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No capitulo “o começo da política” o autor relaciona uma visão no qual o homem é tido

como um dos únicos responsáveis por emitir sentimentos com segundas intenções,
relacionando a praticar da bondade e ao mesmo tempo a maldade como um método de
explicar o sentido da palavra, fazendo uso de exemplos de animais que segundo sua
visão retrata que o mesmo não tem pra si o desejo de praticar o mau. Entretanto não são
apenas utilizados exemplos de ações, mas também o uso das palavras que manifestam a
destinação da política, atestando-se a posse, lindando com o útil ou nocivo, ou ate
mesmo o justo ou injusto, fazendo uso do órgão que marca a separação das espécies dos
animais.

A obra de Jacques Ranciere trás em seu contexto possibilita entendermos o uso da


palavra em determinada situação. Anti Mao é gerado um confronto no qual ocorre um
conflito entre o desentendimento na busca para entender o que na verdade o outro disse,
ou seja, ambos podem ser chamados de X e Y para entender melhor as questões
abordadas pelo autor, onde é tratado o pensamento de duas pessoas com determinado
pensamentos diferente, cada um tem sua visão critica sobre determinado conhecimento,
deste modo o autor busca a interlocução de duas pessoas para entender o uso impreciso
da palavra, tendo como intuído entender o que de fato o interlocutor quer passar diante
dos seus conhecimentos para o outro individuo, no qual são abordados questões de um
mesmo assunto que ambos discutem a respeito da palavra.

Com base nessas questões da palavra, são tratadas questões voltadas à política, na qual
Ranciere defende seu ponto de vista, estando interligada com o desentendimento que
discute o uso impreciso da palavra, a política dita da obra de Ranciere discute questões
voltadas à tomada, relacionada ao poder que é tido como objeto de grande valor a quem
estar a frente da “sociedade”, interligando os pontos que discutem do uso do mesmo
para entender o desentendimento.

Podemos estar relacionando o contexto do autor com a sociedade contemporânea onde


por meios de discussões do mesmo, conhecimentos diferentes e de pontos de vista são
tomados como rumos que nos levam a pensar o porquê de determinada questão
decorrente em meio a humanidade, na realidade do qual vivemos, somos paradas e
abordados por questões baseadas nas palavras do autor, um exemplo a ser citado são
questões da palavra paradoxal que toma como sentido indivíduos que não entendem a
mesma palavra que o outro vos falam.
“[...] só se faz por intermédio de seus contrários e que é no jogo
desses contrario, na relação obscura do “nocivo” e do injusto,
que reside o âmago do problema político, do problema que a
política formula ao pensamento filosófico da comunidade.” (p.
18 a 19).

Entretanto o desentendimento implica em questões de raciocínios que buscam respostas


para tais perguntas, tanto do lado da política quanto da autoridade, interlocutores com
grandes características semelhantes, porem com visões que implicam em seus
consensos.

A política também pode relacionada à obra Francis Wolff “A invenção política” que
inicialmente o próprio autor se questiona o porquê de falar de política? Uma questão ja
vista na obra de Ranciere, porem nesse contesto, os fatos são vistos como uma ideia
etnocêntrica baseada na invenção da política, no qual se baseia nas questões política de
uma sociedade como um todo, constando que não existem inventores político.

De anti mão constata-se que todos viveram em uma sociedade regradas, ou seja,
comunidades politicamente idealizadas, no entanto vale frisar que o homem não só vive
em um âmbito politizado, essa questão varia de pensamentos e ideologias construídas
individualmente, no entanto o autor salienta que mesmo vivendo em uma sociedade
politizada o individuo não precisa viver necessariamente do poder legislativo e sim em
uma sociedade onde não haja jurisdição de poder.

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