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Mecânica de Estruturas
Índice
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Mecânica de Estruturas
1. MATERIAIS ESTRUTURAIS
1.1. Betão
1.1.1. Tipos e classes de betão
Classe do betão B
Valor característico mínimo da tensão rotura
Designação compressão fck (MPa)
Proveta cúbicos Proveta cilíndricos
B15 14 12
B20 20 16
B25 25 20
B30 30 25
B35 35 30
B40 40 35
B45 45 35
B50 50 45
B55 55 50
O ligante a utilizar deve ser o cimento Portland Normal, no entanto pode-se utilizar
outros cimentos desde que seja tido em conta a eventual alteração das propriedades
do betão. A dosagem mínima do ligante deve respeitar o disposto no RBLH. Quando
não há ensaio a dosagem mínima é 300kg/m3 e o betão da classe B15.
Deve ser determinado por ensaio de cubos de 20cm ou 15cm e 30cm de altura. Os
ensaios devem ser realizados aos 28 dias de idades.
O valor da tensão de rotura pode ser determinado de acordo com a idade através do
coeficiente de endurecimento.
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Classe betão B15 B20 B25 B30 B35 B40 B45 B50 B55
fctm (MPa) 1,6 1.9 2.2 2.5 2.8 3.1 3.4 3.7 4.0
fctk (MPa) 1.2 1.4 1.6 1.8 2.0 2.4 2.7 2.6 2.8
Classe betão B15 B20 B25 B30 B35 B40 B45 B50 B55
Ec,28 (GPa) 26 27,5 29 30,5 32,0 33,5 35 36 37
O valor médio do betão aos j dias de idade Ec,j pode em geral ser estimado a partir do
valor médio de tensão de rotura à mesma idade, fcm,j pela expressão:
E c , j 9.53 f cm, j
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0.85 f ck
f cd c = 1.5
c
0.85 – Ter em conta possível diminuição da tensão de rotura do betão quando sujeito
a tensões elevadas de longa duração.
Vantagens
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Desvantagens:
1.2. Aço
Processo fabrico
Características geométricas
Propriedades mecânicas
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Tensão rotura
Comportamento em ensaios dobragens
Resistência a fadiga
Aderência
f syk
f syd a = 1.15
a
fsyk – Valor característico da tensão de cadência.
fsyd – Valor de calculo da tensão de cadência ou da tensão limite convencional de
proporcionalidade a 0.2% em tração.
Designação do aço
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N – aço natural
E – aço enduricido a frio
R – superfície rugosa
L – superfície lisa
Exemplo: A400 N R
Processo de Fabrico
Constituição
Podem ser constituídas por fios, varões ou cordões, ou por associação de fios ou
cordões paralelos (cabos em feixe), ou ainda por associação de cordões dispostos em
hélice em torno de um eixo longitudinal comum.
Cordões (7 fios)
Barras
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Modulo de elasticidade
Relaxação
Vantagens
Desvantagens
Problemas de corrosão
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1.3. Alvenaria
1.3.1. Resistência de Alvenaria
O valor da resistência pode ser obtido através de ensaios. Temos os seguintes tipos
de resistência:
Compressão
Corte – Forças de corte
Flexão – flexão simples
Tensão rotura de aderência – força rotura de aderência
Parede resistentes – Parede com área superior a 0.02m2 dimensionada para suportar
uma determinada carga.
Parede duplo – Parede constituído por dois panos ligados entre si.
1.3.3. Materiais
Cerâmico (Tijolo)
Betão corrente ou leve (Blocos)
Pedra
1.3.4. Argamassa
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Vantagens
Baixo custo
Boa resistência ao fogo
Bom isolamento térmico
Fácil execução
Desvantagens
Limitação de arquitectura
Condiciona mudanças
1.4. Madeira
1.4.1. Tipos de madeira
Maciça
Madeira lamelada colada
Derivados de madeira
Contraplacado
Aglomerado de particulares de madeira
Aglomerado de fibra de madeira - MDF
1.4.2. Resistência
1.4.3. Anisotropia
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Axial
Tangencial
l
ia
ad
R
1.4.4. Heterogeneidade
1.4.5. Humidade
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Densidade
Humidade
Defeitos
Tempo actuação de carga
Angulo formado pela direção do esforço com a direção do fio da madeira
Vantagens
Desvantagens
Combustível
Dimensão limitada
Variabilidade
Susceptível a ataques químicos e biológicos (fungos)
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