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XIX Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica

Geotecnia e Desenvolvimento Urbano


COBRAMSEG 2018 – 28 de Agosto a 01 de Setembro, Salvador, Bahia, Brasil
©ABMS, 2018

Revestimento com Geocélulas de PEAD preenchidas com


concreto em substituição a estruturas rígidas de concreto armado
para drenagem superficial em pilhas estéril
Wladimir Caressato Junior
TDM Tecnologia de Materiais Brasil Ltda., Campinas, Brasil, wcaressato@tdmbrasil.com.br

Carlos Antônio Centurión Panta


TDM Tecnologia de Materiais Brasil Ltda., Campinas, Brasil, ccenturion@tdmbrasil.com.br

RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo demonstrar a vantagens da utilização das
Geocélulas de PEAD – Polietileno de Alta Densidade – para revestimento de canais e descidas
hidráulicas, em substituição às estruturas rígidas de concreto armado. Devido à flexibilidade do
sistema de revestimento composto pelas Geocélulas de PEAD, o mesmo se adapta perfeitamente
aos possíveis recalques que a estrutura possa apresentar ao longo do tempo, sem perder sua função
estrutural, conduzindo, assim, a água durante toda a vida útil da estrutura, além de outros
benefícios, se comparado às estruturas convencionais. Serão apresentados ensaios de laboratório
realizados para determinação da resistência ao arrancamento do material de preenchimento de
dentro da “célula” e o atrito existente entre o material de preenchimento e as perfurações e
texturizações das paredes das Geocélulas de PEAD, justificando a importância e necessidade de tais
características para um correto dimensionamento de um projeto de drenagem superficial.

PALAVRAS-CHAVE: Geocélulas de PEAD, Pilha de Estéril, Drenagem Superficial,


Geossintéticos.

1 INTRODUÇÃO e de erosão, além da redução da capacidade de


condução pela diminuição da vazão
Em sua totalidade, seja na mineração, aterros transportada, que podem se transformar em
sanitários, drenagem urbana, canais são grandes custos de reparação ou recuperação, o
comumente revestidos em concreto reforçado que compromete altamente a viabilidade dos
ou pedra argamassada. Para tanto, os custos projetos hidráulicos.
construtivos destas estruturas consomem altas A função da engenharia atual é buscar
porcentagens dos investimentos totais alternativas que permitam, de maneira segura e
reservados para nova infraestrutura hídrica e responsável, combinar ou até substituir
manutenção. Nesses custos inclui-se ainda a estruturas convencionais de concreto reforçado
escassez de material pétreo que pode com outras que representem vantagens
inviabilizar obras com pedra argamassada, a econômicas reais, com a finalidade de reduzir
pouca flexibilidade para se adaptar a possíveis custos e viabilizar projetos. A figura 1
deformações do solo no caso de drenagem em apresenta o processo construtivo de
pilhas de rejeito ou estéril, as deficiências canais/descidas hidráulicas em concreto
construtivas e/ou de manutenção devido a mão armado.
de obra pouco treinada da região, etc., o que É neste cenário que os geossintéticos
pode ocasionar vazamentos que gerem riscos tornam-se uma alternativa altamente
ambientais, através de danos de tipo geotécnico interessante para projetos de irrigação,
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condução e/ou drenagem. Para isto têm-se características permitem à estrutura final
especificamente materiais como as geocélulas trabalhar como um conjunto de blocos
de Polietileno de Alta Densidade (PEAD), as interconectados, oferecendo melhor
quais torna possível eliminação do uso de aço desempenho que estruturas convencionais
nas estruturas de concreto reforçado e ainda quando instaladas sobre solos não controlados.
redução na espessura da camada de concreto,
conformando estruturas com uma “relativa”
flexibilidade para se adaptar a formas
complexas e superfícies pouco irregulares.

Figura 2. Utilização de geocélulas PEAD para canais.

O uso de geocélulas de PEAD em projetos


de canalização e drenagem superficial vem
crescendo em ritmo acelerado, basicamente
Figura 1. Processo construtivo de canais/descidas pelas grandes vantagens que as geocélulas
hidraulicas em concreto armado. oferecem, se comparadas com estruturas
Fonte: MARTINS, 2015. convencionais como enrocamentos, concreto
reforçado ou colchões metálicos preenchidos
com pedra. Apenas citando um exemplo, os
2 GEOCÉLULAS DE PEAD revestimentos executados com geocélulas de
PEAD eliminam o uso do aço de reforço,
As Geocélulas de PEAD são materiais colocação e retirada de formas, execução de
geossintéticos desenvolvidos pelo Corpo de juntas de construção e dilatação, e ainda
Engenheiros dos U.S.A., e consistem em um permitem o uso de materiais locais de fácil
conjunto de faixas de PEAD conectadas por obtenção para seu preenchimento, como por
uma série de cordões de solda ultrassônica, exemplo a utilização de solo cimento em
distribuídos em toda a largura da faixa, regiões onde não a disponibilidade de agregado.
alinhados perpendicularmente ao eixo
longitudinal das faixas. Ao se estender, as
faixas interconectadas formam paredes de uma 3 REVESTIMENTO COM GEOCÉLULAS
estrutura de "confinamento celular", tipo
colmeia de abelhas, que pode ser preenchidas Quando preenchidas com concreto, as
com materiais como substratos com vegetação, geocélulas de PEAD conformam um
solo-cimento, brita, argamassa ou concreto, em revestimento suficientemente pesado para
funções das solicitações de cada projeto, suportar as forças de tração geradas pelo fluxo
controlando seu escorregamento, ocasionado transportado, suficientemente resistente à
por forças hidrodinâmicas e gravitacionais. abrasão (diretamente relacionado à resistência à
Cada “célula” atua como um pequeno vaso que compressão do concreto usado) e, devido à
sustenta o concreto e elimina o requerimento do presença das geocélulas, altamente flexível,
aço de reforço. Com relação às texturas e capaz de se adaptar às diferentes geometrias
perfurações presentes em todas as paredes, tais usadas em canais, assim como à possíveis
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deformações na fundação. Disto último, existe útil da estrutura, característica que está
no Chile excelentes referências de canais de diretamente relacionada com a interação do
geocélulas funcionando, inclusive após os preenchimento com as paredes da geocélula.
terremotos em 2010 e 2015. Nas figuras 3, 4 e 5 na continuação, podemos
O sucesso dos revestimentos de canais observar alguns tipos de geocélulas que podem
usando geocélulas preenchidas, principalmente, ser encontradas no mercado.
com concreto, tem levado ao uso delas em
aplicações cada vez mais ambiciosas, como a
construção de canaletas para suportar fluxos
com altas velocidades geradas pelo escoamento
em taludes muito íngremes, conformados por
estéril ou rejeitos não compactados e com alto
potencial de deformação. Lamentavelmente
essas aplicações, em alguns dos casos, têm sido
acompanhadas de materiais de baixa qualidade,
fora de especificação (p.e. GRI GS15), ou sem
as características corretas para interatuar
adequadamente com o material de
preenchimento, gerando resultados adiversos,
tanto satisfatórios quanto desastrosos. Na Figura 3. Geocélulas sem perfurações .
maioria dos casos de insucesso, foi encontrado
como principal problema a perda (ou expulsão)
de blocos de concreto de dentro das geocélulas
por falta de um travamento mecânico, e
consequentes problemas de desagregação do
solo embaixo do revestimento.

4 CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DAS


GEOCÉLULAS

A utilização de revestimentos como uso de


geocélulas de PEAD não é uma novidade, seja
para canais, descidas hidráulicas com grandes Figura 4. Geocélulas texturizadas.
declividades, drenagem superficiais submetidas
a grandes recalques, como é o caso de
fechameno de aterros sanitários. Porém, é
importante, para evitar casos de insucessos,
conhecer quais as propriedades críticas no
momento de calcular e especificar geocélulas.

4.1 Perfurações e texturas nas paredes

Devido serem materiais poliméricos, as


geocélulas não se aderem ao concreto, portanto,
necessitam caracteristicas para poderem
trabalhar em conjunto com o mesmo, evitando Figura 5. Geocélulas texturizas e perfuradas.
principalmente a perda de blocos durante a vida
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Para garantir essa iteração entre o material


de preenchimento e as paredes da geocélula, é Para garantir esse embricamento mecânico
necessário que as mesmas possuam tanto entre o concreto e as paredes da geocélula de
perfurações quanto uma textura para garantir PEAD, deve também se controlar a contração
esse travamento e, que o mesmo não seja do concreto instalado dentro da mesma. A
retirado com simples esforços, sejam de contração do bloco de concreto está diretamente
extração ou pressão. Ensaios de extração relacionada à abertura da geocélula, uma vez
realizados com geocélulas preenchidas com que, quanto maior a abertura e tamanho do
concreto, demostraram que as paredes rígidas bloco de concreto, maior a contração do
de PEAD, perfuradas uniformemente com furos mesmo. O importante é calcular a abertura para
de 10 milímetros de diâmetro e texturizadas que a contração do concreto seja menor à
com 22 a 31 losangos por centímetro quadrado, profundidade da texturização, em formato de
permitem o travamento mecânico do agregado losango, estampada nas paredes da geocélula de
grosso e fino do concreto respectivamente com PEAD. Caso o solo de implantação da descida
as paredes da geocélula, de forma que, para possua potencial de erosão, analisar o uso de
conseguir extrair o bloco, a força aplicada deve um geotêxtil não tecido pode ser uma excelente
ser suficientemente grande para quebrar o opção para controlar a perda de finos e
agregado e o concreto primeiro. desagregação do solo embaixo do revestimento.
Mesmo parecendo itens irrelevantes, são
fundamentais para o desempenho da solução a
longo prazo.

4.3 Altura das Células.

Para aplicação em canais é amplamente usado o


relatório CIRIA R116 “Design of reinforced
grass waterways (1987)”, o qual sugere o uso
de uma determinada altura de concreto em
função da velocidade de escoamento, baseados
em resultados de ensaios hidráulicos realizados
Figura 6. Ensaio de extração do preenchimento. em revestimentos de blocos articulados e semi
articulados. Tal estudo recomenda o uso de
revestimentos de até 200mm de altura, quando
submetidos a velocidades iguais ou maiores a
7,0m/s. Se falamos especificamente de
drenagem em pilhas de estéril ou rejeito, as
velocidades são quase sempre superiores a
10m/s, pelo que o relatório CIRIA R116 não é
necessariamente aplicável, ou gera estruturas
pouco econômicas, portanto, para canaletas
com velocidades muito maiores existem duas
alternativas e analises adicionais a serem
realizadas para o correto dimensionamento das
Figura 7. Resultado do ensaio de extração do bloco. estruturas.

4.4 Dissipadores de Energia.


4.2 Abertura das Células
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Devido as grandes velocidades geradas necessitam de um elemento com alta resistência


decorrentes de grandes precipitações em à tração para poder suportar os esforços de
conjunto com declividades acentuadas, existem cisalhamento gerados, devido as geocélulas
alternativas para poder reduzir a velocidade e a terem como principal objetivo o confinamento
espessura do mesmo, de tal maneira que a de material e não resistir a esforços de tração.
estrutura em Geocélulas de PEAD possa se Sem essas análises adicionais, os esforços no
tornar uma alternativa viável. Como principais revestimento podem ser demasiadamente
alternativas geralmente utilizadas, temos: a) A elevados e estaríamos condenando o sistema
incorporação de dissipadores de energia ao com geocélulas à falha antes mesmo da sua
longo do canal, ou, b) a utilização de bacias de conclusão.
dissipação nos trechos planos. Nas figuras 8 e 9,
na sequência, apresentam uma descida 4.4 Tendões Poliméricos e Acessórios para
hidráulica com dissipadores de energia e uma Aporte Estrutural
bacia de dissipação, respectivamente.
A utilização de tendões poliméricos ou outros
acessórios como geogrelhas, vergalhões de aço,
ou uma combinação de ambos, é amplamente
utilizado, principalmente nas estruturas de
revestimento com geocélulas de PEAD com
grandes declividades, com intuito de distribuir
os esforços gerados, seja pelo fluxo ou peso
próprio da estrutura.

Figura 8. Descidas em geocélulas com dissipador.


Fonte: FIERRO, 2005.

Figura 10. Tensor multidirecional com resistência radial à


tração.

O uso desses elementos, como apresentado


nas figuras 10 e 11, apresentam vantagens
importantíssimas para esse tipo de estruturas
como: a) controla os elevados esforços de
cisalhamento devido à velocidade de
escoamento do fluxo; b) permite reduzir as
espessuras de concreto devido ao aporte
estrutural e distribuição de cargas; c) reduz ou
Figura 9. Bacia de dissipação em geocélulas de PEAD. elimina o uso de estacas de aço utilizadas como
Quando utilizada em grandes declividades ancoragem em projetos que não permitem o uso
ou mesmo nos taludes de canais, as geocélulas
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da mesma, d) Constitui um elemento adicional cisalhamento das estruturas, pode-se utilizar a


de fixação e retenção dos blocos de concreto. formula 1 que é apresentada na continuação.

     (1) 

Onde:

  : Peso volumétrico do fluido (kN/m³);


A : Área Molhada (m²).
L : Comprimento (m).
 : Tensão de Cisalhamento (kN/m²).
P : Perímetro Molhado (m).
Figura 11. Tendões poliméricos.
Existem inúmeras formulas para determinar
os valores de tensão de cisalhamento. Para
5 DIMENSIONAMENTO DO pequenas declividades, com ângulos pequenos
REVESTIMENTO COM GEOCÉLULAS (α < 6°), como são os casos dos canais, para
obter o valor da tensão média de cisalhamento
Para o dimensionamento das estruturas de pode ser encontrado através da formula 2,
revestimentos, tanto de canais quanto de desmonstrada a seguir. PORTO (2006).
descidas hidráulicas, é de extrema importância
para determinação das dimensões da geocélula (2)
a ser utilizada e dos componentes (dissipadores,
tensores multidirecionais, etc.) que deverão ser Onde:
inclusos para que a estrutura possa ser estável,
que são as forças resistentes geradas pelo fluido Rh  : Raio Hidráulico (m);
a ser transportado pela estrutura hidráulica. I0 : Declividade (m/m).

Segundo PORTO (2006), essas forças Por outro lado, as descidas hidráulicas,
resistentes são geradas em função as perdas de devido possuírem declividades mais
cargas geradas pelas velocidades ou vazões em acentuadas, deve-se atentar-se para as
determinados trechos e da rugosidade da velocidades geradas ao longo da estrutura, tal
estrutura. Na figura 11 na continuação, que a velocidade média do sistema seja inferior
podemos encontrar as componentes a serem a velocidade máxima suportada para cada tipo
consideradas para o cálculo. de material, evitando assim erosões no fundo e
nas paredes do revestimento. PORTO (2006)

Em função destes contratempos existem


metodologias e soluções para reduzir a energia
cinética gerada ao longo da estrutura, que
podem ser desce o incremento de bacias ou
blocos de dissipação, até macro rugosidades.
 
Figura 12. Forças atuantes da seção. PORTO (2006).

Para a determinação da tensão de 6 CASOS DE OBRAS DE SUCESSO


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Na sequencia serão apresentados alguns casos 7 CONCLUSÕES E COMENTÁRIOS


de obra realizados no Brasil onde foram
empregadas as Geocélulas de PEAD em Existem uma ampla gama de geocélulas no
substituição as estruturas de concreto armado mercado, cabe ao projetista a seleção do
convencial. material mais apropriado, frente as adversidades
de cada projeto, determinar qual o melhor tipo a
ser considerado.
Com principais vantagens da utilização das
geocélulas de PEAD, podemos citar a
velocidade de instalação e ausência da mão de
obra especializada para a execução que, mesmo
gerando um valor inicial maior na compra de
materiais, se comparado as estruturas
convencionais, o retorno final desse
investimento pode chegar de 25% a 30% de
Figura 13. Drenagem superficial com geocélulas de economia para o cliente.
PEAD preenchido com solo cimento implantado em São Atualmente, vários pesquisadores vêm
João do Piauì/TO.
apoiando ativamente a execução de trabalhos
nesta área, com intuito de levar aos seus
clientes informação técnica e processos de
cálculo detalhados, assim como materiais
fabricados com as melhores resinas disponíveis,
garantindo bom desempenho e durabilidade à
longo prazo. Uma longa lista de obras de
sucesso fornecem a confiança necessária para
calcular e construir descidas hidráulicas com
segurança e com a certeza de que as grandes
vantagens das geocélulas de PEAD, neste tipo
de aplicação, vão se manter ao longo do tempo.
Figura 14. Canal Periférico com geocélulas de PEAD
preenchido em concreto implantado em Conceição do
Mato Dentro/MG. AGRADECIMENTOS

Primeiramente agradecemos ao Eng. Gustavo


Fierro, gerente de produto do Grupo TDM,
pelas fotos e informações cedidas para a
elaboração do presente artigo, assim como a
todos os clientes que optaram pela implantação
dos revestimentos com geocélulas em suas
localidades.

REFERÊNCIAS

Figura 15. Descida hidráulica com geocélulas de PEAD Carter, L.; Bernardi, M. (2014) NCMA’s Design Manual
preenchido com concreto implantada em Itabirito/MG. for Segmental Retaining Walls, National Concrete
Masonry Association, Geosynthetics Magazine, 4 p.
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Christopher, B. R., Gill, S. A., Giroud, J. P., Juran, I.,


Scholsser, F., Mitchell, J. K. & Dunnicliff, J. (1990)
Reinforced Soil Structures, Volume I. Design and
Construction Guidelines, Federal Highway
Administration, Washington D.C. Report No.
FHWA-RD-89-043, Novembro, 287 pp.
CIRIA R116 (1987) Design of reinforced grass
waterways, p.116.
Chow V. T. (1959) Hidráulica de Canales Abiertos,
Colombia, p.667
Ehrlich, M. & Azambuja, E. (2003) Muros de Solo
Reforçado, 4º Simpósio Brasileiro de Geossintéticos,
5º Congresso Brasileiro de Geotecnia Ambiental,
Porto Alegre, p. 81–100.
Ehrlich, M. & Becker, L. (2011) Muros e Taludes de
Solo Reforçado – Projeto e Execução, Oficina de
textos, p,126.
Fierro, G. (2005) Arquivo pessoal. Peru.
Koerner, R.M. (2012) Designing with Geosynthetics 6th
Edition, p. 914
Martins, D (2015) Elementos de Fundações, Disponível
em:<http://elementosdefundacoes.blogspot.com/2015/
05/paraa-adequada-concretagem-da-escada.html>.
Acessado em: 02 de jul. 2018 22:08 il. color.
Porto, R. D. M. (2006) Hidráulica Básica, 4ª Edição,
EESC – USP, São Carlos, SP, p. 519.
Vertematti J. C. (2004) Manual Brasileiro de
Geossintéticos, Editora Edgard Blucher, São Paulo,
Brasil, p. 413

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