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AS o ôbe ó eo no enna a e 

odo o lvo Poqe no ofeee eêna Ao


e ed o  oálo o hoe apende a e o
nhee; paa peálo enano êle pea de fea
ena Ua plana a haa  aponê e a
laba va anndo lentaene al eedo  a
ea e a vedade e êle obé é nveal i o
avão feaea da lha aéa envolve o hoe e
odo o velho poblea
Tao epe no olho a ae de nha pea
noe e vô o  entnaa note ea onde apena
nlava oo etêla peen le pedda na


plaíe
Cada a dea e aava no oeano da e
do o lae e a o nêna Sob aqêle eo l
é la o edv o faa ofdên Naela
oa aa alé ondava o epaço o e onia e
állo ôe a nebloa de Andôeda a alé ea
alve a hoa do ao De lone e lone blhava êe
oo no apo oo e pedndo eno é o 
deo o do poea o do pofeo o o apneo.
Ma ene ea ela vva ana janela fehada
ana eêla exna ano hoen adoedo   .
peo a ene ena e en peo a ente
  efôço paa e ona o
fae  ala ea
le e b ha de lo ne e lo ne a o lo no d a lana
2

,
o nano desenroli mes maas e pi-e 
rever m oco li comigo a roa da viam E 
ado so a lâmad aoido ao omro do ano
reencontrei a a do colégio

as qe estranha lião d Geograia ri


Gllt não m nsinv a Esanha l
faia da Esnha ma amiga ra mim ão m falava
nm de idrografia nm d olaões ne d Pecária
ão me falav de Gadi mas de trs lrnjiras q
eistm e m camo róimo a Gadi   sconfi
dlas   om assi nalálas a no maa     E as trs la-
ranjeirs tomavam mais esao na carta qe a Srra
vada ão me falava de Lorca mas d ma siml
aenda erto de Lorca ma fanda viv E flava do
andiro E da faendeira E aqle casal rdido no
esao a qinhentos qilômtros de nós assmia ma
mortância desmsrada em instalados na vrten d
sa monanha como gardas d m farol so as strlas
aqle
socorrrhomm e aqela mlher estavam smr onos a
homns
Tirávamos assim do esqeiento de sa incon
oscridade dealhs ignorados de todos os gógrao o
mndo Porqe só o Ero q mt a sd das 
ds cids intrssa os gógrafos ão aql 
escondio so as ervas a ost d otril aql o
córrgo q alimnta mas trinta lôr s    
dste córr go l encharca os camo s    Tom o l
na carta Ah  havria de m lemra  r:e
d otril 1 Prci não ser nada Com  ee 
rio la talve aenas enfitiass  atraís 
ms stav semr vigilnt não do Xo o
do campo d mrncia sndida so a   m
Erm rs d mnh, renv o mesmo nco, qundo
ouvimos o diretor, invisível n penumbr, dizer o ns-
petor :
Lécrivin não desceu, est noite, em Csblnc
A !respondeu o nspetorHein 1
E rrncdo do sono, z um esfrço pr despertr,
pr mostrr su tenço, e crescentou :
-Ê 7 Não conseguiu pssr 1 Voltou 7

Do fundo do nibus o outro respon deu simpesmente 


" Não . Espe ro s o resto ; não veio mis nenum pl
r E à medid que os segundos pssvm tornvse
ms evidente que qule "não não seri seguido de
nenum outr plvr, que qule "não er sem espe-
rnç, que Lécrivin não smente não vi terrissdo
em C sblnc como tmbé m não te rrssr nunc mis
em prte lgum

Assim, nquel mnh, n alvord de eu


primeiro vo, eu me submeti, por min
ez, os ritos sgrdos do ofício. Experimentv um sen
tmento de insegurnç olndo, trvés ds vidrçs do
nibus, o mcdme moldo onde se refletim os focos
de iluminção O vento frnzi s poçs de águ E eu
pens v  "Frnc mente, pr meu primeiro vo  .  teno
pouc sorte.  .  Ergui os olos p r o inspetor :
Mu tempo, ein 
le lnçou pel vidrç um olr experient e :
Isso não quer dizer ndresmungou finl.
E eu me perguntv por que sinl se reconeer o
mu tempo. Guillumet, com um simples sorrso, vi
pgdo, n noite nterior, todos os presságios únebres
om que os veternos nos cbrunvm, ms gor êles
me voltvm à mór i : " Quem nã o conec e  lin ,
terra do homns 11
pedra por pedra se enonra uma empesade de ee
oiado    Ah oiado    
les bem preisavam maner seu presígio  balança-
vam a abeça aasando os olos de ns om uma piedade
um pouo embaraan omo se asimassem nossa pobre
inonia

a erdade
aqule ônibuspara
não quanos de ons
avia sido a en
úlimo refú
gio? Sessena oiena  Conduzidos pelo mesmo hoer
aiurno na marugada de uva    lava em ôr no :
ponos luminosos brilhavam na sombraigarros poni
hando mediações umildes mediações de empregados
envelheidos Para quanos de ns aqules ompaneiros
não aviam servido de úlimo oreo
E u surpreendia ambém as onfidnias que se roa
vam em voz bai Eram sôbre as doenças o dineiro s
rises uidados domésios Elas mosravam os muros
da enardida prisão em que aqules homens esavam en-
errados E brusamene
elo buroraa m e apare eu
meu ompaneiro o roso
aqui do desin
presene nin
guém nuna fz om que e evadisses e não és responsáel
por isso Consruíse ua paz apando om imeno oo
fazem as érmias ôdas as saídas para a luz iase
enrosado em ua sgurança burguesa em uas roinas
nos rios sufoanes d e ua vida proviniana ; erguese es sa
umilde proeã onra os venos e as marés e as esr-
as ão queres e inquiear om os grandes problemas
e fizese um grande es ôrço para esqueer a ua ondição
de homem ão és o habiane de um plana errane e não
anças pe rgunas
Toulouse inguémsem soluçã o pelos
e saudiu : és um pequenoburs
ombros quando aindade
era empo Aora a argila de que és feio já seou e endu
12 nxy
m mito que muda a a ubtânia. A oa aam
Poeae tôda ma alquimia inviível no quadant
na lâmpda d ádio n agla. Sgundo a gndo
o gto eto a atnção a palava abaada p-
aam o milage. E quando ga a oa o pilôto pod
ola a teta  vidaça om eguança. Nau o oo do
ada: le bila na luz da eala.
Enttanto n todo onmo viagn em qu de
pnt ob m ponto de vita todo patila a da
o da ala  e ntimo no o ppi o aatamento omo
não o ntiíamo na ndiae dmo tôda a eança
de vota

Am quando moz pa ma vz


atavou o Atlântio m idavião atingiu
ao i da tad a gião do PotaNoi. iu em ua
nt a auda do ilon qu  ompimim de mi-
nto a minto omo e v onti um muo dpoi a
noite  ôb e epaativo e diimulálo. E
quando uma oa mai tad e ininuou ob a nuvn
dmboou nm ino elvavame
Tomba maina ntátio. ali aumulada im-
vi na apania omo pila ngo de um mlo Ela
upotavm m u ume túmido a abbada eua
e baixa da tmptad  ma atavé do gõ  da ab
bada ix d luz aíam  a lua ia bilv nte o
pilae n la ia do ma. E moz gui ua ota
atavé daqula ína deabitada oblqumente lo
nai de luz onto nando o pila gignt onde bmia
a anão do mamaando quato oa ao lono da
etia da lua paa a aída do tmplo. E o ptáulo a
tão magdo qu moz uma vz tanpoto o Potau
Noi pebu que não tvea mdo
4 néy
ecrdme tamém de um de mm m u
 trapem  cnfin d mund re   di
adignimétrica eviad pela ecal d Sar 
viam id fala tôda auea nite e n aviam perig
mente enganad a mim e a raditelegrfia ér
Quand tend vit a água rilar n fund de um aer-
tura d ruma virei rucamente na direçã da ct
ã pdam aer á quant temp távam ava-
çand
que parafalta
alvez  alt emar Era incert
glina  e alémcegar
di 
umaltral pr-
vez tin
gida a cta eria preci car  pnt de ecala r
a ua etava prete a mrrer. Sem indicaçõe angulare
já urd n am ficand puc a puc ceg A lua
caava de e apagar cm um raa pálida numa ru-
ma ue parecia um anc de neve  céu acima de n
meçu a e crir de nuven Nvegávam agra entre
 nuven e  ruma num mund vazi de ôda luz e de
ôda uânci
A etaçõe ue n repndiam renunciavam a dr
dicçõe ôre na piçã "Nenuma indicaçã   
enuma in dicaçã  .   prque na vz e cegava de
ôd parte e de parte nenuma
E rucamente uand á deeperávam um pnt
rilante pareceu n riznte em a frente um
puc  euerda Senti uma alegria tumultua ; Nér
urvue p ara mim e percei que le cantarlva S pdia
r  pnt de ecala  pdia er  eu farl pru 
ite  Saara inteir e apaga e frma um grade rri
ri mrt A luz entretant cintilu um puc e e in-
giu Havam apntad a pra par uma etrl vve
m eu ca pr algun minut mete  rizt
nre a camada
Entã de ruma
vim ue e a nuven
e erguiam 
utr luze  cm uma
urda eperaça apntávam a pra de cda vez ôre
ea s hes 5
anas srês não ava nenuma oura em que se n-
hesse par ós a xíara perfumada do afé da man
Mas etre nossa embaraço e ssa terra habitada
amlavamse distâias itransponíveis Tôdas as r
qezs do mndo estvam em um gro de areia perdido
entre as onselações E o astrólogo Néri q prourava
reonheêlo lnçava sempre sa súplia às estrêls
De repete êle me bte no ombro par mostrar m
papel onde l i  " do bem eso reebendo uma mensa
gem magnífi  .   Esperei o oraço plando qe êle
absse de trnsrever as io ou seis palavras qe
os slvar Efm êle reebeu a mesagem quêle
presete do . Era de Casablan pôsto que havíamos
deixado n noite da véspera Retardada a trnsmisso
quela mesgem os hegava de repente a dois mil
qilômetros de distânia entre as nvens e as brumas
perdidos no mar Era assida pelo representante do
Esado o aeroporto de C asablana Li : " Sr. SintEx
péry vejome obrigado a reqerer a Pris qe lhe apliqe
penaliddes O sehor fêz a rva demasiado prto dos
hagres a partida de Casablaa Era verdade qe e
fizera a rva mito próxmo aos hagares Era verde
mbém qe aqêle homem mpria se dever zangando
se. E eria reebido aqela ensra om humildade o
ecriório do eroporto. Mas nos hegava ali qando no
o s devi a hegar    E destoav a etre as estrêlas t o
rrs e o leito de brms e o gôsto ameaçador do mar
ávmos em lta pelo osso destino pelo osso orreio
pelo nosso baro ; em lta para d irigir o sentido de noss a
rópria vidae qêe omenzinho vinha desabafar sôbre
nós seu peqeno ranor Entretanto longe de fiarmos

riados,
a Nériéramos
Ali ós e e sentimos ma brsa
os senhorseis e enorme
o qe qilo ale
nos
a desobrir Ento aquêl abo o avia notado em
trra dos homens 17
ossas agas   raos capitãs  l os va
rtrbar  oso soo ado to gravt  t
1
c passos dvaos a rota da rad rsa para o
Sagitrio ; ado o úico as sto  os podia pro
cpar pssoalt a ala traião da La O dvr
idato o úi r do plata d od aql o
 asava ra o d orcr cifras xatas para os
sos clclos tr os asros E ssas cifras ra falsas
Qato ao rsto provisra tdo o  aql pla
a dvia far ra calars  E Néri  scrv : "E
lgar d s dvrtir co olics ls faria lor ori
tadoos para ala part a palavra "ls éri
rsia todos os povos do globo co ss parlatos
ss sados sas arias ss xércitos  ss ip
radors E do aqla sag d  issato
q prtdia r alga coisa a vr coosco apotaos
a proa para  rcúrio   

oos salvos plo ais strao dos aca


sos : vio a ora  q sacriicado a s
peraça de encorar Ciseros e virado perpedicula-
mt a dir ão da costa, rsol vi matr a msma dir çã
até a pae por falta de gasolia. Assim eu e reser vava
alga hance d ão cair o ar. Dsgraçadat
als faris ilsrios os ava codzido Ds sab
aod Dsgraçadat a bra spssa   sría
os obrigados a rglar  pla oit dixavaos
pocas probabilidads d tocar o solo s dsastr. as
o avia altrativa A sitação ra tão lara q di
d obros laclicat qado éri  passo
a sag
"Cisros adaq os triaCisros
idicaçõs salvo 
diza: ora aiscdo
dztos d :
s sis  provvlt  . .  Cisros ão stava ais pr
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2
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trvés d
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p resistentes e  pne entreg Merz s -
rs Hesitr e ssrál Grdrn prisne-
r ns qinze dis e depis  vender E Merz re
eç  serviç sôbre qles ess territóris.
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n vngrd fi enrregd de estdr  treh de
Bens Aires  Sntig. Depis de nstrir  pne
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firlhe  viã qe sendi  in i e dzents
etrs Os pis
z del prd Crdilheir
prrr sbe  Depis
s pssgens sete ildEre
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Merz enfrentv  s ntnhs  es  s nts
de neve  ven vrre pisgens q epldee qnd
 tepestde ve reinhs de r tão frtes qe  pilôt
qnd é nhd entre ds rlhs de rh te
de trvr  espéie de lt  pnhl Merz lnçvse
 sses btes se nd sber d dversári se sber
se siri viv d ventr Merz "experentv pr
s trs
U di fnl de tnt "experientr fi prisi-
neir ds Andes. Obrigds  deser  qtr il ers
de ltitde e  pltô d predes vertiis le e  e-
n prrr drnte dis dis  ei d fr
21

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pó dez into de ilno todo o poto de rádio
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de ngúti. orqe e dez into de tro qe não
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oto  onteiento ind deonheido eá ene
rdo. nigniinte o iitro le á e reole. O de-
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há pelço   ão de erro diri gi  tripl ão pr 
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M  enten não é onid o qe eper.
Ql de nó não onhee e epernç d egn
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 e poo  poo e êz rde.
Foo obrigdo  opreender qe noo op
nheiro no volri qe êle repo v nqele Atlân-
tio Sl o é n vêze hvi rdo. Meroz
oltre
e no po e
tendo rrdo de e
etrblho
ixe deoo
trioo e
egdor
dei
n terr

Qndo  opneo oe   


ore ind pree  to qe eá n orde
nor do oio. A prinpio ere eno tlvez qe ql
qer otr orte. Certene êle eá do. Sore
 últi trnerêni de el   preenç não
no lt ind e prondidde oo poderi no ltr
o pão
eo
tepo o eeitoeo hábito
o enonro. ri deSntigo
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Chile it
e
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ma ua ni  Casabanca  Dacar  Buns
i as dpis d an d siênci cnvrsa
npidas  aas has branças. Dpis 
pai nvan.  rra assi  a s p d-
sa  rica. Rica dêsss ardins scrs sndids di-
ícis d aingi as a s quais  íci ns cnduz spr
u dia u ur.  vida ns spara az ds cpa-
nhirs  ns ipd d pnsa ui niss. s sã
 agu uga nã s sab b nd sincis s  sq u
cids a s ã iis  E s cruza s us cainhs ês
ns sacd ps brs c b aps d agria
 Si nós s  hábi d sp rar   
as puc a puc dscbs qu nã uvirs
unca ais   is ca daqu  cpanhir  dscbri-
s qu aquê ardi sá chad para spr Enã
ça nss rdadir u qu nã  dssprad as
u puc aarg. ada aais na vdad subsiuirá
 panhir prdid. ingu pd criar hs c-
panhirs ada va  su d anas rcrdaçs
cuns d anas has ás vividas uns d anas
dsavnças d anas cnciiaçs d ans ipuss
aivs. ã s cns  s sas aizads . Sr ia inúi
panar u carvah na sprança d r  brv 
abrig d suas ôhas
ssi ai a vida.  princpi  nriquc s  panas
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ss rabah arranca ssas árvrs.  a u s c
panhirs ns ria sua sbra E as nsss us
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b  z de rezent fz etv cpd
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erd  revl
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c dentr de  gt cende  pbe ve
 ped cnr  vent A e pen dee
n crt n d pnt n en d pre
n d nd cntr   de de en en
d p p  nte n p grnde d de nqee
cr de re nde  ve   ze t
 fcd
vr AEepe
 eper d dgd
n e  qu dqe n
qe
 te  t de nte de  t Cn ve ó
 fe   e cnt Sbrev  e
fevr eve d e de  fe be prepd Ente
tnt  nfn tente pbe ent ei etr
U et dr p tpt Cntd nqee cc
de r  nd cnc  e en qe n p-
  c g n nd  nã e  e-
bn tcv nvve qez. ó  v
fnene encntd Ande ld  d t tep
cd  fechd e e nc  trcnd pv
qe nã ne nd  e   d e. Ent
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gd  E pc p ld q 
l c  d d 

II

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l pl É  c q  q c 
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"gdd,   p  fz q 
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Gl c    cdd d dcz
 dá  d fál   d
d, c lg  : " E  d  pd  c
 c, c  d Trgl q, Gll,  
 d  b


c dpc
 p cqü
 o
 d qu
n
   . Vld  f d d Pô,
a os om 7
cs evve seu c c u bl Yas êe
ã cuv seu c u cp, eeud,  a 
cc que vc vv e evv se csgu ll
 s eu c ã esquec s ceds   •
Êles  v cd e e e su c  escur, u-
fc c u fut quse de que uvesse eed
pulds. c estv l,  fe e c u  de s,
ed pedd  us de seus els stuets de t
. svc
p, ãssectuv dees
setv  c, e qud,
s s geds  es-
ed
c ds pess ts E e  es v ted
 vge  fegv d, quete Qud se vv
 tvesse e cu de u uc de z, v u
css de ges ssível de fs U 
cssã que estv cete  segu e lg se u
 c e seu ce Desflv E vc ecev
vte vzes  cte ct s gs, que essusct
v ds czs 
Eu le dv eds sôe ed s :
s, z, e !
O que s e esp u .   vc se 

st vts, s e cd els


gdes gles eceds, vc evv su
esth vetu E eu  v,  lg de su tv
tu, dd, se u stã, se vívees, escl-
d ggts de qu l e quets ets u -
gedd  lg de edes vetcs, sgd s
ps s els, s s, s quet gus de f
Eud puc  uc de seu sgue, de sus fôs, de
su z, vv c u tes de fg, l-
td sôe s sss  ct u sul, e-
guedse des ds queds sud escs que 
ea os he 31

rnr no bso s s prr nnh rpouso


porq não podr s rgr dpos d s lto d nv
ndo scorrgv prcsv s lvnr dprss
pr não sr rnsordo  pdr. O ro o ptr
cv d sgndo  sgndo  qsss gozr dpos d
 obo  nuto d rposo  s qundo n
t ss s rgr só nconrr úsclos oros.
Er prcso r sstr às n çõ s  "  nvz
vo gn prd todo o nsno d consrvção D
pos d dos trs qro ds d rch do o q s
ds  o sono E o dsv Ms o so po p
sv  Mnh ulhr    s l  r qu esou vvo l
cr q sto ndndo. Os copnhros cr q so
ndndo . r u covrd s o connu r d ndo
E ndv. Cd d lrg  pouo s co 
pon do cnvt  cor n cosur d bon pr
q os ps gldos nchdos nd pudss cbr l
dnro.
cb s su srh condnc 
Do sgndo
procrr d 
não pnsr dn
or  nh
ds rblho or r
sço o
ssprd ds. r r  cog d ndr pr-
sv não pnsr nsso Dsgrçdn conrov l
o crbro  l rb lhv coo u rbn. M s 
nd pod scolhr s ss gns Fzo pnsr
   lvro   l E o l  o lvro dslv
dnro d  dpr ss  volv  rldd d sução
prsn Irrdàvlnt. Enão u ogv o u
crbro outrs rcordçõs pr q l ôss s nr
ndo    

n
nvvz
vocpor ndo
rnnco scorrgdo
 rrs Ercoo
cído
dbost
bruços
d q  urro s or ur ôd  pão d
32 in-expéy
/

)
 s l pecpcs s Aes c  sb b
bé qe  ched eeg ds eves cqe
es à s fe e " í e pese : se e lev  pdee 
cheg é lá. e esc be  e cp  ped le
seá descbe qd ve  v e    
  vez de pé d ds es e s ds
Ms   esv e   lg e 
Ms ss e cv  f  eepl
Epc
 bgd
shs
p de ds e
bs ds hs
esfeg p
eve s pésb
qe
chv  splesee d  peqe descs 
c s úls ds cece  pede  eó
M ep deps de ece  ch é qe e
lebv : h esqecd lg cs D  pe v ez
f  lv e ss e gve c  f qe e gelv
s s E  hv ded  h  e ld e se-
g ch se phál Deps f  elóg Deps
 cvee Deps  bússl E cd pd e e e
pbec 
 O qe slv é d  pss s  pss  sepe
 es pss q e se e ce    

 qe e fz plv qe h bh só


 he e pz de f e    
Es se  s be qe che es fse qe
s  he qe  h qe es s heqs
eddes e vlv   eó Vc di d 
 cscc esv bld s  ee  -
e de despe qele p deseld íd
d p dál de ôv O p e 
é s qe  bel se  é s qe  bel
sevdd
glh E vc sb ep
b s e  bé Glle sse
3 saxuy
ã em isimia A ede, a u i u
aa u,  hab

� E uc a uc, sem dúvid, s 


se aá mas humaa A óia máqu
qun mas se aeeia mais se aaga e deee
aás de sua unã Paece que d  es indusi
d hmem, ds s cácus, das as nes de v
sbe as ans, cnduzem aeas à smicidade, c
se sse necessá a a exencia de váias gea ões a 
be a cuva de uma cuna, de uma quha ou de um
useage de avã a he da a ueza eeme da
cuva de um seo u de um mb Paece que  abh
ds egehes, ds desenhsas e ds cacuiss ds es
cóis de esuds , aeas, eza da manea mais
suave esa junu das es, equiib esa asa a que
ã se e mais da, a que ã hja ais ua sa
igada a uma usege, e sm uma ma eeamee
desenvvida,
jun beada
esnne, de sua ganga,gad
mseisamene ua escie
 da demesma
c
quaidde de um ema Paece que a eeiã  igida
ã  nsae em que ã há mas ada a acescena à
máqua e sm quand ã há mas nda a su A
m de sua evou a máquina se dissmu
A eeã d ven cnia assm cm a sua us
ca E ass cm,  insumen, da a ecnca 
ee se i uc a uc sumnd  que e se esse
ã nau cmo um sex d eo ma, ssm bm
 admiáve cm  us da máqua s z, uc  uc
esquece a máquna.
Esávas, ua, em cna cm ua us m
cada Hje, esqucems que  mo da e ue
 sua unçã, que  da, cm m aç b ã
  s 3
a ie de nossa sao Pesaos que ste anta
fôsse do e save.
s nosa visa se aguou, e fizeos u rogesso
crue Co o vião arendeos a inha reta Logo que
decoos abndonos essas estradas que se incina
r os bebedouros e os currais, ou serentei de cidade
e cidde
Libertdos,
tdos desde ogo,
da necessidade ds servdões
ds fontes, querdas,
aonos a roa iber
ara
o vo ongnqo Só então, do ato de nossas tretóris
retines, descobrios o ebsaento essenca, o fundo
de rocha, de reia, de sa, e que, ua vez ou oura
coo u ouco de usgo entre runs, a vida osa fo
recer. Então soos transforados e fsicos, e bio
ogistas, eainando esss civizações que enfeita o
fundo dos vaes e s vzes, or igre, se estende
coo rues onde o cia s fvorece Então odeos
jugr o hoe or ua escaa cósic, observndoo
atrvés de nosss vgs coo se fôra através de instru
entos de estudo Então reeos a noss história �

II

 o qe se dirge ara o Estreito de Magahães


sobrevo,  ouco o su do Rio Gegos, ua an-
tiga corrente de avas. sses escobros esa sôbre a
ancie co o so de vinte etros de esessura eois,
 iôto encontra outra corrente orta de avas e ais
outra  cda ee vação do soo, cada cona de duzento s e-
tros de atura ostra a sua cratera. Nada que se areça
ao orgho so Vesvio  ergudas ai,  es a atura, aque
s goeas de canhão.
Mas hoje a caa e fz Sentese co urrsa essa
  x
c nque psge revod    
trov unos co o rudo de seus grnd óo 
teâneos, cusndo fogo Vose sôre u rr mud
ornd de geers negs
Ms dne, oé, vucões s ngo  ão c
beros o u rev doud. U oe  à
vzes, nu crte, feto u for nu vso ho. o
u uz de cescuo  nu se fz uxos oo 
que,
e vocvzd e vegeção
s ggns pequen,
ggnescs e st,
U ebe se cur
u
sso vo   vd toou posse de u pn nôvo 
o ss d e se depostou enf, sôbe o stro
nene, u pouco nes de Pun rens, s ts
cers ece U vede cerdo vese s curvs dos
vucões  es go sã o ens doç u. Não há do ou
fend do erreno que não enh recedo o tpe de vege-
ção suve  er é  s, os decv es são fr co s  esque-
ceos  oge dquo  ev pg, no fnco ds co-
ns, os sns soos do vucão
go, voos sôbe  cdde s erdon do un-
do,  cdde que o cso de u pouco de  ou de ôdo
peru nsce ente os geos usts e s vs pr
tvs. Tão peto nd dques coenes negrs coo se
sene be qu o gre do hoe !  u estnh des-
coe,  dest cdde. Não se se coo ne or que o
eregno vst stes rdns be trtdos, hbtves h
o ouco epo, desde o nco de u époc eoóg,
u d enodo entre os ds.

terrsse n doçur d rde Pun re


ns tão
s ôçs ss, ! co prdo
ero untodesss
d eez  u fonesno
ôçs, e oho
and eho o stéo huno E u undo e que
ea s h 4

 que  v ui oo e ô r   o, 


que e are nenhua a terr é be ro sb s
o do hoe Ma eu onheço  dez quôr 
Pun ren ua go que no deonr  
dde Cerd de rvore irrad e inhs bi
huide oo u brejo no fundo de u fzend 
sofre ineiveente o fuo e o refuo d r.
Reirndo enene noie e dia entre tant reid-
de brin
que fi e
entre que
obedee aniço
a outr ei. quea rnçs
Sob a suerfie
unida ob o go ióve ob o nio bro denedo
 energ da u trabaha Reoinho artios trb-
h n rofundur aquea a negra. Ernhs
digesões e oer i e voa é o Esreito de
Mghãe sob  da igeira de erv e de fôre.
que brejo de e etros de rgur no órtio de
ua idde e que o hoe e redi e  be
etbeeido na terra do hoen aque brejo e u
sando o  ução do ar.

III
ABITAO u nt errnte e teo  teos
H graça o vião e no ostra su srce u rejo
e reção o  ua revea areneso ouo
eu j enho ereido ouros sini.
Na os do Sar enre o Cbo uby e Cinero o
iôo obrevo de onge e onge ô e for de
trono de one uja argura varia de agus enen
de so é i de rinta quiôero.  aiude no
veene
tro. unifore
é desa deeaô
igudade nve ée
de resen
trezentos e-
es ooração a es ooição do soo  es
a s h 45
mo fetio de sas esaas. Coo as onas de  te-
o eegindo soitias da aeia osa ainda os
vestgios da a qe desabo assi sses iaes dis
ntes tze até nós o testenho de  vasto nato
qe os nia otoa.
ante os ieios anos d inh Csbnaa
a qando o ateia ea gi ias vzes tnhaos
e teissa na egião dos ebedes devido a a ne
 a se
qndo oa o soo
ensa dese ee gé
teeno E aasa ei
ie odaseng na 
an
d Qanto s antigs sinas qe aee esent
a igidez do asato e qe esonde o  so do
qando se bte s botas no hão is vzes es e
de ao so ds ods A osta ava de sa aese
então sôbe a odidão de  ânno nego Po isso
see qe ea ossve esohos a dese as
seies iss daqees atôs qe não dissiva
nna a iada
Essa gantia e devida  esença de a aeia
esisente gossa onnto enoe de inss on
hs Aindae ins
env na seie
se goeava do atô
 edid qeeas se gao
se desi
ongo de a aesta No deósio ais ntigo na bse
do io  e aio o.
ante o ativeio de Reine e See onheios
dos qais os dissidenes se havia aodeado teisei
e  dsses efgios a deia ai  eissio
oo Antes de deio oaos nos  i
nho o onde e desse dese Mas e ôds s die
ções o nosso eaço teinava e a es vetia
 o abiso. ossve dese.
Entetanto antes de deoa aa o e oa
e  eho onto de desida e e deoi i.
Sentia  egia tvez e e a o os es
6 axu

l
o ao daquea macieira ceeste outros rutos devera
er cdo. Eu os achria no mesmo ugar de sua queda
orque, través de centens de mihares de anos nada
os oderia ter desarrumado e es não se confundiam
co o terreno iz ogo uma eorção ara verificar
minh hótese.
E e estava cert Ctei aeróitos na razão aproima-
da de um or hectre. Semre aque secto de ava
etrificada Sempre aque durez de dimante negro.
E eu assistia assim numa recituação eognte, do
ato do meu uvimetro ar estrs a uma enta chuva
de fogo

V
AS maravihoso, orém  que houvesse a de é
 sre o dorso curvo do ant entre aque ranco
enço imntdo e as estras, uma coscinci de homem
na qua quea chuva udesse se refetir como em u
espeho.
gre E Sre
eu meuma asede
e mrei de um
minérios
sonho um
 .  sonho é u mi

Origdo a descer, de outr eit em um


região de areia espssa, esperava  mdru-
gada. s coins de ouro ofereciam  ua sus vertentes
uminosas e as vertentes de somr suim aé os imi
tes d uz Naque aisagem deserta de somra e ua
reinv um az de trho susenso e tamém um si-
ncio de cid. No seio ds se sincio dormeci.
Qundo despertei vi ens a cia do céu noturno
porque
em cruz,euo rosto
me hvia estido
votado pr sre
aqueum monte,deosestras.
aqurio rços
Se comreender aind o que va sem ser em ue
!
8 
roundeza erguhava os ohos ui r de  Y
tige se ua raiz a que e grrr   teo 
rao de rvore enre i e aquea rofnd o
argdo na queda coo u erguhador
Mas ão ca a cabeça os és esava igdo à .
Senia ua esécie de aaziguaento abandonndolh
o eu so  fôrça da gravidade e aarecia de -
ente soberana coo o aor.
Senia a erra escorar eus rins sustenare erguer
e transortare no esaço nourno escobrie i
gdo ao eu astro or u so seehante a sse so
que na curva nos iga a u carro e gozei sse estrei
eno adirve essa soiez essa segurança. divinhei
sob o eu coro a curva de eu barco.
Tinha tão erfeita a conscincia de estar sendo ra-
orado que teria ouvido se urrsa subir do fundo
das terras a aentação dos ateriais que se reausa
no esfôrço o geido dos vehos veeiros que se chega
ao ancoradouro o ongo sero grito das anchas fi
tas Mas
Mas o sincio
aque so deoninuava
eu coronaaque
esessura
sodas
e terr
eu
obros eu o sentia haronioso nobre eternaente n-
fore. Eu sentia be que hbiava esta tria coo o
coros dos orçados das gas ortos co seu asro de
chubo habiava o fundo dos ares.
Meditava sôbre a inha condição erdido no desero
e aeçado nu entre a areia e as estras aastdo or
u ongo sincio dos óos de inha vida Sbi qe
haveria de gastar ara voar s inha terras i
seanas eses se nenhu avião e enconrse se os
ouros não e assacrasse no dia seguinte o o-
sua
entreais nadaenoas undo
a areia estrasEra aenas u
consciee d or
i  doura
erddo
de resirar .  
ea  h 


gente drme numa nie geada sem te sem cama se
u enç Madoe�
E tu dizi as  Ah m ein  . 

Eu nã aaava a tua f cm nã aaari


a f de uma veha serva da grea Lamen
tava teu desti humide que te fazi a cega e surda   
Mas esta nite n Saara szinh etre a areia e as
estras e te faç ustiça.

ã sei  que se assa em m sta f ôrça


de gravidade me iga a ch quand tan
tas estras sã imntadas Uma utra frça de grvi-
dade me rende a mim mesm it  meu s que me
une a tantas cisas  Meus shs sã mis reais que es
tas dunas esta ua estas resenças Oh  que h de ma
ravihs numa casa nã  que ea ns arigue e s c
frte nem que tenha aredes É que denha em nós
0 entamente tatas rvisões de dçura ue frme n
fund de nss craã essa nscene scua de de
crrem cm gua da fnte s snhs  . 
Ah  meu Saar  meu Saara ier
cantad r uma veha fiandeira 

 aneé
5

Á vs fa n d ds qu ans d f mas
J
m gsaia
vm ga d dsc
bançaumnã
sis
squ
didu imagm
n fund d
Saaa Mas um u miag d aviã  qu  ns
mguh dimn n n d misi S fôssis
 bigis, sudnd, avs da vigia d bd  -
migui human, hvis d cnsida sm mçã
as cidads usdas m suas ancis n cn das s-
das qu s ab m fma d sa  qu s ai-
nam, cm ais cm a siva ds ams Mas
um guha m sôb um manm qua mia
vd  mbaix nsfmas num univs Sis
isini d um abui d va num aqu ad-
mcid
Nã   disância qu md  afasan O mur
d um adim d nssa csa d n mis sgds
qu as muahs da China,  a aa d ua sims m-
cinha  mh gida  sinci d qu s sis
d Saaa  xnsã ds aias
Cni uma u saa m gum ga d mund
i  d Cnódi, na gnina, mas dia 
sd m quaqu  ug   mis i  s m ôd 
a
Hvia aissd num cam  nã sabia qu ia viv
um cn d fdas O vh d m qu m vaa
nã fcia nda d aicua Nm aqu csa 
ca qu m ha via  hid 
5
 ser c cn sc h e  ne . 
 em um cuv d esd pecem,  u
 rves e, s ds ves, que cs ue es
nh c ! Gss, mcç, quse um cdde Um
se de end que feec, um vez psd  p,
u g ã pcfc, ã segu, ã pregd cm
um se.

Lg
cpece
ds juz esdus môçs. de
n m Omme
um ren gvnen
p d  
ms nv fz um eve muxô e eu n chã c um
vnh vede Fes s pesenções, es me esn
dem s mãs se dze pv, cm um r de cus
desf, e despecem.
Eu es v dved e  mesm emp encn d Tud
qu e smpes, sencs, furv cm  pmer
pv de um segd.
Eh, eh, esss menns sã uns chsdmdsse
smpesmene  p.
E enrms.
Euene
rece mv,
s n Prgu,
peds um ônc
d cçmen dmnh que p
cp cm se
vesse, de pe d nvsve m vgem, ve se s 
mes and cupvm  cdde, se nd nã e cheg
d  hr ds rncs cescerem, fsnd s peds.
mv que espéce de descud que epe pens
um gnde rquez. Ms , nque cs, eu me m
vhe.
 ud esv descudd, dvemene em uns
qu um veh ve cer de musg que  vehce
queu. C um nc de mde em que s pres
mss vã se sen vs de gerções O de
men pdecd, s enes rds, s cders cm
s Ms ud ss mp, mp cm um espéce de
erv. Tud ed, enced hne.
 u
 saa de visias tinha ma fisionoma extraordin
rimene inensa, omo a de m eha heia de rgs.
has das aredes, rasgões do fôrro, do sso e dmi-
rava, e, ima de do, o assoaho e fnd qi e
osiava mais adiane, omo one ma segra, mas sem-
re envernzdo, oido, stroso Estranha casa qe não
sgeria nenhma negignia, nenhma disinia, e sim
m exraordinrio reseio Cada ano jna, sem d-
vida, agma coisa
sa fisionomia, ao se
ao fervor de enano,  omexidade
sa amosfera de
amiga e tam-
bém aos erigos da viagem qe era reciso fze ara
i da saa de vistas  saa de janar.
Ciddo 
Era m bro izeram notar qe e odia fmen-
e qebrar ma erna caindo em m brao daqees.
Qano ao brao, n ingém era reson sve or e  era
obra do emo qe desrzo soberano ea necessida
de de edir desas tinha agma coisa de fidago. ão
me disseram "Poderamos mandar aar sses bracos,
temos dinheiro, ms     Também não me disseramo
qe, todavi, era a verdad" gamos iso  mnicia-
idade or trina anos O govrno é qe deve fazer os con-
sero s. iamos discindo, eimando  . .  Desdenhavam
dar exiações, e isso me encantava. o mximo o dono
da cas a noa va 
Eh  Eh  est  m oco es tragado isso  . .
Mas dizia isso de m modo tão descidado qe ss
eiei de qe aqio não entristecia nada o me bom
amigo a verdade, o qe aconteceria se ma trma de
edreiros, arineiros, marceneiros e estcadores vesse
trazer ara aqe assado ses nstrmentos sacregos T
Êes faram em oio dias ma otra casa, ma casa des-
conheida onde os antigos donos se setiriam como visi-
as. Uma casa sem mistérios, sem recantos, sem açaõe
ea o hoe 
ob nosss s se asorras ocuasua eséce de
saão de  refeura   
ôra co ôa a nauradade que as ôas hava
desaarecdo naquee casarã sers Coo devera
ser os ores se a saa de vsas  cnnha as rquezas
de u orão  uand  se adv nhava a que basa va
abrr u arro quaquer ara que aarecesse aos
de caras aareadas aos de recbos do bsavô e ca
ves e aor nero que ôdas as fechaduras da casa
chaves das
chadura quas ne
nenhua . . . ua c
Chaves cereza
ar servra
avhsae nee fe s
ne
que erurba a razão que faze sonhar co suberrâ
neos cofres ocu s oedas de  uro  . 
Vaos ara a esa s
os ara a esa. Eu resrava naqueas saas co
u ncens sse cher de veha bbeca que vae dos
os erfues do und E sbreud adrava o rans
ore dos aões. Verdaderos aões esads que
era evados de ua saa a oura c nos eos as
rofundos de nha nfânca anand nas aredes so
bras aravhosas. Grandes aões que deseava
forões de uz e aas de sobra Ua vez cocados
s aões e seus ugares as raas de cadade se
bzava cercadas eas vasas reservas de noe
nde hava esados de adera
s duas ôas reaarecera ã serosaene ão
sencsaene coo hava sudo Senarase gra
veene  esa Se dvda hava dado coda aos
seus cães e as se ssaros nha abero suas aneas
ara a ne cara e resrado c dçura  chero de
a razd e ven nourno. gora desdobrando o
guardanao eas e vgava dsfaradaene co ru-
dênca ergunandose avez se deva e ncur na
s de seu ana doéscos Pos ossua aé de
56 sxué
ãe e ao ua guana u anguo ua aôa
u aao e abeha. Todo êe bho vvedo e o
udade eendedoe aavhoaene oondo
u ôvo aao eee. E ea env ôbe odo
o a da ação enanadoo o a ua ão
euena dandohe gua e o da oandohe h
óa ue ododa abeha a o anguoouva o
aenção.

euSen ue a
eo duôda
o ôça ão agudez
a ua vva eegava
aa ança odo
ôbeo
o hoe ue e ava e ua fene u ugaeno 
do eeo e denvo A abé na nha n-
fâa a ha ã dava noa ao onvdado ue
ea ea vez h onava a noa ea Quado a
noa ovea eauea ouvae de eene no 
êno 
Onze !
E ngué a não e nha ã e eu aba o que
uea dze uêe  oze".
A ebaça de a bade a eub ava e u ou
o O ue a e onaga da ea en a aga
de eu ue Juze ue onhe  anha de odo
o bh o  ue ea aea d e ad da aô a ab
e ea eava de bo ou au huo  ue oua u
onheeo ão oundo do oveno eoe
Agadavae auê e ohae guçado e auea
du eue aa ão ueaa oo ea
efev e ue e a udae de ôgo ! E neao o
do do oe" eu a baaene he aado o 
evndo o vhoa uando egua o oho eon
ava ee auea ea doe gavdade de uze
nouve.
 ona eo não ea eeo  ea g noava 
vaidade.  vada de a não o beo oguho. Penav
ter ra dos homens 57
e s mesmas sem me aio mto mas em o qe
e osaria dizer. Não ensei ne esmo em rorar
restgio na inha rofissão de aviador É tão ais a-
aioso suir at os tios gahos de ua rvore só
ara dar odia  ninhada dos assarihos e saer se
es j  est ão s e eando !
E as ds fadas sieniosas me vigiava tanto e e
enontraa tanas vzes seus ohares frtivos qe arei
de
guafaar. zse
oisa eveente
siio sinioe
no drante
assoaho sse sinio
fz  a-
eqe-
no arho so a esa e sienio Ergi os hos intri
gado Então se dvida satisfeita o se eae mas
sando a tia edra de toque e ordendo o ão o
seus jovens dentes sevagens a ais nova e eiou
siesente om a andra o qe ea retendia
esantar o raro se e o f ôss e 
São as voras.
E ouse oo se essa eiação devesse astar ara
qaqer es soa qe não fôsse ito tôa Sua irã an-
çoe m ohar rido ara jgar e rieiro movi-
ento e amas aiara ara os ratos os rostos mais
does e ingnos do ndo
h são v oras   .
Natrente esas aavras me esarm. qes
ihos havia assdo entre inhas ernas jno a mes
aanhares e era voras   
eizene ra mim sorri E sorri se onstrangi
ento  es o teria nodo Sorri orqe e sentia on-
tente orqe aquea sa deididente e into a
minto e gradava ais  e tam orqe qeria sa er
mais aga ois a reseito das voras  ais veha
veio e e auio 
Eas fizera o nnho n rao deaio da sa
58 axu
s dez hors d noe es vomreseno 
irmã.Durnte o di çm.
gor or mnh vez, eu ohv disfrçdmne s
dus môçs. ue finez de esrio ques sorrios
siniosos sob  fisionomi m. E dmirv o rein-
do que e s e erim  . .
Hoe fio ensndo. Tudo isso foi h muito emo
Que ter sido dques dus fds Com ertez estão
sds.
dição deMs
môçerão
rmuddo
É . . grve
 de muherão ssr d
Que fzem emon-
sus
ss novs Como vão sus reções om s rvores
e s obas 1 Es estvm  igads  ququer ois  de
univers. Ms vem o di em que a muher deser dn-
tro d moinh. E sonh om um visine qu mreç
 no 9 m 9 s no fundo de seu orção Enão
um imbei s e rsent. Pe rimeir vz qu es ohos
tão gudos se engnme vem o imbi intdo em
ôres inds. Se o mbei diz versos e o uga o.
Pens que e omreende o ssoho esburdo que
e dor os mngusos. Pens que e se egr om 
onfinç ds vbors brinndo em seus és debio d
ms. Dhe o orção que é um rdim sevgem e
que só m os rques bem trtdos. E o bi ev 
rnes omo sua esrava

   5


dserdiçandose, o murmuo dos camos, de suas a-
dis, de seus domnios encanados sem des ada reer,
orque es em viagem Nós ambém animados de um
igeira febre, o rudo do vôo ainda zunindo nos ouidos
nos senamos em viagem, aesar da cama do ôso de
ca. Nós nos sureendamos mbém evdos ara um
dsino descohecido arvés do so dos venos eas
aids de nossos corações.
deE,Cabo
aémdo
ubydesero, os revoosos
eram marcadas, dedo desero
quinze ems noiesmi-
quinze
nuos, como eo gong o de um reógio  as s enineas, de
ôso em ôso, aeravamse com um grande grio regu-
menar O fore esanho de Cabo uby, erdido na
erra dos revoosos, recviase assim conra as mea
ças ineseradas E nós os assageiros daquee navio
cego, escuvmos os grios ds senineas se aroi-
ando, crescendo de ôso em ôso descrevendo em
voa do fore, em voa de nós curvas de aves marinas.
Enreano amamos o desero.

Se no comço e é aenas soidão e sin-


cio é que não se enrega aos amanes de um
dia Mesmo uma sies adeia de nossa erra se fura
assim ao recémchegado. Se não renunciamos or aquea
adeia ao reso do mundo, se não vovemos s suas ra-
diçes, aos seus cosumes, s suas rivaidades, ignoramos
udo aquio que é uma ria ara anos ouros Mesmo
um homem, a dois assos de nós um homem que se en-
cerrou e seu causro e vive segundo regra ara nós
desconhecidas é como se habiasse ns soidões do Tibete
onge ão onge que nenhum avião nos evaria aé 
nunca. Nada nos adianaria visiar a sua cea. Ea es
vazia. O imério do homem  inerior
ta os homs 61
ssim ambm o deserto não  eio de area nem dos
tuaregues nem dos mou ros armados de u zi  . .
Mas acontece que um dia senimos sde E que oço
que  conhecamos só agora descobrimos que resan-
dece na amidão ssim uma invisve muher enche de
enantameno uma casa. Um oço vive à dsância como
o mor.
s aeias são a rincio desertas Mas vem o d
em que temendo
naqueas areias asadobras
aroimação de manto
do grande um ezzo
em quevemos
e
se envove E assim o zzou tambm transigura as
areis 

ceiamos as regrs d o ôgo  o ôgo nos


az agora à sua imagem O Saara  em
nós que e se mostra. bordo não  visitar um osis
É azer de uma onte nossa reigião

II
EE minha rieira viagem conhec o gôsto do de
D serto Havamos cado Riguee Guiumet e eu
ero do ortim de Nouatchott. sse equeno ôsto mi
itar da Mauritânia era naquee emo tão isoado da
vida como uma ihota erdida no mar. i vivia encer
rado um veho sargeno com seus quinze senegaeses
Recebeunos como a enviados do Cu 
h ara mim aar com vocs  um acontecimento 
h  um aconecimento l  
Era um acone cimento  e chora va.
Neses seis meses vocs são os rimeros É de seis
em seis meses que me reabastecem de vveres. s vzes
6 su
Respondeu  ra o mundo es ceo de  mas"
E , como ea mais pero m mandou pa 
Bonia sua pima ?
-Â de Tu nes ? Se  . . . É lou a
.•

Não a de D acar  . 
Sagno ivemos vonade de abrao do nos
io sua rsposa um pou o dspiada  ma a :
E a pa  . 

Que era o ra pra você sareno T Um


deus perpuamn m ma rcha para o seu
fom E ambém a doçura de uma pima loura arás
d cinco mil quilôme os de aia.
Qe er a o desero para nós ? Era quilo que nasc ia m
nós O que sníamos m nós mesmos Nós ambém; a-
quela noie esávamo s namoados d uma pima  d
um apo 

I
LANTADA na ronera dos eióros nsubmssos Por-
P Éine não  uma idade Ex ise ali um forim um
ngr e um baracão de mdeia para nossas ipua
çõs. O dso em ola é ão bsoluo que aps a de
sus puno s cusos militaes PorÉienne é quase
invencívl Para aaála  preciso ranspor um al cin-
uão d ia e fogo que os rezzous só pode aingil
quase sm fôça com s povisões d água esgoaa s
Enrano dsde os epos memoriais houve se-
pe m algum lugar do oe um rzzo m maha

paa PoÉienne
omar Tôda vz qu mosa
há o capiãogovendo vem ao anmarcha
osso baacão
dse
zzou no maa, omo se nos onasse a hisória d um

tera ds homn 65
ela prnesa Mas sse ou não hega nna, oo
u ro qe sse sendo bebdo aos poos pela area do
anho Por sso, ns o haaos rou antasa
s granadas e os artuhos qe nos entrega à note
dore e sas axas, no hão O no ngo qe
deeos enrentar  o slno, protegdos, antes de tdo,
pela nossa trsteza E Luas, o hee do aeroporto, az
rodar da e note o seu graoone qe aq, tão longe
da da, nos ala e a lngage eo perdda e
prooa ua espe de elanola se obeto, uro
saente seelhante à sde

aqela note antaos no ore, e o ap


tãogoernador nos leou para adrar seu
ard Reebe da rança trs axas heas de tera
erdadera que aara quatro l quletros l
rese trs olhnhas erdes qe aaraos o os
dedos oo se sse jas O aptão dz   o eu ar
qe E qando sopra o ento de area, que az sear tdo,
lea o se parqe para o sbterrâneo

Moraos a  qletro do ore, e ol


taos para asa ao lar, depos  ea
o luar a area  rsea s aqu soos nntaente
pobres, as a area  rsea De repente o grto de a
sentnela restabelee o patto no undo É todo o aara
qe se espanta o as nossas sobras e nos nterroga,
porqe u rou está e arha
o grto da sentnea soa tdas as ozes do deserto
O deserto nã o  as  a asa az a  a ara ana
ora eletrza estar
Pensáaos a note
e segurança Contdo, a doença,
o desastre, o rnou, qantas aeaas anha ara
66 ay
 Ú   hoe  u ao pra e airdore ouo.
  eiela eegalea o az lebrar io

Repod eo  "ree !e pao


diae do  o egro E repir o elhor 
quela ga eaça de u rzzo dá ua era o
e à oa id eça uio die id, uio
da, aoreida pela ieido da rei a  a o
udo á ão  o eo O deero orae uuoo
 rzzo e arha e lgu lugar, u rzzo que
o hegará z o deero diio

Oe da oie Lu e do po de rá


dio e e diz que o io de Dar hegará
à eaoie Tudo ai be a bordo A eiaoie e dez
 bgage eará bldeda pra eu aão e deolrei
pr o ore
ço aeaee a barba diae de u epeho ra-
hdo De ez e quado, o a oalha o peoço, ou
a  pora e olho a areia u a  o epo eá bo, a
o eo ai. Volo ao epelho io peado U eo
que opra dura e ee   . Quado le e, à ze
perurba odo o u pa ho eu ape reho : a 
era de eergia que predo à iura, o alíero,
o lápi Vou  ri, que erá eu radioelegraia
ea oie ab eáe barbeado
Eã o, oo  ão a oia ?
Por equo, ão be Ea operação preliiar 
a eo diíil do o a ouço u lee ruído  ua
ladeira bae
por que e e iha
pequeo ieo laera
paree dare
uaque eu aiba
pida e
eu orão
 o homn 67
alaa co adração dos muic-hall e qe haa
sto lhers nas dançando ente lôres qles ho-
ens jaas haa sto, an tes, a áore, o a
onte o a osa S atras do lcorão conheca a
exstnca de jadns e qe rra regatos, pos
ss  chaado o Paraíso Êsse paso e sas belas
catas  gnho pela orte aarga sôbe a aea, a 
tro de l de  nel, depos de tnta anos de s
Ms Des os engana, poqe Des não exge dos an-
ceses, aos qas são coneddos todos qes eso os,
o sacrc o da sde ne da ote É por sso q e es
estão edtndo agoa, os ehos chee s E  po sso qe
al, olhando o ra qe se estende, deseto, e ota
de sa tenda, o aaa qe at a oe lhes daá tão
agos paee s, les se entrega a condncs
Veja oc    o Des dos  ranceses    Êle  a s
generoso par a os ranceses do qe o Des dos oos
paa os oos 
lgas seans antes haa sdo leados a pas-
sear na aa O ga os cond a  gande cs-

cat, a
ranças de espce de colnatas,
á gas barlhen de epeds de : onde desca
lhes dsse
Beb
E ea ág a doce g   q  qantos das de archa
para atngr o poço as pe to e, qndo se encontra
sse poço, qans horas para caa na aea qe o co-
br, at chegar a a pobe laa strda co rna
de caelo  ga  E Cabo J by, e Csneos, e  Pot-
tenne os ennos oros não endg a dnheo Co
a lata de consea aa na ão pede esola de
ága :
Me dá  poqnho de ága, e dá   
e
ga, oc
ágase qe
po rar
aeb e
se  so
 e oo  á a
70 nexué
o a ra da area a entelha erde de a 
    Qando hoe e alg lgar,  grande odo
a o aara s trbos anha ara aqela era
q eerá a tentos qleros de dâna E ea
 ão aara da qal não a ne a ga e Port
nne drane dez anos, essa ága ronaa al oo
�  a sterna arrebentada saltase tôdas as pro
_  do ndo
\ao eboradssehe
a le não se ex a  o ga
Dieno ar  o o a s   
alaae e asssa graes, do, ao desenroar
  stro solene O qe altaa as, do entre da
onanha, era a da, era o rro sange dos hoens
 ga qe aaa e  s segndo tera resstado
araanas nteras qe, bbadas de sde, haa er
glhado, ara ere, no nnto dos lagos de al e das
ragens  Des, al, se an estaa  não s e lhe oda
rar as oas Des abra as rersas e ostaa sa
potna  os  rs oros e ranea es
e qere
-Ê reso er a? Vaos ebora
esera 
Eserar o q?
O 
Queriam esperar a hora em que Deus se cana se de
sa lora Êle se arreende deressa, Êle  aaro
Mas essa ága orre há lhares de anos 1
ss, naqela note, le não nsta sôbre a a
aa É elhor alar ertos lages É elhor não pen
ar o nesas oas orqe então não se opreende
as nada Pode se at d dar de De   
Vea o    o Des do r anees 

  .� 7 


Mas e coheo e sses es agos ár
aros l esão les, errados e sa
fé, descocerados, reses à ssso oha e ser
aasecdos de ceada ela edca fracesa e er
garados eas ossas ros do aar E é erdade
qe, a ez sssos, le gharão asae e bes
aeras
Masde são,
er odos(ão
Trarza o rs,
se sedo sge
escreo de Eo se
errdo ao,
oe)
Coheco qado era oo ao ddo às ho
ras ofcs eos serços resdos, erqecdo eos
goeradores e reseado eas ros, da he faaa,
ao qe areca, das rqeas ses as a oe,
se qe eh sal o fzesse reer, assacro os
ofcas qe esa e sa coaha o deero, ao-
derose dos caelos, dos fzs e fo se jar às rbos
sssas
Dáse o oe de rçes a essas ss reols, 
essas fgas, às zes hecs e deseserads, de  che-
fe qe oa ao desero arás de a cra glra qe se
aagará e cedo, coo  fogo de rfco, e face
da cola olae de ar. E adirase sses gesos de
locra
Ereao, a hsra de El Mao fo a de os
oros áraes Êle eelheca. Qado a gee eehece
coeça a edar ss, a arde, descor qe ha-
a rado o Des do slã e qe haa sjado a sa ão
selado a ão dos crsãos  aco e qe erda
do
Qe lhe oraa, co efeo, a ceada e a az ?
Gerrero decado
se era de haerqe se oro
haado asor,ode
 Saara le cada
de reee
dobra
72 nxuéy
e aeia ea ia e aeaças esondidas, onde o p
ento esaaa sentineas e tdas as dees, one
as notíias que hegaa dos oientos dos inigos
aza ate os oaes e ota dos ogos nounos
Lease de u gsto de ato au gôto que, ua
ez poado po u hoe, nuna ais  esquedo
oe, e ea ingiaente po ua tea paiiada,
azia e too o pestígio e, sente hoe, o aaa 
u deseto
Taez e enee os oas que ai assas
sina Mas pieio e o ao de á
Boa noite, E Maoun
Que Deus o potea l
Os oiiais enoase e suas oetas estiadas na
aea oo nua agada, so os astos E agoa as es
tas ainha entaenteu u inteio aando a
hoa goa,  ua dese atás das aeias, eonduzida
ao nada pea upea aedoia Os istãos não ta
da a doi inda aguns inutos, e só as estas
ihaão Então, paa que as tios aastadadas sea
estaeeidas e seu passado espendo, paa que eto
e suas oeias que dão u sentido uinoso ao
eseto, astaá u gito ao dsses istãos que seão
aogados e seu pópio so no    inda aguns segun dos
 do iepaáe naseá u undo   
E os eos tenentes adoeidos são assaados

V
Juy, hoe, Keal e seu ião Mouyane e oni

 daa paa toa há e sua tenda Mouyane e


la e silnio e guada ua esea eoz, o u azul
  mn 7
estado sbre a ba  eal fala ogo e faz as
honrs da asa
Mnha tenda, es aelos, nhs lheres, es
esros são ses
epre se retrar os olhos de , Moyane nl-
nase para o rão, dz alas palaras e olta ao se
slno
Qe dz le 1
Dz   Bonnafos robo l aelos do R Ghebat
ão onheço sse aptão Bonnfos, ofal ehars-
ta da olna de tar. Ms onheço a sa grande legenda
entre os oros ala dle o do, s oo se
fsse  des. a presença alorza o areal Êle aba
de srgr hoje eso, se se saber oo,  retarda
dos rzzus qe arhaa para o l, robndolhes
entenas de aelos, obrgandoos a ltar para salar
ses tesoros qe pensaa estar e segrança E agora,
tendo salo tar por essa aparção de aranjo, edo
feto se aapento n lto tablero aláro, le
lá peranee, de p, oo  desafo E sa rradação
 tal qe obrga
enfrentar as trbos a se pore e arha para
se gládo
Moyane e olha o as dreza e noaente r
ra alga osa
Qe dz le 1
Dz  "P artreos an hã e rzzu ontra Bonna
fos Trezentos fzs
E be pressentra alga osa qles aelos qe
á trs as estão sendo leados ao poço, aqes on
áblos aqle feror Paree qe se presta  elero
nsíe. E o ento do largo, qe o plsonará, já r
la Graças a Bonnafos ada passo para o l  
 Meharista: que monta um aa espéde e romeáo muto
veloz, utlzao na guerra.
74 ain-péy
asso heo de glra Eu ne se dsgu o que esss
artdas ont de do e de aor
É suntuoso ossur no udo u tão elo ngo a
assassnar Onde le surge, as tros rxas reolhe
as tendas, unta os aelos e oge, treendo à da
de enontrálo ae a ae Mas as tros as dstantes
são toadas de ua ertge gual à ertge do aor.
Os hoens aandoa a az das tedas, os raços das
ulheres, o sono elz, e desore que no undo nda
sera elhor que, deos de dos eses de arha exte
nuante ara o ul, dos eses de sde arasadora, de
longas eseras, de oras, so o eno de area, ar de
surrsa, ela adrugada, sôre a oluna olante de
Aar e então, se Deus quser, assassnar o atão on
naous.
Bonnaous  orteonessae Keal.
gora se o segrdo dles Coo o hoe que desea
a ulher sonha o o seu andar nderente de as
eo e se ra e rera a note ntera, erdo, nendado
por aqule asseo nderente que ela ontnua e seus
onhos, les são atorentados elo asso dstante de
Bonnaous. Donado os ezzo lançados ontra le,
e rstão estdo de ouro, à rete de seus duzentos
pas ouros enetrou e terrtro suleado, onde
o lo de seus rros hoens, longe da glâna
es, odera aandonar a serdão, ueente,
 rálo ao seu Deus sô re as esas de edras  onde
ente o seu restígo o an, onde  a sua r
 rqueza que os esanta
 nesa noe, e eo aos sonhos rouos dsses ou
 l assa e olta a assar nderente, e seus assos

 at edta,
ane no oração do deserto
sere el no undo da tenda,
o  baorelo d ranto azul  brlha eus
   n 75
ouasse u  os pos o esero u pouo e prest
o e uas existnias E es e ro :
Por que e ai ebora, o seu Bonnaous 
ão sei  
Êe jogou sua ia ontra a es, e urante anos aei-
ou suas regras e jgo Doriu o a abeça apoaa
 suas peras Durante a eterna perseguição onheeu,
oo es, as noites bíbias, eitas e estras e e ento
 eis que e ostra, inose ebor, que no jogaa u
go essenia Vaise ebora se reorsos E os ouros,
que e eixa jogano szinhos, pere a oniança nu
entio a ia que não prene ais os hoens at a
arne p esar e tuo quee areitar ne 
Bonnaous : e otará
ão sei  
Votará, pensa os ouros Os jogos a Euopa não
poero ontentáo, ne os briges a guarniço, ne
a prooção, ne s uheres Votará, atorentao pea
nobreza peria, para aquea terra one aa passo az
bater o oração, oo u passo para o aor Pensou
que qui apenas haia iio ua aentura e que á e
sua terra ahar ia o essenia  as esobrirá o  es-
gso que as nias riquezas eraeiras e as possuiu
aqui, no eser to : o prestígio a areia, a noite, o sin
io, esta pátria e ento e e estras E se Bonnaous
otar u ia, a notíia, ese a prieira noite, se es
phará peas terras subeaas Os ouros sabero que
e está orino e agua parte, no aara, no eio
e seus uzentos piratas E então, à noie, e sinio,
earo os mehara aos poços para beber água Cope
aro as proises e eaa Veriiaro as aras
Transportaos por aue óio ou or aue aor

e o om 77



"tarde
esode u aão para Marrakeh     ôd
e Juby aqule elho esrao dos ouros
e drga sua urta pree Depos dsso edo eto o
possíel para er setaase sôbre as peras e ruz
e preparaa eu há traqülo por u da tedo se
ofado segudo supuha ao o do que poda
urálo
E aatedo
al rezado ao sôbre
ldo o adeus que poda
halera salálo.as
ruado
ages sles de sua da as terras egras de Marra-
keh sus ss ôrderosa os bes eleetares de que
haa sdo despojado ão e quera al pelo e s-
lo e pela  ha deora e azlo oltar à da :
eu ão era u hoe seelhate a le as ua ôrça
a pôr e arha algua osa oo u eto aoráel
que u da haera de soprar sôbre o seu desto.
ples plôto hee de aeroporto por algus eses
e Cab o Juby edo por tôda ortua ua barraa e
ostada ao orte espahol e essa barraa ua baa
u âtaro de água salgada e ua aa estreta eu
aletaa be poua s lu ses sôbre eu poder :
Vaos er elho Bark
Todos os esraos se haa Bark portao le se
haaa Bark pesar de quatro aos de atero ada
ão estaa resgado : lebraae de ter sdo re
Que  que o aza e Marrakeh Bark
E Marrakeh ode sua ulher e os rs lhos a
ada o tôda a erteza le aa eerdo ua pro-
ssão agía :
Era pastor de rebahos e e h aaa Mohaed 
Lá os :d2 o ooaa

 Ca': g íg


78 a
 bos, o seguaen oo paa a oe, aana
paa o gande bebedouo que  a noe ss a oos
dade nuna  ã E todo da paee belo oo as esadas
que ão paa o a
Conhea os esaos Enaa na enda quando o
senho haa ado o ogaeo, a halea e os opos de
sua aa de tesouos, ua aa pejada de objeos absu-
dos, adeados se hae, asos de lôes se lôe, espe
lnhs baaos,
do deseo, azaelha s aas
pensa  ob jeos
nos esos de que ass, no eo
u nauágo
Enão o esao, udo, una gaeos seos, soa
paa aende o ogo, enhe a hlea, oenando,
paa sses seos de ana, sulos apazes de
aana edos pes azes É anso abe o que 
sua da  aze o há, aa dos mhara oe ob o
ado do sol aha paa a noe e sob o glo das es-
las nuas sonha  o alo do da
elzes os países d ote e que as esaes o-
pe, no eão, a lenda das nees, e, no neno, a lenda
do sol  ts es os tp os, e ua esua nada uda
uo  as elz tão
noe balanea ab se a
splesene o ahoe
e que
de oua
da es-
e a
pena a oua
s zes o so nego, aooado dne da poa,
goza o eno da noe aquele opo pesado de ao as
lebanas não se g as Tlez al se lebe da
hoa do apo, das pandas, dos gos, dos baos dos
hoes que  touea paa a noe pesene e-
gulha, depos dsso, nu sono esanho, pado de sus
os lenos do enegal ou de suas dades banas do
sul de Maoos, pado, oo u sudo, das ozes  a
laes ão  desg aad o, ss e nego :  doen e Cado
 da, no lo de da dos nôdes, lgado às suas -
gaes, pso pela da às óbtas qe êles desee no
80 ay

L
eserto, que onservar e ou, oravane,  
passado, u lar, ua ulher e uns ilhos que eso par
le tão ortos coo os ortos?
oens que vivera uito tepo e u grande aor
e depois ora privados dle cansase, às vzes, de
sua nobreza solitria Reaproxiase huldeene da
vida, e de u aor eocre aze sua eliidade cha
ra doe abicar, azerese servis, entrr na paz ds
oisas E o esravo az seu orgulho de u gesto do se
nhor
Olhe, toedz às vzes o senhor ao ativo
 a hora e que o senhor  bo para o esavo por
ausa daquele alvio e tôdas as adigas, de todos os
ardores do da ; porque o s dois entra, lado a lado, na
resura a noite Dlhe u opo de h E o esravo,
cheio de reonheciento, beijaria, por sse copo de h,
os joelhos o senhor O cativo nunca  acorrentado ão
precisa disso Coo  iel  Renega prudenteente e
s eso o re negro despoj ado   apenas u esravo
eliz
U di, entretnto, le ser libertado Quando estiver
easiado velho para valer sua alientao e suas rou-
pas Então lhe ser concedida ua copleta lerdade.
Durante trs das le se oerecer e vo e enda e
enda, cada dia ais rao E no i do terceiro dia,
sepre be oportdo, le se deitar na areia Eu os
v assi, e Ju by, orre r nus  Os ouros as sista à sua
onga agonia, as se rueldade E os eninos ouros
brincava al, perto daquele esuro trapo huano, e
ôda anhã a ver se le aina se exia, as se se
rre do velho servor quilo estava na ore naural
das oisas
ou Erae
bastnte, coodireto
se lhe ao
houvesse
sono, v ito  Voc
dorir traba
Sepre
sendido no hão le senta a oe que  apenas ua
te do homen 81
erge as não  nsç qe, esa s, é  tor
eno ecdo eo so, recebdo ea terra Trnta anos
 de rbaho, e, deos, o dreto ao sono e à terra
O prero q e enconre as s, não o ge er : as
e não tnha jno a qe geer dnhe ne a
eséce de obscro consenento, coo o do ontanhs
erddo, se  rças, qe se deta na nee e se enoe
na nee e e ses sonhos ão o se sorento qe
e ressono
ore de  hoe não
creo
ndoqedesconhecdo
e soress e
esáor-
as na
rendo E e e ergntaa qe agens estara se apa
gado e ses ohos Qe anaçes do enega, qe
aas cdades do arrocos erghaa aos pocos
no esqecento E não oda saber se, naqea assa
escra, aenas se exna as peocaçes será
es  o chá a prearar, os an as a e ar o oço    se
adoreca a a aa de escrao o se, resssctado
or a sensão de ebranças, o hoe orra e
da a s grandez O osso dro do crâno era aa 
ga à eha caxa de tesoros do oro E não oda
saber qe edaços de sda coord, qe gens de esa,
qe estígos tão desocados, tão ntes  naqee de
srto haa escaado ao narágo  caxa estaa a,
echada, chea E e não oda saber qe are do ndo
se desaza naqee hoe drane o ggantesco sono
dos tos das  qe pare do ndo se desaza naq ea
conscnca, aqea carne qe otaa a ser poco a
poco note e raz

E era astor de rebahos e e chaaa


Mohaed  
Bar, o cato nego, o o prero qe conhec a
ressr ão portaa e os oros hoesse oa
8 axu
c p  vd u nibus us uid
• us cidd u i  v   
Lubgu vi f cig  n d c 
d b E ci u Bk nã  d f
dis d dbu D i fnc p 
ng  si Bk di pcu tb.
E u pnsv nsss vts d bs pis u "f
z cidd dã vint fncs  ig  gtid.
Lubgu c  Abg dnd i fncs nã
fzi cidd  uit ns igi gtidã. N

n cgi p idd
 ficidd c 
Cntibu v u
sin 
dvv  u  u dignidd d  bi
t b c u u u vz ssd  biguz
d v  ii ig fi u ci dint d
Bk i  i E u nts d t s  t
i nnd nu in d std d f  nc
dn i n fiz u  n  n d-
t  tin  diit d   s nt  us
Ent v Bk vá b   u 
O viã vibv, ss  pt Bk incinvs
u úti vz sb  in ig dd d
Cb Juby. Din d vi un duzns us t
 unid p v c   c d u cv às
 d vid s o cupi u puc is
din n cs d u pn
E n fzs gsts d dus  nss cnscid
d cinnt n u puc cvids p st un-
d  f.
Adus B
Nã.
Nã c?
ã Eu su d b Lousin

86 saé
Tivos nocis sus pla ta v po
indio do áb Abdalh u a nosso
pdido cuidou d Bk  Aadi.
O ônibus só atiia à noit  Bak disunha ass
d u dia intio liv. A incio ou longant
pla ciddinha s di plava. Abdallah sntiu u
l stava inuito  s oovu 
Qu há1
Nada  . .
Bak na oulncia dula libo súbi no sn
i ainda b sua ia ssuio. Pci n v
dd oa d u flicidad suda as al dss
libdd us no hvia dina nt o Bak d
ont  o Bak d hoj. Enttanto dali  din l
atilhva  iualdad d condis co os outos
hons o diito o sol  o diito d s snta li sob
o caaanchl d u cf áb ntous. ndou i
chá aa Abdllah  paa si. Ea su pio gsto d
snho
  suo chá
sviu od
dvi a tansfiguálo.
supa asgsto
coo s o su o gao
f ôss
banl. ão sntia svndo aul chá u stava loi
ficando u ho liv
Vaos da ua volta po diss Bak.
ubia pa o asbá u doina Aadi. As pu
nas danainas bbs via ao su ncono. osta
a tanta povi so d tnua u Bak pnsou viv 
sia las u s o sab o acolhia na vida. g
andoo la ão las lh ofca chá uito gntil
nt a coo o faia a ualu outo. Bak uis
ontalhs a históa d a ssuição. Es i
dont. Etav contts po l pou  sva
ontnt.  ac scntou pa a aláa   Eu ou
 a o om 87
 " ohmmd bn Lhouin  io não  up
du. Todo os omns têm um nom  muito dl ol
tm d tã o lo ng .  
Bk stou ind Abdllh p  idd Eou
dint d lojinh do judu olhou o m imgnou
u podi nd à ontd m ulu dição u
 li   . s  s libdd lh pu mg : 
lh l obtudo omo l t m igção com
o mundo
Então omo psss um mnino Bk h iiou
docmnt o osto O mnino oiu Não  filho d
nho u  dul. E um fgi inç  um
B condi m i E u oi E  inç
dsptou Bk  Bk s sntiu um pouo mis mpo-
tnt sôb  t po us d um cinç pob u
lh soi. Comç  plnj lgum oi  nd
go  psos lgo
Qu s pocundo pguntou Abdlh
Ndpondu Bk
s undo dmbocou n  u d um u dint
d
Eumli.upo d inç
Olhou u bincm
m ilênio l sftdo
Dpoi tndo d.
p s ojinh do judus oltou om os bços c
gdo d psnts Abdllh iito u 
mbil gud su dinhio !
s Bk não o oui Gmnt i fzndo u
sin  d cinç. E  mãozinhs  tndm p
b o binudo o bclts  pntufs dou-
ds E cd cinç undo gu bm u touo
 ondo  fugi lgm
As outs inç d Agdi bndo d noidd
o m p l  Bk  lçou com pntuf d ouo 
E no do
u d Agdi
umo im outsnum
codo inç moid
iti ppoo
88 xuy
 ngro. Agrrs s sus stmns  scro,
lmv prsnts. Brk rrunvs.
bdllh supôs u êl houss fcdo louco d l
 s u cro u pr Brk não s rt d r
�tr u csso  lgr. Possu, sd u r
 os ns ssncs, o drto d s fr mr, d
nhr pr o Nort ou pr o Sul,  gnhr su
o plo su trlh o Pr u o dnhro ? Sn, como
 nt um fom profund,  ncssdd d sr um
omm ntr os homns, lgdo os homns. As dnç
n d Agdr s hm mostrdo chs d trnur
om o lho Brk, ms êl s hv dspddo dls sm
fôro , como tnh c hgdo : nã o tnhm ncssd
dl O grçom do cf ár, os trnsunts d ru, to
do rsptvm nêl um homm lr, rprtm con
go o sol m guldd d condçs, ms nnhum hv
otrdo tmpouco u tvss ncssdd dêl. Er
r, ms nfntmnt lvr,  ponto d não sntr su
o sôbr  trr. Fltlh o pêso ds rlçs hu-
ns u ntrv  mrch do hom,  s lágrms
 o duss,  s lmntçs,  s lgrs tudo o u
 homm crc ou ofnd smpr u soç u
to : ê ss s l lços u o pr nd os ouro s, u
h dão gr. s sôbr Brk á psv ml s
prnçs   
E o rno d Brk comçou n glr do sol pont
ôbr gdr, n frscur d trd u durnt tnto
mpo hv sdo pr êl  únc doçur  sprr, 
nc doçur d todo d E como s promss  hor
d prtd Brk vnçv, nhdo por uêl r 
rnçs, como outror ntr sus ovlhs, rndo su
prro sulco no undo. Rgrssr, no d sgunt,
 sr dos sus, rsponsál por tnts vds u su
>lho brço tl á n pudss sustntr. s l á
a o om  8
s su ddio êso Como um aano dmasiado
 p i  id dos homns  u oss 
êss tuu d m humbo à intu, Bk  s i
minhndo sdmnt, puxdo  o hão po mil
s u pisvm tnto d um pantufa d ouo

VII
  o dsto O Aloão, u  pns um ds
gs do ôgo, tnsfoma o l m um Impio
Xo fundo d um  u si zio snts um
dm so u ol s pixõs dos homns A 
ddi d do dsto no  fi dos êxodos d tibos
à ou d um gão p os nimis, ms do
ôgo u li ind s og Qu difnç d mti nt
 i submiss   out 1
E no on ssim msmo om todos os homns 
n o dsto tansfiudo u m lmbo dos bin-
udos
u d minh
mos infâni,
oodo d do pu
duss, do sombio  douado
ino sm lmis
u fundos nul uilto uddo nun inti-
amn onid intmnt olido. Fommos
um iilizção fhd ond os assos tinhm um gôsto,
ond s oisas tnhm um sntido u não xisti m n-
nhum outa Qundo nos fzmos homns  imos sob
outs lis, u st dul pau hio ds sombs
 infâni, io d mag, dnt  gldo 1 o,
undo oltmos li, minhmos om um spi d
dsspêo, lo ldo d fo, o longo d su uno
muo d das inzntas, dmidos d h fad
m um into tão stto um oni u  
nós o  omndndo u nss inito não
0 a

nms nunc mis u  à infânci  nã 


p  si cs gss
 h mis sds C J Cisns 
nsd  gtEm D mn h
mis misti nnhm i. Os hints  s is
ms s gm um dis d ut cm êsss
insts  dm sus côs nd s chms m
nsss mãs ids Tdi nã ndms cnd
ás d m isã Nã ns ngnáms und c-
ms  sss dscts Tmm nã s iudi 
 ds   m Nis pcund g d tã
st  s s ctivs s xtingum m ss s
 mnhc tnd did ns tcds   d
ss ss Aimnávmns d mgi ds is Os
 c i ss s d t  ni
m ss mcdis s êsss tã vind dmsid
d  s miis piids   i vigm
d cnchs  ns dm su pt ms pcis Of 
cim pns um h d fv  ssa  ms ns
u a vivms
O dst     di  a tcu chg
 cçã d dst Duan  id
à ndchin m 935, u m v n Egit
ns cnfins d Li ês às is cm
 m visg  nsi u ôss m Eis
 histi

 o h 9


ol o silncio ouo   Algum pt  m fl
m ftu d cnio Nã u v ss cç it
 nsngütd Vi s csts  vu p  u p
h. s cnsv no pit u ipssã d ç
E ul ud u  cnhci dt  v. Qun
do u dsc àspnt  u ptô ng  duntos
 stt uilôs  h cnhci  s tss
uc   s ha! d dstino u n sit
ms  cminho d Bnhsi

 d
vigm. And são dus hs d td. Qund
 Tiplitni ti s culs scuos A i
 dud Co  dst st plnt mu Dus  is
u v fic psnd u os is s sms  s h
itçs ds hmns sã pns cnjunçs fis d
cs.
sQu
tudpt
iss o  d ch
g  m  dnt
indif  viv ps 
i
dni d vô. Sito vi  nit  nit m u  gt
s fch c  u tpl. Em u  gnt s fch
ns sgdos ds its ssciis nu ifxvl di
tçã. Td  mud pof já s pg,  vi dsp
c Tôd  pisgm ind  litd pl lu li
s tud cç  s svi E u vos dig  ã chç
nd s nd u vlh st mt. E os u d
t vs já sfm o iplicávl m d vô sss 
compdão
Runci puc  pouc o sl Rnuci às gds
supfcis
 douds u
pn. Runc tdspdi
s siism
uclh  cs
 pdi
ui. Rnunci s pfis s ntnhs u m vi
 -ey
r prgos nro p no vo ns no
or i s sr êls   
Ess or do undo  fi lnn É lnn-
 u  luz s i lnn s confund o u 
 rr. A rr prc subir  vi s scndo, difu-
sn, coo u por, no r As prirs srêls
r coo no sio d u gu vrd É prciso d
sprr longn pr u ls s ud  duros
dins É prciso sprr longn ind pr s
sisir o jôgo silncioso ds srêls cdns Eu i, no
orção d crs nois, ns srêls dns oo
s u gnd no rrss s conslçõs
Pro xprin s lnrns fixs   d r
gênci Enolos  luz  ppl rlho.
is u cd d p pl .  
 l pss is u fôlh d ppl  cnd :  luz
ind  dsido clr Assi l vlr coo  fo-
ogrfi,  pálid ig do undo xrior. Dsruir
os nossos olhos ss polp ligir d luz u pl noi,
às
sêzs,
não ,ind
ind,nos lig s coiss
 vrddir A Onoi
no ducu
crsn d lu
subsis Prvo i lá o fundo do vião  ol o u
snduch. Esou rincndo u ccho d uvs. ão nho
o  fo n sêd N nnhu nsço : prc
u podi ficr ssi, pilondo, durn dz nos.
A lu orru.

Bnghsi s nunc n no ngr. Bn


ghsi rpous no fundo d u scuridão
o profund u não s nfi co  nor urol d
upo
 Vjo
 cidd
, undo
d súbio, vjocoço
u s nd
sobrol
susrouo
lu
lhs d blizno Esss luzs lii  rn
 o homn 95
gulo ngo. aço uma olt A u d um fol oltdo
paa o u sob ta omo um ato d inndio os
ois  b no no um stad d ouo ço is
uma olta paa obsa bm os obstáulos. O uipa
mnto notuno do amo é admál Rduo o moto 
omço a ds, omo s fss um mgulho m águs
ngs
ão 23 hos loais uando isso Rodo o aião até
oassam
faol. da
Os somba
ofas aa
 soldados mais do
a lu dua otss do mundo
poto, oa i
sis, oa inisis. Rbm mus s, omç a
pô gasolina. Em int minuos odi at
aça uma ua  ass o ima d ns. m sso
não fiamos sbndo s a dogm tminou bm
Embao. Vou sgundo po aula stada d ouo
no amo paa uma asnsão sm obstáulos. u aão ,
tio "moun, mboa sobagdo, dola ns d
ha sgotado a áa dsponl A lu do poto m
sgu  m mbaça no momnto d fa a olta a
dinham u stão m ofusando  afastam a lu ço
maolta  bo outa  nos olhos o ato do faol.
as  apnas um instant  imdiatmnt l lnça aa
outo lado su longo f d lu into, nssas mano-
bas do faol, uma tma otsia. E noamnt tomo
a dição do dsto.
Os postos mtoolgios d Ps, Tuns  Bnghas
m anuniam um nto d pôa d tnta a uanta
uilôtos a hoa Espo iaa a tntos uilôm
tos a hoa. iio a poa aa o mio do sto da dita
u un Alandia ao Cao Eai, ssm, as onas
oibidas da osta. E apsa dos dsos dsonhidos
u pud sof, m agaa, à dita ou à suda,
às uzs dssas duas dads, ou, d um modo mas gal
às luzs do al do Nlo.  o nto não aou, na
96 s
tico Acoo Pvot paa u o apagu Pvot m
 fga a cuido como u m uo,  avaça  o
i u ito com u lço  u  papi pto  upi
m aula fta lumioa No a luz da mma a
lida da plida  it at luz do adim Ea uma lu
d cafcocto ão um a lu d tla E m ofucava
omiado a ota luz
T hoa  vôo ug à miha iita ma cla i
ad ugu
mioa m pac viva aca
a lâmpada . OlhoaUma loga tia
xtmidad 
a aa
u at to a ivivl paa mim Ê um o it
mitt oa fo t oa ap gado   tou do m uma
uvm Ela  u flt a miha lâmpad Apoxi-
o a oa m  dvo pocua iai a ta paa
m oita u pfia um cu limpo A a dtca
ob o hal o lumioo A lu  fixa   pala, fomado
uma pci d buu o ou acudi do po reos
pofudo Etou avgado o vt d um cúmlo
cua pua o cohço ubo t doi mil  uih
to mto  ço at mil  cotiuo  to o c úmulo  O
buu  flô pit ali, imvl, cada vz mi vivo
Bm No há   ada. Po m outa coia 
alu moo acabai aido a vm a ão
m agaa a luz d p o bata
Po  Aui, tou acudio um pouco. Ito  o
mal a o avião tm ao  alto uat tôa a
viagm apa o cu puo  da altitud O vto o
 acalmo ;  vo t voao a mai  tto ui
lômto a oa  to ão i ada com pcio
Pocuai oitam u ado ai a uvm
Etou aido O bu lmioo apg ou d pt
 io povo cou mia atço Olho à ft  pc bo
obcamt m puio tcho  cu limpo  logo
a pa  m outo úmlo O buu   aio
98 ain-epéy
o s s dêss sgo,  no s o ns -
undos. Dos d tês hos   d o so o
  in o  oxo do o s so
nndo co  locidd  sonho  oss 
 o o  ss ls, co u ouco d sot no n
o d dos cúos s êsss intlos  o
oso dsc  nd : s  o cso, stou o ndo os
dss do u igno, osso st ind sb s
ds.
Não xi nto in ito  gu : ns o
d u oco d to. s ixo u lt  i-
nh sndd : to ho s  un n  os d ôo
Dnto dêss o, so s não hou nnhu nto
 fo, o u  ioál, á ti tnsoso o l
do Nilo
Qundo chgo às fnjs d u nu o buê ln
us d cls, cd  is citds,  dos s
g d nt o  gd sss councçs
cids co os dônos d not
Uustêl
oo ol.d
á g  b
u ol nh fn,
no bilhnt
 gd
ss cldd sobntul, ss stêl d i go,
ss cont goso.
ot dsto  ilun os ostdos do oto
ndo o bo co sus lâ ds : cbo d chg 
 u tcho d cu io  oito  oh 
bxo. ot stá doindo out  D sto no
i nd o u olh.
Qto hos  cinco d ôo. ot io snt o
d i:
Dos st chgndo o Cio 
É   
uilo á  u stêl ou u fo 
duzi u ouco o oto e foi isso, sm did, u
ta do om 9
dsptou ot.   sns a das as aaçs dos
udos do ôo. omço uma dscida lnta paa m insi
nua sob a massa das nuns.
Acabo d consulta a cat a  d ual u modo á atin
gi as cotas z o  não aisco nada dscndo mais um
ouco. Dsço  aponto a poa bm paa o not. Assim
cbi m minhas janas as luzs das cidads. o
ctza á as t anspus  las m apac ão pla su
da. Agoa
num u ôo sob mis
dscu os cúmulos
baio do ao lado
longosudo
d uma outa
Paa
não s su pisionio oltom paa nonodst.
A num dsc anda mais baio  tapa todo o hoi
zont. Não ouso pd mais altitud. Atnj a cota 400
d mu almto mas ignoo aui a pssão. Po in
clinas p a mim Gitolh   " Vou co  at o ma lá
dsci mais
Aliás nda poa u u no sta taiado sôb
o ma. A obscuidad sob a num  complmnt im
pntál. Encosto o osto à idaça. Tnto l m mim
msmo. Pocuo
mndo dscob
na cinza luzs sinais
à pocua Sou umcoisa.
d alguma hommUm
homm u s soça paa nconta basas da ida no
undo d uma onalha apagada.
Um aol matimo 
Vmos ao msmo t mpo auêl mbust luminoso   s
anha loucua  Ond stai a auêl aol antasma in 
nção da noi? Pou no sgundo ato m u u 
ot nos dbuçamos paa êlo outa z a tznto
mtos abaio d no ssa s asa s .  
Ah
io u nada alm disso m saiu da bca. io
não ha sntido nada alm d um omidál chou
u abntou nosso mundo la bas Numa lodad
100 sae
�le respe 
Nenhu riento !   
as esfreg a o nu o eho Insisto :
Vea se não quebrou nad apapese exa os ús
cuos   
Respond e 
No é nada é a boba de eergência.
Pesei que êle f ôs se cair d e repete aberto da cabeça
aoA
ven tre
bobaMa sderepete os ohos
eergência   fxos
 
Pens o  está ouco v ai coeçar a d ançar  . 
Afasando os ohos por fi do avião que agora não
poderá ais expodir, oha paa i e diz 
Não é nada  a boba de eergência que e aar
rou no joelho

II

EXLICÁVL que estejaos vivos. Co  aterna


eltrca a ão subo peo terreno para ver os traços
E
do avião no soo A duzentos e cinqüenta etros do ponto
e que êe se deteve já encotraos as ferragens tor
idas e as chapas  etal que espahou pea areia ao
ongo do percurso Quando nascer o dia ficareos saben-
do que caíos q uase tangencialmente nua escrpa suave
no ato de u patô deerto. No ponto do impacto u
buraco na areia parece feito pelo choque de ua charrua.
O avio se se virar avançou co o ventre no chão coo
u répti encoerizado às rabanadas Desce a rapa
a si quando vinha a duzentos e setenta quiôetros a
hora Se dúvida deveos nossa vida a uas pedras
negras e redondas que rola livreete a reia e que
. forara u jôgo de esferas 
10 saint-expéry
vot dlga o acumulado paa vta um cdo
ado, po cutoccuto Fco ncotado ao moto  
flto : duant uto hoa   unz mnuto u po o
t tdo l m cma um vto d cnüta ulômto
a hoa. Dv t do o  o apalho ofa muta a-
cuddla a,  o vnto vaou dpo d fta a
pvõ gnoo compltamnt u dção êl t to
mado Eu m tuo, potato, m um uadado d ua-
tocto ulômto
Pvot vm nta ao dmlado.
u lado  dz 
É xtaodno tamo vvo   
Não lh pondo, ão to nhuma aga ma
pua da j abu camnho m mnha cabça  
comça a m atomnta. Olho o olo com ação. Ava-
ço ltamnt, faço um mo cculo, mudo va vêz
d onto Contnuo a vta o olo, como  po
cua u al pddo Pouco ant u tava am,
pocuado uma baa  . Avaço mp a cudão,
clado ôb o dco baco d luz u pao plo
tno É        Volto lntamnt pa a o avão -
tom po da cabna  mdto Pocu uma azão paa
t pança,  não a ncont Pocu um al of-
cdo pla vda,  ão hava nl nnhum
Pvot, u ão v huma vgtação   
Pvot m udc  ão     m comp du  Volta-
mo a fala do ao  gum a cota, uado
 o da. to apa um gand caa ço  p o :
A uat octo  ulômto d d tânca, o dto 
 pnt d ou um alto 
A gua 
O vto d gaola  d lo tão abn
do O d gua tambm : a aa bbu tudo. Econ-
amo um mo lto d caf no fudo d ma aafa
mca moada  um uato d lto d o baco
a os  l0
o udo d oua Fiamo  udo  o mu
ao Achamo ambm um cacho d ua  uma aanja
 u ca cuo  " Em cinco hoa d macha ob o o
gamo i o .   
Inaamono na cabina paa pa a manhã E
iom ou dmi E adomcndo faço o baanço d
no a nua  ignoam compamn a no a po
ição ão m nm um io d uido S imo
iud mi u n n inh c mo ncon-
ad dno d oio dia ada pdmo pa d
mh  nã   dmaiado d S imo
fa d umo ó mo achado m i m ão
podmo cona com o iõ   ão d o po-
cua ôb  mi uômo
Fi p n   diz Po
O u
A gn no   abnado d uma z 
 no pdm bdica da id. Encoamon
muamn  pdmo pd a cac po m
faca u a a d uma aação po a Tambm
não podmo fica no mmo ug uando po z
ia um oi. Cminhmo o dia inio dpoi o
mo ao pho Ecmo n d pi o
no pogm m gnd maiúcu n ai.
Enom  ou dmi a mdugda E inom
fiz adomcnd. O canaço m no numa pnça
múipa  o  u zinh no do  minha ono 
cia  pd d z mbna confidncia mumu
d Aind nã nho d inom bm ngom
a no com a uma anua. A aidad ai pdndo
no dian do o nho   
Ah foi bm difn  uando io o o 

1 nte
tma ssas nns q s ssm m   
rnasr à noit inha gtaçã  anas a sombra de
m úmo   
É inúti avançar mais  a tntativa não onz a ar
agma risamos votar a avião o gran sina r
mh  brano q talz sa notao os nossos om
anhiros Embora não tnha srança nss soorro
q o vir os ars ê m ar a nia chc  sa
vação
gotas E qio
sobrto
 áixamos á mbaixo
sntimos ma nossasabsota
nssia útimas
 bbr risamos otar ara vivr Somos risioni
ros  m ro   frr : a rta atonomia  a sê
as omo  if fazr miavolta qano tavz s
a marh ano ara a via ! ara a ém as miragns
o horizont tavz sa rio m ias vrairas m
anais  ága o  raos Si q tnho razão ara
fazr miavoa Conto tnho a mrssão  sçobrar
qano faço ssa trr iraa  m

Dtamos nto a aviã rorros mis


 sssnta iômtros Esgotamos os qi
os aa sobrios a s  nnhm omanr
sobrvoo ês rrório Qanto tmo rsistirmos f á
snimos tan a s   
izmos ma grn fogira om ns rstos 
asa vrizaa smos gasoina  aços  magn
sio q o ao fogo m ro briho brano Esram
q a noit s faça bm sra ara atar nosso inêni
as on stão os homns
gora a hama sob Vmos rigiosamnt  sso
faho q s qma no srto Vmos brihar n sio
a 
E noit a nossa
nso siniosa
q ssa  rsannt
mnsagm mnsagm
s nrra m êo á
   07
a, ab enea uo ao. eds gua, s
edos ab ounaã Que u u fg se
end n noe  Só s hens ds õe do fog  que êes
ns eso nda 
Reve s hs de nha uheohs que de ga
e dne esã see dane dos eus. Êes e ne
ga Reveo ab s hos de dos s que, avez,
ense e  E êes e neog Tôd ua sse
ba de ohe
Eu esond  Eus ensua
esondoo o
euôds
sn. E u esond
as nhs f ôs 
Eu não ss egue s a no e da ne u fh
s une !
z o que ude zeos  qu e udes  sessena qu
ôeos quse se bebe. go não bebeeos as.
Ê nossa u se nã udeos ese u e?
odeos fa aqu, sossegdos, bebendo e nsss
gafs s as desde o segundo e que esvze
a nequha de esnh u eógo se ôs e ha
Desde  segund e que sov a ú gôa ee a
dese ua es Que osso fze se o e e
aa sa o u  ? vo hoa aohe n bo,
enand onsoo :
fn de on s   
Êe e ne e 
ens que    que esou hoand?

S,  deso ess evdn ad  n


oeve nhã e deos de anhã eu
aendee que nd, deddene,  neve e
d aens  u e n n suí. U d en
se que f ôs se oe afgdo, êso e ua bn, e
não sof u. guas vêzes ense que fôsse que
ba a abeça e ss não e eeu u oneeno
108 saxu
onserve qu tamm no snto quase ngús
manhã arenere cosas mas estranhas ana E Deus
sabe se aesar essa foguera que acen tenho aguma
eser ança e ser socorro eo s home ns !   
"n sa que  o r mm     Sm es o que  ntoere
Caa vez que reeo os ohos que me esram snto que
les me quemam. De reente tenho onte e me e
antar e correr reto ara a frente guém est gr
tano or so corro  h um naufrgo !
É uma estranha nversão os as mas eu semre
sent assm Tnha necessae e rvot ara ter a
cereza os rvot tambm no senta a angústa e
rante a morte e que tanto se fa as h aguma cosa
que e no suorta em eu
h ! Eu or mm  o sso muto bem aormecer or
mecer or uma note ou or scuos. Se eu urmo não
se a ferença. E eos que az  as o s grtos que
certas essos vão ar as granes chamas e eses
ro. . . sso não suorto a magem. ão osso cruzar os
braços
co  anteum
assassna sse s nufragos
ouco  Caa
aques que segun
eu amo. E o
umaegrn
sn
e rava cresce em mm : or que estas correntes me m
eem e correr a temo e socorrer os que esto ere
ceno ? acnca  ós chegaremos  ós chegaremos ! ós
somos os savaores 

O magnso consumuse e o nosso fogo tor


nase rubro H aenas agora um mone e
brasas sôbre o qua ncnaos os aquecemos. Term
nou a nossa grane mensagem umnosa Que fz ea no
muno?
ue h bem
nngum se que não fz naa. o uma rece
ouvu
st bem Vou orm
te  he 10
V

E MANHÃ cedinho recohemos sôbre s sas, com um


D pano, um pouquinho de ovlho suo de tinta e de
óleo. Seu gôso é horríve, mas bebeos. Assim peo e
nos molhamo s os ábio s Depois dês se festm, Prévot d z 
Felizmente temos o revólver
Sintome bruscamente gressivo e volto-me para êe
com uma dcidida hostilidade. Nada me seria mais odioso
neste momento que uma efusão sentimental. Tenho ua
extrema necessdade de coniderar tudo smples. Nscer
é smples. Crescer é simples. Morrer e sêe é simples.
E olho de lado Prévot, pronto a ferilo, se necessário,
pra que êle se cle. Ms Pévot me flou com traqüi
lide. Traou de uma questão de higiene. Abordou o
as sunto como se disse sse :  Prec isam os a var a s mãos".
Então estamos de acôrdo. Ontem eu já havia meditdo
olhando o revólver. Minhs refeões erm razoáveis e

não patéticas
para Só équêles
tranqüiizr paéticopor
o socia
quemsomos
nossareponsáeis
impotência
E não o revólver

Não nos estão procurando ou, provàvel-


mente , estão nos procurndo e outro lu-
gar Talvez na Arábia. De resto não ouviremos nenhu
vião ntes de amnhã, qundo já tvermos bndondo
o nosso. E êsse único avião a passr tão distante nos dei-
xará indiferentes Pontos negros misturados a mi pon-
tos negros no deserto, não poderemos ter a pretensão de

ser me
que notados. Não há nada
serão atribuídas de verdadeiro
durante nasNão
êsse suplício. efexões
sofre-
• rei suplício nenhum Os savadores me parecerão eta
circulando em ouro universo
10 saint-expéry
ão ncssáros qnz ds d bscs r  O
dsrto m vão do q nd s sb nm ro  
m quômtros  or st  s sndo rcr dos  
otân à érs Entrtnt nd r ho u m
rsrvo st mgr chac vsto não hvr or E
mdno  tátc rsovo r sznho m xorão
révot rrrá um fgr   cndrá m cso 
vst ms n sms stdos
ssmmm
votr u m vou não s
à mmór msmo
tdo s tr
qu s sôbrfôrç r
o dsro
d Líb o Sr nd há 40 or cnto d mdd
qundo o índc q é d  r cno E  v s vo
como m vor s bdínos os vnts os fcs ds
tros coons nsnm q qu o homm rsst dz-
nov hors sm bbr Dos d vnt hos os ohos
s nchm d uz  comç o f   mrch d sêd 
fumnnt
s êss vnto nords êss vnto nrm q nos
ngno  q contr tôds s rsõs nos nço sô
br o tô sm dvd gor nos d m oco 
rsstr  s qu rzo ns drá ê nts d hor s
rmrs zs nos ohos 
Eu m v  rc q mbrco num cnoé no ocno
Tov grs à rr  sgm  rc nos
fnbr E cmnho  rncío com s mãos nos boos
como m grôto ntm dmos ms rmhs 
rovsds unto  ums qns tocs mstross 
cçdor sr  m mm ou vr s rmdhs  ã
gmos nd ortnt o não bbr sng   ã
contv com sso ão sto dccondo ms go
D qu vvm êsss nms no dsrto  Sm  ã
mho ou
féchs d rôss do dsrto
u coho qunos
d orhs ão od
oos
nom
à ontd d sgr o rstro  u dês s rros
t s  111
m vam  m sr amn  ra n as 
dras Tds s passs stã b gravads dr 
nda paa qu fam s três dds m qu. Iagn
mu ag trtand suavnt pa adrugada am-
bnd  rvah nas pdras. qu as pgadas s dstan-
am :  féech rru. qu mas na frnt um pa
nhr s h v untar : agra ds trtam a d a ad.
ssst  ua agra squsta a êss pass atnal.
mChg
êss nf
s snasadguarada
vda squ  das
qu rapôsas.
tnh sêd
D m
.
m m trs nas na ara u núsu arbust
sê d u m pam  atura  sus rams stã arrg a-
ds d pqunns araós durads.  éech pa a-
drugada prura ssas prvss. Mas u sbarr aqu
 u grand mstér da naturza.
É qu  féech nã s tém  tds s arbusts.
á agun s arr gads d araós qu ê dsprzu ;
ntrtant andu rdand à sua vta m ua vsív
runspã á aguns qu ê abrdu mas sm d-
vastar. Tru ds u três araós ps mudu d
rstaurant.
Srá qu  féeh s vrt assm nã matand a
f d ua só vz para tr u prazr mas duráv 
su pass atna? ã r. Su ôg n d
masad bmagra  prbm ua táta nds
pnsáv S ê atass a f m  qu n ntra ss
n prr arbust m duas u três rfs  dsp
ara  sua aga vva.  assm  arbust m arbust
ê mpdra a prraã s araós. Mas  féec
m udad : rspta a rprduã. ã smnt pr 
ura para uma só rfã ntnas d arbusts m
tabém nuna tra ds aaós unts n msm gah.
ud qu
rs s passa mrrr.
pda s tvss
 sa abastss
prfta nsêna d
s prau
 nxé
ção não ea mas caacós ão aendo a ca
cóis não havia mis échs.
s astos ão até m baco no chão  éh sem
dúvida es l dno de sa toca me ovndo esnado
com o do de mes assos. E e lhe digo  "e eqe
no éch é cioso  esto e dido mas is so não m 
medi de a ecia o te  hmo .   
ico ali m é mditando E me ace q a gn
s adaa a tdo.  idéia d q vai mo dnto d
tina anos não mana as alegias de m homm Tin
ta anos  ês dias . .  é ma qsão d  sciv
as é ciso esqc cas mgens   

goa sgo o me camnho E com a dga


algma coisa se tansfoma dnto d mim
goa qando não h miagens e as invento   
l
Egi os baços gitando mas o homem qe gesticla
a é aenas u ochedo nego. Tdo comça a se ani
a no dseto E qis acoda m bedno q domia
 êle se tnsformo nm ngo onco d vo. on
co de vo T Esa snça me seende e e m in
clino Teno g o galho qbd o  é de mmo ! 
antom e olho  m volta  o oos mm os negos.
Uma floesa antedilvana nca o chão com ss ton
cos atidos Ela desabo como ma catdal h il
anos as sob m facão bblico. E os séclos olaam
aé mim êsses edaços de colnas gigantscs olidas
como ças de aço tifcadas vitificadas cô de ina
de escev. inda osso distingi os nós dos galhos,
cbo as oõs da vida cono os anéis dos oncos.
sa flosa,
ingida ants cheia
ela maldição de ssaos mdesal
 ansfomda música
Sinto foi
q
ea os home 3
gro  i sv scrio  " oo r nn  Rcbi
u grnd bo no oro   i is o  " oço r
nn    oo n    oo rn    !
i bá  ss sorosq  do isso  fc
d  oo rnn? U oco is ong noi dois
crcos brncos Li or bixo  " oo  orário Iss o
já r nos bo Dois  vo não hvi is
nd d
E á sá
gr o sbcm
q grnd crzo rigios
sôbr o  s
 coi ogs
r r
chr
os náfrgos  E do o q nho  fz r  cmihr 
á Corrr  r qs doinicnos   
Ms n bi só há osiros cos 
   r qs doi nicnos sdiosos  s os
s  b ozih io frsc co drihos r
hos  no io  bob nfrrjd Sob  bo
b nf rrjd oc sb    sob  bob n frrjd 
o oo  rnn  h i sr  fs  á qdo 
br à or q ndo  br  grnd sin    
Ibci oc sá dscrdo  cs d ron
ç ond iá s no há nh sin   
   qndo  b r  g rnd si   or iro r
grá os brços  r o s cs grindo r i  " Sois
 ido do Snhor   chrá odos o s ongs E
 irão corrdo E  frão fss coo   
io obr E  v rão r  cozih    dirão 
"U sgdo  sgn do  fiho    os qi o
oço r    "
E  r ri d ficidd   
Ms o n o qro chorr  o o io  b sm  
já o há is h crz o o d oi

ea s hs 115


róro rsros e ouros os o e ouo
rservório
gor,  vionos ! á  d  n ho ! os fu gi
dês ô dio  rr  ssos rgs, sr
r  fren,  ir É o eeo de Guiu qu
u sigo  enho ensdo u io nê desde one Ds 
rseio  vr d ord for, que  rner
juno o vio Ningu nos rourrá is qui
ind u
náufrgos  s vz desobrios
náufrgos so osqu
queno soos! quêes
ser nós os
qu o nosso siênio e quêes que á eso fridos
or u boináve êrro No odeos dixr d orrr
r ês Guiue b, d vo dos ndes, on
oue qu orri r so orrer nu frgos ! É u r
dde univrs
S u f ôss szinho no undodiz rvoeu 
deiri
E rhos direio r nosso nornordese Se á
hvos rnsoso o Nio esos enrndo  d
sso, d vz is rofundne no fundo do desro
d rábi

Dqu di d nhd no  ebo


is Lbro ens d rss Minh
ress r no ior o qu, inh ress r 
qued n rei ebro bé d hvr inhdo
ohndo o ho, r no ver s irgens D eos 
eos reifivos e bsso  noss diro s
vêzes bé diávos u ouo, r rsirr  •Jo
gui no sei ond inh  de borrh qu evv
r  noi No si is nd Minhs ebrns só
s rea o  frsur d rd Eu e sni oo
io de ri,  udo    do
0 sa-e
o eúsuo esoveos aaa e se qu 
víaos ontnua ndan do  esta note se gu nos lqu
daá s touxeos onoso os nos do queds
Se no é nêe que está o veneno ode se que nh
tenhaos agua osa aa bebe. É eso estende
as ua vez na aea as nossas aadhas de ega
ovalhoe as ua vez esea sob as estês
aa o note o éu esta note está o de nuvens
 vento udou de gôsto udou tabé de deo Já
sentos o sôo qente do deseto É o dseta da
fea S nto que e nos abe s os o oto   
S ontnua andndo não fae s de dez qu
etos E tês ds se bebe  fz as de ento
e oenta  . .
o oeno de fze ato oé év ot dz 
Juo que é u ago !
Voê está ouo !
 es ho no eúsuo qo ode se ge 
No esondo nada Há uto teo ennce a e
e eus ohos vez no sea ge  se á ua n
veno de noss ocua Coo é que évot anda ode
aedt Êe se obstn  
Esá a a vnte nuos v ou ve  . 
Ess a teosa  e  
Vá ve v vá to u ouo de a   .  uo
bo a a sde ! s fque sbendo  se êsse seu go
exste êe é sgdo est ouv ndo  Sgdo ou no e
que vá o dabo que o aegue E aé dsso êe no
exste esá ouvndo
évot os ohos fxos á se va fastano Cono
be es sas taes sobeanas. E enso  " Há sonâbu
os
Se que
que se vo aça
évot detaent
n voá sob as ooos
 vetge do se o
oga  ão odeá faze avo.  o
t   1
!
 su a  u  mu  tu ss tm tã ua m
tâna
S qu n é  bm augú sta nfnça qu
aga m v Quan stava m afga snt a ms
ma z as av aa  sv uma at a óstuma
stn m  vnt sôb as as nha ata 
mut bnta ut gna a u u sábs nshs
xmnt na um vag az  vaa D
sá a!  " Qu ba ata ó stuma ! Qu na  t
m
ns m mnha stuçã xmnt fma u
u  sava Há quanas has nã us T ã tnh
mas sav S f m a bôa fhaa aguma sa
vssa m fha  s áb s  ss vsg sa  nu
 a  f Entant ana ss gut 
mus hs ana nã s nhm  uz Quan êss a
s sáu m fô f t anas uas has
 va
É nt  a su s a ma n évt
nã vta stnm  sas  umn ssas vên
as Dsub m mm uma vha mssã u
fna E su    Esu    stu a b   um nav 
Ia aa a méa  Su  m t asm  stas
na ba  nta  mst assava ntamn nt
s sts qu nã há nnhum mast mas assm ms
m su a b  su va aa um stn qu nã
n mas  mus sfçs atas ngs a
çaamm,  ama sôb ês nav
ns m évt qu nã vta ã  uv s amn
tan uma só vz E f mut bm Ta s nsu
áv aa mm uv gms évt  um hmm
h ! á sá ê agan  sua antna a qu nhnts
m s  m  u  am n  vta  ã n
122 sait-epé
eto a sse ccote de go. o posso correr, no teno
mas fôrças, não posso ais fugr dos ssssinos e caio
de joelhos na r eia a cabeç  entre s ãos !
Só um pouc o ais tarde percebo o que fiz : levanteie
e ando par a rente, sepre tiritando. Onde estou  Ah,
eu acbo de partir, ouço u grito de Prévot  ora
êsses gr itos qu e me des pertr . . .
Volto par êle, sepre agitado pelos treores, pelos
souços que e sacode o corpo inteiro. E digo par
im mesmo  " No é rio. É outr cosa   o fi . Já
estou desidratado deais. Ande tanto, anteonte e on-
tem, quando  s zinho  . .
Isso e faz pena, orrer de fro. Preferia minhas mi
ragens anteriores. Aquela cruz, aquêles árabes, aquelas
lanterns Afina, aquilo coeçava a e interessar. ão
gosto de se r lageldo coo u  esc rvo .  
Estou inda de joelhos.
Trouxeos ua pequena farácia. Ce gramas de
ter puro, ce gras de álcool a 90 rus e u vidro
de iôdo.É Experiento
puro. beberfacas.
coo se engolisse dois ou três goles
Depois de ter
u pouco de
álcool a 90 graus, as isso e fech a gargnta.
Cavo u burco no chão, deito e me cubro de areia.
Só inha cra parece. Prévot, não sei coo, acendeu
u ogo, as as chmas não custarão a se apagar. Pré
vot recusse a se enterrar n arei. Prefere bater os pés
no chão para espantar o fro. Prévot não te razão .
na garganta continua fechada É u au sina,
ms eu e sinto melhor. Sintoe clo, uito al de
qualquer esperanç. Lá vou eu, contra  vontade, em i-
nha viage, arrado na coberta do navio negreiro, sob
as ão
estrêls . as
sinto talrio,
as vez não sej que
desde uito
nãodes graçado
ova ...
nenum
músculo. ssm esqueço o corpo adorecido sob  areia.
 o om 5
o m mr  o sofrr mas.  rso a r
dd o s ofrmto  bm puo . .  H ars d odos
ss ormtos a orusraço da fadga  do dlíro
E tudo s trasforma m  lro d fgurs m um
oto d fadas um pouo rul. gora msmo o to m
prsgua orrdo  para fugr a l u daa oltas
omo um bho pos sta dfuldad m rsprar 
um jolho psaa sôbr mu po Um jolho E u m
dbta
o otrgora
dsro. a · o pso
u d
oumro
ajomas
ua
m st
ada szh
do uo
m ra rtrom m mm msmo fho os olhos o
moo uma sobra lha su r. Tôda s sa torr d ma 
gs m la u o sto par a um soho traülo : o
ros s fazm almos a spssura do mar.
dus ó ós u u am. o  mha ulpa s o
orpo humo o pod rsstr trs das sm gua. o
m saba ass prsoro das fots. o susptaa
tr uma to urta autooma.  gt psa u o ho
mm pod r adado para a frt. sa u o homm
 lr   o s  a orda u o prd ao poço u
o prd omo um ordo umblal ao tr da rra
S d um passo a mas morr
lm d osso sofrmo o amto mas ada m
ftas as otas  a mlhor par. S u oltass r
omçara rso  as dads o h mas da
humaa
u o s raa d aaço. O ao  um mo o
 um fm. o  plo ao u s arrsa a da am-
bm o  pla harrua u o ampos lara. Mas om
o ao damos as dads  os sus srtóros  r
upramos uma rdad amposa
Fazmos um rabalho d homm  mos proupaçs
d homm Estamos m oato o o to om as s-
rlas om a ot om a ara om o mar tamos om
6 sa-eé
s os eseneno os ços p qule euíno s
os os dois gindo p êle o s úlis fôçs
de nossos pulões Esos os dois indo de feliidde !
Ms nosss voes no eg  in eos As o
ds vois já eso sês siveos flndo biino u
o ouo e ne seque o noos !
Ms o beduíno e o seu elo, que b de pee
deás de u oln, já lá se vo fsndo lenene,
lenene lve quêle oe esej vijndo si
no  deônio uel nos osou quêle oe   e
go o f s    E no pod eos is o e !
 ouo ábe pee de efl sôbe  dun 
os, s noss vo é bi no gios os bços
e eos  ipesso de ene o éu o sinis iensos
Ms o beduíno ol sepe p   diei   
Ago, se pess, êle pss  ol p  fene
No seundo eo e que êle vol o oso p nosso
ldo udo esá feio No seundo eo e que êle nos
ol já eá pdo e ns  sde,  oe, s i-
gens Êle,
p que eolv
fene, isso jáp o ouo oldo,
nsfo esá o
undo olndo
u
no ovieno de beç, o u sples volve de
olos ê le i  vid  é s eelne  u deus   
É u ilge    Êle in p nós sôbe  ei,
oo u deus sô e o    . 

O áe splesene nos olou nosou


s os e nossos obos e obedeeos
sendeonos po e Aqui no á is çs, ne
língus, ne  divisões    á u nôde pobe que p ôs
eEspeos,
nossos obos susn
 es os de njo
ei E go, esendidos de
buços no o,  beç deno d bi, bebeos oo
2 u
iis. O bdo s ssst  os obi  todo o o-
to  f  s. Ms dsd q êl os l
lhos ot  o osto n g.
g 
 o tns gôst o  cô n o  o t
odos dfi i  s t bbos s  t cohc ão
és cssái à  id : és  id. T os n s d 
 q os stidos o xlic Cotigo olt 
s todos sosb
  odês
s
q hos
tôds s fotsncido.
stcdsPl
do
coo
És  io iq do do  tbé  is dli-
cd  t to  no t d t. ods o
sôb  fo d ág gsi Pods o 
dois ssos d  lgo d g slgd. Pods o-
 so ossido dois litos d olho q té
lgs sis  ssso No cits ist o s
ots t o  ds sq i   
s difds  s  flicidd infiitnt
sils.

no  ti q os sls bdno d -


bi nst oto so t t gs
 s d inh i. o  lbi -
c d t osto. És o Ho   cst co o osto
d todos os hos Nnc os ist s já nos o-
nhcs. És o io bdo E  t cohci 
todos os hons
T  cs bhdo d ob  bnolêci
Gd Sho q ts o od d d g Todos os
s igos todos os s iiigos cih  ti
 i  ão tnho is  úico iiigo o
do
   
8
 N

AIS uma vez ane ao ao e uma verae se om
M reendêa
hava
ense que estava ero ense que
hegao ao fundo o esesêro  uma vez aeta
a renúna onhe a paz m horas assm aree qe
m homem esobre a s mesmo e se tora seu prpro
amgo aa mas preaee ontra um sentmento e
entue que satsfaz em nós no se que neessdae
essena que nem sabíamos possr. Imagno que Bon
nafous persegudor de ventos onheeu essa serenae.
 Guamet tabm na eve  or mm no se
omo oera esqueêa : enterrao na area at a nua
entamene estranguao ea sêe sent êsse aor no
oraço
Como sob mnha em
favoreer eerne e estrêas
ós essa espe e bertaço T
Tudo  paradoa no homem já o sabemos Assegura
mos o po a um hoem para qe êe ossa rar agma
osae êe se e a ormr. O onqustador vtoroso
amoee. E se enrqueeos o generoso êe se torna ava
rento Que nos portam as otrnas oítas que pre
tendem eevar  homem se para omeçar no sabemos
que to de homem eas eevaro na terra T Quem va
naser T o somos m rebanho na engorda.  a aar-
ço de um asa obre esa mas que o nasmento e
aguns anônmos próseros
o sabemos
nheeu prever
as aegras o essena
mas arentes ondeCaa
aaum
as e
 nós o-
rmea

eas deiaam em ns a ta nosagi e em u
ddes at de nossas misias e foam nossas misi
qe as pemitiam ós todos ao enconta deoi de
agm tempo os companheios sentimos o encant de
eemba as hoas amagas.
ada sabemos a não se qe há cetas condiçes qe
nos fetiizam. Onde eside a edade do homem?
 edade não  o qe se demonsta. Se nesta te
e não em ota as aanjeias ançam sóidas aízes e
se caegam de ftos esta tea  a edade das aan
jeias. Se esta eigião esta cta esta escaa de a
ôes esta foma de atiidade e não otas faoecem
no homem sa penitde ibetam ne o gande senho
qe se ignoa esta escaa de ôes esta cta esta
foma de atiidade são a edade do homem. E a ógica 
Ea qe se anje paa toma conhecimento da ida

o ongo dste io citei agns daqee


qe obedecem paece a ma ocção so
beana ; qe esc oheam
teiam escohido o dese
o conento. astoteei
e a sido
inha comoao oo
infie me
fim se os eei em pimeio ga a adma omens
O e ants de tdo  admáe  o teeno em e e
se desenoeam
Sem dúida as ocaçes tm m pape Uns e ene
am em sas ojas Otos abem se caminho mei
samente em ma deção neces sia  nós achaemo e
geme em sa infância os impsos e e e
destino as a Históia escita deois engana e
mpsos nós os encontaíamos em ae do  
mens. Todos conhecemos ojista e dan ma nie
de nafágio o de incndio se eeaa ae e
es ópios. E es não despeza esa ende e
ra s h 1
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II

 STAMOS nvend qund c  eefne Há u


ng dág  tte d e u tque  c O Pô t
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136 saey
c    q   ns oo Há 
ins spi p  si gn  p 
pn q cb  b vi lá f glh nm
l  bis ns  css lssb n
 ps  pn n lg iv  ipssã   e
gn qêl l q pci  ól  s E
g cnsv ns hs  ig s gls f
lzs
sÊss
êlssls
s cls
púvi
pnã
O ssl
vlã
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 q

O cn ln ã   pósi  hns D
 cli  ig Jg  pnh  gãs p 
sni
bs nss cnhq A in ii g 
pi  xz A h sq cn ns
On s T U h i bêb pc Pss 
ã pl bb his  l p nós ss lhs ns.
S lh scg sôb  cnhq gi vl 
cnhq vis splicn p  cpiã O cpã
i bixinh O h spn i bé  s s
pcs
gf  clh
Ô  i Oscpiã
 h c
nch  n
sspê 
 m
ôg pil s inici ssi  spéci  bil siln
cis q vés  spêss nv s cigs  cn
s  vigli   ig  q póxi p
 snh
 nós gs ncs n cl  pão  nsso
nvi nqn lá f s xplsõs q n p
c gns s   n csc  b
Êss hns s pific i b o so 
álcl  si in n gn bnh ái  ni
 g  s sin n iinênci  s puifi
s êlsb
l  n in nqn
 f p n
ninm o i
nn p
a s  137
m cntnuar a parta d arz Faz urar a va
nuant pdm vivr. Mas pusram u dsprtadr
sôbr a msa. E ss dsprtadr sar Entã s h
mns s rgurã stirand s mmbrs  afivland s
cinturõs O capitã dstravar  rvólvr O bbad
ficar lcid Sguirã sm dmasiada prssa pr au
l crrdr u sb suavmnt até um rtângul azu
lad pl luar. Dirã alguma cisa d simpls cm "Qu
atau d di ab     u " Est  fri ! E mrgulharã na
nit
Quand chgu a hra assisti a dsprtar d sarn
t Êl drmia sticad m uma cama d frr ntr s
scmbrs d uma adga Cntmpli drmind ar
ciam cnhcr  gôst daul sn sm angstia da
ul sn fliz Lmbrim daula primira nit na
Líbia uand révt  u sm gua  cndnads ants
d cmar a sntir muita sdpudms drmr uma vz
uma só vz durant duas hrs Quand adrmci tiv
 sntimnt d um pd r admirvl :  pd r d rcusar
 mund prsnt rpritri d um crp u ainda
m
u dixava m paz
mti a caba nadas difrnava
ntr para
bras aula mim
nit d dsd
uma
nit fliz
O sargnt drmia nrscad sm frma humana
Quand s u  viram acrdar acndram uma vla n
gargal d uma garrafa só distini a princpi dsta
cands daua massa infrm as btinas Enms
btinas cm travs d frr  pntas d prg btinõs
d prri d stivadr
ul hmm calava instrumnts d trabalh  td
su crp stava chi d instrum nts  cartuchira s
rvólvrs crrias cinturã. Tinha a albarda  pitral
td  arr d um cava d carra  fund ds sub
trrâns m Marrcs a gnt v cvals cgs arras
8 
tado pdras u o a lu tula  aml 
vla stão dsprtado taém um cavalo cgo pa 
puxar suas pedras
Eh sargto 
le s meu letamete mostrado a caa da dor
mdo resugado ão s o que Mas s rou d o
cotra a pard ão urdo dsprtar mrguhado
as proudezas do soo como a paz do vtr mar-
o coo
co o udo
as ãos de umas
qu ara águas escuras
e echaa agarrados
a ão se que algs
gras Fo precso puáo plas mãos Seaos a
caa dl  um de s sorrdo passoulh o raço pelo
pscoço  rgueu aquela psada caça. Era coo a doçura
dos caalos qu s acarcam roçado o pscoço ao o
calo de um estáu o " Eh compahro  uca   a
ha da um mometo d tata trura. O sargto z
um últmo srço para oltar ao su soho z para
rcusar osso urso de dat d casaço d ote
glada ; as ra tarde D  ora alguma cosa se mpuha
destruía seu soo ssm a sta do colégo os dom
gosa dsprta
já cartra otat o mo
quadrogro pudo
a tara le squceu
de castgo Soha
com as rcaderas o capo Em vão.  sta te
smpre e o arrasta orá para o mudo usto
dos hos Como l o sargto a pouco a pouco rs
sumdo a dreção d su corpo doído de casaço auê
corpo de qu ão qura saer e qu o ro do desp
tar ra cohcer muto r as trsts dores as a,
dpos o pso do equpameto dpos uma corrda -
moda dpos a mort ão tato a morte como o 
scoso em qu se sujam as mãos um so  l
atar ;  a rspração dícl e o go m �la; o
tato a ort coo o descorto de morrr adoo
u ada esava a desolação de meu pópi dspa,
  h 13
na vola da sd do sol da ia na voa da vidas
sono qu não s scolh.
Mas agoa l sá d pé  nos olha d fn 
sá na oa 1
É í qu o ho apac É a qu l scp s
pvisõs da lgica  o sagno soi  Qu  o 
sa qu l sn 1 bo  d ua oi d a is
 qu Moz  u ndo fsjado co lguns ai
gos o anivsáio não si d qu nos nconaos
d dugada na poa d u ba joados d hav
faldo ano d hav bbido ano d s iniln
 ão casos O cu já cova  paic 
Moz  apou o bao co ana a qu sni
suas un hs  "A sa ho  Da hin 1     a a
hoa  qu os cânicos sfg os olhos  ia
a cobua ds hélics  qu o pio vi onsula
o ooogisa  q a a s é pooda pos
copanhios Já o éu coava a s coloi já s
ppava a fsas pa oos á qul o
no s sndia a olha paa u bqu d qu
não"Aqui
saos
sacosujia
nvivas.  Ou os i a sMoz
 conclui a isa    
 vo sagno qu banqu a ss a qu vo
fa covidado qu bnqu a ss plo qual valia a
pna o?

u á hava bido suas confissõs Voc


 conou sua his ia  pquno pga
do d u sciio qualqu d aclo alihava al
gaisos s s pocupa uio co as divisõs poli
cas d sua páia Ms u copanhio s alisou dpois
u sgundo
ua san hau cio  voc
ansfoação sofu
 suas co supsa
ocupaçõs  pouco a
140 ainpé
pouco h paca ts us pazs sus cua
dos  su pquno conf ôto tudo s so a d u outo
tpo ão a a qu stava o potant da vda
fn vo a notca da ot d u d sus copa
nhos pto d ága o a u ago qu você
tvss vontad d nga Quanto à potca a nunca
o hva pocupdo Enttanto qua notca pssou
po voc  po su dstno sto coo a d d
vnto do a U copanho h pguntou naua
anhã
Vaos?
Vaos.
E voc foi.
Essa vdad qu voê não soub taduz  p
vas as cua vdnc o ontou u tnho agus
agns paa xpcáa
a época das gaõs a passag dos pato8 sva
gns povoca supndns ftos nas as qu ês
atavssa Os patos doéscos coo qu atdos po
gand vôo tangu
apo svag dsptounsaa puos
ns não dsados
s qu O
vstgo s
vag Es os patos da faznda tansfoados po u
nuto  avs d abao aqus pqunas cab
as duas  qu ccuv apnas as agns hu
ds d u bo d uns vs d u ganho dsn
oas apdõs contnntas o gôsto dos vntos do
ago a gogafa dos as O ana gnova qu su
cébo fôss bastant vasto paa cont tanta av
h as goa stá batndo as asas  dspza os v
s dspza o ho qu s tansfoa  pato 
vag
as
zas o pncpa
Juby nt
ós todos á as nhasgazas.
caos gazasFcam
 c  ga
pêsas nu cado d aa ao a v poq s
ea os om 141
nge ue tiri d nobrez do inio neg
hes os crtuhos que usro ontr e
 verde p u hoe  o que fz e u ho
e. undo u hoe que oheceu ess gnie
e reções ess ee no ôgo sse do tuo e
u esti e que se eeh  vid cop ess
eevço  fiie edoe o degogo que epri
e su frtenie os esos rbes o res
ps ns osts dunoos s o eso epo os
huihndo sse hoe se so no concordis co
e sentir e vós u piedde u pouo desdenhos.
E ter rzo
s vós tereis iguente rzo de odir  guerr

Pr opreender o hoe e sus nees 


siddes pr onheo no que e te de '

esseni não  preiso opor us s outrs s evdn
cis de vosss verddes. Si vós tendes rzo A gic
eonstr tudo Te rzo eso que que nç t
s s desgrs do uno sbre os orcuns Se de
ros uerr os corunds ogo prendereos  nos
etr. ingeos os cries dos orunds E ert
ente os oruds b oete ries.
É preiso pr tentr distinuir o esseni esquece
po u oeto s divisões que u vez ditids
rrst todo u Acoro de verddes inoveis e o
fntiso onseünte. Podese ssifir os hoens
e hoens d direit e hoens  esquerd e orun
s e no orunds e fsciss e deocrts e esss
stinões so intveis Ms  erdde vós o sbeis
éere
o que sipi o uo
  igugem e o o que
que eprie e o os
o uvers A
ton
não esobiu u ei ue sivess urne uio
4 s
empo dssimada como a soção de m a chaada 
ewton efeto ma opeação ciadoa Fndo ma i-
aem de homem qe pode expimi a qeda da maçã
na tea e a ascensão do so. A vedade não  o qe se
demonsta  o qe simpifica
De nada vae discti ideooias Se tôdas se demos
tam tôdas tambm se opõem e tais discssões fazem
desespea da savação do homem Isso qando o homem
em ôda pate ao edo de nós expõe as mesmas e-
essidades
Qeemos se ibetados O qe dá ma enxadada o
ho qe sabe o sentido dessa enxadada E a enxada
do foçado qe hmiha o foçado no  a mesma en-
xada do avado qe exata o avado. A pisão não
esá ai onde se tabaha com a enxada. ão há o hoo
mateia A piso está ai onde o tabaho da enxada
no tem sentido não ia qem o faz à comnidade dos
homens.
E nós qeemos fi da pisão

á dzetos mihões de homes a Eo-


pa qe no tm sentido e desejaiam as-
ce A ndsta os aanco à inaem das ihae
camponesas e os enceo nesses eos enomes qe pa-
ecem estações de tiaem cheias de fias de vaões es
os Do fndo das cidades opeáias es desejaiam
e despetados
á otos pesos  enenaem de odos os ofíc0s
os qais são inteditas as aeias do pioneo as ae-
ias eiiosas as aeias do sábio. Pensose qe paa
eandecos
 das as sas bastasse vestios
necessidades. aimenáos
E poco a pocosatisfaze
fndo
es o peeobs_  Cei o  e 
tea dos omes 147
1

ea  n ehad  da nterr e s nstrue
e nã s ulta Fa ua inã be esqunha
a ultura que ensa que ela reusa na eóa das
fórulas U au alun de he d urs de Maeá
ta uerr sabe as sôbre a naturea e suas les que
Desartes e asal E seá aa ds es ients
de esrit?

ds as u ens nusene sen


te a neessdde de naser Mas há slu-
es que engna ertente dese nar s h-
ens estnds de unres Êles lg anarã seus
ants de guerra e rearirã  ã entre s  -
anhers erã ahd  que ruraa  gôs d
uniersal Mas ã rer dêsse ã que lhes  dd
dese desterrar s dls de dera e ressusar
s elhs ts que be u al á stara se u alr
dese ressusar as ísas d r Rn u
 angerans  dese ebragar s aleães da
ebrague
dese de ser
ergar leães
 e atrís
ss at de Beehen
 arer -
É eraene
s fl que trar d arer u Beethen
as tas ídls sã íds arnrs Que rre
el rgress da ênia u ara desbrr a ura de
ua dena sre a d  es e que rre
É tle bel rrer ela ensã de u territór as
a guerra de he destró  que reende eer e
nã se traa as de sarifiar u u de ngue ara
ifar tôda ua raa Ua guerra desde que  feta
  aã e  erie  aenas ua irurga sangrenta
da u se a a abrig de ua ualha de ien 
ada u nã tend nda elhr a aer lana ne
ós nte esudilhas ue redea  utr  suas
8 xuy
aas azem saa peos as seus eos as
aalisam sua podução e suas ocas  a  de
uem aode po limo E os dois adesáos ao
de juos

Em um mudo ue se z deseo emos sde


de ecoa ompanhios  o gôso do ão
diidido
da ee
guea Mascompaheios os az aeia
ão emos cessidade os alôes
da guea aa
eoa o calo dos ombos izihos uma oida aa
o mesmo im  gua os gaa  dio ão ua
ada  ealo da oida
Po ue os odiamo  omos solidáios amos lea
dos elo mesmo laa somos ipulaço de um msmo
a E se  bom ue as iilizaçes se ooham paa
aoee sese oas  mosuoso ue elas se ee-
eoem
e aa os libeamos basa ue os ajudemos a
oma osicia de um im ue os liga us aos ouos
ouemos u  ue os ligue a odos  ciugão
ue az sua sia ão oue as lameaçes dauele a
uem auscul a  aas dle  ao homem ue poua
aa  ciugião ala uma liguagm uesa omo
o sio mediado suas euaçes uase diias em ue
eole ao mesmo empo o áomo e a ebulosa E assi
u simples paso ul ue igia modesame al
gumas oelhas sob as eslas se em osicia de su
papel descobe ue o  apeas um sido É um
seiela E ada seiela  esposál o o o
imio

Pesais ue aule paso o desea 


ma os iia Y Visie  o front e a
ta s h 19
ri ua scola insala a uinhnos ros s ri
chirs nu colina arás  u puno uro  p
ras U cabo sava nsinno Boânica. Dsonan
o nr sus os os ráis órãos  ua papoul
araía para si prrinos brbuos u aravssava o
laaçal  vola  subia a l psar os obuss 
prrinção Ua vz inslaos  vola o cabo ica
va  cócoras a ão no uio ouvino. ranzia as
sobranchas crrava os ns não nnia ran
coisa a lição as a lgu lhs havia io  " Vocs são
uns bichos aina al saos a oa. rcisa acançar
a hunia  E ls s aprssv a co u pas sos
psaos para ainila

Quano oaos conscncia  nosso pa


pl so o ais obscuro só não soos
 lizs ó não poos vivr  pz  orrr 
paz pois o u á u snio à via á u snio à
or.

 a or  ão oc uano sá na or


 as coisas uano o vlho capons a
rovnç ao ro  su rinao passa aos ilhos su
o  cbras   oliviras para u o rnsia por
sua vz aos ilhos  sus ilhos 1 a linha capo
nsa só s orr pla a. Caa isncia s par
chaa a sua vz coo ua va u libra os sus
rãos.
Vi ua vz rs caponss juno ao lio  or
 sua ã m úvia ra oloroso. la suna vz
ra corao o corão ubilical. la suna vz o nó
s sazia  o nó u un ua ração a oura. uls
10 sa-e
r ls vm zn em  mes mum nde 
reun s d de est em  ó l e que ds se
ennrvm. s eu desbr tmbm nquel ruu-
r que  vd de ser dd el segund vez Aues
s le tbém r su vez se rm be de
l nts de unã trr té  r em que r
su vez srm  mnd  grtd que brnv
lá Olv
r  mãe vel mne de rt t e dur
lábs errds et u már de edr E ne eu
rene  rt d l. Su ásr servr de
fr r rmr  dle. Seu r ervr r
mrr qule r qules bel eemlre de
men. E gr el reu rd   gng de
nde e retru  ur. Os ls e s l de u e
rmrm euen men r u vez.  zend
nã e mrr A ãe mrreu vv  ãe 1
Dlrs m ms tã sles es mgem d r
bndnnd um  um  lng d mn eus bel
dej de bel
ue verdde trvé brn mrnd
de su me tmre r
 nã e

F r  que uel trde  sn d


mrt d lde de lvrdre e reeu
r n m desesr ms m um legr dret
e e de ternur le ue elebrv   mem vz
 enerrs e  bzd nunv ms u vez 
gem de um gerã  utr. E entse um grn
de z uvnd eebrr qule nvd de um bre
eln   terr.
O ue se trnt m de gerã e gerã
m  lent rgress de um árvre que v resend
er  vd ms e tbém  nsn. Que mser
ea os homes 15
ascens ! e   e sã  de   e sr
de  c i gerinda pr igre ns ss
e pc  pc ns ees a screer pes 
pesr s ises
A ãe nã hi tr ansiid sene a id  hi
ensind a ingge a ses ihs hiahes c
id  bgge ã enene acd n crrer ds
scs  priôni espiri qe e es receber
e hern  peqen grp de trdiões de cncets
de its qe cnstiti ôd a diferen a seprr ewn
 hespere d br ds cerns
O qe sentis qnd es fe qe e qe
e s sdads de sanh sb a ch de bas
pr  içã de Bnic qe e erz pr  An
tic  qe e r pr  pe qe enã sen
ts  qe a gnee ã erin e qe preciss t
r cnscinci de ns ess e d niers reciss
nçar pnes rs d nite.   ignr s qe fze 
s sbed ri de  idiferenç  qe g ser egísta ;
as td desene essa sbedria Cpanheirs es
cpnheirs e s t c  ese hs  nd
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AORA q n  pgin dse r e e e
 br dqees brcrs eneheids qe ns seri-
r de crte n drgd de nss prieir ô
qnd ns preprs pr irr hens end tid
 sre de ser designds es er seehnes a nós
s
 nã sbia hens
h is e inh fe.
assi drind se e n
g s despere
152 
Há lgns nos, n  ong g
 s  o, sov vs 
pátria e marcha em que ficaria por tês dis, prisi o-
neiro, durnte os três dias, daquele ruído de seixos roa-
dos pelo mar Levntei-me. Pela uma hora da mdrugda
orri os carros, de pona a ponta. Os dormitórios esavm

vos Os os
s os cos 
 c
sv
clss sv
cos vos
nns
 oáos olonss sos n Fn,  o
v   s olôn. Cn lo no o o
vnno s ns  no oc nos oos or
cos   o  , sob  â o o,
con nl vgo s vsõs,   
o,  cv  sn   gc, ô 
olço cons, sc los ovnos o .
Tô  oo gl  sonos ss, 
gssv   s s Gns cbçs s
s ov no nôso os bncos. Hons, s,
cnçs, oos s vv     s,
coo cos o oos ês íos, o ôs 
ls scls  v s sono, s sc
no o cv l  osl   bo sono
E ss êls  c  o  oco 
l n, scos   xo  oo 
Eo ls ncsss conôcs, ncos à c-
sn o o, o núsclo , os ês vsos 
gâno  no oo ns nls os nos o-
onss os gns os l os, l 
os, êl v no ns ss nsíos  co
n,
vss os 
cco c o
 o, cons.
 Ms
s o o 
v 
çoo  o o cnco nos  v n Fnç o
ea o ome 15
  c os rânios udo tiram d saf
ndo apnas aqulas batrias d cozinha
Uma criança chupava o sio d sua mã qu d tão
ansada parcia dormir.  ida transmitias assim no
bsurdo  na dsordm daqula viam Olhi o pai Um
crânio psado  nu como uma pdra Um copo dobrado
no dsconfôrto do sono, prêso nas suas vstimntas d
abalho, um rosto scaado com buracos d sombra 
saliências
barro Eradcomo
ossosum
quêl
dêssshomm parcia
mbrulhos smumforma
montqu
d
s dixam ficar à noit nas bancas dos mrcados E u
pnsi  o problm a não rsid nssa misér ia  m nssa
sujia nm nssa faldad. as êss homm  ssa
mulhr sm dúida s conhcram um dia,  o homm
soriu para a mulhr  lvoulh, sm dúv ida alumas
flôrs dpois do trabalho Tímido  sm jito, êl tmia
sr dsprzado as a mulhr por faciric natural a
mulhr, crta d sua raça, talvz s divrtiss m in-
quitálo. E êl, qu hoj é apnas uma máquina d ca-
ar ou d martlar sntia assim no coração uma dli
ciosa anústia  O mistério stá nisso : êls s rm tor-
nado êsss monts d barro Por qu trrvl mold trão
passado, por qu stranha máquina d ntorar homns 7
Um animal ao nvlhcr consra a sua raça Por qu
a bla arila humana s straa assim 
E ontinuo minha viam ntr uma população d sono
uro  nquito Fluua no ar um barulho ao fito d
roncos roucos d quixas obscuras, do raspar das bo-
tinas dos qu s viram d um lado para outro E smpr
m surdina o infatiávl acompanhamnto d sixos ro-
lados plo mar
Sntom dant d um casal Ent o homm  a mu-
lhr a riança bm ou mal, haia s alojado,  dormia
Voltas porém no sono  su rosto m aparc sob a
1 saexu

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  mpaa Ah, e l rs  ! Haa asc  
l asal m espce de fr drad Daeles 
 amas haa asc m prdg de graa 
 Icleme sôbe a fre ls a peea ôa
a  dsse cmg mesm : es a face de m m
, es zar craça, es ma bela prmessa da da
X s dferees êle s bels prcpes ds led
regd,
 maçã,eca, clad,
sce s jarse
ma sera
rsa êle s jrdi-
a, Qd
ers se alram A rs  slada,  clada,  f
reca as  há jarders para s hmes zr
caa á para esraha ma de erar hmes
zar fará sas alegras mas alas a msca pdre a
sjera ds caf sccers za esá cdead
Vle para  me carr  pesaa : essa gee uase
 sfre  se des   e me armea a ã
 a cardae.  se raa da gee se cme se
ma ferda eeramee abera Os e a leam  a
seem  algma csa cm a espce hma, e 
add,
pedade Oee
esá
mefera, e esá
armea   lesda
p de cre
sa
jarer O e me armea   essa msr a
al, afal de cas, a gee se acm cm  c
Gerçes e reas em a sjer e gsam de er
assm
O e me armea, as spas pplares  reme
eam O e me armea  s essas faces escaa
das em ssas feúras  za ssassad,  pc,
em caa m dêsses hmes

S  spr,
crar  mem spra sôbre a argla, pe

ta os hom 1

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