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Planilha1

Liquidez Geral= Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo Passivo Circulante +Passivo Não Circulante

Liquidez Corrente = Ativo Circulante / Passivo Circulante

Liquidez Seca = Ativo Circulante -Estoques – Despesas antecipadas / PC

Capital de Giro Líquido = Ativo Circulante – Passivo Circulante

Capital Circulante Próprio= Patrimônio Líquido – Ativo Não Circulante

IEG = (Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo) / Ativo Total

IECP = Passivo Circulante / Ativo Total

Índice de Rentabilidade

MB = Lucro Bruto / Vendas Líquidas

MOp = Lucro Operacional / Vendas Líquidas

ML = Lucro Líquido / Vendas Líquidas

ROA = Lucro Líquido / Ativo Total

RPL = Lucro Líquido / Patrimônio Líquido

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IPCT = (Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo) / PL

IIPL = Ativo não Circulante / Patrimônio Líquido

IIRñC = (Ativo Permanente + Realizável a Longo Prazo) / (Exigível a Longo Prazo+ Patrimônio Líquido)

ML = Lucro Líquido GA = Vendas Vendas Ativo Total

CGL= Ativo Circulante – Passivo Circulante

ROI = Lucro Antes Juros e depois Imposto de Renda Investimentos

Weighted Average Cost of Capital (WACC), em português Custo Médio Ponderado de Capital

VEA=NOPAT – (WACC x Investimento) Onde, VEA= Valor Econômico Agregado ou Adicionado.


NOPAT=Net Operating Profit After Taxes, cuja tradução é Lucro operacional após os Impostos.

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Este índice mostra se a empresa tem capacidade de pagar todas suas dividas, e ainda mostra se tem uma folga financeira, mas segundo
Tófoli (2012, p.67): “[...] nem sempre retrata uma situação fiel, tendo em vista que compreende contas ativas e passivas que podem
apresentar prazos muito diferenciados”.
Em geral, quanto mais alto for seu valor, mais a empresa é considerada liquida, se seu resultado for maior que um significa que a
empresa tem um capital circulante positivo bom, se igual a um entende-se que há uma inexistência, e por último se menor que um
significa um Capital Circulante menor que o Passivo Circulante.
Visando, dessa maneira, extrair da análise de curto prazo da empresa a baixa liquidez dos estoques e das despesas antecipadas, criou–se o
índice de liquidez seca”. Este índice mede melhor a liquidez geral da empresa, pois exclui as
contas do Ativo Circulante de menor liquidez, assim, mostra o percentual dos
compromissos a curto prazo que pode ser cumprido com contas de maior
Liquidez.
Basicamente é a diferença entre os ativos circulantes e passivos circulantes e suas relações entre esses grupos patrimoniais, onde se pode
ver melhor a capacidade de liquidez da empresa, quanto maior for melhor será sua liquidez, porém isso depende muito do ramo em que
atua. Segundo Tófoli (2012, p. 48): “Capital de giro líquido é aquela porção dos ativos circulantes de uma empresa, financiada com
fundos de longo prazo”.
O indicador de Capital Circulante Próprio mostra o quanto de capital próprio existe aplicado no ativo circulante, basicamente é a
diferença entre o Patrimônio Líquido e o Ativo não Circulante. Segundo Tófoli (2012, p. 50): “O capital Circulante Próprio, revela
basicamente, os recursos próprios da empresa que estão financiando suas atividades correntes - o ativo Circulante.” Uma vez que a
impossibilidade de casar as operações de captação e aplicação da empresa.
O Índice de Endividamento Geral – IEG, mede o nível de endividamento da empresa de curto e longo prazo. De forma geral, quanto
maior for este índice, maior será o montante de
capital de terceiros, que vem sendo utilizado para gerar lucros o que
apresenta a redução na rentabilidade da empresa, em função dos custos
desses capitais externos.
Índice de Endividamento Curto Prazo. Esse indicador mostra a dependência de recursos de terceiros de curto prazo nos financiamentos
do Ativo. (TÓFOLI, 2012) Através desse índice é possível identificar o percentual da dívida da empresa de curto prazo que deverá ser
paga com prazo de pagamento de até um ano, em relação ao capital próprio investido no Patrimônio Líquido. Quanto menor for esse
índice melhor será para empresa, porque o
crescimento desse indicador demonstra redução na rentabilidade da empresa,
em função de seus altos custos, sendo de muita importância observar a relação
entre taxas envolvidas, taxas de captação e de retorno desses capitais
“[...] mostra a rentabilidade do capital investido, isto é, em quanto rederam os investimentos, portanto, qual o grau de êxito econômico
da empresa. Avaliam os resultados auferidos pela empresa [...]”. Segundo Assaf Neto:
As principais bases de comparação adotadas para o estudo dos
resultados empresariais são o ativo total, o patrimônio líquido e as
receitas de vendas. Os resultados normalmente utilizados, por sua
vez, são o lucro operacional (lucro gerado pelos ativos) e o lucro
líquido (após imposto de renda). Todos esses valores financeiros
devem estar expressos em moeda de mesmo poder de compra
Segundo Tófoli (2012), Margem Bruta é o indicador que mede o quanto foi o percentual de lucro bruto em relação às vendas líquidas.
Compreende o resultado das vendas líquidas decrescidas dos custos das mercadorias vendidas.

Margem Operacional é o indicador que mede o quanto foi o percentual de lucro operacional sobre as vendas líquidas. “O lucro
operacional compreende o resultado das vendas líquidas decrescidas dos custos das mercadorias vendidas e das despesas operacionais.”
A Margem Líquida representa o quanto foi o percentual de lucro líquido sobre as vendas líquidas em um determinado período. O lucro
líquido (após
imposto de renda) compreende o resultado das vendas líquidas decrescidas
todos os custo e despesas ocorridas naquele período.
Retorno Sobre o Ativo Total representa o retorno produzido pelo total das aplicações realizadas pela empresa em seu ativo. Silva (2001,
p. 237) descreve: “O Índice de retorno sobre Ativo indica a lucratividade que a empresa propicia em relação aos investimentos totais
representados pelo ativo total [...]”.
Retorno sobre o Patrimônio Líquido mede o retorno dos investimentos aplicados na empresa, por seus proprietários, assim através da
fórmula a seguir, resultara na medida percentual de lucro auferiram os sócios.

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“[...] dentro da estrutura da empresa, qual a participação de capital de terceiros em relação ao capital próprio [...]”. Revela o quanto a
empresa está tomando de capital de terceiros em relação ao seu financiamento por meio de seus próprios recursos.
o índice de imobilização do patrimônio líquido indica quanto do patrimônio líquido da empresa está aplicado no ativo não Circulante
[...]”. Esse índice indica quantas unidades monetárias à empresa retirou do Patrimônio Líquido e aplicou no Ativo Permanente. Quanto
mais a empresa investir em Ativo Permanente com recursos do Patrimônio Líquido, menos recursos próprios sobrarão para o Ativo
Circulante, logo, maior a dependência dos capitais de terceiros para financiamentos do Ativo Circulante. O ideal, em termos financeiros,
é a empresa dispor de Patrimônio Líquido suficiente para cobrir o Ativo Permanente, e ainda sobrar uma parcela de Capital Circulante
Próprio.
Índice de Imobilização dos Recursos não Correntes mostra o percentual de recursos não correntes que foram aplicados no Ativo não
Circulante, sendo ele quanto menor, melhor, levando em consideração que, um alto grau de imobilização vem a comprometer elevada
mente a liquidez da empresa.
A Análise de Giro e Margem possibilita o conhecimento dos itens do balanço que não tiveram desempenho satisfatório. Análise da Taxa
de Retorno Margem e Giro envolve duas fórmulas, sendo elas: Giro do Ativo e Margem Operacional. As empresas que ganham no giro
visam e dão prioridade no volume de vendas, já as empresas que ganham na margem, normalmente ganham no
preço. Sendo assim, o bom desempenho de uma empresa se faz através de uma boa aplicação e determinação do preço e da quantidade
de seus produtos e serviços. As empresas que ganham no giro visam e dão prioridade no volume de vendas, já as empresas que ganham
na margem, normalmente ganham no preço. Sendo assim, o bom desempenho de uma empresa se faz através de uma boa aplicação e
determinação do preço e da quantidade de seus produtos e serviços.
A Gestão de capital de Giro compreende um processo contínuo de tomada de decisões envolvendo a liquidez (risco) e a rentabilidade da
empresa e busca administrar de forma coerente as atividades compreendidas desde a compra de matéria-prima, sua produção (ou
mercadorias, no caso de empresas comerciais), a venda e o recebimento correspondente, incluindo a administração dos compromissos
gerados pela atividade.
Return on investment (ROI) traduzido para o português, retorno sobre o investimento, retrata o retorno do investimento equivalente aos
recursos levantados pela empresa e aplicados em seus negócios, contempla os recursos de empréstimos e financiamentos (Recursos
Onerosos) e os recursos próprios da empresa caracterizados pelo o patrimônio Liquido (Passivos Onerosos).
Percebe-se que o custo médio ponderado (WACC) é analisado para poder ter uma média da taxa mínima de retorno desejada pela
empresa em seus investimentos, pois se o retorno de capital for menor que o WACC, consequentemente a empresa esta destruindo o seu
valor de mercado.
“O valor econômico Agregado (VEA) é uma medida de criação de valor identificada no desempenho operacional da própria empresa,
conforme retratado pelos relatórios financeiros”. O Calculo do VEA exige o conhecimento do custo total de capital da
empresa, o qual é determinado pelo custo de cada fonte de financiamento (Próprio e de Terceiros) ponderando pela participação
do respectivo capital no total do investimento realizado (fixo e de Giro). O Valor Econômico Agregado é de suma importância para
avaliar o desempenho de uma empresa. É um indicador que visualiza se a empresa esta criando ou destruindo valor por meio de um
resultado

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