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// Introdução .................................................................................................................................................................. 4
// Empréstimo .................................................................................................................................................................. 18
// Crowdfunding ............................................................................................................................................................ 21
// Conclusão .................................................................................................................................................................... 25
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Começar a sua própria empresa é uma mudança muito grande na vida de quem decide embarcar
nesta jornada. A rotina é transformada radicalmente, é necessário desenvolver novos hábitos e
adquirir novas habilidades. Tudo muito rápido, muito ágil. Certamente uma situação fora da zona
de conforto da maior parte das pessoas.
A profundidade e a velocidade com que estas mudanças acontecem são talvez um dos fatores que
atraem os aventureiros, os inovadores corajosos a trilharem por este caminho. Há um certo senso
de aventura em enfrentar os riscos e adversidades em busca de uma enorme recompensa: construir,
do nada, uma empresa lucrativa.
Por isto, este material é todo dedicado a ajudá-los a navegar uma das facetas mais assustadoras
desta jornada: levantar capital.
INTRODUÇÃO
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INTRODUÇÃO
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INTRODUÇÃO
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CAPITAL DE RISCO
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CAPITAL DE RISCO
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CAPITAL DE RISCO
Justamente pelo seu alto risco quem consegue este tipo de capital é quem oferece um retorno
potencial também muito alto. Se encaixam aí novas tecnologias, modelos de negócio escaláveis e
produtos e serviços com chance de serem verdadeiramente revolucionários. Desta forma, o investidor
vai perder dinheiro muitas vezes, mas pode conseguir recuperar acertando um ou dois aportes em
cheio!
Para conseguir levantar capital de risco, existem alguns caminhos, dependendo do estágio de
maturidade da empresa e das suas necessidades. Não existe uma estrutura 100% rígida e formal
para separar quem investe no quê, quando isto acontece e sob quais termos. Mas de maneira geral,
podemos dividir as fases do investimento em:
Capital semente
Como o próprio nome indica, o capital semente é necessário na fase inicial de uma startup.
Ele é usado para provar que uma ideia promissora é capaz de ter sucesso no mercado real.
Ou seja, para testar uma hipótese. Nesta fase, muitas vezes o produto ou serviço ainda está
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CAPITAL DE RISCO
em fase de desenvolvimento e mesmo a sua concretização pode ser uma incerteza para o
investidor. É relativamente comum que ideias fantásticas sejam, na prática, inviáveis técnica
ou economicamente e é bem difícil prever isto antes de gastar uma soma considerável no
desenvolvimento. Por issoo risco é bem alto!
Neste estágio as empresas têm boa parte do seu orçamento destinado ao desenvolvimento de
produto, marketing e pesquisa de mercado. Isto pode ser financiada pelos próprios fundadores,
através de pequenos empréstimos, com fundos próprios ou com o apoio de parentes e amigos.
Diz-se (como brincadeira, é claro), que são os 3 Fs do investimento inicial: friends, family and fools
(amigos, família e tolos). Há ainda a possibilidade de buscar um investidor anjo ou uma aceleradora.
Saiba mais sobre eles:
Investidor Anjo
O investidor anjo disponibiliza quantias relativamente modestas, geralmente abaixo dos R$500
mil em troca de uma pequena participação societária. Ele não se torna membro oficial do board,
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ou diretor da empresa, mas se torna uma espécie de conselheiro. O seu conhecimento prático e
networking muitas vezes são mais valiosos que o dinheiro em si! Um bom anjo pode acelerar muito
o desenvolvimento da empresa, colocando-a em posição de entrar no mercado ou levantar uma
próxima rodada.
Aceleradora
Uma aceleradora é um programa de desenvolvimento para startups. Elas são abertas à qualquer
empresa, mas são bastante exigentes e têm taxas de rejeição bastante altas por este motivo. Uma
vez aceito, entretanto, comprova-se rapidamente que o esforço vale a pena! Além de disponibilizar
um investimento (também em troca de equity, ou participação), aceleradoras contam com
equipes fortes de conselheiros e mentores para apoiar os times. Ao final do programa, que dura
poucos meses, acontece o chamado Demo Day. É uma ocasião análoga a uma formatura, onde as
empresas apresentam os seus resultados a uma mesa de investidores em potencial. Ou seja, além
de receber seu primeiro aporte, há uma chance legal de sair de lá com o próximo investimento
garantido!
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CAPITAL DE RISCO
Quando a empresa avança para uma próxima etapa no seu amadurecimento, muda também
o tipo de investimento que ela requer. Se na fase semente o desenvolvimento do produto e
entendimento do mercado foram os principais focos, agora é a hora de investir na fabricação,
distribuição e processos de venda.
Tudo o que foi aprendido, testado e validado na fase anterior agora precisa ser levado ao mercado.
Será necessário contratar funcionários, fortalecer a marca e estabelecer uma operação eficiente
para todos os processos da empresa. Tarefas nada fáceis (ou baratas!).
A primeira rodada deste tipo de investimento costuma receber o nome de Series A, e pode ser
seguida de novas séries enquanto for necessário. Elas receberão os nomes Series B, Series C e
assim por diante. O series A ainda é considerado um investimento inicial, bancando a entrada
da empresa no mercado. Mas para partir para as próximas rodadas é necessário estar em outro
patamar! Os investidores esperam que as receitas da empresa estejam em crescimento, mesmo
que ainda não haja lucro, e que já haja maturidade em relação ao mercado.
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Estamos falando agora de valores (e comprometimentos) mais altos. Um Series A costuma levantar
na faixa de 2 a 10 milhões de dólares em troca de 10 a 30% da empresa, geralmente em ações
preferenciais. Os investidores destas empresas, dependendo do contrato, também podem se tornar
executivos, integrando o conselho diretor, por exemplo.
Um detalhe que é muito importante reforçar: a cada nova rodada, como o series B ou C, a
empresa se dilui cada vez mais. Ou seja, uma parte cada vez maior da propriedade da empresa
passa a ser dos investidores. Este é um dos principais fatores a se considerar ao procurar
um investimento desta natureza: Se forem feitas muitas rodadas, o fundador pode perder
completamente o controle sobre a sua própria empresa sem perceber.
IPO
A sigla vem do inglês “initial public offering”. Literalmente, oferta pública inicial. É o nome dado
(mesmo no Brasil) ao momento em que a empresa se torna de capital aberto. Ou seja, a partir do
IPO, as ações daquela empresa passam a ser negociadas normalmente na bolsa de valores.
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PROGRAMAS DE FOMENTO
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CROWDFUNDING
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Para incentivar a participação, é comum que os empreendedores façam ofertas especiais, como
edições limitadas, versões especiais e lugares privilegiados em eventos relacionados.
Para diluir ainda mais o risco, a maior parte destes projetos usa um modelo chamado All or
Nothing. Nele, se o montante captado em um intervalo determinado não bate a meta necessária,
o empreendedor ou o intermediador não ficam com nada. 100% do dinheiro é devolvido aos
apoiadores.
Os dois maiores expoentes nesta área hoje são o KickStarter e o brasileiro Catarse. Nestes dois
sites é possível encontrar todo tipo de projeto, de capinhas de celular até produtos de beleza,
cursos e pesquisas. E se fica, à primeira impressão, parecendo que o crowdfunding só pode ser
usado para projetos de nicho, você está enganado!
A Oculus Rift, empresa de realidade virtual que foi comprada pelo Facebook em 2014 por 2 bilhões
(!!!) de dólares, começou no KickStarter. Em 2012, quando a campanha foi originalmente lançada,
a empresa buscava 250 mil dólares para realizar seu primeiro desenvolvimento. Recebeu quase dez
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CROWDFUNDING
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CONCLUSÃO
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A Sage começou como um pequeno negócio há 30 anos atrás no Reino Unido e agora apoia a
ambição de milhões de empreendedores pelo mundo. Hoje, ela é líder no mercado de sistemas de
pagamento, contabilidade integrada e folha de pagamento.
Como parte da FTSE 100, a Sage reinventa e simplifica a gestão das empresas com ouso de
tecnologia brilhante, trabalhando com uma próspera comunidade de empresários, contadores,
parceiros e desenvolvedores.
No Brasil, a Sage chegou em 2012 através da compra das empresas EBS, Folhamatic, IOB e Cenize.
Atualmente, oferece uma completa gama de sistemas fáceis de usar, que permitem maior
liberdade, segurança e eficiência na administração de empresas e escritórios contábeis.
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