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Coleção de Fichamentos, Palavras-chave, etc.

Observação: Aqui serão fichados apenas os artigos e um primeiro momento. O critério de escolha se justifica dentre outros motivos
pelo fato de serem textos rápidos, de fácil leitura que não favorecem o tédio. Portanto, estão excluídos os livros, dissertações, teses e
fontes primárias.

1) Silveira, Helder – Argentina Brasil Guerra do Chaco (Livro)


Relações diplomáticas Brasil Argentina,

2)Júnior, Manoel – Guerra do Paraguai: Visões da História.


Risco da análise simplificadora; precariedade dos dados; versão nacionalista ; visão dos
vencedores; referências; relato militares; caracterizando o inimigo; sem econômico; fontes
diplomáticas; Revisionistas; ênfase no econômico; destruição premeditada do Paraguai; Versão
mediadora; antirrevisionismo; formação dos estados nacionais; sem influência britânica;
problemática do artigo; Formação social do Paraguai; Economia; Formação política; A
modernização de Carlos López; A (repercussão) impopularidade da guerra na Argentina;

3) Gazmuri, Cristián – La Historiografia Chilena (1842 – 1970)


Índice páginas: 41, 51, 67, Na verdade houve mudanças de plano, uma vez que o arquivo
disponível não se tratava exatamente da referida obra, mas sim o sumário. Por isso, após perder
tempo pesquisando a disponibilidade da obra que é de 2012 percebi que eu estava buscando
agulha no palheiro e este não é momento.

4) Almeida, Paulo Roberto de – A diplomacia financeira do Brasil no Imperio.


Brasil país de empréstimos, empréstimos brasileiros junto à Rothschild, comissão sobre montante
do empréstimo, empréstimos tinham descontados na fonte, O primeiro empréstimo financiou a
independência e o segundo pagou juros do primeiro, A crescente taxa de juros dos empréstimos,
As garantias para os empréstimos, dívida externa brasileira, modelo de construção das ferrovias,
justificativa histórica para a contração dos empréstimos, empréstimo de 1822, tributário Brasil,
Detalhes dos empréstimos de 1824 e 1825, dívida externa brasileira, assumindo empréstimo
português, os ‘diplomatas’ responsáveis pelos empréstimos (comparável?), os empr´stimos não
dão para muita coisa, diplomatas são pressionados a devolver comissões, Londres World’s
Banker, detalhes do empréstimo de 1829, Autonomia e funções da ‘Legação em Londres’, As
condições financeiras do Brasil meados de 1829, Abertura aos empréstimos franceses (frustrado),
Dados e fontes orçamento Brasil, compara a dpendencia fiscal do Brasil Chile EUA, os impostos,
p.9 o empréstimo de 1943, 1855 os rotcshild são escolhidos agentes financeiros do Brasil, p11
Brasil substituindo frança e ingaterra na hegemonia do Prata, o Brasil emprestando dinheiro ao
Uruguai, p12 Mauá atuando nas economias, p13 Em meio a guerra discutia-se pagamento de
empréstimos, p14 15 pagando empréstimos ao Brasil, p16 o empréstimo brasileiro de 1852, o
empréstimo de 1858, o empréstimo de 1860, o empréstimo de 1864, p17 comparando
empréstimos, p18 Barão de Penedo e o empréstimo de 1865, p20 Mauá falência A dívida eterna
Outros seis empréstimos em Londres entre 71 e 89, p21 o empréstimo de 1871, 1875, 1882,
1883, p22 – O empréstimo de 1886, 1888, resumindo a dívida, Tabela 11 (Foda), p23 os
desdobramentos das dívidas, as inadimplências, p24 a reação dos credores frente à
inadimplência, Tabelas imprescindíveis sobre a situação tributária brasileira (Ah quem dera
encontrar outras tabelas assim sobre os países estudados. Vou garimpando).

5) Bertino, Magdalena – Mais de um século da dívida pública Uruguaia (1870-2000)


P5 falará sobre a dívida pública estatal, justifica por conta da irrisória contração de empréstimos
da inciativa privada, as fontes de financiamento estatal, p6 a dívida pública uruguaia, modelo
batllista, p7 quando o pagamento da dívida foi suspenso, p9 quadro 1, p10 o peso da dívida
pública nas finanças, p13 os primeiros empréstimos, o empréstimo de 1883 foi um marco para a
divida pública, 1888, 1890, o caso da ‘Deuda consolidada’, p15 empréstimo de 1911, 13, p26
cruzamento de informações (gerais) sobre as crises mundiais e o endividamento uruguaio.

6)

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