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Existem diversas pragas que atacam as lavouras de milho.

Entre elas, separamos algumas que


demandam mais atenção, por causarem maiores prejuízos às lavouras. Conheça as principais
pragas, que podem atrapalhar a produção, e a forma de combatê-las:

Larva alfinete

O adulto causa desfolhamento e a larva se alimenta das raízes do milho, interferindo na


absorção de nutrientes e água, além de reduzir a sustentação das plantas.

Método de controle: No Brasil, o controle dessa larva é pouco realizado na cultura do milho, e
tem-se baseado quase que exclusivamente no emprego de inseticidas químicos aplicados via
tratamento de semente, granulados e pulverização no sulco de plantio.

Larva-arame

As larvas danificam as sementes após a semeadura e o sistema radicular da planta do milho e


de outras gramíneas. Geralmente, constroem galerias e destroem a base do colmo das plantas.
Os danos são mais severos quando a cultura é implantada em seguida à pastagem.

Método de controle: Ainda não existem informações para se recomendar o controle químico
dessa praga, apesar de, experimentalmente, tentar-se o seu controle com uso de inseticidas, o
que não é viável economicamente. Em áreas que apresentam histórico de ataque da larva-
arame, medidas de controle deverão ser utilizadas preventivamente na semeadura.

Larva Angorá

As larvas alimentam-se preferencialmente das sementes do milho e de raízes, reduzindo a


germinação e o número de plantas na lavoura.

Método de controle: método cultural como a aração e a gradagem ocasiona a morte de larvas.
Em áreas com histórico da praga, deve-se evitar a semeadura profunda, e as sementes devem
ser de alto vigor. É importante o controle químico em áreas com histórico de ocorrência da
praga. O tratamento de sementes com inseticidas evita o dano da praga.

Largata-elasmo

As lagartas recém-eclodidas alimentam-se das folhas e se dirigem para a região do coleto da


planta. A destruição do ponto de crescimento da lavoura provoca inicialmente murcha e
posteriormente morte das folhas centrais, provocando o sintoma conhecido como “coração
morto”.

Método de controle: Deve ser usado o tratamento de sementes com inseticidas sistêmicos. Os
inseticidas aplicados logo após o aparecimento da praga não têm apresentado desempenho
satisfatório. A alta umidade de solo contribui para reduzir os problemas causados ao milho por
essa praga.

Pulgão-do-milho

O pulgão ataca a parte jovem da planta, preferencialmente o cartucho, mas pode infestar
também o pendão e as gemas florais.

Método de controle:em áreas de alta infestação, recomenda-se o uso de cultivares resistentes


ou tolerantes. Durante o ciclo da planta, os inimigos naturais têm ação primordial na
manutenção do equilíbrio. Raramente tem sido necessário tomar outras medidas de controle.
Para o seu controle, os métodos culturais, na forma de eliminação dos hospedeiros nativos do
patógeno e do vetor, como as gramíneas, têm sido os mais eficientes.

Largata-do-cartucho

É a principal praga do milho. Os danos causados por ela dependem da época de semeadura, do
clima, do estado nutricional e do desenvolvimento da planta.

Método de controle: O tratamento de sementes tem sido o método mais recomendado para
controle das pragas iniciais do milho. Os inseticidas sistêmicos dão controle, até 17 dias após o
plantio, em condições satisfatórias de suprimento de água. Sob estresse hídrico, o tratamento
de semente não apresenta a mesma eficiência e deve ser suplementando por pulverizações
dirigidas para o sitio de ataque do inseto.

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