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1. TEORIA DA PRODUÇÃO
Capital;
Mão-de-obra e
Tecnologia.
Conceitos básicos:
Q= f (L, K) ou
Y= f (L, K)
(Q) é a quantidade de produção e muitas vezes também pode ser
representado por (Y). (L) é a quantidade de mão-de-obra. (K) é a
quantidade de capital. f significa “uma função de” e é empregado para
representar que há uma relação de dependência entre a produção (Q) e
os fatores de produção (L) e (K).
Nota se disséssemos que a produção (Q) é função dos fatores X1 e X2,
teríamos, algebricamente: Q = f (X1, X2).
Q = A.K .L
Q = 2. (4.9)0,5.(4.4)0,5
Q = 2. .
Q = 2. 6. 4 = 48 Veja que 48 é o quádruplo de 12
ou
Q=K+L
Q = K1/3 – K1/2 + L.K
Comentários:
Atenção em questões desse tipo! Concurseiro que não presta atenção
toma prejú! Para que a economia apresente rendimentos crescentes à
escala, a soma dos coeficientes deve ser maior que 1 e não maior que 0.
Gabarito: Errado
COMENTÁRIOS:
Rendimentos constantes de escala é a situação em que uma variação, ao
mesmo tempo, de todos os fatores de produção (que são os insumos
utilizados no processo de produção) leva a uma idêntica variação da
produção. Dessa forma, por exemplo, se dobrarmos o número de fatores
de produção (de servidores administrativos, de máquinas e de
computadores), a produção de serviços administrativos também dobrará,
caso haja rendimentos constantes de escala.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
Se tivermos uma fábrica com alguma quantidade de fatores de produção
e que produza 1000 unidades; e, adicionalmente, para multiplicar essa
produção por 2,5 (2500 unidades), não seja necessário 2,5 vezes mais
fatores de produção, então, isto é consistente com a existência com
retornos crescentes de escala.
GABARITO: CERTO
Produção
(Q)
B
112
Produção total
A
Fig. 1 60
Quantidade de
0 3 8 trabalhadores
(L)
Produção por
trabalhador
A
30 Produto Marginal (PmgL)
B
20
Produto Médio (PmeL)
Fig. 2
10
C
Quantidade de
0 3 4 8 10 trabalhadores
(L)
PmeK = Q.K-1
Produção
(Q) ESTÁGIO I ESTÁGIO II ESTÁGIO III
B
112
A
60
PmgL PmeL
Limite do extensivo
(PmgL=PmeL) e Limite do intensivo
(PmeL é máx) (PmgL=0)
Estágio I:
Estágio III:
Estágio II:
COMENTÁRIOS:
A lei do produto marginal decrescente diz que o rendimento marginal do
fator de produção variável diminui à medida que se aumenta o seu uso,
mantendo-se fixos os outros fatores.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
Os rendimentos marginais, em nada, são relacionados com a qualidade
da mão de obra. O rendimento marginal decrescente é um fenômeno em
tecnologias de produção em um contexto de curto prazo, onde o uso de
um fator de produção aumenta enquanto o outro fator de produção está
fixo.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
Se o produto marginal supera o produto médio (PmgL > PmeL), então, o
produto médio realmente cresce, pois o acréscimo de produção trazido
“na margem” é maior que a média existente. Isto faz com que a média
aumente.
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
A produtividade marginal do trabalho (PmgL) é o acréscimo de produção
decorrente de uma unidade adicional de trabalhador. Ou seja, a questão
inverteu o conceito.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
Se o produto médio aumentou depois da contratação do novo
trabalhador, então, certamente, o produto marginal deste novo
trabalhador é superior à produtividade média dos trabalhadores da
fábrica antes da sua chegada.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
No curto prazo, pelos menos 01 fator de produção é fixo (não são
todos).
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
Questão sem dificuldades. Nem precisa de comentários ;-)
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
O produto marginal do trabalho será máximo se a produção deixar de
crescer a taxas crescentes e passar a crescer a taxas decrescentes. Se
você se recordar das figuras 01 e 02 desta aula, verá que o produto
marginal é máximo no ponto A, onde a concavidade da curva do produto
muda de direção. Isto o produto pára de crescer a taxas crescentes, e
passa a crescer a taxas decrescentes.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
Não deve haver confusão entre a lei dos rendimentos marginais
decrescentes e alterações na qualidade da mão-de-obra. Os rendimentos
decrescentes da fator de produção trabalho resultam de limitações no
uso do capital, que se mantém inalterado, e não do fato de que os
últimos trabalhadores contratados são piores que os primeiros.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
Se o produto marginal é maior que o produto médio, então, o produto
médio está crescendo. É a conclusão a que podemos chegar, somente.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
Questão correta. Se a produção é máxima, então, o valor do produto
marginal do fator de produção variável é igual a zero.
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
Em situação de crescimento do produto, a produtividade marginal do
trabalho será máxima quando a produção agrícola deixar de aumentar a
taxas crescentes e passar a aumentar a taxas decrescentes.
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
É exatamente o que está escrito na nota 2 do item 1.4. Ao contratar mais
trabalhadores (aumento de emprego), a produtividade marginal da mão-
de-obra (ou produtividade marginal do trabalho) diminui porque os
outros fatores de produção ficam fixos. Nesse sentido, a lei dos
rendimentos marginais decrescentes estatui que o acréscimo na
produção decorrente da contratação de trabalhadores adicionais será
cada vez menor (decrescente).
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
Idêntica à outra questão que fizemos! Colocamos apenas para que vocês
vejam que a banca simplesmente repetiu a questão já utilizada em outro
concurso que foi realizado cinco anos antes! Ou seja: treine a resolução
das questões e a forma de pensar da banca!
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
Enquanto a produtividade média do trabalho é crescente, o produto
marginal do trabalho será superior ao produto médio. Veja a figura 02
para confirmar.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
A assertiva está correta.
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
É exatamente a definição da lei dos rendimentos decrescentes.
GABARITO: CERTO
1.5.1. Isoquantas
Na figura 5, temos um diagrama (espaço dos insumos) que contém
os dois fatores de produção que determinam a produção: capital e mão-
de-obra. No eixo das abscissas (eixo horizontal) temos a quantidade de
mão-de-obra expressa em quantidade de trabalhadores. No eixo das
ordenadas, temos a quantidade de capital expressa em unidades físicas
(número de máquinas).
Capital
(unidades físicas)
Figura 5
A
KA E
D
Q3=200
B
KB
Q2=150
C
KC Q1=100
Mão-de-obra
LA LB LC (trabalhadores)
Capital
(unidades físicas) Figura 6
A
KA
K
A inclinação da isoquanta
L B em todos os pontos é dada
KB por K/ L.
K
L C
KC
K
L D
KD
K E
KE L
Mão-de-obra
LA LB LC LD LE (trabalhadores)
4
Existe uma outra teoria econômica chamada de Teoria do Consumidor que também trabalha com
alguns conceitos parecidos com a teoria de produção. Aqui, a única diferença de nomenclatura para
o que define a inclinação das curvas de indiferença, da teoria do consumidor, é a palavra técnica ao
final do termo. Assim, na teoria do consumidor, temos a taxa marginal de substituição definindo a
inclinação da curva de indiferença. Na teoria da produção, temos a taxa marginal de substituição
técnica definindo a inclinação da isoquanta.
Por fim, é bom que você saiba que, em algumas obras, é usado
também outro termo para se referir à taxa marginal de substituição
técnica: taxa técnica de substituição (TTN).
Capital Figura 7
(unidades físicas)
C Custos=$2000
100
Custos=$1500
B
75
Custos=$1000
A
50
X
KX
Y
KY
A’ B’ C’ Mão-de-obra
LX LY 100 150 200 (trabalhadores)
Linhas de isocustos (W=10 por trabalhador; preço do capital (C)=20).
CT = W.L + C.K
Capital Figura 8
(unidades físicas)
Q1
C Custos=$2000
100
Y
Custos=$1500
B
75
Custos=$1000
A
50 X ISOQUANTA Q1
Z Q1
A’ B’ C’ Mão-de-obra
(horas)
100 150 200
Linhas de isocustos (W=10; preço do capital (C)=20) e isoquanta Q1.
Isso quer dizer que, dada uma isoquanta Q1, a firma atinge seu
ótimo ou ponto de equilíbrio quando esta isoquanta tangencia a linha de
isocustos mais baixa (menores custos totais). Ao mesmo tempo, dada
uma linha de isocustos qualquer, a firma atinge seu ótimo ou ponto de
equilíbrio quando esta linha de isocustos tangencia a isoquanta mais alta
possível (maior produção).
Inclinação da ISOQUANTA
PmgK
K = K/ Q = K. Q= Q. K= Q/ Q
L L/ Q Q L L Q L K
Ao invés de multiplicarmos,
invertemos a fração e a operação
(multiplicação por divisão).
Comentários:
Não tem muito o que falar. Essa era a questão mais fácil dessa prova. É
a definição exata de isoquanta.
5
Atenha-se, por hora, somente ao conceito que está dentro dos parênteses: custo marginal é o
acréscimo no custo total decorrente da aquisição de mais uma unidade de mão-de-obra. Por
exemplo, qual o custo marginal (custo adicional) da contratação de um 01 trabalhador? Seu custo
adicional (marginal) será o seu próprio salário (W). O mesmo se aplica ao fator de produção capital.
O seu custo marginal será o seu preço (C). As ideias aqui estão bastante simplificadas, mas nos
servem neste momento.
6
Custos marginais relativos significam a relação (fração) entre os custos marginais: CmgX1/CmgX2.
7
Não confunda condição necessária com condição suficiente. O que afirmamos é que a tangência é
condição necessária (mas não é condição suficiente). Pode haver isoquantas que não seguem o caso
geral (não são convexas). Nestes casos, o ótimo da firma não ocorrerá quando a isoquanta tangencia
a linha de isocustos. Por isso, nós dizemos que a tangência é condição necessária, porém não é
condição suficiente para o ótimo da firma, que significa a sua minimização de custos ou
maximização de lucros.
Gabarito: Certo
Comentários:
A isoquanta é a representação gráfica das quantidades de fatores de
produção que geram o mesmo nível de produção. Ou seja, a isoquanta
reflete a combinação dos fatores de produção que retornam o mesmo
nível de produção. Assim, a isoquanta não é o lugar onde a TMgST
permanece constante (até porque a TMgST varia ao longo da isoquanta).
Gabarito: Errado
Comentários:
Se os rendimentos são constantes à escala, isso significa apenas que se
dobrarmos os fatores de produção, dobraremos a produção também.
No entanto, isso não significa que a PMg desses fatores é constante. A
PMg se tornará decrescente mesmo que os rendimentos sejam
constantes à escala.
“Rendimentos constantes” é diferente de produtividade marginal
constante.
Gabarito: Errado.
COMENTÁRIOS:
É possível que, no longo prazo, uma determinada tecnologia apresente
rendimentos constantes de escala e, ao mesmo tempo, se considerarmos
uma análise de curto prazo, esta mesma tecnologia apresente produto
marginal decrescente para algum (ou para todos os) o fator de produção.
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
Em regra, não temos vinculação entre as economias de escala verificadas
em longo prazo (rendimentos crescentes, decrescentes ou constantes de
escala) e o fenômeno de rendimentos marginais decrescentes verificados
no curto prazo.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
A taxa técnica de substituição (ou taxa marginal de substituição) indica
quanto de certa quantidade de fator de produção deve ser substituído por
outra para que a empresa mantenha constante a produção (Q
constante). Ou seja, a assertiva trouxe o conceito invertido.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
Uma taxa técnica de substituição igual a -4 entre os fatores 2 e 1
significa que, para se produzir a mesma quantidade de um bem, com
menos quatro unidades do uso do fator 1, deve-se aumentar em uma
unidade o uso do fator 2.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
As isoquantas têm as mesmas características básicas das curvas de
indiferença, quais sejam: não podem se cruzar (premissa da
transitividade), têm a sua inclinação negativa dada pela TmgS, são
convexas em relação à origem e as curvas mais altas são preferíveis.
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
As isoquantas, assim como as curvas de indiferença, devem ser
convexas em relação à origem e côncavas para cima.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
A minimização do custo (ótimo da firma) ocorre quando a taxa marginal
de substituição técnica para os diferentes fatores for igual ao preço
relativo desses fatores.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
Se os aumentos nas taxas de juros forem repassados ao custo do capital,
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
Perfeita! Apenas acrescento que minimização de custos pressupõe
também o ótimo da firma e a maximização de lucros.
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
Moleza, não? Certa.
GABARITO: CERTO
Entretanto, nós temos dois casos especiais em que o caso geral não
se aplica: função de produção de proporções fixas e de insumos
substitutos perfeitos.
capital
Quando os dois fatores de
produção são complementos
perfeitos, a firma deverá
aumentar a quantidade dos
insumos em proporções
fixas, caso queira aumentar
Fig. 09 a produção. Neste caso, as
isoquantas terão o formato
de um L.
Mão-de-obra
Nota se os insumos não forem complementares perfeitos (forem,
por exemplo, complementares imperfeitos, onde a complementaridade
não é perfeita), as isoquantas tenderão ao formato convencional
(convexas, inclinação decrescente).
Se uma questão de prova lhe der uma situação em que você tenha
que montar uma função de produção de Leontief, tenha em mente que,
dentro das “{ }”, você deve colocar o valor unitário de cada fator de
produção citado pela questão.
capital
trabalho
Pode haver três casos (em todos eles, vamos supor que estamos
dobrando ao mesmo tempo todos os fatores de produção):
30
20 30
20
10 10
trabalho
Se, à medida que aumentamos a
Se, à medida que aumentamos a produção em proporções iguais, o
produção em proporções iguais, o espaço entre as isoquantas diminui,
espaço entre as isoquantas é igual, então, temos rendimentos crescentes
então, temos rendimentos constantes de escala. No caso acima,
de escala. No caso acima, aumentamos a produção de 10 em 10
aumentamos a produção de 10 em 10 e o espaço entre as isoquantas
e o espaço entre as isoquantas é diminuiu, indicando que esta
igual, indicando que o aumento dos produção aumentou por intermédio
insumos trabalho e capital também foi de um aumento em menor proporção
proporcional. dos insumos capital e trabalho.
Profs Heber e Jetro www.estrategiaconcursos.com.br 43 de 63
Economia p/ TCE-SC
Teoria e questões CESPE/UnB
Profs Heber Carvalho e Jetro Coutinho Aula 03
capital
Se, à medida que aumentamos a
produção em proporções iguais, o
espaço entre as isoquantas
aumenta, então temos rendimentos
decrescentes de escala. Ao lado,
aumentamos a produção de 10 em
30 10 e o espaço entre as isoquantas
aumentou, indicando que a
produção aumentou por
intermédio de um aumento em
20 maior nível dos insumos capital e
10 trabalho.
trabalho
Apenas estamos trazendo à luz tal fato para que você não estranhe
caso apareça algum enunciado de questão dizendo que a função é
homogênea. Muitos podem se assustar e achar que isso (a função ser
homogênea) é uma exceção ou um caso diferente. Fique tranquilo, isso
não muda em nada o que estudamos nesta aula.
b) Q=(2L + 2K)1/2
Q’=[2.( L) + 2.( K)]1/2
Q’=[ .(2L + 2K)]1/2
Q’=[ 1/2.(2L + 2K)1/2]
Q’= 1/2.(2L + 2K)1/2
Q’= 1/2.Q
c) Q=K2 + L2
Q’=( K)2 + ( L)2
Q’= 2(K2 + L2)
Q’= 2.Q
d) Q=K2/L2
Q’=( K)2/( L)2
Q’= 2K2/ 2L2
Q’= 2-2.K2/L2
Q’= 0Q
Q’=Q
Comentários:
Para que os fatores de produção sejam complementares perfeitos, a
forma da função produção teria que ser diferente.
Gabarito: Errado
Comentários:
Repare que o Cespe incorre em dois “erros formais” nessa questão. O
primeiro é falar em Taxa Marginal de Substituição, que só pode ser
calculada com uma função Utilidade (estudada na teoria do consumidor).
Como o enunciado fala em função de produção, o correto seria falar em
Taxa Marginal de Substituição Técnica. O segundo erro é se referir à x e
y como bens (mais uma referência à teoria do consumidor), quando o
correto seria falar em insumos, assim como estabelece o enunciado.
Mesmo assim, acreditamos que não haja uma base forte para anular essa
questão só por causa dessas constatações.
Pmgy =
TMgST =
TMgST =
Gabarito: Certo
Comentários:
A relação entre insumo (fator de produção) e produção é a definição de
“função de produção”. De fato, a produção é afetada tanto pela
proporção quanto pela escala com que esses fatores de produção
(insumos) são utilizados.
Gabarito: Certo
Comentários:
Inicialmente, o correto seria falar em economia de escopo, mas, como
dissemos em aula, as bancas não costumam fazer diferenciação entre
economia de escopo/escala.
Gabarito: Errado
Comentários:
Rendimentos decrescentes de escala (ou deseconomias de escala) estão
ligados a uma piora da capacidade administrativa de coordenação de
tarefas.
Gabarito: Errado
Comentários:
Se nós temos rendimentos crescentes de escala, então, é de se esperar
que as isoquantas se aproximem cada vez mais.
Gabarito: Errado
COMENTÁRIOS:
Quando os insumos devem ser combinados em proporções fixas, as
isoquantas têm o formato de um L, ou seja, formadas por ângulos retos
paralelos. Veja a figura 08.
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
Aumentos salariais provocam o aumento do preço/custo do fator de
produção mão-de-obra. A inclinação da linha de isocustos é dada pela
razão entre os preços dos fatores de produção (inclinação=-W/C). Se
houver alteração da razão –W/C, então, haverá alteração da inclinação
da linha de isocustos.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
A existência de rendimentos crescentes de escala (economias de escala)
está intimamente ligado à produção de grandes empresas, onde há
vantagem em operar em grandes escalas (grande quantidade de fatores
de produção). O supermercado é um exemplo deste tipo de negócio,
onde há vantagem em operar em larga escala, uma vez que há
economias de escala.
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
Em funções de produção caracterizadas pela existência de proporções
fixas na utilização dos fatores de produção, as isoquantas são
representadas por ângulos retos paralelos (isoquantas em formato de L).
As isoquantas são representadas por linhas retas quando os fatores de
produção são substitutos perfeitos.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
A inclinação da linha de isocustos é dada pela razão entre os preços dos
fatores de produção. Se o preço de um fator de produção é alterado
(neste caso, há elevação do preço do fator mão-de-obra – salários),
então, há alteração da inclinação da linha de isocustos.
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
O espaçamento entre as isoquantas nos permite tirar conclusões acerca
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
A isoquanta para insumos substitutos perfeitos possui TMgST constante
(ela é decrescente no caso normal).
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
Se os fatores de produção (funcionários e material de escritório) são
complementares, então, as isoquantas são em formato de L.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
Neste caso, os fatores (mão-de-obra e máquinas) são substitutos, pois as
empresas estão substituindo a mão-de-obra pelas máquinas. Então, as
isoquantas serão retas parelelas.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
Esta função de produção não é Cobb-Douglas (se fosse Cobb-Douglas,
era bem fácil, pois bastaria somar os expoentes e determinar os
rendimentos de escala pelo grau de homogeneidade).
Assim, vamos ter que multiplicar ambos os fatores por “t” e verificar qual
vai ser o valor da nova produção Q´:
Q´ = 10(t.K + t.L)
Q´ = 10t(K + L)
Q´ = t[10(K + L)]
Q´ = tQ
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
Quando as isoquantas são em formato de L, não se determina o valor
da TMgST. No trecho vertical do L, ela será igual a infinito (pois L=0);
já no trecho horizontal, ela será igual a zero (pois K=0).
GABARITO: ERRADO
...........
RESUMÃO DA AULA
Conceitos Básicos
Produção é o processo pelo qual uma firma transforma os fatores de produção adquiridos em
produtos ou serviços para a venda no mercado
Eficiência Técnica: Processo produtivo que permite produzir uma mesma quantidade com
menor quantidade de fatores de produção empregados
Eficiência Econômica: Processo que permite produzir uma mesma quantidade de produto, com
menor custo de produção.
B
20
Produto Médio (PmeL)
Fig. 2
10
C
Quantidade de
0 3 4 8 10 trabalhadores
(L)
CT = W.L + C.K
Inclinação da ISOQUANTA
OU
Custo marginal da mão-de-obra ou
simplesmente: preço da mão-de-
obra
PmgL = W
PmgK C Custo marginal do capital ou
simplesmente: preço do capital
A firma minimizará o custo de produção quando ela utilizar capital e mão-de-obra até o ponto em
que seus custos marginais relativos sejam apenas iguais às suas produtividades marginais relativas.
Ou ainda, de modo mais simples, podemos dizer que a firma atinge o equilíbrio quando a razão
entre as produtividades marginais de mão-de-obra e capital seja igual à razão de seus preços.
Casos especiais
1. Complementares perfeitos
Capital
Quando os dois fatores de
produção são complementos
perfeitos, a firma deverá
aumentar a quantidade dos
insumos em proporções
fixas, caso queira aumentar
a produção. Neste caso, as
isoquantas terão o formato
de um L.
Mão-de-obra
2. Substitutos Perfeitos
capital
trabalho
GABARITO
01 E 02 E 03 C 04 E 05 E 06 C 07 E
08 E 09 E 10 C 11 E 12 E 13 E 14 C
15 C 16 C 17 C 18 E 19 E 20 C 21 C
22 C 23 E 24 E 25 C 26 E 27 E 28 E
29 C 30 E 31 E 32 E 33 C 34 C 35 E
36 C 37 C 38 E 39 E 40 E 41 C 42 E
43 C 44 E 45 C 46 C 47 E 48 E 49 E
50 E 51 E