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02 D 06 D
A região A (cruzamento dos feixes vermelho, verde e azul) • A imagem de um objeto real conjugada por um espe-
será branca. Pelo princípio da independência dos raios lho plano de um objeto real é sempre virtual (portanto,
luminosos, após o cruzamento, os feixes continuam suas direita) e do mesmo tamanho do objeto. Logo, as alter-
trajetórias sem se tocarem, isto é, independentes uns dos nativas A e E estão incorretas.
outros. Assim, B será azul, C verde e D vermelho. Sobre a alternativa A, é necessário esclarecer que, ao
afastarmos um objeto de nossos olhos, temos a sensa-
03 E ção de que seu tamanho diminui, o que não acontece
de fato. O objeto não muda de tamanho. É apenas uma
A luz, ao passar pelo meio, sofre espalhamento; desse
questão de perspectiva.
modo, é possível visualizá-la devido ao tamanho das partí-
• Para você se ver de corpo inteiro em um espelho plano,
culas da dispersão coloidal.
ele deve ter no mínimo a metade de sua altura. Isto está
demonstrado na teoria da aula. Logo, a alternativa B
04 A está incorreta.
Ao analisarmos a foto número 1, concluímos que ela se • A luz é refletida no espelho plano para conjugar a ima-
refere a um observador próximo ao eclipse total, mas ainda gem de um objeto, não sendo refratada. Logo, a alter-
enxergando uma pequena porção do Sol à sua esquerda; nativa C está incorreta.
isto é, corresponde ao observador III. • Pela simetria da reflexão da luz nos espelhos planos, a
Na análise da foto número 2, temos um observador pró- imagem formada por um espelho plano sempre está à
ximo à região de percepção completa do Sol, com a Lua mesma distância que o objeto que está do espelho, por
ocultando o seu lado esquerdo; ou seja, corresponde ao isso, o item correto é o item D.
observador V.
Já a foto número 3 corresponde a um observador mais afas- 07 C
tado da região de eclipse total, ou seja, próximo à região Para um objeto real, o espelho plano conjuga uma imagem
de percepção completa do Sol. Boa parte do Sol está à sua virtual, simétrica em relação à superfície refletora e com as
esquerda, portanto, com a Lua ocultando o seu lado direito; mesmas dimensões do objeto. Cabe ainda salientar que,
isto é, a correspondência é com o observador II. no espelho plano, objeto e imagem constituem figuras
enantiomorfas. Tais características da imagem independem
05 D da posição do objeto em relação à superfície refletora do
1o – O próprio enunciado da questão invalida a conclusão espelho; portanto, quando o homem se afasta perpendi-
II e valida a IV: ao olharmos para espelhos planos, a ima- cularmente à parede, ele continua a observar sua imagem
gem será direita e do mesmo tamanho que o objeto. ajustada ao tamanho do espelho, como visto inicialmente.
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08 A 03 A
Dado: v = 36 km/h = 10 m/s. O jarro preto, quando iluminado pela luz vermelha, con-
tinua preto (o preto absorve todas as cores e não reflete
E1 nenhuma). As flores brancas, quando iluminadas pela luz
vermelha, ficam vermelhas (o branco reflete todas as cores).
O d d I1
04 D
E2
x y O problema pode ser esquematizado de acordo com as
figuras a seguir. Note que a altura do prédio H e o compri-
O mento da câmara escura p’ não se alteram de uma situa-
I2
D D ção para outra.
Orifício
01 C 06 A
A luz branca que recebemos do Sol é formada por ondas
Se os raios penetram no vidro fosco, ocorre refração. Se os
eletromagnéticas de diversas frequências. Essas ondas
raios deixam de ser paralelos, eles se espalham (difundem).
transportam energia que, quando absorvida, aumenta a
temperatura do corpo que a absorveu. Quando alguém
02 A está sob o Sol, sente seu calor na pele, calor emitido das
O eclipse total do Sol é visualizado quando o observador frequências da luz que sua pele absorveu.
se encontra em uma região de sombra da Lua.
Logo, a luz proveniente da fonte (o Sol) não atravessa o obs- 07 E
táculo opaco (a Lua) e não atinge o anteparo (a Terra) para o Quando a janela está fechada, uma parte da radiação solar
qual o Sol estará eclipsado. é refletida e a outra é absorvida, sendo esta transferida
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y
A figura ilustra o observador, a bailarina e suas respectivas
imagens conjugadas pelo espelho plano (também repre-
H
H sentado).
h N
• O observador percebe que a imagem da bailarina,
Y refletida no espelho, aproxima-se dele com velocidade
Q
V. Portanto, a alternativa A é incorreta.
P d d P’ • A imagem do observador está parada (em relação ao
referencial indicado na figura), e a bailarina aproxima-se
Os triângulos GCP’ e GMN são semelhantes: dela com velocidade V. Cinematicamente, é o mesmo
H y H que a bailarina estar parada e a imagem do observa-
= ⇒ = 1 ⇒ H = 2 m.
2d d 2 dor mover-se, aproximando-se dela com velocidade
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17 B 03 C
O número de imagens formadas é 33, pois existem três Quando o espelho convexo forma imagens a partir de um
objetos na frente dos espelhos. Logo, cada objeto fornece objeto, essas imagens são sempre menores e virtuais. Essa
11 imagens, de modo que:
redução faz com que o motorista enxergue imagens de
360 vários objetos, ou seja, o campo visual do motorista, por
n= −1
α meio do uso de espelhos esféricos convexos, tem o seu
360 valor aumentado significativamente.
11 = −1
90 Em nível esquemático, podemos comparar o campo visual
360 em um espelho plano e em um espelho esférico convexo.
= 12 ⇒ α = 30°
α
18 C
EP
• 2 é imagem do objeto 1, conjugada pelo espelho A. 6
é imagem do objeto 1, conjugada pelo espelho B. 2 e Campo visual no
espelho plano
6, sendo imagens do objeto, são enantiomorfas. Nelas, O' O
vê-se OSSERGORP E MEDRO.
• 3 é imagem, conjugada pelo espelho A, da imagem 6.
5, conjugada pelo espelho B, é imagem da imagem 2.
Sendo imagens de imagens do objeto, 3 e 5, acabam
sendo não enantiomorfas. Nelas, é possível ver ORDEM
E PROGRESSO.
• Em 4, há a superposição das imagens conjugadas por EC Campo visual
A e B de 3 e 5, respectivamente. Sendo, então, ima- no espelho
gens das imagens das imagens do objeto (!), vê-se convexo
OSSERGORP E MEDRO (enantiomorfismo). O'' O
C F V
04 A
Note que a lâmpada está situada no centro de curvatura
do espelho côncavo, onde a imagem é real, invertida e de
mesmo tamanho que o objeto; a potência irradiada não é
alterada.
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05 A 06 D
O cérebro humano costuma confundir coisas pequenas A imagem fornecida a partir de um objeto real por um
com coisas distantes. Nesta questão, tem-se mais uma espelho convexo é sempre virtual, direita e reduzida, loca-
prova disso. Como se fala de um espelho convexo, tem-se: lizada entre o foco e o vértice do espelho.
1 1 1 1 1 1 1 −5 − 1
= + ⇒ =− − ⇒ = ⇒ p’ = −5 m
( −6) 30 p’ p’ 6 30 p’ 30 07 D
(O sinal negativo é para indicar que a imagem é virtual). Observe as figuras apresentadas nas alternativas. O que há
em comum entre elas?
06 C • Todas mostram um espelho côncavo.
• Todas mostram raios incidentes (note as setinhas) apa-
No espelho plano, a imagem é simétrica (objeto e imagem rentemente paralelos ao eixo principal do espelho.
são equidistantes do espelho) e de mesmo tamanho do Nessas condições, como deve ser a reflexão desses meios
objeto. de luz?
Raios de luz que incidem paralelos ao eixo principal de um
espelho côncavo são refletidos convergindo para o ponto
Atividades Propostas focal principal – real – desse espelho.
01 B 08 B
Com o intuito de fazer com que os raios sejam refletidos Todo raio que incide paralelamente ao eixo principal
paralelamente ao eixo principal do espelho esférico em reflete e passa pelo foco. No caso da reflexão das ondas
questão, o filamento deve estar colocado sobre o foco do de antena parabólica, temos um efeito análogo ao da luz,
que incide paralelamente ao eixo do espelho esférico.
espelho. Aqui podemos ressaltar o Princípio da Reversibili-
dade da Luz. O mesmo caminho que percorreria incidindo
paralelamente ao eixo principal do espelho e refletindo 09 B
pelo foco deverá fazer se incidir passando pelo foco. Para que o intento seja alcançado, basta que esse ponto
seja o foco do grande espelho côncavo, e este fica à
02 B metade do tamanho do raio.
Se for feita uma analogia com a reflexão dos raios de luz
incidentes em um espelho côncavo, a fonte sonora deve 10 E
ser postada sobre o foco da curva, pois raios que passam Um espelho de aumento é um espelho esférico côncavo
pelo foco refletem paralelamente ao eixo principal do com o objeto colocado entre o vértice do espelho e o res-
espelho (concha). pectivo foco, isto é, p < ƒ.
Se temos como condição que pmáx. = 15 cm, então ƒ deve
03 D ser maior que 15 cm, e o respectivo raio de curvatura deve
ser maior que 30 cm.
Seguindo o raciocínio desenvolvido acerca da reflexão
Dos espelhos citados, o indicado é o da opção E.
de raios de luz em espelhos côncavos, se for desejado
uma concentração destes, os raios devem incidir parale-
11 C
lamente, posto que a fonte se encontra muito distante e
refletirão, todos, pelo foco do espelho. Dados: R = 1 m; p1 = 10 cm; A2 = 5.
A distância focal desse espelho é:
04 D R 1
ƒ= = = 0, 5 m ⇒ ƒ = 50 cm
I. (V) A ausência de atmosfera na Lua favorece um melhor 2 2
rendimento desses instrumentos.
II. (V) Se os raios incidem paralelamente ao eixo do espe- Para o objeto a 10 cm do espelho, o aumento (A1) pode ser
lho, eles são refletidos passando pelo foco desde, calculado pela equação do aumento linear transversal:
onde a Terra deverá estar. ƒ 50 50
A1 = = = ⇒ A1 = 1, 25
III. (V) A afirmação aborda exatamente as conversões efe- ƒ − p1 50 − 10 40
tuadas.
Para que a imagem fosse direita e ampliada cinco vezes, o
aumento seria A2 = +5. Para tal, a distância do objeto ao
05 E espelho seria p2.
O espelho côncavo, para obter a maior concentração de Aplicando novamente a expressão do aumento:
radiação solar possível, deve ter 60 m de raio de curvatura,
de modo que o navio fique em seu foco quando estiver a ƒ 50
A2 = ⇒ 5= = 50 − p2 = 10 ⇒ p2 = 40 cm.
30 m da praia. ƒ − p2 50 − p2
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12 A 03 A
I. (F) Toda imagem que se forma atrás do espelho é virtual. I. A luz sofre refração ao atravessar uma lente.
II. (F) Como a imagem é virtual e menor que o objeto, esse II. A observação das cores depende do que vemos e do
espelho é convexo. que não vemos. Em outras palavras, da reflexão e tam-
III.(V) Veja a figura a seguir. bém da absorção.
III. No ar, a velocidade do som tende a permanecer cons-
tante. A mudança na altura (frequência) do som indica
mudança também no comprimento de onda do som.
04 D
a) O sistema representa o processo de reflexão quando o
V F C raio incidente faz com a normal um ângulo maior que o
ângulo limite.
b) O sistema representa uma refração, sem desvio do raio
refratado, fato que ocorre quando o índice de refração
relativo é unitário.
c) O sistema representa uma refração na qual o índice de
refração do material é maior que o índice de refração
do ar.
Introdução ao estudo da d) O sistema representa uma refração totalmente atípica
Módulo 3 refração da luz e reflexão total em virtude da forma do raio refratado.
e) O sistema representa a absorção total do raio incidente,
fenômeno totalmente normal.
Atividades para Sala
05 C
01 A
O desvio (d) na refração corresponde ao ângulo entre o
prolongamento do raio incidente e o raio refratado. Pode-
)+( )+(
mos observar na figura que, quanto maior for o ângulo
)–( )–(
de refração r, menor será o desvio d. Dessa forma, para )+( )+(
que o raio de luz sofra menor desvio, ele deverá possuir )–( )–(
maior ângulo de refração r, o que ocorrerá quando o índice )+( )+(
de refração n2 for o menor possível, visto que o índice de )–( )–(
refração e seno do ângulo de refração são inversamente Reflexão total
proporcionais. Consultando a tabela, o menor índice de
refração é o da água. O asfalto se aquece, aquecendo as camadas de ar pró-
ximas a ele; quanto mais baixa a camada, maior a sua
Raio incidente
N temperatura. Por isso a temperatura do ar diminui com a
altura da camada. O ar quente sobe, fazendo com que as
ι camadas mais baixas se tornem mais rarefeitas. Portanto,
há aumento da densidade com a altura da camada. Con-
1
sequentemente, o índice de refração também sofre um
S aumento, sendo as camadas inferiores menos refringen-
2
tes. A passagem de um raio de uma camada (+) refringente
d para outra (–) refringente faz com que o raio se afaste da
normal na trajetória descendente, fazendo aumentar o
r Prolongamento
do raio incidente ângulo de refração, até atingir o ângulo-limite e a reflexão
Raio refratado total, acontecendo o inverso na trajetória ascendente.
02 D
06 A
O arco-íris resulta da separação das cores que constituem
a luz solar. A luz do sol é policromática e, quando essas 1
Sabemos que sen L = , nesse caso, em que 1 é o índice
muitas cores e seus diferentes índices de refração passam N
do ar da atmosfera para a água das gotículas de chuva, de refração do ar e N, o índice de refração procurado.
cada uma delas toma uma direção diferente. O menor seno (e o menor ângulo-limite) correspondem então
Logo, com uma cor apenas, não há formação de arco-íris. ao maior N. No gráfico, vidro flint de silicato e luz violeta.
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07 C
Atividades Propostas A poluição torna as camadas inferiores mais refringentes
(mais densas, no caso), provocando um desvio com ângulo
01 A cada vez menor com a normal (tendendo a zero).
Observe que ocorrem duas refrações: na primeira a inci-
dência é normal e, portanto, não há desvio do raio lumi-
noso. Na segunda, o raio passa de um meio mais refrin- 08 E
gente para outro menos. Nesse caso, o raio deve afastar-se a) (F) A distância média de Júpiter ao Sol não muda, e este
da normal. planeta não possui efeito estufa. Desse modo, a tem-
Normal peratura da superfície do planeta não é alterada.
b) (F) O formato da camada gasosa não sofre alteração,
pois continua esférico.
c) (F) Como o campo gravitacional gerado na superfície de
M
02 C um planeta de massa M e raio R é dado por g = G ⋅ 2
R
Partindo de C, um raio de luz refrata sem desvio para atingir o campo gravitacional não sofre alterações.
D1 e refrata-se afastando-se da normal ao sair do tecido bio- d) (F) A natureza molecular da camada gasosa de Júpiter
lógico para o ar – menos refringente – e atinge D2. permanece a mesma.
e) (V) A mudança na densidade das nuvens que compõem
o planeta faz com que a sua refrigência se altere,
03 C mudando assim as características geométricas da
Para A, a luz proveniente do satélite atravessa as camadas luz refratada por elas. Desse modo, a imagem virtual
de ar, refratando-se sem desvio, devido ao ângulo zero de formada pelas nuvens pode sofrer alterações visuais,
incidência. Para B, os raios de luz provenientes do satélite fato ocorrido no fenômeno observado.
refratam, aproximando-se da normal, à medida que atinge
as camadas inferiores, mais frias e mais refringentes. 09 A
A curvatura das ondas eletromagnéticas devido a um obs-
04 D táculo é chamada de difração, contudo, devido à ionosfera
De acordo com o gráfico, podemos determinar que, para ser outro meio, e a onda eletromagnética passar de um
θr = 90º, teremos θi = 30º. Utilizando os conceitos de refra- meio mais refringente para um meio menos refringente,
ção, tem-se: dependendo da incidência, ocorrerá uma reflexão total.
nplástico · sen θi = nar · sen θr ⇒ nplástico · sen30º = nar · sen90º
10 B
⇒ nplástico · 1 = 1 · 1 ⇒ nplástico = 2
2
05 B
Núcleo
Para a óptica, a Lei de Refração (Lei de Snell) é:
nar · sen i = nágua · sen r
Ou ainda:
c c Interface
nar · sen i = nágua · sen r ⇒ · sen i = · sen r ⇒
v ar v água Capa
1 1
⇒ · sen i = · sen r Como mostra a figura, a fibra tem um núcleo de sílica e
v ar v água uma interface de sílica misturada com outro material de
menor índice de refração. O conjunto é protegido por uma
Esse último resultado pode ser aplicado para o som e assim:
capa plástica. Por causa da diferença de índice de refração
1 1 1.500 entre o núcleo e a interface, um feixe de luz fica confinado
· sen10º = · sen r ⇒ 355 · sen10º = sen r ⇒
355 1.500 no interior da fibra e viaja por ela como a água em um cano.
⇒ sen r = 4,23 · sen10º O ângulo com que o feixe incide sobre a interface é sempre
maior que o ângulo crítico, fazendo com que a luz se reflita
Como r é um ângulo agudo, r deverá ser maior que 10º. totalmente e fique presa no interior do núcleo.
Dessa forma, o raio 2 traduz melhor o que ocorrerá.
06 D 11 A
Lei de Snell: n1 · sen θi = n2 · sen θr Quanto mais larga for a piscina, maior será a área ilumi-
2 nada pela lâmpada, pois haverá maior abrangência da luz
2,4 · sen30º = n2 · sen45º ⇒ 2,4 · 0,5 = n2 · ⇒ n2 ≅ 1,70
2 refratada.
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LIVRO 1 | FÍSICA 3
12 C
Ao entardecer, a luz do Sol que atinge os olhos do obser-
vador deve atravessar uma extensa região da atmosfera
terrestre, e as cores de maior frequência (azul, anil e vio-
leta) são mais difundidas, porque as moléculas que estão
na atmosfera entram em ressonância com essas cores. Ou
seja, a luz remanescente que chega ao observador apre-
senta predominância das cores de menor frequência (ver-
melho, alaranjado e amarelo), resultando na tonalidade
“avermelhada” do céu.
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