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0,73333 L1 0,20000 L1
Δp =
0,20000 L1 0,73333 L1
− δ10 0,20000 L1
Δ c X1 =
− δ 20 0,73333 L1
Logo:
− 1,47323 δ 10 + 0,40179 δ
X1 = 20
(7.33)
L1
X1 = M 10
0,73333 L1 − S10
ΔcX2 =
0,20000 L1 − S 20
Logo:
Δ c X 2 − 0,73333 L1 ⋅ δ 20 + 0,20000 L1 ⋅ δ
X2 = = 10
Δp 0,49777L21
Assim como:
X 2 = M 20
234
PROJETO E ANÁLISE DE PONTES SÉRGIO MARQUES FERREIRA DE ALMEIDA
Calculam-se, a seguir, os valores assumidos por δ10 e δ20 quando a carga P=1 tf
se desloca sobre a viga.
• Cálculo de δ10
1
δ10 = × M × M (1 + ξ) L1 (7.35)
6
__
Mas, M = 1 (7.36)
Px.x '
e M= = ξ.ξL1 (7.37)
L
x
com ξ = (7.38)
L
1
δ10 = × ξ ⋅ ξ' (1 + ξ)L21 (7.39)
6
Denominando-se
WD = ξ ⋅ ξ' (1 + ξ) (7.40)
1
δ10 = × WD × L21 (7.41)
6
WD = f (ξ) (7.42)
235
PROJETO E ANÁLISE DE PONTES SÉRGIO MARQUES FERREIRA DE ALMEIDA
• Cálculo de δ20
δ 20 = 0
P=1 tf
X X'
DM 0
L1 1,2L1 L1
M=X . X'/L1
1,00
1,00
236
PROJETO E ANÁLISE DE PONTES SÉRGIO MARQUES FERREIRA DE ALMEIDA
1,2L1 L1
x.x '
M=
1,2L1
• Cálculo de δ10
1
δ10 = ⋅ M ⋅ M ⋅ (1 + ξ ) ⋅ L1 ⋅ 1,2 (7.43)
6
1
× ξ.ξ'×(1 + ξ ) × (1,2L1 )
2
δ10 = (7.45)
6
Denominando-se
• Cálculo de δ20
237
PROJETO E ANÁLISE DE PONTES SÉRGIO MARQUES FERREIRA DE ALMEIDA
P=1 tf
X X"
DM0
L1
M=X . X'/L1
Os coeficientes δ10 e δ20 são calculados com os diagramas das Figuras 7.50 e
7.52, já tabelados.
• Cálculo de δ10
δ10 = 0
• Cálculo de δ20
1
δ 20 = × WD' × L 2
1 (7.50)
6
238
PROJETO E ANÁLISE DE PONTES SÉRGIO MARQUES FERREIRA DE ALMEIDA
LIM S 10
LIM S 20
Figura 7.53 - Aspecto das linhas de influência de momentos fletores em S10 e S20
239
PROJETO E ANÁLISE DE PONTES SÉRGIO MARQUES FERREIRA DE ALMEIDA
x2
x1
LIM S10
x1
Para a determinação das ordenadas dos extremos dos balanços de todas as linhas
de influência de momentos fletores, deve-se calcular o diagrama de momentos fletores
da viga para a carga P = 1 tf aplicada no extremo do balanço (DM0).
• Cálculo de δ10
1
δ10 = − × 1 × 0,2 L1 × L1 = − 0,0333 L21
6
δ10 = −0,0333L 21
• Cálculo de δ20
δ20 = 0
P=1 tf
0,2 L1
DM0
L1 1,2 L1 L1
240
PROJETO E ANÁLISE DE PONTES SÉRGIO MARQUES FERREIRA DE ALMEIDA
1,00
1,00
X1 = 0,0491 L1
X 2 = − 0,0134 L1
0,200 L1
-0,0134 L1
DM1
x1
0,0491L1
x1
0,0491.L1
X1 = = 0,197.L1
0,2 + 0,0491
0,0134.L1
X2 = = 0,214.L1
0,0491 + 0,0134
241
PROJETO E ANÁLISE DE PONTES SÉRGIO MARQUES FERREIRA DE ALMEIDA
Por simetria:
P=1 tf
s s'
S
hip. hip.
M esq. M dir.
x
(L-X) / L (Mhip.
esq.)
M hip.
esq. M hip.
dir.
esq.
x
M hip.
M hip.
dir.
hip.
X / L M dir.
Ms isost.
L−x x
MS = ⋅ M esq
hip. + ⋅ M dir isoest .
hip. + M S (7.51)
L L
242
PROJETO E ANÁLISE DE PONTES SÉRGIO MARQUES FERREIRA DE ALMEIDA
Por analogia,
L−x x
LIMS = ⋅ LIM esq
hip. + ⋅ LIM dir isoest
hip. + LIM S (7.52)
L L
A Figura 7.60 mostra LIMisost de uma seção S qualquer para uma carga unitária
P = 1 tf passeando pelo vão.
P=1 tf
y
L-x / L ( x )
LIM s isost.
Ms
y L−x
Para y < x ⇒ M S = ⋅ ⋅x (7.53)
x L
L−y L−x
Para y > x ⇒ M S = ⋅ ⋅x (7.54)
L−x L
243
PROJETO E ANÁLISE DE PONTES SÉRGIO MARQUES FERREIRA DE ALMEIDA
LIM S 4
244
PROJETO E ANÁLISE DE PONTES SÉRGIO MARQUES FERREIRA DE ALMEIDA
S20 0 0 0 0
S21 0,0115 L1 -0,0420 L1 0 0,5 × (0,0115) L1 -0,5 × (0,0420) L1 = -0,0153 L1
S22 0,0193 L1 -0,0707 L1 0 0,5 × (0,0193) L1 -0,5 × (0,0707) L1 = -0,0257 L1
LIM S 15
O cálculo das linhas de influência dos esforços cortantes, nas diversas seções, é
feito a partir das linhas de influência dos momentos hiperestáticos M10 e M20. A
expressão (7.55) define o valor do esforço cortante, em uma seção qualquer, em função
do cortante isostático e dos momentos hiperestáticos nas seções adjacentes. Vale
ressaltar que a expressão considera os sinais dos esforços.
M dir esq
hip − M iso
Vs = Vsiso + (7.55)
L
Por analogia,
esq
s
LIM dir
hip − LIM hip
LIVS = LIViso + (7.56)
L
245
PROJETO E ANÁLISE DE PONTES SÉRGIO MARQUES FERREIRA DE ALMEIDA
S
esq dir
M hip Mhip
A Figura 7.64 mostra LIVisost de uma seção S qualquer para uma carga unitária P
= 1 tf passeando pelo vão.
1,00
S
246
PROJETO E ANÁLISE DE PONTES SÉRGIO MARQUES FERREIRA DE ALMEIDA
Seção LIVSiso
dir LIMShip LIMShip LIV dir
0 0 10 S0
100
dir
LIV S 0
247
PROJETO E ANÁLISE DE PONTES SÉRGIO MARQUES FERREIRA DE ALMEIDA
LIVSiso
Seção
dir
10 LIMShip LIMShip LIV dir
S10
10 20
0,0066 + 0,0243
S1 0 - 0,0243 L1 0,0066 L1 = 0,0258
1,2
0,0129 + 0,0470
S2 0 -0,0470 L1 0,0129 L1 = 0,0499
1,2
0,0183 + 0,0670
S3 0 -0,0670 L1 0,0183 L1 = 0,0711
1,2
0,0225 + 0,0825
S4 0 --0,0825 L1 0,0225 L1 = 0,0875
1,2
0,0251 + 0,0921
S5 0 -0,0921 L1 0,0251 L1 = 0,0977
1,2
0,0257 + 0,0943
S6 0 -0,0943 L1 0,0257 L1 = 0,1000
1,2
0,0239 + 0,0877
S7 0 -0,0877 L1 0,0239 L1 = 0,0930
1,2
0,0193 + 0,0707
S8 0 -0,0707 L1 0,0193 L1 = 0,0750
1,2
0,0115 + 0,0420
S9 0 -0,0420 L1 0,0115 L1 = 0,0446
1,2
S10 1,000 0 0 1,000
0,900 +
(− 0,0186 + 0,0508) = 0,9268
S11 0,900 -0,0508 L1 -0,0186 L1
1,2
0,900 +
(− 0,0186 + 0,0508) = 0,9268
S12 0,800 -0,0833 L1 -0,0402 L1
1,2
0,900 +
(− 0,0186 + 0,0508) = 0,9268
S13 0,700 -0,0999 L1 -0,0621 L1
1,2
0,900 +
(− 0,0186 + 0,0508) = 0,9268
S14 0,600 -0,1034 L1 -0,0817 L1
1,2
0,900 +
(− 0,0186 + 0,0508) = 0,9268
S15 0,500 -0,0964 L1 -0,0964 L1
1,2
0,900 +
(− 0,0186 + 0,0508)
= 0,9268
S16 0,400 -0,0817 L1 -0,1034 L1
1,2
0,900 +
(− 0,0186 + 0,0508) = 0,9268
S17 0,300 -0,0621 L1 -0,0999 L1
1,2
0,900 +
(− 0,0186 + 0,0508) = 0,9268
S18 0,200 -0,0402L1 -0,0833 L1
1,2
0,900 +
(− 0,0186 + 0,0508) = 0,9268
S19 0,100 -0,0186 L1 -0,0508 L1
1,2
S20 0 0 0 0
0,900 +
(− 0,0186 + 0,0508) = 0,9268
S21 0 0,0115 L1 -0,0420 L1
1,2
0,900 +
(− 0,0186 + 0,0508) = 0,9268
S22 0 0,0193 L1 -0,0707 L1
1,2
248
PROJETO E ANÁLISE DE PONTES SÉRGIO MARQUES FERREIRA DE ALMEIDA
dir
O aspecto da linha de influência de cortante em S10 está representado na Figura
7.66.
dir
LIV S 0
100
dir
Figura 7.66 - Linha de Influência de Cortante na seção S10
A Figura 7.67 mostra a variação do esforço cortante na seção de apoio S10. Nota-
se que a reação de apoio é a soma algébrica do valor dos cortantes à direita e à esquerda
do referido apoio.
Vesq
_
Vdir
Por analogia, as linhas de influência de reações de apoio são obtidas por meio da
soma algébrica das linhas de influência de cortantes à esquerda e à direita do respectivo
apoio. Assim,
249
PROJETO E ANÁLISE DE PONTES SÉRGIO MARQUES FERREIRA DE ALMEIDA
_ 1,00
_ _
+ +
1,00
+
_
-
_ +
+
dir
1,00 LIV S 0
_ -
+
+
1,00 LIR S 10
250
PROJETO E ANÁLISE DE PONTES SÉRGIO MARQUES FERREIRA DE ALMEIDA
P P P
q
P P P
q q q
S4 S5
y4 y6
y5 = y mín
S1 S2 S6
LIM S15
y1 y3 S3
y2
y2= y máx
M =P⋅ ∑ y + q ⋅ ∑S (7.58)
onde:
y é a ordenada da linha de influência;
S é a área da linha de influência.
M Smáx
15
= P ⋅ (y1 + y 2 + y 3 ) + q ⋅ (S1 + S 2 + S6 ) (7.59)
M Smín
15
= P ⋅ (− y 4 − y 5 − y 6 ) + q ⋅ (− S 4 − S5 ) (7.60)
As ordenadas y (y1,y2 .....,yc) são obtidas por interpolação linear, a partir das
ordenadas nos décimos de vão. A área que a função que define a linha de influência
obtida como se segue:
dx LIMs
251
PROJETO E ANÁLISE DE PONTES SÉRGIO MARQUES FERREIRA DE ALMEIDA
Sabe-se que:
dP = q ⋅ dx (7.61)
e,
dM s = y ⋅ dP (7.62)
M s = ∫ y ⋅ dP = ∫ y ⋅ q ⋅ dx = q ∫ y ⋅ dx = q ∫ dA = q ⋅ S (7.63)
As áreas das linhas de influência (S1, S2,...,S6) podem ser obtidas pela regra de
integração de Simpson. A Figura 7.72 mostra a área S, definida por uma função
qualquer, dividida em n trechos, com suas respectivas ordenadas.
h
y1 y2
y0 yn
y n-1
n .h
onde:
n é o número de divisões do vão
Com a expressão (7.64), formulada por Simpson, calcula-se a área definida por
uma função.
⎧ ⎫
h ⎪ ⎪
S= (
⎨ 0y + y n ) + 4 ( y
11442
+ y +
3 44 y −1
n3 ) + 2 ( y +
12444
y + ...
4 2444 + y )
2 ⎬
n −3 (7.64)
3⎪ ⎪⎭
⎩ ordenadas ímpares ordenadas pares
Outra forma bastante simples e menos trabalhosa de se obter as áreas das linhas
de influência (S1, S2,...,etc) é através dos diagramas de esforços seccionais, devidos à
atuação de uma carga uniformemente distribuída unitária, sobre cada vão da viga
isoladamente.
252
PROJETO E ANÁLISE DE PONTES SÉRGIO MARQUES FERREIRA DE ALMEIDA
S0 S0
s LIMs
2º Vão
Figura 7.72 - Artifício para cálculo das áreas das Linhas de Influência
Ms = q ⋅S = S (7.65)
DM0
L1 1,2 L1 L1
q l² L l²
=
8 8
253
PROJETO E ANÁLISE DE PONTES SÉRGIO MARQUES FERREIRA DE ALMEIDA
1,00
X2=1 tfm X2=1 tfm
DM2
1,00
• Cálculo de δ10
1 L21 L3
δ10 = × × 1,0 × L1 = + 1
3 8 24
• Cálculo de δ20
δ 20 = 0
X1 = − 0,0614 L21
X 2 = 0,0168 L21
-0,0223(L1)²
0,0084 (L1)²
DMo
L1 S15
S0 S10 S20 S25 S30
-0,0168 (L1)²
254
PROJETO E ANÁLISE DE PONTES SÉRGIO MARQUES FERREIRA DE ALMEIDA
• Esforços Cortantes
+ _
+ +
S0 S10 S20 S30
-0,4386 L1 S = 0,0652 L1
L1:L2 = 1:1 - L1:L2 = 1:1,1 - L1:L2 = 1:1,2 - L1:L2 = 1:1,3 - L1:L2 = 1:1,4
L1:L2 = 1:1,5 - L1:L2 = 1:1,6 - L1:L2 = 1:1,7 - L1:L2 = 1:1,8 - L1:L2 = 1:1,9
255
PROJETO E ANÁLISE DE PONTES SÉRGIO MARQUES FERREIRA DE ALMEIDA
L1:L2:L3 = 1:2:1.
L1:L2:L3:L4 = 1:0,8:0,8:1
Observando-se esta tabela, pode-se obter as ordenadas nos décimos de vão das
linhas de influência de momentos fletores, esforços cortantes e reações de apoio para
uma viga contínua de 3 vãos com relação L:1,2 L:L entre os mesmos.
256
PROJETO E ANÁLISE DE PONTES SÉRGIO MARQUES FERREIRA DE ALMEIDA
Figura 7.77 - Tabela de Anger para viga de 3 vãos com relação L1=L2=L1
257
PROJETO E ANÁLISE DE PONTES SÉRGIO MARQUES FERREIRA DE ALMEIDA
258
PROJETO E ANÁLISE DE PONTES SÉRGIO MARQUES FERREIRA DE ALMEIDA
no controle dos resultados obtidos dos programas de computador. Aquele que conhece
os processos manuais dispõe de recursos para verificar e criticar os relatórios de saída
dos programas de análise estrutural. De toda forma, hoje é impraticável a análise de
estruturas mais complexas através de processos manuais, não só pelo volume de
cálculos necessários, mas, principalmente pelos prazos cada vez menores para
desenvolvimento dos projetos. Outro fator que indica a utilização dos programas é a
facilidade de transmissão dos dados para locais distantes através da internet. Memórias
de cálculo feitas à mão, praticamente não são aceitas atualmente. Finalmente, a análise
através de programas permite um número menor de simplificações, o que conduz a
maior precisão nos resultados com conseqüente economia na obra.
Neste livro, optou-se pela orientação através do programa SALT da UFRJ, pelo
fato de ser um programa desenvolvido por uma universidade brasileira e, portanto, fruto
da dedicação e trabalho árduo e continuado de prezados colegas. Outro fator que
determinou a escolha foi a confiança que o autor deposita no programa, pois projetou
centenas de pontes e viadutos que já foram executados, sem nunca ter tido qualquer tipo
de problema. A reprodução de parte do manual do programa foi autorizada por um dos
autores do programa, o Professor Doutor Sílvio Souza Lima da UFRJ.
259
PROJETO E ANÁLISE DE PONTES SÉRGIO MARQUES FERREIRA DE ALMEIDA
260
PROJETO E ANÁLISE DE PONTES SÉRGIO MARQUES FERREIRA DE ALMEIDA
261
PROJETO E ANÁLISE DE PONTES SÉRGIO MARQUES FERREIRA DE ALMEIDA
262
PROJETO E ANÁLISE DE PONTES SÉRGIO MARQUES FERREIRA DE ALMEIDA
1 1 2 2 3 3 4 4
Estas coordenadas são referidas a um par de eixos globais arbitrado. Estes eixos
são posicionados de modo a facilitar a definição das coordenadas dos nós da estrutura.
Coordenadas
Nó
Y X Y
1 X1 Y1
2 3
2 X2 Y2
3 X3 Y3
4 X4 Y4
1
X
Z
263
PROJETO E ANÁLISE DE PONTES SÉRGIO MARQUES FERREIRA DE ALMEIDA
n Barra
Nó Final
i
4,1,2
n-1
Nó Inicial
4 2
0,1,0
Y Impedido desl. Y
Z
X
Y
Impedido desl. Y
1,1,1
Z X Impedido desl. Z
Impedido desl. X
264
PROJETO E ANÁLISE DE PONTES SÉRGIO MARQUES FERREIRA DE ALMEIDA
3 5
2
6
1 i f 4 X
Figura 7.94 - Eixos locais para definição dos graus de liberdade das barras
1 é o deslocamento em x do nó inicial;
2 é o deslocamento em y do nó inicial;
3 é a rotação em z do nó inicial;
4 é o deslocamento em x do nó final;
5 é o deslocamento em y do nó final;
6 é a rotação em z do nó final.
x
z
x
z
265
PROJETO E ANÁLISE DE PONTES SÉRGIO MARQUES FERREIRA DE ALMEIDA
266
PROJETO E ANÁLISE DE PONTES SÉRGIO MARQUES FERREIRA DE ALMEIDA
As propriedades de seções de barras que devem ser informadas para cada tipo de
estrutura estão apresentadas no Quadro 7.11.
Caso não seja fundamental considerar as deformações por cortante, deve-se fazer
Ay e Az iguais a zero.
267
PROJETO E ANÁLISE DE PONTES SÉRGIO MARQUES FERREIRA DE ALMEIDA
O programa SALT admite cargas nodais (ações aplicadas nos nós da estrutura),
cargas nos elementos, recalques de apoio e cargas de peso próprio.
São cargas aplicadas diretamente nos nós da estrutura, podendo ser forças
aplicadas e/ou momentos aplicados. As forças aplicadas devem ser decompostas nas
direções X, Y, Z dos eixos globais, e os momentos aplicados também se referem aos
eixos globais.
py(-) py(-) p
px (+) px(-)
mz(+)
268
PROJETO E ANÁLISE DE PONTES SÉRGIO MARQUES FERREIRA DE ALMEIDA
onde:
|1 representa o número do nó;
mx, pz descrevem o tipo de carga (momento, força);
R1, R2 são os valores de mx e pz, respectivamente;
[g |2 |3] são os dados de geração automática.
py(-)
py(-)
px(-)
(i) (i + 1) X local
LA
LA
LA
269
PROJETO E ANÁLISE DE PONTES SÉRGIO MARQUES FERREIRA DE ALMEIDA
Y local
wya
X local
Z local wxa
wza
LA
LB
waz (-)
LA X
LB
270
PROJETO E ANÁLISE DE PONTES SÉRGIO MARQUES FERREIRA DE ALMEIDA
wya
X local
LB
• Protensão (p);
271
PROJETO E ANÁLISE DE PONTES SÉRGIO MARQUES FERREIRA DE ALMEIDA
a) Módulo Assistente
b) Editor
c) Galeria de Modelos
272
PROJETO E ANÁLISE DE PONTES SÉRGIO MARQUES FERREIRA DE ALMEIDA
273
PROJETO E ANÁLISE DE PONTES SÉRGIO MARQUES FERREIRA DE ALMEIDA
9 9 10 1 2
10 10 11 1 2
11 11 12 1 2
12 12 13 1 2
13 13 14 1 5
14 14 15 1 4
15 15 16 1 4
16 16 17 1 5
17 17 18 1 2
18 18 19 1 2
19 19 20 1 2
20 20 21 1 2
21 21 22 1 2
22 22 23 1 2
23 23 24 1 5
24 24 25 1 4
25 25 26 1 4
26 26 27 1 5
27 27 28 1 2
28 28 29 1 2
29 29 30 1 2
30 30 31 1 2
31 31 32 1 2
32 32 33 1 2
33 33 34 1 5
34 34 35 1 4
35 35 36 1 3
36 36 37 1 2
37 37 38 1 1
38 38 39 1 1
0
articulações
3 3
36 6
0
numero de carregamentos 1
carregamento 1 Peso Próprio
cargas nodais
3 py -258.9
5 py -23.2
10 py -21.2
15 py -23.2
20 py -21.2
25 py -23.2
30 py -21.2
35 py -23.2
37 py -258.9
0
cargas nos elementos
4 c 1.330 py -16.50
5 c 1.000 py -24.80
14 c 0.800 py -24.80
15 c 1.000 py -24.80
24 c 0.800 py -24.80
25 c 1.000 py -24.80
34 c 0.800 py -24.80
35 c 0.670 py -16.50
3 u 0.0 0.0 wya -78.40 g 33 1
0
Fim
274
PROJETO E ANÁLISE DE PONTES SÉRGIO MARQUES FERREIRA DE ALMEIDA
275
PROJETO E ANÁLISE DE PONTES SÉRGIO MARQUES FERREIRA DE ALMEIDA
29 29 30 1 2
30 30 31 1 2
31 31 32 1 2
32 32 33 1 2
33 33 34 1 5
34 34 35 1 4
35 35 36 1 3
36 36 37 1 2
37 37 38 1 1
38 38 39 1 1
0
articulações
3 3
36 6
0
seqüência de trafego
1 i g 37 1
0
direção da carga -dy
valores máximos de esforço 3 i mz 33 1
3 f mz 33 1
3 i qy 33 1
3 f qy 33 1
0
trem tipo especial
comprimento do veiculo 6.00
cargas concentradas
182.92 1.50
182.92 3.00
182.92 4.50
0
cargas distribuídas
0 42.63 42.63
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PROJETO E ANÁLISE DE PONTES SÉRGIO MARQUES FERREIRA DE ALMEIDA
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