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1. INTRODUÇÃO

A palavra oscilação significa um balanço para frente e para trás. As


oscilações ocorrem quando um sistema é perturbado a partir de uma posição de
equilíbrio estável.
Para Newton (2016), a lei de Hooke, notabilizou-se como antagonista de
muitas ideias do seu contemporâneo. Desenvolveu mecanismos operados por molas
que permitiram a construção de relógios de maior precisão. Aperfeiçoou o
microscópio e, ao observar pedaços de cortiça com esse instrumento, notou a
existência de uma unidade construtiva, que chamou de célula (do latim cellula:
pequenos cômodos ou celas adjacentes). Esse termo se tornou usual entre os
biólogos para denominar estruturas elementares de matéria viva.
Conforme Newton (2016), Robert Hooke (1635-1705), cientista inglês em
seus estudos chegou a uma conclusão de que em regime elástico, a deformação
sofrida por uma mola é diretamente proporcional à intensidade da força que a
provoca, que ficou conhecida como a Lei de Hooke.
Muitos comportamentos oscilatórios surgem a partir da existência de
forças restauradoras que tendem a trazer ou manter sistemas em certos estados ou
posições, sendo essas forças restauradoras basicamente do tipo forças elásticas,
obedecendo, portanto, a Lei de Hooke. Esta é a expressão matemática da Lei de
Hooke:

F  K x
Onde:
F - é a intensidade da força deformadora;
K - é a constante de proporcionalidade;
∆x é a deformação (alongamento ou encurtamento sofrido pela mola).
A constante de proporcionalidade K é uma qualidade da mola considerada
que depende do material de que é feita a mola e das dimensões que ela possui. A
constante K é comumente chamada de constante elástica e tem por unidade, no SI, o
N/m.
Embora na apresentação da Lei de Hooke tenhamos nos baseado na
deformação de uma mola, a conclusão a que chegamos estende-se a quaisquer
sistemas elásticos de comportamento similar. Como exemplo, podemos destacar
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uma tira de borracha ou um elástico que, ao serem tracionados, também podem


obedecer a essa lei. O coeficiente angular da reta representativa da Lei de Hooke
fornece a constante elástica da mola.
Coeficiente angular :

F
K
x

Em um equilíbrio de um sistema massa-mola, a mola não exerce força


sobre o corpo. Quando o corpo é deslocado de uma distância x a partir de sua
posição de equilíbrio, a mola exerce sobre ele uma força -Kx dada pela lei de Hooke
através da equação da força restauradora linear:

Fx   Kx
Onde k é a constante de força da mola, uma medida de sua rigidez. O sinal
negativo indica que a força é uma força restauradora, ou seja, ela tem o sentido
oposto ao do deslocamento a partir da posição de equilíbrio. Combinando a equação
da força restauradora linear com a 2ª lei de Newton temos:

 Kx  max
A aceleração é proporcional ao deslocamento e o sinal negativo indica que
a aceleração e o deslocamento possuem sentidos opostos. No movimento harmônico
simples, a aceleração, e portanto, também a força resultante, são ambas
proporcionais e opostas ao deslocamento a partir de sua posição de equilíbrio.
Um oscilador massa-mola ideal é um modelo físico composto por uma
mola sem massa que possa ser deformada sem perder suas propriedades elásticas,
chamada mola de Hooke, e um corpo de massa m que não se deforme sob ação de
qualquer força.
Este sistema é fisicamente impossível já que uma mola, por mais leve que
seja jamais será considerada um corpo sem massa e após determinada deformação
perderá sua elasticidade. Enquanto um corpo de qualquer substância conhecida,
quando sofre a aplicação de uma força, é deformado, mesmo que seja de medidas
desprezíveis.
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Mesmo assim, para as condições que desejamos calcular, este é um


sistema muito eficiente. E sob determinadas condições, é possível obtermos, com
muita proximidade, um oscilador massa-mola.
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2. OBJETIVO

Aplicar o conhecimento teórico em paralelo com o conhecimento prático e


isso se deu observando a lei de Hooke. Assim, por meio de testes em molas, verificar
a distensão elástica da mola foi o principal objetivo do experimento.

3. METODOLOGIA E MÉTODO

A aula prática foi realizada no laboratório de Física Experimental com a


orientação do professor Romel Menezes. A prática consistia em utilizar o sistema de
massa-mola para estudo de fenômenos naturais, no entanto é usado como
instrumento de aproximação para oscilações de pequenas amplitudes, de sistemas
que originalmente se encontram em equilíbrio estável.
Na primeira parte o arranjo experimental constituísse apenas do aparelho
de Sistema Massa-Mola, onde utilizou-se de quatro disco de metal onde obteve as
medidas de elongação.
O procedimento experimental baseou-se inicialmente na verificação e
análise da mola que seria utilizada onde a mola esteve disposta na posição vertical.
Em seguida colocamos os discos de metal e tirando suas medidas.
Este procedimento foi realizado com a utilização de cada bloco de massa,
onde variávamos com o aumento da massa, onde cada vez que aumentávamos a
massa do bloco, repetíamos o procedimento de provocar uma oscilação no sistema.
Esta operação foi realizada três vezes com cada disco, com o peso
respectivamente de 10, 20, 30, 40 e 50 gramas para se obter um valor médio.

3.1 Sistema Massa-Mola Vertical

Observa-se sistema de uma mola de constante K e um bloco de massa m,


que se aproximam das condições de um oscilador massa-mola ideal, com a mola
presa verticalmente à um suporte e ao bloco, em um ambiente que não cause
resistência ao movimento do sistema:
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Figura 1: Sistema de massa Mola Vertical

Fonte: Próprio autor


Podemos observar que o ponto onde o corpo fica em equilíbrio é:

 F
0

Fel  P  0
Fel  P
Ou seja, é o ponto onde a força elástica e a força peso se anulam. Apesar
da energia potencial elástica não ser nula neste ponto, considera-se este o ponto
inicial do movimento.
Partindo do ponto de equilíbrio, ao ser "puxado" o bloco, a força elástica
será aumentada, e como esta é uma força restauradora e não estamos considerando
as dissipações de energia, o oscilador deve se manter em MHS, oscilando entre os
pontos A e -A, já que a força resultante no bloco será:

F  Fel  P
F   Kx  P
Mas, como o peso não varia conforme o movimento, este pode ser
considerado como uma constante. Assim, a força varia proporcionalmente à
elongação do movimento, portanto é um MHS.
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Tendo seu período expresso por:

m
T  2
K
3.2.1 Equipamento Material

 Sistema de massa-mola;
 Régua milimétrica;
 Discos de 10g, 20g, 30g, 50g

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Observa-se que as mesmas massas foram aplicadas para molas


diferentes, o que resulta o mesmo experimento sendo aplicado em duas etapas
diferentes do processo principal, ou seja, o processo será aplicado primeiro para mola
1 e depois para mola dois.
Como dito, as massas são iguais, o que acarreta em um dados iguais nas
diferentes tabelas, a exemplo da própria massa. Um resultado foi igual para ambas as
tabelas, que foi a força Peso. Outros resultados podem ser semelhantes, porque a
diferença de resultados é pequena e a variação entre as medidas também foi
pequena, o que acarreta um desvio padrão muito pequeno e consequentemente
resultados semelhantes ou iguais.

4.1. PESO

P  m* g
Em que:
- P: representa o peso que será calculado;
- m: representa a massa do objeto;
- g: representa a gravidade que é constante em 9,78 m/s2.
Cálculos para o peso para:
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Massa de 0,01 kg:

P  0,01* 9,78

P  0,0978 N
Massa de 0,02 kg:

P  0,02 * 9,78

P  0,1956 N
Massa de 0,03 kg:

P  0,03 * 9,78

P  0,2934 N
Massa de 0,04 kg:

P  0,04 * 9,78

P  0,3912 N
Massa de 0,05 kg:

P  0,05 * 9,78

P  0,489 N

Feitos os cálculos acima, algumas medidas feitas experimentalmente,


quanto à distensão da mola, puderam ser trabalhadas para poder calcular e chegar à
novas informações quanto aos sistemas.
A seguir esses resultados estarão resumidos nas tabelas e detalhados nos
respectivos cálculos.
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4.2. TABELAS DE SERULTADOS

4.2.1. PARA MOLA 1

Tabela 01 – Resultados: Mola 1


Mola 1 X0 = 0,102 m

Massa (kg) 0,01 0,02 0,03 0,04 0,05

Peso (N) 0,0978 0,1956 0,2934 0,3912 0,489

X1 (m) 0,110 0,116 0,120 0,125 0,131

X2 (m) 0,111 0,115 0,121 0,126 0,130

X3 (m) 0,109 0,114 0,119 0,125 0,129

Xm 0,110 0,115 0,120 0,1253 0,130

X 0,008 0,013 0,018 0,0233 0,028

 0,00070711 0,00070711 0,00070711 0,00040825 0,00070711

A 0,00035355 0,00035355 0,00035355 0,00020412 0,00035355

B 0,0005 0,0005 0,0005 0,0005 0,0005

C 0,00061237 0,00061237 0,00061237 0,00054006 0,00061237


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4.2.2. PARA MOLA 2

Tabela 02 – Resultados: Mola 2

Mola 2 X0 = 0,130 m

Massa (kg) 0,01 0,02 0,03 0,04 0,05

Peso (N) 0,0978 0,1956 0,2934 0,3912 0,489

X1 (m) 0,142 0,148 0,156 0,165 0,172

X2 (m) 0,141 0,147 0,157 0,164 0,171

X3 (m) 0,141 0,145 0,157 0,164 0,172

Xm 0,1413 0,1467 0,1567 0,1643 0,1717

X 0,0113 0,0167 0,0267 0,0343 0,0417

 0,00040825 0,00209012 0,00040825 0,00040825 0,00040825

A 0,00020412 0,00054006 0,00020412 0,00020412 0,00020412

B 0,0005 0,0005 0,0005 0,0005 0,0005

C
0,00045006 0,00073598 0,00045006 0,00045006 0,00045006
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4.3. MÉDIA

A média é encontrada a partir da já conhecida média aritmética, que


consiste basicamente em fazer a soma das medidas encontradas por meio da
aferição do objeto em experimento, e em seguida dividir pela quantidade de medidas
que foram somadas.
Observa-se na formula a seguir:

x
X 
1 n

4.3.1. PARA MOLA 1

Com massa de 0,01 kg:

0,110  0,111  0,109


X 
3
X  0,110 cm
Com massa de 0,02 kg:

0,116  0,115  0,114


X 
3
X  0,115 cm
Com massa de 0,03 kg:

0,120  0,121  0,119


X 
3
X  0,120 cm
Com massa de 0,04 kg:

0,125  0,126  0,125


X 
3
X  0,1253 cm
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Com massa de 0,05 kg:

0,131  0,130  0,129


X 
3
X  0,130 cm

4.3.2. PARA A MOLA 2

Com massa de 0,01 kg:

0,142  0,141  0,141


X 
3
X  0,1413 cm
Com massa de 0,02 kg:

0,110  0,111  0,109


X 
3
X  0,110 cm
Com massa de 0,03 kg:

0,110  0,111  0,109


X 
3
X  0,110 cm
Com massa de 0,04 kg:

0,110  0,111  0,109


X 
3
X  0,110 cm
Com massa de 0,05 kg:

0,110  0,111  0,109


X 
3
X  0,110 cm
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4.4. VARIAÇÃO DA DISTENSÃO ELÁSTICA

A variação distensão elástica é calculada a partir da subtração da média


das medidas da distensão elástica que a mola sofreu após ser submetida a uma
massa, menos o comprimento da mola quando ainda não estava sendo esticada por
nenhuma massa (o que representa à distensão da mola em sua constante elástica
normal).
Pode-se descrever a variação da distensão elástica, mencionada acima, a
partir da seguinte fórmula:

X  Xm  X 0

4.4.1. PARA MOLA 1

Com massa de 0,01 kg:

X  0,110  0,102

X  0,008 cm
Com massa de 0,02 kg:

X  0,115  0,102

X  0,013 cm
Com massa de 0,03 kg:

X  0,120  0,102

X  0,018 cm
Com massa de 0,04 kg:

X  0,1253  0,102

X  0,0233 cm
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Com massa de 0,05 kg:


 X  0,130  0,102

 X  0,028 cm

4.4.2. PARA MOLA 2

Com massa de 0,01 kg:

X  0,1413  0,130

X  0,0113 cm
Com massa de 0,02 kg:

X  0,1467  0,130

X  0,0167 cm
Com massa de 0,03 kg:

X  0,1567  0,130

X  0,0267 cm
Com massa de 0,04 kg:

X  0,1643  0,130

X  0,0343 cm
Com massa de 0,05 kg:
X  0,1717  0,130

X  0,0417 cm
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4.5. DESVIO PADRÃO

Desvio padrão é obtido pela raiz quadrada da média menos a primeira


medida ao quadrado, somando com o quadrado da segunda média menos a segunda
medida, e assim sucessivamente, por fim tudo é dividido pelo número de termos que
foram somados menos um (essa subtração no final é chamado de grua de liberdade,
que engloba todos os erros do experimento menos 1 como tentativa de reduzir os
possíveis erros).
A seguir, com o uso da fórmula, o desvio padrão pode ser melhor
compreendido:

( xm  xi )2
 
1 n 1

4.5.1. PARA MOLA 1

Com massa de 0,01 kg:

(0,110  0,110) 2  (0,110  0,111) 2  (0,110  0,109) 2



3 1

  0,001
Com massa de 0,02 kg:

(0,115  0,116) 2  (0,115  0,115) 2  (0,115  0,114) 2



3 1

  0,001
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Com massa de 0,03 kg:

(0,120  0,120) 2  (0,120  0,121) 2  (0,120  0,119) 2



3 1

  0,001

Com massa de 0,04 kg:

(0,1253  0,125) 2  (0,1253  0,126) 2  (0,1253  0,125) 2



3 1

  0,00057735

Com massa de 0,05 kg:

(0,130  0,131) 2  (0,130  0,130) 2  (0,130  0,129) 2



3 1

  0,001

4.5.2. PARA MOLA 2

Com massa de 0,01 kg:

(0,1413  0,142) 2  (0,1413  0,141) 2  (0,1413  0,141) 2



3 1

  0,00057735
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Com massa de 0,02 kg:

(0,1467  0,148) 2  (0,1467  0,147) 2  (0,1467  0,145) 2



3 1

  0,00152753

Com massa de 0,03 kg:

(0,1567  0,156) 2  (0,1567  0,157) 2  (0,1567  0,157) 2



3 1

  0,00057735

Com massa de 0,04 kg:

(0,1643  0,165) 2  (0,1643  0,164) 2  (0,1643  0,164) 2



3 1

  0,00057735

Com massa de 0,05 kg:

(0,1717  0,172) 2  (0,1717  0,171) 2  (0,1717  0,172) 2



3 1

  0,00057735

4.6. INCERTEZA TIPO A

É feito dividindo o valor calculado no desvio padrão pela raiz do número de


medidas.
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Regido de acordo com a fórmula abaixo:


A 
n
4.6.1. PARA MOLA 1

Com massa de 0,01 kg:

0,001
 A
3
 A 0,00057735
Com massa de 0,02 kg:

0,001
 A
3
 A 0,00057735
Com massa de 0,03 kg:

0,001
 A
3
 A 0,00057735
Com massa de 0,04 kg:

0,00057737
 A
3
 A 0,00033333
Com massa de 0,05 kg:

0,001
 A
3
 A 0,00057735
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4.6.2. PARA MOLA 2

Com massa de 0,01 kg:

0,00057735
 A
3
 A 0,00033333
Com massa de 0,02 kg:

0,00152753
 A
3
 A 0,00088192
Com massa de 0,03 kg:

0,00057735
 A
3
 A 0,00033333
Com massa de 0,04 kg:

0,00057735
 A
3
 A 0,00033333
Com massa de 0,05 kg:

0,00057735
 A
3
 A 0,00033333

4.7. INCERTEZA TIPO B

A incerteza do tipo B refere-se à possibilidade de erro do equipamento que


foi usado durante a aferição das medidas. Sendo assim, a incerteza da régua, que foi
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aplicada durante à pratica, é de 0,5 mm. Como os procedimentos e cálculos estão


sendo feitos em metros, foi necessário converter a incerteza B da régua, para metros,
resultando assim 0,0005 m.

4.8. INCERTEZA TIPO C

A incerteza do tipo C é calculada pela raiz quadrada do valor obtido na


incerteza tipo A, que será elevado ao quadrado, somando com a incerteza tipo B da
régua elevada ao quadrado.
A fórmula à seguir pode descrever melhor o que foi dito acima sobre a
incerteza tipo C:

σc = σ A 2 +σ B2

4.8.1. PARA MOLA 1

Com massa de 0,01 kg:

 c  0,00057735 2  0,0005 2

 c  0,00076376
Com massa de 0,02 kg:

 c  0,00057735 2  0,0005 2

 c  0,00076376
Com massa de 0,03 kg:

 c  0,00057735 2  0,0005 2

 c  0,00076376
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Com massa de 0,04 kg:

 c  0,00033333 2  0,0005 2

 c  0,00060093
Com massa de 0,05 kg:

 c  0,00057735 2  0,0005 2

 c  0,00076376

4.8.2. PARA MOLA 2

Com massa de 0,01 kg:

 c  0,00033333 2  0,0005 2

 c  0,00060093
Com massa de 0,02 kg:

 c  0,00088192 2  0,0005 2

 c  0,00101379
Com massa de 0,03 kg:

 c  0,00033333 2  0,0005 2

 c  0,00060093
Com massa de 0,04 kg:

 c  0,00033333 2  0,0005 2

 c  0,00060093
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Com massa de 0,05 kg:

 c  0,00033333 2  0,0005 2

 c  0,00060093

4.9. INCERTEZA RELATIVA

A incerteza relativa é calculada de maneira muito simples. Basta dividir a


incerteza C pela média calculada das medidas. Esse resultado é multiplicado por 100
e é dado em porcentagem.
A descrição pode ser observada na fórmula a seguir:

c
 *100
Xm

Observa-se que as variáveis já foram descritas anteriormente em outros


cálculos e por suas respectivas formulas, tornando-se desnecessário descreve-los
novamente.

4.9.1. PARA MOLA 1

Com massa de 0,01 kg:

0 , 00076376
  * 100
0 ,110
  0 , 69 %
Com massa de 0,02 kg:

0 , 00076376
  * 100
0 ,115
  0 , 66 %
25

Com massa de 0,03 kg:

0 , 00076376
  * 100
0 ,120
  0 , 64 %
Com massa de 0,04 kg:

0 , 00076376
  * 100
0 ,1253
  0 , 48 %
Com massa de 0,05 kg:

0 , 00076376
  * 100
0 ,130
  0 ,59 %

4.9.2. PARA MOLA 2

Com massa de 0,01 kg:

0 , 00060093
  * 100
0 ,1413
  0 , 43 %
Com massa de 0,02 kg:

0 , 00101379
  * 100
0 ,1467
  0 , 69 %
Com massa de 0,03 kg:

0 , 00060093
  * 100
0 ,1567
  0 , 38 %
26

Com massa de 0,04 kg:

0 , 00060093
  * 100
0 ,1643
  0 , 37 %
Com massa de 0,05 kg:

0 , 00060093
  * 100
0 ,1717
  0 , 35 %
4.10. GRÁFICOS

A partir dos resultados encontrados para o peso do objeto usado e para a


variação da distensão da mola, é possível construir gráficos em função dessas
variáveis.
Os gráficos são muito importantes para obtenção de dados e para realizar
uma análise de outros possíveis resultados.

4.10.1. PARA MOLA 1

Gráfico 1: Constante Elástica da Mola 1


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4.10.2. PARA MOLA 2

Gráfico 2: Constante Elástica da Mola 2

4.11. CONSTANTE ELÁSTICA (k)

A partir do gráfico, como dito anteriormente, é possível analisar algumas


informações. Observando a reta central, é possível descrever um cálculo e este
refere-se à constante elástica da mola.
A constante elástica será calculada a levando em consideração os pontos
iniciais e finais da reta.
Observe a fórmula abaixo que pode descrever a constante elástica:

P  k  x
P
k
x
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Sendo que no gráfico, o peso está descrito no eixo X e a variação da


distensão elástica da mola está descrita no eixo Y, então aplica-se na fórmula os
valores iniciais e finais da reta em termo de X e Y, ficando assim:

X F  Xi
k
YF  Yi
4.11.1. PARA MOLA 1

0,49682  0,09095
k
0,02845  0,00752

k  19,39178 N / m

4.11.2. PARA MOLA 2

0,49724  0,08782
k
0,04242  0,01010

k  12,667698 N / m

4.12. INCERTEZA PARA CONSTANTE ELÁSTICA

Para fazer o cálculo da incerteza referente à constante elástica, é de


fundamental importância observar a margem, em forma de retas laterais, que foir
traçada no gráfico.
Os pontos iniciais da reta BD e final da reta AC foram ligados por meio de
uma reta diagonal, gerando uma reta diagonal BC. Assim como os pontos inicial da
reta AC e final da reta BD foram ligados da mesma forma, gerando uma outra reta
diagonal AD.
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A incerteza da constante elástica é descrita matematicamente da seguinte


forma:

BC  AD
k 
2
Sendo que BC e AD são calculados da mesma forma que a constante
elástica, no tópico anterior, foi calculada.

4.12.1. PARA MOLA 1

21,5026  17 ,9295
k  1
2
k 1
 1,78655

4.12.2. PARA MOLA 2

14,62871  11,35746
k  2
2
k 2
 1,63562
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5. CONCLUSÃO

Concluímos com tau experimento que a força elástica resultante da lei de


Hooke é diretamente proporcional à variação de espaço obtido pelo peso que é
colocado na mola. A Lei de Hooke estabelece uma relação de proporcionalidade
entre a força F exercida sobre uma mola e a elongação Δx correspondente (F = k.
Δx), onde k é a constante elástica da mola. Essa mola quando distorcida com pesos
diferentes assumirá valores diferentes. Toda mola tem sua constante elástica e é
muito fácil a obtenção desta constante.
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REFERÊNCIAS

Doca, Ricardo Helou Física, volume 1 : mecânica : ensino médio / Ricardo Helou
Doca, Gualter José Biscuola, Newton Villas Bôas. -- 3. ed. -- São Paulo : Saraiva,
2016.

CUTNELL, J.D.; JOHNSON, K.W.; Física, Volume 1. 6ª edição, ed. LTC; tradução de
José Paulo Soares de Azevedo. Rio de Janeiro, 2006.

TIPLER, P.A.; MOSCA, G.; Física para cientistas e engenheiros: Mecânica,


oscilações e ondas, termodinâmica. Volume 1. 6º edição, ed. LTC. Rio de Janeiro
2009.

YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A., Física I: Mecânica. 12º edição, ed. Pearson
Addison Wesley. São Paulo, 2009.

Oscilador Massa-Mola (continuação). < https://www.sofisica.com.br/conteudos/


/Ondulatoria/MHS/massamola3.php> Acesso em 30 de setembro de 2018, as
12:09hrs.

Lei de Hooke. < https://www.ebah.com.br/content/ABAAAA3K8AK/relatorio-lei-hooke


>Acesso em 30 de setembro de 2018 as 11:30hrs.

HALLIDAY, D., (Azevedo, J.P.S.) et al., Fundamentos de Física Vol. 1: Mecânica.


LTC-Livros Técnicos Científicos S/A. 6o ed, 2001.

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