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Universidade Federal Rural de Pernambuco

Unidade Acadêmica do Cabo de Santo Agostinho


Automação Industrial e Controle I

VÁLVULAS DIRECIONAIS

Prof. Philippe Eduardo de Medeiros

24 de Julho de 2017
1. Válvulas
• basicamente, de acordo com seu tipo, as válvulas servem para
orientar os fluxos de ar, impor bloqueios, controlar suas
intensidades de vazão ou pressão.
• Para facilidade de estudo, as válvulas pneumáticas foram
classificadas nos seguintes grupos:
• Válvulas de Controle Direcional
• Válvulas de Bloqueio (Anti-Retorno)
• Válvulas de Controle de Fluxo
• Válvulas de Controle de Pressão

2
2. Válvula de Controle Direcional
• Têm por função orientar a direção que o fluxo de ar deve
seguir.
• Para um conhecimento perfeito de uma válvula direcional,
deve-se levar em conta os seguintes dados:
• Posição Inicial
• Número de Posições
• Número de Vias
• Tipo de Acionamento (Comando)
• Tipo de Retorno
• Além destes, ainda merece ser considerado o tipo Construtivo.
2.1. Número de Posições
• É a quantidade de manobras distintas que uma válvulas
direcional pode executar.
• Nestas condições, a torneira, que é uma válvula, tem duas
posições: ora permite passagem de água, ora não permite.
• As válvulas direcionais são sempre representadas por um
retângulo, dividido em quadrados.
2.2. Número de Vias
• É o número de conexões de trabalho que a válvula possui.
• São consideradas como vias a conexão de entrada de pressão,
conexões de utilização e as de escape.
• As setas indicam a interligação interna das conexões.

2 vias 4 vias 4 vias

2 vias 3 vias 5 vias


2.2. Número de Vias
• Uma regra prática para a determinação do número de vias
consiste em separar um dos quadrados (posição) e verificar
quantas vezes o(s) símbolo(s) interno(s) toca(m) os lados do
quadro.
• O número de vias deve ser igual em todas s posições da
válvula.
2 posições
2.2.1. Identificação dos Orifícios
• Nº 1 - alimentação: orifício de suprimento principal.
• Nºs 2 e 4 - utilização, saída.
• Nºs 3 e 5 - escape ou exaustão.
• Nº 12 - liga a alimentação 1 com o orifício de utilização 2.
• Nº 14 - comunica a alimentação 1 com o orifício de utilização
4.
2.2.1. Identificação dos Orifícios
2.2.1. Identificação dos Orifícios
2.2.1. Identificação dos Orifícios
2.3. Acionamento ou Comando
• As válvulas exigem um agente externo ou interno que
desloque suas partes internas.
• Os elementos responsáveis por tais alterações são os
acionamentos, que podem ser classificados em:
• Comando Direto.
• Comando Indireto.
• Comando Direto: É assim definido quando a força de
acionamento atua diretamente sobre a inversão da válvula.
• Comando Indireto: É assim definido quando a força de
acionamento atua sobre qualquer dispositivo intermediário, o
qual libera o comando principal que, por sua vez, é
responsável pela inversão da válvula.
2.4. Tipos de Acionamento
• Os tipos de acionamentos são diversificados e podem ser:
• Musculares;
• Mecânicos;
• Pneumáticos;
• Elétricos;
• Combinados.
• Estes elementos são representados por símbolos normalizados
e são escolhidos conforme a necessidade da aplicação da
válvula direcional.
2.4.1. Acionamentos Musculares
• As válvulas deste tipo de acionamento são conhecidas como
válvulas de painel.
• A mudança da válvula é realizada geralmente pelo operador
do sistema.

Botão Alavanca Pedal


2.4.2. Acionamentos Mecânico
• Válvulas acionadas por uma parte móvel da máquina.
• O comando da válvula é conseguido através de um contato
mecânico sobre o acionamento.
• Comumente, as válvulas com este tipo de acionamento recebem o
nome de válvulas fim de curso.

Rolete
Pino Rolete Escamoteável
2.4.2. Acionamentos Mecânico
2.4.2.1. Posicionamento
ACIONAMENTO POR PINO:
• O acionamento por pino recebe um ataque frontal do atuador.
• Deve-se ter cuidado na posição da válvula no circuito, garantindo o
acionamento somente no fim do curso do atuador.
2.4.2.1. Posicionamento
ACIONAMENTO POR ROLETE:
• Pode ser acionado com movimento frontal ou lateral.
• Possibilita um posição intermediária no curso do atuador. Dessa
forma, ele será acionado tanto no avanço, como no retorno.
2.4.2.1. Posicionamento
ACIONAMENTO POR ROLETE ESCAMOTEÁVEL:
• Utilizado nas posições intermediárias ou fim de curso.
• Permite o acionamento da válvula em um sentido do movimento,
emitindo um sinal pneumático breve.
2.5. Acionamento Pneumático
• Um impulso de pressão, proveniente de um comando externo,
é aplicado diretamente sobre um pistão, acionando a válvula.
2.6. Acionamento Elétrico
• A operação das válvulas é efetuada por meio de sinais
elétricos, provenientes de chaves fim de curso, pressostatos,
temporizadores, etc.
• São de grande utilização onde:
• A rapidez dos sinais de comando é o fator importante;
• Quando os circuitos são complicados;
• Distâncias são longas entre o local emissor e o receptor.
2.7. Acionamento Combinado
• Isso se fundamenta na aplicação de um acionamento (pré-
comando) que comanda a válvula principal, responsável pela
execução da operação.
• As válvulas de pré-comando são geralmente elétricas
(Solenoides), pneumáticas (Piloto), manuais (Botão),
mecânicas (Came ou Esfera).

Botão ou Elétrico
Elétrico e Pneumático e Pneumático
2.8. Válvula 3/2 Vias
• Válvula que possui 2 posições e 3 vias.
• Na condição de normalmente fechada “NF”, a linha de
alimentação encontra-se bloqueada e a via 2 é comunicada
com a via 3, provocando o escape do AC.
• Quando acionada, a via 1 é comunicada com a via 2, que leva
o AC para o cilindro do atuador.

Não Acionado Acionado


2.8.1. Por Acionamento Muscular
3
3
• Na posição de repouso, a via
1 está bloqueada. 2
2
• Quando acionada, a via 3 fica
bloqueada, enquanto a via 1
é comunicada com a via 2. 1
• O retorno da válvula é feita
por ação de uma mola.
• Tipos de acionamento:
alavanca com trava, botão,
pino, rolete, gatilho, esfera.
2.8.1. Por Acionamento Muscular
• O AC parte do Lubrifil e alimenta a via 1 da
válvula a2.
• Na posição de repouso, o cilindro encontra-
se recuado, pois o AC é escapado através
das vias 2 e 3.
• Quando o botão é acionado, a válvula a2 é
comutada, ligando as vias 1 e 2.
• O ar enche o cilindro, que avança.
• Ao soltar o botão, a válvula retorna por
mola e também o cilindro.
2.8.1. Por Acionamento Muscular
OBSERVE A MANOBRA DA VÁLVULA:

Não Acionado
2.8.1. Por Acionamento Muscular
OBSERVE A MANOBRA DA VÁLVULA:

Acionado
2.8.2. Acionada por Piloto
• Quando não há sinal piloto, a
válvula está assentada,
bloqueando a via 1.
• As vias 2 e 3 estão
comunicadas.
• Na presença do sinal piloto 12,
o carretel é deslocado para
baixo, bloqueando a via 3 e
comunicando as vias 1 e 2.
2.8.2. Acionada por Piloto
• O AC parte do Lubrifil e alimenta as
válvulas a2 e a0.
• Quem comanda o avanço do cilindro é
a válvula a0. A válvula a2 somente
envia o sinal piloto para acionar a0.
• Na posição de repouso, tanto a0
quanto o cilindro A estão recuados.
• Quando a2 é acionada, a0 recebe o
sinal piloto e comanda o avanço de A.
• Ao soltar o botão, as duas válvulas
retornam por mola, como também o
cilindro.
2.8.2. Acionada por Piloto
• OBSERVE A MANOBRA DA VÁLVULA:

Não Acionado
2.8.2. Acionada por Piloto
• OBSERVE A MANOBRA DA VÁLVULA:

Acionado a2
2.8.3. Direto, por Solenoide
Núcleo
• Possui um enrolamento que Enrolamento Magnético
circunda um material
magnético.
• O núcleo magnético sofre
ação de uma mola, que
mantém a via 1 bloqueada.
• Quando o enrolamento é
energizado, as vias 1 e 2 são
comunicadas.
2.8.4. Indireto, por Solenoide
• É um comando indireto e
combinado.
• Quando a bobina está
desenergizada, a via 1 está
bloqueada.
• Quando a bobina é acionada, o
núcleo magnético é deslocado,
permitindo a passagem de AC
para manobrar a válvula.
• Dessa forma, as vias 1 e 2 são
ligadas, enquanto a via 3 fica
bloqueada.
2.8.5. Duplo Piloto
• Quando há um sinal piloto
10, o carretel assume uma
posição que bloqueia a via
1 e comunicas as vias 2 e
3.
• Se houver um sinal piloto
12, o carretel se desloca e
conecta a via 1 com a
utilização 2.
• Chama-se duplo piloto
porque o retorno da
válvula também é por um
sinal piloto.
2.8.5. Duplo Piloto
• O AC sai do Lubrifil e alimenta a0,
a1 e a2.
• Na posição de repouso de todas
as válvulas, o cilindro permanece
recuado.
• Quando a2 é acionada, envia um
sinal piloto 12 para a0, que faz
avançar o cilindro.
• Quando a2 é desacionada, o
cilindro ainda permanece
avançado, pois a0 ainda está
acionada.
2.8.5. Duplo Piloto
• Para retornar o cilindro, deve-
se acionar a1, que envia um
sinal piloto 10 a a0.
• Esse sinal faz a válvula retornar
para a posição inicial, fazendo
retornar também o cilindro.
2.8.5. Duplo Piloto
• OBSERVE A MANOBRA DA VÁLVULA:

Não Acionado
2.8.5. Duplo Piloto
• OBSERVE A MANOBRA DA VÁLVULA:

Acionado
a2
2.8.5. Duplo Piloto
• OBSERVE A MANOBRA DA VÁLVULA:

Acionado
a1
2.9. Válvula 5/2 Vias
• São válvulas que possuem uma entrada de pressão, dois
pontos de utilização e dois escapes.
• Esse tipo de válvula é utilizado para comandar cilindro de
dupla ação.
• Essa válvula comanda diretamente o avanço e o retorno do
cilindro.
2.9.1. Duplo Piloto
• Na posição de repouso (à direita, na figura), tem-se um sinal
pneumático 12 que permite a alimentação da via 2 e o retorno da
via 4. A via 3 está bloqueada.
• Essa posição mantem o atuador recuado.
• Se houver um sinal piloto 14, o carretel da válvula é deslocado,
alimentando a via 4 e expulsando o AC pela via 2.
• Nessa posição, o atuador avança.
2.9.1. Duplo Piloto
• O AC sai do Lubrifil e
alimenta a0, a1 e a2.
• Se nenhuma válvula for
acionada, o cilindro
permanece em repouso.
• Se a2 for acionada, um sinal
pneumático chegará a a0 e
irá acioná-la.
• Isso permite a passagem de
AC ao atuador A, que irá
avançar.
2.9.1. Duplo Piloto
• Se a2 for desacionada, a0
permanecerá na posição
acionada, pois seu retorno
não é por mola.
• Para que a0 retorne, deve-se
chegar um sinal piloto 12, e
isso pode ser feito
acionando-se a1.
• Ao retornar a0, o cilindro
também irá retornar.
2.9.1. Duplo Piloto
• OBSERVE A MANOBRA DA VÁLVULA:

Não Acionado
2.9.1. Duplo Piloto
• OBSERVE A MANOBRA DA VÁLVULA:

Acionado
a2
2.9.1. Duplo Piloto
• OBSERVE A MANOBRA DA VÁLVULA:

Acionado
a1

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