÉ a quantidade de ativos de ingrediente


presente na medicaçaõ o relatado no sistema de mediçaõ o definidas internacionalmente,
de unidades (SI).

Conciliação: Comparaçaõ o entre um verdadeiro e um montante teoó rico.

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Contaminação: Introduçaõ o indesejada de impurezas de natureza quíómica, fíósica ou
microbioloó gica, dentro ou sobre o assunto de mateó rias primas, produtos intermeó dios,
durante a produçaõ o, amostragem, condicionamento, armazenamento, distribuiçaõ o
e/ou.

Contaminação cruzada: Contaminaçaõ o de uma mateó ria-prima, produto


intermediaó rio ou produto acabado com outra mateó ria-prima ou produto, durante a
produçaõ o.

Contrato a terceiros: Instrumento puó blico autorizado, que a realizaçaõ o, eó acordado


por outro laboratoó rio, produçaõ o, anaó lise ou ambos em produtos farmaceê uticos.

Controle de qualidade: Planejado o conjunto de atividades cujo objetivo eó verificar a


qualidade da amostragem, as especificaçoõ es e testes de um produto, bem como os
procedimentos da organizaçaõ o, documentaçaõ o e autorizaçaõ o que asseguram os testes
pertinentes e necessaó rias saõ o realizadas e que naõ o eó autorizado o uso de materiais ou
a expediçaõ o de produtos para distribuiçaõ o ou venda, a menos que esteja comprovado
que sua qualidade eó satisfatoó ria.

Controle de mudanças: Programa para documentar qualquer alteraçaõ o ou variaçaõ o,


planejado ou temporaó rio, para um processo de fabricaçaõ o.

Controle de processos: Testes realizados durante a produçaõ o para verificar se o


processo e se necessaó rio, ajustaó -lo para garantir que o produto atende as suas
especificaçoõ es. Controle do ambiente ou do equipamento tambeó m pode ser
considerada como parte do controle durante o processo.

Quarentena: Situaçaõ o da mateó ria-prima ou material condicionado e intermediaó rio,


granel ou acabado, produtos que saõ o fisicamente isolado ou outros efetivamente
enquanto a decisaõ o de aprovaçaõ o ou rejeiçaõ o.

Escritório: Processo pelo qual a saíóda das mercadorias, eó gerenciado atraveó s da


geraçaõ o da documentaçaõ o necessaó ria para o envio do produto no transporte
apropriado. Pode incluir produtos diferentes e cada um deles pode ser moldado em
lotes diferentes.

Retorno: Retorno ao fabricante ou distribuidor de uma droga que pode ter ou naõ o um
deslocamento de qualidade ou qualquer outro.

Instalações de edifícios separadas e autônomas ou independentes e autónomas:


Saõ o aqueles com as seguintes caracteríósticas: entradas e independente de saíódas de
pessoal e material, com suas respectivas aó reas de vestiaó rios, instalaçoõ es sanitaó rias,
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armazenamento de mateó ria-prima, dispensaçaõ o, processamento, embalagem e
embalagem, equipamentos e equipamentos, sistemas de aó guas residuais, sistema de ar,
documentaçaõ o, pessoal, controle de qualidade no processo, refeiçoõ es, se necessaó rio,
lavagem a roupa.

Eficiência: Capacidade de uma droga para produzir os efeitos terapeê uticos propostos.

Recipiente/embalagem: Forma de acondicionamento, removíóvel ou naõ o, destinado a


cobrir, Pack, conter e proteger um produto para distribuiçaõ o.

Embalagem primária: Acondicionamento ou embalagem que estaó em contato direto


com o produto na forma farmaceê utica final, e que eó utilizada para conteê -lo.

Embalagem secundária: Émbalagem que cobre e protege a embalagem primaó ria.

Fechamento: Éspaço fechado com duas ou mais portas, interpostas entre duas ou
mais aó reas, a fim de controlar a circulaçaõ o de ar e a limpeza dessas aó reas, quando
acontece a eles. As fechaduras saõ o projetadas para uso por pessoas ou objetos.

Especificações: Lista de requisitos que devem cumprir os produtos ou materiais


utilizados ou obtidos durante o desenvolvimento.

Estabilidade: Manutençaõ o das especificaçoõ es indicado e aceito na monografia de


registrar um produto veterinaó rio, desde sua preparaçaõ o e durante todo o tempo de
conservaçaõ o do mesmo que essas condiçoõ es naõ o variam, de modo a garantir a
qualidade, segurança e eficaó cia do produto durante sua vida uó til. Éstudos de
estabilidade permitem que voceê defina a data de validade de um produto e seu status
de armazenamento.

Padrão de referência primário: A substaê ncia que tem demonstrado, atraveó s de uma
seó rie de anaó lises, ser um material de alta pureza obtido a partir de uma fonte oficial
que eó reconhecida internacionalmente. Substaê ncias saõ o considerados grau de
refereê ncia de quíómica analíótica ou compendiais primaó rio de refereê ncia padraõ o ou
primaó ria padraõ o, usado para realizar uma avaliaçaõ o ou padronizaçaõ o.

Padrão de referência secundário: Substaê ncia de pureza, qualidade e estabelecida,


que eó traceable com um refereê ncia primaó ria padraõ o ou primaó ria padraõ o, usado para
anaó lise de rotina do laboratoó rio como titulante ou avaliaçaõ o. Tambeó m chamado de
padraõ o secundaó rio.

Perito: Pessoa deve possuir o ensino cientíófico e experieê ncia praó tica que permitem
que voceê tenha senso profissional independente, baseado na aplicaçaõ o de princíópios
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cientíóficos para problemas praó ticos decorrentes no fabrico e controlo do qualidade de
produtos farmaceê uticos.

Fabricação ou processamento: Conjunto de operaçoõ es sequenciais de transformaçaõ o


de materiais e produtos, que saõ o feitos a partir da entrada de mateó rias-primas para a
planta ateó o lançamento do produto devidamente condicionado aà venda para o
puó blico.

Data de fabricação: Data colocada na embalagem primaó ria e secundaó ria de cada lote
de produto, que remete para o meê s e ano em que o fabrico teve lugar.

Expiração de data ou data de validade: Data colocado em materiais de embalagem


primaó ria e secundaó ria de um lote de produto fabricado, a indicaçaõ o da data ateó aà qual
o produto mostrar para atender aà s especificaçoõ es de qualidade, atraveó s de um estudo
estabilidade em muito tempo ou acelerado.

Filtro HEPA: Filtro de partíóculas de ar de alta eficieê ncia (alta eficieê ncia partíóculas, por
sua sigla em ingleê s).

Forma farmacêutica: Fíósica ou fíósico - quíómico, relacionados aà rota de administraçaõ o,


que apresentou a droga, para que possa ser usado e seus efeitos (terapeê utico,
diagnoó stico, profilaó tico ou completar).

Dominar a fórmula: Documento que define os materiais em casa e os respectivos


montantes que seraõ o utilizados na fabricaçaõ o de uma droga, tambeó m inclui uma
descriçaõ o das operaçoõ es de produçaõ o (procedimentos) e detalhes da controles
especíóficos que seraõ o usados durante o processo.

Garantia de qualidade: Soma total das atividades com o objetivo de garantir, que as
drogas tenham a qualidade necessaó ria para seu uso pretendido. Énvolve todas as
questoõ es que afetam individual ou coletivamente a qualidade do produto.

Impureza: Paraê metro de qualidade que quantifica a existeê ncia de substaê ncias que
estaõ o fora de uma determinada mateó ria-prima ou produto. No caso de produtos
bioloó gicos refere-se, aleó m disso, a presença de microorganismos ou componentes
diferentes de um microrganismo especíófico ou o produto.

Laboratório fabricante ou produtor: Qualquer pessoa fíósica ou juríódica, legalmente


constituíóda que se dedica ao fabrico de produtos veterinaó rios ou que envolveu alguns
dos seus processos. Para outros fabricantes incluem (fabricantes).

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Livros oficiais: Aqueles reconheceram pelos paíóses atraveó s de disposiçoõ es
regulamentares existentes.

Licença de saúde ou autorização de funcionamento: Documento emitido pela


autoridade competente, que autoriza o laboratoó rio do fabricante para o fabrico de
medicamentos preó vio o cumprimento estabelecido.

Limpeza ou higienização: ÉÉ um banheiro que eó aplicado para remover sujeira e


resíóduos visíóveis.

Lote, série, jogo: Quantidade definida de mateó ria-prima, produto acabado ou material
de embalagem, redigido em um uó nico processo deve ser homogeê nea, que eó
identificado com um numeó rico ou alfa expressaõ o numeó rica impressos em roó tulos e
etiquetas e caracteriza-se pela homogeneidade entre cada lote.

Mercadoria, matéria-prima: Qualquer substaê ncia utilizada no fabrico de um produto


farmaceê utico veterinaó rio, qualidade definidas agora permanecem inalteradas,
modificadas ou desaparecem no decorrer do processo.

Materiais: Todo o material bruto, de embalagens ou embalagens que eó usada no


fabrico de um produto.

Material de embalagem: Qualquer material utilizado na embalagem de produtos


veterinaó rios. Inclui embalagem e material de embalagem. Material de embalagem eó
classificado em primaó ria ou secundaó ria, de acordo com o estaõ o ou naõ o em contacto
directo com o produto. Éxclui qualquer embalagem adicional utilizada para o
transporte ou expediçaõ o.

Medicamento veterinário: Qualquer preparaçaõ o farmaceê utica que conteó m


substaê ncias naturais ou sinteó ticas ou uma mistura destes destinado ao uso em
animais, individualmente ou coletivamente, diretamente ou misturado com comida ou
aó gua, a fim de cura, alíóvio, eutanaó sia, diagnoó stico ou prevençaõ o de doenças ou
sintomas aà restauraçaõ o, correçaõ o ou modificaçaõ o de funçoõ es fisioloó gicas, estimulaçaõ o
da imunidade activa ou a concessaõ o de imunidade passiva.

Amostra: Porçaõ o estatisticamente representativa do material, tirado de um universo.

Amostra de retenção (contador): nuó mero de unidades representativas de cada lote


de produto acabado, mateó ria-prima ou material de embalagem, armazenados por um
períóodo de tempo e em quantidade suficiente para repetir a anaó lise completa.

Amostragem: Procedimento estabelecido para a tomada de uma amostra homogeê nea.


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Operação crítica: Operaçaõ o no processo de fabricaçaõ o que pode causar uma variaçaõ o
na qualidade do produto farmaceê utico veterinaó rio.

Ordem de embalagem e acondicionamento: Documento especificando as


quantidades de embalagens e embalagens de materiais que saõ o utilizadas na
embalagem de um lote.

Ordem de produção: Documento no qual estaó gravada a foó rmula farmaceê utica, as
quantidades de cada um dos ingredientes e autoriza a sua dispensaçaõ o para a
produçaõ o, em conformidade com as instruçoõ es contidas na foó rmula do mestre.

Pessoa autorizada: Pessoa reconhecida pela autoridade como responsaó vel por
garantir que cada lote de produto terminado tenha sido fabricado, controlado e
aprovado para liberaçaõ o em conformidade com as leis e regulamentos do paíós.

Política de qualidade: Conjunto de diretrizes e objetivos de uma organizaçaõ o no que


diz respeito aà qualidade, formalmente expressada pela gereê ncia seê nior.

Potência: Teor de substaê ncia activa ou a droga presente em uma dosagem de produto
ou unidade farmaceê utica necessaó ria para produzir um efeito farmacoloó gico.

O ingrediente ativo ou início: Substaê ncia ou mistura de substaê ncias com efeito
farmacoloó gico especíófico, ou melhor, do que sem atividade farmacoloó gica, deve ser
administrado para o corpo adquire tal propriedade.

Procedimento: Descriçaõ o das operaçoõ es a serem executadas, as precauçoõ es que


devem ser tomadas e medidas a serem aplicadas diretamente ou indiretamente
ligadas ao fabrico de um medicamento.

Procedimento operacional padrão: Autorizado o procedimento escrito que conteó m


instruçoõ es para executar operaçoõ es especíóficas de um produto ou material particular.

Processo asséptico: Úm segundo o qual saõ o medidas extremas para evitar a


contaminaçaõ o microbiana de produtos, equipamentos e componentes que tenham
sido previamente esterilizados e higienizados.

Produção: Todas as operaçoõ es envolvidas na preparaçaõ o de um produto farmaceê utico,


desde o recebimento de materiais, ateó o produto final eó obtido.

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Produto a granel: Produto que tenha completado todas as etapas da produçaõ o,
excluindo a embalagem primaó ria ou as embalagens, desde que naõ o requer um
processo mais adicional.

Produtos intermédios ou semiacabados: Produtos feitos parcialmente a serem


passados ateó mesmo por outras fases da produçaõ o, antes de se tornar o produto a
granel.

Produto acabado: Produto que conheceu todas as etapas de produçaõ o, incluindo


embalagem em seu recipiente final e rotulagem.

Veterinário: Para efeitos desta norma eó entendido como um produto veterinaó rio para
medicamentos veterinaó rios farmacoloó gicos e ectoparasiticidas.

Protocolo de validação: Documento que descreve as atividades realizadas em uma


validaçaõ o, incluíóda nos criteó rios de aceitaçaõ o para a aprovaçaõ o de um processo de
fabrico ou de parte dele.

Prova de identidade: Teste projetado para mostrar inequivocamente que as amostras


examinadas contenham o iníócio ou rotulados de princíópios ativos.

Pureza: Paraê metro de qualidade que identifica e quantifica a existeê ncia de uma
determinada substaê ncia.

Registo de produção: Documento que compila a histoó ria de cada lote de produto e
todas as outras circunstaê ncias importantes que podem afetar a qualidade do produto
final.

Reanálise: Anaó lise necessaó rios para verificar que a mateó ria-prima, produto acabado
ou material de embalagem, atende as especificaçoõ es que originalmente foi aprovado.

Desempenho: Comparaçaõ o, com uma margem de toleraê ncia para as normais


variaçoõ es entre a quantidade de produto ou materiais teoricamente produzido ou
usado e a quantidade efectivamente produzido ou usado.

Reprocessamento: Submeta toda ou parte de um lote de produto, apresentando um


desvio de qualidade, de uma certa fase da produçaõ o, para que a qualidade pode ser
aceitaó vel por uma ou mais operaçoõ es adicionais.

Retrabalho: Apresenta um produto, passando por uma fase de produçaõ o alternativa,


desde que eles naõ o conseguiram atender especificaçoõ es predeterminadas.

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Higienização ou saneamento: Controle do desenvolvimento e reproduçaõ o de
microrganismos patogeó nicos no ambiente, por meó todos fíósicos e quíómicos.

Unidade de qualidade: Únidade organizacional independente da produçaõ o que


cumpre as responsabilidades da garantia da qualidade e controle. Pode ser na forma
de unidades separadas de garantia da qualidade e controle de qualidade, ou como um
uó nico indivíóduo ou grupo, dependendo do tamanho e estrutura da organizaçaõ o.

Validação: Açaõ o documentada que demonstra que um procedimento, equipamento,


material, atividade ou sistema conduz aos resultados esperados.

CAPÍTULO 2.
ORGANIZAÇÃO E PESSOAL

2.1 Organização
2.1.1 Organogramas.

A organizaçaõ o da empresa deve ser documentada em um fluxograma geral que


indicam claramente a estrutura hieraó rquica e incluir estruturas organizacionais
especíóficas dos departamentos. Éstes devem ser vaó lidos e assinado pelas pessoas
responsaó veis.

A queixa deve ser consistente com estabelecidos no Regulamento de cada paíós.

2.1.2 Descrição do trabalho.

Deve haver uma descriçaõ o escrita dos papeó is e responsabilidades de cada posiçaõ o
dentro do organograma e especificam o grau acadeó mico e as habilidades que
funcionaó rios devem ter de lidar com eles. Voceê deve ter autoridade suficiente para
realizar suas responsabilidades, e esta informaçaõ o deve ser arquivada.

2.1.3 Diretor técnico.

O fabricante do laboratoó rio de produtos veterinaó rios deve ter uma direcçaõ o teó cnica,
cujo post seraõ o incluíódas dentro da organizaçaõ o geral e deve ser comunicada ao
funcionaó rio competente "corpo" que eó o gerente teó cnico. Éste endereço eó responsaó vel
para o quanto afetam a eficaó cia, a segurança e a qualidade dos produtos que saõ o
formuladas, desenvolvido, manipulados, armazenados e comercializados, bem como o
cumprimento das disposiçoõ es legais e regulamentares que requer a operaçaõ o da
estabelecimento e a liberaçaõ o do lote. Aprovaçaõ o da liberaçaõ o de um lote de funçaõ o do
produto acabado, pode ser delegada a uma pessoa nomeada com qualificaçoõ es e

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experieê ncia adequada, que iraó liberar o produto de acordo com um procedimento
aprovado.

Responsabilidade legal deve ser de acordo com a legislaçaõ o de cada paíós. Ém casos de
dias contíónuos ou extraordinaó rios o Director teó cnico deve garantir mecanismos de
controlo em conformidade com a legislaçaõ o nacional de cada paíós.

2.2 Pessoal.

Pessoal deve compreender os princíópios de BPF que afetaó -los e recebem a formaçaõ o
inicial e contíónua.

O laboratoó rio fabricante deve ter pessoal com a qualificaçaõ o e/ou a experieê ncia
necessaó ria. Os profissionais qualificados, responsaó veis para as unidades de
investigaçaõ o e desenvolvimento, produçaõ o, controlam e garantia da qualidade deve ter
competeê ncia teó cnica para o cargo. Os responsaó veis pela produçaõ o e controle de
qualidade devem ser independentes um do outro.

2.2.1 Qualificação do pessoal.

Todos os que trabalham na induó stria farmaceê utica veterinaó ria, deve ter preparaçaõ o
acadeê mica, treinamento e experieê ncia ou uma combinaçaõ o dessas condiçoõ es, a ocupar
o cargo a ser atribuíódo para o.

2.2.2 Responsabilidades do pessoal.

A direçaõ o da produçaõ o deve:


a) Assegure que os produtos saõ o fabricados e armazenados em conformidade com
a documentaçaõ o aprovada, a fim de obter a qualidade esperada.
b) Passar os mestre documentos relacionados aà s operaçoõ es de produçaõ o,
incluindo controles durante o processo e garantir o respeito estrito.
c) Certifique-se que a ordem de produçaõ o eó preenchida e assinada pelas pessoas
designadas.
d) Monitore a manutençaõ o do departamento em geral, instalaçoõ es e
equipamentos.
e) Certifique-se de que os processos de produçaõ o, saõ o realizados sob os
paraê metros definidos.
f) Certifique-se que registros de produçaõ o saõ o avaliados e assinados por uma
pessoa designada para este fim.
g) Certifique-se que a formaçaõ o inicial e contíónua do pessoal de produçaõ o eó
realizada e que essa formaçaõ o eó adaptada aà s necessidades.
h) Outras funçoõ es inerentes aà posiçaõ o.
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O endereço de controle de qualidade deve:
a) Aprovar ou rejeitar, como apropriadas, mateó rias-primas, materiais,
embalagens, intermediaó rio produto granel e acabado.
b) Avalie os registros em lote. Certifique-se de que todas as anaó lises ou ensaios
necessaó rios sejam efectuados.
c) Aprove as especificaçoõ es, instruçoõ es de amostragem, meó todos de anaó lise e
outros procedimentos de controle de qualidade.
d) Aprovar e rejeitar a anaó lise efectuada ao abrigo do contrato.
e) Verificar a manutençaõ o dos edifíócios do departamento e o equipamento.
f) Certifique-se de que a validaçaõ o adequada, incluindo procedimentos analíóticos
e calibraçaõ o de equipamentos de controle eó realizado.
g) Assegure que a formaçaõ o inicial e contíónua do pessoal de controle de qualidade,
de acordo com suas necessidades.

O endereço de controlo de qualidade deve:


a) Éxecute as atividades inerentes ao sistema de qualidade adotado e as medidas
necessaó rias para assegurar que os produtos tenham a qualidade requerida, em
conformidade com o respectivo registro.
b) Garantir que os processos e produtos satisfaçam os padroõ es de qualidade
juríódica e teó cnica recomendados pela Organizaçaõ o Mundial de Sauó de (OMS) e a
autoridade de sauó de, permitindo a manufatura e comercializar produtos de
qualidade.
c) Éstabelecer e implementar um sistema de gestaõ o de qualidade, que garante a
qualidade dos produtos e processos.
d) Desenvolver, manter e garantir a implementaçaõ o do plano mestre de validaçaõ o,
de acordo com as boas praó ticas de fabricaçaõ o da quem.
e) Desenvolver e analisar o cumprimento dos programas estabelecidos.
f) Realizar auditorias internas da qualidade para o cumprimento do respectivo
programa.
g) Selecionar, avaliar e aprovar os fornecedores.
h) Coordenar e responder pela atençaõ o e investigaçaõ o das reivindicaçoõ es sobre
produtos, garantindo que seus resultados saõ o relatados aà s autoridades
competentes.
i) Coordenar e responder por tudo relacionado a retirada de produtos do
mercado.
j) Projetar e supervisionar a gestaõ o do sistema de documentaçaõ o.
k) Liberar cada serial ou lote de produçaõ o para distribuiçaõ o ao mercado.

Nos casos onde naõ o haó nenhuma separaçaõ o da direçaõ o de controle de qualidade e
garantia de qualidade, mas existe uma unidade de qualidade, deve cumprir a
responsabilidade de ambos os sentidos.
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2.2.3 Compartilhado as responsabilidades para a direção da unidade de
qualidade e produção.

Os responsaó veis para a produçaõ o e a unidade da qualidade devem ser independente e


compartilhar ou exercer responsabilidades relativas aà qualidade, que saõ o:
a) Autorizaçaõ o de procedimentos escritos e outros documentos, incluindo suas
modificaçoõ es.
b) Monitorar e controlar as aó reas de produçaõ o.
c) Monitore a higiene das instalaçoõ es das aó reas de produçaõ o.
d) Qualificar e calibrar os equipamentos e instrumentos.
e) Valide os processos.
f) Formar o pessoal.
g) Participar na seleçaõ o, avaliaçaõ o (aprovaçaõ o) e controle de fornecedores de
materiais, equipamentos e outros envolvidos no processo de produçaõ o.
h) Aprovar e controlar a fabricaçaõ o por terceiros.
i) Éstabelecer e acompanhar as condiçoõ es de armazenamento de materiais e
produtos.
j) Manter a documentaçaõ o.
k) Monitorar o cumprimento das Boas Praó ticas de Fabricaçaõ o.
l) Inspecionar, investigar e experimentar a fim de controlar os fatores que afetam
a qualidade.

2.3 Formação.
2.3.1 Indução.

Todo empregado receó m inscritos, devem receber formaçaõ o indutiva. Comparecimento


neste treinamento deve ser documentado. Treinamento deve ser especificado de
acordo com as funçoõ es e poderes atribuíódos, antes de ir para o trabalho dela e geral
nas boas praó ticas de fabricaçaõ o. Funcionaó rios devem receber induçaõ o geral em BPF.

2.3.2 Formação contínua.

Todo empregado regular, internos ou externos, para fornecer o serviço para as


instalaçoõ es de laboratoó rio, deve receber formaçaõ o, contíónua e consistente com as
funçoõ es do post, da mesma forma com os bons procedimentos escritos e regulamentos
Fabricaçaõ o de praó ticas em tudo relacionado com o trabalho que ocupa e deve ser
documentado.

2.3.3 Planejamento de treinamento.

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Treinamento em boas praó ticas de fabricaçaõ o, deve ser, de acordo com um cronograma
estabelecido e adotado e deve assegurar o conhecimento de tais praó ticas. Isso deve ser
feito pelo menos uma vez por ano.

2.3.4 Avaliações.

Éle deve ser avaliado tanto o programa de treinamento cada recebeu treinamento, sua
implementaçaõ o e resultados de acordo com um cronograma definido, sendo
devidamente documentadas.

2.3.5 Formação específica.

Funcionaó rios que trabalham em aó reas esteó reis ou aó reas onde as substaê ncias activas,
toó xicas, infecciosas ou sensibilizantes saõ o manipuladas (β-lactama, citostaó ticos e
hormoê nio), devem receber formaçaõ o especíófica, que deve ser avaliada em uma base
regular. Devem ser mantidos registos.

2.3.6 Visitantes.

Isso iraó restringir o acesso a visitantes ou naõ o especificamente treinada para aó reas de
produçaõ o e controle de qualidade. Se isso fosse inevitaó vel, dada a informaçaõ o preó via,
especialmente sobre higiene pessoal e uso de roupas protetoras. Éste rendimento deve
ser monitorado. Éssa restriçaõ o seraó divulgada atraveó s de banner colocado de forma
visíóvel antes da entrada.

O visitante que prestam serviços para as instalaçoõ es do laboratoó rio deve ser
qualificado e treinado em BPF antes de ingressar; Ésta formaçaõ o deve registrar e
arquivo..

2.4 Saúde e higiene do pessoal.


2.4.1 Saúde do pessoal.

Pessoal a ser contratado e durante o tempo de trabalho devem ser submetidos a


exames meó dicos, de acordo com as aó reas de atuaçaõ o, para garantir que suas condiçoõ es
de sauó de naõ o afetam a qualidade do produto que estaó sendo fabricado. O fabricante
seraó responsaó vel por essa equipe apresentar anualmente, ou em conformidade com a
legislaçaõ o de cada paíós, a certificaçaõ o meó dica ou seu equivalente em seu estado de
sauó de, destacando-se voceê sofre de qualquer doença infecciosa que pode afetar ao
produtos.

2.4.2 Controle a saúde do pessoal que trabalha em áreas especiais.

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Pessoal que trabalha nas aó reas de produçaõ o de β - lactaê micos, substaê ncias perigosas
(como Éctoparasiticidas), microorganismos altamente ativo, citostaó ticos drogas,
hormonais e antropozoonoticos e agentes zoonoó ticos devem manter controles
especiais de sauó de para tais substaê ncias, para que, para garantir a integridade fíósica do
mesmo.

2.4.3 Aspectos relacionados com as condições de saúde.

Éle naõ o deve intervir na produçaõ o de drogas nenhuma pessoa afetada por uma
infecciosa doença ou ter feridas abertas na superfíócie do corpo. O fabricante deve
instruir o pessoal para relatoó rio sobre todos os Éstados de sauó de que podem afetar
adversamente a qualidade dos produtos.

2.4.4 Procedimentos de higiene pessoal.

Os procedimentos de higiene pessoal, incluindo o uso de roupas de proteçaõ o e


equipamentos de proteçaõ o individual, aplicam-se a todas as pessoas entrando em
aó reas de unidade de produçaõ o e qualidade, incluindo temporaó rios, funcionaó rios
permanentes e os visitantes.

Roupas, usadas, se necessaó rio para reutilizaó -los, devem ser armazenados em
recipientes separados, fechados ateó saõ o devidamente limpos e, se necessaó rio,
desinfectados ou esterilizados.

2.4.5 Proteção pessoal.

O pessoal dedicado aà produçaõ o, que estaó em contato direto com mateó rias-primas, ou
em massa intermediaó ria bens semi-acabados, pode usar uniforme de manga comprida,
limpo, sem bolsos na parte superior do vestido confortaó vel e saõ o feito com um
material que voceê naõ o remover partíóculas, botoõ es ocultado; e proteçaõ o como chapeó us
que cobrem todo o cabelo, maó scaras, luvas e sapatos (sola antiderrapante, fechado). Os
requisitos de roupa para cada tipo de aó rea, devem ser definidos por escrito. O uso de
equipamentos de proteçaõ o individual deve ser montado.

2.4.6 Proibições nas áreas da unidade de produção, armazenamento e


qualidade.

Saõ o proibidos de comer, beber, fumar, mastigar, bem como guardar a comida, bebida,
cigarros, medicina pessoal nas aó reas onde essas atividades podem afetar
adversamente a qualidade dos produtos, o pessoal naõ o deve usar maquiagem, joias,
reloó gios, telefones celulares, raó dio-localizadores ou qualquer instrumento que eó naõ o-
uniforme, em aó reas de risco para o produto. Naõ o deve ter barba ou bigode expostos,
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durante a jornada de trabalho nos processos de distribuiçaõ o, produçaõ o e
engarrafamento (recipiente/embalagem). O uniforme de trabalho deve ser usado
exclusivamente nas aó reas para as quais foi concebido, de acordo com procedimentos
escritos que definem isso. Ésta proibiçaõ o deve ser indicada por meio de sinais visíóveis,
colocados antes de entrar na aó rea de produçaõ o.

2.4.7 Higiene do pessoal.

Todos os envolvidos no processo de fabricaçaõ o devem ter bons haó bitos de higiene.
Necessaó rio para funcionaó rios seraó lavar as maõ os antes de entrar em aó reas de
produçaõ o, especialmente apoó s o uso de serviços de sauó de e depois de comer.

Sinais visíóveis com as instruçoõ es relativas a esta obrigaçaõ o devem ser.

Requisitos para cada tipo de higiene do pessoal de aó rea, devem ser definidos por
escrito.

2.4.8 Controles microbiológicos.

O laboratoó rio deve ser controles microbioloó gicos de funcionaó rios de maõ os e outros, de
acordo com as aó reas de desempenho, o programa e o procedimento previsto.

CAPÍTULO 3
EDIFÍCIOS E INSTALAÇÕES

3.1 Recursos de localização, design e construção.


3.1.1 Informações gerais.

Instalaçoõ es devem ser localizadas, projetadas, construíódas, remodeladas e mantidas


convenientemente para as operaçoõ es a serem executadas. Seu layout e design devem
tendem a minimizar o risco de erros, permitir eficaz manutençaõ o e limpeza, evitar
contaminaçaõ o cruzada, acuó mulo de poeira ou sujeira e, em geral, qualquer efeito
adverso sobre a qualidade dos produtos. Instalaçoõ es devem ser concebidas e
equipadas com uma protecçaõ o adequada contra a entrada da fauna prejudicial
(animais ou vetores).

O edifíócio deve ser projetado para garantir o fluxo loó gico de materiais e pessoas.

Onde a poeira eó gerada, devem ser tomadas medidas para evitar a contaminaçaõ o
cruzada e facilitar a limpeza.

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AÉ reas devem ser exclusiva para o uso pretendido e evitar a presença de material
estranho.

Voceê deve ter o equipamento para cumprimento da segurança industrial, de acordo


com as regras de cada paíós.

3.1.2 Desenhos e diagramas.

Laboratoó rio fabricante deve ter no míónimo os seguintes desenhos e diagramas de


atualizaçaõ o:
a) Planos para a construçaõ o e remodelaçaõ o.
b) Desenho ou diagrama de distribuiçaõ o das aó reas.
c) Fluxograma de pessoal.
d) Diagrama de fluxo de material.
e) Diagrama de fluxo de processo.
f) Níóvel de serviço (ar, ar comprimido, aó gua, drenos, esgotos, esgotos,
electricidade, vapor, vapor puro e gases).
g) Desenho ou diagrama do pessoal em caso de plano de evacuaçaõ o de
emergeê ncia, da localizaçaõ o das saíódas de emergeê ncia.
h) Diagrama de localizaçaõ o de chuveiros e lava olhos de emergeê ncia.
i) Plano do sistema de tratamento de aó gua para produçaõ o.

3.1.3 Localização.

As instalaçoõ es devem estar localizadas em um ambiente tal que, considerados em


conjunto com medidas para proteger as operaçoõ es de fabricaçaõ o, oferecidas o míónimo
risco de contaminaçaõ o de materiais ou produtos.

3.1.4 Manutenção.

O laboratoó rio do fabricante deve ser mantido em excelentes condiçoõ es de uso. Deve
haver procedimentos e registros da manutençaõ o realizada periodicamente para
instalaçoõ es e edifíócios.

3.1.5 Fluxos de materiais e pessoal.

O fluxo de materiais e pessoal atraveó s do laboratoó rio fabricante, devem ser concebidos
de forma a naõ o permitir a confusaõ o, contaminaçaõ o ou erro. AÉ reas de acesso restrito
devem ser adequadamente definidas e identificadas.

3.1.6 Áreas de passo.

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As aó reas de produçaõ o, armazenamento e controle de qualidade naõ o devem ser usadas
como um lugar de passagem pelos funcionaó rios que naõ o trabalham na mesma.

3.1.7 Instalações especiais.

Operaçoõ es de fabrico de hormonal, β-lactama, citostaó ticos, Éctoparasiticidas e


produtos naõ o-farmaceê uticos, deve ser feito em edifíócios separados e instalaçoõ es
autoê nomas ou independentes e autoó nomas, em ambos os casos devem provar que naõ o
Naõ o haó contaminaçaõ o e poluiçaõ o no exterior.

Produtos como produtos homeopaó ticos e naturais com indicaçaõ o terapeê utica devem
fabricar a cumprir uma das seguintes condiçoõ es:
a) em aó reas segregadas.
b) trabalhar a campanha entre os activos do mesmo grupo, validando a suas
limpeza e processos de produçaõ o.

3.1.8 Condições ambientais.

Condiçoõ es de iluminaçaõ o, temperatura, umidade e ventilaçaõ o naõ o devem afetar, direta


ou indiretamente em produtos durante sua produçaõ o e armazenamento ou
equipamento.

3.1.9 Localização de equipamentos e materiais.

AÉ reas de trabalho e armazenamento devem permitir a localizaçaõ o loó gica dos


equipamentos e materiais de forma que voceê minimizar o risco de confusaõ o entre os
diferentes produtos e seus componentes, para evitar contaminaçaõ o cruzada, reduzem
o risco de omissoõ es e aplicaçaõ o erroê nea de qualquer das operaçoõ es de produçaõ o ou de
controle.

3.1.10 A localização de serviços.

Tubulaçoõ es, luminaó rias, pontos de ventilaçaõ o e outros serviços devem ser concebidos
e localizados para que eles naõ o causam dificuldades na limpeza. Sempre que possíóvel,
a manutençaõ o deve ser feita fora das aó reas produtivas.

3.1.11 Drenos ou ralos.

Drenos devem ser concebidos e localizados de modo que naõ o permita o upstream. Éles
devem ter tampas sanitaó rias.

3.2 Lojas.
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3.2.1 Áreas de armazenamento.

Éles devem ter capacidade suficiente para permitir o armazenamento organizado das
diferentes categorias de materiais e produtos: mateó rias-primas, materiais, embalagem,
produtos intermediaó rios, produtos granel, terminados em quarentena, aprovado,
rejeitado, retornado ou retirados. Éstas aó reas devem cumprir com as Boas Praó ticas de
Armazenamento (Armazeó m).

3.2.2 Pisos, paredes e tectos.

Pisos, paredes e tetos, materiais devem ser faó ceis de limpar e naõ o deveraó afectar a
qualidade dos materiais e produtos que estaõ o armazenados no site.

3.2.3 Condições ambientais.

AÉ reas de armazenamento devem ser projetadas ou adaptadas para garantir boas


condiçoõ es de armazenagem. Éles devem ser mantidos limpa e arrumada, temperatura
e umidade de acordo com as especificaçoõ es de materiais e produtos. Ém casos que
exigem especial temperatura e condiçoõ es de umidade teê m definido, controlado e
monitorado. Quando necessaó rio, deve ser o recorde do controle de temperatura e
umidade.

3.2.4 Áreas de recepção e escritório.

Nos locais de recepçaõ o e expediçaõ o, produtos e materiais devem ser protegidos de


condiçoõ es ambientais. AÉ reas de recepçaõ o devem ser concebidas e equipadas para que
os recipientes de materiais podem ser limpos, se necessaó rio, antes do armazenamento.

3.2.5 Área de quarentena.

AÉ reas onde saõ o armazenados materiais e produtos, que estaõ o sujeitos a quarentena
devem ser claramente definidas e marcadas; acesso a eles deve ser limitado ao pessoal
autorizado. Todo o sistema que se destina a substituir a aó rea de quarentena deve
oferecer condiçoõ es de segurança equivalente.

3.2.6 Área de amostragem.

Deve haver uma aó rea separada para amostragem de mateó rias-primas, para evitar a
contaminaçaõ o cruzada. Amostragem pode ser feita na aó rea de pesagem ou dispensa
(dispensa).

3.2.7 Armazenamento de produtos rejeitados, retirados e retornados.


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O armazenamento de materiais ou produtos rejeitados, recordados ou retornados
deve ser em aó reas separadas, identificado, acesso restrito, sob sete chaves e
documentado.

3.2.8 Rotação de materiais.

Materiais devem ser armazenados para que facilitam a rotaçaõ o deles de acordo com a
regra "primeiro que expirar primeiro a sair".

3.2.9 Utilização de plataformas ou prateleiras.

Materiais e produtos devem ser identificados e colocados em paletes ou prateleiras


que permitam a limpeza e inspeçaõ o. Sua gestaõ o deve respeitar as Boas Praó ticas de
Armazenamento (Armazeó m).

3.2.10 Armazenamento de estupefacientes e substâncias psicotrópicas.

Deve haver aó reas de acesso separado, fechado, identificado e restrito para o


armazenamento de mateó rias-primas e produtos acabados que contenham
entorpecentes e substaê ncias psicotroó picas.

3.2.11 Armazenamento de substâncias inflamáveis.

Deve haver uma aó rea para o armazenamento de substaê ncias inflamaó veis que cumpram
os requisitos regulamentares em mateó ria de cada paíós.

3.2.12 Armazenamento de material impresso.

Deve haver uma aó rea separada, acesso restrito e identificado para armazenar o
material impresso (roó tulos, caixas, inserçoõ es e recipientes). Quantidades e
movimentos do controle devem ser.

3.3 Área de matérias-primas pesadas ou dispensa.


3.3.1 Condições.

Deve haver uma aó rea especíófica, identificada como "aó rea restrita", ao realizar as
operaçoõ es de distribuiçaõ o. Paredes, pisos e tetos devem ser lisos e sanitaó rios com
arestas. Deve ser independente, fechado, limpo, iluminadas e controladas condiçoõ es de
temperatura e umidade (quando necessaó rio). Ésta aó rea deve ter sistemas de ar
independentes de injeçaõ o e extraçaõ o, com pressaõ o diferencial para prevenir a poluiçaõ o

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e proteger o produto e os funcionaó rios. A pressaõ o diferencial deve ser controlada e
gravada.

3.3.2 Localização de equipamentos sensíveis.

Apoio, onde estaõ o as escalas e outros equipamentos sensíóveis deve ser capaz de
neutralizar as vibraçoõ es que afetam o funcionamento.

3.3.3 Equipe.

Deve estar equipado com calibrado de acordo com a gama de materiais saldos e
material volumeó trico para dispensar.

3.3.4 Área de trânsito.

Deve ser uma aó rea demarcada e identificada, adjacente aà aó rea de dispensaçaõ o, em que
ser apesar de mateó rias-primas e dispensado de mateó rias-primas utilizadas na
produçaõ o.

3.4 Área de produção.


3.4.1 Projeto das áreas.

Voceê deve ser de aó reas que possuem o tamanho, design e serviços (ventilaçaõ o, aó gua,
luz e outros conforme necessaó rio) para realizar processos de produçaõ o que se aplicam.
O projeto deve ter uma disposiçaõ o que permite que a produçaõ o eó realizada em aó reas
ligadas com uma ordem loó gica correspondente para a sequeê ncia de operaçoõ es e os
níóveis de limpeza necessaó rio.

3.4.2 Condições das áreas.

As aó reas devem ter as seguintes condiçoõ es:


a) Ser identificadas e separadas para a produçaõ o de soó lidos, líóquidos e semi
soó lidos, tem paredes, pavimentos e tectos lisos, com bordas de sauó de, sem
rachaduras ou fissuras, naõ o usar madeira, devem evitar a liberaçaõ o de
partíóculas e permitir limpeza e sanitizaçaõ o .
b) Tubulaçoõ es e pontos de ventilaçaõ o devem ser de materiais que permitem a
limpeza faó cil e ser localizado corretamente.
c) Tomada de gases e líóquidos identificados.
d) Fixo-janelas de vidro, laê mpadas, difusores, liso e roupeiros que saõ o faó ceis de
limpar e evitar o acuó mulo de poeira.

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e) Tendo injeçaõ o e extraçaõ o de ar, com equipamentos para o controle de
temperatura, umidade e pressaõ o em conformidade com os requisitos ou
especificaçoõ es de cada aó rea.
f) AÉ reas de produçaõ o naõ o devem ser usadas como aó reas de passo.
g) Se livre de materiais e equipamentos que naõ o estaõ o envolvidos no processo.

3.4.3 Aptidão para a área de embalagem primária.

Deve haver aó reas de preparaçaõ o para a embalagem primaó ria que satisfaçam as
condiçoõ es previstas no artigo 3.4.2 para esta finalidade.

3.4.4 Área de serviço.

Deve haver uma aó rea exclusiva para lavagem de utensíólios, recipientes e equipamentos
moó veis. Nesta aó rea deve ser mantida em bom estado, limpo, bordas sanitaó rias e
serviços para trabalhar laó , funcionando.

3.4.5 Área de equipamento limpo.

Deve haver uma aó rea identificada, lugar limpo, ordenado e separado equipamento
limpo que naõ o estiver em uso.

3.5 Áreas de preparação para embalagem secundária.

As aó reas de acondicionamento ou embalagem secundaó ria de embalagem, deve ser de


um tamanho de acordo com sua capacidade e linha de produçaõ o, a fim de evitar
confusaõ o e para manter a ordem e limpeza.

A aó rea deve ter as seguintes condiçoõ es:


a) Ser separados e identificados, com paredes, pisos e telhados lisos, sem
rachaduras ou fissuras, naõ o usar madeira e eles devem permitir faó cil limpeza.
b) Tomada de gases e líóquidos identificados.
c) Fixo, janelas, laê mpadas, lisos e built-in difusores que saõ o faó ceis de limpar e
evitar o acuó mulo de poeira.
d) Ventilaçaõ o e iluminaçaõ o para garantir condiçoõ es confortaó veis para funcionaó rios
e naõ o negativamente afetam a qualidade do produto.

3.6 Área de controle de qualidade.

AÉ rea de controle de qualidade deve ser identificada e separada de aó reas de produçaõ o.

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AÉ reas onde usado anaó lise bioloó gica, microbioloó gica ou radioisoó topo, meó todos devem
ser separados um do outro.

Se o fabricante naõ o tem uma aó rea de controle de qualidade proó prio, deve contratar os
serviços externos de um teste de laboratoó rio devidamente certificada pelos oó rgaõ os
reguladores de cada paíós e definir atraveó s de contrato, as condiçoõ es em que se
Forneceraó o serviço, de forma a que o fabricante pode garantir que os produtos
atendam as especificaçoõ es teó cnicas estabelecidas.

3.6.1 Projeto da área de.

A aó rea de controle de qualidade do fabricante deve:


a) Projetado de acordo com as operaçoõ es realizadas, com as seguintes aó reas:
fíósico-quíómica, microbiologia, instrumentaçaõ o, lavar copos e utensíólios.
b) Ser separadas e identificadas, com paredes e pisos que facilitam a limpeza, sem
rachaduras ou fissuras.
c) Tem espaço suficiente para evitar confusoõ es e contaminaçaõ o cruzada.
d) Voceê tem aó reas de armazenamento em condiçoõ es para amostras e
contramuestras de produtos acabados e mateó rias-primas, reagentes, padroõ es
de refereê ncia, arquivos, bibliografia e documentaçaõ o.
e) Tendo os requisitos de segurança do trabalho (tais como: chuveiros, capa capas
de fogaõ o, lavar os olhos e quaisquer outros necessaó rios ou exigidos pela
legislaçaõ o de cada paíós).
f) Para laboratoó rios microbioloó gicos e radioisoó topos, unidades de tratamento de
ar separadamente e outras previsoõ es saõ o necessaó rios.

3.6.2 Área para instrumentos sensíveis.

A aó rea instrumental deve ser separado e projetadas para proteger os equipamentos e


instrumentos sensíóveis da vibraçaõ o, umidade, interfereê ncia eleó trica, efeito da
temperatura.

3.6.3 Área de microbiologia.

A aó rea de microbiologia deve ser separada de outras aó reas, caracterizando uma aó rea
exclusiva para o processo de plantio de esteó ril e acabamentos de produtos naõ o
esteó reis, faó cil de limpar (bordas sanitaó rias), sistemas de ar independente ou fluxo
laminar, paredes, tectos e pisos lisos, laê mpadas com difusor liso, liso, naõ o poroso ou da
mesa de trabalho de madeira e janelas de vidro fixo.

3.7 Áreas auxiliares.


3.7.1 Balneários e serviços de saúde.
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Os balneaó rios e serviços de sauó de devem ter as seguintes condiçoõ es:
a) Identificado corretamente.
b) Úm nuó mero de serviços de sauó de para homens e mulheres de acordo com o
nuó mero de trabalhadores e como estabelecidos na legislaçaõ o de cada paíós.
c) Mantidos limpos e arrumados.
d) Deve haver procedimentos e registros de limpeza e desinfecçaõ o.
e) Serviços de sauó de devem ser acessíóveis para as aó reas de trabalho e naõ o devem
se comunicar diretamente com as aó reas de produçaõ o ou armazenamento. O
design deve obrigar funcionaó rios para realizar a mudança de roupa antes da
entrada ou saíóda para os serviços de sauó de.
f) Éles devem ter pias e chuveiros equipados com quente e frio de aó gua quando
necessaó rio.
g) Tendo espelhos, toalhas de papel ou eleó trico secador de maõ o, sabaõ o sabaõ o
líóquido desinfetante (para aleó m, gel de aó lcool) e papel higieê nico.
h) O vestiaó rio deve ser independente dos serviços de sauó de.
i) Armaó rios, sapato e bancos necessaó rios, materiais faó ceis de limpar e naõ o usar
madeira ou outro material poroso.
j) Roó tulos ou sinais que enfatizam a higiene pessoal.
k) Manter, armazenar, preparar e consumir comida nesta aó rea eó proibida.

3.7.2 Área de refeições.

Deve haver uma aó rea para a sala de jantar, devidamente condicionados e identificados,
em boa ordem e a limpeza para evitar a proliferaçaõ o de pragas, que deve ser separado
de outras aó reas.

3.7.3 Área de serviço.

Voceê deve ter aó reas separadas e exclusivas para lavagem e preparaçaõ o dos uniformes
usados pelos funcionaó rios. Para realizar este trabalho, devem ser estabelecidos
procedimentos escritos. Éste serviço pode ser contratado externamente, se entaõ o, a
lavagem e preparaçaõ o de condiçoõ es uniformes devem ser estabelecidos para garantir
que naõ o haó nenhuma contaminaçaõ o de qualquer tipo, nem afetaçaõ o para o pessoal
externo ou para o ambiente.

3.7.4 Equipamento sem uso e manutenção de área.

Deve haver aó reas separadas para as aó reas de produçaõ o, vista a manutençaõ o de


equipamentos e armazenamento de ferramentas e peças de reposiçaõ o; Outro
destinado a armazenar equipamentos obsoletos ou em mau estado, quem naõ o estaó
envolvido no processo de.
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3.7.5 Área de pesquisa e desenvolvimento.

Se voceê tem uma aó rea dedicada aà pesquisa e desenvolvimento de seus produtos, voceê
deve ter paredes lisas que facilitam a limpeza e equipamentos necessaó rios para as
operaçoõ es realizadas.

3.8 Instalações de animais.

As instalaçoõ es do animais devem ser separadas de outras aó reas e devem ser fornecidas
com os sistemas de ar independente.

As instalaçoõ es do viveiro devem possuir os seguintes setores:

1) Criaçaõ o e manutençaõ o, que inclui:


a) Setor de quarentena.
b) Setor de reproduçaõ o ou maternidade.
c) Setor de crescimento animal.

2) Higiene, dividido em:


a) Lixo e limpeza do setor.
b) Setor de higiene pessoal, incluindo vestiaó rios, lavatoó rios e lavabos.

3) Administrativo, compreendendo:
a) Setor de entrega de animais.
b) Éscritoó rio.
c) Depoó sito para armazenamento de material.

4) Laboratoó rios para ensaios bioloó gicos.

Projetos de construçaõ o devem levar em consideraçaõ o que:


a) Paredes, pisos e tetos devem ser lisos, impermeaó vel e forrado com materiais
lavaó veis.
b) Windows devem ter redes mosquiteiras e sistemas para controlar a
interfereê ncia do sol.
c) Os aê ngulos entre as paredes, o forro e o piso devem ser arredondados.
d) As portas devem ser ampla, tem visores de vidro e tem mola que eles retornam
aà posiçaõ o original.
e) Naõ o deve haver nenhuma irregularidade.

Nas plantas deve ser devidamente calibrados dispositivos para controle de


temperatura, umidade e ventilaçaõ o. Aleó m disso, deve haver o registro de controle.
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Dispositivos de iluminaçaõ o devem fornecer as intensidades de luz controladas.

Dispositivos de controle, o ruíódo deve ter para naõ o causar alteraçoõ es no


comportamento dos animais.

Animais de laboratoó rio devem ser adquiridos, mantidos, reproduzidos e abatidos em


condiçoõ es de bem-estar dos animal.

CAPÍTULO 4
EQUIPAMENTOS

4.1 Informações gerais.

As equipes devem ser concebidas, construíódos e colocado assim que para facilitar suas
operaçoõ es de limpeza e manutençaõ o-relacionados, a fim de evitar a contaminaçaõ o
cruzada e tudo o que pode afetar adversamente a qualidade dos produtos. Voceê deve
ter um coó digo de identificaçaõ o uó nico e identificar o estado atual da equipe (caber ou
incapacidade de uso).

Équipamentos que exigem uma base para sua sustentaçaõ o, isto deve ser de aço
inoxidaó vel ou outro material que naõ o contaminam e eó faó cil de limpar.

4.1.1 Manual de instruções.

Todos os equipamentos utilizados na produçaõ o, controle de qualidade, embalagem e


armazenamento, deve ter um procedimento em que voceê especificar, de forma clara, as
instruçoõ es e precauçoõ es para operaçaõ o.

4.1.2 Reparação de equipamento.

Operaçoõ es de reparaçaõ o e manutençaõ o naõ o devem apresentar qualquer risco aà


qualidade dos produtos.

4.1.3 Limpeza e manutenção do equipamento em condições normais de uso.

Limpeza e manutençaõ o dos equipamentos, incluindo utensíólios e acessoó rios, devem


estar em conformidade com o programa estabelecido e o seguinte escritos e validado
procedimentos, preservando o registo respectivas.

Limpeza, lavagem e secagem do equipamento devem ser escolhidos e usados para que
eles naõ o saõ o uma fonte de contaminaçaõ o.
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Seraó lavagem, higienizados e esterilizados, quando aplicaó vel, na aó rea de produçaõ o, ao
usar o equipamento projetado para executar essas tarefas automaticamente, ou seja,
quando a limpeza, sanitizaçaõ o ou esterilizaçaõ o sistemas saõ o usados na local (CIP ou
SIP), por sua sigla em ingleê s ou no evento que equipes saõ o muito pesadas para ser
capaz de ser mobilizada.

Équipamentos naõ o-dedicada devem ser limpos de acordo com validado limpeza
procedimentos entre diferentes produtos farmaceê uticos para evitar a contaminaçaõ o
cruzada.

O equipamento deveraó ser retirado por aó reas de produçaõ o e controle de qualidade. Se


isto naõ o for possíóvel, eles devem ser claramente identificados como defeituoso para
impedir a sua utilizaçaõ o.

4.1.4 Identificação do equipamento limpo e esterilizado.

Limpeza e esterilizaçaõ o devem ser registrados com um sistema de etiqueta ou


equivalente, indicando a seguir:
a) Nome do equipamento.
b) Data quando a limpeza e a esterilizaçaõ o foi realizado (se aplicaó vel).
c) Nuó mero de lote e o coó digo ou o nome do uó ltimo produto a ser fabricado.
d) Nuó mero nome e coó digo ou lote do produto a fabricar (quando aplicaó vel).
e) Nome ou assinatura do operador que realizou a limpeza e esterilizaçaõ o
(quando aplicaó vel) e confirmado por quem.

4.1.5 Manutenção preventiva e corretiva de equipamentos.

Manutençaõ o preventiva do equipamento deve estar em conformidade com um


programa e o procedimento escrito. Manter registros escritos da manutençaõ o
preventiva e corretiva.

4.1.6 Superfície do equipamento.

Superfíócies de computadores que teê m contato direto com mateó rias-primas e produtos
em processo, devem ser de aço inoxidaó vel, de acordo com sua utilizaçaõ o, ou se outros
materiais saõ o necessaó rios, estes naõ o devem ser reativas, aditivas ou absorvente para
garantir que naõ o eó Isso iraó alterar a qualidade e segurança dos produtos. Évitar o
contacto entre o produto e as substaê ncias necessaó rias para o bom funcionamento do
equipamento.

4.2 Calibração.
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4.2.1 Informações gerais.

Calibraçaõ o de instrumentos e dispositivos de gravaçaõ o ou qualquer outro de mediçaõ o,


que garante que a qualidade dos produtos deve ser. Ésta calibraçaõ o seraó feita a
intervalos estabelecidos e adequados em conformidade com um programa escrito
contendo no míónimo: frequeê ncias, limites de exatidaõ o, precisaõ o e disposiçoõ es para
açoõ es preventivas e corretivas. Instrumentos que naõ o atenderem aà s especificaçoõ es
declaradas naõ o devem ser usados. Manter registros escritos destas inspecçoõ es,
verificaçoõ es e calibraçoõ es.

A aparelhagem de mediçaõ o deve ter uma identificaçaõ o do estado de calibraçaõ o que


inclui a proó xima data de calibraçaõ o.

4.2.2 Padrões de referência.

Calibraçoõ es para cada equipamento e instrumentos de mediçaõ o devem ser realizadas


utilizando certificados de padroõ es de refereê ncia que teê m a respectiva rastreabilidade.

4.2.3 Calibração e controle de programas.

Voceê deve estar com um programa de calibraçaõ o perioó dica e verificaçaõ o externa do
equipamento. No caso de usado na produçaõ o de instrumentos de mediçaõ o, voceê deve
definir um sistema de controle diariamente ou antes da sua utilizaçaõ o, com padroõ es de
refereê ncia devidamente calibrados e rastreaó veis, cobrindo toda a gama de medida em
que o instrumento eó usado.

4.3 Sistema de água.


4.3.1 Abastecimento de água.

As empresas devem ter o fornecimento de aó gua potaó vel.

4.3.2 Qualidade da água.

Todas do laboratoó rio de produtos farmaceê uticos devem ter um sistema de tratamento
de aó gua que permite obter aó gua de qualidade farmaceê utica em conformidade com as
especificaçoõ es de acordo com o tipo de produto para desenvolver.

4.3.3 Monitoramento de sistemas de abastecimento de água.

Fornecimento, a aó gua tratada e sistemas precisam ser monitorados de tratamento da


aó gua. Devem manter registos do acompanhamento e das açoõ es.

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4.3.4 Manutenção do sistema.

Sistema de tratamento de aó gua deve ser objecto de manutençaõ o planejada e


monitoramento.

4.3.5 Especificações.

Para a produçaõ o e o enxaó gue final dos vasos e equipamentos, farmaceê utica, de acordo
com o tipo de aó gua de processo deve ser.

4.3.6 Armazenamento e suas condições.

Tanques ou cisternas para aó gua potaó vel e armazenamento de aó gua de grau


farmaceê utico devem respeitar as condiçoõ es que garantem sua qualidade. Laó deve ser
procedimentos escritos para limpeza, higienizaçaõ o e controle; Aleó m disso, registre a
frequeê ncia, realizada açoõ es (rotina ou reparaçaõ o) e pontos de amostragem.
Armazenamento de aó gua de grau farmaceê utico, naõ o deve ser maior que 24 horas ou
manteê -lo em circulaçaõ o, garantindo a auseê ncia de contaminaçaõ o.

Qualidade farmaceê utica de tanques de armazenamento de aó gua e tubulaçaõ o deve ser


de aço inoxidaó vel, de acordo com sua utilizaçaõ o, ou se outros materiais saõ o
necessaó rios, estes naõ o devem ser reativas, aditivas ou absorçaõ o.

4.3.7 Controles.

Éles devem ser feitos e registrar os controles fíósico-quíómicos e microbioloó gicos de


aó gua potaó vel e aó gua de qualidade farmaceê utica, muitas vezes, se necessaó rio. Gotas de
qualidade farmaceê utica da aó gua, devem ser validados.

4.4 Sistemas de ar.


4.4.1 Informações gerais.

Úm sistema de tratamento de ar que evita o risco de fíósica, contaminaçaõ o quíómica e


bioloó gica dos produtos e as pessoas deve ser mantida. Aleó m disso, as condiçoõ es de
temperatura e humidade do ar, deve estar em conformidade aos requisitos dos
produtos para desenvolver e promover o conforto das pessoas. A localizaçaõ o do
sistema deve facilitar a limpeza e manutençaõ o.

4.4.2 Risco de contaminação.

Ar para as aó reas de sistemas de produçaõ o deve evitar o risco de contaminaçaõ o cruzada


entre os diferentes produtos e processos, que devem ser incluíódos, entre outros coisas
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filtros, filtros preó e todos os equipamentos necessaó rios para garantir o grau de ar em
um aó rea de produçaõ o. Injeçaõ o e extraçaõ o, aberturas devem ser localizadas, para que o
fluxo de ar garante o controle de partíóculas de acordo com a aó rea.

4.4.3 Operação do equipamento.

O sistema de ar deve ter escrito os procedimentos abrangem as instruçoõ es e


precauçoõ es para manuseio.

4.4.4 Operações de reparação e manutenção.

Deve haver um programa de manutençaõ o preventiva documentado, abrangendo


inspeçoõ es perioó dicas do sistema de ar, que fornece para as diferentes aó reas de
produçaõ o.

A frequeê ncia para alterar filtros e preó deve ser estabelecida por procedimento escrito,
filtros, a fim de manter a sua eficaó cia. Operaçoõ es de reparaçaõ o e manutençaõ o naõ o
devem apresentar qualquer risco aà qualidade dos produtos.

4.4.5 Registros de manutenção de equipamentos.

Manter registros escritos da manutençaõ o preventiva e corretiva de equipamentos do


sistema de ar.

4.4.6 Destruição de resíduos e ar filtros do sistema.

Deve haver procedimentos e registro de destruiçaõ o de resíóduos e filtros usados no


sistema de extracçaõ o de ar, mesmo que deve respeitar as normas ambientais em vigor
em cada paíós.

4.4.7 Controles microbiológicos.

Controles microbioloó gicos em conformidade com os procedimentos estabelecidos e o


programa devem ser feita para garantir a qualidade do ar nas zonas de produçaõ o e os
respectivos registros devem ser mantidos.

4.4.8 Integridade dos filtros.

Deve haver um procedimento para testar a integridade dos filtros, que saõ o
estabelecidos criteó rios e periodicidade com que eó realizada.

4.5 Tubulações & pipelines.


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As tubagens fixas devem ser claramente identificadas como ao seu conteuó do e, se
possíóvel, a direçaõ o do fluxo. Todos os serviços de tubulaçoõ es e dispositivos devem ser
devidamente marcados e atençaõ o especial para a oferta de conexoõ es e/ou adaptadores
naõ o-intercambiaó veis para gases ou líóquidos perigosos.

CAPÍTULO 5
MATERIAIS E PRODUTOS

5.1 Informações gerais.

Cada lote de materiais que entram a empresa devem ser identificados em


conformidade com o coó digo estabelecido pela empresa e permanecem em um estado
de quarentena.

5.1.1 Procedimentos.

Laó deve ser procedimentos escritos descrevendo em detalhe a recepçaõ o, identificaçaõ o,


armazenamento, manipulaçaõ o, amostragem, anaó lise e aprovaçaõ o ou rejeiçaõ o de
materiais e produtos em conformidade com a especificaçaõ o de cada um deles.

Qualquer material utilizado em operaçoõ es tais como limpeza, lubrificaçaõ o, controle de


pragas e vetores, deve entrar em contato direto com o produto. Ém caso de contato
com o produto a ser inevitaó vel (por exemplo, lubrificantes), estes devem ser do tipo
apropriado (por exemplo, alimentos) para minimizar os riscos de situaçoõ es adversas
de sauó de animal.

5.1.2 Manuseio e armazenamento.

Materiais e produtos, devem ser manipulados e armazenados de forma a evitar


qualquer contaminaçaõ o ou situaçaõ o que coloque em risco a qualidade dos produtos.

5.1.3 Localização.

Vasos ou recipientes de materiais, devem ser fechados e colocados em paletes ou


prateleiras, marcado e separados das paredes, deixando espaço suficiente para a
limpeza e inspeçaõ o.

5.1.4 Fornecedores.

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Materiais se originam apenas de fornecedores aprovados e sempre que possíóvel,
diretamente do produtor.

As especificaçoõ es estabelecidas pelo fabricante para o laboratoó rio de materiais devem


concordar com os fornecedores.

5.1.5 Integridade dos recipientes.

Ém cada entrega material verificar integridade dos recipientes e seus fechos, bem
como a correspondeê ncia entre a nota de entrega e os roó tulos do fornecedor. Da mesma
forma, deve estabelecer um procedimento para o recebimento de materiais para
registrar sua inscriçaõ o.

5.1.6 A quarentena.

Cada lote de materiais e produtos deve permanecer em quarentena enquanto naõ o eó


amostrado, examinado e analisado pelo controle de qualidade, que deve dar sua
aprovaçaõ o ou rejeiçaõ o.

5.1.7 Amostragem.

Deve haver procedimentos apropriados e as medidas para assegurar a identidade de


cada recipiente de mateó rias-primas. Os recipientes que tomaram amostras devem ser
identificados.

Éstatisticamente representativa, cada materiais de inscriçaõ o, as amostras devem ser


tomadas. Amostras de mateó rias-primas devem ser guardadas para pelo menos um ano
apoó s a data de expiraçaõ o do uó ltimo lote do produto que estaó sendo fabricado, contendo
o ingrediente.

5.1.8 Amostragem de lotes diferentes.

Se uma entrega de material eó composta de diferentes lotes, cada lote deve ser
considerado separadamente para fins de amostragem, anaó lise e aprovaçaõ o. Da mesma
forma, se um mesmo lote de material foi recebido em partos diferentes, cada entrega
para ser considerada separadamente, para fins de amostragem, anaó lise e aprovaçaõ o.

5.1.9 A identificação dos materiais.

Cada lote de material deve ser corretamente identificado com uma etiqueta, que inclui
um míónimo:
a) Nome e coó digo do material.
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b) Nuó mero de renda atribuíódo pelo estabelecimento de recebimento para cada
lote em cada entrega recebida.
c) Situaçaõ o do material (quarentena, aprovada, rejeitado).
d) Nome do provedor.
e) Data de validade, quando voceê aplicar.
f) Nuó mero de exames.

5.2 Material cru.


5.2.1 Integridade dos recipientes.

Cada lote de mateó ria-prima deve ser inspecionado visualmente para verificar a sua
condiçaõ o fíósica, com o tempo que voceê recebeê -lo. O sistema de travamento deve
garantir sua inviolabilidade, integridade e identidade. Deve existir um procedimento
escrito para a recepçaõ o das mateó rias-primas e conter seu registro.

5.2.2 Identificação e status.

Cada lote de mateó ria-prima deve ser corretamente identificado com uma etiqueta ou
dados sistema que inclui pelo menos:
a) O nome da mateó ria-prima.
b) Coó digo interno.
c) Nome do fabricante.
d) O nome do fornecedor, exceto que ele eó do mesmo fabricante.
e) Nuó mero do material entrado.
f) Nuó mero de coó digo ou lote do fabricante.
g) Data de recebimento e data de expiraçaõ o.
h) Condiçoõ es de armazenamento.
i) Adverteê ncias e precauçoõ es.
j) Data de anaó lise.
k) Data de re-anaó lise, expirou naõ o fornecido.
l) Éstado ou situaçaõ o (quarentena, amostradas, aprovado ou rejeitado).
m) Observaçoõ es.

Quando os sistemas de armazenamento teê m sido totalmente informatizados, naõ o


precisas de tudo mencionadas informaçoõ es a constar do roó tulo na impressaõ o.

5.2.3 Decantação da matéria-prima.

Se uma mateó ria-prima eó removida do recipiente original e decantaçaõ o para outro


recipiente, o navio deve cumprir os requisitos de identidade estabelecidos na antiga.
Registo da substaê ncia anteriormente deve ser, eó recomendaó vel usar um recipiente que
tem contido a mesma mateó ria-prima ou substaê ncia.

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5.2.4 Autorização de utilização.

Cada mateó ria-prima deve ser amostrado, examinada e analisada em conformidade


com procedimentos escritos. Se estiver em conformidade com as especificaçoõ es devem
ser aprovadas e autorizadas para uso. Se naõ o, a mateó ria-prima seraó rejeitada.

5.2.5 Casos especiais.

Quando cru tem sido exposto ao ar, temperaturas extremas, umidade ou qualquer
outra condiçaõ o que pode afetar negativamente o, voceê deve separar e imediatamente
identificados de acordo com os procedimentos para a manipulaçaõ o de mateó rias-
primas. Controle de qualidade deve, sujeito a aprovaçaõ o ou rejeiçaõ o, de acordo com os
resultados da anaó lise.

5.2.6 Uso.

Apenas mateó rias primas aprovadas pelo departamento de controle de qualidade pode
ser usadas e que naõ o tenham vencido.

5.2.7 Distribuidora ou pesado.

Mateó rias-primas deve ser fraccionadas por pessoal nomeado para o efeito, em
conformidade com um procedimento escrito que garanta que pesava ou medido
precisamente e com precisaõ o, em recipientes limpo e identificado e verificadas de
forma independente. Éste processo deve registrar.

5.2.8 Identificação de dispensado cru.

Cada recipiente contendo mateó ria-prima dispensado deve identificar com uma
etiqueta com as seguintes informaçoõ es no míónimo:
a) O nome da mateó ria-prima.
b) Nuó mero de coó digo ou lote ou nuó mero de inscriçaõ o.
c) Nome do produto a fabricar.
d) Coó digo de fabricaçaõ o do lote do produto.
e) Conteuó do líóquido (de acordo com o sistema internacional de unidades [SI]).
f) Data da dispensaçaõ o e data de validade.
g) Nome e assinatura da pessoa que dispensou.
h) Nome e assinatura da pessoa que verifiquei.
i) Se bruto eó fracionado em mais de um pacote, cada um deles deve ser
identificado como 1 n, 2 n... n de n, onde "n" eó o nuó mero de pacotes totais.

5.2.9 Materiais dispensados cru.


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Dispensado de mateó rias-primas devem ser agrupadas e identificadas de forma visíóvel,
para evitar o risco de confusaõ o e contaminaçaõ o.

5.3 Materiais de embalagem.


5.3.1 Recipientes e tampas, primárias (Tapas).

Obtençaõ o, manipulaçaõ o e controle de recipiente de materiais, materiais impressos e


embalagens, deve ser o mesmo como mateó rias-primas.

Recipientes e travas primaó rias devem ser projetadas com um material que naõ o seja
reativo, aditivo ou absorvente e evitar alteraçoõ es na segurança, identidade, poder ou
pureza do produto em todos os momentos. Recipientes e tampas primaó rio requisitos
devem ser apoiados nos estudos de formulaçaõ o, testes de estabilidade e aprovaçaõ o de
fornecedores.

5.3.2 Manipulação de embalagem.

Recipientes, fechamentos e dosagem, deve ser limpo em conformidade com


procedimentos escritos.

5.3.3 A dispensação.

Todos os materiais de embalagem devem ser examinados em relaçaõ o a sua


quantidade, identidade e conformidade com as respectivas instruçoõ es da ordem de
embalagem, antes de serem enviados para a aó rea.

5.3.4 Materiais impressos.

Éstes materiais seraõ o mantidos baixa chave e acesso restrito a fim de evitar a entrada
de pessoas naõ o autorizadas para o recinto. Roó tulos e material impresso, incluindo o
coó digo, devem ser tratadas a fim de evitar qualquer confusaõ o.

5.4 Produtos intermediários e a granel.


5.4.1 Manipulação de.

Intermediaó rios e do volume de produtos obtidos como tal, deve ser tratada, no
momento da recepçaõ o, como se fossem commodities.

Todos os produtos intermeó dios e do volume devem ser manuseados e armazenados de


forma a que, para evitar qualquer contaminaçaõ o ou colocar em risco a qualidade dos
produtos.
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5.5 Produtos acabados.
5.5.1 Quarentena.

Éles devem ser mantidos em quarentena ateó sua aprovaçaõ o final, nas condiçoõ es
estabelecidas pelo laboratoó rio fabricante.

5.5.2 Produto acabado aprovado.

Os produtos acabados podem ser comercializados somente apoó s aprovaçaõ o e liberaçaõ o


pelo gestor teó cnico e depois de verificar o documentaó rio recorde de produçaõ o.

5.6 Materiais e produtos rejeitados.


5.6.1 Manipulação de.

Devem ser escritos procedimentos para a manipulaçaõ o de materiais, a granel e


produtos acabados que foram rejeitados, que eles devem ser identificados, atraveó s da
utilizaçaõ o de um roó tulo vermelho ou sistema equivalente definido pelo
estabelecimento e justificando a causa da rejeiçaõ o.

5.6.2 O destino de materiais, produtos intermediários ou a granel e produtos


acabados.

Materiais rejeitados seraõ o retornados para provedores ou destruíódos, em


conformidade com o procedimento definido para baixo pelo laboratoó rio fabricante e
devem cumprir com os regulamentos ambientais em cada paíós.

O intermediaó rio, granel ou acabado, produtos que foram rejeitados, seraó destinado
para destruiçaõ o ou reprocessamento, dependendo da anaó lise de risco realizada. Ver
secçaõ o 7.1.3 reprocessamento.

5.6.3 Eliminação de material obsoleto ou desatualizado.

Todo o material obsoleto ou desatualizado deve ser identificado, manipulado e


destruíódo de acordo com o procedimento, deixando os respectivos registros.

5.7 Produtos devolvidos.


5.7.1 Procedimento.

Deve haver um procedimento escrito para a devoluçaõ o do produto.

5.7.2 Armazenamento.
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Produtos devolvidos devem ser identificados e armazenados em uma aó rea separada e
restritas, em conformidade com um procedimento escrito.

5.7.3 Gerenciamento de productos devolvidos.

Produtos devolvidos seraõ o tratados em conformidade com um procedimento escrito


estabelecido para esta finalidade. Ésse procedimento seraó definido quem eó o
responsaó vel por essa açaõ o juntamente com a garantia da qualidade ou controle de
qualidade.

5.7.4 Disposição dos produtos devolvidos.

Únused retornado produtos farmaceê uticos que tenham sido objecto de condiçoõ es
inadequadas de armazenamento ou manipulaçaõ o ou naõ o conformes com as
especificaçoõ es da aprovaçaõ o, incluindo extremas de temperatura, umidade, fumaça,
gases, pressaõ o, radiaçaõ o, ou qualquer outra situaçaõ o prejudicial, deve ser destruíódo, de
acordo com o procedimento escrito.

Os produtos devolvidos devem ser destruíódos, a menos que haja certeza de que sua
qualidade eó satisfatoó ria, neste caso, pode ser considerado revenda ou sistema de fecho
ou qualquer alternativa de açaõ o, depois que o controle de qualidade fez um anaó lise
aprofundada da situaçaõ o e de acordo com um procedimento escrito. Dentro desta
anaó lise, voceê deve considerar a natureza do produto, qualquer condiçaõ o de
armazenamento especial necessaó rio, sua condiçaõ o e histoó ria, bem como o tempo que o
produto foi sob essa condiçaõ o. Voceê naõ o deve ser reutilizado ou produto reprocessado,
se houver alguma duó vida a respeito da qualidade. Qualquer medida tomada deve
registrar.

5.7.5 Registros.

Manter registros de produtos devolvidos com o nome, forma farmaceê utica, nuó mero de
lote, motivo da devoluçaõ o, quantidade retornada e a data de retorno.

5.7.6 Retornos de rastreamento.

Úma vez determinada a causa do retorno, deve ser investigado se isto poderia afetar
qualquer outra sorte deixando o registro de açoõ es corretivas e acompanhamento do
retorno.

CAPÍTULO 6
DOCUMENTAÇAO
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6.1 Informações gerais.

Documentaçaõ o eó uma parte essencial do sistema de garantia de qualidade, deve ser


considerado em todos os aspectos das boas praó ticas de fabricaçaõ o. A documentaçaõ o
claramente escrita impede erros inerentes aà comunicaçaõ o oral e permite que voceê siga
a rastreabilidade dos lotes. Éspecificaçoõ es, foó rmulas, meó todos e instruçoõ es de
fabricaçaõ o, procedimentos e registros devem ser na forma de impressos ou digitais,
devidamente revisado e aprovado e disponíóvel nos sites de uso. A legibilidade dos
documentos eó de suma importaê ncia.

6.1.1 Controle de documentos e registros.

Todos os documentos devem ser concebidos, revista modificada, atualizada, aprovada


e distribuíóda cuidadosamente em conformidade com o procedimento estabelecido.

Os documentos devem ser aprovados, assinados e datados por pessoas autorizadas.


Nenhum documento ser modificado sem autorizaçaõ o.

Voceê deve estar com ediçoõ es ou versoõ es actualizadas dos documentos em todos os
locais onde forem executadas operaçoõ es essenciais para o desempenho do processo.

Devem ser estabelecidos procedimentos para definir os controles necessaó rios para a
identificaçaõ o, armazenamento, proteçaõ o, recuperaçaõ o, retençaõ o e eliminaçaõ o de
tempos de registros.

6.1.2 Características dos documentos.

Os documentos devem:
a) Éscrever em clara, ordenada e livre de expressoõ es ambíóguas, permitindo a sua
faó cil de entender.
b) Ser facilmente identificaó veis, verificaó veis e recuperaó veis.
c) Periodicamente revista e guardada ateó data.
d) Ser reproduzido de forma clara, legíóvel e indeleó vel.

6.1.3 Registro de dados.

A introduçaõ o de dados, pode ser escrita de maõ o com letra clara, legíóvel e indeleó vel.
Éspaço suficiente deve ser deixado para permitir a realizaçaõ o de registo de dados.

Documentos e dados podem ser registrados no formulaó rio impresso, por via
electroó nica ou atraveó s de outro sistema. Controles especiais devem ser criados no caso
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de armazenamento de informaçoõ es por via electroó nica. Se a documentaçaõ o eó realizada
pelo meó todo de processamento eletroê nico de dados, somente pessoas autorizadas
devem acessar ou modificar os dados no computador e deve haver um registro de
alteraçoõ es e exclusoõ es; o acesso deve ser restrito por senha ou outros meios, e a
entrada de dados críóticos deve ser verificada. Os dados devem ser facilmente
recuperaó veis. Deve ser um backup adequado das informaçoõ es geradas.

6.1.4 Correções de dados em documentos.

Qualquer correçaõ o feita em uma escrita de dados de um documento deve ser assinada
e datada a correçaõ o naõ o deve impedir a leitura dos dados iniciais. Quando necessaó rio,
seraó preciso indicar a causa da correçaõ o. No caso de dados digitais, o erro e a
respectiva correçaõ o devem ser dada de acordo com o procedimento.

6.1.5 A rastreabilidade.

Voceê deve manter registro de todas as açoõ es realizadas ou concluíódas haó


rastreabilidade de atividades significativas relativas aà fabricaçaõ o e controle de
medicamentos veterinaó rios. Todos os registros sobre os procedimentos de fabricaçaõ o,
controle e lançamento de todos os lotes, incluindo deve ser mantido por um ano, pelo
menos apoó s a data de validade do produto acabado.

6.1.6 Listagem.

Úma lista mestra de documentos facilmente disponíóveis, que identifica o estado do


mesmo e a sua distribuiçaõ o deve ser definida.

6.1.7 Documentos obsoletos.

Deve ser evitado o uso de documentos obsoletos ou invalidados. Éstes devem ser
retirados todos os pontos de uso. O original do documento obsoleto deve ser mantido
em um arquivo histoó rico identificado.

6.2 Documentos necessários.


6.2.1 O conteúdo do rótulo ou rotulagem.

Roó tulos de embalagens, equipamentos ou instalaçoõ es devem ser clara, objetiva e sob a
forma de acordo pelo laboratoó rio fabricante. Aleó m do texto, ele permite o uso de cores
para identificar o seu estado (em quarentena, aceito, rejeitado, limpo).

Todos os produtos acabados devem ser identificados atraveó s da marcaçaõ o tal como
estabelecido na legislaçaõ o de cada paíós.
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Para refereê ncia, as normas de etiqueta e/ou documentaçaõ o que o acompanha deve
indicar o níóvel de poteê ncia ou concentraçaõ o, data de fabricaçaõ o, data de validade, data
de abertura pela primeira vez, as condiçoõ es de armazenamento e controle o nuó mero
de.

6.2.2 Especificações.

Voceê deve ter escrito especificaçoõ es autorizadas e datadas pelo controle de qualidade
de mateó ria-prima, material de embalagem, recipiente, produtos intermediaó rios ou
produto granel e acabado.

6.2.3 O conteúdo dos materiais e especificações do produto acabado.

As especificaçoõ es da mateó ria-prima, recipiente, embalagem, material, produtos


intermediaó rios ou a granel e produto acabado, devem incluir:
a) Nome do material ou do produto, (International Nonproprietary nome, se for
caso disso).
b) Coó digo de refereê ncia interno.
c) Refereê ncias livros compendiais ou oficiais reconhecidos pelo paíós, se eles.
d) Quíómico foó rmula (onde aplicaó vel).
e) Requisitos qualitativos e quantitativos limites de aceitaçaõ o (se aplicaó vel).
f) Teó cnicas analíóticas ou procedimento.
g) Procedimento de amostragem.
h) Amostra de material impresso (quando aplicaó vel).
i) Quantidade necessaó ria para a amostra ou amostra de refereê ncia (se aplicaó vel)
retençaõ o.
j) Condiçoõ es de armazenamento e precauçoõ es.
k) Aprovado provedores e nomes de marca (quando aplicaó vel).
l) Descriçaõ o da forma farmaceê utica e detalhes de embalagem (se aplicaó vel).
m) Períóodo de vida (quando aplicaó vel).

6.2.4 Atualizações.

Deve ser uma revisaõ o perioó dica das especificaçoõ es analíóticas e gravar o seu registo.

6.2.5 Fórmula mestre.

Deve haver uma foó rmula mestre para cada tamanho de produto e muito fabricar.

6.2.6 Conteúdo da fórmula mestre.

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A foó rmula mestre deve incluir:
a) O nome e coó digo do produto correspondente a sua especificaçaõ o.
b) Úma descriçaõ o da forma farmaceê utica, concentraçaõ o da / iníócio/s ativo/s e
muito o tamanho.
c) Foó rmula quali-quantitativa expressada em unidades do sistema internacional,
que inclui todas as mateó rias-primas a utilizar (fazendo mençaõ o de qualquer
substaê ncia que possa desaparecer durante o processo), usando o nome e o
coó digo que eó exclusivo para cada um material.
d) Úse uma lista de primaó rio e secundaó rio, material de embalagem, indicando a
quantidade de cada um, usando o nome e o coó digo que eó exclusivo para cada
material.
e) Úma indicaçaõ o do rendimento esperado com os limites de aceitabilidade e
rendimentos intermeó dios relevantes, se for caso disso.
f) Indicaçaõ o da aó rea e o equipamento principal a ser usado.
g) Instruçoõ es detalhadas para os passos a serem seguidos no processo de
produçaõ o.
h) Instruçoõ es relativas as controles durante o processo, com seus limites.
i) Quando necessaó rio, instruçoõ es para a armazenagem dos produtos, incluindo o
recipiente, a rotulagem e quaisquer outras condiçoõ es de armazenamento.
j) Precauçoõ es especiais que devem ser tomadas em conta.
k) Nome, assinatura e data das pessoas responsaó veis de passando a foó rmula
mestre.

6.2.7 Relação entre a fórmula mestre e o dossiê de registo sanitário.

Foó rmulas de mestre de todos os produtos fabricados, deve coincidir com as foó rmulas
apresentadas na documentaçaõ o para obtençaõ o do registro.

6.2.8 A ordem de produção.

Correspondente a uma ordem de produçaõ o do lote deve ser emitido pelo


departamento de produçaõ o ou de qualquer outra instaê ncia superior, de acordo com a
organizaçaõ o da empresa contendo e conter as informaçoõ es necessaó rias para a
produçaõ o, que deve ser uma coó pia registro exato da foó rmula mestre (qual deseja
atribuir um coó digo de lote torna-se ordem de produçaõ o). Voceê deve ser autorizada
pelo responsaó vel designado pelo estabelecimento.

6.2.9 Conteúdo da ordem e o log de produção.

Aleó m de limitar a foó rmula mestre, ele deve conter os seguintes:


a) Nuó mero de coó digo ou lote.
b) Datas de iníócio e conclusaõ o da produçaõ o.
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c) Data de validade do produto.
d) Assinatura das pessoas que autorizam a ordem de produçaõ o.
e) Lote nuó mero do / s premium de mateó ria/s/s.
f) Assinatura da pessoa que envia, recebe e verifica as entradas.
g) Assinatura das pessoas que supervisionam os processos.
h) Resultados da anaó lise do produto no processo.
i) Para o registro de controles durante o processo e o espaço para escrever
observaçoõ es e folhas para a empresa.
j) Declaraçaõ o do throughput teoó rico fornecido com os limites de aceitaçaõ o e
significativos rendimentos intermeó dios.
k) Indicaçoõ es de precauçoõ es para o armazenamento do produto a granel se
necessaó rio.
l) Instruçoõ es para amostragem nas fases que saõ o necessaó rias.

6.2.10 O conteúdo da ordem de embalagem e empacotamento.

Aleó m de limitar a foó rmula mestre, ordem de acondicionamento e embalagem, deve


incluir o seguinte:
a) Nuó mero de coó digo ou lote.
b) Quantidade do produto a ser embalado ou embalados.
c) Datas de iníócio e conclusaõ o da embalagem.
d) Data de validade do produto.
e) Assinatura das pessoas que autorizam a ordem de empacotamento.
f) Lote nuó mero para cada recipiente e usado, material de embalagem.
g) Assinatura da pessoa que envia, recebe e verifica as entradas.
h) Assinatura das pessoas que supervisionam os processos.
i) Para o registro de controles durante o processo e o espaço para escrever
observaçoõ es e folhas para a empresa.
j) Amostras do material de embalagem impresso que tem sido utilizado,
incluindo amostras com o nuó mero do lote, data de validade e qualquer
impressaõ o adicional.
k) Quantidades de materiais impressos de embalagens que tenham sido devolvido
para o depoó sito ou destruíódos e as quantidades de produto obtido, a fim de
obter a conciliaçaõ o das mesmas.
l) Nuó mero do produto.

6.3 Procedimentos e registros de produção.


6.3.1 Procedimentos.

Voceê deve ter escrito os procedimentos para o controle de produçaõ o e outras


atividades relacionadas. Aprovaçaõ o deve ser registrada em conformidade com o
registro de empresas, imediatamente apoó s a sua conclusaõ o. Qualquer desvio dos
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procedimentos que podem afetar a qualidade do produto por um evento incomum,
deve ser gravado e justificado.

Documentos que descrevem os procedimentos para anaó lise de mateó rias-primas, deve
estabelecer a frequeê ncia exigida para reanaó lise de cada mateó ria-prima, conforme
determinado por sua estabilidade.

6.3.2 O registo de lotes.

Cada lote de produto deve gerar registros de produçaõ o e controle para garantir a
conformidade com os procedimentos escritos e aprovados.

A unidade da qualidade deve analisar e aprovar toda produçaõ o e controle de cada lote
concluíódo registros para verificar a conformidade com os procedimentos escritos e
aprovados. Qualquer desvio injustificado deve ser amplamente investigado, que deve
se estender para outros lotes afetados e outros produtos que podem ser associados a
discrepaê ncia encontrada.

6.3.3 Arquivo e armazenamento.

Deve haver um procedimento escrito para arquivamento e conservaçaõ o da


documentaçaõ o de um lote de produçaõ o concluíódo.

6.3.4 Padrão, procedimentos operacionais, protocolos e registros.

Voceê deve ter procedimentos e protocolos de escrita e registros correspondentes das


actividades realizadas:
1) Manutençaõ o, limpeza e saneamento de edifíócios e instalaçoõ es.
2) Úso, manutençaõ o, limpeza e desinfecçaõ o de equipamentos e utensíólios.
3) Saneamento e manutençaõ o de tubulaçoõ es e ingestaõ o de líóquido.
4) Calibraçaõ o e qualificaçaõ o de equipamentos.
5) Atribuiçaõ o de nuó meros de lote.
6) Induçaõ o e treinamento de pessoal.
7) Controle de doenças.
8) Útilizaçaõ o e limpeza dos uniformes.
9) Controle das condiçoõ es ambientais.
10)Prevençaõ o e extermíónio de pragas (incluindo a naõ o-contaminaçaõ o de
equipamentos, mateó rias-primas, embalagem de materiais e produtos acabados,
inseticidas e agentes de fumigaçaõ o e materiais de saneamento).
11)Coleta, classificaçaõ o e tratamento de resíóduos e desperdíócios.
12)Amostragem e anaó lise de mateó rias-primas, produtos intermediaó rios ou
acabados, materiais e produtos a granel.
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13)Controlar o rastreamento (se aplicaó vel).
14)Libertaçaõ o dos lotes (incluindo como ele prepara e aprova o registro do lote).
15)Classificaçaõ o de aó reas.
16)Validaçoõ es.
17)Resultados fora de especificaçaõ o ou tendeê ncia.
18) Revisaõ o anual do produto (RAP).
19) Desvios e reclamaçoõ es.
20)Retorna.
21)Remoçaõ o do mercado.
22)Auto de inspeçaõ o, auditorias internas e auditorias da qualidade.
23)Aprovaçaõ o e controle de fornecedores.
24)Éstudos de estabilidade.
25)Açoõ es corretivas e preventivas.
26)Controle de mudanças.
27)Recepçaõ o, reproduçaõ o, manutençaõ o, uso, manipulaçaõ o e eliminaçaõ o de animais
de laboratoó rio.
28)Qualquer outro necessaó rio.

CAPÍTULO 7
PRODUÇAO

7.1 Informações gerais.

Ém conformidade com as autorizaçoõ es de fabrico, as operaçoõ es de produçaõ o devem


atender a procedimentos claramente definidos para obter produtos que satisfaçam as
condiçoõ es de qualidade.

Operaçoõ es em diferentes produtos seó ries diferentes ou mesmo produtos e lotes, naõ o
deve ser efectuada de uma forma simultaneamente ou consecutivamente na mesma
sala ou aó rea.

7.1.1 Operações.

A gestaõ o de operaçoõ es de materiais e produtos, tais como recepçaõ o, quarentena,


amostragem, armazenamento, rotulagem, escritoó rio, distribuiçaõ o, transporte,
processamento, embalagem e distribuiçaõ o, deve ser feita em conformidade com os
procedimentos ou instruçoõ es escritas e devidamente registrado.

7.1.2 Desvios.

Qualquer desvio das instruçoõ es ou procedimentos deve ser evitado. Quando voceê tem
que fazer um desvio, este deve ser aprovado por escrito pela pessoa nomeada com a
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participaçaõ o da unidade de qualidade, responsaó vel por outro departamento e o
processo se necessaó rio e de acordo com um procedimento escrito e aprovado.

7.1.3 O reprocessamento ou retrabalho.

Soó em casos excepcionais devem ser reprocessados produtos rejeitados. Seraó


permitido apenas se naõ o afetou a qualidade do produto, se eles se encontram todas as
especificaçoõ es e se feito de acordo com um processo bem definido e aprovado, uma
vez que a avaliaçaõ o de riscos existentes. Éle deve registrar o reprocessamento e
atribuíódo um novo coó digo ou nuó mero ao lote reprocessado. O produto naõ o pode ser
reprocessado, uma vez que deixou o laboratoó rio fabricante.

7.1.4 Registros.

Deve manter registos dos controlos efectuados durante o processo, que seraó parte de
registros do lote.

7.1.5 Uso da área.

Éles naõ o devem ser conduzidas operaçoõ es simultaê neas com produtos diferentes ou
mesmo produto com seó ries diferentes ou lotes da mesma sala ou aó rea, exceto que
fechados saõ o utilizados sistemas de produçaõ o, ou quando naõ o haó nenhum risco de
contaminaçaõ o cruzada ou mistura. Ésta disposiçaõ o naõ o abrange a aó rea de embalagem
secundaó ria, desde que tenham definido e separam linhas.

7.1.6 Identificação.

Durante todos os processos, materiais, produto a granel, equipamentos e aó reas, deve


ser identificado como um míónimo: nome do produto que estaó sendo desenvolvido,
coó digo ou nuó mero de lote e etapa do processo de.

7.1.7 Amostragem.

A tomada de amostra dos produtos intermediaó rios e produtos acabados, deve basear-
se em criteó rios estatíósticos relacionados com a variabilidade do processo, os níóveis de
confiabilidade e o grau de precisaõ o exigido, executando na mesma aó rea de produçaõ o.

7.1.8 Uso exclusivo de áreas e equipamentos de produção.

AÉ reas e equipamentos destinados aà produçaõ o de medicamentos veterinaó rios para


produzir outros tipos de produtos (por exemplo, Éctoparasiticidas) naõ o devem ser
usados.
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7.2 Prevenção da contaminação.
7.2.1 Contaminação.

Évite a contaminaçaõ o em todas as fases da produçaõ o. Produtos e materiais devem ser


protegidos da contaminaçaõ o microbiana, quíómica e fíósica ou outro tipo de poluiçaõ o que
afeta a qualidade do produto.

7.2.2 Contaminação cruzada.

Contaminaçaõ o cruzada deve ser evitada atraveó s de medidas teó cnicas ou


procedimentos, tais como:
a) AÉ reas de dedicaçaõ o exclusiva ou processos sob mecanismos de retençaõ o.
b) Éxisteê ncia de bloqueios.
c) AÉ reas com diferenciais de pressaõ o.
d) Sistemas de extraçaõ o que garantem a qualidade do ar.
e) Úso de roupas de proteçaõ o e equipamentos de proteçaõ o individual dentro das
aó reas que desenvolvem produtos com especial risco de contaminaçaõ o cruzada.
f) Úso de limpeza e sanitizaçaõ o procedimentos validados.
g) Meó todos analíóticos validados para a detecçaõ o de resíóduos de substaê ncias que o
requeiram.
h) Úso de etiquetas com a localizaçaõ o do estado de limpeza dos equipamentos e
aó reas.

7.2.3 Verificação das ações tomadas.

A eficaó cia das medidas para evitar a contaminaçaõ o cruzada deve ser verificada
periodicamente. Éssa verificaçaõ o deve estar em conformidade com os procedimentos
operacionais.

7.2.4 Contaminação microbiana de produtos não estéreis.

Para produtos naõ o esteó reis, voceê deve estabelecer e cumprir com os procedimentos
escritos e validados para evitar a contaminaçaõ o com microrganismos patogeó nicos e
manter contagens microbianas dentro das especificaçoõ es.

7.3 Controles de processo.


7.3.1 Afastamento de linha.

Antes de qualquer produçaõ o ou processo de embalagem, certifique-se que a aó rea de


trabalho (incluindo linhas de empacotamento) e equipamentos (incluindo maó quinas
de impressaõ o) saõ o limpas e livres de qualquer produto, resíóduos de produtos, tags
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materiais ou documentos utilizados em um processo anterior e que naõ o saõ o
necessaó rios para as operaçoõ es planejadas. O processo deve ser executado de acordo
com os procedimentos estabelecidos e registrados no aê mbito dos mecanismos
definidos pela empresa.

7.3.2 Controles durante o processo de.

Durante todo o processo, os materiais, recipientes com granel, equipamentos, aó reas e


linhas de embalagem, devem ser identificados com o processo que estaó em
andamento. Controles devem ser executadas dentro das aó reas de produçaõ o, desde que
eles naõ o colocam em risco a produçaõ o.

7.3.3 Controles em linha para acondicionamento e embalagem.

Voceê deve incluir pelo menos os seguintes controles:


a) A apareê ncia geral da embalagem.
b) Se o material de embalagem eó completo.
c) Impressaõ o e impressaõ o sobreposta saõ o correto e legíóvel.
d) O bom funcionamento dos monitores ou controles de linha.
e) Verificar a integridade dos selos dos recipientes.

7.3.4 Controles microbiológicos.

Éles devem ser feitos e registram controles microbioloó gicos de superfíócie, ambiente e
operadores de acordo com um programa e procedimento estabelecido que define as
especificaçoõ es para o cumprimento.

7.3.5 Controles ambientais.

Deve realizar e registrar os controles ambientais (temperatura, umidade, pressaõ o e


luz) aó reas quando exigido pelo processo.

Quando utilizando materiais e produtos secos na produçaõ o, devem ser tomadas


precauçoõ es especiais para evitar a geraçaõ o e a disseminaçaõ o de poó .

7.3.6 Material impresso.

Material impresso para a rotulagem de cada lote, devem ser cuidadosamente


inspecionados, a intervalos regulares, para verificar e documento que sua identidade
corresponde o roó tulo especificado no registro da produçaõ o. Voceê deve verificar o
correcto funcionamento dos equipamentos (leitores eletroê nicos de coó digos, roó tulos,
incluindo contadores) e uma atençaõ o especial quando usando tags e superimposiçoõ es
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apareceraó do lado de fora da linha de embalagem ou quando estes as operaçoõ es saõ o
realizadas aà maõ o.

7.3.7 Tempo de rotulagem.

Rotulagem deve ser executada apoó s embalagens e encerramento, se ele se atrasar,


medidas devem naõ o ser tomadas para garantir que laó eó nenhuma confusaõ o ou erros na
rotulagem.

7.3.8 Amostras colhidas no processo.

Amostras retiradas da linha de produçaõ o, embalagem e empacotamento devem naõ o


novamente o mesmo.

7.3.9 Desvios de desempenho.

Qualquer desvio significativo do rendimento esperado deve ser investigado e


registrado.

7.3.10 A conciliação.

Procedimentos escritos reconciliar os montantes das etiquetas entregues, usado,


voltou em boas condiçoõ es e destruíóda deve ser estabelecido. Voceê deve realizar uma
avaliaçaõ o das diferenças encontradas e investigar suas causas. Os resultados,
conclusoõ es e açoõ es corretivas devem ser registadas.

CAPÍTULO 8
GARANTIA DE QUALIDADE.

8.1 Informações gerais.

Garantia da qualidade eó da responsabilidade da gestaõ o da empresa e exige a


participaçaõ o e o empenho dos funcionaó rios de diferentes departamentos e em todos os
níóveis dentro da empresa. A existeê ncia de uma políótica de qualidade definidos e
documentados em uma garantia ou sistema de garantia de qualidade eó necessaó rio para
garantir a qualidade.

O sistema deve garantir que:


a) Medicamentos veterinaó rios saõ o projetados e desenvolvidos de forma que leve
em conta, em conformidade com Boas Praó ticas de Fabrico, Boas Praó ticas de

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Laboratoó rio e as Boas Praó ticas Clíónicas, protocolos disponíóveis e registros
correspondente.
b) Operaçoõ es de produçaõ o e controle devem ser claramente especificadas por
escrito em conformidade com boas praó ticas de fabricaçaõ o.
c) As responsabilidades da equipe gerencial saõ o claramente especificadas e
relatadas.
d) Tem requisitos estabelecidos para o fornecimento e uso de mateó ria-prima, na
preparaçaõ o de produtos e materiais de embalagem.
e) ÉÉ uma avaliaçaõ o e aprovaçaõ o dos vaó rios fornecedores.
f) Éles saõ o todos os controles necessaó rios de mateó rias-primas, produtos
intermeó dios ou produtos a granel e qualquer outro tipo de controles durante o
processo, aleó m disso, que realizam calibraçoõ es e validaçoõ es.
g) O produto acabado foi produzido e controlado corretamente, de acordo com
procedimentos definidos.
h) Éxiste um procedimento para a recolha de documentaçaõ o do produto que foi
elaborada.
i) As drogas naõ o saõ o vendidas ou fornecidas ateó uma pessoa autorizada que cada
lote de produçaõ o foi fabricado e controlado de acordo com os requisitos de
autorizaçaõ o de introduçaõ o no aprovou.
j) Saõ o tomadas medidas adequadas para assegurar que medicamentos
veterinaó rios saõ o armazenados, distribuíódos e manipulados para que a
qualidade eó mantida durante todo o períóodo de vida uó til.
k) Éles teê m um procedimento de auto inspeçaõ o e auditoria da qualidade que
avalia periodicamente a eficaó cia e a aplicabilidade do sistema de garantia da
qualidade.
l) Os desvios saõ o relatados, investigados e registrados.
m) Haó um sistema de aprovaçaõ o das mudanças que podem ter um impacto sobre a
qualidade do produto.
n) Regularmente avalia a qualidade dos produtos a fim de verificar que o processo
eó consistente e garantir a melhoria contíónua.
o) Éxistem procedimentos, programas e registros de estudos de estabilidade dos
produtos, que assegurem condiçoõ es adequadas de gestaõ o armazenamento e
data de validade.
p) Éxiste um plano mestre de validaçaõ o e conformidade.
q) Os raticidas, inseticidas e sanitizaçaõ o de agentes de fumigaçaõ o, entre outros, os
materiais naõ o contaminar equipamentos, mateó rias-primas, materiais de
embalagem, em processo de materiais ou produtos acabados.

CAPÍTULO 9
CONTROLE DE QUALIDADE

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9.1 Informações gerais.

Controle de qualidade eó a parte do GMP relacionado com a amostragem,


especificaçoõ es e testes, bem como a organizaçaõ o, documentaçaõ o e procedimentos para
o lançamento, a realizaçaõ o dos ensaios necessaó rios e relevantes em tais maneira que
os materiais naõ o saõ o liberados para uso ou os produtos venderam ou fornecidos ateó
sua qualidade eó satisfatoó ria. No entanto, o controle de qualidade naõ o deve ser limitado
apenas aà s operaçoõ es de laboratoó rio, devem ser envolvidos em todas as decisoõ es que
afetam a qualidade do produto.

9.1.1 Independência.

Deve haver uma unidade de qualidade que eó responsaó vel pelo controle de qualidade,
que deve ser independente de produçaõ o e sob a responsabilidade de um qualificado e
experiente. Haveraó recursos adequados que iraõ o garantir que todas as decisoõ es saõ o
realizadas confiantemente.

9.1.2 Obrigações da unidade.

A unidade de controle de qualidade devem ter entre outras obrigaçoõ es, o seguinte:
estabelecer, validar, verificar e implementar todos os procedimentos de controle de
qualidade; avaliar, manter e preservar amostras de materiais de refereê ncia e produtos;
assegurar a correta rotulagem de embalagem, materiais e produtos; garantir a
estabilidade dos produtos; participar na investigaçaõ o de queixas relacionadas com a
qualidade do produto; participar no controle do ambiente e quaisquer outras
actividades relevantes para as operaçoõ es de controle de qualidade. Éstas operaçoõ es
seraõ o realizadas em conformidade com procedimentos escritos e devem ser
registradas.

9.1.3 A aprovação dos produtos acabados.

A aprovaçaõ o de todos os lotes de produtos acabados, deve ser a pessoa responsaó vel
pela mesma, apoó s devidamente para avaliar, que o lote estaó em conformidade com
especificaçoõ es declaradas, incluindo as condiçoõ es de produçaõ o, anaó lise e a
documentaçaõ o para aprovaçaõ o final.

9.1.4 Desvios.

Qualquer desvio dos paraê metros escritos deve ser investigado e documentado, dando
seguimento aà s açoõ es corretivas.

9.1.5 O acesso do pessoal de controle de qualidade.


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Pessoal do controle de qualidade deve ter acesso aà s aó reas de produçaõ o para fins de
amostragem, inspeçaõ o, investigaçaõ o e outros trabalhos relacionados a Boas Praó ticas de
Fabricaçaõ o.

9.1.6 Equipamentos de controle de qualidade.

A unidade de controle de qualidade deve ter o equipamento necessaó rio para realizar
as anaó lises necessaó rias. Ém caso de naõ o ter o equipamento necessaó rio para todas as
anaó lises, voceê deve contratar um serviços analíóticos de laboratoó rio de controle de
qualidade devidamente autorizado.

9.1.7 Manutenção e calibração da / equipe/s.

Él/los equipo/s de la unidad de control de calidad debe tener programas y registros


escritos de mantenimiento, verificacioó n y calibracioó n, para asegurar su
funcionamiento correcto y la validez de los resultados.

9.2 Documentação.
9.2.1 Os documentos de controle de qualidade.

Únidade de controle de qualidade deve ter um míónimo aà sua disposiçaõ o as seguintes:


a) Éspecificaçoõ es de todas as mateó rias-primas e material uma questaõ o de
condicionamento.
b) Procedimento para tratamento de retençaõ o de amostra.
c) Metodologia analíótica para a anaó lise de mateó rias-primas e produto acabado,
com sua refereê ncia.
d) Procedimentos de controle e testar os resultados (incluindo os papeó is de
trabalho utilizados nos registros do laboratoó rio e anaó lise).
e) Relatoó rios e certificados analíóticos.
f) Registo das condiçoõ es ambientais, quando voceê aplicar.
g) Registros de validaçaõ o dos procedimentos e meó todos de ensaio.
h) Procedimentos, protocolos e registros de calibraçaõ o e qualificaçaõ o de
instrumentos e equipamentos.
i) Procedimentos e registros de manutençaõ o do equipamento.
j) Processo de seleçaõ o e qualificaçaõ o de fornecedores.
k) Procedimento e programa de limpeza e saneamento de aó reas.
l) Procedimento para a utilizaçaõ o de instrumentos.
m) Procedimento de aprovaçaõ o e rejeiçaõ o de materiais e produto acabado.
n) Procedimento para a manutençaõ o de controle de qualidade.
o) Procedimento para a gestaõ o e eliminaçaõ o de solventes.

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p) Procedimento para recepçaõ o, identificaçaõ o, preparaçaõ o, gestaõ o e
armazenamento dos reagentes e padroõ es.
q) Procedimento para lavagem de vidraria.
r) Qualquer outro processo que eó necessaó rio na unidade de controle de qualidade.

9.2.2 Arquivo de controle de qualidade.

Toda a documentaçaõ o relativa a um controle de qualidade do lote deve ser mantida de


acordo com a legislaçaõ o de cada paíós.

9.3 Amostragem.
9.3.1 Procedimento de amostragem.

O procedimento deve conter pelo menos as seguintes:


a) Meó todo e plano de amostragem.
b) O equipamento a ser usado.
c) A quantidade de amostras deve ser colhida.
d) Instruçoõ es para a eventual subdivisaõ o da amostra.
e) Tipo e condiçoõ es do recipiente a ser utilizado para a amostra.
f) Identificaçaõ o dos recipientes amostrados.
g) Precauçoõ es especiais a serem observadas, especialmente em relaçaõ o a
amostragem de materiais esteó reis ou uso delicado.
h) Condiçoõ es de armazenamento.
i) Instruçoõ es de limpeza e armazenamento da equipe de amostragem.

9.3.2 Representatividade das amostras.

A quantidade de amostra deve ser estatisticamente representativa do lote de


materiais, produtos intermeó dios e acabados, no iníócio, meio e fim do processo e ser
suficiente para realizar as anaó lises em duplicata.

9.3.3 Identificação de amostras.

Roó tulos devem indicar:


a) Nome do material ou do produto.
b) Quantidade.
c) Nuó mero de lote.
d) Data da amostragem.
e) Recipientes em que tenham sido colhidas amostras.
f) Nome e assinatura da pessoa fazer a amostragem.

9.3.4 Amostras de referência.


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Devem ser mantidos amostras de refereê ncias de cada lote de ingredientes ativos e do
produto acabado ateó um ano apoó s a data de validade, em quantidade suficiente para
permitir que duas anaó lises completa. Os produtos acabados seraõ o mantidos em sua
embalagem final e armazenamento de acordo com a especificaçaõ o das condiçoõ es do
produto.

9.4 Metodologia analítica.


9.4.1 Métodos de.

Meó todos analíóticos devem ser escritos, aprovados e validados. Se forem usados
meó todos Pharmacopeia, eles devem ser verificados.

9.4.2 Os dados de análise.

Os resultados das anaó lises seraõ o gravados nos protocolos correspondentes que devem
incluir, no míónimo, os seguintes dados:
a) O nome do material ou do produto.
b) Pharmaceutical formam (quando aplicaó vel).
c) Pharmaceutical apresentaçaõ o (quando aplicaó vel).
d) Nuó mero de lote.
e) O nome do fabricante e do fornecedor, quando declarado.
f) Refereê ncias de procedimentos analíóticos relevantes e especificaçoõ es.
g) Resultados de anaó lises, observaçoõ es, caó lculos, graó ficos, cromatogramas,
instrumentos de registros e refereê ncias.
h) Data da anaó lise.
i) Émpresa registrada das pessoas que exercem a anaó lise.
j) Assinatura registrada de pessoas que verifique as anaó lises e caó lculos.
k) Registro da aprovaçaõ o ou rejeiçaõ o (ou outra decisaõ o sobre o tratamento do
produto, data e assinatura da pessoa designada no comando.

9.4.3 Controles.

Todos os controles durante o processo de produçaõ o, deve ser efectuada por pessoal
atribuíódo neste processo, em conformidade com os meó todos aprovados pela unidade
da qualidade e seus resultados seraõ o registados.

9.4.4 Reagentes químicos, meios de cultura, padrões e cepas de referência.

9.4.1.1Reagentes quíómicos, meios de cultura, padroõ es e cepas de refereê ncia devem ser
recebida, preparado, identificaó veis, rastreaó vel, preservada, de acordo com instruçoõ es
escritas e definidos, mantendo controle sobre as datas de validade.
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9.4.1.2. Laboratoó rio preparado reagentes deve ser preparado em conformidade com
procedimentos escritos e devidamente identificada.

9.4.1.3 Controles, positivo ou negativo, devem ser aplicados para verificar a adequaçaõ o
dos meios de cultura, sempre que eles saõ o preparados e usados. O tamanho do inoó culo
utilizado nos controles positivos deve ser apropriado para a sensibilidade necessaó ria.

9.4.1.4 Sempre que haó padroõ es oficiais de refereê ncia, estes de prefereê ncia devem ser
usados.

9.4.1.5 Padroõ es de refereê ncia oficial devem ser usados apenas para os fins descritos na
monografia apropriada.

9.4.16 Normas de refereê ncia preparadas pelo produtor devem ser testadas, lançadas e
armazenadas da mesma forma como as normas oficiais. Éstes devem ser mantidos sob
a responsabilidade de uma pessoa designada em uma aó rea segura.

9.4.1.7 Padroõ es laterais ou do trabalho podem ser estabelecidos atraveó s da aplicaçaõ o


de testes adequados e controlos regulares para garantir a padronizaçaõ o.

9.4.1.8. Todos os padroõ es de refereê ncia nacionais devem ser padronizados contra um
padraõ o oficial de refereê ncia, quando ele estava disponíóvel, inicialmente e
periodicamente depois disso.

9.4.1.9. Todos os padroõ es de refereê ncia devem ser armazenados e usados de forma que
naõ o afecte negativamente sua qualidade.

9.4.5 A rotulagem dos reagentes e padrões de referência.

Reagentes de laboratoó rio saõ o rotularaó n com concentraçaõ o, fator de padronizaçaõ o, data
de preparaçaõ o, vencimento, data de re-estandarizacion e a assinatura e a data da
pessoa que estaõ o preparados, detalhando as condiçoõ es especíóficas de armazenamento.
Aleó m disso, para soluçoõ es volumeó tricas, indica a uó ltima data de avaliaçaõ o e
concentraçaõ o.

Padroõ es de refereê ncia devem ser rotulados com pelo menos as seguintes informaçoõ es:
nome do material; lote ou lote e nuó mero de controle (codificaçaõ o interna); Data de
preparaçaõ o (se aplicaó vel); tempo de vida; poder; condiçoõ es de armazenamento.

9.5 Estabilidade.
9.5.1 Informações gerais.

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A qualidade da unidade ou a investigaçaõ o e o desenvolvimento devem ser a avaliaçaõ o
dos produtos acabados, a fim de garantir que o produto atende as especificaçoõ es de
qualidade durante sua vida uó til. Éstabilidade deve ser determinada antes da
comercializaçaõ o e, tambeó m, apoó s qualquer alteraçaõ o significativa no fabrico de
produtos, os meó todos de estabilidade acelerada, estabilidade em prateleira ou a longo
prazo de acordo com existente.

9.5.2 Programa e protocolo.

A qualidade da unidade ou pesquisa e desenvolvimento, deve ter um programa


permanente e protocolos para a determinaçaõ o da estabilidade dos produtos, que
incluem:
a) Descriçaõ o completa do produto.
b) Paraê metros e meó todos de ensaio.
c) Suficiente do produto.
d) Agenda de testes.
e) Condiçoõ es especiais de armazenagem.
f) Resumo de todos os dados obtidos (relatoó rio, caó lculos, conclusoõ es).

9.5.3 A vida útil.

Datas de expiraçaõ o e condiçoõ es de armazenamento devem ser estabelecidas com base


no estudo de estabilidade, o que corresponde.

CAPÍTULO 10
CONTRATO DE PRODUÇÃO, ARMAZENAMENTO E ANÁLISE.

10.1 Informações gerais.

Produçaõ o, armazenamento e anaó lise de contrato devem ser definidos, aprovados e


controlados corretamente. Voceê deve definir um contrato escrita entre o contratante e
o empreiteiro (contratado) que estabelecem claramente as obrigaçoõ es de cada parte.

10.1.1 Contratos de terceiros.

A produçaõ o, armazenamento e anaó lise de produtos por terceiros devem ser definidos,
de consentimento muó tuo, por meio de um contrato, por instrumento puó blico
devidamente autorizado.

10.1.2 Obrigações do contrato.

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O contrato deve claramente estipulam as obrigaçoõ es de cada uma das partes, em
relaçaõ o ao fornecimento de materiais ou mateó rias-primas do recipiente e embalagem,
fabrico, manipulaçaõ o, armazenagem, controle e produto lançamento.

10.1.3 Libertação de lotes.

No contrato a pessoa responsaó vel para autorizar a libertaçaõ o de todos os lotes para a
venda e a emissaõ o do certificado de anaó lise deve ser claramente definida.

10.1.4 Conteúdo do contrato.

O contrato a terceiros deve contemplar o míónimo os seguintes aspectos:


a) Deve ser redigido por pessoas competentes e autorizadas.
b) Aceitaçaõ o dos termos do contrato pelas partes.
c) Aceitaçaõ o da conformidade deste padraõ o.
d) Cobrir a produçaõ o, armazenamento e anaó lise ou quaisquer outras teó cnicas de
gestaõ o associados a estas.
e) Voceê deve descrever a manipulaçaõ o de mateó rias-primas, materiais de
embalagem, produtos acabados e em massa, deve ser rejeitado.
f) Permitir que as autoridades reguladoras para as instalaçoõ es do contratante
(contratado), ou a contrataçaõ o de auditorias.
g) Permita a entrada do contratante (contratado) para as instalaçoõ es da
contratante.
h) Lista cada um dos produtos ou serviços de anaó lise do contrato.

10.2 Contratantes.
10.2.1 Responsabilidades da contratação.

O contratante deve assegurar que o contratante (contratado):


a) Cumprir com os requisitos legais para o seu funcionamento.
b) Éstaó em conformidade com boas praó ticas de fabricaçaõ o, clíónicas e
armazenamento de laboratoó rio, conforme o caso, instalaçoõ es, equipamentos,
conhecimentos e experieê ncia para realizar satisfatoriamente o contrato de
trabalho.
c) Possuem atuais boas praó ticas fabricaçaõ o e certificado de armazenamento,
conforme apropriado.
d) Acabei de entregar produtos conformes com as especificaçoõ es correspondentes
e que tenham sido aprovados por uma pessoa qualificada.
e) Éntregar os certificados de anaó lise com sua documentaçaõ o de apoio, quando
aplicado de acordo com o contrato.

10.3 Empreiteiro.
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10.3.1 As responsabilidades do contratante (contratado).

(Contratado) contratante deve garantir que o contratante:


a) Cumprir com os requisitos legais para o seu funcionamento.
b) Processo e obter o registro de sauó de do produto a fabricar.
c) Fornecer todas as informaçoõ es necessaó rias para que as operaçoõ es saõ o
efectuadas em conformidade com o registo e outros requisitos legais.

10.3.2 Limitações.

O contratante naõ o poderaó ceder a terceiros no todo ou em parte o trabalho que tem
sido atribuíódo pelo contrato, a menos que haja autorizaçaõ o por escrito pela parte
contratante, nesse caso, o registo de consentimento deve ser mantido no contrato
original. Aleó m disso, voceê naõ o deve realizar qualquer atividade que possa afetar a
qualidade do produto fabricado ou testado.

CAPÍTULO 11
VALIDAÇÃO

11.1 Informações gerais.

Éstudos de validaçaõ o saõ o uma parte essencial de boas praó ticas de fabricaçaõ o, eles
devem ser feitos de acordo com um plano de mestre e seu programa e registro do
relatoó rio final.

11.1.1 Organização.

Deve haver um Comiteê multidisciplinar responsaó vel pela coordenaçaõ o e execuçaõ o do


plano mestre e todas as atividades de validaçaõ o devem ser equipes formadas por
especialistas em diferentes aspectos para validar.

11.2 Protocolos e relatórios.

Deve haver qualquer protocolos de validaçaõ o que descrevem o procedimento a seguir


para executar a validaçaõ o, incluindo intervalos de conformidade e sua respectiva
refereê ncia, se for o caso, bem como um relatoó rio final ou opiniaõ o que resume os
resultados e conclusoõ es obtidos, devem ser devidamente autorizados e arquivados.
Aleó m disso, todas as evideê ncias que suportam os resultados obtidos para o períóodo
que estaó em vigor a validaçaõ o devem procurar abrigo.

11.3 Qualificação e validação.


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Deve executar e documentar as validaçoõ es e qualificaçoõ es dos:
a) Équipamentos de produçaõ o e controle de qualidade.
b) Meó todos analíóticos.
c) Processos de produçaõ o de esteó reis e naõ o esteó reis.
d) Procedimentos de limpeza.
e) Sistemas de aó gua.
f) Sistemas de ar.
g) Sistemas de vapor (chaleiras, caldeiras e outros).
h) Instalaçoõ es.
i) Sistemas de computador, quando voceê aplicar.
j) Qualquer processo ou sistema de apoio críótico usado pelo fabricante.

A validaçaõ o dos processos de produçaõ o esteó ril, naõ o esteó ril e limpo deve ser priorizada
de acordo com a anaó lise de risco.

11.4 Nova fórmula.

Ao usar uma nova foó rmula ou meó todo de preparaçaõ o, devem ser tomadas medidas
para mostrar as alteraçoõ es feitas para dar como resultado um produto que tem
consistentemente a qualidade requerida.

11.5 Validação de mudanças.

As modificaçoõ es importantes do processo de produçaõ o, incluindo qualquer alteraçaõ o


no equipamento, as condiçoõ es das aó reas de produçaõ o ou materiais que possam afetar a
qualidade do produto ou a reprodutibilidade do processo devem ser validadas.

11.6 Revalidação.

Processos e procedimentos com base em um estudo de validaçaõ o devem ser


estabelecidos e devem se submeter a revalidaçaõ o críótica perioó dica para garantir que
eles saõ o ainda capazes de fornecer os resultados esperados.

CAPÍTULO 12
DENÚNCIAS, RECLAMAÇÕES E REMOÇÃO DE PRODUTOS.

12.1 Informações gerais.

Deve haver um sistema de recepçaõ o, investigaçaõ o e acompanhamento de queixas e


reclamaçoõ es. Qualquer reclamaçaõ o, denuó ncia, remoçaõ o ou qualquer informaçaõ o
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relativa a produtos possivelmente defeituosos deve ser submetida a uma investigaçaõ o
em conformidade com procedimentos escritos. Deve haver um sistema para retirar do
mercado rapidamente e efetivamente um produto quando ele tem um defeito ou
suspeita de que isso existe.

12.2 Reclamações.
12.2.1 Seguimento à queixa.

Os procedimentos devem indicar os colaboradores da empresa que, dentro das suas


funçoõ es e responsabilidades, recepçaõ o de queixas e reclamaçoõ es e decidir que medidas
devem ser tomadas em conjunto com o pessoal de outros departamentos envolvidos
frequentaó -lo em esta tarefa.

12.2.2 Procedimentos de queixas e reclamações.

O fabricante ou proprietaó rio do registo deve ter escrito os procedimentos para o


tratamento de queixas ou reclamaçoõ es. As informaçoõ es míónimas que devem ser
coletadas incluem o seguinte:
a) O nome do produto.
b) Forma e apresentaçaõ o farmaceê utica.
c) Nuó mero de coó digo e lote do produto.
d) Data de validade.
e) Nome e informaçoõ es gerais sobre a pessoa que fez a queixa ou reclamaçaõ o.
f) Data da queixa ou reclamaçaõ o.
g) Razaõ o da queixa ou reclamaçaõ o.
h) Revisaõ o das condiçoõ es do produto quando eó recebido.
i) Pesquisa que eó feita.
j) Determinaçaõ o de medidas e açoõ es corretivas tomadas.
k) Notificaçaõ o ao cliente do resultado da queixa ou reclamaçaõ o.

12.2.3 Pesquisa em outros lotes.

Se for descoberto ou suspeita de um defeito em muitos outros lotes que poderiam ter
sido afetados e tomar medidas de correspondente deve ser avaliada.

12.2.4 Registro de ações e medidas tomadas.

Voceê deve tomar nota de todas as açoõ es e medidas tomadas na sequeê ncia de uma
denuó ncia e encaminhaó -los nos registros correspondentes ao lote em questaõ o.

12.2.5 Revisão periódica.

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Registros de queixas e reclamaçoõ es devem ser periodicamente procurar por qualquer
indicaçaõ o de problemas especíóficos ou repetitivos que exigem açaõ o especial e a
eventual aposentadoria de produtos comercializados.

12.3 Retiros.
12.3.1 Ordem de retirada.

A ordem de remoçaõ o de um produto do mercado, pode ser emitido pela entidade


reguladora, ou pelo titular do registo ou fabricante.

12.3.2 Responsabilidade.

Atribua um responsaó vel pela coordenaçaõ o e execuçaõ o, independente do departamento


de vendas. A remoçaõ o dos produtos deve estar em conformidade com um
procedimento escrito. O oficial de remoçaõ o deve ter faó cil acesso aos registros de
distribuiçaõ o.

12.3.3 Procedimentos.

Debe haber procedimientos establecidos por escrito, comprobados y actualizados


perioó dicamente, con el fin de organizar que las actividades de retiro se realicen en
forma raó pida y efectiva.

12.3.4 Relatório de remoção.

Voceê deve registrar o processo de remoçaõ o e escrever um relatoó rio sobre o assunto,
como tambeó m para reconciliar os dados relacionados aà s quantidades de produto
distribuíódo e removido.

12.3.5 Identificação e armazenamento de produto recorda.

Produtos retirados seraõ o identificados e armazenados de forma independente numa


aó rea segura e com acesso restrito, enquanto se aguarda uma decisaõ o sobre seu destino
final.

12.3.6 Simulações de retirada de produtos do mercado.

Isso deve efectuar exercíócios de retirada de produtos do mercado com uma


periodicidade definida em procedimentos escritos para a seleçaõ o do fabricante que o
processo de remoçaõ o eó eficaz.

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12.3.7 Notificação às autoridades competentes.

Notificar a autoridade competente, quando um fabricante julga necessaó rio para tomar
qualquer medida relacionada com um fabrico defeituoso, deterioraçaõ o ou qualquer
outro problema grave de qualidade de um produto. Ésta notificaçaõ o seraó prorrogada
todas essas instaê ncias em que o produto poderia ter sido distribuíódo.

CAPÍTULO 13
AUTO-INSPEÇÃO E AUDITORIAS DE QUALIDADE

13.1 Autoinspeção e auditorias de qualidade.


13.1.1 Informações gerais.

Laboratoó rio fabricante deve ser periodicamente, auditorias de qualidade e


esterilidade.

13.1.2 Procedimento e o programa de auto-inspeção e auditorias de qualidade.

Voceê deve definir um processo e um programa de autoinspeçaõ o e auditorias de


qualidade para verificar a conformidade e para detectar qualquer desvio na
implementaçaõ o das boas praó ticas de fabricaçaõ o. Éle deve emitir um relatoó rio contendo
os resultados, resultados e conclusoõ es.

Auditorias de qualidade devem ser alargadas aos fornecedores e subcontratados.

13.1.3 De rastreamento.

Todas as recomendaçoõ es sobre medidas corretivas devem ser implementadas. As


auditorias de qualidade e auto-inspeçaõ o procedimento deve ser documentado e
instituir um programa eficaz de acompanhamento e de cumprimento das açoõ es
corretivas e preventivas.

13.1.4 Frequência.

Autoinspeçaõ o e auditoria da qualidade devem ser em uma base regular, de acordo com
a anaó lise de risco e pelo menos uma vez por ano, nas aó reas de qualidade e produçaõ o.
Isto pode ser em parte, garantindo que durante o períóodo definido, todos os
departamentos do fabricante do laboratoó rio foram auditados.

13.1.5 Funcionários executando a auto-inspeção e auditorias de qualidade.

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As auditorias de qualidade e auto-inspeçaõ o devem ser realizadas por pessoal
qualificado nos respectivos campos e tem conhecimento de boas praó ticas de
fabricaçaõ o para avaliar objetivamente a todos os sistemas. O perfil deste cajado deve
ser documentado. Membros podem pertencer aà empresa, ou podem ser externos a ele.

13.1.6 Auditoria ou inspeção da autoridade reguladora.

Todo fabricante de laboratoó rio estaó sujeito a auditorias ou inspecçoõ es perioó dicas pela
entidade reguladora.

CAPÍTULO 14
FINAL DE MEDICAMENTOS, MATÉRIAS-PRIMAS E ELIMINAÇÃO DE
RESÍDUOS

Fabricantes de laboratoó rios devem respeitar os regulamentos em vigor em cada paíós


referentes ao descarte de materiais, medicamentos, mateó rias-primas e seus resíóduos.

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ANEXO 1. FABRICAÇÃO DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS ESTÉREIS.

1.1 Informações gerais.


1.1.1 Requisitos.

O fabricante destes produtos laboratoriais devem ser permissaõ o ou sauó de operacional


correspondente licença e em conformidade com a fabricaçaõ o de boa praó ticas, em que
aplicaó veis, aleó m de indicado no presente anexo.

A produçaõ o de medicamentos veterinaó rios esteó reis deve ser sujeitos a requisitos
especiais para minimizar riscos de poluiçaõ o microbiana, partíóculas e Pirogeê nios.

1.1.2 Áreas de produção.

A produçaõ o de medicamentos veterinaó rios esteó ril deve ser em aó reas limpas, em que a
entrada eó feita atraveó s de eclusas para pessoal, equipamentos e materiais.

Preparaçaõ o de materiais, produçaõ o, enchimento ou operaçoõ es de embalagem e


esterilizaçaõ o deve ser realizada em aó reas separadas dentro da aó rea limpa.

AÉ reas limpas devem ser mantidas de acordo com um padraõ o de limpeza adequada e
suplementadas com ar que passou atraveó s dos filtros da eficieê ncia necessaó ria. Seu
projeto deve garantir os níóveis de qualidade do ar em operaçaõ o ou em repouso.

1.1.3 Categorias de produção.

Las operaciones de produccioó n de esteó riles se deben realizar por alguna de las
siguientes categoríóas:
A. Produçaõ o asseó ptica.
B. Produçaõ o com esterilizaçaõ o final.
C. Ésterilizaçaõ o por produçaõ o de filtraçaõ o.

1.1.4 Classificação das áreas.

AÉ reas limpas, destinadas ao fabrico de preparaçoõ es esteó reis devem respeitar a


classificaçaõ o das classes A, B, C, D.

- Grau A

ÉÉ a aó rea especíófica de operaçoõ es de alto risco como enchimento ou embalagens e onde


conexoõ es asseó pticas. Éstas condiçoõ es saõ o normalmente disponíóveis no fluxo de cabine
laminar. Sistemas de fluxo laminar devem fornecer uma velocidade uniforme de 0,36 –
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0,54 m/s no ponto de trabalho 15-30 cm sob o filtro de terminal ou o sistema de
distribuiçaõ o de ar. Velocidade durante a operaçaõ o naõ o deve ser inferior a 0,36 m/s. A
uniformidade e a eficaó cia do fluxo de ar unidirecional devem provar que estaó
realizando testes de visualizaçaõ o do fluxo de ar.

- Grau B

Ambiente para classe A, no caso de preparaçaõ o e enchimento asseó ptico aó rea.

- Grau C y D

AÉ reas limpias para realizar fases menos críóticas de la fabricacioó n de medicamentos


veterinarios esteó riles o actividades en las cuales el producto no esteó expuesto
directamente.

TABELA 1

CLASSIFICAÇÃO DE PARTÍCULAS DE AR CORRESPONDENTE AOS DIFERENTES


GRAUS
EM REPOUSO (b) EM OPERAÇÃO
GRAU Número máximo permitido de partículas /m3:
0.5-5µm >5 µm 0.5-5 µm >5 µm
A 3.520 20 3.520 20
B(a) 3.520 29 352.000 2.900
C(a) 352.000 2.900 3.520.000 29.000
D(a) 3.520.000 29.000 Naõ o definido (c ) Naõ o definido (c )
(a) Para atingir o ar classes B, C, D, o nuó mero de renovaçoõ es de ar deve ser proporcional ao
tamanho da aó rea, o equipamento e o pessoal presente na amostra. Sistema de ar deve estar equipado
com filtros HÉPA, classes A, B e C, que deve ser colocado ao níóvel do teto ou parede.
(b) As orientaçoõ es dadas para o nuó mero maó ximo permitido de partíóculas na situaçaõ o "em
repouso", corresponde aà classificaçaõ o ISO 14644 da seguinte maneira: As notas A e B correspondem aà
classe 100, classe C com classe 10.000 e grau D com classe 100.000.
(c) A exigeê ncia e o limite desta aó rea vaõ o depender da natureza das operaçoõ es realizadas nele.

TABELA 2

GRAU OPERAÇÕES DE PRODUTOS DE ESTERILIZAÇÃO FINAL


A Énchimento de produtos com um alto risco de contaminaçaõ o
C Preparaçaõ o de soluçoõ es com alto risco de contaminaçaõ o
Produtos de enchimento
D Preparaçaõ o de soluçoõ es e componentes para posterior enchimento
GRAU PREPARAÇÕES ASEPTICAS OPERAÇÕES
A Preparaçaõ o e enchimento asseó ptico
C Preparaçaõ o de soluçoõ es que seraõ o filtrados
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D Gestaõ o dos componentes apoó s a lavagem

1.1.5 Controle de partículas.

A fim de controlar o níóvel de partíóculas de diferentes graus deve estar monitorando


"em repouso" e "operacionais" aó reas e documentado.

1.1.6 Monitoramento microbiológico de áreas.

Devem efectuar controlos microbioloó gicos das diferentes aó reas de operaçaõ o e


documentaó -los. Os resultados devem ser incluíódos na documentaçaõ o do lote para
avaliaçaõ o no momento da liberaçaõ o do produto acabado, se o sistema de ar naõ o eó
validado.
TABELA 3(a)
Limites para o monitoramento microbiológico

GRAU Número máximo de microrganismos viáveis permitida


Amostra de Sedimentação Contato (placas de Impressão de
ar UFC(b)/m3 (placas de diâmetro 55 mm) luvas (5
diâmetro 90 mm) UFC/placa dedos)
UFC/4 horas (c) CFU/luva
A <1 <1 <1 <1
B 10 5 5 5
C 100 50 25 -
D 200 100 50 -
(a) Refereê ncia: Relatoó rio 45 quem anexo 6 tabela 3.
(b) ÚFC: Únidades formadoras de coloê nia
(c) As placas individuais de sedimentaçaõ o ser exposto naõ o menos de quatro horas.

1.1.7 Limites de alerta e ação.

Voceê deve definir os limites de alerta e de açaõ o e monitorar tendeê ncias. Se os limites
forem ultrapassados devem ser tomados medidas correctivas de acordo com os
resultados da monitorizaçaõ o.

1.2 Produção asséptica.


1.2.1 Preparação e enchimento.

A preparaçaõ o e enchimento de dosagem de líóquidos, soó lido e semi-soó lidos esteó reis
formas devem ser feitas com materiais esterilizadas em uma atmosfera de grade a um
ambiente grau B, quando o produto for exposto.

1.2.2 Transferência de recipientes parcialmente fechados.


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A transfereê ncia de recipientes parcialmente fechados, como os utilizados em
liofilizaçaõ o, antes de completar seu fechado, deve ser feito em uma atmosfera de grade
a um ambiente de classe B ou em bandejas de transporte fechadas em um ambiente
grau B.

1.3 Produção com esterilização final.


1.3.1 Informações gerais.

Soluçoõ es deveraõ o ser desenvolvidas em uma seó rie de ambiente C, a fim de obter
partíóculas e microbiana conta baixo, apropriado para esterilizaçaõ o e filtragem
imediata.

Soluçoõ es podem ser elaboradas em ambiente de grau D, desde que sejam tomadas
medidas adicionais para minimizar a contaminaçaõ o, o uso de reatores selados.

O enchimento das preparaçoõ es parenterais, deve ser feita em uma aó rea de trabalho
com ar fluxo laminar classe A, em um ambiente de classe C e o naõ o-parenterals seraõ o
preenchidas em um grau de ambiente C.

A preparaçaõ o e enchimento de produtos semi-soó lidos esteó reis devem ser feitas em um
ambiente de grau C, antes da esterilizaçaõ o final.

1.3.2 Não seguro.

Quando haó um risco de contaminaçaõ o do produto pelo ambiente, incomum, uma vez
que o processo de enchimento eó lento, recipientes teê m um pescoço largo ou eles saõ o
necessariamente mais do que alguns segundos antes de seu encerramento expostos, o
enchimento deve ser em uma aó rea de grau A, no míónimo grau C ambiente.

1.4 Esterilização por produção de filtração.


1.4.1 Informações gerais.

Manipulaçaõ o de mateó rias-primas e a preparaçaõ o das soluçoõ es devem ser feitos em um


grau de ambiente C. Éssas atividades tambeó m podem ser executadas em uma seó rie de
ambiente D, desde que sejam tomadas medidas adicionais para minimizar a
contaminaçaõ o, o uso de reatores fechados antes da filtraçaõ o. Apoó s a filtraçaõ o esteó ril, o
produto deve ser manipulado e preenchido em recipientes em condiçoõ es esteó reis, em
uma aó rea de grau A ou B, com um ambiente de classe B ou e, respectivamente.

1.5 Pessoal.
1.5.1 Número de pessoas em áreas limpas.
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Ém aó reas limpas deve ser apenas apresentar o nuó mero míónimo de pessoas
necessaó rias; Isto eó especialmente importante durante a produçaõ o asseó ptica.
Inspecçoõ es e controlos devem ser feitos de fora das aó reas limpas.

1.5.2 Formação específica do pessoal.

O pessoal (incluindo pessoal de limpeza e manutençaõ o) trabalhar nestas aó reas devem


ser submetidos a programas de formaçaõ o regulares relacionados com as boas praó ticas
de fabricaçaõ o de produtos esteó reis, incluindo higiene e conhecimento microbiologia
baó sica. A admissaõ o de estranhos para as aó reas esteó reis, que naõ o receberam essa
formaçaõ o, deve ser cuidadosamente monitorizada.

1.5.3 Condições de higiene e saúde do pessoal.

Pessoal envolvido na fabricaçaõ o de preparaçoõ es esteó reis deve manter altos níóveis de
higiene e limpeza. Éles teê m a obrigaçaõ o de denunciar qualquer situaçaõ o de sauó de que
possa influenciar as condiçoõ es ambientais. Revisoõ es perioó dicas devem ser feitas
pessoal para determinar se existem estas condiçoõ es.

1.5.4 Entrando em áreas limpas.

Para limpar aó reas, eles naõ o devem entrar pessoas que vestem roupas de rua e o
pessoal entrar no vestiaó rio pode usar uniforme ou roupa para uso no laboratoó rio. Com
relaçaõ o a mudança, lavandaria e higiene pessoal devem ser procedimentos escritos.

1.5.5 Restrições.

Pessoas entrando em aó reas limpas naõ o devem usar reloó gio, joias, celular, localizador
de raó dio, cosmeó ticos e quaisquer instrumentos de naõ o-uniforme que partíóculas podem
desprender-se.

1.5.6 Uniforme ou roupa para cada grau de área.

O tipo e o material do vestuaó rio devem estar em consonaê ncia com o processo de
produçaõ o e a extensaõ o da aó rea; uniforme ou roupa deve ser usada para que os
produtos saõ o protegidos contra contaminaçaõ o.

-Grau D

Cabelo, barba e bigode devem prever-se completamente. Voceê deve usar um uniforme
ou roupas e sapatos e toucas.
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-Grau C

Cabelo, barba e bigode devem prever-se completamente. Deve ser um uniforme ou


roupa de uma ou duas peças, definido nos pulsos, com gola alta, sapatos ou toucas.
Ésta roupa naõ o deve liberar nenhuma fibra ou partíócula.

-Grau A/ B

Úma capa de rosto e cabeça ou mergulho que deve cobri-los completamente; as


extremidades inferiores da tampa devem ser inseridas o pescoço do terno; Deve ser
um uniforme ou roupa de uma ou duas peças, definido nos pulsos, com gola alta. Úsar
maó scara, luvas de laó tex esteó reis que naõ o conteê m talco, calçado esterilizados ou
desinfectados; o fundo das calças deve ser inserido dentro do calçado e as pontas das
mangas do uniforme devem ser inseridas dentro das luvas. Úniforme ou roupa naõ o
deve soltar nenhuma fibra ou partíócula e deve reter as partíóculas produzidas pelo
corpo.

1.5.7 Precauções para o uso de uniforme ou roupa.

O uniforme da aó rea naõ o esteó ril naõ o deve apresentar o camarim que leva diretamente
para as aó reas de grau B e C. AÉ reas de funcionaó rios de grau A ou B devem usar uniforme
limpo e esterilizado, de acordo com o procedimento escrito. Úniformes, maó scaras e
luvas devem ser alteradas em cada sessaõ o de trabalho.

1.5.8 Lavagem de uniformes ou roupas.

Limpeza e lavagem do uniforme usado na aó rea limpa devem ser feitas para que os
contaminantes que posteriormente podem separar deles naõ o adere. Voceê deve ter o
serviço de lavandaria dentro de uma aó rea dedicada a este tipo de uniformes. A limpeza
deve ser efectuada em conformidade com procedimentos escritos.

1.5.9 Esterilização dos uniformes.

A esterilizaçaõ o dos uniformes ou roupa deve ser efectuada em conformidade com


procedimentos escritos.

1.6 Instalações.
1.6.1 Projeto de instalações.

As instalaçoõ es devem ser projetadas para reduzir o rendimento dos funcionaó rios
supervisaõ o ou controle e devem permitir que as operaçoõ es podem ser observadas
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desde o exterior, atraveó s de Hall, mecanismos de sistema de víódeo vigilaê ncia ou
equivalente.

1.6.2 Características das áreas.

Ém aó reas limpas, todas as superfíócies expostas devem ser liso, impermeaó vel, sem
costura, sanitaó rios-afiadas, que permitem a aplicaçaõ o repetida de limpeza e
desinfecçaõ o de agentes. Portas deslizantes naõ o saõ o permitidas.

1.6.3 Limites máximos.

Tectos, devem ser lisos, ser hermeticamente fechado e ser feito de um material que
facilita a sua limpeza, para evitar a poluiçaõ o do espaço livre.

1.6.4 Tubos, dutos e outros serviços.

Tubos, dutos e outros serviços (tais como iluminaçaõ o), devem ser instalados e
equipados para que elas facilitam a limpeza, para evitar a contaminaçaõ o ou acuó mulo
de poeira.

1.6.5 Instalações de lavagem.

Instalaçoõ es para lavar utensíólios e drenos saõ o proibidos nas aó reas da classe A, B ou C
usado para fabricaçaõ o asseó ptica, quando eó necessaó rio instalaó -los na seó rie D, aó reas
devem ser projetadas, localizadas e mantidas de tal forma que eó reduzida ao pelo
menos o risco de contaminaçaõ o microbiana. Éles devem ter drenagem e tampas
sanitaó rias.

1.6.6 Camarins.

O vestiaó rio deve ser concebido como bloqueios e seraó usado para fornecer a separaçaõ o
fíósica dos diferentes estaó gios de mudança de uniformes, para minimizar a
contaminaçaõ o microbiana e partíóculas de uniforme ou roupa. O vestiaó rio deve ter
diferenciais de pressaõ o. A fase final do camarim deve ser em estado de descanso, o
mesmo grau como a aó rea que levam. Instalaçoõ es de lavagem das maõ os devem estar
localizada somente na primeira fase de vestiaó rio, nunca nos lugares onde efectuam
trabalhos asseó pticos.

1.6.7 Fechaduras.

Deve ser com bloqueios para o acesso de pessoas e materiais, que devem ser
projetados para reduzir a poluiçaõ o do meio ambiente.
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1.6.8 A passagem através de eclusas.

Úm portas eclusa naõ o devem abrir simultaneamente. Voceê deve ter um sistema de
fechamento de deadlock ou um sistema de alarme visual ou auditivo para evitar a
abertura simultaê nea das portas.

1.6.9 Classificação do ar nas fechaduras.

A classificaçaõ o do ar necessaó rio para o fechamento depende de sua concepçaõ o e


implementaçaõ o.

1.6.10 Eficácia dos bloqueios.

A fechadura deve ser usada somente depois de verificar a sua eficaó cia. Ésta verificaçaõ o
deve levar em conta todos os fatores críóticos de fechamentos de tecnologia, como a
qualidade do ar dentro e fora (ambiente) do bloqueio, saneamento, transferir o
processo e a integridade do limite.

1.7 Sistemas de ar.


1.7.1 Pressão diferencial.

Ar filtrado deve manter uma pressaõ o positiva e um fluxo de ar em relaçaõ o as aó reas


adjacentes de menos em todas as condiçoõ es de trabalho e deve varrer a aó rea
efetivamente. As aó reas adjacentes de diferentes graus devem ter uma pressaõ o
diferencial, tendo em conta o tipo de produto e o meó todo de processamento utilizadas,
bem como para fornecer o níóvel de proteçaõ o necessaó ria para o operador e o meio
ambiente.

1.7.2 Medidas de controle.

Voceê deve instalar um sistema de alarme para detectar falhas no fornecimento de ar.
AÉ reas, entre as quais eó importante que naõ o existem diferenças de pressaõ o devem ter o
indicador correspondente. As diferenças de pressaõ o saõ o registradas periodicamente,
sendo documentado.

1.7.3 Manutenção.

Sempre que possíóvel as operaçoõ es de manutençaõ o e as reparaçoõ es devem ser


efectuadas fora o esteó ril, caso contraó rio, devem ser conduzidos de acordo com um
procedimento que garante a esterilidade da aó rea ou processo.

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1.8 Sistemas de água.
1.8.1 Água para produtos farmacêuticos estéreis.

AÉ gua para produtos farmaceê uticos esteó reis ocorrem, reteraó , distribuíódos e
armazenados de modo a evitar o crescimento microbiano, em conformidade com os
procedimentos estabelecidos.

1.8.2 Obtenção de água.

Éstaçoõ es de tratamento de aó gua e sistemas de distribuiçaõ o devem ser concebidos,


construíódos e mantidos de tal forma que assegura um fornecimento de aó gua de
qualidade adequada. Éles naõ o operam aleó m da sua capacidade de concepçaõ o. Obtençaõ o
de aó gua para uso farmaceê utico esteó ril deve ser de previamente tratado por diferentes
mecanismos de purificaçaõ o da aó gua.

1.8.3 Amostragem.

Deve haver um procedimento de amostragem em que voceê definir pontos e sua


rotaçaõ o.

1.8.4 Monitoramento.

A aó gua para a produçaõ o de produtos farmaceê uticos esteó reis deve ser monitorizada
periodicamente em pontos de amostragem diferentes para detectar a poluiçaõ o
quíómica, microbioloó gica e endotoxinas. Voceê deve manter registos dos resultados da
monitorizaçaõ o e de qualquer açaõ o tomada.

1.8.5 Conservação da água.

Na produçaõ o, armazenamento e distribuiçaõ o de aó gua, voceê deve evitar o crescimento


microbiano, usando uma constante circulaçaõ o de aó gua e um ou mais dos seguintes
tratamentos: manter uma temperatura superior a 65° C, injeçaõ o de ozoê nio ou
tratamento com ultravioleta luz, perioó dico de saneamento do sistema usando aó gua
quente ou vapor (> 70° C) ou agentes quíómicos quando armazenado para ser usado na
produçaõ o. Todo o sistema aplicado para evitar o crescimento microbiano deve ser
validado.

1.8.6 Uso da água.

Ateó que o sistema de aó gua eó validado, cada lote de produçaõ o de aó gua para injeçaõ o deve
ser aprovado pelo controle de qualidade, apoó s a realizaçaõ o de controles analíóticos
fíósico-quíómicas, microbioloó gicas e endotoxinas bacterianas.
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1.9 Equipe.
1.9.1 Esterilização.

Computadores que saõ o usados no produto esteó ril, processos de fabrico, devem ser
esterilizados com eficieê ncia usando vapor, calor seco ou outros meó todos.

1.9.2 Manutenção.

Sempre que possíóvel, equipamentos, acessoó rios e serviços devem ser projetados e
instalados de forma a que as operaçoõ es, manutençaõ o e reparos saõ o transportados para
fora do lado de fora da aó rea esteó ril. Reparado o equipamento, quando entrar em uma
aó rea limpa eó sanitizaran e peças de equipamento esterilizado, quando possíóvel.

1.9.3 Manutenção da área de.

Quando a manutençaõ o dos equipamentos eó realizada dentro da aó rea limpa,


ferramentas e instrumentos esterilizados devem ser usadas, a aó rea deve ser
higienizada e esterilizada, se necessaó rio, antes de iniciar o processo de.

1.9.4 Manutenção preventiva.

Todos os equipamentos, sistemas de esterilizaçaõ o, sistema de ar, processamento,


geraçaõ o, armazenamento e distribuiçaõ o de sistemas de aó gua, devem ser sujeitos a
validaçaõ o e a manutençaõ o programada e uso subsequente deve ser aprovado.

1.10 Higienização.
1.10.1 Área limpa.

O saneamento da aó rea limpa eó especialmente importante. Éla deve ser limpa em


conformidade com um procedimento e a um programa escrito de rotaçaõ o de
sanitizantes e verificar periodicamente.

1.10.2 Detergentes e sanitizantes.

As interaçoõ es entre os diferentes materiais de limpeza utilizados devem ser validadas.


A limpeza deve ser validada para garantir que os resíóduos de desinfectantes podem
ser detectados e ser removidos pelo processo de limpeza.

Sanitizantes e detergentes que saõ o utilizados, devem ser submetidos a controlo na sua
contaminaçaõ o microbiana; as diluiçoõ es devem ser mantidas em recipientes limpos
identificados enquanto um períóodo de retençaõ o definido e apoiada por dados
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analíóticos. Se um recipiente eó parcialmente vazio voceê naõ o deve completar o volume.
Grau desinfetantes e detergentes utilizados nas aó reas A e B devem ser esterilizados
antes da utilizaçaõ o.

1.10.3 Monitoramento microbiológico de áreas.

Durante as operaçoõ es, aó reas limpas devem ser monitoradas pela contagem microbiana
do ar e da superfíócie em intervalos programados. Quando forem executadas operaçoõ es
asseó pticas, este acompanhamento deve ser mais frequente para garantir que o
ambiente esteja dentro das especificaçoõ es. Os resultados devem ser considerados no
monitoramento, para a subsequente aprovaçaõ o de lotes. Tambeó m verifique
regularmente a qualidade do ar em relaçaõ o a quantidade de partíóculas.

1.11 Produção.
1.11.1 Informações gerais.

Ém toda a produçaõ o processo deve ser tomado para minimizar a contaminaçaõ o,


incluindo as fases antes da esterilizaçaõ o.

As atividades desenvolvidas nas aó reas limpas devem ser reduzidas a um míónimo,


especialmente quando forem executadas operaçoõ es asseó pticas e o movimento de
pessoal deve ser controlada e metoó dico, para evitar a liberaçaõ o excessiva de partíóculas
e microrganismos.

Temperatura e umidade podem ser controlados.

1.11.2 Componentes, recipientes e materiais.

Deve ser reduzido ao míónimo a presença de recipientes e materiais que poderiam


soltar fibras em aó reas limpas e evitada completamente quando um processo asseó ptico
estaó em andamento.
Componentes, recipientes e equipamentos devem ser manuseados de forma a que naõ o
estaõ o contaminados apoó s seu saneamento, devem ser identificados adequadamente
em conformidade com a fase do processo.

1.11.3 Uso de componentes, recipientes e equipamentos tempo.

O intervalo entre a lavagem, secagem e esterilizaçaõ o dos componentes, recipientes de


produtos a granel e equipamentos, como tambeó m o intervalo entre a esterilizaçaõ o e o
uso, deve ser taõ o curto quanto possíóvel e eles devem ser submetidos a um
procedimento de tempo limite escrevendo.

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1.11.4 Gama de preparação e filtração.

Voceê deve definir um tempo maó ximo autorizado entre o iníócio da preparaçaõ o de uma
soluçaõ o e sua esterilizaçaõ o ou filtraçaõ o atraveó s de um filtro de retençaõ o microbiana,
para cada produto, tendo em conta a sua composiçaõ o e o meó todo de armazenamento
pretendido.

1.11.5 Os limites de contaminação.

Contaminaçaõ o microbiana deve ser míónima antes da esterilizaçaõ o.

Todas as soluçoõ es, especialmente para grande volume parenterals, devem passar
atraveó s de um filtro esterilizante imediatamente antes do processo de enchimento.

Quando se trata de soluçoõ es aquosas em recipientes hermeticamente fechados, deve


ser protegido de todos os furos de saíóda de pressaõ o.

1.11.6 Rendimentos de materiais e equipamentos.

A entrada de materiais, recipientes e utensíólios na aó rea limpa, quando voceê estiver


executando um trabalho asseó ptico, devem ser esterilizados e entrar na aó rea por meio
de equipamentos de esterilizaçaõ o de porta dupla localizado na parede, ou atraveó s de
um procedimento que fornecer o mesmo resultado naõ o introduzir contaminantes.

1.11.7 Fornecimento de gás.

Gases combustíóveis naõ o devem ser alimentados filtrada atraveó s de filtros de retençaõ o
microbiana (filtros de esterilizaçaõ o).

1.11.8 Validação de operações assépticas.

A validaçaõ o das operaçoõ es asseó pticas deve incluir o teste de simulaçaõ o de processo
usando um meio de cultura nutritivo e tendo em conta factores tais como: a
complexidade das operaçoõ es, o nuó mero de empregados que estaõ o trabalhando e
quanto tempo.

A seleçaõ o do meio de cultura deve basear-se no formulaó rio de dosagem do produto e


seletividade, concentraçaõ o e clareza, adequaçaõ o para a esterilizaçaõ o do meio de
cultura. Aleó m disso, a opçaõ o para crescer um amplo espectro de microorganismos,
incluindo aqueles que voceê esperaria encontrar em um ambiente onde eó realizado o
preenchimento deve ser considerada. Teste de simulaçaõ o de processo deve ser
desenvolvido como parte da validaçaõ o fez treê s testes consecutivos de simulaçaõ o bem
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sucedida. Éstes testes devem ser repetidos em intervalos definidos e apoó s qualquer
modificaçaõ o significativa do sistema de ar, equipamento ou processo. O ensaio deve
incorporar atividades e intervençoõ es conhecidas que ocorrem durante uma produçaõ o
normal, bem como o local do pior caso. Teste deve ser um representante de cada turno
de trabalho para englobar qualquer achado climateó ricas ou operacional.

O nuó mero de recipientes utilizados para meios de cultura deve ser suficiente a
validaçaõ o eó para ser eficaz. Para pequenos lotes, o nuó mero de recipientes para os
meios de cultura deve ser pelo menos igual ao tamanho do lote de produçaõ o. O
objectivo eó que laó eó 0 (zero) crescimento e aplica-se o seguinte:
1. Quando o recheio eó de menos de 5.000 unidades, nenhuma unidade
contaminada naõ o deve ser detectada.
2. Quando eó o recheio dentro do intervalo de 5.000 para 10,0000 unidades:
a) Úma unidade contaminada deve ser sob investigaçaõ o, incluindo a
repetiçaõ o do meio de cultura.
b) Duas unidades contaminadas saõ o causa de renovaçaõ o, seguida de uma
investigaçaõ o.
3. Quando encher cerca de 10.000 unidades:
a) Úma unidade contaminada deve ser investigada.
b) Duas unidades contaminadas saõ o causa de renovaçaõ o, seguida de uma
investigaçaõ o.

Para qualquer uma das corridas de touros, os incidentes intermitentes de


contaminaçaõ o microbiana, pode ser indicativo de baixos níóveis de poluiçaõ o, que deve
ser investigada. A investigaçaõ o de falhas graves deve incluir o impacto potencial sobre
a garantia de esterilidade de lotes fabricados desde o uó ltimo meio de cultura bem
sucedido.

Devem ser tomadas medidas para assegurar que qualquer validaçaõ o naõ o compromete
o processo, aleó m disso, deve ser para validar qualquer novo sistema de
processamento. Validaçaõ o deve ser repetida em intervalos regulares e especialmente
quando uma mudança significativa no meó todo de processamento ou equipamentos
usados foi feito.

1.12 Esterilização.
1.12.1 Informações gerais.

Ésterilizaçaõ o pode ser realizada por meio de: calor seco ou molhado, oó xido etileno (ou
outro agente esterilizador apropriado), filtraçaõ o ou radiaçaõ o ionizante. Cada meó todo
tem suas aplicaçoõ es e restriçoõ es especiais.

1.12.2 Validação de processos de esterilização.


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Deve ser a processos de esterilizaçaõ o validado e documentado tudo.

1.12.3 Validade do processo.

Éle deve demonstrar que o processo de esterilizaçaõ o eó eficaz para atingir padroõ es de
esterilizaçaõ o desejadas em todas as partes de cada tipo de carga a ser processada, de
acordo com procedimento de escrita. A validade do processo deve ser verificada a
intervalos regulares, pelo menos uma vez por ano ou de acordo com o estudo de risco
correspondente e sempre que tem sido introduzidas alteraçoõ es significativas para a
equipe. Devem manter registos dos resultados.

1.12.4 Indicadores biológicos.

Se forem utilizados indicadores bioloó gicos, estritas precauçoõ es devem ser tomadas
para evitar a transfereê ncia de contaminaçaõ o microbiana de-los. Devem ser
armazenados e utilizados de acordo com as instruçoõ es do fabricante e sua qualidade eó
verificada usando controles positivos.

1.12.5 Identificação dos encargos.

Deve haver um procedimento escrito para evitar a confusaõ o entre os produtos que
foram esterilizados daqueles que naõ o foram esterilizados.

Indicadores podem ser usados como fita de autoclave, se for caso disso indicar se um
lote (ou sublote) passou ou naõ o por uma esterilizaçaõ o processo, mas estes indicadores
naõ o garante confiantemente que o lote eó na verdade esteó ril.

1.12.6 Registros.

Deve haver registros de cada ciclo de esterilizaçaõ o. Ésses registros seraõ o verificados
como parte do processo de aprovaçaõ o do lote.

1.13 Esterilização pelo calor.


1.13.1 Registro de temperatura e controle.

Cada ciclo de esterilizaçaõ o por calor deve ser registrado por equipamentos
apropriados e com exatidaõ o e precisaõ o suficiente. Temperatura deve registar-se no
ponto mais fria carga ou caê mera carregada tendo decidido este ponto durante a
validaçaõ o; Isto deve ser verificado por comparando-a com outra temperatura tomada
por outra sonda independente colocada na mesma posiçaõ o. Registros de esterilizaçaõ o

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devem fazer parte do registro do lote. Podem ser utilizados indicadores quíómicos ou
bioloó gicos, mas eles naõ o devem substituir os controlos efectuados por míódia fíósica.

1.13.2 Tempo.

Tempo suficiente deve ser deixado para que toda a carga atinge a temperatura
desejada, antes de iniciar o caó lculo do tempo de esterilizaçaõ o. Desta vez teraó de ser
determinado para cada tipo de carga que vai tentar.

1.13.3 Precauções.

Se deben tomar precauciones para evitar la contaminacioó n de la carga esterilizada una


vez que esteó en la fase de enfriamiento. Cualquier líóquido o gas que entre en contacto
con el producto debe esterilizarse.

1.14 Esterilização por calor húmido.


1.14.1 Controle e registro de temperatura e pressão.

Ésterilizaçaõ o por calor huó mido eó apropriada somente para materiais que podem ser
soluçoõ es aquosas e umedecidas. Para controlar esse processo deve ter em mente a
temperatura e pressaõ o. Normalmente, instrumento que registra a temperatura deve
ser independente da usada para o controle e um indicador de temperatura tambeó m
independente, cuja leitura de temperatura deve ser verificada durante a esterilizaçaõ o
deve ser utilizada. Quando usar sistemas de monitoramento e automatizado de
controle deve ser validada para garantir que sejam preenchidos os requisitos do
processo críótico. Falhas de sistema e ciclo devem registar-se atraveó s do sistema e ser
observadas pelo operador. Se se trata de esterilizadores com drenagem na parte
inferior da caê mera, eó preciso tambeó m registrar a temperatura nessa posiçaõ o durante
todo o períóodo de esterilizaçaõ o. Vazamento na caê mara deve ser verificado com
frequeê ncia quando ele se torna parte do ciclo de uma fase de vaó cuo.

1.14.2 Materiales a esterilizar.

O material a ser esterilizado, que naõ o eó em recipientes fechados, deve ser embalado
em material que permite a remoçaõ o de ar e a penetraçaõ o do vapor, mas que impede a
poluiçaõ o apoó s a esterilizaçaõ o. Todas as partes da carga devem estar em contacto com o
agente esterilizante aà temperatura necessaó ria para o tempo necessaó rio.

1.14.3 Vapor.

Certifique-se que o vapor utilizado na esterilizaçaõ o tem a qualidade necessaó ria


(quíómicas, microbioloó gicas e anaó lise da endotoxina de condensado e exame fíósico do
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vapor (tais como a secagem, superaquecimento e naõ o-condensaó veis gases) e naõ o
contendo) aditivos a um grau que possa causar contaminaçaõ o do produto ou
equipamento. O vapor usado para esterilizaçaõ o deve ser analisado regularmente.

1.15 Esterilização com calor seco.


1.15.1 Processo de esterilização de calor seco.

Ésterilizaçaõ o com calor seco pode ser uó til para os poó s secos ou líóquidos naõ o aquosos.
No processo, o ar deve circular no interior da caê mara, mantendo a pressaõ o positiva
para evitar a entrada de ar naõ o esteó ril. O ar fornecido deve passar atraveó s de um filtro
HÉPA. Quando este processo tambeó m tem o objetivo de eliminar o pirogeê nio, testes
devem ser usados como parte da validaçaõ o com carga de endotoxinas.

1.16 Esterilização por radiação.


1.16.1 Esterilização por processo de radiação.

Ésterilizaçaõ o por radiaçaõ o eó usada principalmente para esterilizar os materiais e


produtos sensíóveis de calor.

Muitos medicamentos e alguns materiais de embalagem saõ o sensíóveis aà radiaçaõ o,


entaõ o este meó todo pode somente seraó permitido quando ele tem sido
experimentalmente confirmada a auseê ncia de efeitos adversos sobre o produto.
Irradiaçaõ o ultravioleta naõ o eó um meó todo aceitaó vel para a esterilizaçaõ o final.

1.16.2 Dose de radiação.

Durante a esterilizaçaõ o processo deve ser considerado a dose de radiaçaõ o utilizando


dosíómetros independentes da taxa de radiaçaõ o, indicando uma medida quantitativa da
dose recebida pelo proó prio produto. Dosíómetros devem ser incluíódos na carga em
questaõ o adequada e suficientemente estreita entre eles para garantir que haja um
dosíómetro na caê mara em todos os momentos. Quando se trata de plaó sticos dosíómetros
deve ser usado dentro do prazo de acordo com a sua calibraçaõ o. Verifique se o valor da
absorvaê ncia do dosíómetro, logo apoó s a exposiçaõ o aà radiaçaõ o. Indicadores bioloó gicos
podem ser usados apenas como um controle adicional. Discos de cor sensíóvel de
radiaçaõ o podem ser usados para diferenciar entre recipientes submetidos a radiaçaõ o e
os que naõ o; Éstes discos naõ o saõ o indicadores de esterilizaçaõ o adequada. As
informaçoõ es obtidas devem formar parte do registro do lote.

1.16.3 Recipientes.

Procedimentos de validaçaõ o devem assegurar que os efeitos de variaçoõ es da


densidade de recipientes leva em conta.
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1.16.4 Identificação dos encargos.

Procedimentos de manuseio de material deve evitar a confusaõ o entre materiais


irradiados e naõ o irradiados. Cada pacote deve ser discos de radiaçaõ o cor sensíóvel para
diferenciar entre pacotes que tenham sido submetidos a radiaçaõ o e os que naõ o.

1.16.5 Tempo de radiação.

A dose de radiaçaõ o total deve ser administrada durante um períóodo de tempo


determinado anteriormente.

1.17 Esterilização com gases e fumigantes.


1.17.1 Processo de esterilização.

Éste meó todo uó nico para usar em produtos acabados, quando ningueó m mais pode naõ o
se aplicam.

Éxistem vaó rios gases e fumigantes de agentes quíómicos que podem ser usados para
esterilizaçaõ o como oó xido de etileno e vapor de peroó xido de hidrogeê nio.

Durante a validaçaõ o do processo, deve demonstrar que naõ o haó nenhum efeito
prejudicial sobre o produto e que as condiçoõ es e o prazo previsto para a liberaçaõ o do
gaó s saõ o suficientes para reduzir o gaó s residual e reaçaõ o ao aceitaó vel limita produtos
definido de acordo com o tipo de produto ou material. Éstes limites devem ser
verificados para especificaçoõ es.

1.17.2 Precauções.

Fundamental eó o contato direto entre o gaó s e ceó lulas microbianas; devem ser tomadas
para evitar a presença de microorganismos que podem estar contidos em materiais
tais como cristais ou secos da proteíóna. A natureza e a quantidade de materiais de
embalagem podem afetar significativamente o processo.

1.17.3 Condições.

Antes da exposiçaõ o ao gaó s, devem encontrar um equilíóbrio entre os materiais, a


umidade e a temperatura requerida pelo processo. O tempo gasto nesta operaçaõ o deve
ser considerado em relaçaõ o aà necessidade de reduzir ao míónimo que o tempo
decorrido antes da esterilizaçaõ o.

1.17.4 Indicadores biológicos.


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Cada ciclo de esterilizaçaõ o deve ser controlado com indicadores bioloó gicos adequados,
usando o nuó mero de unidades dos indicadores de acordo com o tamanho da carga e
distribuíódo por toda a carga. As informaçoõ es assim obtidas devem ser incluíódas na
documentaçaõ o do lote.

1.17.5 Gestão dos indicadores biológicos.

Indicadores bioloó gicos devem ser armazenados e utilizados de acordo com as


instruçoõ es do fabricante e seu desempenho deve ser verificado usando controles
positivos.

1.17.6 Controle e registro.

Cada ciclo de esterilizaçaõ o seraó registros de tempo que leva para completar o ciclo, a
pressaõ o, a temperatura e a umidade dentro da caê mara durante o processo e a
concentraçaõ o de gaó s, bem como a quantidade total de gaó s utilizado. Pressaõ o e
temperatura devem ser registados em um graó fico em todo o ciclo. Os registros devem
ser incluíódos na documentaçaõ o do lote.

1.17.7 Eliminação de gás residual.

Apoó s a esterilizaçaõ o, a carga deve ser mantida controlada em termos de ventilaçaõ o que
permitiraó o gaó s residual e os produtos de reaçaõ o para reduzir o níóvel definido. Éste
processo deve ser validado.

1.18 Esterilização por filtração e processos assépticos.

Asseó ptico, visa manter a esterilidade de um produto montado a partir de componentes


de processamento, cada um dos quais foi esterilizado por um dos meó todos descritos
acima.

As condiçoõ es de funcionamento devem ser tais que impeçam a contaminaçaõ o


microbiana.

Para manter a esterilidade dos componentes e do produto durante o processamento


asseó ptico, deveraó ser dada atençaõ o especial para:
a) Meio ambiente.
b) O pessoal.
c) Superfíócies críóticas.
d) Procedimentos de esterilizaçaõ o e a transfereê ncia de recipientes e tampas.

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e) O prazo maó ximo de manutençaõ o do produto antes de encher em seu recipiente
final e,
f) O filtro esterilizante.

1.18.1 Processo de filtração.

Produtos que naõ o podem ser esterilizados no recipiente final, pode ser filtrada atraveó s
de um filtro esteó ril com poros de 0,22 micron (ou menos) ou com caracteríósticas
equivalentes de microorganismos, em destinataó rios anteriormente retençaõ o
esterilizados. Tais filtros podem remover bacteó rias e fungos, mas nem todos os víórus e
micoplasmas, taõ o complementares aos processos de filtragem consideraçoõ es devem
ser tomados com algum grau de tratamento teó rmico.

Filtraçaõ o como o uó nico teste naõ o eó suficiente quando a esterilizaçaõ o no recipiente final
eó possíóvel. Os meó todos atualmente disponíóveis, esterilizaçaõ o a vapor eó preferencial.

1.18.2 Uso do pré-filtro ou dupla filtração.

Devido aos riscos potenciais de filtraçaõ o em relaçaõ o a outros processos de


esterilizaçaõ o, pode ser uma filtragem usando preó -filtros e filtros de retençaõ o
microbiana ou dois vazamentos onde eó realizada a segunda filtragem imediatamente
antes de encher usando filtros de retençaõ o microbiana. A filtraçaõ o esteó ril final deve ser
realizada taõ o perto quanto possíóvel do ponto de enchimento.

1.18.3 Filtros.

Naõ o devem ser usados filtros que derramou fibras, ou que contenham amianto.

1.18.4 Integridade do filtro.

A integridade do filtro esterilizado deve ser verificado antes de usar e imediatamente


apoó s o uso por um meó todo aprovado, como a evideê ncia do ponto de bolha,
manutençaõ o de fluxo ou pressaõ o de difusaõ o. O tempo gasto em um volume conhecido
de soluçaõ o granel e a diferença de pressaõ o a ser aplicada no filtro filtro deve ser
determinado durante a validaçaõ o e precisaraó registrar e investigar quaisquer
diferenças importantes que saõ o desses paraê metros durante a produçaõ o normal. Os
resultados desses controles devem ser registrados na documentaçaõ o do lote. A
integridade dos filtros de gaó s e ar críótico deve ser confirmada apoó s o uso. A
integridade dos outros filtros deve ser confirmada em intervalos apropriados. Maior
supervisaõ o sobre a integridade do filtro deve ser considerada durante o processo que
envolve condiçoõ es difíóceis, tais como o movimento do ar em altas temperaturas.

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1.18.5 Uso do filtro.

O mesmo filtro naõ o deve ser usado em mais de um dia de trabalho, a menos que seu
uso tenha sido validado.

1.18.6 Composição de filtros.

O filtro naõ o deve afetar o produto, retendo os componentes deste, ou a adiçaõ o de


substaê ncias.

1.19 Acabamento de produtos estéreis.


1.19.1 Recipientes fechados ou selados.

O encerramento e selagem dos recipientes devem ser efectuadas por meó todos
adequadamente validados, verificaçaõ o de integridade atraveó s de amostras
representativas, de acordo com o procedimento escrito.

1.19.2 Selo de assepticamente cheia de frascos e recipientes fechados a vácuo.

O fechamento do sistema assepticamente preenchido frascos naõ o estaó completo ateó


tampa de alumíónio eó anexada no lugar certo. Como o computador que eó usado para
unir as tampas dos frascos pode gerar muitas partíóculas naõ o-viaó veis, deve ser
localizado em um site separado, equipados e com uma extraçaõ o de ar adequada.

Os frascos selados podem ser como um processo asseó ptico usando tampas
esterilizados ou um externo asseó ptico processo limpo. Se este uó ltimo processo eó
usado, os frascos devem ser protegidos em termos da classe A para deixar a aó rea de
processamento asseó ptico, posteriormente, frascos com rolha devem ser protegidos
com uma classe de suprimento de ar A ateó que a tampa foi anexada.

Frascos com tampas faltando ou fora de posiçaõ o devem ser rejeitados antes de
selagem. Se necessaó ria a intervençaõ o do ser humano na estaçaõ o selado, voceê deve usar
a tecnologia apropriada para evitar o contato direto com os frascos e minimizar a
contaminaçaõ o microbiana.

Os recipientes fechados a vaó cuo manutençaõ o que este vaó cuo deve ser verificado apoó s
um períóodo previamente determinado.

1.19.3 Inspeção Visual.

Recipientes de produtos total parenteral devem ser inspecionados individualmente


por contaminaçaõ o estranha ou outros defeitos, se a inspeçaõ o for visual, devem ser
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feitos sob condiçoõ es controladas de iluminaçaõ o e fundo. Se forem utilizados outros
meó todos de inspeçaõ o, estes tambeó m devem ser validados e aparelhos usados devem
ser verificados a intervalos regulares. Os resultados seraõ o gravados.

Os inspectores devem ser submetidos a controlos regulares vista com os oó culos


postos; Se eles usam normalmente e durante as inspecçoõ es devem ter pausas
frequentes.

1.20 Controle de qualidade.


1.20.1 Teste de esterilidade.

O teste de esterilidade a que estaó sujeito o produto concluíódo deve ser considerado
apenas como o mais recente em uma seó rie de medidas de controle, atraveó s do qual a
esterilidade eó garantida e soó pode ser interpretado como parte de um conjunto que
inclui os registros do condiçoõ es ambientais e o processo dos lotes. O teste deve ser
validado para o produto em questaõ o.

1.20.2 Amostras.

Amostras colhidas para o teste de esterilidade devem ser representativa de todo o lote
ou o que voceê recomendaria as Farmacopeias oficiais.

Éles devem incluir especialmente amostras colhidas nas partes do lote considerado
em maior risco de contaminaçaõ o como uma:
a) No caso de produtos que foram enchidos assepticamente, amostras incluem
recipientes cheios no iníócio e no final do lote e apoó s qualquer interrupçaõ o
significativa do trabalho.
b) No caso de produtos que tenham sido objecto de esterilizaçaõ o por calor em seu
recipiente final, deve tentar tirar amostras da parte potencialmente mais fria da
carga.

1.20.3 O lote.

Os lotes que falharem no teste inicial de esterilidade naõ o podem ser aprovados com
base em um segundo teste, a menos que uma investigaçaõ o dos registros e tipo de
corpo encontrado eó realizada sobre as condiçoõ es ambientais e o processamento do
lote e como resultado o mesmo show eó que o teste original era invaó lido.

Para produtos com esterilizaçaõ o final, esterilidade dos produtos acabados eó garantida
atraveó s da validaçaõ o do ciclo de esterilizaçaõ o e produtos com processamento asseó ptico
por execuçoõ es de "simulaçaõ o de míódia" ou "preencher" significa "juntamente com os
registos da qualidade ambiental.
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1.20.4 Monitoramento.

Quando se trata de injetaó veis deve monitorar o controle de aó gua, produtos


intermediaó rios e produtos acabados para verificar se eles conteê m Éndotoxinas, usar
meó todos definidos pela farmacopeia ou que eles tenham sido validados, justificar e
autorizada em casos de naõ o ser oficial, para cada tipo de produto. Para soluçoõ es
parenterais de grande volume, controle de aó gua ou produtos intermeó dios devem ser
feitos em todos os casos, aleó m de ensaios de produto acabado. Quando uma amostra
naõ o passa no teste, voceê deve investigar a causa e tomar medidas corretivas.

O procedimento para o teste de esterilidade deve ser validado para um produto


especíófico. Os meó todos compendiais devem ser tomados como refereê ncia para a
validaçaõ o e desenvolvimento de testes de esterilidade.

Pode ser considerada a utilizaçaõ o de meó todos microbioloó gicos raó pidos substituir
meó todos microbioloó gicos tradicionais e os primeiros resultados da qualidade
microbioloó gica da aó gua, atmosfera ou carga bioloó gica, desde que saõ o validados e, se eó
que tem feita uma comparaçaõ o entre o meó todo raó pido contra o meó todo compendiais.

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ANEXO 2. FABRICAÇÃO DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS Β-LACTAMA
(DERIVADOS DE PENICILINA E CEFALOSPORINA)

2.1 Requisitos.

O laboratoó rio fabricante deve ser permissaõ o sanitaó ria de funcionamento ou licença de
sauó de correspondente, cumprir a norma de boas praó ticas de fabricaçaõ o e o apeê ndice
esteó ril quando voceê aplicar; aleó m do indicado no presente anexo.

2.2 Pessoal.
2.2.1 Equipe de funcionários.

O laboratoó rio fabricante deve ter uma equipe exclusiva para a produçaõ o de β-
lactaê micos e em caso de rotaçaõ o, deve passar por um períóodo de quarentena,
previamente definido em um procedimento validado.

2.2.2 Teste de sensibilidade.

Todos os funcionaó rios que trabalham em contacto com esses produtos, deve ser o teste
de sensibilidade especíófica, de acordo com as normas vigentes no paíós. Teste deve ser
executado para pessoas autorizadas, entrando o mesmo neste anteriormente.

2.2.3 Formação.

O pessoal que trabalha nestas aó reas deve receber treinamento especíófico e a eficaó cia
praó tica deve ser avaliada em uma base regular.

2.2.4 Partida de pessoas.

Pessoal e outra pessoa autorizada a entrar nas instalaçoõ es, antes de deixar o
laboratoó rio fabricante, devem tomar um banho com aó gua e detergente alcalino, a fim
de minimizar a contaminacaõ o.

2.2.5 Uniformes.

Os uniformes usados pelos funcionaó rios que estaõ o em contacto com os produtos, deve
cobrir o corpo na sua totalidade e ser de uso exclusivo. Antes de lavar ou alienados
devem ser descontaminados ou inativada, em conformidade com um procedimento
escrito e validado.

2.2.6 Equipamentos de proteção.


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Os operadores devem usar equipamentos de proteçaõ o durante todo o processo
produtivo.

2.3 Instalações.
2.3.1 Informações gerais.

Voceê deve ter um edifíócios separados e autoê noma ou independentes e autoó nomas de
instalaçoõ es para a produçaõ o de β-lactaê micos.

2.3.2 Acesso.

Acesso a aó reas de produçaõ o deve ser somente para pessoas autorizadas, antes do
treinamento e de acordo com um procedimento escrito.

2.3.3 Fechaduras.

Deve haver bloqueios separados para os rendimentos dos trabalhadores e materiais


para todas as aó reas de produçaõ o (com excepçaõ o da embalagem secundaó ria). Ésses
bloqueios devem ter diferenciais de pressaõ o que impedem a saíóda de poluentes para
aó reas adjacentes.

2.3.4 Saneamento das áreas e uniformes.

Deve haver uma inativaçaõ o de procedimento escrito validado e aó reas de saneamento e


uniforme.

2.3.5 Vestígios nas áreas.

Ém caso de naõ o ter um meó todo de limpeza validado, deve ser anaó lise de rastreamento
apoó s as aó reas de inactivaçaõ o e saneamento, deixando registros deles.

2.3.6 Tratamento de águas residuais.

Fabricantes de laboratoó rios devem ter um sistema para o tratamento de aó guas


residuais, em conformidade com os paraê metros ambientais, em conformidade com a
legislaçaõ o ambiental de cada paíós.

2.4 Sistema de ar.


2.4.1 Características.

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Sistema de ar deve assegurar a ar naõ o tem nenhuma poluiçaõ o e a fraçaõ o que passa do
lado de fora eó livre de produto e contaminantes, usando terminais de filtros HÉPA.

2.4.2 Pressão diferencial.

Deve haver um dispositivo para medir a pressaõ o diferencial e seu correspondente


registro.

2.4.3 Inactivação, limpeza e destruição.

Deve haver um procedimento escrito e o registro para inactivaçaõ o, limpeza do duto,


destruiçaõ o de resíóduos e filtros usados em instalaçoõ es.

2.5 Equipamentos.
2.5.1 Informações gerais.

Deve haver qualquer equipamento original para aó reas.

2.5.2 Higienização.

Deve haver um procedimento escrito para a inativaçaõ o e higienizaçaõ o dos


equipamentos.

2.5.3 Rastreamento.

Deve ser a anaó lise de rastreamento apoó s a inativaçaõ o e higienizaçaõ o dos


equipamentos, deixando registros destes.

2.5.4 Manutenção.

Manutençaõ o preventiva do equipamento deve estar em conformidade com um


programa e o procedimento escrito, que deve ser executado dentro das instalaçoõ es,
deixando registros.

2.6 Controle de qualidade.


2.6.1 Transferência de amostras para controle de qualidade.

Antes da transfereê ncia de amostras para controlo da qualidade para outras instalaçoõ es
da mesma empresa, ele deve inativar o conteê iner em conformidade com um
procedimento escrito.

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ANEXO 3. FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE HORMÔNIO,
ECTOPARASITICIDAS E PRODUTOS CITOSTÁTICOS

3.1 Requisitos.

O laboratorio Fabricante destes produtos deve ter licença de funcionamento sanitaó rio
ou licença de sauó de correspondente e satisfazer a norma de boas praó ticas de
fabricaçaõ o e o apeê ndice esteó ril quando voceê aplicar; Aleó m do indicado no presente
anexo.

3.2 Informações gerais.

Fabricaçaõ o de produtos de hormoê nio, ectoparasicitidas e medicamentos citostaó ticos


deve ser separados e autoó nomos de edifíócios ou instalaçoõ es independente e autoó noma
de tal forma que a instalaçaõ o e a equipe de produçaõ o fornecem contençaõ o do produto,
a proteçaõ o do operador e o meio ambiente.

3.3 Pessoal.
3.3.1 Proteção.

Deve ser fornecido para as roupas de proteçaõ o pessoal com as seguintes


caracteríósticas:
a) Úniformes de mangas compridas, punhos e tornozelos apertados, feitas com
materiais de polietileno de alta densidade ou trajes de proteçaõ o impermeaó vel e
lavaó vel. Coifas (arneê s ou mergulho) integradas podem ser necessaó rias
dependendo o respirador usado. No caso da produçaõ o de produtos esteó reis,
tecido uniforme naõ o deve remover partíóculas.
b) Sapatos com material de fibra de polietileno de alta densidade, cobrindo a
parte inferior da perna ou botas para limpeza faó cil.
c) Descartaó veis luvas descartaó veis, sem poó . Luvas duplas devem ser usadas onde
naõ o haó contato direto com o produto pode ser evitado. As luvas devem ser
furando com fita ou selar para as mangas protetoras do terno.
d) Ventilador com proteçaõ o para os olhos e o rosto com sistemas de ar de
respiraçaõ o associado.

O uso de alguns desses elementos vai depender da utilizaçaõ o de outros sistemas de


pessoal, tais como armaó rios de segurança bioloó gica, mas deve estar sempre disponíóvel
para o equipamento de proteçaõ o pessoal de emergeê ncia.

3.3.2 Formação.

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Funcionaó rios que trabalham nestas aó reas devem receber formaçaõ o especíófica, tais
como o uso de proteçaõ o pessoal de equipamentos, sistemas de ar respiraó vel, processos
de manipulaçaõ o e descontaminaçaõ o, a natureza dos riscos que saõ o incorridos e
princíópios ativos. A eficaó cia praó tica deve ser avaliada em uma base regular.

O treinamento deve cobrir os funcionaó rios, incluindo produçaõ o, qualidade,


manutençaõ o e distribuiçaõ o. Atençaõ o especial deve ser fornecido de manutençaõ o
pessoal, deve entrar as instalaçoõ es em risco.

3.3.3 Partida de pessoas.

Funcionaó rios e qualquer autorizado pessoa entrando as instalaçoõ es, devem ser
descontaminados antes de deixar o laboratoó rio fabricante. Pode ser na forma de
chuveiros de ar, neó voa de chuveiro, chuveiro ou outro dispositivo apropriado. Ém
todos os casos, deve ser definido um procedimento escrito para garantir que estaõ o
reunidas as condiçoõ es de descontaminaçaõ o eficaz.

3.3.4 Controles clínicos.

Os funcionaó rios que trabalham nestas aó reas, incluindo o quarto de lavanderia, voceê
deve ser determinados níóveis hormonais, acetilcolinesterase e medicamentos
citostaó ticos, conforme apropriado, em conformidade com procedimentos escritos.

Condiçoõ es de rotaçaõ o de pessoal devem ser estabelecidas a fim de protegeê -los.

3.3.5 Acesso de funcionários.

Acesso a aó reas de produçaõ o deve ser somente para pessoas autorizadas, antes do
treinamento e de acordo com um procedimento escrito.

3.4 Instalações.

Voceê deve considerar o fornecimento de alimentaçaõ o de emergeê ncia garantir a


operaçaõ o segura das instalaçoõ es e sistemas pode ser mantida em todos os tempos.

3.4.1 Fechaduras.

Deve haver bloqueios independentes para os rendimentos dos trabalhadores e


materiais, para todas as aó reas de produçaõ o (com excepçaõ o da embalagem secundaó ria),
esses bloqueios devem ter diferenciais de pressaõ o que impedem a saíóda de poluentes
para aó reas adjacentes. As comportas de entrada e de saíóda devem ter mecanismos de
travamento ou outro sistema adequado para evitar mais de uma porta ao mesmo
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tempo. Deve haver uma indicaçaõ o de gradientes de pressaõ o que eó monitorado por
meio de manoê metros analoó gicos ou digitais.

3.4.2 Camarins.

O vestiaó rio deve incorporar chuveiros para os operadores de sua saíóda.

3.4.3 Conexão entre a área de embalagem primária e secundária.

Tome as medidas adequadas para impedir o fluxo de ar da aó rea da aó rea de embalagem


primaó ria embalagem secundaó ria atraveó s da abertura entre as duas aó reas.

3.4.4 Saneamento das áreas.

Deve haver um procedimento escrito para aó reas de inactivaçaõ o e saneamento.

3.4.5 Vestígios nas áreas.

Deve ser a anaó lise de rastreamento apoó s as inativaçaõ o e saneamento aó reas, deixando o
registro no diaó rio.

3.4.6 Tratamento de águas residuais.

Fabricantes de laboratoó rios devem ter um sistema para o tratamento de aó guas


residuais, em conformidade com os paraê metros ambientais, em conformidade com a
legislaçaõ o ambiental de cada paíós.

3.5 Sistema de ar.


3.5.1 Características.

Deve haver uma descriçaõ o do sistema que inclui filtros descritos esquemas e suas
especificaçoõ es, o nuó mero de mudanças por hora, gradientes de pressaõ o, os tipos de
sala limpa e outras relacionadas com as especificaçoõ es.

Sistema usando terminais HÉPA Filtro de ar, deve garantir que o ar naõ o tem nenhuma
poluiçaõ o e a fraçaõ o que sai no exterior eó livre de produtos manufaturados. O ar
expelido para o exterior atraveó s de filtros HÉPA naõ o deve ser recirculado, exceto na
mesma aó rea, sempre aplica-se uma fase de filtraçaõ o HÉPA adicional para o ar de
retorno.

3.5.2 Pressão diferencial.

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Deve haver dispositivos para medir a pressaõ o diferencial e seu registro
correspondente. Aleó m disso, voceê deve ter sistemas de alarme que avisar sobre
qualquer mudança nestes e tomar as medidas cabíóveis.

3.5.3 Inactivação, limpeza e destruição.

Deve haver um procedimento escrito e o registro para inactivaçaõ o, limpeza do duto,


destruiçaõ o de resíóduos e filtros usados em instalaçoõ es.

3.6 Sistema de ar respirável.


3.6.1 Tipos de sistemas de ar respirável.

Sistemas de ar de respiraçaõ o pode incluir qualquer um dos seguintes sistemas:


a) Úm sistema central de ar fornecer o que estaó ligado aà maó scara do operador por
meio de mangueiras flexíóveis e plugues de engate raó pido, tambeó m chamados de
"em linha respirador de ar". Conexoõ es de ar devem incorporar um sistema de ar
em uma direçaõ o soó para evitar que o ar contaminado entra maó scara durante a
conexaõ o ou desconexaõ o. O suprimento de ar deve ser tratado para garantir um
níóvel de humidade confortaó vel para o operador e temperatura. Fonte de ar pode
ser um ventilador de alta pressaõ o ou um compressor de ar. Se voceê usar um
compressor de ar, voceê deve ser tipo "oil-free" ou ter anexado filtros adequados
remover o oó leo.
b) Auto-contido de respiraçaõ o ou um respirador de ar purificador que eó anexado
ao cinto do operador e conectado a sua maó scara.
c) Para aó reas com baixos níóveis de poluiçaõ o, pode ser aceite um respirador
semimaó scara com filtro HÉPA ou filtro que se aplica de acordo com o processo.

A seleçaõ o do tipo de respirador baseia-se na relaçaõ o entre o fator de proteçaõ o de aceite


e certificada níóvel de exposiçaõ o ocupacional do respirador.

Ar respiraó vel deve ser filtrado atraveó s de pre-filtro, Filtros coalescentes e finais filtros
que teê m especificaçoõ es de qualidade do ar ISO 8573-1 míónimo 3-9-1 e a norma
europeia ÉN 12021:1999.

3.6.2 Suprimento de ar respirável.

O suprimento de ar deve ser filtrado atraveó s de filtro HÉPA terminal. O fornecimento


de ar respiraó vel na maó scara ou traje de proteçaõ o deve ser dada como resultado que o
interior da maó scara e o traje tem uma pressaõ o positiva em relaçaõ o ao ambiente da
instalaçaõ o.

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Quando o ar eó fornecido atraveó s de um sistema central, tubo naõ o deve liberar
nenhuma poluiçaõ o no fluxo de ar. Prefere que os tubos saõ o de aço inoxidaó vel. Os filtros
finais devem ser tanto quanto possíóvel, os pontos de conexaõ o do operador. A conexaõ o
da mangueira para o operador de ar deve ser uma conexaõ o de sistema de ar de
respiraçaõ o especíófica (para evitar a conexaõ o despercebido para um sistema de gaó s
diferentes).

3.6.3 Sistemas de ar de respiração de emergência.

Central abastecimento de sistemas de ar respiraó vel deve ter um sistema de backup


quando o sistema primaó rio falha. Isto pode ser atraveó s de um sistema de cilindro de
gaó s com pelo menos 5 minutos de entrega. A mudança de alimentaçaõ o normal para o
encosto deveria ser automaó tica.

O sistema deve ter um sistema de acompanhamento e enviar sinais de alarme para um


lugar com pessoal permanente nas seguintes situaçoõ es:
a) A falha de fornecimento de ar principal.
b) Temperatura, umidade, dioó xido de carbono, monoó xido de carbono e dioó xido de
enxofre fora de especificaçaõ o.

3.7 Lavagem de uniformes.

Todas as roupas que deixam a instalaçaõ o para lavagem, deve ser embalado e lavado
com segurança de acordo com o procedimento escrito. Voceê deve criar meios
adequados para proteger o pessoal da lavanderia e para evitar a contaminaçaõ o de
outras peças de vestuaó rio.

3.8 Equipamentos.
3.8.1 Informações gerais.

Deve haver qualquer equipamento original para aó reas.

3.8.2 Sanitização de.

Deve haver um procedimento escrito para inactivaçaõ o, limpeza e desinfecçaõ o de


equipamentos.

3.8.3 Rastreamento.

Deve ser a anaó lise de rastreamento apoó s a desactivaçaõ o, limpeza e desinfecçaõ o de


equipamentos, deixando o registro no diaó rio.

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3.8.4 Manutenção.

Manutençaõ o preventiva do equipamento deve estar em conformidade com um


programa e o procedimento escrito, que deve ser executado dentro das instalaçoõ es,
deixando os mesmos registros.

3.8.5 Eliminação de resíduos e materiais.

Deve haver um procedimento escrito que inclua a inactivaçaõ o e incineraçaõ o de todos


os materiais de limpeza e resíóduos, bem como a roupa de proteçaõ o.

3.9 Controle de qualidade.


3.9.1 Transferência de amostras para controle de qualidade.

Antes da transfereê ncia de amostras para controlo da qualidade para outras instalaçoõ es
da mesma empresa deve inativar o conteê iner em conformidade com um procedimento
escrito.

Bibliografia
1. Normas de boa fabricaçaõ o. Volume 4. Regras que regem os medicamentos na
Úniaõ o Éuropeia. Comissaõ o Éuropeia. Édiçaõ o de 1999.
2. Relata a 32, 34 a 40, 43 e 50, 52, uma seó rie de relatoó rios teó cnicos, Comiteê perito
do quem em especificaçoõ es para preparaçoõ es farmaceê uticas.
3. Arias, Glossaó rio de D. Tomas de medicamentos: desenvolvimento, avaliaçaõ o e
utilizaçaõ o. Pan-Americana da Sauó de Organizaçaõ o. Washington, D.C.: OPAS.
C1999, 333p.

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