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1. GRATUIDADE DA JUSTIÇA
2. DOS FATOS
A autora era casada com o Sr. José desde o dia 24 de janeiro de 1989,
sob o regime da comunhão parcial de bens.
Acontece que José, marido da Requerente, veio a falecer no dia 3
de maio de 2016 em decorrência de um enfarto. José tinha dois filhos com
Marina, chamados José Júnior, de 25 anos de idade, e Francisca, de 22 anos de
idade, ambos residentes com a mãe.
No dia 18 de maio de 2016 a Sra. Marina foi até a Caixa
Econômica Federal de Jacaré dos Homens/AL a fim de efetuar o saque dos
valores depositados na conta vinculada ao Fundo de Garantia de Tempo de
Serviço – FGTS e ao Programa de Integração Social – PIS de José para pagar as
despesas do funeral de seu marido. Acontece que o gerente da instituição
financeira informou à Marina que não poderia permitir o saque, uma vez que ela
não era a titular das contas e pelo fato de as contas estarem suspensas em função
do falecimento do titular.
No mesmo dia, Marina e seus dois filhos dirigiram-se até o
escritório jurídico em Jacaré dos Homens/ AL de posse de toda a documentação
comprobatória de sua relação com José (Doc. 1), bem como certidão de óbito de
seu marido (Doc. 2), tencionando providência pra efetuar o saque dos valores do
FGTS e PIS para cobrir as despesas do funeral de José.
Marina informou que José não deixou bens a partilhar. Ademais,
José Júnior e Francisca informaram que concordavam com o pleito da mãe e que
renunciavam em favor dela qualquer direito que tivessem em relação às verbas
de FGTS e PIS.
3. DO DIREITO
4. DOS PEDIDOS
Diante o exposto requer a V. Excelência:
5. DO VALOR DA CAUSA
Dá-se o valor a causa de R$***
Local e Data
ADVOGADO
OAB/AL