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Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ

Instituto de Física

1º Relatório de Física IV

Transformadores

Aluno: Ygor Nascimento de Souza

Turma 07

Rio de Janeiro, Agosto de 2015.


Experimento:
O experimento é realizado duas vezes sendo em uma como forma de um
transformador elevador e outra como abaixador.

O experimento é dividido em 2 etapas:

1) Medição da tensão no primário e secundário com núcleo de ferro;

2) Medição da tensão no primário e secundário sem núcleo de ferro;

Inicialmente nesta primeira etapa foi posto o núcleo de ferro sobre as bobinas e
então foram medidas as tensões na bobina primária com um multímetro e na
secundária com outro.
A figura abaixo representa a montagem dita acima:

Obs: O núcleo de ferro é adicionado ao circuito de modo em que a parte escura


fique voltada para baixo:

Após coletar os dados se deu início a segunda etapa do experimento, que é a


medição das tensões nas bobinas primária e secundária sem o núcleo de ferro.

2
Tabelas com os dados obtidos

Tabela 1

Nesta primeira tabela foram medidos os dados do transformador configurado como


elevador

Núcleo Aberto Núcleo Fechado


V1 (V) V2 (V) V1 (V) V2 (V)
1,8 2,5 1,8 6,8
3,9 5,1 3,9 14,2
6,0 7,8 6,0 21,9
8,1 10,5 8,0 29,6
10,2 13,2 10,2 37,2
12,2 15,9 12,3 45,0
14,4 18,7 14,4 52,9
16,4 21,4 16,6 60,8
18,4 24,1 18,6 68,5
20,4 26,8 20,8 76,4

Núcleo Aberto (elevador)

. θr (xi) θi (yi) xi ² xi . yi ( yi - (m'xi+b'))² V1 (V) V2 (V)


1,80 2,50 3,24 4,50 0,027463717 1,8 2,5
3,90 5,10 15,21 19,89 0,0003867 3,9 5,1
6,00 7,80 36,00 46,80 0,000696561 6 7,8
8,10 10,50 65,61 85,05 0,005248938 8,1 10,5
10,20 13,20 104,04 134,64 0,014043832 10,2 13,2
12,20 15,90 148,84 193,98 0,001142384 12,2 15,9
14,40 18,70 207,36 269,28 0,012236988 14,4 18,7
16,40 21,40 268,96 350,96 0,000671505 16,4 21,4
18,40 24,10 338,56 443,44 0,003456745 18,4 24,1
20,40 26,80 416,16 546,72 0,020592707 20,4 26,8
Soma 111,80 146,00 1603,98 2095,26 0,085940077

3
Mxy Mxx b' m' σ² εm' εb'
462,98 354,06 -0,0195 1,30765 0,01074251 0,00551 0,06976

Gráfico Obtido

|1,3 – 4| <= 2 x 0,0051

2,7 <= 0,0102 (resultado não satisfatório)

4
Núcleo fechado (elevador)

. θr (xi) θi (yi) xi ² xi . yi ( yi - (m'xi+b'))² V1 (V) V2 (V)


1,8 6,8 3,24 12,24 0,043767714 1,8 6,8
3,9 14,2 15,21 55,38 0,010497236 3,9 14,2
6 21,9 36,00 131,40 0,013023233 6 21,9
8 29,6 64,00 236,80 0,058292944 8 29,6
10,2 37,2 104,04 379,44 0,056380656 10,2 37,2
12,3 45 151,29 553,50 0,022233636 12,3 45
14,4 52,9 207,36 761,76 0,00153877 14,4 52,9
16,6 60,8 275,56 1009,28 0,019504432 16,6 60,8
18,6 68,5 345,96 1274,10 0,046612996 18,6 68,5
20,8 76,4 432,64 1589,12 0,00137011 20,8 76,4
Soma 112,60 413,30 1635,30 6003,02 0,273221727

Mxy Mxx b' m' σ² εm' εb'

1349,26 367,42 -0,0192 3,67222 0,034152716 0,00964 0,12329

5
|3,6722 – 4|<= 0,01928

0,3278 <=0,01928 (resultado não satisfatório)

Tabela 2

Nesta segunda tabela foram medidos os dados do transformador configurado como


abaixador

Núcleo Aberto Núcleo Fechado


V1 (V) V2 (V) V1 (V) V2 (V)
1,9 0 1,8 0,3
4,0 0,2 3,9 0,8
6,1 0,4 6,0 1,2
8,1 0,6 8,1 1,7
10,3 0,7 10,2 2,1
12,4 0,9 12,3 2,6
14,5 1,1 14,5 3,1
16,6 1,3 16,6 3,6
18,7 1,5 18,5 4,0
20,7 1,6 20,7 4,5

Núcleo Aberto (Abaixador)

. θr (xi) θi (yi) xi ² xi . yi ( yi - (m'xi+b'))² V1 (V) V2 (V)


1,9 0 3,61 0,00 0,00041394 1,9 0
4 0,2 16,00 0,80 4,22939E-07 4 0,2
6,1 0,4 37,21 2,44 0,000362706 6,1 0,4
8,1 0,6 65,61 4,86 0,002239748 8,1 0,6
10,3 0,7 106,09 7,21 0,001727631 10,3 0,7
12,4 0,9 153,76 11,16 0,000478279 12,4 0,9
14,5 1,1 210,25 15,95 4,72806E-06 14,5 1,1
16,6 1,3 275,56 21,58 0,000306978 16,6 1,3
18,7 1,5 349,69 28,05 0,001385028 18,7 1,5
20,7 1,6 428,49 33,12 0,001190451 20,7 1,6
Soma 113,30 8,30 1646,27 125,17 0,008109912

Mxy Mxx b' m' σ² εm' εb'

31,13 362,58 -0,1428 0,08586 0,001013739 0,00167 0,02145

6
|0,0859 – 0,25| <= 0,00334

0,16 <= 0,00334 (resultado não satisfatório)

Núcleo Fechado (abaixador)

. θr (xi) θi (yi) xi ² xi . yi ( yi - (m'xi+b'))² V1 (V) V2 (V)


1,8 0,3 3,24 0,54 7,95541E-05 1,8 0,3
3,9 0,8 15,21 3,12 0,001847783 3,9 0,8
6 1,2 36,00 7,20 0,000526593 6 1,2
8,1 1,7 65,61 13,77 0,00012363 8,1 1,7
10,2 2,1 104,04 21,42 0,003004634 10,2 2,1
12,3 2,6 151,29 31,98 0,00043048 12,3 2,6
14,5 3,1 210,25 44,95 7,86551E-05 14,5 3,1
16,6 3,6 275,56 59,76 0,000634927 16,6 3,6
18,5 4 342,25 74,00 1,32417E-05 18,5 4
20,7 4,5 428,49 93,15 0,000240813 20,7 4,5
Soma 112,60 23,90 1631,94 349,89 0,006980311

Mxy Mxx b' m' σ² εm' εb'


80,78 364,06 -0,1083 0,22187 0,000872539 0,00155 0,01978

7
|0,2219 – 0,25| <= 0,0031

0,0281 <= 0,0031 (resultado não satisfatório)

Conclusão

Para o transformador abaixador de tensão, seguindo a relação Vs = (Ns/Np)


Vp, o fator de multiplicação esperado era 0,25, isso se dá pela relação entre o
número de espiras no V1 e no V2. Na prática, encontrou-se 0,22 para m’
quando utilizado o núcleo de ferro e 0,085 sem o núcleo, percebemos que o
valor esperado é mais próximo do obtido quando é utilizado o núcleo de ferro.
A mesma observação pode ser feita quando analisamos o transformador sendo
utilizado como elevador, onde o valor de m’ esperado seria 4 e o valor
encontrado com e sem o núcleo foram 3,67 e 1,30 respectivamente. Apesar de
tudo é importante ressaltar que a não utilização do núcleo de ferro é uma
opção quando se deseja tensões diferentes das usuais utilizando o núcleo.

Os erros encontrados no experimento se dão principalmente pelas falhas


nas calibrações dos aparelhos e como não se trata de um transformador ideal,
há também perdas por histerese e pelo Efeito Joule que podem ser reduzidas
pela presença do núcleo de ferro. Além disso, através do cálculo dos mínimos
quadrados temos que o coeficiente linear b’ não é nulo nos três casos já que é
um transformador real.

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