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Então, a dica é não desistir; cabe aos pais e professores dar limite e sinalizar
situações de risco, sempre de maneira firme e gentil simultaneamente. Por
outro lado, é preciso permitir que os filhos corram alguns riscos, aprendam o
que pode dar errado quando se arriscam. São as experiências que nos
permitem adquirir habilidades. Escolher o risco pode fazer toda a diferença.
É por aí que se torna possível prenunciar como cada um encerrará sua
adolescência. O ideal é que se saia deste período com estrutura cerebral
otimizada, tanto para resolver problemas, como para persistir em situações
problemáticas (resiliência). É esperado que se desenvolva a capacidade de
prever consequências de seus atos e colocar-se no lugar do outro (empatia),
a capacidade de formular hipóteses sobre a mente do outro.
Bibliografia:
Andrade, A. L. M.; Micheli, D. de; Silva, E. A. da. Neurociências do abuso de
drogas em adolescentes. Prevenção ao uso de álcool e outras drogas no
contexto escolar, p. 25, 2014.
Casey, B.J., Rebecca M. Jones, and Todd A. Hare. "The Adolescent Brain."
Annals of the New York Academy of Sciences 1124 (2008): 111-126. PMC.
Web. 6 Mar. 2018.