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Estes temas serão abordados no dia 31/10/2017,
das 20h às 21h.
O programa será transmitido ao vivo pelo:

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Dia 31/10/2017

LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS


(REDAÇÃO) E SOCIOLOGIA/FILOSOFIA
PROF. DANIEL VICTOR E JOÃO SARAIVA

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TÍTULO I - Disposições Preliminares

Art. 1º É instituído o Estatuto do Idoso, destinado a regular


os direitos assegurados às pessoas com idade igual ou superior a
60 (sessenta) anos.
Art. 2º o idoso goza de todos os direitos fundamentais
inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de
que trata esta Lei, assegurando-se-lhe, por lei ou por outros meios,
todas as oportunidades e facilidades, para preservação de sua
saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual,
espiritual e social, em condições de liberdade e dignidade.
Art. 3º É obrigação da família, da comunidade, da sociedade
e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a
efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à
cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade,
à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária.
Parágrafo único. A garantia de prioridade compreende:
§ 1º A garantia de prioridade compreende: (Redação dada
pela Lei n° 13.466, de 2017)
I. atendimento preferencial imediato e individualizado
junto aos órgãos públicos e privados prestadores de serviços à
população;
II. preferência na formulação e na execução de políticas
sociais públicas específicas;
III. destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas
relacionadas com a proteção ao idoso;
IV. viabilização de formas alternativas de participação,
ocupação e convívio do idoso com as demais gerações;
V. priorização do atendimento do idoso por sua própria
família, em detrimento do atendimento asilar, exceto dos que não
a possuam ou careçam de condições de manutenção da própria
sobrevivência;
VI. capacitação e reciclagem dos recursos humanos nas
áreas de geriatria e gerontologia e na prestação de serviços aos
idosos;
VII. estabelecimento de mecanismos que favoreçam a
divulgação de informações de caráter educativo sobre os aspectos
biopsicossociais de envelhecimento;
VIII. garantia de acesso à rede de serviços de saúde e de
assistência social locais.
IX. prioridade no recebimento da restituição do Imposto de
Renda. (Incluído pela Lei n° 11.765, de 2008)

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CAPÍTULO I - Do Direito à Vida

Art. 8º O envelhecimento é um direito personalíssimo e a


sua proteção um direito social, nos termos desta Lei e da legislação
vigente.
Art. 9º É obrigação do Estado, garantir à pessoa idosa a
proteção à vida e à saúde, mediante efetivação de políticas
sociais públicas que permitam um envelhecimento saudável e em
condições de dignidade.
Art. 19. Os casos de suspeita ou confirmação de violência
praticada contra idosos serão objeto de notificação compulsória
pelos serviços de saúde públicos e privados à autoridade
sanitária, bem como serão obrigatoriamente comunicados por
eles a quaisquer dos seguintes órgãos: (Redação dada pela Lei nº
12.461, de 2011)
I – autoridade policial;
II – Ministério Público;
III – Conselho Municipal do Idoso; Entende-se por transição demográfica a oscilação das
IV – Conselho Estadual do Idoso; taxas de crescimento e variações populacionais. Esse conceito
V – Conselho Nacional do Idoso. foi elaborado no ano de 1929 por Warren Thompson (1887-
1973) para contestar matematicamente a Teoria Demográfica
CAPÍTULO V Malthusiana, por definir que não há um crescimento acelerado
Da Educação, Cultura, Esporte e Lazer da população, mas sim oscilações periódicas, que alternam
crescimentos e desacelerações demográficos, podendo envolver,
Art. 20. O idoso tem direito a educação, cultura, esporte, inclusive, estágios de estabilidade.
lazer, diversões, espetáculos, produtos e serviços que respeitem No primeiro estágio, observa-se a característica de
sua peculiar condição de idade. crescimento das sociedades tradicionais, em que a natalidade e a
mortalidade são elevadas, o que contribui para um tímido, quase
nulo, crescimento demográfico. Essa característica é predominante
em países essencialmente rurais, existindo atualmente apenas em
algumas nações subdesenvolvidas.

O segundo estágio assinala o desenvolvimento industrial,


econômico e social das populações. É o estágio característico
da modernidade, quando há o rápido decrescimento das taxas
de mortalidade, enquanto as taxas de natalidade demoram a
cair. Graças a isso, nesse período, o crescimento populacional é
acelerado. Esse segundo estágio corresponde à primeira fase da
transição demográfica.
Já o terceiro estágio demarca o desenvolvimento urbano,
a difusão de métodos contraceptivos e a queda das taxas de
natalidade, que se relacionam, sobretudo, à inclusão da mulher
no mercado de trabalho. Com isso, a fecundidade diminui e o
crescimento demográfico mantém-se em um nível moderado.
Podemos dizer que o Brasil se encontra nesse período de sua
evolução populacional, assinalada pela segunda fase da
transição demográfica.
Por fim, no quarto estágio, observa-se um regime
demográfico considerado moderno, com baixas taxas de
natalidade e mortalidade, com um crescimento demográfico
próximo a zero. É o atual período da maioria dos países
desenvolvidos da atualidade.

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• Deficiência visual - 35 milhões de pessoas: 16% homens e


21,4% mulheres;
• Deficiência motora - 13,3 milhões: 5,3% para homens e 8,5%
para mulheres;
• Deficiência auditiva - 9,7 milhões: 5,3% para homens e 4,9%
para mulheres;
• Deficiência mental/intelectual - 2,6 milhões: 1,5% para
homens e 1,2% para mulheres.
• ATENÇÃO: O número de brasileiros com mais de 60 anos deverá
triplicar, entre 1980 e 2025, aumentando de uma taxa de 5,4 para
16,13 pontos percentuais. Ao se tornarem mais velhas, a maioria
das pessoas tende a apresentar algum problema de visão, audição
ou mobilidade.

Termos como “inválidos”, “incapazes”, “aleijados” e


“defeituosos” foram amplamente utilizados e difundidos até
meados do século XX, indicando a percepção dessas pessoas
como um fardo social, inútil e sem valor.
O termo “pessoas portadoras de deficiência” foi adotado na
Constituição Federal de 88. Eufemismos também foram adotados,
tais como “pessoas com necessidades especiais” e “portadores de
necessidades especiais”.
Os movimentos mundiais de pessoas com deficiência,
incluindo os do Brasil, debateram o nome pelo qual elas desejam
ser chamadas. Mundialmente, já fecharam a questão: querem ser
chamadas de “pessoas com deficiência” em todos os idiomas.
Esse termo faz parte do texto da Convenção sobre os Direitos
das Pessoas com Deficiência, adotado pela ONU em 13/12/06 e a
ser ratificado posteriormente através de lei nacional de todos os
Países-Membros, sendo o Brasil um deles.

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CAPÍTULO II – DA IGUALDADE E DA NÃO DISCRIMINAÇÃO

Art. 4º Toda pessoa com deficiência tem direito à igualdade


de oportunidades com as demais pessoas e não sofrerá nenhuma
espécie de discriminação.
§ 1º Considera-se discriminação em razão da deficiência toda
forma de distinção, restrição ou exclusão, por ação ou omissão,
que tenha o propósito ou o efeito de prejudicar, impedir ou anu-
lar o reconhecimento ou o exercício dos direitos e das liberdades
fundamentais de pessoa com deficiência, incluindo a recusa de
adaptações razoáveis e de fornecimento de tecnologias assistivas.
§ 2º A pessoa com deficiência não está obrigada à fruição de
benefícios decorrentes de ação afirmativa.
Art. 5º A pessoa com deficiência será protegida de toda for-
ma de negligência, discriminação, exploração, violência, tortura,
crueldade, opressão e tratamento desumano ou degradante.
Parágrafo único. Para os fins da proteção mencionada no
caput deste artigo, são considerados especialmente vulneráveis a
criança, o adolescente, a mulher e o idoso, com deficiência.
Art. 6º A deficiência não afeta a plena capacidade civil da
pessoa, inclusive para:
I – casar-se e constituir união estável;
II – exercer direitos sexuais e reprodutivos;
III – exercer o direito de decidir sobre o número de filhos e de
ter acesso a informações adequadas sobre reprodução e planeja-
mento familiar;
IV – conservar sua fertilidade, sendo vedada a esterilização
compulsória;
V – exercer o direito à família e à convivência familiar e comuni-
tária; e
VI – exercer o direito à guarda, à tutela, à curatela e à adoção,
como adotante ou adotando, em igualdade de oportunidades
com as demais pessoas.
Art. 7º É dever de todos comunicar à autoridade compe-
tente qualquer forma de ameaça ou de violação aos direitos da
pessoa com deficiência.

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TÍTULO I - Dos Princípios e Definições


Art. 1º Esta Lei regula a situação jurídica dos índios ou silví-
colas e das comunidades indígenas, com o propósito de preservar
a sua cultura e integrá-los, progressiva e harmoniosamente, à co-
munhão nacional.
Parágrafo único. Aos índios e às comunidades indígenas se
estende a proteção das leis do País, nos mesmos termos em que
se aplicam aos demais brasileiros, resguardados os usos, costumes
e tradições indígenas, bem como as condições peculiares reconhe-
cidas nesta Lei.
Art. 2º Cumpre à União, aos Estados e aos Municípios, bem
como aos órgãos das respectivas administrações indiretas, nos li-
mites de sua competência, para a proteção das comunidades indí-
genas e a preservação dos seus direitos:
I. estender aos índios os benefícios da legislação comum,
sempre que possível a sua aplicação;
II. prestar assistência aos índios e às comunidades indígenas
ainda não integrados à comunhão nacional;
III. respeitar, ao proporcionar aos índios meios para o seu desen-
volvimento, as peculiaridades inerentes à sua condição;
IV. assegurar aos índios a possibilidade de livre escolha dos seus
meios de vida e subsistência;
V. garantir aos índios a permanência voluntária no seu habitat,
proporcionando-lhes ali recursos para seu desenvolvimento e
progresso;
VI. respeitar, no processo de integração do índio à comunhão
nacional, a coesão das comunidades indígenas, os seus valo-
res culturais, tradições, usos e costumes;
VII. executar, sempre que possível mediante a colaboração dos
índios, os programas e projetos tendentes a beneficiar as
comunidades indígenas;
VIII. utilizar a cooperação, o espírito de iniciativa e as qualidades
pessoais do índio, tendo em vista a melhoria de suas condições
de vida e a sua integração no processo de desenvolvimento;
IX. garantir aos índios e comunidades indígenas, nos termos da
Constituição, a posse permanente das terras que habitam,
reconhecendo-lhes o direito ao usufruto exclusivo das rique-
zas naturais e de todas as utilidades naquelas terras existentes;
X. garantir aos índios o pleno exercício dos direitos civis e políti-
cos que em face da legislação lhes couberem.

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12055617 - Vest no Ar 2017 - 2ª Semana (31.10) - Redação - Sociologia/naldo/Rev.: Karlla

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