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AUTOMAÇÃO
2013
II
Março / 2013
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
Biblioteca. Setor de Processos Técnicos (IFF)
CDD – 628.892
III
Banca avaliadora:
.......................................................................................................................................................
.......................................................................................................................................................
.......................................................................................................................................................
Prof. Eugênio Naegele
Mestre em Engenharia Elétrica – UFES
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense
IV
AGRADECIMENTOS
Somos gratas em primeiro lugar, a Deus que nos deu força para não desistirmos nos
momentos difíceis durante essa longa trajetória. A nossa família pelo apoio e confiança
depositados em nós. Aos amigos e colegas pelo companheirismo na vida acadêmica e por
terem feito toda diferença na nossa história. Agradecemos também ao professor Leonardo
Cardoso pela orientação e auxílio no desenvolvimento do projeto e a professora Milena
Bissonho pela coorientação. E por fim, agradecemos a parceria e amizade entre as autoras.
V
RESUMO
ABSTRACT
.
VII
SUMÁRIO
AGRADECIMENTOS ................................................................................................................................ IV
INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................... 13
APÊNDICE A: ASSOCIAÇÃO DOS TAG’S DA ESTAÇÃO 2 VIRTUAL A ENDEREÇOS DO CLP MESTRE .... 75
APÊNDICE B: ASSOCIAÇÃO DOS TAG’S DA ESTAÇÃO 2 FÍSICA A ENDEREÇOS DO CLP MESTRE ........ 76
LISTA DE FIGURAS
Figura 7: Peças utilizadas no processo (1: metálica grande furada, 2: metálica grande,
3: plástica grande, 4: metálica pequena). .................................................................................. 29
LISTA DE TABELAS
LISTA DE ABREVIAÇÕES
E/S ou I/O – Entradas e saídas de uma unidade controladora/ Input and Output.
De acordo com Tagliari et. al (2010), para acompanhar tal desenvolvimento industrial,
é imprescindível a integração de sistemas inteligentes, ou seja, sistemas que são capazes de
tomar de decisões. Esses processos cada vez mais autônomos geram a necessidade de utilizar
sistemas de supervisão de grande desempenho. De forma a permitir ao usuário, operar e
monitorar sistemas de forma intuitiva e de alto nível, informando em tempo real eventos
relevantes de uma planta de processo.
1.3. Justificativa
É cada vez mais difícil manter, por muito tempo, um produto no mercado sem que o
mesmo não sofra depreciação ou fique obsoleto. Assim, as indústrias precisam reduzir o
tempo de processamento dos seus produtos lead-time. É necessário projetar melhorias,
modificar suas instalações, implementar novas tecnologias e fabricar novos produtos, afim de
que este possa ser entregue ao consumidor em um intervalo de tempo cada vez menor
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(HIBINO et al, 2002). Além de, no âmbito educacional, proporcionar uma didática mais
aplicável na indústria.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1.1 Supervisório
As variáveis são lidas por uma unidade de processamento, esta unidade informa o que
precisa ser alterado no processo. A partir deste ponto o sistema de acionamento enviará um
sinal para o atuador localizado no campo, possibilitando ao operador fazer alterações em cada
etapa do processo e intervir caso necessário.
Já o padrão OPC é uma linguagem mais nova, veio substituir a linguagem DDE. A
forma de programação da linguagem é de alto nível e permite uma alta taxa de transferência
de dados. O padrão OPC, cria uma camada única e padronizada, possibilitando a integração
de diversos sistemas (PUDA, 2008).
Essa linguagem permite que a aplicação cliente possa solicitar dados a um ou mais
servidores OPC, e vice-versa. Além disso, esse tipo de servidor pode transferir dados a um ou
mais clientes OPC. Portanto, fica claro que esse protocolo possibilita diversas formas de
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Os módulos de entrada digitais são responsáveis pela interconexão das chaves, botões
e outros dispositivos discretos ao CLP. E os sinais analógicos como sensores de peso,
temperatura e outras variáveis são conectados aos módulos de entradas analógicas. O CLP
utiliza estas informações obtidas através de suas interfaces de entrada para “rodar” sua lógica
de controle e gerar sinais de saída. Os sinais de acionamentos de lâmpadas, solenóides e
outros comandos discretos são enviados através das interfaces de saída digitais. Já os sinais
para variação de abertura de válvulas de controle e outros atuadores deste tipo são realizados
pelas interfaces de comunicação analógicas. Essas informações são enviadas para serem
analisadas, armazenadas e apresentadas ao usuário.
supervisão, de controle e de campo. A Figura 3 apresenta uma ilustração dos diferentes tipos
de redes existentes e os itens a seguir uma descrição de cada uma delas.
1. Camada física: trata-se da transmissão de bits através de um canal. Garante que cada
bit enviado de um lado seja recebido do outro lado sem ter alterado seu valor. As questões
mais relevantes para o desenvolvimento são: quantidades de volts para representar bit 1 e
0, duração de cada bit, se os dados serão enviado dentro de um mesmo pacote de igual
ritmo de transmissão, se a transmissão funciona nos dois sentido ao mesmo tempo.
2. Camada de enlace de dados: divide os dados do transmissor em quadros de dados,
transmite-os sequencialmente e processa os quadros de reconhecimento enviados. É
responsável por identificar se algum quadro está repetido ou corrompido.
3. Camada de Rede: controla o modo como os pacotes são roteados entre fonte e destino,
mesmo que estes tenham que passar por diversos nós intermediários durante o percurso.
Realiza o controle de congestionamento e a contabilização do número de pacotes ou bytes.
4. Camada de transporte: é responsável pela transferência eficiente, confiável e
econômica dos dados entre a máquina de origem e a máquina de destino. Visa garantir que
os segmentos cheguem sem erros e na sequência correta.
5. Camada sessão: coordena o fluxo dos dados entre nós. Nela são implementadas regras
para sincronização das trocas de mensagens, e os procedimentos a serem tomados em caso
de falhas.
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Camadas OSI
A simulação computacional vem sendo cada vez mais aceita e empregada, tanto no
meio educacional quanto no meio industrial. Esse crescimento deve-se, sobretudo, a
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Usar modelos de simulação a eventos discretos por ser útil em processos cujo
protótipo físico não esteja disponível. Na maioria das vezes experimentos utilizando partes
físicas reais implicaram em um custo desnecessário, devido ao tempo despendido e ao
investimento monetário do mesmo. Além de ser, em muitos casos, uma forma de evitar riscos
desnecessários tanto para as partes físicas do projeto quanto para vida humana.
3 REVISÃO DE LITERATURA
Pesquisas na área de automação tem se tornado cada vez mais frequentes nas
indústrias, que buscam obter redução nos custos e aumento de produtividade. Nas últimas
décadas diversos autores apresentam trabalhos desenvolvidos visando melhorias em sistemas
produtivos de manufatura.
A planta utilizada pelos autores é composta por esteiras acionadas por um CLP
Siemens (Série S7-300). O controle é realizado por um CLP mestre interligado a aos
controladores escravos das demais estações através de uma rede de comunicação PROFIBUS.
Cada controlador é responsável por uma fase da manufatura do produto final. O
endereçamento dos dispositivos ligados a um escravo é realizado em um espaço de memória
do CLP mestre e é comandado através de acionamento bit a bit.
Quatro tipos distintos de peças podem ser fornecidos ao sistema: metálica grande com
furo, metálica grande sem furo, plástica grande e metálica pequena. A Figura 7 apresenta as
diferentes peças utilizadas no processo.
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Figura 7: Peças utilizadas no processo (1: metálica grande furada, 2: metálica grande, 3:
plástica grande, 4: metálica pequena).
4.1 Estação 1
momento o atuador 1A2 é recuado e o atuador de dupla ação 1A4 (Eixo Y), responsável pelo
movimento horizontal, avança até acionar o fim de curso (1S6).
Após avançar, o atuador 1A2 aguarda o sinal de que a Estação 2 está livre, caso esteja
ocupada, o sistema aguarda a liberação. Após liberado, o atuador 1A2 avança até que a peça
seja colocada na esteira da Estação 2. Então, a ventosa é desligada e os atuadores 1A4 e 1A2
são respectivamente recuados para uma nova alimentação. A Tabela 2 apresenta o
endereçamento e a Figura 8 um desenho esquemático da Estação 1.
TAG TAG
ITEM END REDE DESCRIÇÃO
CLP SUPERVISÓRIO
1S1 0.06 CD1AL_0 000.06 X_Recuado
1S2 0.09 CD1PECA 000.09 Peça
1S3 0.05 CD1Z_1 000.05 Z_Avançado
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4.2. Estação 2
Caso a Estação 3 esteja ocupada, o sistema aguardo o fim da operação. Caso contrário,
o atuador vertical (2A4) até atingir o fim de curso. Neste momento, o atuador (2A5) abre a
garra e os atuadores, vertical (2A4) e horizontal (2A3), são respectivamente recuados,
voltando a posição inicial. A Tabela 3 apresenta o endereçamento e a Figura 9 um desenho
esquemático da Estação 2.
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4.3. Estação 3
Assim que uma peça é depositada na Estação 3, a mesa rotativa (3A1) é acionada
movimentando a peça até o aferidor de furo (3A3). Então, o atuador (3A2) é avançado
impedindo a movimentação da referida mesa e o atuador aferidor de furo (3A3) é acionado.
Caso a peça analisada possua furo o atuador aferidor avançará até o fim do curso o sensor
(3S1) será acionado, caso contrário, trata-se de uma peça sem furo. Os passos seguintes
podem ser realizados de formas diferentes de acordo com os três tipos de peças.
No caso das peças furadas, a mesa rotativa ficará acionada até que a peça esteja
alinhada com a retífica. Em seguida, o atuador referente ao avanço da retífica (3A7) é
acionado e depois que o sensor (3S9) é ativado, o atuador (3A8) inicia o processo de
polimento da peça. Na próxima etapa, a peça é encaminhada para a estação seguinte.
Já no caso das peças sem furos existem duas situações possíveis, no qual o fator
determinante será o tipo de material. Para fazer essa identificação é utilizado o sensor indutivo
(3S3). Quando este é ativado, sabe-se que a peça é metálica e deverá ser descartada. Nesse
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processo de descarte, a mesa rotativa continua acionada até que a peça fique alinhada com o
deposito. A partir desse momento os atuadores (3A4, 3A5 e 3A6) irão ativar de forma
consecutiva, para pegar a peça que será descartada. Assim que o sensor (3S6) é acionado os
atuadores (3A5 e 3A4) retornam as suas posições iniciais, sequencialmente. A peça é
descartada pelo desacionamento da ventosa (3A6).
Entretanto, se o sensor indutivo (3S3) não for acionado, identifica-se então a peça
como plástica. Dessa forma, a peça será encaminha para a próxima estação. A Tabela 4
apresenta o endereçamento e a Figura 10 um desenho esquemático da Estação 3.
4.4. Estação 4
A rede de controle do sistema é composta por quatro CLP’s interligados por uma
estrutura mestre/escravo RS422. Nesse tipo de comunicação somente o mestre pode acessar
dados do sistema, através de uma requisição do tipo polling. Um protocolo proprietário
denominado Serial PC link foi utilizado para comunicação dos dispositivos. Já a rede de
supervisão utiliza uma interface de comunicação RS 232 com protocolo host link, conforme é
apresentado na Figura 12.
Cada CLP escravo utiliza uma faixa de endereços para armazenamento de dados no
CLP mestre, conforme descreve a Figura 13. Desta forma, o endereçamento dos tag’s do
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A integração desse modelo virtual com o sistema de supervisório foi realizada através
do servidor de comunicação. Para desenvolver esse link,primeiro clique com o botão direito
na entidade, depois em propriedades e em seguida, insira o endereço da varíavel configurada
no KepServer®.
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5. DESCRIÇÃO DO PROJETO
5.1 Desenvolvimento
Após a análise dos dados, realizou-se um esboço de cada estação, no qual constavam
as variáveis de entrada e saída relevantes à operação. Esse esboço permite uma melhor
compreensão do sistema facilitando o desenvolvimento do supervisório. Os dados levantados
foram utilizados durante as fases do projeto, iniciando pelo desenvolvimento das imagens
utilizadas na telas de supervisão. As imagens foram desenvolvidas utilizando o software
SketchUp® da Google, e serão descritas no Capítulo 5.1.2.
Passo 5: Definir parâmetros do canal criado (tempo de trabalho e otimização dos tags);
Passo 10: Habilitar o parâmetro que permite colocar um dispositivo offline, caso ele
não responda, enquanto o servidor continua a executar sua comunicação com outros
dispositivos;
Passo 13: Configurar o nome do tag, endereço para leitura da variável e o tipo de
variável.
Foi necessário criar dois arquivos para aquisição de dados, um para utilizar com o
modelo virtual (Figura 20 e 21) e outro com a planta física real (Figura 49), pois os
endereçamentos das variáveis de entrada eram distintos. Os tag’s adicionados foram
separados em grupos, sendo um para cada estação e o grupo U, criado para fazer a
comunicação apenas da Estação virtual, que corresponde a Estação 2.
O primeiro passo dado ao utilizar o Wiscon®, foi a importação dos tag’s do servidor
Kepserver®.
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Primeiro foi selecionado com o botão direito “Tags” e depois com o esquerdo em
“Tag Genereitor”, segundo a Figura 23.
É de suma importância que elas sigam conceitos ergonômicos, para que as telas não
causem cansaço ou desinteresses ao operador. Esses conceitos foram detalhados no Capítulo
2.1.1. De acordo com esse modelo foi desenvolvida a tela principal, tomando como base a
vista superior das quatro estações de manufatura, segundo Figura 27. E as doze telas em três
dimensões, sendo três telas para cada Estação, conforme as Figuras de 28 a 39.
Show: Inúmeras foram as ocasiões de uso dessa animação, pois existem várias
Figuras relativas ao mesmo objeto que realizam animações distintas. Logo esta
animação serve para garantir que, só ocorra uma das animações por vez.
realizada no WizPlc. Essa programação está descrita no Apêndice E. De forma a tornar mais
real o posicionamento da peça, algumas garantias tiveram que ser implementadas, como por
exemplo, atribuir valores mínimos e máximos para cada animação, quando os sensores de fim
de curso, respectivos, eram acionados.
A criação dos tag’s virtuais no programa do supervisório foi realizada segundo Figura
42, 43 e 44.
Foi selecionado com o botão direito em “Tags”, depois em ”Add tags”. E preenchido
os campos de “Tag source” com “Dummy”, pois era um tag virtual e em “Tag Type” com
digital ou analógico, dependendo da característica necessária.
Esse tag’s virtuais foram utilizados para fazer o link com algumas figuras e com a
programação das animações que foram implementadas no supervisório. Para o
desenvolvimento dessa programação, foi utilizado o Wizplc, que é uma ferramenta do
software Wizcon® Está programação segue descrita e comentada no Apêndice E.
A ferramenta Single Tag serve para alterar o valor da variável, dessa forma é possível
testar manualmente a animação criada, conforme Figura 45.
5.2 Teste
Após o desenvolvimento das telas com suas respectivas animações, utilizou-se a planta
física das Estações 1, 3, e 4, juntamente com o modelo virtual da Estação 2 para testar o
sistema de supervisório desenvolvido.
Vale ressaltar que para o sistema de supervisão, a estação ser de forma física ou virtual
não interfere no processo, pois o software de simulação o URURAU®, descrito no Capítulo 4,
não interage diretamente com o supervisório, e sim com o controlador por intermédio do
servidor de comunicação KepServer®, apresentado no Capítulo 5.1.1. Conforme Figura 46.
A partir desse teste, foi observado que o sistema de supervisão não coincidia com o
processo em algumas situações. Foram feitas algumas modificações no supervisório, seguidos
de testes utilizando o ambiente integrado até que essas diferenças fossem sanadas e o
supervisório fosse fiel aos eventos.
Foi utilizado o software Matrikon OPC Explorer®, como uma ferramenta auxiliar para
acompanhar o estado das variáveis de processo. Esse software é um cliente OPC que oferece
ao usuário a funcionalidade de visualização em tempo real e identificação de falhas nos tag’s
criados durante a fase de configuração do servidor. A configuração cliente OPC para leitura
destes tag’s é detalhada nos itens a seguir e ilustrada na Figura 47.
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5.3 Comissionamento
de comunicação, como já mencionado no Capítulo 4.5. Uma vez que, as variáveis de entrada
provenientes do módulo virtual da Estação 2 possui endereçamento diferente das variáveis de
entrada (sensores) do CLP da Estação 2. Segundo a Figura 48.
6. CONCLUSÃO
O presente trabalho desenvolveu uma IHM para uma planta didática de manufatura
seguindo requisitos de projetos definidos durante a fase de concepção. Foram desenvolvidas
imagens tanto em duas dimensões, possibilitando uma visão integrada com informações
essenciais à operação, quanto em três dimensões, permitindo uma visualização detalhada de
cada estação monitorada. Estas imagens foram inseridas no software Wizcon 9.3 para o
desenvolvimento das telas apresentadas.
Desse modo, foi possível executar o projeto de forma mais segura e econômica,
considerando que: evita-se parar a linha de produção para desenvolvimento e teste de novos
produtos; diminui o tempo de implantação da planta física ao eliminar falhas; evitam-se danos
aos equipamentos; a exposição do operador aos riscos no campo é menor.
A partir desse experimento, pode-se observar que a simulação pode ser útil para
avaliação de um projeto, se fazendo necessário para isto apenas o desenvolvimento da lógica
de controle do mesmo. O supervisório aliado à simulação auxilia na descrição da troca de
eventos e permite uma melhor visualização e entendimento do processo ao operador, uma vez,
que a maioria dos softwares de simulação tem um campo gráfico deficiente.
REFERÊNCIAS
LIMA.R ; TREIN, F.H. Série Nexto: Evolução em Redes de Campo. Noticia Virtual, 2012.
Disponível em: < http: // www.altus.com.br/site_ptbr/index.php ?option=com_content&view=
article&id=574:serie-nexto-evolucao-em-redes-de-campo&catid=40:noticias&Itemid=175>
Acesso em :03 mar. 2013.
LOPEZ, R.A. Sistemas de Redes para Controle e Automação – Rede Industrial, Tecnologias
de Controle, Meios de Transmissão, Modelo OSI Rede Fieldbus Industriais, Sistemas
Residenciais e rede Ethernet. Book Express, 2000.
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SOUNDARARAJAN, K.; & BRENNAN, R.W. Design patterns for real-time distributed
control system benchmarking, Robotics and computer-integrated manufacturing, Vol. 24
Issue: 5 P. 606-615, 2008.