Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
RESISTÊNCIA DE MATERIAIS
RESUMO - FORMULÁRIO
• GEOMETRIA DE MASSAS
• GEOMETRIA
• TORÇÃO
• ENCURVADURA (EC3)
RESISTÊNCIA DE MATERIAIS
RESUMO – FORMULÁRIO ISABEL ALVIM TELES
GEOMETRIA DE MASSAS
NOTA: As expressões abaixo apresentadas foram deduzidas para as condições representadas nas
figuras anexas.
ROTAÇÃO
I +I I -I
IX’ = X Y + X Y cos 2α - IXY sen 2α
2 2
X α+
I +I I -I
IY’ = X Y - X Y cos 2α + IXY sen 2α
2 2
IX - IY α+
Y
IX’Y’ = sen 2α + IYX cos 2α
'
'
2
X
Y
IXY = I XGYG + a . b . S
α p = 1 arctg −
2 IXY
2 IX − IY
I +I
I máx = I1 = X Y + 1 ( IX − IY)2 + 4 IXY2
2 2
x
α+p
I +I
I min = I2 = X Y − 1
2
( IX − IY) + 4 IXY2
ep
2 2
ep
y
Se IX > IY ⇒ I1 mais próximo de IX
Se IY > IX ⇒ I1 mais próximo de IY
1/15
I DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
RESISTÊNCIA DE MATERIAIS
RESUMO – FORMULÁRIO ISABEL ALVIM TELES
GEOMETRIA
NOTA: As expressões abaixo apresentadas foram deduzidas para as condições representadas na figura
anexa.
'
X
Y
Y
'
EQUAÇÃO CARTESIANA DE UMA RECTA A PASSAR EM DOIS PONTOS (P1 e P2)
a X P1 + b YP1 = c
⇒ determina-se a e b
a X P2 + b YP2 = c
3. Escreve-se a equação da recta: a X + b Y = c
2/15
I DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
RESISTÊNCIA DE MATERIAIS
RESUMO – FORMULÁRIO ISABEL ALVIM TELES
TORÇÃO
SECÇÕES CIRCULARES T
T – Momento torsor
SECÇÃO TRANSVERSAL
R – Raio da secção circular
G – Módulo de Elasticidade Transversal
G=
E
ν - coeficiente de Poisson
R
τ máx
2 (1 + ν)
SECÇÕES RECTANGULARES T
T
θ=β (rad/m) rotação relativa por unidade de comprimento
G h b3
SECÇÃO TRANSVERSAL
h/b 1 1,10 1,20 1,25 1,30 1,40 1,50 1,60 1,70 1,80 2 2,25 2,50 3 4 5 6 8 10 20 ∞
α 4,80 4,67 4,57 4,52 4,48 4,40 4,33 4,27 4,21 4,16 4,07 3,97 3,88 3,74 3,55 3,43 3,35 3,26 3,20 3,10 3,00
β 7,11 6,49 6,02 5,82 5,65 5,35 5,11 4,91 4,74 4,60 4,37 4,16 4,01 3,80 3,56 3,43 3,35 3,26 3,20 3,10 3,00
3/15
I DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
RESISTÊNCIA DE MATERIAIS
RESUMO – FORMULÁRIO ISABEL ALVIM TELES
T
τ= tensão tangencial
2Se
T. P
θ= (rad/m) rotação relativa por unidade de comprimento
4 G e S2
T – Momento torsor
P – Perímetro da linha média das paredes
S – Área delimitada pela linha média das paredes
E
G – Módulo de Elasticidade Transversal G= ν - coeficiente de Poisson
2 (1 + ν)
e – Espessura das paredes
e
τ
4/15
I DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
RESISTÊNCIA DE MATERIAIS
RESUMO – FORMULÁRIO ISABEL ALVIM TELES
σ x τ xy τ xz
T = τ yx σy τ yz
τ τ zy σ z x
zx
z x
σ x τ xy xy
T= com τ xy = τ yx x + x
τ yx σ y x
xy
yx
TENSÕES PRINCIPAIS
det |T – λI| = 0
σx - λ τxy λ1 ⇒ σ1
det =0 ⇒ 2 soluções:
τ yx σy - λ λ2 ⇒ σ2
Destas 2 equações escolhe-se uma e resolve-se o sistema de 2 equações a 2 incógnitas com a seguinte equação:
n ix2 + n iy2 = 1
n i = (nix ; niy ) - vector unitário normal à faceta onde ocorre a tensão principal σi
5/15
I DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
RESISTÊNCIA DE MATERIAIS
RESUMO – FORMULÁRIO ISABEL ALVIM TELES
τ máx = [ [T ] × n
⊥ τmáx ] T
× n// τmáx Quando τ máx ⇒ σ= [ [T ] × n
⊥ τmáx ] T
× n⊥ τmáx
T R = [T ] × n⊥
v 2 v 2
TR = σ + τ TR = σ + τ
T m = TR × m
σ = [ [T ] × n⊥ ]
T
σ = TR × n⊥ ⇒ ×n
⊥
τ = [ [T ] × n⊥ ] T × n//
v v
τ = TR × n// ⇒
n// = 1v × [ T - σ I ] × n⊥
v v 2 2
TR = σ + τ ⇒ τ = TR - σ
τ
v
τ - grandeza da tensão tangencial a actuar na faceta
n// - vector unitário com a direcção e sentido da tensão tangencial a actuar na faceta
6/15
I DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
RESISTÊNCIA DE MATERIAIS
RESUMO – FORMULÁRIO ISABEL ALVIM TELES
ep
x y
ep
σ +σ α
σmáx = σ1 = x y + 1 (σx − σy)2 + 4 τxy2
2 2
x
σ +σ
σmín = σ2 = x y − 1 (σx − σy)2 + 4 τxy2
2 2
ep - eixo principal
ou:
σ +σ σ −σ
σα = x y + x y cos 2α + τxy sen 2α
2 2
σ +σ σ −σ
σ(α ± 90º) = x y + x y cos [2 (α ± 90º)] + τxy sen [2 (α ± 90º)]
2 2
y
TENSÃO TANGENCIAL MÁXIMA
máx
σ − σmín
τmáx = 1
2
τmáx = máx ou (σx − σy) + 4 τxy2
2 2 α
σ −σ x
αc = αp ± 45º ⇒ ταc = − x y sen 2αc + τxy cos 2αc
2 máx
σx + σ y
Quando τmáx ⇒ σ =
máx
y
TENSÃO NORMAL E TANGENCIAL NUMA FACETA
+ +
σ +σ σ −σ
σθ = x y + x y cos 2θ + τxy sen 2θ
2 2 +
σx − σ y x
τθ = − sen 2θ + τ xy cos 2θ
2
7/15
I DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
RESISTÊNCIA DE MATERIAIS
RESUMO – FORMULÁRIO ISABEL ALVIM TELES
σ = σA
A
Facetas A (horizontal) ⇒
τ = τA
A B
B B B B
B A σ = σB
Facetas B ( vertical ) ⇒
A τ = τB
A
τA = τB = τ
máx
R
A
(faceta horizontal) A
2αc'
2 A C 1
2αp2 2αp1
2αc
B
R B (faceta vertical)
máx
σ +σ
C – centro do círculo de Mohr ⇒ C = σméd = A B
2
σmáx = σ1 = σméd + R = C + R
σmín = σ2 = σméd − R = C − R
8/15
I DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
RESISTÊNCIA DE MATERIAIS
RESUMO – FORMULÁRIO ISABEL ALVIM TELES
τ = τ máx = R
τ máx = R ⇒ Estado de tensão
σ =C
αp1 – ângulo que a faceta onde ocorre σ1 faz com a faceta B (faceta vertical)
ou ângulo que a normal à faceta onde ocorre σ1 faz com a normal à faceta B
αp2 – ângulo que a faceta onde ocorre σ2 faz com a faceta B (faceta vertical)
ou ângulo que a normal à faceta onde ocorre σ2 faz com a normal à faceta B
τ 1 τ
tg 2 αp1 = ⇒ αp1 = arctg
σB - C 2 σB - C
αc – ângulo que uma das facetas onde ocorre τmáx faz com a faceta B (faceta vertical)
ou
ângulo que a normal a uma das facetas onde ocorre τmáx faz com a normal à faceta B
αc’ – ângulo que uma das facetas onde ocorre τmáx faz com a faceta A (faceta horizontal)
ou
ângulo que a normal a uma das facetas onde ocorre τmáx faz com a normal à faceta A
σB - C 1 σ -C
tg 2 αc = ⇒ αc = arctg B
τ 2 τ
ou
C - σA 1 C - σB
tg 2 αc' = ⇒ αc' = arctg
τ 2 τ
ou
2 αc' = 2 αc ⇒ αc' = αc
NOTA: Os sinais das tensões e os sentidos de rotação dos ângulos deverão ser consultados no
Círculo de Mohr.
9/15
I DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
RESISTÊNCIA DE MATERIAIS
RESUMO – FORMULÁRIO ISABEL ALVIM TELES
NEd
≤1 ⇒ NEd ≤ Nc ,Rd
Nc ,Rd
NEd
≤1 ⇒ NEd ≤ N b ,Rd
N b ,Rd
1
χ= mas χ ≤ 1,0
Φ + Φ 2 - λ2
[
Φ = 0,5 1 + α (λ − 0,2) + λ 2 ]
A fy L cr 1 λ
Esbelteza normalizada λ = = =
N cr i λ1 λ1
10/15
I DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
RESISTÊNCIA DE MATERIAIS
RESUMO – FORMULÁRIO ISABEL ALVIM TELES
L cr = L L cr = 2 L L cr = L L cr = 0,5 L L cr = 0,7 L
L cr, y Iy
λy = i y iy=
A G
Coeficiente de esbelteza λ i - raio de giração y y
λ = L cr, z Iz
z iz iz=
A
z
E 235
Coeficiente de esbelteza de referência λ1 = π = 93,9 ε em que ε = (fy em MPa)
fy fy
Curva de encurvadura a0 a b c d
EC3 - Quadro 6.1
Factor de imperfeição α 0,13 0,21 0,34 0,49 0,76
fy (*) λ1
AÇO
(MPa)
(*) – tensão de cedência para aços em perfis com componentes da secção de espessura t ≤ 40mm
11/15
I DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
RESISTÊNCIA DE MATERIAIS
RESUMO – FORMULÁRIO ISABEL ALVIM TELES
12/15
I DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
RESISTÊNCIA DE MATERIAIS
RESUMO – FORMULÁRIO ISABEL ALVIM TELES
NEd
Os efeitos da encurvadura poderão ser ignorados quando: λ ≤ 0,2 ou ≤ 0,04
Ncr
DIMENSIONAMENTO
1- Pré-dimensionamento
χ A fy NEd
NEd ≤ N b ,Rd ⇒ NEd ≤ ⇒ NEd ≤ 0,8 A fy ⇒ A≥
γ M1 0,8 fy
A
1ª Hipótese: Perfil iy
iz
2- Verificação da segurança
L cr, y λy
λy = i y λ y = λ1 y - y : curva → α y Φy χy
Determina-se ⇒ ⇒ ⇒ ⇒
λ = L cr, z λ = λz z - z : curva → α z Φz χz
z iz z λ1
χmín = mín ( χ y ; χz )
χmín A fy
N b ,Rd =
γ M1
O processo iterativo finaliza quando for encontrado o menor perfil que verifica a segurança.
13/15
I DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
RESISTÊNCIA DE MATERIAIS
RESUMO – FORMULÁRIO ISABEL ALVIM TELES
ANEXO BB – EC3
elementos de
alma
cordas
1. CORDAS
14/15
I DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
RESISTÊNCIA DE MATERIAIS
RESUMO – FORMULÁRIO ISABEL ALVIM TELES
a) Elementos de alma em que as cordas não oferecem restrição às rotações (rótulas teóricas)
Encurvadura no plano da estrutura ……………………… Lcr = L
Encurvadura para fora do plano da estrutura ………. Lcr = L
b1) Elementos de alma constituídos por perfis em geral, excepto cantoneiras e perfis tubulares
soldados a cordas constituídas por perfis tubulares
Encurvadura no plano da estrutura ……………………… Lcr = 0,9 L
Encurvadura para fora do plano da estrutura ………. Lcr = L
b2) Elementos de alma constituídos por perfis tubulares soldados a cordas constituídas também
por perfis tubulares
Encurvadura no plano da estrutura ……………………… Lcr = 0,75 L
Encurvadura para fora do plano da estrutura ………. Lcr = L
15/15