Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
(DM)
Dra Daniele Brustolim
INSULINA
ESTRUTURA
Insulina
Cadeia α
21 aminoácidos
Pró-insulina =
Insulina + Peptídeo C
S-S
Peptídeo C Cadeia β
30 aminoácidos
ESTRUTURA DA MOLÉCULA DE PRÓ-INSULINA E
INSULINA
Proinsulin C peptide
Insulin
MW 5808
A Chain
B Chain
Receptor fosforila
substratos de receptor
de insulina ( IRS)
Transporte de membrana
é modificada
Metabolísmo celular
é modificado
Insulina no Músculo e Adipósitos
(papel do GLUT4 na membrana celular)
Membrana Plasmática
Insulina
receptor Vesículas GLUT4
Cascata de sinais intracelulares
intracelulares
Insulina
•Dislipidemia;
•Depressão;
•Obesidade;
•Hipertensão arterial sistêmica;
•Resistência insulínica.
(OLIVEIRA, 2004; ORTEGA, 2006)
Classificação
A classificação é baseada na etiologia da doença, nas entidades
clínicas desenvolvidas e nos principais fatores de risco.
(PEREIRA, 2005)
De forma simplificada:
(INZUCCHI, 2007)
Diabetes Mellitus
Alterações micro e
macrovasculares
Deficiência absoluta
de insulina causada
pela destruição das
células β
pancreáticas.
1
2 Gestacional, formas
monogênicas.
Outros
Diabetes Mellitus tipo II
Número de Diabéticos no Mundo
400000000
300000000
Milhões
200000000
100000000
0
1985 1995 2002 2030
- E a determinação da BcC:
HOMA-BcC = (20 x insulinemia de jejum [mU/L])/(glicemia de jejum
[mmol/L] - 3,5). (Bcc- capacidade funcional das células beta);
INDICE HOMA
* Para conversão da glicose de mg/dL para mmol/L, multiplica-se o
valor em mg/dL por 0,0555;
SACKS, 2003
CAMARGO et al, 2004a
Limitações
• Frequência e níveis recomendados para a
HbA1c
– Regularmente em DM;
• 2 vezes/ano;
• 4 vezes/ano.
• EM 2006 CAIU PARA 6,5%
PENABAD, 1997
GUERRA et al., 2007
• Métodos para a dosagem da Frutosamina
– Cromatografia de afinidade;
• lipemia, hemólise, icterícia, anticoagulante.
– Colorimétricos;
• baseados na reação do ácido tiobarbitúrico (TBA);
• na redução do nitroblue tetrazólium (NBT).
– 1-deoxi-1-morfolinofrutose ;
– lisina;
– detergentes e uricase.
– HPLC.
PENABAD, 1997
BENJAMIN et al., 1994
ARMBRUSTER 1987
BAKER et al., 1994
• Limitações no uso da Frutosamina
– volume de mudança da albumina;
• excreção urinária de proteínas na doença renal;
• perda de proteína na diálise peritoneal;
• doença hepática crônica;
• função da tireóide.
– Idade;
– Sexo.
•Pacientes com A1C a partir de 6,5% podem ser diagnosticados como portadores
do diabetes sem a necessidade de algum outro teste diferente para a
confirmação;
•Pacientes com A1C entre 5,7% e 6,4% podem ser considerados como estando
em risco para o desenvolvimento futuro do DM (pré-diabéticos).
(NEUMANN, 2006)
(CHACRA, 2008)
CURVA GLICÊMICA NORMAL
130
98
Conc Gli (mg%)
65
33
0
0 30 60 90 120
Tempo (min)
CURVA GLICÊMICA DIABÉTICA
150
143
Conc Glic (mg%)
135
128
120
0 30 60 90 120
Tempo (min)
COMPLICAÇÕES
• Cetoacidose Diabética
• Microvasculares
• Macrovasculares
CETOACIDOSE DIABÉTICA
Não utilização
Falta de Insulina Hiperglicemia
da Gli
Glicosúria
Neoglicogênese
" diurese
Lipólise Coma
Desidratação
Reação com HCO3 ! HCO3
COMPLICAÇÕES MACROVASCULARES
Lesões da membrana basal de artérias de grande e médio porte
Falta de O2
Gangrena 34
COMPLICAÇÕES MICROVASCULARES
1. Apresentação
A paciente L. T.J.S, 31 anos, OS: 716016. A paciente apresentou glicemia
de jejum de 89 mg/dL e glicemia pós-prandial de 44 mg/dL.
CASO glicemia pós prandial
2. Análise
A hipoglicemia no adulto é conceituada como uma síndrome clínica e
biológica caracterizada pelo ponto de vista bioquímico como uma glicemia
plasmática abaixo de 50 mg/dL (2, 8 mmol/ L). Alguns autores
recomendam para o sexo feminino um valor abaixo de 45 mg % (2, 5
mmol/L). O diagnóstico da hipoglicemia somente é aceito se obedecer à
tríade de Whipple: sintomas de hipoglicemia, baixa dosagem de glicose no
sangue e melhora dos sintomas quando a glicemia retornar ao seu valor
normal.