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SANGUE E COMPONENTES
Presidenta da República
Dilma Rousseff
Ministro da Saúde
Alexandre Padilha
Diretores Adjuntos
Jaime César de Moura Oliveira Doriane Patrícia Ferraz de Souza
Ivo Bucaresky Trajano Augustus Tavares
Renato Alencar Porto Luciana Shimizu Takara
Chefe de Gabinete
Vera Maria Borralho Bacelar
Estagiários
Ana Beatriz Marcela Lima Ferreira
Carlos Eduardo Monteiro de Oliveira
Matheus Martins Bites Lobo
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Transporte Transporte
Laboratórios Hemocomponentes
Sorologia
Transporte
Testes NAT
Transporte
Imunohematologia
Transporte
Transfusão Transporte
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BARREIRAS Embalagem Limpeza/ Imunização do
RECUPERAÇÃO apropriada Desinfecção trabalhador
Sistema triplo de Sinalização do Profilaxia
embalagem Risco Tratamento
Material absorvente EPI e EPC
Treinamento (manipulação)
do remetente e Transportadores
transportador treinados
POPs POPs
Telefones de
urgência
05/11/2013 15:39:35
Outro pressuposto à regulação do transporte de sangue e componentes se relacio-
na aos requisitos de conservação do material biológico ao longo do processo
de transporte.
Desta forma pode-se resumir a preocupação na regulação da sanitária deste tipo
de transporte em dois eixos que serão alvo para a definição de requisitos sanitários:
66 GERENCIAMENTO DO RISCO BIOLÓGICO
ACONDICIONAMENTO/EMBALAGEM
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Risco Biológico
ff CLASSIFICAÇÃO DE RISCO PARA O TRANSPORTE DE SANGUE
E COMPONENTES
A classificação de risco do material biológico para transporte é uma recomenda-
ção da Organização Mundial de Saúde (OMS) e é hoje a base para a regulação de
transporte no mundo. Estas recomendações são dirigidas aos governos e organi-
zações internacionais preocupados com a regulação do transporte de mercadorias
perigosas. O objetivo da OMS é fornecer um conjunto de regras básicas que
podem ser utilizadas nos regulamentos nacionais e internacionais para os diversos
modos de transporte de forma a uniformizar o entendimento nesta matéria, mas
por sua vez, com flexibilidade suficiente para acomodar necessidades especiais que
possam surgir.
A cada dois anos a OMS atualiza este documento:
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A OMS considera que produtos perigosos são aqueles que apresentam riscos du-
rante o transporte. Há nove classes de produtos perigosos. Duas são importantes
para o transporte de material biológico:
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Entende-se que este material está isento dos regulamentos sobre artigos
perigosos, no entanto, como se trata de biológicos, o risco não será zero. Desta
forma, adotam-se determinados cuidados com este material biológico durante o
transporte.
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Gelo reciclável
(quantidade de refrigerante
definido)
Divisor de papelão
(dispositivo separador gelo/
hemácias ou plaquetas)
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1) TRANSPORTE INTERNO
2) TRANSPORTE EXTERNO
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66 Legalmente constituída;
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Responsabilidades do Remetente:
Responsabilidades do Transportador:
Responsabilidade do Destinatário:
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III - tratar o ambiente e dar destino aos resíduos gerados de acordo com as
informações fornecidas pelo remetente, quando couber;
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Campo 3: Versão
Neste campo deve constar a o número da versão do documento.
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Campo 7:
1 – INTRODUÇÃO
Neste campo deve ser feita a apresentação do documento em questão, exter-
nando a sua relevância e os benefícios advindos da realização desta atividade. As
motivações e circunstâncias para a realização da validação de transporte tam-
bém devem constar neste campo.
Campo 8:
2 – OBJETIVOS
Neste campo deve constar o Objetivo Geral e os Objetos Específicos. Eles de-
vem estar descritos no Imperativo (tempo verbal) e de maneira clara.
Campo 9:
3 – ABRANGÊNCIA E RESPONSABILIDADES
Detalhar neste campo as áreas e pessoas da Instituição que estarão envolvidas na
realização do estudo de validação, bem como durante o processo de transporte
de rotina. As responsabilidades a serem exercidas durante o estudo de validação
devem estar devidamente definidas e descritas neste campo.
Campo 10:
4 – REFERÊNCIAS
Neste campo deve haver a descrição de todos os documentos utilizados para a
elaboração deste protocolo, bem como todos os documentos que este protocolo
faz referência.
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Campo 11:
5 – PROCEDIMENTO
Este campo foi subdividido em subitens, cabendo ao Serviço decidir a forma
que melhor retrata seu processo.
5.1 – Processos de Transporte
Neste campo deve estar descrito o procedimento detalhado do processo de
transporte de sangue e componentes previamente estabelecido ou deve referen-
ciar o documento onde tais informações se encontram. É importante que esteja
definido os materiais a serem utilizados (caixas, material refrigerante, etc...),
bem como as configurações de embalagem a serem utilizadas com as respectivas
quantidades de bolsas e material refrigerante a ser acondicionado em cada caixa.
Nota
1Deve-se informar qual tipo de validação que será conduzida, ou seja, validação
concorrente ou validação prospectiva. No caso da validação concorrente, o POP de
transporte já existe e é utilizado na rotina. Este POP e sua respectiva versão pode
ser mencionado neste Protocolo, não sendo necessário a transcrição do POP neste
campo. No caso de uma validação prospectiva, deverá ser definido um procedimento
de transporte e este deve constar como anexo neste Protocolo.
5.2 – Condições de armazenamento e transporte de sangue e componentes:
Neste campo devem constar as faixas de temperatura a que os materiais devem
estar armazenados.
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Nota:
1 Os registradores de temperatura devem estar devidamente calibrados. Cópias dos
certificados de dos instrumentos utilizados na calibração dos registradores de tempe-
ratura devem ser fornecidos pela empresa que realizou a calibração de tais registra-
dores e devem constar como anexo do Relatório de Validação.
Campo 12:
6 – CONTROLES DE MUDANÇA
Deve constar a previsão das ações a serem tomadas para execução de uma altera-
ção ou correção do processo de transporte validado durante ou após o término
da Validação.
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Campo 3: Versão
Neste campo deve constar a o número da versão do documento.
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Campo 1:
1 – INTRODUÇÃO
Neste campo deve ser feita a apresentação do documento em questão, fazendo
referência ao seu respectivo Protocolo de Validação.
Campo 2:
2 – OBJETIVOS
Neste campo deve constar o Objetivo Geral e os Objetos Específicos definidos
no Protocolo de Validação.
Campo 3:
3 – ABRANGÊNCIA E RESPONSABILIDADES
Detalhar neste campo as áreas e pessoas da Instituição que estiveram envolvidas
na realização do estudo de validação. As responsabilidades relacionadas ao estu-
do de validação devem estar descritas neste campo.
Campo 4:
4 – REFERÊNCIAS
Descrever neste campo os documentos consultados para a elaboração deste do-
cumento, bem como durante a execução da validação de transporte.
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Campo 6:
6 – CONCLUSÃO
Neste campo deve estar descrita a conclusão sobre a validação de transporte,
ou seja, deve estar claramente escrito se o processo de transporte está validado
ou não, cabendo às considerações pertinentes a serem feitas sobre o processo.
Determinações, recomendações e possíveis ajustes também podem estar con-
templados neste campo.
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Campo 7:
7 – CONTROLES DE MUDANÇA
Deve contemplar qualquer processo de controle de mudanças realizado durante
ou após o término da Validação. Em cada um deles deve constar uma seção
referente a avaliação de impacto.
Campo 8:
8 – REVALIDAÇÃO
Geralmente os procedimentos e critérios para a condução de uma revalidação
constam do Plano Mestre de Validação prevista na Política de Validação do Ser-
viço, porém caso julgar pertinente, o Serviço poderá fazer constar neste campo
tais informações.
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2. Atividade:
( ) rotineira ( ) extraordinária (emergencial)
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Razão social:
Nome fantasia:
Identificação cadastral (No CNPJ):
Responsável Legal:
Responsável Técnico:
Endereço:
Município: Estado: CEP:
Fax:( ) Telefone: ( )
e - mail:
Natureza do Serviço:
( ) Público ( ) Privado ( ) Privado – SUS ( ) Filantrópico-SUS
N° da Licença Sanitária e data da validade:
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Razão social:
Nome fantasia:
Identificação cadastral (No CNPJ):
Responsável Legal:
Responsável Técnico:
Endereço:
Município: Estado: CEP:
Fax:( ) Telefone: ( )
e - mail:
Natureza do Serviço:
( ) Público ( ) Privado ( ) Privado – SUS ( ) Filantrópico-SUS
N° da Licença Sanitária e data da validade:
8. Dados do Transportador
Para o transporte realizado pelo próprio serviço de hemoterapia :
8.1 – Meio de transporte a ser utilizado (veiculo próprio, carga acompanhada,
serviço de operadores de transporte, outros):
8.2 – Supervisão técnica competente para verificação e controles na garantia da
qualidade da carga transportada.
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Razão social:
Nome fantasia:
Identificação cadastral (No CNPJ):
Responsável Legal:
Supervisor Técnico pelo transporte:
Endereço:
Município: Estado: CEP:
Fax: ( ) Telefone: ( )
e - mail:
Tipo de veículos disponibilizados para esta atividade:
N° da Licença Sanitária e data da validade:
Identificação do contrato realizado entre serviço de hemoterapia e empresa
transportadora:
Declaramos sob as pena da lei, que todas as informações aqui prestadas são ver-
dadeiras.
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