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FORRAGEM

O período de apuração do custo de pro- perda do material ensilado, através de realizada uma análise da evolução mensal BOLETIM DA
dução compreenderá do preparo de solo metodologias específicas e ainda será do preço dos principais insumos utilizados Pecege . QCF . Esalq
ao armazenamento do material colhido. acrescentado o custo para desensilar e na produção de volumosos, através de li-
01 JUL/AGO 2015
Após a apuração de custo até este mo- distribuir o alimento. gações telefônicas à distribuidora dos res-
mento, será realizada uma estimativa de Paralelo ao levantamento de custo será pectivos insumos, nas regiões de estudo.

Para as despesas referentes à hora-má- Como indicadores gerenciais, serão utiliza- Ainda, será estimada a participação relativa
quinas, uma planilha eletrônica em Excel dos os seguintes: R$/ha (custo operacional de cada item que compõe o custo opera- INFORMAÇÕES TÉCNICAS
será desenvolvida, para controlar a quan- efetivo/área total destinada à produção do cional efetivo, considerando a divisão do
tidade de hora trabalhada pela máquina, volumoso); R$/Ton de Matéria Verde (custo item do plano de conta pelo custo opera-
levantando assim uma apuração de custo operacional efetivo/produção total de ma- cional efetivo do volumoso, por exemplo: A escolha do volumoso suplementar na dieta de ruminantes*
detalhado por operação. Além de apurar téria verde); R$/Ton de Matéria Seca (custo % do item semente em relação ao custo João Luiz Pratti Daniel, Maity Zopollatto, Luiz Gustavo Nussio1
o consumo de óleo diesel, também serão operacional efetivo/produção total de ma- operacional efetivo = R$ gastos com se- 1.Coordenador do Grupo de Pesquisa Qualidade e Conservação de Forragem/ESALQ.
mensuradas as demais despesas com tal téria seca); R$ Imobilizado/Ton (Valor total mentes /R$ do custo operacional efetivo, nussio@usp.br
máquina, como manutenções e honorário imobilizado/Tonelada de matéria verde pro- conforme figura abaixo.
do tratorista, permitindo assim calcular o duzida) e R$/kg de NDT. A limitação na capacidade de suporte das do País não consegue ser alcançado. Baixas rante o verão, visando à conservação de for-
custo da hora-máquina. Depois de estima- áreas de pastagens tem contribuído para a temperaturas limitam o crescimento das ragem para o inverno, ou mesmo a condução
do o custo da hora-máquina e tempo de queda acentuada nos índices de produção plantas forrageiras, o que determina curto pe- de culturas que se disponibilizem no inverno,
serviço, este será cadastrado como despe- e, consequente, perda de peso dos animais, ríodo para a produção de alimentos. Devido como a cana-de-açúcar e seus subprodutos.
sas com hora-máquinas ao centro de custo elevando a idade de abate. Assim, a esta- a essas características, algumas alternativas A tomada de decisão na escolha de volumo-
correspondente. Uma caderneta de campo Preparo de solo cionalidade de produção de forragens vem são apontadas com o objetivo de amenizar sos suplementares é uma etapa decisiva e
ficará na propriedade, para que estas infor- Outros dificultando a rentabilidade da atividade pe- essa situação, entre elas a intensificação de condicional ao detalhamento operacional da
mações sejam registradas. Plantio cuária, pois o potencial de produção animal produção de volumosos suplementares du- produção de forragens nas fazendas.
Na intenção de calcular indicadores de de- Adm.
preciação e custo de oportunidade, referen- Tratos para culturais SIMULAÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO DE DIFERENTES VOLUMOSOS SUPLEMENTARES
te à produção de volumosos, será realizado Insumos
um levantamento das informações referen- Compactação Os custos de produção dos volumosos foram estimados com base em planilhas individuais geradas pela Esalq, revisadas e atualizadas
tes ao inventário completo de cada sistema para maio/2011 pelo Departamento de Zootecnia da Usp/Esalq. No caso específico da silagem de cana-de-açúcar, existem diferentes
de produção, em conjunto com um funcio- estratégias de utilização de aditivos, que culminam em silagens de custos variados. Assim, a silagem de menor custo foi utilizada para
nário que conhece bem todo o patrimônio comparações entre as outras classes de volumosos apresentados na Tabela 2.
da propriedade utilizado na produção e con-
Figura 1 · Ilustração de como será apresentado à representatividade dos itens que compõe o custo operacional efetivo.
servação de volumosos em estudo.
A simulação apresentada nas Tabelas 1 e 2 capim, além de feno de gramínea). A Tabela ção da forragem. Estes parâmetros foram
tem por objetivo identificar a produção de 1 apresenta o valor nutricional médio de algu- estabelecidos com base em dados do NRC
INFLAÇÃO volumosos com custos e aspectos qualita-
tivos diferenciados (cana-de-açúcar fresca e
mas opções de volumosos suplementares,
apresentando breve descrição das caracte-
(1996) e em médias de amostras submetidas
à análise no Laboratório de Bromatologia do
silagens de milho, sorgo, cana-de-açúcar e rísticas agronômicas observadas na produ- Departamento de Zootecnia da Esalq/Usp.
O levantamento de índices de preços dos Departamento de Zootecnia, ambos da 3. Peso (ponderações) que a representativi-
principais insumos utilizados na produção Escola Superior de Agricultura “Luiz de dade de cada produto e serviço tem na Tabela 1 · Parâmetros agronômicos e nutricionais de volumosos suplementares
de volumosos tem como objetivo desen- Queiroz” (Esalq/Usp). Assim, por serem in- produção de volumosos da região anali-
volver, testar e aplicar uma metodologia dependentes do âmbito privado e estarem sada. Essas ponderações serão elabora- Silagem
que mensure, com precisão, a inflação vinculados com a excelência acadêmica, das com a organização das informações Parâmetros Feno de milho de sorgo de capim-tanzânia de cana cana fresca
mensal dos preços dos insumos mais ex- fornecem um ambiente ideal para gerar de custo a ser estimado no “1º Levanta- Produtividade (t MV/ha) --- 41 44 100 84 84
pressivos utilizados no processo de produ- indicador do mercado de produção de vo- mento de custo de produção de volumo-
Produtividade (t MS/ha) --- 13 13,2 20 25,2 25,2
ção de volumosos. Assim, visa-se calcular lumosos que não seja tendencioso, com so - Pecege/Esalq”.
sistematicamente um grupo de índices de interesses públicos ou privados do setor. % MS Forragem 87 32 32 20 30 30
preços que reflitam a inflação do conjunto A elaboração dos índices de preços pro- NDT (%) 58 65 60 56 60 58
Os três tipos de informações supramen-
de produtos e serviços pertencentes ao postos resulta da conjugação de, basica- cionados são distribuídos em dois grandes PB (%) 12 8,7 9,4 7,8 2,5 3,5
mercado de produção de volumosos, nas mente, três tipos de informações: grupos: uma matriz de preços e um vetor
regiões de estudo. 1. Preços mensais de insumos necessários de pesos dos insumos/serviços. Estes, por
O projeto gerador destes índices é uma para a produção de volumosos coletados sua vez, gerarão o conjunto de índices do Tabela 2 · Custo de produção de volumosos suplementares
iniciativa conjunta entre o Programa de nas regiões de estudo; projeto, após a definição do modelo de cus-
Educação Continuada em Economia e Parâmetro Silagem Silagem Silagem de capim-tanzânia Cana mecanizada Silagem de cana
to que será estabelecido no levantamento
Gestão de Empresas (Pecege), vinculado 2. Preços mensais de serviços requeridos de milho de sorgo mecanizada
de custo de volumosos - Pecege/Esalq.
ao Departamento de Economia, Adminis- em todos os processos de produção de Formação Manutenção Planta Soca Planta Soca
tração e Sociologia e o grupo de pesquisa volumosos; Insumos 2010,02 1745,72 1569,97 1513 2379,42 601,5 2379,42 601,5
Qualidade e Conservação de Forragem do Investimentos 171,91 171,91 694,66 --- 169,84
Preparo de solo 225,44 225,44 59,84 --- 164,69 --- 164,84 ---
Plantio e tratos
145,7 145,7 62,13 23,95 668,06 99,75 668,06 99,75
O Boletim da Forragem é uma publicação 19 3371.9072 | forragem@pecege.esalq.usp.br culturais
do Pecege e da QCF/ Esalq. Rua Alexandre Herculano, 120 · Sala T6 · Piracicaba SP Colheita e ensilagem 842,79 928,53 1102,35 541,5 1238,5
AND CO
IT Y NS
AL
U
Descarga e distribuição 661,59 661,59 1122,34 509,12 1040,4
ER
Q

Projeto gráfico: Ozonio Propaganda e Marketing Para receber o Boletim da Forragem digital, encaminhe
E

VA
FORAG

TIO N

e-mail para forragem@pecege.esalq.usp.br com os Aditivação --- --- --- --- 13,17
Equipe técnica: Prof. Luiz Gustavo Nussio, seguintes dados: nome, e-mail, endereço completo US
P/E S A L Q
Prof. Pedro Valentim Marques, Daniel Y. Sonoda, e telefone. Total (R$/ha) 4057,44 3878,88 4402,33 2379,6 3790,88
Glauber dos Santos, Daniel Junges e Haroldo Torres. Total (R$/t MV) 99,49 88,16 67,73 28,54 61,43
Total (R$/t MS) 310,92 293,85 338,64 95,12 204,77

* Texto originalmente publicado em R. Bras. Zootec., v.40, p.261-269, 2011 (supl. especial).

JUL/AGO 2015 04 01
CUSTOS CÁLCULO DO CUSTO DE PRODUÇÃO
O custo total considerou as etapas de cul- 47% do custo total nas opções de volumo- comparativamente às demais opções de
tivo, colheita, ensilagem e oferta de volu- sos anuais (milho e sorgo) e 33,5% para as volumosos. Esse fato se justifica principal- Para calcular o custo total de produção, serão somados o custo operacional total (COT), custo de oportunidade (COP) da terra e COP
mosos aos animais, considerando perdas culturas perenes (cana-de-açúcar fresca, mente pela não incidência de custos rela- capital. Apresenta-se primeiro a equação para o custo total (CT) e, na sequência, as equações para cada um dos membros conforme
inerentes aos processos. Dos principais silagem de cana-de-açúcar e silagem de tivos à conservação dessa forragem, uma demonstrado abaixo:
componentes de custo, evidenciam-se capim). No caso da cana-de-açúcar fresca, vez que se disponibiliza madura justamen-
aqueles relativos aos insumos (fertilizan- apesar do elevado custo/hectare, os cus- te durante o período de maior demanda de
tes, corretivos, inseticidas, herbicidas tos estimados para a tonelada de massa suplementação dos animais.
etc), que corresponderam em média a verde e matéria seca foram os menores Onde: CT = custo total, medido em reais (R$);
CT = COT + COP terra+ ∑COP (capital,i) COT = custo operacional total, medido em reais (R$);
COP terra = custo de oportunidade da terra, medido em reais (R$);
Além disso, a comparação realizada entre de, apresentou elevado custo da tonelada distribuídos em sequência decrescente, COPcapital,i = custo de oportunidade do capital imobilizado, medido em reais (R$).
as opções de manejo convencional da cana de matéria seca, assemelhando-se ao cus- visando à priorização de ações adminis-
e colheita mecanizada apontou para van- to das opções de silagens de culturas anu- trativas e de concentração de esforços.
tagens nos custos por tonelada de massa ais. Esse fato merece destaque quando se Em geral, os fertilizantes representaram o
verde e de matéria seca da opção mecani- considera o baixo valor nutritivo caracterís- componente individual de maior relevância Para o COP terra e COP capital, tem-se: Onde: COPterra = custo de oportunidade da terra própria, medido em reais (R$);
zada. O menor custo da cana mecanizada tico dessa forragem, constituindo-se numa no custo total, atingindo 28% do custo to- Parrend = preço do arrendamento praticado na região (R$);
decorre, principalmente, da substituição fonte de nutrientes com custo elevado. tal de produção. Essa informação reitera a HApróprio = número de hectares cultiváveis.
vantajosa dos custos relativos à mão de Além disso, o manejo insatisfatório, que necessidade de profissionalização na com- COPterra = P arrend × HA próprio
obra do sistema convencional pelo custo é comumente dispensado ao processo de pra desses insumos quando se busca a
da mecanização. A decisão final pela co- ensilagem dessas plantas, tem como agra- redução no custo unitário deste volumoso.
lheita mecanizada deverá considerar, entre vante perdas totais estimadas superiores a
outras características, aspectos agronômi- 40% da MS em silos de grande porte. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
cos como a manutenção de colmos ere- Como a silagem de milho apresentou o
tos e a não ocorrência de tombamento e maior custo por tonelada de matéria verde, NATIONAL RESEARCH COUNCIL - NRC. Nutrient requirements of
Onde: COPcapital = custo de oportunidade do capital imobilizado, medido em reais (R$);
arqueamento de touceiras, com vistas à e este é o volumoso suplementar mais co- beef cattle. 7.ed.rev. Washington, D.C.: National Academy Press, COPcapital = CIi ×r CI = capital imobilizado em i (tonelada de silagem armazenada x preço de mercado),
1996. 242p. SCHOGOR, A.L.B.; NUSSIO, L.G.; MOURÃO, G.B. et al. medido em reais (R$);
viabilização da operação. mum nas propriedades brasileiras, optou-
Perdas das frações de cana-de-açúcar submetida a diversos mé- r = taxa de juros, medida em percentual ao ano (% a.a.).
A silagem de capim-tanzânia, apesar de ge- -se por decompor o custo desta opção for- todos de colheita. Revista Brasileira de Zootecnia, v.38, p.1443-
rar baixo custo por tonelada de massa ver- rageira. Os principais componentes foram 1450, 2009.

1º LEVANTAMENTO DE CUSTO DE PRODUÇÃO DE VOLUMOSOS (PECEGE . QCF . ESALQ)


A produção de volumosos é uma operação Assim, o Pecege e o Grupo de pesquisa participantes do projeto; Finalmente, pode-se calcular o COT como sendo a soma entre Onde: COT = custo operacional total, medido em reais (R$);
custo operacional efetivo e a depreciação: COE = custo efetivamente gasto na produção de silagem, medido em reais (R$);
rotineira em todo sistema de produção de em conservação e qualidade da forragem
• Análise mensal da evolução de preço Di = depreciação do item i, medida em reais por tonelada de silagem (R$/t).
ruminantes. Esses podem ser utilizados de (QCF) da Esalq, iniciam um projeto para
dos principais insumos e serviços utiliza-
forma estratégica com relação ao uso de gerar informações sobre custo de produ-
dos na produção de volumosos;
COT = COE + ∑Di
mais ou menos grãos na dieta, tem uma ção e a qualidade de diferentes alimentos
grande participação na composição do volumosos. Além deste levantamento, • Identificação dos principais itens com-
custo alimentar e ainda, exige um elevado objetiva-se ainda: ponentes do custo de produção de vo-
capital imobilizado com máquinas e em • Correlacionar o custo de produção com a lumosos;
estoque. Infelizmente, uma quantidade ín- qualidade bromatológica dos volumosos; A depreciação é dada por: Onde: i = benfeitorias, máquinas e equipamentos ou equipamentos de irrigação;
• Levantamento de indicadores técnicos e Di = depreciação do item i, medida em reais por tonelada de silagem (R$/t);
fima de produtores conhece quais são os
• Elaborar análises de sensibilidade (pre- econômicos referentes aos sistemas de VI = valor inicial de i, medido em reais (R$);
custos e a qualidade do alimento que pro- (VI i - VR i )
ço; perdas; produtividade) e de bench- produção de volumosos. VR = valor residual de i, medido em reais (R$);
duzem dentro de suas propriedades. Di = x G% vu = vida útil de i, medida em anos;
marking entre todas as propriedades
vu i G% = grau de utilização de i para a cultura, medido em termos percentuais (%).

POPULAÇÃO DE ESTUDO automotriz). Esta população será expandida explicá-lo, alinhar os modelos de coleta de
na proporção da evolução do aprendizado dados e apresentar a planilha de apuração
A população inicial será composta por 50 pro-
da equipe, até que se atinja a perenidade da de custo. Após esta etapa, mensalmente Para o COE tem-se: Onde: COE = custo efetivamente gasto na produção de silagem, medido em reais (R$);
priedades estratificadas por região (SP; MG;
apuração de custo. os participantes do projeto serão contata- OPERi = custo da operação i;
PR; GO), tamanho da área de plantio (<20; ARREND = gasto total com arrendamentos, medido em reais (R$);
dos, via telefone e/ou e-mail, pela Equipe
20 a 100; >100 ha), material genético (con-
Pecege/Esalq, na intenção de levantar to-
COE = ∑ OPER I + ADM + ARREND ADM = custos administrativos, medido em reais (R$).
COLETA DE DADOS
vencional e transgênico), sistema de plantio
das as despesas incorridas referentes à
(convencional e plantio direto) e sistema de Para a coleta de dados será realizada uma produção de volumoso no período.
colheita (ensiladeira tracionada por trator e visita no início do projeto, com o objetivo de

Além dos custos de cada operação, os gastos com administração e arrendamento, devem ser somados para a obtenção do COE.
INFORMAÇÕES FINANCEIRAS/ECONÔMICAS A fórmula de cálculo dos custos administrativos e com arrendamento encontram-se abaixo:
Em propriedade onde ocorre a produção lonas; etc.); Hora-máquina (preparo de to Operacional, apresentado de forma pio-
de mais de uma opção de volumoso, es- solo; plantio e tratos culturais; colheita e neira por Matsunaga et. al (1976) e ampla- ADM = (SAL + MAT + SEG + MAN + CONT + ALIM + SERV + OUTR) x G%
sas serão consideradas como centros de ensilagem; descarga/distribuição) e ou- mente utilizado, no setor agropecuário, por
custos independentes. Dentro de cada tros. O custo operacional efetivo do vo- instituições como o Instituto de Economia
centro de custo, os componentes do cus- lumoso compreenderá a soma de todas Agrícola de São Paulo - IEA; a Confederação Onde: ADM = custos administrativos, medido em reais (R$); CONT = gasto com contas em geral, medido em reais (R$);
to serão incluídos em um dos seguintes estas despesas. da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA; a SAL = gasto com salários, inclusive encargos, medido em reais (R$); ALIM = gasto com alimentação dos funcionários, medido em reais (R$);
planos de conta: Insumos (calcário/ges- Para que tais custos sejam estimados, Universidade de São Paulo - Usp; e a Uni- MAT = gastos com materiais de escritório, medido em reais (R$); SERV = gasto com serviços subsidiados para os funcionários, medido em reais (R$);
so; fertilizantes; sementes; inoculantes; propõe-se a utilização do Método do Cus- versidade Federal de Lavras - Ufla. SEG = gasto com seguros de benfeitorias agrícolas, medido em reais (R$) OUTR = gasto com outros custos administrativos relevantes, medido em reais (R$);
MAN =gasto com manutenção de benfeitorias agrícolas, medido em reais (R$); G% = grau de utilização de i para a cultura, medido em termos percentuais (%).

JUL/AGO 2015 02 03 BOLETIM DA FORRAGEM . Pecege . QCF . Esalq

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