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O que é estado de bem-estar social e quais são as razões de intervenção em Barr

Estado de bem-estar social, Estado-providência ou Estado social é um tipo de


organização política e econômica que coloca o Estadocomo agente da promoção social e
organizador da economia. Nesta orientação, o Estado é o agente regulamentador de toda
a vida e saúde social, política e econômica do país, em parceria
com sindicatos e empresas privadas, em níveis diferentes de acordo com o país em
questão. Cabe, ao Estado do bem-estar social, garantir serviços públicos e proteção à
população.[1] Os Estados de bem-estar social desenvolveram-se principalmente na Europa,
onde seus princípios foram defendidos pela social-democracia, tendo sido implementados
com maior intensidade nos Estados Escandinavos (ou países nórdicos, tais
como Dinamarca, Finlândia, Islândia, Noruega e Suécia),[2] sob a orientação do
economista e sociólogo sueco Karl Gunnar Myrdal. Ironicamente, Gunnar Myrdal, um dos
principais idealizadores do Estado de bem-estar-social, dividiu, em 1974, o Prémio de
Ciências Económicas em Memória de Alfred Nobel com seu rival ideológico Friedrich
August von Hayek, um dos maiores defensores do livre mercado e economista da Escola
Austríaca.

As formas de intervenção em castro

Diferenciar as teorias de justiça entre libertário, liberais e coletivistas

A base ideológica brasileira está em qual corrente acima?

Definição de pobreza Amartya Sen


A pobreza para Sen é uma privação de capacidades básicas e não apenas como a expressão de baixa
renda. Explicitamente, essa privação dificulta a realização de renda e igualmente dificulta a conversão
da renda em funcionamentos socialmente adequados. A importância dessa concepção está em que
aponta para a necessidade de mudar o alvo do desenvolvimento, passando dos meios (distribuição de
recursos) para os fins (alcance de realizações ou funcionamentos) que as pessoas valorizam. Segundo
a ótica das capacidades humanas, existe uma relatividade da riqueza em relação à pobreza. Alguém
que é rico, mas que padece de enfermidade grave e intratável tem uma privação que, em sentido
significativo, pode ser maior que a de um trabalhador pobre desempregado, mas sadio, que conta com
auxílio do seguro-desemprego.
Acerca dos temas de educação, saúde e desenvolvimento, Sen afirma que “o fato de que a educação e
os cuidados de saúde podem ser produtivos a ponto de aumentarem o crescimento econômico reforça
o argumento para conferir maior ênfase a esses arranjos sociais em economias pouco devolvidas”.
Essa ênfase na necessidade de uma abordagem multidimensional do desenvolvimento constitui-se em
peça fundamental do pensamento de Sen, o qual propõe: 1) combinar a ampliação e a diversificação
do mercado com o aumento da oferta de oportunidades sociais; 2) diferentes vias distributivas que
assegurem o acesso a bens públicos por parte da população carente; 3) subsídios e transferências de
renda em complemento ao aprimoramento das capacidades básicas, especialmente nas áreas de saúde,
educação e segurança social.

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