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IPT - INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR

MESTRADO EM TÉCNICAS DE ARQUEOLOGIA

O INTANGÍVEL COMO PAISAGEM: O CASO DA


ESTRADA TRÊS BARRAS ENTRE SANTA CATARINA E O
PARANÁ.

ALEXANDRE ROBERTO PEIXE

JUNHO DE 2018
IPT - INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR

MESTRADO EM TÉCNICAS DE ARQUEOLOGIA

O INTANGÍVEL COMO PAISAGEM: O CASO DA


ESTRADA TRÊS BARRAS ENTRE SANTA CATARINA E O
PARANÁ.

ALEXANDRE ROBERTO PEIXE

Trabalho apresentado à disciplina


de Conceitos e Teorias:
Salvaguarda das paisagens
culturais e a intangibilidade como
paisagem

CURITIBA
2018
SUMÁRIO

ÍNDICE DE FIGURAS ....................................................................................................... 3

INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 4

1. AS PAISAGENS CULTURAIS NO BRASIL ............................................................ 5

2. A ESTRADA TRÊS BARRAS ..................................................................................... 7

3. DISCUSSÃO ................................................................................................................ 10

CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................................ 13

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................ 14


ÍNDICE DE FIGURAS

FIGURA 1 - LOCALIZAÇÃO DA ESTRADA TRÊS BARRAS. FONTE: GOULARTI FILHO, 2014. ..... 7
FIGURA 2 - TRECHOS DA ESTRADA QUE AINDA APRESENTAM CALÇAMENTO. FONTE: KATH,
2015 ............................................................................................................................... 9
FIGURA 3 - EXEMPLO DE ARTE RUPESTRE (E) E RUÍNAS DA CAPELA DE SANTO INÁCIO (D).
FONTE: KATH, 2015 ....................................................................................................... 9
FIGURA 4 - VISTA DO ALTO DA SERRA EM DIREÇÃO À BAÍA DA BABITONGA (INDICADA).
FONTE: KATH, 2015 ..................................................................................................... 11
INTRODUÇÃO

O trabalho apresentado tem por finalidade um breve estudo sobre a intangibilidade como
paisagem, apresentando como exemplo o caso da Estrada Três Barras entre Santa Catarina
e o Paraná, no Brasil, sem qualquer pretensão de ser exaustiva. O uso do conceito de
paisagem cultural, de modo a englobar os fatores intangíveis ligados à paisagem é recente
no Brasil em termos de proteção. As discussões se iniciaram neste século e culminaram coma
edição de uma portaria governamental regulando o tema.

O trabalho está dividido em três partes, na primeira serão apresentados resumidamente as


convenções que embasam sua conceituação e proteção e seus reflexos no Brasil. Na segunda
parte é apresentado um breve histórico da Estrada Três Barras, sua importância e fases de
utilização e na terceira é feita uma breve discussão sobre o uso da intangibilidade inerente
àquela paisagem.
1. AS PAISAGENS CULTURAIS NO BRASIL

A Convenção sobre a Proteção do Patrimônio Mundial, Cultural e Natural de 1972 distingue


os patrimônios naturais e culturais, cuja avaliação e julgamento atendiam a critérios
distintos, avaliados por diferentes grupos de especialistas. Em 1992, foi incluída a categoria
“paisagem cultural” na Lista do Patrimônio Mundial da UNESCO, que as define como obras
conjugadas do homem e da natureza. Elas representam a evolução da sociedade humana e a
sua consolidação ao longo do tempo, sob a influência das condicionantes físicas aliadas às
possibilidades apresentadas pelo ambiente natural e das sucessivas forças sociais,
econômicas e culturais, externas e internas (UNESCO, 2008).

Na convenção foram definidas três subcategorias, de modo a englobar diferentes concepções


de paisagem. As 'Paisagens Claramente Definidas' foram criadas intencionalmente pela
atividade humana, seguindo um plano ou projeto que pode associar áreas livres e conjuntos
edificados. Pode ser representada por parques, jardins, praças etc... As 'Paisagens Evoluídas
Organicamente' foram construídas por um grupo social ou uma sociedade de modo coletivo.
Elas podem ser desde uma parte de uma cidade até um grupo de cidades, numa escala
regional. Esse tipo de paisagem pode existir em duas formas: A 'Paisagem Relíquia ou Fóssil'
resulta de um processo já encerrado, mas cujos vestígios materiais permanecem ainda
visíveis. A 'Paisagem Contínua' é resultado de um processo que ainda se mantém atualmente,
cujas tradições e evidências materiais das manifestações dos grupos sociais e de sua evolução
permanecem em uso cotidiano. Por fim, as Paisagens Culturais Associativas são fruto da
associação cultural, religiosa, artística ou mística ao espaço natural. A manutenção do espaço
físico é imprescindível para a continuidade dessas práticas imateriais (UNESCO, 2008).

Em 2009, a partir das discussões e conceitos promovidos pela UNESCO, o Instituto do


Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) definiu a 'Paisagem Cultural Brasileira'
como “[...] a porção peculiar do território nacional, representativa do processo de interação
do homem com o meio natural, à qual a vida e a ciência humana imprimiram marcas, ou
atribuíram valores.” (IPHAN, 2009)

Dessa definição a decorre a preocupação de preservar os bens culturais que se mantêm vivos
enquanto seu contexto sociocultural e paisagístico se conserva. O chancelamento busca
reconhecer e legitimar a sobrevivência da paisagem (suporte físico) e da cultura (as relações
6

sociais, econômicas e simbólicas), estimulando o turismo e a manifestação de culturas locais


e suas atividades tradicionais. A Paisagem Cultural Brasileira se soma aos instrumentos de
proteção patrimoniais já existentes, buscando meios de proteger grandes porções territoriais
e incentivar a gestão participativa do patrimônio cultural. Seu objetivo é estabelecer uma
aliança entre órgãos e entidades interessados na gestão e proteção da paisagem chancelada,
cujo plano de gestão pode ser acompanhado pelo IPHAN (IPHAN, 2011).

Em 2011, IPHAN chancelou a primeira Paisagem Cultural Brasileira. Os núcleos rurais de


Testo Alto, em Pomerode, e Rio da Luz, em Jaraguá do Sul, ambos em Santa Catarina, como
parte do processo de imigração que, entre meados do século XIX e do século XX, trouxe
para o estado expressiva leva de imigrantes de vários países e regiões da Europa,
especialmente das atuais Alemanha, Itália, Polônia e Ucrânia (IPHAN, 2011).

Em 2012, os elementos paisagísticos da cidade do Rio de Janeiro foram reunidos na primeira


paisagem cultural brasileira reconhecida pela UNESCO. A “Paisagem Carioca entre a
Montanha e o Mar” contempla elementos naturais, aliados a monumentos e paisagens criadas
intencionalmente pelo homem. Essa união possui importante contribuição no imaginário
social local e pode ser visto em inúmeras representações literárias e audiovisuais que
apresentaram a cidade e a cultura carioca ao resto do país e ao mundo (UNESCO).

Em 2016, o “Conjunto Moderno da Pampulha”, em Belo Horizonte, Minas Gerais, foi


também reconhecido como paisagem cultural. O projeto, criado em 1940, em torno de um
lago artificial, conta com um centro cultural e de lazer com um cassino, um salão de festas,
o Golf Yacht Club e a igreja de São Francisco de Assis com o objetivo de refletir a influência
das tradições locais, o clima brasileiro e o ambiente natural nos princípios da arquitetura
moderna (UNESCO).

Além destes, vários outros projetos de paisagem cultural estão com pedidos de
reconhecimento em análise, que representam manifestações culturais de diversos outros
estados brasileiros.
2. A ESTRADA TRÊS BARRAS

A Estrada Três Barras (Figura 1) foi, por muito tempo, a única ligação terrestre entre o
planalto de Curitiba, no Paraná e o litoral norte de Santa Catarina (GOULARTI FILHO,
2014).

Figura 1 - Localização da Estrada Três Barras. Fonte: Goularti Filho, 2014.

Mesmo antes da chegada dos europeus acredita-se antes que os indígenas do litoral se
conectavam com povos do interior até os Andes por meio de uma rede de rotas e caminhos
que foram sendo abertos. Eram os conhecidos Caminhos do Peabiru (entre as diversas
origens/traduções do nome seria do Tupi, "pe" - caminho; "abiru" - gramado amassado), cuja
rota principal partia do litoral paulista. Havia vários ramais ligados a essa rota, como o que
partia do litoral norte catarinense em direção à Serra do Mar até o planalto de Curitiba,
seguindo para Assunção. Sobre um desses ramais foi traçado o percurso do Caminho dos
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Ambrósios (PR) e da Estrada Três Barras (SC) (BORGES, 2006; CORREA, 2010; KATH,
2015).

Apesar do nome, Igor Chmiz, arqueólogo da Universidade Federal do Paraná, acredita que
os responsáveis por essas rotas tenham sido oriundos da etnia Jê, que habitavam a região
antes da chegada dos Tupi-Guarani, devido à sua associação com casas subterrâneas e
artefatos da tradição Itararé encontrados durante prospecções feitas por ele na década de
1970 (Cadernos da Ilha, 2004).

Portugueses e espanhóis também se utilizaram desses caminhos, em sua maioria religiosos


e aventureiros em busca de metais e pedras preciosos e escravos. A partir de 1537, com a
fundação de Assunção (atual capital do Paraguai), passou a ser uma rota alternativa para as
possessões espanholas na costa do Oceano Pacífico. O que levou, em 1553, o Governador
Geral Tomé de Souza ordenar o fechamento do caminho e desmantelar uma povoação que
fundada à sua margem (CORREA, 2010, GOULARTI FILHO, 2014).

Após a Restauração Portuguesa em 1640, a ocupação dos territórios se acelerou com a


fundação de diversas vilas como Nossa Senhora da Graça de São Francisco em 1658 (atual
São Francisco do Sul), Nossa Senhora do Desterro em 1675 (atual Florianópolis), Santo
Antônio dos Anjos da Laguna em 1676 e Nossa Senhora da Luz dos Pinhais em 1693 (atual
Curitiba) (CORREA, 2010; KATH, 2015).

Na história do povoamento do Brasil há estreita relação entre a abertura e a manutenção de


caminhos e estradas com a expansão demográfica e o crescimento econômico. O fluxo de
pessoas e mercadorias pelas estradas impulsionava as atividades econômicas em vilas e
cidades e fixava as populações (GOULARTI FILHO, 2014).

Por isso a estrada era mantida pelas câmaras municipais das vilas como um importante elo,
não só entre o litoral e o planalto, mas também com o Rio Grande do Sul. Na década de 1850
foi feito o calçamento em pedra de parte da estrada, que permanece até a atualidade (Figura
2).
9

Figura 2 - Trechos da estrada que ainda apresentam calçamento. Fonte: Kath, 2015

Dos principais caminhos catarinenses do século XIX, a Estrada Três Barras foi a única que
aos poucos foi sendo abandonada e não se transformou numa rodovia no século XX. Na
primeira metade do século XIX, o governo catarinense e a população de São Francisco viam
na Estrada Três Barras o principal e melhor caminho para manter em contato o litoral norte
com os Campos de Curitiba.

Depois da Estrada Três Barras ser substituída pela Estrada Imperial Dona Francisca, a partir
da década de 1870, ela foi abandonada, mas ainda continua sendo utilizada por
excursionistas que buscam a aventura de percorrer esse antigo caminho. O caminho que
ainda possui traços das sucessivas utilizações, desde sinais de arte rupestre às margens do
caminho, até as ruínas da Capela de Santo Inácio, que seriam do Século XVII, já nas
proximidades da Baía da Babitonga (Figura 3) (KATH, 2015).

Figura 3 - Exemplo de arte rupestre (e) e ruínas da Capela de Santo Inácio (d). Fonte: Kath, 2015
3. DISCUSSÃO

Nór (2013) compreende o lugar como a espacialização das relações sociais, que interage
com sua história acumulada. Essa relação constrói um sentido e um significado que se não
baseia somente na experiência direta e na prática funcional, mas também no valor simbólico
que é conferido ao ambiente.

O “espírito do lugar” consiste no conjunto de bens materiais (sítios, paisagens, edificações,


objetos) e imateriais (memórias, depoimentos orais, documentos escritos, rituais, festivais,
ofícios, técnicas, valores, odores), físicos e espirituais, que dão sentido, valor, emoção e
mistério ao lugar, de tal modo que o espírito constrói o lugar e, ao mesmo tempo, o lugar
constrói e estrutura o espírito. (ICOMOS, 2008).

A manutenção do valor social da estrada é atestada pela sua utilização até os dias atuais,
apesar de não ter sofrido quaisquer trabalhos de restauração ou readaptação nos últimos 150
anos. O que houve ao longo de sua história, foi a transformação de seu significado junto às
sociedades que se apropriavam de sua estrutura material.

Assim, o imaginário foi adaptado pelos colonizadores, as lendas indígenas, especialmente


dos grupos da etnia tupi-guarani remanescentes, contam diferentes lendas a respeito do
caminho. Alguns grupos dizem que o caminho foi construído durante a migração dos povos
guarani em busca da terra sem males, em direção ao nascer do sol. Outros grupos afirmam
que a autoria do caminho pertence ao personagem mitológico, chamado de Pay Sumé, que
se assemelhava a um europeu e lhes teria ensinado técnicas agrícolas e falava sobre um Deus
único. Esta lenda, registrada por religiosos que buscavam a conversão dos nativos, levou à
associação da figura com São Tomé, que passou também a nomear o caminho como
Caminho de São Tomé por volta dos séculos XVII e XVIII (COOLAVITE, 2006; KATH,
2015).

Também seu uso na esfera econômico pragmática sofreu alterações de acordo com as
necessidades de seu tempo. De caminho de comunicação e comércio para via de exploração
e conversão religiosa e de volta ao comércio com gado e couro curtido subindo a serra para
o retorno de erva-mate, fumo e carne seca. Com a perda dessa função, continuou a ser
procurada por sua paisagem e como trilha de aventura (Figura 4) (COOLAVITE, 2006;
CORREA, 2010).
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Figura 4 - Vista do alto da serra em direção à Baía da Babitonga (indicada). Fonte: Kath, 2015

Ainda assim sua valorização e necessidade de preservação não são considerados pelos
poderes públicos locais como prioridade. Ainda que em o movimento tanto na trilha quanto
no entorno do topo da serra recebam grandes quantidades de pessoas quando o clima está
favorável, chegando a cerca de mil pessoas por final de semana. Contingente que supera a
capacidade da área por falta de qualquer infraestrutura, pondo em risco a sustentabilidade da
paisagem (CORREA, 2010; KATH, 2015).

Em outros pontos do Peabiru, os municípios buscam se apropriar desse patrimônio de


diversos meios e com diversos fins. Barra Velha, em Santa Catarina, se aproveitou do trecho
em seu território na construção de sua identidade, desde a campanha para sua emancipação
como município nos anos de 1970, até a criação do Parque Natural Municipal Caminho do
Peabiru, em 2007. Como menciona OOSTERBEEK (2004), “na Modernidade, o Património
Cultural retoma o papel do Mito na construção da identidade colectiva”.
12

Em Campo Mourão, no Paraná, também se discute a preservação e aproveitamento turístico,


só que por meio do tombamento por meio do projeto Rotas do Caminho de Peabiru. Contudo
a iniciativa sofre resistências por temor de que o processo de patrimonialização venha a gerar
exclusão e justifique um processo de higienização no bem cultural por meio do discurso
oficial de preservação de modo a impulsionar unicamente o empreendimento turístico.
(ROCHA, 2015)

No caso da Estrada Três Barras, a chancela de paisagem cultural surge como uma alternativa
viável, por prever uma gestão compartilhada da paisagem. Ela, por um lado, não é tão
restritiva como o tombamento e, por outro, reduz o risco de que apenas uma voz seja ouvida
em sua gestão. Também evita, ao não entregar o controle total da área ao poder público, o
risco de que restrições orçamentárias impliquem em um novo abandono, ou engessamento,
desse permitindo que a paisagem continue acompanhando a evolução da sociedade, mas,
agora, sem que o risco de se perder o patrimônio que ela abriga.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

As abordagens discutidas ao longo deste trabalho buscaram apresentar o potencial da


aplicação do conceito da paisagem cultural, como modo de dar relevância à sua porção
intangível. Neste contexto o chancelamento de Paisagem Cultural Brasileira é de grande
importância no fomento da gestão compartilhada do patrimônio cultural. Essa nova visão
tende a permitir não só uma melhor integração dos aspectos naturais e antrópicos, tangíveis
e intangíveis do patrimônio, como também permitir seu aproveitamento de modo a equilibrar
o binômio evolução e preservação que é de grande importância para o desenvolvimento das
sociedades.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN. Portaria n. 127,


de 30 de abril de 2009. Estabelece a chancela da paisagem cultural brasileira. In: Diário
Oficial da União, 5 de maio de 2009, n° 83, p.17.

BRASIL. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN. Paisagem


Cultural. Brasília: Iphan, 2009b, 44 p.

BRASIL. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN. Bens


relacionados à imigração em Santa Catarina recebem a primeira chancela de Paisagem
Cultural Brasileira. Brasília: Iphan. Disponível em:
http://iphansc.blogspot.com/2011/05/bens-relacionados-imigracao-em-santa.html, 2011.
Consultado em: 22 jun. 2018.

BORGES, André Essenfelder. Caminhos da Cultura Indígena: O Peabiru e o Neoindianismo.


Dissertação apresentada para a obtenção do título de mestre no Programa de Pós-Graduação
em Antropologia Social da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Florianópolis:
UFSC, 2006, 141p.

CADERNOS DA ILHA. O fascinante caminho do Peabiru. n 3. Florianópolis: Fotolaser,


2004.

COLAVITE, Ana Paula. Contribuição do Geoprocessamento para Criação de Roteiros


Turísticos nos Caminhos de Peabiru/PR. Dissertação apresentada para obtenção do título de
Mestre no Programa de Mestrado em Geografia, Meio Ambiente e Desenvolvimento da
Universidade Estadual de Londrina. Londrina: UEL, 2006, 162p.

CORREA, Valdir. Caminho do Peabiru: Um Resgate Cultural para o Turismo. Dissertação


apresentada para obtenção do título de Mestre no Programa de Pós-Graduação em
Patrimônio Cultural e Sociedade da Universidade da Região de Joinville (Univille).
Joinville: Univille, 2010, 88p.
15

FIGUEIREDO, Vanessa Gayego Bello. O Patrimônio e as Paisagens: Novos Conceitos para


Velhas Concepções? Paisagem e Ambiente: Ensaios, N. 32, São Paulo: USP, pp. 83-118,
2013.

GOULARTI FILHO, Alcides. A Estrada Três Barras e a Integração do Litoral Norte


Catarinense com o Planalto de Curitiba. Anais do VIII Encontro de Economia Catarinense.
Rio do Sul: Unidavi, 2014, 25p.

ICOMOS, International Council on Monuments and Sites, Declaração de Québec: Sobre a


preservação do "Spiritu loci". Quebec: ICOMOS, 2008, 4p. Disponível em:
https://www.icomos.org/images/DOCUMENTS/Charters/GA16_Quebec_Declaration_Fin
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KATH, Romão. A Escadaria de Pedra do Monte Crista: Apontamentos para a Gestão da


Antiga Estrada Três Barras. Dissertação apresentada para obtenção do título de Mestre no
Programa de Pós-Graduação em Patrimônio Cultural e Sociedade da Universidade da Região
de Joinville (Univille). Joinville: Univille, 2015, 132p.

NÓR, Soraya. O Lugar como Imaterialidade da Paisagem Cultural. Paisagem e Ambiente:


Ensaios, N. 32, São Paulo: USP, pp. 119-123, 2013.

OOSTERBEEK, Luiz. Arqueologia Pré-Histórica: entre a cultura material e o património


intangível. Cadernos do LEPAARQ - Textos de Antropologia, Arqueologia e Patrimônio.
V. I, n° 2. Pelotas, RS: Editora da UFPEL. Jul/Dez 2004.

ROCHA, Arléto Peireira. O Caminho de Peabiru: Implicações em seu Tombamento como


Patrimônio Material e Imaterial. Anais do VII Congresso Internacional de História. Maringá:
UEM, 2015, p. 1433-1445.

UNESCO. Cultural Landscapes. Paris: UNESCO, disponível em:


http://whc.unesco.org/en/culturallandscape, consultado em: 22 jun. 2018.

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