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plaíe
Cada a dea e aava no oeano da e
do o lae e a o nêna Sob aqêle eo l
é la o edv o faa ofdên Naela
oa aa alé ondava o epaço o e onia e
állo ôe a nebloa de Andôeda a alé ea
alve a hoa do ao De lone e lone blhava êe
oo no apo oo e pedndo eno é o
deo o do poea o do pofeo o o apneo.
Ma ene ea ela vva ana janela fehada
ana eêla exna ano hoen adoedo .
peo a ene ena e en peo a ente
efôço paa e ona o
fae ala ea
le e b ha de lo ne e lo ne a o lo no d a lana
2
,
o nano desenroli mes maas e pi-e
rever m oco li comigo a roa da viam E
ado so a lâmad aoido ao omro do ano
reencontrei a a do colégio
a erdade
aqule ônibuspara
não quanos de ons
avia sido a en
úlimo refú
gio? Sessena oiena Conduzidos pelo mesmo hoer
aiurno na marugada de uva lava em ôr no :
ponos luminosos brilhavam na sombraigarros poni
hando mediações umildes mediações de empregados
envelheidos Para quanos de ns aqules ompaneiros
não aviam servido de úlimo oreo
E u surpreendia ambém as onfidnias que se roa
vam em voz bai Eram sôbre as doenças o dineiro s
rises uidados domésios Elas mosravam os muros
da enardida prisão em que aqules homens esavam en-
errados E brusamene
elo buroraa m e apare eu
meu ompaneiro o roso
aqui do desin
presene nin
guém nuna fz om que e evadisses e não és responsáel
por isso Consruíse ua paz apando om imeno oo
fazem as érmias ôdas as saídas para a luz iase
enrosado em ua sgurança burguesa em uas roinas
nos rios sufoanes d e ua vida proviniana ; erguese es sa
umilde proeã onra os venos e as marés e as esr-
as ão queres e inquiear om os grandes problemas
e fizese um grande es ôrço para esqueer a ua ondição
de homem ão és o habiane de um plana errane e não
anças pe rgunas
Toulouse inguémsem soluçã o pelos
e saudiu : és um pequenoburs
ombros quando aindade
era empo Aora a argila de que és feio já seou e endu
12 nxy
m mito que muda a a ubtânia. A oa aam
Poeae tôda ma alquimia inviível no quadant
na lâmpda d ádio n agla. Sgundo a gndo
o gto eto a atnção a palava abaada p-
aam o milage. E quando ga a oa o pilôto pod
ola a teta vidaça om eguança. Nau o oo do
ada: le bila na luz da eala.
Enttanto n todo onmo viagn em qu de
pnt ob m ponto de vita todo patila a da
o da ala e ntimo no o ppi o aatamento omo
não o ntiíamo na ndiae dmo tôda a eança
de vota
riados,
a Nériéramos
Ali ós e e sentimos ma brsa
os senhorseis e enorme
o qe qilo ale
nos
a desobrir Ento aquêl abo o avia notado em
trra dos homens 17
ossas agas raos capitãs l os va
rtrbar oso soo ado to gravt t
1
c passos dvaos a rota da rad rsa para o
Sagitrio ; ado o úico as sto os podia pro
cpar pssoalt a ala traião da La O dvr
idato o úi r do plata d od aql o
asava ra o d orcr cifras xatas para os
sos clclos tr os asros E ssas cifras ra falsas
Qato ao rsto provisra tdo o aql pla
a dvia far ra calars E Néri scrv : "E
lgar d s dvrtir co olics ls faria lor ori
tadoos para ala part a palavra "ls éri
rsia todos os povos do globo co ss parlatos
ss sados sas arias ss xércitos ss ip
radors E do aqla sag d issato
q prtdia r alga coisa a vr coosco apotaos
a proa para rcúrio
LGU
linh pnhers entre les Merz
frnes de Csbln Dr fndr
trvés d
Sr insbiss. Os tres nqele tep er i
p resistentes e pne entreg Merz s -
rs Hesitr e ssrál Grdrn prisne-
r ns qinze dis e depis vender E Merz re
eç serviç sôbre qles ess territóris.
Qnd se bri linh d Aér Merz sepre
n vngrd fi enrregd de estdr treh de
Bens Aires Sntig. Depis de nstrir pne
sôbre Sr devi lnçr tr sôbre s Andes. Cn-
firlhe viã qe sendi in i e dzents
etrs Os pis
z del prd Crdilheir
prrr sbe Depis
s pssgens sete ildEre
Mer-
Merz enfrentv s ntnhs es s nts
de neve ven vrre pisgens q epldee qnd
tepestde ve reinhs de r tão frtes qe pilôt
qnd é nhd entre ds rlhs de rh te
de trvr espéie de lt pnhl Merz lnçvse
sses btes se nd sber d dversári se sber
se siri viv d ventr Merz "experentv pr
s trs
U di fnl de tnt "experientr fi prisi-
neir ds Andes. Obrigds deser qtr il ers
de ltitde e pltô d predes vertiis le e e-
n prrr drnte dis dis ei d fr
21
l
not no eg r nqene nen
pó dez into de ilno todo o poto de rádio
d linh de ri Beno Aire oeçr vigli
de ngúti. orqe e dez into de tro qe não
tê entido n vid qoidin le e no orreio
éreo grve igniiço. o ventre dêe epo
oto onteiento ind deonheido eá ene
rdo. nigniinte o iitro le á e reole. O de-
tino pronnio enenç ontr e enenç não
há pelço ão de erro diri gi tripl ão pr
erige e grvidde o pr o eelento.
M enten não é onid o qe eper.
Ql de nó não onhee e epernç d egn
do i rgei êe ilnio qe pior de ino in-
to oo doenç tl 7 Epero. hor p
e poo poo e êz rde.
Foo obrigdo opreender qe noo op
nheiro no volri qe êle repo v nqele Atlân-
tio Sl o é n vêze hvi rdo. Meroz
oltre
e no po e
tendo rrdo de e
etrblho
ixe deoo
trioo e
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II
Já
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cs evve seu c c u bl Yas êe
ã cuv seu c u cp, eeud, a
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s eu c ã esquec s ceds •
Êles v cd e e e su c escur, u-
fc c u fut quse de que uvesse eed
pulds. c estv l, fe e c u de s,
ed pedd us de seus els stuets de t
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setv c, e qud,
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O qe slv é d pss s pss sepe
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II
III
ABITAO u nt errnte e teo teos
H graça o vião e no ostra su srce u rejo
e reção o ua revea areneso ouo
eu j enho ereido ouros sini.
Na os do Sar enre o Cbo uby e Cinero o
iôo obrevo de onge e onge ô e for de
trono de one uja argura varia de agus enen
de so é i de rinta quiôero. aiude no
veene
tro. unifore
é desa deeaô
igudade nve ée
de resen
trezentos e-
es ooração a es ooição do soo es
a s h 45
mo fetio de sas esaas. Coo as onas de te-
o eegindo soitias da aeia osa ainda os
vestgios da a qe desabo assi sses iaes dis
ntes tze até nós o testenho de vasto nato
qe os nia otoa.
ante os ieios anos d inh Csbnaa
a qando o ateia ea gi ias vzes tnhaos
e teissa na egião dos ebedes devido a a ne
a se
qndo oa o soo
ensa dese ee gé
teeno E aasa ei
ie odaseng na
an
d Qanto s antigs sinas qe aee esent
a igidez do asato e qe esonde o so do
qando se bte s botas no hão is vzes es e
de ao so ds ods A osta ava de sa aese
então sôbe a odidão de ânno nego Po isso
see qe ea ossve esohos a dese as
seies iss daqees atôs qe não dissiva
nna a iada
Essa gantia e devida esença de a aeia
esisente gossa onnto enoe de inss on
hs Aindae ins
env na seie
se goeava do atô
edid qeeas se gao
se desi
ongo de a aesta No deósio ais ntigo na bse
do io e aio o.
ante o ativeio de Reine e See onheios
dos qais os dissidenes se havia aodeado teisei
e dsses efgios a deia ai eissio
oo Antes de deio oaos nos i
nho o onde e desse dese Mas e ôds s die
ções o nosso eaço teinava e a es vetia
o abiso. ossve dese.
Entetanto antes de deoa aa o e oa
e eho onto de desida e e deoi i.
Sentia egia tvez e e a o os es
6 axu
l
o ao daquea macieira ceeste outros rutos devera
er cdo. Eu os achria no mesmo ugar de sua queda
orque, través de centens de mihares de anos nada
os oderia ter desarrumado e es não se confundiam
co o terreno iz ogo uma eorção ara verificar
minh hótese.
E e estava cert Ctei aeróitos na razão aproima-
da de um or hectre. Semre aque secto de ava
etrificada Sempre aque durez de dimante negro.
E eu assistia assim numa recituação eognte, do
ato do meu uvimetro ar estrs a uma enta chuva
de fogo
V
AS maravihoso, orém que houvesse a de é
sre o dorso curvo do ant entre aque ranco
enço imntdo e as estras, uma coscinci de homem
na qua quea chuva udesse se refetir como em u
espeho.
gre E Sre
eu meuma asede
e mrei de um
minérios
sonho um
. sonho é u mi
gente drme numa nie geada sem te sem cama se
u enç Madoe�
E tu dizi as Ah m ein .
aneé
5
Á vs fa n d ds qu ans d f mas
J
m gsaia
vm ga d dsc
bançaumnã
sis
squ
didu imagm
n fund d
Saaa Mas um u miag d aviã qu ns
mguh dimn n n d misi S fôssis
bigis, sudnd, avs da vigia d bd -
migui human, hvis d cnsida sm mçã
as cidads usdas m suas ancis n cn das s-
das qu s ab m fma d sa qu s ai-
nam, cm ais cm a siva ds ams Mas
um guha m sôb um manm qua mia
vd mbaix nsfmas num univs Sis
isini d um abui d va num aqu ad-
mcid
Nã disância qu md afasan O mur
d um adim d nssa csa d n mis sgds
qu as muahs da China, a aa d ua sims m-
cinha mh gida sinci d qu s sis
d Saaa xnsã ds aias
Cni uma u saa m gum ga d mund
i d Cnódi, na gnina, mas dia
sd m quaqu ug mis i s m ôd
a
Hvia aissd num cam nã sabia qu ia viv
um cn d fdas O vh d m qu m vaa
nã fcia nda d aicua Nm aqu csa
ca qu m ha via hid
5
ser c cn sc h e ne .
em um cuv d esd pecem, u
rves e, s ds ves, que cs ue es
nh c ! Gss, mcç, quse um cdde Um
se de end que feec, um vez psd p,
u g ã pcfc, ã segu, ã pregd cm
um se.
Lg
cpece
ds juz esdus môçs. de
n m Omme
um ren gvnen
p d
ms nv fz um eve muxô e eu n chã c um
vnh vede Fes s pesenções, es me esn
dem s mãs se dze pv, cm um r de cus
desf, e despecem.
Eu es v dved e mesm emp encn d Tud
qu e smpes, sencs, furv cm pmer
pv de um segd.
Eh, eh, esss menns sã uns chsdmdsse
smpesmene p.
E enrms.
Euene
rece mv,
s n Prgu,
peds um ônc
d cçmen dmnh que p
cp cm se
vesse, de pe d nvsve m vgem, ve se s
mes and cupvm cdde, se nd nã e cheg
d hr ds rncs cescerem, fsnd s peds.
mv que espéce de descud que epe pens
um gnde rquez. Ms , nque cs, eu me m
vhe.
ud esv descudd, dvemene em uns
qu um veh ve cer de musg que vehce
queu. C um nc de mde em que s pres
mss vã se sen vs de gerções O de
men pdecd, s enes rds, s cders cm
s Ms ud ss mp, mp cm um espéce de
erv. Tud ed, enced hne.
u
saa de visias tinha ma fisionoma extraordin
rimene inensa, omo a de m eha heia de rgs.
has das aredes, rasgões do fôrro, do sso e dmi-
rava, e, ima de do, o assoaho e fnd qi e
osiava mais adiane, omo one ma segra, mas sem-
re envernzdo, oido, stroso Estranha casa qe não
sgeria nenhma negignia, nenhma disinia, e sim
m exraordinrio reseio Cada ano jna, sem d-
vida, agma coisa
sa fisionomia, ao se
ao fervor de enano, omexidade
sa amosfera de
amiga e tam-
bém aos erigos da viagem qe era reciso fze ara
i da saa de vistas saa de janar.
Ciddo
Era m bro izeram notar qe e odia fmen-
e qebrar ma erna caindo em m brao daqees.
Qano ao brao, n ingém era reson sve or e era
obra do emo qe desrzo soberano ea necessida
de de edir desas tinha agma coisa de fidago. ão
me disseram "Poderamos mandar aar sses bracos,
temos dinheiro, ms Também não me disseramo
qe, todavi, era a verdad" gamos iso mnicia-
idade or trina anos O govrno é qe deve fazer os con-
sero s. iamos discindo, eimando . . Desdenhavam
dar exiações, e isso me encantava. o mximo o dono
da cas a noa va
Eh Eh est m oco es tragado isso . .
Mas dizia isso de m modo tão descidado qe ss
eiei de qe aqio não entristecia nada o me bom
amigo a verdade, o qe aconteceria se ma trma de
edreiros, arineiros, marceneiros e estcadores vesse
trazer ara aqe assado ses nstrmentos sacregos T
Êes faram em oio dias ma otra casa, ma casa des-
conheida onde os antigos donos se setiriam como visi-
as. Uma casa sem mistérios, sem recantos, sem açaõe
ea o hoe
ob nosss s se asorras ocuasua eséce de
saão de refeura
ôra co ôa a nauradade que as ôas hava
desaarecdo naquee casarã sers Coo devera
ser os ores se a saa de vsas cnnha as rquezas
de u orão uand se adv nhava a que basa va
abrr u arro quaquer ara que aarecesse aos
de caras aareadas aos de recbos do bsavô e ca
ves e aor nero que ôdas as fechaduras da casa
chaves das
chadura quas ne
nenhua . . . ua c
Chaves cereza
ar servra
avhsae nee fe s
ne
que erurba a razão que faze sonhar co suberrâ
neos cofres ocu s oedas de uro .
Vaos ara a esa s
os ara a esa. Eu resrava naqueas saas co
u ncens sse cher de veha bbeca que vae dos
os erfues do und E sbreud adrava o rans
ore dos aões. Verdaderos aões esads que
era evados de ua saa a oura c nos eos as
rofundos de nha nfânca anand nas aredes so
bras aravhosas. Grandes aões que deseava
forões de uz e aas de sobra Ua vez cocados
s aões e seus ugares as raas de cadade se
bzava cercadas eas vasas reservas de noe
nde hava esados de adera
s duas ôas reaarecera ã serosaene ão
sencsaene coo hava sudo Senarase gra
veene esa Se dvda hava dado coda aos
seus cães e as se ssaros nha abero suas aneas
ara a ne cara e resrado c dçura chero de
a razd e ven nourno. gora desdobrando o
guardanao eas e vgava dsfaradaene co ru-
dênca ergunandose avez se deva e ncur na
s de seu ana doéscos Pos ossua aé de
56 sxué
ãe e ao ua guana u anguo ua aôa
u aao e abeha. Todo êe bho vvedo e o
udade eendedoe aavhoaene oondo
u ôvo aao eee. E ea env ôbe odo
o a da ação enanadoo o a ua ão
euena dandohe gua e o da oandohe h
óa ue ododa abeha a o anguoouva o
aenção.
euSen ue a
eo duôda
o ôça ão agudez
a ua vva eegava
aa ança odo
ôbeo
o hoe ue e ava e ua fene u ugaeno
do eeo e denvo A abé na nha n-
fâa a ha ã dava noa ao onvdado ue
ea ea vez h onava a noa ea Quado a
noa ovea eauea ouvae de eene no
êno
Onze !
E ngué a não e nha ã e eu aba o que
uea dze uêe oze".
A ebaça de a bade a eub ava e u ou
o O ue a e onaga da ea en a aga
de eu ue Juze ue onhe anha de odo
o bh o ue ea aea d e ad da aô a ab
e ea eava de bo ou au huo ue oua u
onheeo ão oundo do oveno eoe
Agadavae auê e ohae guçado e auea
du eue aa ão ueaa oo ea
efev e ue e a udae de ôgo ! E neao o
do do oe" eu a baaene he aado o
evndo o vhoa uando egua o oho eon
ava ee auea ea doe gavdade de uze
nouve.
ona eo não ea eeo ea g noava
vaidade. vada de a não o beo oguho. Penav
ter ra dos homens 57
e s mesmas sem me aio mto mas em o qe
e osaria dizer. Não ensei ne esmo em rorar
restgio na inha rofissão de aviador É tão ais a-
aioso suir at os tios gahos de ua rvore só
ara dar odia ninhada dos assarihos e saer se
es j est ão s e eando !
E as ds fadas sieniosas me vigiava tanto e e
enontraa tanas vzes seus ohares frtivos qe arei
de
guafaar. zse
oisa eveente
siio sinioe
no drante
assoaho sse sinio
fz a-
eqe-
no arho so a esa e sienio Ergi os hos intri
gado Então se dvida satisfeita o se eae mas
sando a tia edra de toque e ordendo o ão o
seus jovens dentes sevagens a ais nova e eiou
siesente om a andra o qe ea retendia
esantar o raro se e o f ôss e
São as voras.
E ouse oo se essa eiação devesse astar ara
qaqer es soa qe não fôsse ito tôa Sua irã an-
çoe m ohar rido ara jgar e rieiro movi-
ento e amas aiara ara os ratos os rostos mais
does e ingnos do ndo
h são v oras .
Natrente esas aavras me esarm. qes
ihos havia assdo entre inhas ernas jno a mes
aanhares e era voras
eizene ra mim sorri E sorri se onstrangi
ento es o teria nodo Sorri orqe e sentia on-
tente orqe aquea sa deididente e into a
minto e gradava ais e tam orqe qeria sa er
mais aga ois a reseito das voras ais veha
veio e e auio
Eas fizera o nnho n rao deaio da sa
58 axu
s dez hors d noe es vomreseno
irmã.Durnte o di çm.
gor or mnh vez, eu ohv disfrçdmne s
dus môçs. ue finez de esrio ques sorrios
siniosos sob fisionomi m. E dmirv o rein-
do que e s e erim . .
Hoe fio ensndo. Tudo isso foi h muito emo
Que ter sido dques dus fds Com ertez estão
sds.
dição deMs
môçerão
rmuddo
É . . grve
de muherão ssr d
Que fzem emon-
sus
ss novs Como vão sus reções om s rvores
e s obas 1 Es estvm igads ququer ois de
univers. Ms vem o di em que a muher deser dn-
tro d moinh. E sonh om um visine qu mreç
no 9 m 9 s no fundo de seu orção Enão
um imbei s e rsent. Pe rimeir vz qu es ohos
tão gudos se engnme vem o imbi intdo em
ôres inds. Se o mbei diz versos e o uga o.
Pens que e omreende o ssoho esburdo que
e dor os mngusos. Pens que e se egr om
onfinç ds vbors brinndo em seus és debio d
ms. Dhe o orção que é um rdim sevgem e
que só m os rques bem trtdos. E o bi ev
rnes omo sua esrava
II
EE minha rieira viagem conhec o gôsto do de
D serto Havamos cado Riguee Guiumet e eu
ero do ortim de Nouatchott. sse equeno ôsto mi
itar da Mauritânia era naquee emo tão isoado da
vida como uma ihota erdida no mar. i vivia encer
rado um veho sargeno com seus quinze senegaeses
Recebeunos como a enviados do Cu
h ara mim aar com vocs um acontecimento
h um aconecimento l
Era um acone cimento e chora va.
Neses seis meses vocs são os rimeros É de seis
em seis meses que me reabastecem de vveres. s vzes
6 su
Respondeu ra o mundo es ceo de mas"
E , como ea mais pero m mandou pa
Bonia sua pima ?
-Â de Tu nes ? Se . . . É lou a
.•
Não a de D acar .
Sagno ivemos vonade de abrao do nos
io sua rsposa um pou o dspiada ma a :
E a pa .
I
LANTADA na ronera dos eióros nsubmssos Por-
P Éine não uma idade Ex ise ali um forim um
ngr e um baracão de mdeia para nossas ipua
çõs. O dso em ola é ão bsoluo que aps a de
sus puno s cusos militaes PorÉienne é quase
invencívl Para aaála preciso ranspor um al cin-
uão d ia e fogo que os rezzous só pode aingil
quase sm fôça com s povisões d água esgoaa s
Enrano dsde os epos memoriais houve se-
pe m algum lugar do oe um rzzo m maha
paa PoÉienne
omar Tôda vz qu mosa
há o capiãogovendo vem ao anmarcha
osso baacão
dse
zzou no maa, omo se nos onasse a hisória d um
tera ds homn 65
ela prnesa Mas sse ou não hega nna, oo
u ro qe sse sendo bebdo aos poos pela area do
anho Por sso, ns o haaos rou antasa
s granadas e os artuhos qe nos entrega à note
dore e sas axas, no hão O no ngo qe
deeos enrentar o slno, protegdos, antes de tdo,
pela nossa trsteza E Luas, o hee do aeroporto, az
rodar da e note o seu graoone qe aq, tão longe
da da, nos ala e a lngage eo perdda e
prooa ua espe de elanola se obeto, uro
saente seelhante à sde
cat, a
ranças de espce de colnatas,
á gas barlhen de epeds de : onde desca
lhes dsse
Beb
E ea ág a doce g q qantos das de archa
para atngr o poço as pe to e, qndo se encontra
sse poço, qans horas para caa na aea qe o co-
br, at chegar a a pobe laa strda co rna
de caelo ga E Cabo J by, e Csneos, e Pot-
tenne os ennos oros não endg a dnheo Co
a lata de consea aa na ão pede esola de
ága :
Me dá poqnho de ága, e dá
e
ga, oc
ágase qe
po rar
aeb e
se so
e oo á a
70 nexué
o a ra da area a entelha erde de a
Qando hoe e alg lgar, grande odo
a o aara s trbos anha ara aqela era
q eerá a tentos qleros de dâna E ea
ão aara da qal não a ne a ga e Port
nne drane dez anos, essa ága ronaa al oo
� a sterna arrebentada saltase tôdas as pro
_ do ndo
\ao eboradssehe
a le não se ex a o ga
Dieno ar o o a s
alaae e asssa graes, do, ao desenroar
stro solene O qe altaa as, do entre da
onanha, era a da, era o rro sange dos hoens
ga qe aaa e s segndo tera resstado
araanas nteras qe, bbadas de sde, haa er
glhado, ara ere, no nnto dos lagos de al e das
ragens Des, al, se an estaa não s e lhe oda
rar as oas Des abra as rersas e ostaa sa
potna os rs oros e ranea es
e qere
-Ê reso er a? Vaos ebora
esera
Eserar o q?
O
Queriam esperar a hora em que Deus se cana se de
sa lora Êle se arreende deressa, Êle aaro
Mas essa ága orre há lhares de anos 1
ss, naqela note, le não nsta sôbre a a
aa É elhor alar ertos lages É elhor não pen
ar o nesas oas orqe então não se opreende
as nada Pode se at d dar de De
Vea o o Des do r anees
V
Juy, hoe, Keal e seu ião Mouyane e oni
L
eserto, que onservar e ou, oravane,
passado, u lar, ua ulher e uns ilhos que eso par
le tão ortos coo os ortos?
oens que vivera uito tepo e u grande aor
e depois ora privados dle cansase, às vzes, de
sua nobreza solitria Reaproxiase huldeene da
vida, e de u aor eocre aze sua eliidade cha
ra doe abicar, azerese servis, entrr na paz ds
oisas E o esravo az seu orgulho de u gesto do se
nhor
Olhe, toedz às vzes o senhor ao ativo
a hora e que o senhor bo para o esavo por
ausa daquele alvio e tôdas as adigas, de todos os
ardores do da ; porque o s dois entra, lado a lado, na
resura a noite Dlhe u opo de h E o esravo,
cheio de reonheciento, beijaria, por sse copo de h,
os joelhos o senhor O cativo nunca acorrentado ão
precisa disso Coo iel Renega prudenteente e
s eso o re negro despoj ado apenas u esravo
eliz
U di, entretnto, le ser libertado Quando estiver
easiado velho para valer sua alientao e suas rou-
pas Então lhe ser concedida ua copleta lerdade.
Durante trs das le se oerecer e vo e enda e
enda, cada dia ais rao E no i do terceiro dia,
sepre be oportdo, le se deitar na areia Eu os
v assi, e Ju by, orre r nus Os ouros as sista à sua
onga agonia, as se rueldade E os eninos ouros
brincava al, perto daquele esuro trapo huano, e
ôda anhã a ver se le aina se exia, as se se
rre do velho servor quilo estava na ore naural
das oisas
ou Erae
bastnte, coodireto
se lhe ao
houvesse
sono, v ito Voc
dorir traba
Sepre
sendido no hão le senta a oe que apenas ua
te do homen 81
erge as não nsç qe, esa s, é tor
eno ecdo eo so, recebdo ea terra Trnta anos
de rbaho, e, deos, o dreto ao sono e à terra
O prero q e enconre as s, não o ge er : as
e não tnha jno a qe geer dnhe ne a
eséce de obscro consenento, coo o do ontanhs
erddo, se rças, qe se deta na nee e se enoe
na nee e e ses sonhos ão o se sorento qe
e ressono
ore de hoe não
creo
ndoqedesconhecdo
e soress e
esáor-
as na
rendo E e e ergntaa qe agens estara se apa
gado e ses ohos Qe anaçes do enega, qe
aas cdades do arrocos erghaa aos pocos
no esqecento E não oda saber se, naqea assa
escra, aenas se exna as peocaçes será
es o chá a prearar, os an as a e ar o oço se
adoreca a a aa de escrao o se, resssctado
or a sensão de ebranças, o hoe orra e
da a s grandez O osso dro do crâno era aa
ga à eha caxa de tesoros do oro E não oda
saber qe edaços de sda coord, qe gens de esa,
qe estígos tão desocados, tão ntes naqee de
srto haa escaado ao narágo caxa estaa a,
echada, chea E e não oda saber qe are do ndo
se desaza naqee hoe drane o ggantesco sono
dos tos das qe pare do ndo se desaza naq ea
conscnca, aqea carne qe otaa a ser poco a
poco note e raz
86 saé
Tivos nocis sus pla ta v po
indio do áb Abdalh u a nosso
pdido cuidou d Bk Aadi.
O ônibus só atiia à noit Bak disunha ass
d u dia intio liv. A incio ou longant
pla ciddinha s di plava. Abdallah sntiu u
l stava inuito s oovu
Qu há1
Nada . .
Bak na oulncia dula libo súbi no sn
i ainda b sua ia ssuio. Pci n v
dd oa d u flicidad suda as al dss
libdd us no hvia dina nt o Bak d
ont o Bak d hoj. Enttanto dali din l
atilhva iualdad d condis co os outos
hons o diito o sol o diito d s snta li sob
o caaanchl d u cf áb ntous. ndou i
chá aa Abdllah paa si. Ea su pio gsto d
snho
suo chá
sviu od
dvi a tansfiguálo.
supa asgsto
coo s o su o gao
f ôss
banl. ão sntia svndo aul chá u stava loi
ficando u ho liv
Vaos da ua volta po diss Bak.
ubia pa o asbá u doina Aadi. As pu
nas danainas bbs via ao su ncono. osta
a tanta povi so d tnua u Bak pnsou viv
sia las u s o sab o acolhia na vida. g
andoo la ão las lh ofca chá uito gntil
nt a coo o faia a ualu outo. Bak uis
ontalhs a históa d a ssuição. Es i
dont. Etav contts po l pou sva
ontnt. ac scntou pa a aláa Eu ou
a o om 87
" ohmmd bn Lhouin io não up
du. Todo os omns têm um nom muito dl ol
tm d tã o lo ng .
Bk stou ind Abdllh p idd Eou
dint d lojinh do judu olhou o m imgnou
u podi nd à ontd m ulu dição u
li . s s libdd lh pu mg :
lh l obtudo omo l t m igção com
o mundo
Então omo psss um mnino Bk h iiou
docmnt o osto O mnino oiu Não filho d
nho u dul. E um fgi inç um
B condi m i E u oi E inç
dsptou Bk Bk s sntiu um pouo mis mpo-
tnt sôb t po us d um cinç pob u
lh soi. Comç plnj lgum oi nd
go psos lgo
Qu s pocundo pguntou Abdlh
Ndpondu Bk
s undo dmbocou n u d um u dint
d
Eumli.upo d inç
Olhou u bincm
m ilênio l sftdo
Dpoi tndo d.
p s ojinh do judus oltou om os bços c
gdo d psnts Abdllh iito u
mbil gud su dinhio !
s Bk não o oui Gmnt i fzndo u
sin d cinç. E mãozinhs tndm p
b o binudo o bclts pntufs dou-
ds E cd cinç undo gu bm u touo
ondo fugi lgm
As outs inç d Agdi bndo d noidd
o m p l Bk lçou com pntuf d ouo
E no do
u d Agdi
umo im outsnum
codo inç moid
iti ppoo
88 xuy
ngro. Agrrs s sus stmns scro,
lmv prsnts. Brk rrunvs.
bdllh supôs u êl houss fcdo louco d l
s u cro u pr Brk não s rt d r
�tr u csso lgr. Possu, sd u r
os ns ssncs, o drto d s fr mr, d
nhr pr o Nort ou pr o Sul, gnhr su
o plo su trlh o Pr u o dnhro ? Sn, como
nt um fom profund, ncssdd d sr um
omm ntr os homns, lgdo os homns. As dnç
n d Agdr s hm mostrdo chs d trnur
om o lho Brk, ms êl s hv dspddo dls sm
fôro , como tnh c hgdo : nã o tnhm ncssd
dl O grçom do cf ár, os trnsunts d ru, to
do rsptvm nêl um homm lr, rprtm con
go o sol m guldd d condçs, ms nnhum hv
otrdo tmpouco u tvss ncssdd dêl. Er
r, ms nfntmnt lvr, ponto d não sntr su
o sôbr trr. Fltlh o pêso ds rlçs hu-
ns u ntrv mrch do hom, s lágrms
o duss, s lmntçs, s lgrs tudo o u
homm crc ou ofnd smpr u soç u
to : ê ss s l lços u o pr nd os ouro s, u
h dão gr. s sôbr Brk á psv ml s
prnçs
E o rno d Brk comçou n glr do sol pont
ôbr gdr, n frscur d trd u durnt tnto
mpo hv sdo pr êl únc doçur sprr,
nc doçur d todo d E como s promss hor
d prtd Brk vnçv, nhdo por uêl r
rnçs, como outror ntr sus ovlhs, rndo su
prro sulco no undo. Rgrssr, no d sgunt,
sr dos sus, rsponsál por tnts vds u su
>lho brço tl á n pudss sustntr. s l á
a o om 8
s su ddio êso Como um aano dmasiado
p i id dos homns u oss
êss tuu d m humbo à intu, Bk s i
minhndo sdmnt, puxdo o hão po mil
s u pisvm tnto d um pantufa d ouo
VII
o dsto O Aloão, u pns um ds
gs do ôgo, tnsfoma o l m um Impio
Xo fundo d um u si zio snts um
dm so u ol s pixõs dos homns A
ddi d do dsto no fi dos êxodos d tibos
à ou d um gão p os nimis, ms do
ôgo u li ind s og Qu difnç d mti nt
i submiss out 1
E no on ssim msmo om todos os homns
n o dsto tansfiudo u m lmbo dos bin-
udos
u d minh
mos infâni,
oodo d do pu
duss, do sombio douado
ino sm lmis
u fundos nul uilto uddo nun inti-
amn onid intmnt olido. Fommos
um iilizção fhd ond os assos tinhm um gôsto,
ond s oisas tnhm um sntido u não xisti m n-
nhum outa Qundo nos fzmos homns imos sob
outs lis, u st dul pau hio ds sombs
infâni, io d mag, dnt gldo 1 o,
undo oltmos li, minhmos om um spi d
dsspêo, lo ldo d fo, o longo d su uno
muo d das inzntas, dmidos d h fad
m um into tão stto um oni u
nós o omndndo u nss inito não
0 a
d
vigm. And são dus hs d td. Qund
Tiplitni ti s culs scuos A i
dud Co dst st plnt mu Dus is
u v fic psnd u os is s sms s h
itçs ds hmns sã pns cnjunçs fis d
cs.
sQu
tudpt
iss o d ch
g m dnt
indif viv ps
i
dni d vô. Sito vi nit nit m u gt
s fch c u tpl. Em u gnt s fch
ns sgdos ds its ssciis nu ifxvl di
tçã. Td mud pof já s pg, vi dsp
c Tôd pisgm ind litd pl lu li
s tud cç s svi E u vos dig ã chç
nd s nd u vlh st mt. E os u d
t vs já sfm o iplicávl m d vô sss
compdão
Runci puc pouc o sl Rnuci às gds
supfcis
douds u
pn. Runc tdspdi
s siism
uclh cs
pdi
ui. Rnunci s pfis s ntnhs u m vi
-ey
r prgos nro p no vo ns no
or i s sr êls
Ess or do undo fi lnn É lnn-
u luz s i lnn s confund o u
rr. A rr prc subir vi s scndo, difu-
sn, coo u por, no r As prirs srêls
r coo no sio d u gu vrd É prciso d
sprr longn pr u ls s ud duros
dins É prciso sprr longn ind pr s
sisir o jôgo silncioso ds srêls cdns Eu i, no
orção d crs nois, ns srêls dns oo
s u gnd no rrss s conslçõs
Pro xprin s lnrns fixs d r
gênci Enolos luz ppl rlho.
is u cd d p pl .
l pss is u fôlh d ppl cnd : luz
ind dsido clr Assi l vlr coo fo-
ogrfi, pálid ig do undo xrior. Dsruir
os nossos olhos ss polp ligir d luz u pl noi,
às
sêzs,
não ,ind
ind,nos lig s coiss
vrddir A Onoi
no ducu
crsn d lu
subsis Prvo i lá o fundo do vião ol o u
snduch. Esou rincndo u ccho d uvs. ão nho
o fo n sêd N nnhu nsço : prc
u podi ficr ssi, pilondo, durn dz nos.
A lu orru.
II
1 nte
tma ssas nns q s ssm m
rnasr à noit inha gtaçã anas a sombra de
m úmo
É inúti avançar mais a tntativa não onz a ar
agma risamos votar a avião o gran sina r
mh brano q talz sa notao os nossos om
anhiros Embora não tnha srança nss soorro
q o vir os ars ê m ar a nia chc sa
vação
gotas E qio
sobrto
áixamos á mbaixo
sntimos ma nossasabsota
nssia útimas
bbr risamos otar ara vivr Somos risioni
ros m ro frr : a rta atonomia a sê
as omo if fazr miavolta qano tavz s
a marh ano ara a via ! ara a ém as miragns
o horizont tavz sa rio m ias vrairas m
anais ága o raos Si q tnho razão ara
fazr miavoa Conto tnho a mrssão sçobrar
qano faço ssa trr iraa m
não patéticas
para Só équêles
tranqüiizr paéticopor
o socia
quemsomos
nossareponsáeis
impotência
E não o revólver
ser me
que notados. Não há nada
serão atribuídas de verdadeiro
durante nasNão
êsse suplício. efexões
sofre-
• rei suplício nenhum Os savadores me parecerão eta
circulando em ouro universo
10 saint-expéry
ão ncssáros qnz ds d bscs r O
dsrto m vão do q nd s sb nm ro
m quômtros or st s sndo rcr dos
otân à érs Entrtnt nd r ho u m
rsrvo st mgr chac vsto não hvr or E
mdno tátc rsovo r sznho m xorão
révot rrrá um fgr cndrá m cso
vst ms n sms stdos
ssmmm
votr u m vou não s
à mmór msmo
tdo s tr
qu s sôbrfôrç r
o dsro
d Líb o Sr nd há 40 or cnto d mdd
qundo o índc q é d r cno E v s vo
como m vor s bdínos os vnts os fcs ds
tros coons nsnm q qu o homm rsst dz-
nov hors sm bbr Dos d vnt hos os ohos
s nchm d uz comç o f mrch d sêd
fumnnt
s êss vnto nords êss vnto nrm q nos
ngno q contr tôds s rsõs nos nço sô
br o tô sm dvd gor nos d m oco
rsstr s qu rzo ns drá ê nts d hor s
rmrs zs nos ohos
Eu m v rc q mbrco num cnoé no ocno
Tov grs à rr sgm rc nos
fnbr E cmnho rncío com s mãos nos boos
como m grôto ntm dmos ms rmhs
rovsds unto ums qns tocs mstross
cçdor sr m mm ou vr s rmdhs ã
gmos nd ortnt o não bbr sng ã
contv com sso ão sto dccondo ms go
D qu vvm êsss nms no dsrto Sm ã
mho ou
féchs d rôss do dsrto
u coho qunos
d orhs ão od
oos
nom
à ontd d sgr o rstro u dês s rros
t s 111
m vam m sr amn ra n as
dras Tds s passs stã b gravads dr
nda paa qu fam s três dds m qu. Iagn
mu ag trtand suavnt pa adrugada am-
bnd rvah nas pdras. qu as pgadas s dstan-
am : féech rru. qu mas na frnt um pa
nhr s h v untar : agra ds trtam a d a ad.
ssst ua agra squsta a êss pass atnal.
mChg
êss nf
s snasadguarada
vda squ das
qu rapôsas.
tnh sêd
D m
.
m m trs nas na ara u núsu arbust
sê d u m pam atura sus rams stã arrg a-
ds d pqunns araós durads. éech pa a-
drugada prura ssas prvss. Mas u sbarr aqu
u grand mstér da naturza.
É qu féech nã s tém tds s arbusts.
á agun s arr gads d araós qu ê dsprzu ;
ntrtant andu rdand à sua vta m ua vsív
runspã á aguns qu ê abrdu mas sm d-
vastar. Tru ds u três araós ps mudu d
rstaurant.
Srá qu féeh s vrt assm nã matand a
f d ua só vz para tr u prazr mas duráv
su pass atna? ã r. Su ôg n d
masad bmagra prbm ua táta nds
pnsáv S ê atass a f m qu n ntra ss
n prr arbust m duas u três rfs dsp
ara sua aga vva. assm arbust m arbust
ê mpdra a prraã s araós. Mas féec
m udad : rspta a rprduã. ã smnt pr
ura para uma só rfã ntnas d arbusts m
tabém nuna tra ds aaós unts n msm gah.
ud qu
rs s passa mrrr.
pda s tvss
sa abastss
prfta nsêna d
s prau
nxé
ção não ea mas caacós ão aendo a ca
cóis não havia mis échs.
s astos ão até m baco no chão éh sem
dúvida es l dno de sa toca me ovndo esnado
com o do de mes assos. E e lhe digo "e eqe
no éch é cioso esto e dido mas is so não m
medi de a ecia o te hmo .
ico ali m é mditando E me ace q a gn
s adaa a tdo. idéia d q vai mo dnto d
tina anos não mana as alegias de m homm Tin
ta anos ês dias . . é ma qsão d sciv
as é ciso esqc cas mgens
róro rsros e ouros os o e ouo
rservório
gor, vionos ! á d n ho ! os fu gi
dês ô dio rr ssos rgs, sr
r fren, ir É o eeo de Guiu qu
u sigo enho ensdo u io nê desde one Ds
rseio vr d ord for, que rner
juno o vio Ningu nos rourrá is qui
ind u
náufrgos s vz desobrios
náufrgos so osqu
queno soos! quêes
ser nós os
qu o nosso siênio e quêes que á eso fridos
or u boináve êrro No odeos dixr d orrr
r ês Guiue b, d vo dos ndes, on
oue qu orri r so orrer nu frgos ! É u r
dde univrs
S u f ôss szinho no undodiz rvoeu
deiri
E rhos direio r nosso nornordese Se á
hvos rnsoso o Nio esos enrndo d
sso, d vz is rofundne no fundo do desro
d rábi
II
V
AORA q n pgin dse r e e e
br dqees brcrs eneheids qe ns seri-
r de crte n drgd de nss prieir ô
qnd ns preprs pr irr hens end tid
sre de ser designds es er seehnes a nós
s
nã sbia hens
h is e inh fe.
assi drind se e n
g s despere
152
Há lgns nos, n ong g
s o, sov vs
pátria e marcha em que ficaria por tês dis, prisi o-
neiro, durnte os três dias, daquele ruído de seixos roa-
dos pelo mar Levntei-me. Pela uma hora da mdrugda
orri os carros, de pona a ponta. Os dormitórios esavm
vos Os os
s os cos
c
sv
clss sv
cos vos
nns
oáos olonss sos n Fn, o
v s olôn. Cn lo no o o
vnno s ns no oc nos oos or
cos o , sob â o o,
con nl vgo s vsõs,
o, cv sn gc, ô
olço cons, sc los ovnos o .
Tô oo gl sonos ss,
gssv s s Gns cbçs s
s ov no nôso os bncos. Hons, s,
cnçs, oos s vv s,
coo cos o oos ês íos, o ôs
ls scls v s sono, s sc
no o cv l osl bo sono
E ss êls c o oco
l n, scos xo oo
Eo ls ncsss conôcs, ncos à c-
sn o o, o núsclo , os ês vsos
gâno no oo ns nls os nos o-
onss os gns os l os, l
os, êl v no ns ss nsíos co
n,
vss os
cco c o
o, cons.
Ms
s o o
v
çoo o o cnco nos v n Fnç o
ea o ome 15
c os rânios udo tiram d saf
ndo apnas aqulas batrias d cozinha
Uma criança chupava o sio d sua mã qu d tão
ansada parcia dormir. ida transmitias assim no
bsurdo na dsordm daqula viam Olhi o pai Um
crânio psado nu como uma pdra Um copo dobrado
no dsconfôrto do sono, prêso nas suas vstimntas d
abalho, um rosto scaado com buracos d sombra
saliências
barro Eradcomo
ossosum
quêl
dêssshomm parcia
mbrulhos smumforma
montqu
d
s dixam ficar à noit nas bancas dos mrcados E u
pnsi o problm a não rsid nssa misér ia m nssa
sujia nm nssa faldad. as êss homm ssa
mulhr sm dúida s conhcram um dia, o homm
soriu para a mulhr lvoulh, sm dúv ida alumas
flôrs dpois do trabalho Tímido sm jito, êl tmia
sr dsprzado as a mulhr por faciric natural a
mulhr, crta d sua raça, talvz s divrtiss m in-
quitálo. E êl, qu hoj é apnas uma máquina d ca-
ar ou d martlar sntia assim no coração uma dli
ciosa anústia O mistério stá nisso : êls s rm tor-
nado êsss monts d barro Por qu trrvl mold trão
passado, por qu stranha máquina d ntorar homns 7
Um animal ao nvlhcr consra a sua raça Por qu
a bla arila humana s straa assim
E ontinuo minha viam ntr uma população d sono
uro nquito Fluua no ar um barulho ao fito d
roncos roucos d quixas obscuras, do raspar das bo-
tinas dos qu s viram d um lado para outro E smpr
m surdina o infatiávl acompanhamnto d sixos ro-
lados plo mar
Sntom dant d um casal Ent o homm a mu-
lhr a riança bm ou mal, haia s alojado, dormia
Voltas porém no sono su rosto m aparc sob a
1 saexu
. �
mpaa Ah, e l rs ! Haa asc
l asal m espce de fr drad Daeles
amas haa asc m prdg de graa
Icleme sôbe a fre ls a peea ôa
a dsse cmg mesm : es a face de m m
, es zar craça, es ma bela prmessa da da
X s dferees êle s bels prcpes ds led
regd,
maçã,eca, clad,
sce s jarse
ma sera
rsa êle s jrdi-
a, Qd
ers se alram A rs slada, clada, f
reca as há jarders para s hmes zr
caa á para esraha ma de erar hmes
zar fará sas alegras mas alas a msca pdre a
sjera ds caf sccers za esá cdead
Vle para me carr pesaa : essa gee uase
sfre se des e me armea a ã
a cardae. se raa da gee se cme se
ma ferda eeramee abera Os e a leam a
seem algma csa cm a espce hma, e
add,
pedade Oee
esá
mefera, e esá
armea lesda
p de cre
sa
jarer O e me armea essa msr a
al, afal de cas, a gee se acm cm c
Gerçes e reas em a sjer e gsam de er
assm
O e me armea, as spas pplares reme
eam O e me armea s essas faces escaa
das em ssas feúras za ssassad, pc,
em caa m dêsses hmes
S spr,
crar mem spra sôbre a argla, pe