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Ossificação Intramembranosa 2) As cavidades previamente ocupadas pelos

condrócitos são invadidas por capilares


Ocorre no interior de membranas de tecido
sanguíneos e células osteogênicas vindas do
conjuntivo. Processo formador do osso frontal,
conjuntivo adjacente; essas se diferenciam em
parietal e de partes do occipital, do temporal e dos
osteoblastos que depositarão matriz óssea
maxilares superior e inferior. Contribui também para
sobre os tabiques de matriz óssea calcificada
o crescimento de ossos curtos e para o aumento da
 aparecimento de tecido ósseo onde antes
espessura de ossos longos
havia tecido cartilaginoso, sem que ocorra
Região da membrana conjuntiva em que se inicia o transformação desse tecido naquele,
processo de ossificação chama-se centro de
Formação dos ossos longos
ossificação primária
Molde cartilaginoso apresenta uma parte média
 Inicialmente ocorre diferenciação das células
estreitada e as extremidades dilatadas,
mesenquimatosas em grupos de osteoblastos,
correspondendo, respectivamente, à diáfise e às
os quais sintetizam o osteoide (matriz não
epífises
mineralizada)
 Matriz logo se mineraliza, englobando alguns Inicialmente o primeiro tecido ósseo a aparecer no
osteoblastos que se transformam em osso longo é formado por ossificação
osteócitos intramembranosa do pericôndrio que recobre a parte
 Vários grupos surgem quase simultaneamente média da diáfise  colar ósseo (cilindro)
no centro de ossificação, há confluência das
Ao mesmo tempo da formação do calo ósseo, as
traves ósseas formadas, conferindo ao osso
células cartilaginosas envolvidas pelo mesmo se
aspecto esponjoso
hipertrofiam, morrem por apoptose e a matriz da
 Entre as traves formam-se cavidades que são
cartilagem mineraliza
penetradas por vasos sanguíneos e células
mesenquimatosas indiferenciadas, que darão Vasos sanguíneos, advindos do periósteo, atravessam
origem a medula óssea o cilindro ósseo, penetram a cartilagem calcificada,
 Vários centros de ossificação crescem levando células osteoprogenitoras originárias do
radialmente acabando por substituir a periósteo, que se proliferam e se diferenciam em
membrana conjuntiva preexistente osteoblastos, os quais formam camadas contínuas nas
superfícies dos tabiques cartilaginosos calcificados, e
Nos ossos chatos do crânio, principalmente após o iniciam a síntese de matriz óssea que logo se
nascimento, verifica-se predomínio acentuado da mineraliza  formação de tecido ósseo primário
formação sobre a reabsorção óssea nas superfícies sobre os restos de cartilagem calcificada
interna e externa. Assim formam-se duas tábuas de
osso compacto, enquanto o centro permanece Cartilagem calcificada é basófila, ao passo que o osso
esponjoso (díploe) depositado sobre ela é acidófilo

A parte da membrana conjuntiva que não sofre Centro primário – centro de ossificação que aparece
ossificação passa a constituir o periósteo e o endósteo na parte média da diáfise  crescimento rápido, em
sentido longitudinal, ocupa toda a diáfise, que fica,
Ossificação Endocondral assim, formada por tecido ósseo  alastramento do
Tem início em uma peça de cartilagem hialina, de centro primário acompanhado pelo crescimento do
forma parecida com a do osso que se vai formar, cilindro ósseo, que cresce na direção das epífises
porém de tamanho menor Desde o princípio da formação do centro primário,
Principal responsável pela formação dos ossos curtos surgem osteoclastos e ocorre absorção do tecido
e longos – consiste essencialmente em dois processos: ósseo formado no centro da cartilagem, aparecendo,
assim, o canal medular, que também cresce no sentido
1) Cartilagem hialina sofre modificações, longitudinal
havendo hipertrofia dos condrócitos, redução
da matriz cartilaginosa a fines tabiques, sua A medida que se forma o canal medular, células
mineralização e morte celular dos condrócitos sanguíneas, originadas de células hamatógenas se
por apoptose
fixam no microambiente do interior dos ossos, onde
produzirão todos os tipos de células de sangue

Centros secundários de ossificação surgem, um em


cada epífise, porém não simultaneamente  são
semelhantes ao centro primário da diáfise, mas seu
crescimento é radial em vez de longitudinal – porção
central dos ossos formados por essa ossificação
também possuem medula

Após o tecido ósseo formado nos centros secundários


ocuparem as epífises, o tecido cartilaginoso, torna-se
reduzido a dois locais: a cartilagem articular, que
persistirá por toda a vida; e a cartilagem de
conjugação ou disco epifisário

Disco epifisário – constituído por disco cartilaginoso


que não foi penetrado pelo osso em expansão, e será
responsável pelo crescimento longitudinal do osso

Cartilagem de conjugação fica entre o tecido ósseo


das epífises e da diáfise

Na cartilagem de conjugação, começando do lado da


epífise, distinguem-se 5 zonas:

1) Zona de repouso: existe cartilagem hialina


sem qualquer alteração morfológica
2) Zona de cartilagem seriada ou de proliferação:
condrócitos se dividem rapidamente e
formam fileiras ou colunas paralelas de células
achatadas e empilhadas no sentido
longitudinal do osso
3) Zona de cartilagem hipertrófica: zona que
apresenta condrócitos muito volumosos, com
depósito citoplasmático de glicogênio, entre
as células hipertróficas; condrócitos entram
em apoptose
4) Zona de cartilagem calcificada: zona em que
ocorre a mineralização dos delgados tabiques
da matriz cartilaginosa e termina a apoptose
dos condrócitos
5) Zona de ossificação: zona em que aparece
tecido ósseo; capilares sanguíneos e células
osteoprogenitoras originadas no periósteo
invadem as cavidades deixadas pelos
condrócitos mortos; células progenitoras se
diferenciam em osteoblastos, que foram uma
camada contínua sobre os restos da matriz
cartilaginosa calcificada

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