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Artigo I.

Características da vegetação da caatinga


 plantas xerófilas (adaptadas à seca)
 apresentam perda de folhas durante a estação mais seca com o objetivo de
diminuir a perda de água.
 galhos fortemente retorcidos.
 as plantas da caatinga abrem seus estômatos por menos tempo do que plantas
de outras regiões por conta das taxas de transpiração superiores às taxas de
absorção de água
 Algumas apresentam espinhos (diminuição da transpiração)
 Apresenta cor esbranquiçada (mata branca) antes da ocorrência de chuvas.

Seção 1.01 Interações ecológicas harmônicas e desarmônicas

podem ser harmônicas, quando não ocorre prejuízo entre as espécies envolvidas ou
desarmônicas, quando uma espécie sai em vantagem em detrimento da outra. Essas
interações tem o importante papel de controle biológico no ecossistema. Como
exemplo temos:

 Urubu come os restos de um animal caçado e já comido por leões. (harmônica).


 Relação entre um gato selvagem e um roedor(desarmônica).

Seção 1.02 Ações antrópicas na caatinga

Seus principais impactos ambientais negativos são a formação de grandes latifúndios


para a criação de gado, desmatamentos para formar pastagens e implantar indústrias,
exploração irregular de recursos hídricos, de combustíveis fósseis e projetos de
irrigação e drenagem executados sem critério, que provocam a salinização do solo ou o
assoreamento dos açudes. Além disso, devido ao desmatamento, muitas áreas
atingiram um nível de desertificação irreversível que tende a se expandir
gradativamente para áreas vizinhas. Como impacto positivo podemos citar a
transposição do rio São Francisco, que "banha" a caatinga.

Seção 1.03 Característica da Cactaceae

 Conseguem sobreviver em ambientes extremamente quentes ou áridos, pelo


fato de terem a capacidade de acumular água em seus tecidos.
 Apresentam Espinhos (evita a perda de água)
 Ausência de folhas para reduzir área de superfície pela qual a água é perdida
por transpiração, que é feita pelo caule, onde se localizam os estômatos dessas
plantas.
 Armazenamento de água no caule.
 Grande quantidade de raízes na superfície para que quando chover, essas
plantas possam pegar e armazenar a maior quantidade de água possível.
 Adaptações que garantem a dispersão de frutos e sementes nas plantas de
ambientes semiáridos
 algumas estruturas das plantas se adaptaram de forma a favorecer a dispersão
anemocórica, como a expansão do pericarpo em alas membranosas (S.
brasiliensis) e a presença de frutos secos

Artigo II. Sustentabilidade da memória de qualidade de vida do


homem no campo.

Desenvolvimento sustentável foi definido pela Comissão Mundial sobre o Meio


Ambiente e Desenvolvimento como sendo o “desenvolvimento que satisfaz as
necessidades presentes sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir
suas próprias necessidades”, e continua citando os nove princípios para se alcançar o
desenvolvimento sustentável: Princípio fundamental
1. Respeitar e cuidar da comunidade dos seres vivos.
2. Melhorar a qualidade de vida humana.
3. Conservar a vitalidade e a diversidade do Planeta Terra.
4. Minimizar o esgotamento de recursos não-renováveis.
5. Permanecer nos limites de capacidade de suporte do Planeta Terra. Meio para
se chegar à sustentabilidade
6. Modificar atitudes e práticas pessoais.
7. Permitir que as comunidades cuidem de seu próprio ambiente.
8. Gerar uma estrutura nacional para integração de desenvolvimento e
conservação
9. Constituir uma aliança mundial.
Seção 1.01 Projeto: Clube da Árvore, este programa de educação ambiental
abrange 1.800 escolas e entidades, em 660 municípios e envolvendo mais de três mil
professores e 70 mil alunos. Crianças e jovens aprendem a produzir e plantar mudas de
árvores nativas, exóticas, frutíferas e ornamentais. Mais de 12 milhões de mudas já
foram plantadas. O que é ótimo para o bioma Caatinga, porque constantemente
ocorrem desmatamento de plantas nativas para o plantio de outras que não são
predominantemente brasileiras, devemos preservar mais este bioma que é exclusivo
do Brasil.
Seção 1.02 Projeto de tecnologia no meio rural no Brasil, os avanços
tecnológicos de máquinas para produção de cana de açúcar, decorridos a partir da
década de 1990, vem possibilitando aos agricultores o aumento da sua produção
utilizando-se máquinas modernas, os enormes avanços tecnológicos referentes aos
maquinários e equipamentos implantados no campo contribuíram para o aumento da
produção e melhoria na renda e qualidade de vida dos agricultores atraindo para o
campo novos investidores.
 No Nordeste está localizado o bioma menos úmido do Brasil, caatinga. Este
constitui um ecossistema rico e diversificado com arbustos, plantas rasteiras e cactos.
Os solos da caatinga são rasos devido a terem poucas terras e ser predominantemente
pedregosos, porém têm grande quantidade de minerais.
 No Brasil ocorre o silencioso sentido de se tratar a caatinga como um lugar
inóspito e pobre. O próprio site do Ministério do Meio Ambiente refere-se a um
agrupamento de pessoas carentes, no entanto, sua biodiversidade sustenta várias
atividades econômicas, quer para fins industriais fármacos, alimentícios e cosméticos),
quer para atividades agropastoris, destacando-se a criação de caprinos e ovinos além
de alguns espaços de produção bovina. Essa região do Brasil constitui-se, também,
como importante fonte de extração mineral e de produção de energia.

 Mesmo com tamanhas belezas neste bioma que vem sendo falado, ainda
existem consequências de ações indisciplinadas ou rudes por falta de conhecimento do
seu habitante, fazendo assim o bioma passar por situações precárias, como o queima
de plantas nativas para o plantio de milho, situação essa que é comum ver nas zonas
menos industrializadas que são consideradas “brutas”, sem falar que os minérios que
ali tinham vão diminuir e raramente é reposto.

Seção III. Soluções para queimadas da caatinga

Seção 1.01 Há possibilidade de menor custo que pode ajudar a caatinga, isto é, o
manejo florestal. Se bem manejada a caatinga pode se regenerar em até 90%, o corte
pode ser feito em sistema de rodizio, raso e em poucos meses a nova geração de
plantas já alcança mais de um metro.

 O desenvolvimento inicial do monitoramento da Caatinga apresenta os seguintes


resultados preliminares, utilizando os anos de 2013/2014 do satélite Landsat-8:
Caatinga Solo
Caatinga Preservada Degradada exposto Lavoura Água Urbano
39,98 45,06 7,24 6,45 0,76 0,32

Artigo IV. Ecossistema da caatinga.


Como características do bioma, o relevo é dominado por extensas superfícies planas
entre formações serranas e chapadas. Os rios são intermitentes (secam) ou
temporário, apresenta vegetação xerófila aberta e de pequeno porte, os exemplos
típicos são do gênero Cactus.

Recebe a denominação de "mata-


branca" (do Tupi: caa (mata) + tinga
(branca)) devido a exposição da
coloração acinzentada, quase branca, da casca da vegetação que predomina na região
por causa da perda das folhas no período seco. Já se conhece pelo menos 932 espécies
vegetais, sendo 318 endêmicas, 348 espécies de aves, das quais 15 espécies e 45
subespécies são endêmicas. Dentre os mamíferos, duas espécies foram descritas como
endêmicas, e ainda se estima que quase 40% dos lagartos e anfíbios sejam exclusivos,
o que desmistifica que seja um domínio sem variedade de flora e fauna.

Seção 1.01 Por fim, mas não menos importante é reconhecer a importância
do bioma Caatinga, que sofre muitos preconceitos mesmo sendo exclusivo brasileiro
porque acham ruim a condição do bioma por ter muitas estiagens, mas é importante
ressaltar que no Brasil atual a maior economia é a alimentícia dentro do Brasil e a
mundo a fora, mesmo com a região Sul tendo privilégios a região nordeste da caatinga
tem pequenos centros agrícolas, mas muitos deles. Plantam, colhem, cuidam, e
vendem as frutas in natura, geleia de maracujá da Caatinga, de umbu, compotas, sucos
e outros deleites como doce de goiaba e de banana com maracujá. Saíram as porradas
nas árvores, entraram as técnicas sustentáveis. Minimizaram os atravessadores e
mergulharam em programas de comercialização, como o de Aquisição de Alimentos,
promovido pela Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento
Agrário (Sead).
Bibliografia:
https://www.ufmg.br/congrext/Meio/Meio57.pdfhttp://www.inpe.br/noticias/noticia.
php?Cod_Noticia=3895 EDUCAÇÃO AMBIENTAL (Curso básico a distância) Documentos
e Legislação da Educação Ambiental. Coordenação-Geral: Ana Lúcia Tostes de Aquino
Leite e Naná Mininni-Media. Brasília: MMA (Ministério do Meio Ambiente), 2001. 5v.
2.ª Edição Ampliada. PHILIPPI, L. S. A Construção do Desenvolvimento Sustentável. In.:
EDUCAÇÃO AMBIENTAL (Curso básico a distância) Questões Ambientais – Conceitos,
História, Problemas e Alternativa. Coordenação-Geral: Ana Lúcia Tostes de Aquino
Leite e Naná Mininni-Media. Brasília: MMA (Ministério do Meio Ambiente), 2001. 5v.
2.ª Edição Ampliada.

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