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A teoria do inconsciente

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A teoria do inconsciente que Sigmund Freud formulou representou um
marco na história da psicologia. Esse submundo estranho e fascinante
gerador de fantasias, lapsos e impulsos não controláveis nos permitiu, Quando me amei de verdade:
por m, ver grande parte dos transtornos mentais não como doenças o maravilhoso poema de
somáticas, não como doenças do cérebro, mas como alterações Charles Chaplin
pontuais na nossa mente.

Hoje em dia, ainda existem céticos que veem com um pouco de sutil Curiosidades sobre a teoria do
ironia grande parte do trabalho do pai da psicanálise. Alguns inconsciente de Freud
conceitos, como a inveja do pênis na construção da sexualidade
feminina, são vistos como conceitos ultrapassados e risíveis. Também
há quem considere grande parte do seu legado como um tipo de 7 sinais de que alguma coisa
pseudociência pouco coerente com as descobertas da psicologia não vai bem na sua mente
experimental.

Erich Fromm e sua teoria


sobre a psicanálise humanista

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“O inconsciente é o círculo maior que abrange em si o círculo


menor da consciência; tudo o que é consciente tem um estágio
prévio inconsciente, enquanto o inconsciente pode permanecer
nesse estágio e ainda assim reclamar o valor pleno de uma R$ 699,00 R$ 1.367,05
produção psíquica.”
-Sigmund Freud-

No entanto, para aqueles que defendem essas ideias, é importante R$ 1.034,55 R$ 1.310,05
especi car uma série de re exões básicas. Quando Sigmund Freud
publicou pela primeira vez seu trabalho sobre o inconsciente, ele foi
tachado de “herege” pelos seus colegas. Até aquele momento, a
psiquiatria se baseava em um forte substrato organicista ou biologista.
Freud foi o primeiro a falar sobre os traumas emocionais, os con itos
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mentais, as lembranças escondidas na mente…

Podemos sem dúvidas ver com ceticismo alguma de suas teorias, mas
não podemos menosprezar seu legado, suas contribuições, sua
abordagem revolucionária no estudo da mente, da personalidade, dos
sonhos e da necessidade de reformular a psicologia unindo o plano
orgânico a esse outro cenário regido pelas forças da mente, pelos
processos inconscientes e pelos instintos. Os nossos, é claro.

Assim, mais além do que podemos acreditar, o legado de Freud não


tem prazo de validade e nunca terá. De tal maneira que, hoje em dia, a
neurociência segue o caminho de algumas das ideias que o pai da
psicanálise postulou na sua época.

Mark Solms, um conhecido neuropsicólogo da Universidade da Cidade Como a ansiedade muda a nossa
percepção do mundo?21/nov/2017
do Cabo, nos relembra, por exemplo, que enquanto a mente consciente
é capaz de atender 6 ou 7 coisas ao mesmo tempo, nosso
inconsciente se ocupa de centenas de processos. Desde os puramente
orgânicos regidos pelo sistema nervoso até grande parte das decisões
que tomamos no dia a dia.

Se rejeitarmos o valor e a relevância que o inconsciente tem na nossa


vida, rejeitamos, portanto, grande parte do que somos, grande parte do
que está embaixo da pequena ponta do iceberg…

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O curioso caso de Anna O


Estamos em 1880 e a consulta do psicólogo e siólogo austríaco Josef
Breuer chega àquela que foi considerada “o paciente 0”. Ou seja, a
pessoa que permitiria a Sigmund Freud estabelecer da psicoterapia e a
iniciar os estudos sobre a estrutura da mente e do inconsciente.
Primeira relação sexual: muitos mito
e poucas verdades21/nov/2017

“O inconsciente de um ser humano pode reagir ao de outro sem


passar pelo consciente.”
-Sigmund Freud-

Falamos sobre “Anna O”, pseudônimo de Bertha Pappenheim, uma


paciente diagnosticada com “histeria” e cujo quadro clínico superou
Breuer de tal maneira que ele pediu ajuda ao seu colega pro ssão e
amigo Sigmund Freud. A jovem tinha 21 anos e desde o momento em
que teve que se tornar responsável pelo pai doente, começou a sofrer
alterações tão sérias quanto estranhas. Seu comportamento era tão
estranho que não faltaram pessoas que se aventuraram a dizer que
Bertha estava possuída pelo demônio.

A verdade é que o caso em si não podia ser mais particular. A


jovem sofria episódios de cegueira, surdez, paralisia parcial,
estrabismo ocular e, o mais chamativo, havia instantes em que
perdia a capacidade da fala ou até se comunicava em idiomas que
não dominava, como o inglês ou o francês.
Freud e Breuer sentiam que aquilo ia mais além do clássico
histerismo. Chegou um momento em que Bertha Pappenheim
parou de beber. A gravidade do seu estado era tanta que o pai da
psicanálise recorreu à hipnose para evocar de súbito uma
lembrança: a dama de companhia de Bertha tinha dado água para
ela usando a mesma caneca que antes havia dado ao cachorro.
Depois de “desbloquear” essa lembrança inconsciente, a jovem
conseguiu voltar a ingerir líquidos.
A partir de então as sessões continuaram seguindo a mesma linha:
trazer à consciência traumas do passado. A relevância do caso de
Anna O (Bertha Pappenheim) foi tamanha que Freud o usou para
introduzir nos seus estudos sobre histerismo uma nova teoria
revolucionária sobre a psique humana, um novo conceito que mudou
por completo os alicerces da mente.

O que é a mente inconsciente para Freud


Entre 1900 e 1905, Sigmund Freud desenvolveu um modelo topográ co
da mente através do qual descreveu as características da sua estrutura
e da sua função. Para isso ele utilizou uma analogia que é bastante
familiar a todos: a analogia do iceberg.

Na superfície está a consciência, onde ocorrem todos os


pensamentos, onde focamos nossa atenção, que serve para nos
desenvolvermos e que utilizamos de forma imediata e com um
rápido acesso.
No pré-consciente se concentra tudo aquilo que nossa memória
pode recuperar com facilidade.
A terceira e mais importante área é o inconsciente. O inconsciente
é amplo, vasto, às vezes confuso e sempre misterioso. É a parte
que não se pode ver do iceberg e a que ocupa, na realidade, a
maior parte da nossa mente.

O conceito de inconsciente de Freud não era


uma ideia nova
Sigmund Freud não foi o primeiro a fazer uso desse termo, dessa ideia.
Neurologistas como Jean Martin Charcot ou Hippolyte Bernheim já
falavam do inconsciente. No entanto, foi ele quem fez desse conceito o
eixo condutor das suas teorias, conferindo-lhe novos signi cados:

O mundo inconsciente não está além da consciência, não é uma


entidade abstrata, mas uma camada real, ampla, caótica e
essencial da mente, à qual não se tem acesso.
No entanto, esse mundo inconsciente se revela de várias
maneiras: através dos sonhos, nos nossos erros involuntários ao
escrever ou falar ou nos nossos atos falhos.
Assim, o inconsciente para Freud é interno e externo. Interno
porque se espalha pela nossa consciência e externo porque afeta
nosso comportamento.

Por outro lado, em “Estudos sobre a histeria”, Freud elaborou o conceito


de dissociação de um modo diferente e revolucionário em relação ao
dos primeiros hipnólogos, como Moreau de Tours ou Bernheim ou
Charcot. Até esse momento, esse mecanismo da mente em que partes
da mente – como as percepções, os sentimentos, os pensamentos e
as lembranças – que deveriam estar unidas se mantêm separadas era
explicado exclusivamente por causas somáticas, por doenças do
cérebro associadas ao histerismo.

Freud considerou a dissociação como um mecanismo de defesa. Era


uma estratégia da mente, por meio da qual podia afastar, esconder e
sufocar determinadas cargas emocionais e experiências no
inconsciente pelo simples fato de que não podia tolerar ou aceitar a
parte consciente.

O modelo estrutural da mente


Freud não descobriu o inconsciente, nós sabemos que ele não foi a
primeira pessoa a falar sobre isso. No entanto, ele foi a primeira
pessoa que tornou esse conceito um sistema constitutivo do ser
humano. Ele dedicou toda sua vida a essa ideia, até o ponto de a rmar
que a maioria dos nossos processos psíquicos são, em si mesmos,
inconscientes e que os processos conscientes não passam de atos
isolados ou frações de todo esse substrato subterrâneo que se
encontra embaixo da parte visível do iceberg.

No entanto, entre 1920 e 1923 Freud deu mais um passo e reformulou


um pouco mais sua teoria sobre a mente para introduzir o que hoje se
conhece como o modelo estrutural das instâncias psíquicas, onde se
incluem as clássicas entidades do “ego, id e superego”, Vamos analisá-
las em detalhe.
O Id: O Id é a estrutura da psique humana que ca na superfície, é
a primeira que aparece na nossa vida e que rege nosso
comportamento na primeira infância.  É a que busca o prazer
imediato, se guia pelo instintivo, pelos impulsos mais primitivos
da nossa essência e contra os quais costumamos lutar todos os
dias.
 O Ego: à medida que crescemos e completamos 3 ou 4 anos,
nosso conceito de realidade e nossa necessidade de sobreviver
no meio que nos cerca vão aparecendo. Assim, com o
desenvolvimento desse “Ego” também aparece uma necessidade:
a de controlar a cada instante o “Id” ou a realização de ações para
satisfazer os impulsos de um modo aceitável e correto
socialmente. Da mesma forma, para fazer com que o próprio
comportamento não seja descarado ou muito desinibido se faz
uso dos mecanismos de defesa.
O Superego: o Superego surge a partir da socialização, da pressão
dos nossos pais, dos esquemas do contexto social que nos
transmitem normas, padrões, guias de comportamento. Essa
entidade psíquica tem um m último muito especí co: zelar pelo
cumprimento das regras morais. Esse propósito não é nem um
pouco fácil de realizar porque de um lado temos o Id que detesta
a moral e que deseja satisfazer seus impulsos e, do outro lado,
temos o EGO que quer apenas sobreviver, car em equilíbrio…

O Superego se confronta com os dois e produz a sensação de


culpa quando, por exemplo, desejamos alguma coisa, mas não
podemos obter ou realizar porque as regras sociais nos
impedem.

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A importância dos nossos sonhos como


caminho para o inconsciente
No excelente lme “Quando fala o coração” de Alfred Hitchcock
mergulhamos no mundo onírico do protagonista graças aos sugestivos
cenários que Salvador Dalí criou para o lme. A verdade é que poucas
vezes nos foi mostrado com tanta perfeição o mundo do inconsciente,
o universo do trauma escondido, das lembranças reprimidas, das
emoções soterradas.

“A interpretação dos sonhos é o real caminho ao conhecimento


das atividades inconscientes da mente.”
-Sigmund Freud-

Assim, uma maneira de conseguir evocar parte dessa lembrança


traumática guardada nos cantos da mente era através da análise dos
sonhos. Freud considerava que a compreensão desse mundo do
onírico era o real caminho ao inconsciente, onde se pode vencer os
mecanismos de defesa e se alcança todo o material reprimido sob
formas distorcidas, desconexas e estranhas…

O mundo do inconsciente na atualidade


A teoria do inconsciente de Freud foi vista como uma verdadeira
heresia naquela época. Mais tarde se reergueu como um conceito
condutor na análise e na compreensão de qualquer comportamento e,
na atualidade, é vista como um corpus teórico que não está isento de
limitações técnicas, garantias cientí cas e perspectivas empíricas.

Hoje em dia sabemos que nem todos os nossos comportamentos,


nossa personalidade ou nossa conduta podem ser explicados por esse
universo do inconsciente. Sabemos, no entanto, que existem centenas,
milhares de processos que são inconscientes no nosso dia a dia por
simples economia mental, por mera necessidade de automatizar certos
heurísticos que nos permitem tomar decisões rápidas. Com o risco de
perpetuar alguns rótulos injustos, na verdade.

A psicologia e a neurociência atuais não diminuem o valor do


inconsciente, pelo contrário. Na realidade, é um mundo fascinante e de
grande valor com o qual se pode entender muitas das nossas
condutas, das nossas escolhas cotidianas, das nossas preferências…
Um tecido psíquico que constitui grande parte do que somos e cuja
descoberta e formulação devemos à gura de Sigmund Freud.

Referências bibliográ cas:

Freud, Sigmund (2012) “El Yo, el Ello y Otros Ensayos De


Metapsicología”, Alianza Editorial

Freud Sigmund, (2013) “Estudios sobre la Histeria”, Colección Pensar.


Madrid

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