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INTRODUÇÃO
Preço
(P) 20112427979
P1 A
Curva de demanda
agregada é inclinada
Figura 1 negativamente.
P2 B
DA
Y1 Y2 Y
1
Lembre-se de que DA = C + I + G + X M.
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2
No modelo IS-LM, consideramos o nível de preços como um dado determinado, constante, fixo.
3
A oferta monetária da economia é dada por M. Se descontarmos o valor do índice de preços,
obtemos a oferta monetária real da economia, que será M/P. Quando há aumento de preços, M/P é
reduzida, reduzindo a oferta monetária real da economia.
Figura 2
Juros
(i)
LM2
i2 B
LM1
A
i1
IS
Y2 Y1 Y
Preço
(P)
P2 B
b)
A
P1
DA
Y2 Y1 Y
Agora suponha que o nível de preços aumente para P2. Com uma
oferta nominal de moeda de M, esse aumento no nível de preços reduz a
oferta real de moeda de M/P1 para M/P2. Essa redução na oferta real de
moeda desloca a curva LM para cima e para a esquerda, em LM 2. As
curvas IS e LM2 se interceptam no ponto B, onde a renda da economia é
Y2. Assim, o aumento de preços de P1 para P2 reduz a renda da economia
de Y1 para Y2 (gráfico 2b). 20112427979
MV = PT
Onde:
M = oferta de moeda,
V = velocidade de circulação da moeda,
P = nível geral de preços e
T = quantidade de transações ocorrida no sistema econômico.
Pois bem, vamos utilizar esta equação para explicar porque a curva DA é
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Se a renda (Y) for mais alta, isto fará com que as pessoas realizem mais
transações (aumentem o valor de T) e isto, por sua vez, fará com que
elas demandem mais encaixes monetários reais (demandem mais M/P).
Para uma oferta monetária constante, M, um encaixe real mais alto só é
possível se houver uma queda no nível de preços (queda em P). De modo
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Se há aumento de preços, os produtos internos ficarão menos competitivos no exterior e as vendas
com exportação serão reduzidas. Por outro lado, o aumento dos preços internos aumenta a
demanda de produtos importados, pois os produtos internos estão relativamente mais caros devido
ao aumento de preços.
Então, veja que a TQM nos permite deduzir que, se P é baixo, então Y
tende a ser mais alto; e vice-versa. Ou seja, há uma relação inversa
entre Y e P, exatamente como o modelo IS-LM nos sugere. Desta forma,
a curva DA será negativamente inclinada, seja pela abordagem
Keynesiana (modelo IS-LM), seja pela abordagem clássica (TQM).
Estes são apenas dois exemplos que mostram que você deve estar
pronto para raciocinar, em vez de simplesmente decorar alguns fatores
que deslocam a curva de DA. Dependendo da questão, a imaginação do
examinador pode lhe pegar de surpresa, ainda mais se você optar por ser
um simples “memorizador” de assuntos.
5
“
ativo se desvaloriza mais rapidamente com o tempo. Desta forma, os agentes preferirão guardar sua
riqueza de outras formas que não signifiquem a simples retenção de moeda. Ou seja, haverá
redução da demanda por moeda. Conforme nós vimos na aula passada, a redução da demanda por
moeda é um dos fatores que desloca a curva LM. Havendo deslocamento da curva LM, há também
deslocamento da curva DA.
Figura 3
Preço
(P)
OALP
P1
Curva de oferta agregada
de longo prazo é vertical,
ao nível de pleno emprego.
P2
YPE Y
Por fim, ressaltamos mais uma vez que a oferta agregada de longo
prazo (vertical) reflete o modelo clássico da economia (observe que a
situação é a mesma da curva LM vertical - caso clássico), pois pressupõe
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6
Os salários alteram a quantidade utilizada de mão-de-obra. Salários mais elevados fazem com que
os empresários contratem menos trabalhadores, por estes estarem mais caros. Assim, o aumento de
salários faz com que a curva OA de longo prazo seja deslocada para a esquerda. Redução de salários
desloca a curva OA para a direita, pois haverá mais trabalhadores contratados (mais quantidade do
fator mão-de-obra).
7
Custos elevados pressupõem redução da produção, deslocando a curva de oferta agregada para a
esquerda. Um exemplo de elevação de custos seria o aumento dos preços de matérias-primas ou
elevações salariais.
Figura 4
Preço
(P)
OACP
P2
B
Y1 Y2 Y
pouco de calma. Esta questão ficará mais bem esclarecida à medida que
você for lendo o texto.
a) Rigidez salarial
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Uma maneira alternativa de verificar a teoria da rigidez salarial é a seguinte, supondo um aumento
de preços: quando o salário nominal (W) permanece fixo, um aumento no nível de preços diminui o
salário real (W/P), fazendo com que a mão-de-obra fique mais barata. Isso induz as empresas a
contratar mais mão-de-obra o que faz com que a produção seja aumentada. Assim, verifica-se uma
b) Rigidez de preços
relação positiva entre nível de preços e produto, fazendo com que a curva de oferta agregada seja
inclinada positivamente.
c) Informação imperfeita
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Quando falamos em preços relativos, estamos fazendo alusão à relação de preços. Assim, quando
todos os preços da economia caem, não há mudança nos preços relativos, pois todos os preços caem
em proporção igual, de forma que todos os agentes permanecem na mesma situação. Assim, uma
redução de todos os preços (redução do nível geral de preços) não altera os preços relativos e não
deveria estimular alterações na produção.
Y = YN + a.(P – PE)
Oferta agregada de
curto prazo (OACP)
Figura 5
Preço
(P) Y = YN + a.(P – PE)
P=PE
Oferta agregada de
P<PE longo prazo (OALP)
Y, renda, produto
YN=YPE
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Podemos dizer também que a oferta agregada é infinitamente elástica aos preços.
P1 OACP
Y
YPLENO EMPREGO
a) Caso (Keynesiano) extremo b) Caso intermediário
c) Caso clássico
Depois de ver a figura 07, você pode se perguntar qual deve ser a
curva de oferta deve ser adotada quando uma questão de concurso fala
simplesmente em curto prazo. Se a questão não afirmar expressamente
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11
Lembre-se de que a curva de demanda agregada representa, ao mesmo tempo, as curvas IS
LM A
12
Quando falamos que há capacidade ociosa, isto significa que há desemprego de algum(s) do(s)
fator(es) de produção. Ou seja, pode haver máquinas, bens de capital ou trabalhadores que
deveriam estar sendo usados para produzir, mas que estão ociosos, parados.
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4. O EQUILÍBRIO ENTRE DA e OA
Figura 09
Novo
equilíbrio
P
Equilíbrio OA
inicial
OA
E2
PE2
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E1
PE1 E1 PE1
DA2
DA1 DA1
YE1 Y
YE1 YE2
Figura 10
P Equilíbrio Novo
OA OA
inicial equilíbrio
E1
PE1 E1 PE1
E2
PE2
DA1 DA1
DA2
Y
YE1 YE2 YE1
de emprego.
13
Organização dos países exportadores de petróleo.
Figura 11
P OA2
Equilíbrio OA1 OA1
inicial PE2 E2
PE1 E1 PE1 E1
DA DA
Esta situação, que representa o que existe de pior para uma economia
(aumento de preços e redução do emprego), é chamada de estagflação.
A palavra é uma combinação dos termos “estagnação” e “inflação”.
P Novo
Equilíbrio OA1 equilíbrio OA1
inicial
PE2 E2
DA DA
Figura 13
Novo
equilíbrio
20112427979
P
Equilíbrio OA
inicial
OA
E2
PE2
E1
PE1 E1 PE1
DA2
DA1 DA1
YE1 Y
YE1 YE2
Figura 14
P OALP
OACP
DA2
DA2
20112427979
DA1 DA1
YE1 YE2 Y
YPE
14
Quando falamos em neutralidade da moeda, nossa intenção é discutir especificamente o seu
papel sobre a renda ou nível de emprego da economia.
6. OS CHOQUES
7. INFLAÇÃO
15
No livro de macroeconomia do autor N. Gregory Mankiw, é colocado um valor padrão de inflação
de 50% ao mês, como o patamar a partir do qual podemos considerar que a economia está sob os
efeitos de uma hiperinflação.
Figura 15
P Equilíbrio OA OA
inicial E2
P2
E1
P1 E1 P1
DA2
DA1
DA1
Y
Y1 Y1 Y2
Figura 16
Equilíbrio OA2
P
inicial OA1 OA1
P2 E2
P1 E1 P1 E1
DA
DA
Y1 Y
Y2 Y1
16
É um dos muitos índices de preços existentes na nossa economia.
17
Ela pode ser considerada também um tipo de inflação de custos.
18
Os agentes, de uma forma geral, não comprarão títulos da dívida pública em virtude da
possibilidade dos juros desses papéis serem inferiores à taxa de inflação do período.
Veja que, sob o ponto de vista das contas públicas, a inflação, por
um lado, corrói o poder aquisitivo do Estado via efeito Oliveira-Tanzi; por
outro lado, aumento o poder aquisitivo via imposto inflacionário e, por
fim, reduz os gastos públicos via efeito Patinkin. Alguns estudos empíricos
afirmam que períodos inflacionários tornam mais fáceis o “fechamento”
das contas públicas. Isto tem o lado negativo de incentivar o desajuste
das contas públicas, pois o governo se acostuma a gastar um dinheiro
que só é gerado graças às distorções provocadas pela inflação. Assim,
percebemos que a inflação serve como um incentivo ao descontrole das
contas públicas. Por isso, é difícil acabar com regimes inflacionários, pois
o governo deve se acostumar rapidamente a gastar muito menos
recursos.
19
É a receita do governo auferida por meio da emissão de moeda. O termo tem origem na idade
média, onde o senhor feudal tinha o direito exclusivo de cunhar moeda no âmbito de seu feudo.
20
Doutrinariamente, é aceito que o crescimento da quantidade de moeda na economia causa a
inflação. Esta afirmação guarda íntima relação com a teoria quantitativa da moeda, aprendida na
aula 11.
8. CURVA DE PHILLIPS
que descobriu que havia, no curto prazo, uma correlação negativa 21 entre
a taxa de desemprego e a taxa de inflação. Isto é, níveis baixos de
desemprego significavam alta inflação, e baixa inflação significava alto
desemprego.
21
Esta correlação negativa implica que a inclinação da curva de Phillips será negativa no curto prazo.
22
Em economia, um trade-off significa um dilema, uma escolha que deve ser feita. Ou se escolhe
uma coisa, ou se escolhe outra, abrindo mão da escolha que não foi feita.
Figura 17
3% B
= -B.(u – uN)
Versão simples da
curva de Phillips
Figura 18
π = -B.(u – uN)
u
uN
= E – B.(u – uN)
Figura 19
u
uN
= E – B.(u – uN) +
Figura 20
Curva de Phillips
de longo prazo
uN u
e) Expectativas racionais
Se o PIB potencial for maior que o PIB efetivo, temos hiato positivo,
e isto significa que a economia está desaquecida, em recessão econômica,
e os preços e salários tendem a cair. Por isso, chamamos o hiato
decorrente desta situação (PIB potencial > PIB efetivo, ou hiato positivo)
de hiato deflacionário.
Figura 21
PIB 20112427979
tempo
Onde
Figura 22
gy 20112427979
........................
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RESUMÃO DA AULA
Demanda Agregada
A curva de demanda agregada (DA) representa a demanda agregada da economia sob os
dois pontos de vista estudados no modelo IS-LM: lado real e lado monetário da economia.
Fatores que deslocam a curva IS para a direita e, portanto, deslocam a curva DA também
para a direita, no sentido de aumento da renda:
Aumento do consumo autônomo;
Aumento dos gastos do governo;
Aumento dos investimentos autônomos;
Redução de impostos;
Aumento das transferências;
Aumento das exportações líquidas.
Fatores que deslocam a curva LM para a direita e, portanto, deslocam a curva DA também
para a direita, no sentido de aumento da renda:
Aumento da oferta de moeda
Redução da demanda por moeda
Oferta Agregada
Define-se oferta agregada (OA) como sendo o valor total da produção de bens e serviços de
uma economia.
Fatores que deslocam a curva de oferta agregada de curto prazo:
Alterações na disponibilidade de capital;
Alterações na disponibilidade de recursos naturais;
Alterações da tecnologia;
Alterações na disponibilidade de mão-de-obra;
Alterações salariais;
Alterações dos custos;
Alterações no nível de preços esperados.
Fatores que deslocam a curva de oferta agregada de longo prazo:
Alterações na disponibilidade de capital;
Alterações na disponibilidade de recursos naturais;
Alterações da tecnologia;
Alterações na disponibilidade de mão-de-obra;
Alterações salariais;
Alterações dos custos.
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Curva de Phillips
20112427979
Lei de Okun
ut – ut-1 = -B(gyt – gy)
Onde:
ut = taxa de desemprego no período corrente;
ut-1 = taxa de desemprego no período anterior;
B = É a inclinação da curva do desemprego x crescimento, indicando a sensibilidade com que o
desemprego varia em decorrência do crescimento econômico. O sinal de (-) em frente ao B indica a
relação inversa entre o crescimento econômico e a taxa de desemprego;
gyt = taxa de crescimento do produto;
gyt = taxa normal de crescimento do produto.
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QUESTÕES COMENTADAS
COMENTÁRIOS:
Segundo a curva de Phillips, existe um trade-off entre inflação (aumento
dos preços) e desemprego (redução da renda). Para aumentar o emprego
(reduzir desemprego), é necessário tolerar um pouco de inflação, e vice-
versa.
GABARITO: Certo
COMENTÁRIOS:
Essa é uma questão bem legal. Basicamente, para resolvê-la, não
necessitamos de modelos, mas apenas de interpretação.
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Este repasse, por sua vez, será tanto menor quanto maior o grau de
concorrência, o grau de abertura da economia e o aumento da
produtividade.
GABARITO: Certo
COMENTÁRIOS:
Em regra, no modelo de oferta e demanda agregada, consideramos a
variação de preços no modelo, tanto é verdade que este é o modelo
utilizado para verificar o impacto de políticas econômicas sobre os preços.
Nós teremos nível de preços rígido apenas em algumas situações
específicas dentro do modelo.
GABARITO: Errado
COMENTÁRIOS:
A assertiva é perfeita. Na versão com expectativas adaptativas, a equação
de Phillips é a que segue abaixo:
= E – B.(u – uN) +
GABARITO: Certo
COMENTÁRIOS:
A questão também é correta, bastando apenas saber corretamente a
própria definição da lei de Okun.
Onde 20112427979
GABARITO: Certo
COMENTÁRIOS:
O hiato do produto é a diferença entre o produto potencial e o produto
efetivo. Um alto hiato do produto indica um alto desemprego.
(U – Un) = a(Yn – Y)
PS: a expressão da lei de Okun também pode ser, ainda, escrita assim:
(U – Un) = -a(Y – Yn)
GABARITO: Certo
do desemprego.
COMENTÁRIOS:
De acordo com a Lei de Okun, o aumento do produto de equilíbrio
(crescimento econômico) gera redução do desemprego.
GABARITO: Errado
COMENTÁRIOS:
Questão perfeita. Com expectativas adaptativas, temos ainda um trade-
off entre inflação e desemprego. No longo prazo, o trade-off não existe e
a curva é vertical.
GABARITO: Certo
COMENTÁRIOS:
Esta questão trata de dois itens que servem como estabilização
automática da economia.
excessivo de renda.
GABARITO: Certo
COMENTÁRIOS:
Assim, se, de repente, um governo radical for eleito, ele terá muitos
limites institucionais a seguir. Na prática, a existência de regras faz com
que a política econômica se torne, então, menos vulnerável às trocas de
governos (ou à troca de partidos políticos no poder).
GABARITO: Errado
COMENTÁRIOS:
Se a taxa de inflação é igual a taxa de inflação esperada ( = E), então, a
taxa de desemprego será igual à taxa natural de desemprego (supondo
que não haja choques de oferta).
= E – B.(u – uN)
Se = E, então:
– B.(u – uN) = 0 (isto nos leva a concluir que u=uN)
Desta forma, a questão é errada, pois a situação narrada não nos leva
concluir a existência de um desemprego nulo, mas sim de uma taxa de
desemprego igual à taxa natural de desemprego (que não é igual a zero).
GABARITO: Errado
COMENTÁRIOS:
Segundo a curva de Phillips, no curto prazo, a inflação e a taxa de
desemprego estão relacionadas negativamente.
GABARITO: Errado
GABARITO: Certo
COMENTÁRIOS:
A curva de Phillips nos mostra uma relação inversa entre taxa de inflação
e taxa de desemprego.
GABARITO: Errado
COMENTÁRIOS:
O hiato do produto é igual à diferença entre o PIB potencial e o PIB
efetivo. Até aí, a questão é correta.
No entanto, é o PIB potencial que é definido como aquele que poderia ser
alcançado e sustentado com o uso eficiente e pleno dos fatores de
produção.
GABARITO: Errado
COMENTÁRIOS:
Se o hiato do produto aumenta (diferença entre o PIB potencial e o PIB
efetivo), espera-se que os fatores de produção estejam abaixo de sua
capacidade de utilização, isto é, que haja capacidade ociosa.
GABARITO: Errado
COMENTÁRIOS:
A denominada Lei de Okun corresponde à relação entre desemprego e
crescimento econômico (não temos a inflação na Lei de Okun).
GABARITO: Errado
COMENTÁRIOS:
Políticas monetárias expansionistas (deslocamento da DA para a direita),
em regra, provocarão aumento dos preços.
GABARITO: Certo
COMENTÁRIOS:
Realmente, políticas contracionistas (sejam fiscais ou monetárias) são
anti-inflacionárias. No entanto, em médio (longo) prazo, com a OA
vertical, estas políticas são neutras em relação ao produto. Portanto, não
causam recessão (nem expansão) econômica.
GABARITO: Errado
COMENTÁRIOS:
No modelo clássico (podemos usar a curva OA vertical, no caso clássico),
quaisquer mudanças na demanda agregada afetam somente o nível de
preços, mas não afetam o nível de produção.
GABARITO: Certo
COMENTÁRIOS:
Segundo o modelo keynesiano (podemos usar, em regra, a curva OA
positivamente inclinada), choques de oferta irão deslocar a curva OA para
a esquerda, aumentando os preços e reduzindo o produto da economia
(estagflação).
GABARITO: Certo
COMENTÁRIOS:
A curva de demanda agregada é diminuída em decorrência de políticas
contracionistas (sejam políticas fiscais ou monetárias). Assim, o aumento
da taxa do recolhimento compulsório realmente diminui a demanda
agregada.
GABARITO: Certo
COMENTÁRIOS:
Podemos encarar a redução da taxa de juros básica, a taxa SELIC,
simplesmente, como política monetária expansionista.
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GABARITO: Errado
COMENTÁRIOS:
Geralmente, o crescimento econômico, com o aumento da demanda
agregada, é acompanhado da elevação de preços (inflação), pois o
deslocamento da DA para a direita aumenta não só a renda, mas também
os preços. Se a capacidade de produção estiver esgotada, ou seja, se o
país já estiver no pleno emprego, a curva de OA é vertical. Nesta
situação, uma solução para evitar o aumento dos preços é aumentar as
importações, pois haverá redução da demanda líquida do setor externo
(haverá redução de X – M), reduzindo também a demanda agregada, de
tal forma que a curva DA será deslocada para a esquerda (e para baixo)
reduzindo o nível de preços.
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
É justamente o contrário: a neutralidade da moeda em termos reais SE
APLICA no longo prazo, onde, supostamente, a economia tende ao pleno
emprego (economia clássica) e a curva OA é vertical. Nesta situação, o
aumento da oferta de moeda e o consequente deslocamento da curva DA
não altera o nível de renda, uma vez que a curva OA é vertical.
Gabarito: ERRADO
COMENTÁRIOS:
A curva de Phillips é derivada diretamente do modelo de oferta e
demanda agregada. Ela mostra as combinações de inflação (aumento de
preços) e desemprego que surgem no curto prazo à medida que
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
No longo prazo, a curva de oferta agregada é vertical e a economia
permanece no nível de pleno emprego. Assim, a curva de Phillips de longo
prazo também permanecerá no nível de pleno emprego, sendo, portanto,
vertical.
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
Políticas monetárias restritivas deslocam a curva LM para a esquerda e
para cima, aumentando os juros e reduzindo o consumo e os
investimentos (reduzindo a renda). Até aqui, correta a assertiva. No
entanto, a política monetária restritiva desloca a curva DA para a
esquerda, reduzindo os preços.
GABARITO: ERRADO
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COMENTÁRIOS:
A inflação de demanda ocorre devido ao excesso de demanda agregada
(que é representada pela curva DA). A demanda agregada é representada
GABARITO: ERRADO
GABARITO: ERRADO
GABARITO: ERRADO
GABARITO: CERTO
GABARITO: ERRADO
GABARITO: ERRADO
OA
P
Trecho normal: OA é
Trecho keynesiano positivamente inclinada OA vertical, de
extremo (rigidez total longo prazo
de preços): OA é
horizontal DA4
DA3
DA2
DA1
Y
YPE
Veja que há desemprego de recursos quando a OA é horizontal ou
positivamente inclinada. No longo prazo, quando a OA é vertical, a
economia está no pleno emprego. A maneira de a economia atingir o
pleno emprego é por meio do aumento da demanda agregada até quando
a curva DA encontra a curva OA de longo prazo. Conforme sabemos, a DA
é aumentada (deslocada para a direita e para cima) por intermédio da
política fiscal e da política monetária. Portanto, incorreta a assertiva ao
afirmar que a política monetária é ineficaz.
GABARITO: ERRADO
GABARITO: CERTO
GABARITO: ERRADO
GABARITO: CERTO
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
No longo prazo, a curva de Phillips é vertical e não há trade-off entre
inflação e desemprego, de modo que não é possível escolher uma
determinada taxa de inflação visando reduzir o desemprego.
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
O aumento da tributação significa política fiscal restritiva que desloca a
curva DA para baixo e para a esquerda.
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
De acordo com a teoria clássica, a curva OA é vertical. Neste caso, a
economia se encontra ao nível de pleno emprego e políticas fiscais
expansionistas só aumentarão o nível de preços, sem influenciar a renda.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
Na parte I, aula passada, no estudo do modelo IS-LM, nós vimos que a
expansão da demanda agregada (deslocamento da curva IS para a
direita) é INFERIOR àquela gerada pelo multiplicador keynesiano e isso
ocorre devido ao efeito crowding-out. O único caso em que a expansão da
demanda agregada é igual (nunca superior) àquele gerado pelo
multiplicador keynesiano seria a situação em que a curva IS é vertical
(infinitamente inelástica aos juros), e não no caso da curva de oferta
agregada ser positivamente inclinada.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
A inflação de demanda é aquela provocada pelo aumento de demanda,
caso em que a curva DA é deslocada para a direita (e para cima). Como
sabemos, o aumento das exportações aumenta Y (pois Y=C+I+G+X–M) e
desloca a curva DA para a direita, provocando, portanto, inflação de
demanda.
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
Inflações antecipadas (aumento de preços simplesmente pela expectativa
de que os preços aumentarão no futuro) não elevam a demanda
agregada. O aumento de preços, como sabemos, nos faz desloca ao longo
da curva de demanda agregada. Como esta é negativamente inclinada,
este aumento de preços provocado pela inflação antecipada reduz a renda
da economia.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
A redução do IPI aumentará os investimentos e o consumo, deslocando
TODA a curva DA para a direita (não é deslocamento ao longo da curva).
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
No longo prazo, a curva OA é vertical. Nesta situação, a economia está na
20112427979
GABARITO: CERTO
GABARITO
01 C 02 C 03 E 04 C 05 C 06 C 07 E
08 C 09 C 10 E 11 E 12 E 13 C 14 E
15 E 16 E 17 E 18 C 19 E 20 C 21 C
22 C 23 E 24 C 25 E 26 C 27 C 28 E
29 E 30 E 31 E 32 C 33 E 34 E 35 E
36 C 37 E 38 C 39 E 40 C 41 C 42 E
43 E 44 C 45 E 46 E 47 C