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Matéria:

POLUIÇÃO DO AR
Professor / Orientador:
Josmar Davilson Pagliuso
Aluno:
Ocimar Furtado
E-mail: ocimarf@ig.com.br
2
Seminário
Tema:

Incinerador de
Leito Fluidizado
3
Legislação sobre incineração no Brasil
Resolução nº. 316/2002 do CONAMA:
Regulamenta o processo da incineração e seus
limites de emissão. Permite incinerar Resíduos
Urbanos, Hospitalares, Industriais e Cadáveres.

Norma da ABNT NBR 11175 :


Incineração de resíduos sólidos perigosos –
Padrões de desempenho.

4
Legislação sobre incineração de resíduos de serviços
da saúde no Brasil:
Resolução nº. 358/2005 do CONAMA: Substitui a Resolução
283/2001 do Conama. Dispõe sobre a destinação dos resíduos de
serviços da saúde em concordância com a RDC 306/2004 da Anvisa.
Resolução RDC nº. 306/2004 da ANVISA: Substitui a Resolução
RDC 33/2003 da Anvisa. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o
gerenciamento de resíduos de serviços da saúde.
Resolução nº. 05/1993 do CONAMA, Artigo 11: Recomenda a
incineração para resíduos de serviço da saúde, de portos e aeroportos.
Resolução nº. 283/2001 do CONAMA: Exige a apresentação de um
Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços da Saúde dos
geradores destes, onde recomenda-se a incineração para lixo
patogênico. REVOGADA.
Resolução RDC nº. 33/2003 da ANVISA: Dispõe sobre o
Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços da
saúde. 5
Legislação da Comunidade Européia
2000/76/EG: Diretiva do Parlamento Europeu e do
Conselho de 4 de Dezembro de 2000 relativa à
Incineração de Resíduos.
91/689/CEE: Diretiva do Conselho de 12 de Dezembro
de 1991 relativa aos resíduos perigosos. Resíduos
Infecciosos: matérias que contenham microrganismos
viáveis ou suas toxinas, em relação aos quais se saiba ou
haja boas razões para crer que causam doenças no
homem ou noutros organismos vivos.
1999/31/EG: Normativa do Conselho de 26 de abril de
1999 sobre Aterro de Resíduos. Somente serão
depositados em aterro resíduos tratados. 6
Atualmente um dos problemas
mais sérios enfrentado pela
humanidade é o LIXO.

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Lixo é definido como sendo um
conjunto de resíduos sólidos,
resultantes de atividades diárias do
homem na sociedade e dos animais
domésticos.
O aumento do lixo é devido ao:
- Crescimento da população
- Industrialização
- Bens de consumo
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Classificação do Lixo
• Residencial
• Comercial
• Público
• Serviços de saúde
• Industrial
• Especial
• Outros
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Princípios Relacionados Com o Lixo

• Antropogenia – estudo da geração do homem


• Heterogeneidade – variedade lixo
• Marginalidade – é dada pouca importância
• Inesgotabilidade – ligada a antropogenia
• Irreversibilidade – mais pessoas, mais lixo

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Impactos Ocasionados pelo Lixo

• Poluição do ar
• Poluição do solo
• Poluição das águas
- Física
- Química
- Bioquímica
- Biológica
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Tratamento e Disposição Final
• Compostagem – fração orgânica, processo
biológico (Reciclagem e Coleta Seletiva)
• Aterro Comum – simplesmente dispõe o lixo
• Aterro Controlado – anterior melhorado
• Aterro Sanitário – compacta e camada de terra
- Drenagem dos Gases, Drenagem do Chorume,
Tratamento do Chorume e Drenagem de águas
Pluviais
• Disposição em Valas - pequenas quantidades de
lixo
• Incineração 12
Características do Lixo a Ser Incinerado

• PCI – indica quanto calor é liberado, PCI alto


consome menos combustível
• Cinzas – sobras para dimensionar aterro
• Umidade – alta, menor recuperação de energia
• Composição Elementar – C, H e O – nos
orgânicos, enxofre, cloro orgânico e nitrogênio –
formam gases ácidos e corrosivos.

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Pessoas Catando Lixo

Fotos do Lixão de Campos dos Goytacazes

14
Pessoas e Animais no Lixão

15
Escola próxima ao Lixão

16
Aterro Sanitário

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18
19
Definições de
Incinerador

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• Conforme Novo Dicionário Aurélio
“Incinerar é o ato ou efeito de queimar até reduzir à
cinzas”

• Resolução Nº. 316/2002 do Conama, Art. 2º III –


“Tratamento Térmico: para os fins desta
regulamentação é todo e qualquer processo cuja
operação seja realizada acima da temperatura
mínima de oitocentos graus Celsius.”

• Segundo a norma ABNT NBR 11175, DE JULHO


DE 1990, o incinerador é “qualquer dispositivo,
aparato, equipamento ou estrutura utilizada para a
oxidação à alta temperatura que destrói ou reduz o
volume ou recupera materiais ou substâncias”
21
• No âmbito do gerenciamento de resíduos sólidos, a
incineração é considerada um “tratamento térmico
efetuado em resíduos, onde ocorre redução mássica
(75%) e volumétrica (90%), podendo ser utilizada
para geração de energia” [4]
• Tecnicamente, a incineração também pode ser
definida como a “destruição térmica de orgânicos
através da combustão, ou seja, a oxidação à altas
temperaturas” [4]
• “A incineração é também um processo de reciclagem
da energia liberada na queima dos materiais, visando
a produção de energia elétrica e vapor, que pode ser
imediatamente convertido em frio.” [8] 22
Classificação dos
Incineradores

23
Os incineradores podem ser classificados em
função do tipo de resíduo que incineram [3]:

• Incineradores hospitalares, incinerando


resíduos de serviço de saúde

• Incineradores de resíduos sólidos urbanos

• Incineradores de resíduos industriais perigosos

24
Tipos de
Incineradores

25
• Atualmente existem muitas tecnologias
• Algumas obsoletas e outras revolucionárias
• Operacionalmente, campos de aplicação
particulares
• Aplicações genéricas e específicas
• Diferença no consumo de energia
• Diferença no tratamento dos gases

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• Incinerador de Leito Fixo
• Incinerador com Tambor Rotativo
• Incinerador Multi-Câmaras
• Incinerador de Injeção Líquida
• Incinerador Pirolítico
• Incinerador de Grelhas Reciprocantes
• Incinerador em Retortas
• Incinerador de Plasma
• Microondas no Tratamento do lixo
Hospitalar
• Incinerador de Leito Fluidizado
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Incinerador de Leito Fluidizado:

• Utilizado há muito tempo pela indústria química

• Utilizado para queimar lodos de esgoto municipais

• Recente aplicado para incinerar resíduos perigosos

• Os Incineradores podem ser projetados com:


- Leito Tipo Circulante
- Leito Tipo Borbulhante

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Incinerador de Leito Fluidizado:
• Temperatura de operação 800 a 900°C – materiais
construtivos
- Não fusão das cinzas – diminui corrosão
- Limita formação de NOx
- Adição de calcário ou dolomita – diminui 90%
emissão de SO2
• Nível de combustível 1 a 5% - do total no leito
• Excesso de ar entre 25 a 150%
• Altos coeficientes de troca térmica
• Resíduos diâmetro menor que duas polegadas – moer,
peneirar

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Incinerador de Leito Fluidizado:
• A boa mistura de ar e o alto poder calorífico
permite a combustão de:

- Material com baixo carbono, alta impureza, e


baixa porcentagem voláteis
- Carvões com alto teor alcalino
- Resíduos com baixo poder calorífico
- Alta eficiência de combustão – 85 a 95%

30
Incinerador de Leito Fluidizado:
- Consistem em um vaso de combustão simples
revestido de refratários e parcialmente cheios de
areia, alumina, carbonato de cálcio ou outro
material semelhante.
- O ar de combustão é suprido através de um
distribuidor, localizado na base do leito (leito
circulante).
- No leito circulante, as velocidades da ar são maiores
e os sólidos são soprados para cima, separados em
ciclones e daí retornam para a câmara de
combustão.
- São primariamente utilizados para líquidos, lodos
ou materiais sólidos fragmentados, incluindo solos.
31
Gaseificação
Conversão de combustíveis sólidos em
gasosos, por meio de reações termoquímicas,
envolvendo vapor quente e ar, ou oxigênio, em
quantidades inferiores à estequiométrica
(mínimo teórico para a combustão). Há vários
tipos de gaseificadores, com grandes diferenças
de temperatura e/ou pressão. Os mais comuns
são os reatores de leito fixo e de leito fluidizado.
O gás resultante é uma mistura de monóxido de
carbono, hidrogênio, metano, dióxido de
carbono e nitrogênio, cujas proporções variam
de acordo com as condições do processo,
particularmente se é ar ou oxigênio que está
sendo usado na oxidação.
32
Alguns Fabricantes de Incineradores
de Leito Fluidizado
• Babcock-Hitachi K.K. - Japão
• Kawasaki Heavy Industries, Ltd. – Japão
• Ebara Corporation – Suíça
• Innoplana Envirotechnique AG - Suíça
• NKK Corporation – Japão
• Ishikawajima-Harima Heavy Industries Co., Ltd.-
Japão
• Mitsui Engineering & Shipbuilding CO., Ltd – Japão
• Takuma CO., Ltd - Japão
• Engenharia Co. de Sanki, Ltd - Japão
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36
37
Sistema de Alimentação de Resíduos

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39
40
41
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43
Sistema de Tratamento de Gases

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45
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Dioxinas e Furanos
Primeiro alerta - desastre de Seveso em
1976, na Itália, onde a indústria química
ICMESA liberou uma quantidade
significativa de dioxina para a atmosfera,
causando uma mortalidade de 4% nos
animais da vizinhança, e a contaminação de
cerca de 200 pessoas.

47
Dioxinas são moléculas formadas por dois anéis
benzênicos (molécula orgânica, com seis “lados”,
formada de carbono e hidrogênio) ligados por dois
oxigênios. As dioxinas em questão possuem átomos de
Cloro, que podem estar ligados em oito posições
diferentes, conforme numeração na figura. Existem,
75 dioxinas cloradas, com nível de toxidez diferente.

Furanos são semelhantes às dioxinas e se


diferenciam por possuírem um oxigênio a menos.
Existem 135 moléculas de furanos.

Dos 210 tipos de dioxinas e furanos existentes,


apenas 17 são tóxicos ou carcinogênicos. 48
49
Estimativas de aporte de PCDD/F de
diferentes fontes na Alemanha
Aporte
Fontes primárias (g TEQ/ano)
Incineração de resíduo sólido urbano 5

Incineração de resíduos especiais 14

Incineração de resíduos de serviços da


5
saúde
Recuperação de metais 400
Produção de aço e fundição de metais
39
não-ferrosos
Queimas caseiras 4 a 20
Queima de combustível (Gasolina, Diesel) 11
Adubagem com lodo de ETE 30
Compostagem 32 a 163
50
51
Para formar dioxinas é necessário ter
disponível matéria orgânica, oxigênio e cloro. Para
catalisar a reação de formação de dioxinas ou
furanos com esses elementos são necessários
catalisadores, que podem ser produtos químicos,
enzimas ou temperaturas de cerca de 200ºC a 400ºC.
Através da temperatura como catalisadora, o
processo de incineração pode gerar dioxinas, mas
elas podem ser destruídas com temperaturas de
850ºC a 1200ºC com tempo de residência dos gases
em torno de um segundo. Para evitar sua re-
formação é necessário um sistema de resfriamento
rápido que traga os gases de 800ºC para menos de
100ºC em menos de cinco segundos. 52
Um breve registro
da história da
incineração no
Brasil
53
O primeiro incinerador municipal no Brasil
foi instalado em 1896 em Manaus para processar 60
t por dia de lixo doméstico, desativado somente em
1958 por problemas de manutenção...
Em 1994 foi lançado um mega-projeto, em
São Paulo, para a construção de dois novos
incineradores de grande capacidade (2.500 t/dia).
Até o momento, no entanto o projeto continua em
compasso de espera, apesar de já ter sido licitado,
aguardando definições dos esquemas de
remuneração pelos serviços prestados, que ofereçam
garantias ao empreendedor pelo longo prazo de
concessão oferecido pelo poder público...
54
Características de
alguns dos principais
incineradores
instalados no Brasil

55
Controle
Projeto / Capac. Resíduos Tratamento Efluentes
Planta Tipo de
Tecnologia t/ano processados dos gases e cinzas
emissões
BASF R.S.L.P., Contínuo: O Cinzas: em
Lavadores
Guaratinguetá Inter-Uhde Rotativo 2.700 exceção de 2, CO e SO aterro
ácido e alcalino
– SP ascaréis X. terceirizado

Cinzas:
Lavadores
BAYER R.S.L.P. Contínuo: O aterro
3.200 ácido e alcalino,
Belfort Roxo – Inter-Uhde Rotativo incluindo 2 CO. ind.próprio.
separador de
RJ Difenilas policl. Líquidos:
gotículas
ETE

CETREL Cinzas:
Resíduos Contínuo: O
Camaçari – Lavadores depositadas
Sulzer Rotativo 10.000 líquidos 2, CO 2 e
Bahia ácido e alcalino em aterro
organoclorados NO X
ISO 14.001 próprio.

Contínuo:
CETREL Coletor de pó Cinzas:
CO, O 2,
Camaçari – Resíduos sólidos tipo ciclone, depositadas
Andersen 2000 Rotativo 4.500 CO 2, NO
Bahia Classe I lavadores ácido em aterro
X, SO 2,
ISO 14.001 e alcalino próprio.
opacidade

Contínuo: Aterro
Res. ind. org. e Lavadores
CIBA NOx, SOx, próprio para
inorg. Exc. ácido e alcalino,
Taboão da Inter-Uhde Rotativo 3200 O 2, CO, 10.000 m 3 de
ascarel e demister e
Serra – SP temp., cinzas e
radioativos. ciclone
vazão, MP escórias.
56
Controle
Projeto / Capac. Resíduos Tratamento Efluentes e
Planta Tipo de
Tecnologia t/ano processados dos gases cinzas
emissões
CINAL CBC / Nittetu Câmara Contínuo:
R.S.L.P.
Marechal Chemical horizontal Lavadores CO, CO 2, O
11.500 incl. PCBs e Aterro próprio
Deodoro – Engineering c/leito ácido e alcalino 2, NOx, SOx,
organoclorados
AL (Japão) reciprocante MP

Cinzas e
Contínuo:
CLARIANT Resíduos escórias: aterro
Lavadores CO, CO 2, O
Suzano – SP Inter-Uhde Rotativo 2.700 sólidos e industrial em
ácido e alcalino 2, NOx, SOx,
ISO 14.001 pastosos Resende (RJ) e
MP
ETE 300 m 3/h

ELI LILLY Resíduos


Lavadores Contínuo: O Aterro próprio
Cosmópolis Inter-Uhde Rotativo 10.400 sólidos, líquidos
ácido e alcalino 2, CO, CO 2 classe I
– SP e pastosos.

Contínuo:
Efl. líquidos
CO 2, CO, O
Câmara Resíduos de não
KOMPAC 2
horizontal 10.950 serviços de Lavadores descartados.
Fortaleza – Kompac Periódico:
c/leito Saúde e ácido e alcalino Cinzas e
Ceará SO X, NO X,
reciprocante Industriais escórias: aterro
HCl, HF, Cl
industrial
2

RHODIA R.S.L.P., Contínuo: O Aterro


Rhone- Lavadores
(Cubatão – Rotativo 18.000 incluindo. 2, CO, CO 2 industrial
Poulanc ácido e alcalino
SP) organoclorados e NO X classe I

SILCON Resíduos de Contínuo: O Aterro


Leito fixo, Lavadores
Paulínea – Hoval 3.600 serviços de 2, CO, CO 2 industrial
pirolítico ácido e alcalino
SP Saúde e NO X classe57
I
Evolução da Incineração no Mundo

58
Percentuais Incinerados
As tabelas a seguir, mostram o elevado
percentual de resíduos sólidos urbanos que têm
sido processados por incineração nos países
desenvolvidos, bem como a recuperação de
energia. Hoje vários países, como Suíça e Japão,
já projetam para breve atingir mais de 90% de
seus resíduos processados em plantas de
tratamento térmico.

59
Tabela : Tendências do tratamento térmico de resíduos
sólidos na Alemanha
Ano N.º Capacidade N.º de pessoas Capacidade
de de servidas
plantas processamento 1000 % da média por planta
1000 t/a habitantes população

1980 42 6343 17730 28.9 151

1995 52 10870 24300 30 209

1998 54 11900 32400 40 225

2000 63 13933 48600 60 222

Johnke, 1998.

60
Tabela: Incineração nos países desenvolvidos
País População Geração de No. de % Recuperação de
(milhões) lixo (milh.t/a) incineradores incinerado energia
Suíça 7 2,9 29 80 80 %
Japão 123 44,5 1893 72 Principais
Dinamarca 5 2,6 32 65 100%
Suécia 9 2,7 21 59 100%
França 56 18,5 100 41 68% da capac.
Holanda 15 7,1 9 39 50% das usinas
Alemanha 61 40,5 51 30
Itália 58 15,6 51 17 30% da capac.
USA 248 180,0 168 19 75 % das usinas
Espanha 38 11,8 21 15 24 % das usinas
Reino Unido 57 35,0 7 5 25 % da capac.
Lima, 1994; BNDES, 1997.

Na América Latina o percentual de RSU incinerado é inferior a 1%, segundo


BNDES, 1997. 61
62
Vantagens da Incineração
• Reduz Volume – (90%)
• Reduz Massa – (75%)
• Reduz Impacto Ambiental
• Desentoxificação – riscos patogênicos
• Recuperação de Energia

63
Desvantagens da Incineração
• Custo Elevado – investimento e operação
• Mão de Obra Qualificada
• Problemas Operacionais – variação do resíduo
• Pode Necessitar de Combustível auxiliar
• Limite de Emissões – legislação
• Gera – cinzas, efluentes gasosos e líquidos
• Greenpeace – redução, reuso, reciclagem e
produção limpa
64
Obrigado pela
presença e
atenção de todos.
65
Agradecimentos

66
Maria de Fátima da Silva Furtado
Felipe Furtado
Tamiris Furtado
Gilmar Furtado
Vagner Luís Ardenghi
Mário G. Sánchez Pietro
67
Referências
Bibliográficas

68
1. Pagliuso J.D. (1987). Comportamento Fluidodinâmico de Xisto Britado
e Areia de Quartzo em Leito Fluidizado Rápido. São Carlos. Tese de
Mestrado. Escola de Engenharia de São Carlos da USP.

2. Tureso J.P. (2004). Estudo de uma Planta Piloto para a Combustão em


Leito Fluidizado Borbulhante de Carvões Minerais Brasileiros com Altos
Teores de Cinzas e Enxofre. São Carlos. Tese de Doutorado. Escola de
Engenharia de São Carlos da USP.

3. Dip, Tatiana Maciulis. Otimização de condições operacionais de


processo visando a minimização da emissão de material particulado na
incineração industrial de resíduos perigosos. Tese de mestrado. Escola de
Engenharia de São Carlos da USP.

4. Dempsey, C.R.; Oppelt, E.T. (1999). Incineração de resíduos perigosos


– uma revisão crítica. Tradução de Milton Norio Sogabe. São Paulo:
A&WMA-Seção Brasil.

5. Luftech Soluções Ambientais: disponível em:


http://www.luftech.com.br/informações ambientais/artigos. Acesso em :
09/junho/2007

69
6. CORLISS, MICK. Dioxin: Seveso disaster testament to effects of
dioxin. Artigo publicado no Japan Times em 6 de Maio de 1999.
(Corliss, Mick. Dioxina: o testemunho do desastre de Seveso sobre os
efeitos da dioxina)
7. Dioxine und Furane.: Bayerisches Staatsministerium für
Landesentwicklung und Umweltfragen, Bayern, 1993. (Dioxinas e
Furanos. Ministério Estadual da Bavária para Desenvolvimento e Meio
Ambiente, Bavária, 1993)
8. Calderoni, Sabetai.: “Os Bilhões Perdidos no Lixo”, 3ª edição,
Humanitas, 1999.
9. Cerqueira e Alves, 1999; Sanches, 2000: R.S.L.P. – Resíduos Sólidos,
líquidos e pastosos
10. Menezes, Ricardo A.: “Projetos e Tratamento por Destruição Térmica
(Incineração) de Resíduos Sólidos Urbanos e Especiais - Indicadores
Operacionais” - Capítulo do Curso (apostila) “Gestão Integrada de
Resíduos Sólidos” - Menezes, Ricardo A. e Menezes, Marco Antônio A.
- “Considerações sobre o Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos
(GRS)”, Revista Limpeza Pública – ABLP – Associação Brasileira de
Limpeza Pública, Ed., 53, Out/1999. 70
11. Fonseca, Edmilson: Iniciação ao estudo dos resíduos sólidos e da
limpeza urbana, 2ª edição, editora JRC, 2001.

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