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SÃO PAULO
2014
FACULDADE CAMPOS ELÍSEOS
SÃO PAULO
2014
FACULDADE CAMPOS ELÍSEOS
Monografia apresentada á
Faculdade Campos Elíseos, como
requisito parcial para a obtenção do título
de Especialista em Gestão Escolar, sob
supervisão da orientadora: Prof.Fatima
Ramalho Lefone.
Banca Examinadora
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SÃO PAULO
2014
À minha família: minha maravilhosa esposa, Giselle, e
meus lindos filhos, Pedro e Julia pelo apoio na realização deste
estudo.
AGRADECIMENTOS
FRIEDRICH FROEBEL
RESUMO
This paper, based on literature and field research aims to contribute to the
understanding of the role of education supervisor, the historical trajectory of the
function and its powers, notably in the city of Mauá/SP. Chapter 1 deals with the
definition and names used for the function. Then, in Chapter 2, historical aspects of
function are presented, from its origin as a function for exercising the control of the
administrative and pedagogical processes of the school to the present day when the
emphasis is on teaching processes and mechanisms for participation in school. In
Chapter 3, the duties of a trader from different points, present in the State System of
São Paulo and Maua Municipal System are analyzed. It follows that the work
supervisor is important for the maintenance of the education system, and link
between this and their schools to ensure unity in diversity that is presented to him.
PROBLEMA...........................................................................................................................................................22
OBJETIVOS............................................................................................................................................................22
OBJETIVO GERAL...............................................................................................................................................22
OBJETIVOS ESPECÍFICOS..................................................................................................................................22
JUSTIFICATIVA.....................................................................................................................................................23
METODOLOGIA...................................................................................................................................................23
CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................................................38
REFERÊNCIAS......................................................................................................................................39
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INTRODUÇÃO
21
PROBLEMA
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
22
JUSTIFICATIVA
METODOLOGIA
Contudo, os autores cujo uso foi mais frequente são Lüdke (2012), Sáez
(2208) e Lima (2013). Em Lüdke o estudo buscou elementos para constituir-se como
pesquisa qualitativa. Para definição do papel do supervisor de ensino o trabalho se
apoiará em Sáez (2008), que traz reflexões sobre o papel desse profissional,
especificamente na secretaria de Educação do estado de São Paulo, bem como das
habilidades necessárias para que possa agregar qualidade ao trabalho de educar. O
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estudo de Lima (2013) trará referências históricas importantes para o entendimento
da trajetória desse profissional no Brasil e no mundo.
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CAPÍTULO 1 - O PAPEL DO SUPERVISOR DE ENSINO
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orientar-lhes em questões pedagógicas e administrativas de modo a garantir certa
uniformidade na diversidade pedagógica existente. Nesse sentido, a atuação do
supervisor, embora possa ser feita diretamente com o docente, comumente é
desempenhada com os gestores administrativos e pedagógicos das unidades
escolares (diretor, assistente de direção, assistente pedagógico, coordenador
pedagógico, etc.).
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Capítulo 2 - ASPECTOS HISTÓRICOS
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Entre 1925 e 1960, observa-se a influencia das ciências
comportamentais na supervisão e Lima (op.cit.) reforça que é possível notar
uma grande tendência em introduzir princípios democráticos, aplicando-os
ao papel do supervisor como líder democrático e a supervisão vai
assumindo um caráter de liderança dos processos de grupo na tomada de
decisão. Foi a partir de 1960 que a supervisão voltou-se para o currículo.
(SÁEZ, 2008, p. 22)
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sistemas de ensino, coube a função de controlar a qualidade do ensino e propiciar
sua melhoria. Para o exercício da supervisão exigia-se formação em nível superior
(LIMA, 2013, p.73).
Na década de 1970, a supervisão ganhou força com o estabelecimento da
nova Lei de Diretrizes e Bases do Ensino de Primeiro e Segundo Graus Lei nº
5692/71. Nesse contexto passou a englobar atividades de assistência técnico-
pedagógica e de inspeção administrativa. Moldou-se, pois, apara atingir não
somente a escola como o sistema como um todo.
Nesse período, no Estado de São Paulo, a CENP – Coordenadoria de
Estudos e Normas Pedagógicas utilizava a denominação supervisão pedagógica em
seus primeiros documentos. Todavia, essa denominação foi modificada para
supervisão de ensino, o que reforçava o caráter mais abrangente do cargo (SÁEZ.
2008, p.20). Nos sistemas de ensino, uma das atribuições mais características
desse cargo era o controle sobre o trabalho da escola e, porque não dizer, do
trabalho docente.
O processo de formação do supervisor de ensino era, pois, voltado para o
desenvolvimento de uma concepção de supervisão escolar funcionalista. Essa
concepção, concebia a escola como um ente passivo do sistema e, assim, as
mudanças eram vistas como desequilíbrio nesse mesmo sistema.Segundo Medeiros
(1985, p.24), a concepção funcionalista da supervisão negava o caráter dinâmico e
evolutivo da escola e da sociedade e enfatizava os papeis (funções) que cada
elemento da instituição tinha que desempenhar, além, de valorizar o como fazer
(meios), o controle das ações pedagógicas como forma de garantir a qualidade de
ensino e a reprodução da ideologia dominante por meio de livros, métodos e
técnicas de ensino.
Nos anos 1980, o modelo funcionalista presente na supervisão sofreu muitas
críticas, o que quase causou sua eliminação nas escolas. Contudo, a supervisão era
necessária à manutenção da organização e do encaminhamento pedagógico.
Nos anos 1990, a concepção predominante era de que a supervisão era
importante e que, no contexto adequado, contribui no sentido de coordenar as
atividades, promover discussões e estudos e de garantir unidade na diversidade de
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processos desenvolvidos em um sistema de ensino. No final dos anos 1990 e anos
2000 com a implantação dos Parâmetro Curriculares Nacionais (Brasil, MEC, 1997)
o papel da supervisão torna-se essencial para acompanhamento dos processos
pedagógicos em sala de aula. Em parceria com o docente e com uma abordagem
baseada na participação, na cooperação, na integração e na flexibilidade a
supervisão torna-se imprescindível ao trabalho pedagógico das escolas.
Em Mauá, no ano de 2002, a Lei 3467/2002, estabelecia o Estatuto do
Magistério. Essa Lei trazia, no artigo 2º das disposições transitórias a
redenominação de diversos cargos técnicos da educação para o novo cargo de
“Supervisor Técnico”:
Art. 2º Os cargos de Assistente Escolar,
Coordenador Pedagógico, Orientador Educacional e Monitor,
de provimento efetivo, da Secretaria de Educação, constante
da Lei n.º 2.475, de 12.05.93, ficam transformados em
Supervisor Técnico, e integrarão o Quadro Especial do
Magistério – (QEM), em extinção na vacância, constante do
Anexo IV desta lei. (Lei 3467/2002, Disposições Transitórias)
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No Sistema de Ensino do Município de Mauá, o supervisor de Ensino é, pois, o
responsável por um dado grupo de escolas, de modo a garantir a unidade
pedagógica do sistema, a implementação de políticas públicas, o acompanhamento
dos processos administrativos e pedagógicos, o respeito à legislação vigente e ao
estabelecido no Projeto Político Pedagógico da escola.
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Capítulo 3 - AS ATRIBUIÇÕES E O PAPEL POLÍTICO DO
SUPERVISOR DE ENSINO
Houve, por outro lado, uma gestão política da cidade em que os representantes
do partido eleito - na verdade uma coligação entre o Partido Verde e PSDB -
oriundos do Sistema Estadual de Ensino e nomeados em comissão para a
Secretaria de Educação, buscaram reproduzir na secretaria municipal as mesmas
rotinas presentes na Secretaria de Estado, talvez seu único paradigma de
organização.
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CAPÍTULO 4 – ANÁLISE DOS DADOS
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02 em Pedagogia e Artes.
5- Cite três aspectos que, segundo sua visão, constituem entraves ao trabalho de
supervisão:
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Os aspectos que mais apareceram nas respostas foram: falta de infraestrutura da
escola (por desviar o foco do pedagógico); excesso de reuniões; falta de
planejamento da SE; falta de veículo para visitas às escolas; ir à escola sem foco.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
FREIRE, Paulo. Ação Cultural para a Liberdade. (Coleção O mundo Hoje, Vol.
10).5ª ed.Rio de Janeiro, Paz e Terra. 1981
LIMA, Elma Correia de. Um Olhar Histórico sobre a Supervisão. In: Supervisão
Pedagogica: Princípios e Práticas.Mary Rangel (org.)... [et al.], 12ª ed., Campinas,
SP: Papirus, 2013.
NERICI, Imídeo G. Introdução à Supervisão Escolar. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1974
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ANEXO I – DECRETO 6433 DE 28 DE MAIO DE 2003 (ANEXO VII)
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ANEXO II – INSTRUMENTO DE PESQUISA
Obrigado.
Explique: _________________________________________________________
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