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A China, o Brasil e eu.

1. Introdução

Em 7 de dezembro de 1978, eu me graduava em Odontologia. Naquele mesmo mês, a


China inaugurava sua política de abertura e modernização, em chinês 改革開放, iniciada pelo então
líder Deng Xiao-Ping.
Essas mudanças levaram a uma evolução do antigo e rígido sistema comunista marxista
para a moderna forma chinesa de governar, como diz o atual dirigente, Xi Jin-Ping. Além de
romper com o passado, a China também adotou um sistema econômico oposto ao das reformas
Russas da Perestroica, ao implantar uma política que privilegiava os pequenos produtores, na
reforma da agricultura. Isso tudo representa a passagem de uma economia planejada centralmente
para uma economia de mercado (CUNHA, 2018).
O resultado dessa reforma econômica levou a China a se tornar uma potência mundial nos
tempos modernos, como vislumbrou Adam Smith no século XVIII (WIKIPEDIA, 2018).
Quando me formei, a China era um país distante, exótico, sombrio e fechado. Sobre
Medicina Chinesa, a única coisa que imaginávamos é que era uma coisa mística, sem fundamentos
científicos e que usava agulhas como forma de tratamento. Conhecimento sobre a China eu tinha
somente pelos lindos álbuns de fotografias e recortes de papel de seda que meu pai colecionava.
Algumas dessa maravilhas ficavam escondidas, pois, no tempo da minha infância e adolescência,
apreciar e ter coisas da China, poderia ser considerada atividade subversiva – tal o conceito no
momento político que passávamos no Brasil.
Assim como o Brasil, a China tem grandeza de território, riqueza em recursos hídricos e
minerais, avançada agricultura e agropecuária. Temos problemas comuns, como a falta de
educação e saneamento nas regiões mais distantes dos grandes centros. E, com o Brasil, a China
tem também muitos contrastes, como a grande diferença no número de habitantes, e o combate e
controle sobre delinquentes, o que na China é enfaticamente combatido, no Brasil é visto com uma
certa complacência.
Tive o prazer de participar, no Senado Federal, em Brasília, da Sessão Solene em
comemoração ao bicentenário da imigração chinesa no Brasil, quando foram enfatizados os
principais pontos de confluência de nossas culturas, como o comércio, a música, a culinária e a
medicina tradicional chinesa. Na ocasião, foi lançado um lindo selo comemorativo, relembrando
a chegada de chineses, para dar início ao cultivo de chá em nosso país, trazidos de Macau, pelo rei
D. João VI , quando de seu refúgio no Brasil.

Fig. 1 - Selo de Adriana Shibata comemorativo à imigração chinesa no Brasil


(Correios 2012 – divulgação)

A China é, atualmente, o maior parceiro comercial do Brasil, relação que tende a se estreitar
e aumentar exponencialmente, como resultado das barreiras e taxas impostas recentemente pelo
governo norte-americano no comércio internacional com a China. A grande saída, será escoar seus
produtos para cá, e intensificar e diversificar o consumo de produtos brasileiros.
Nos BRICS, Brasil e China têm papel de destaque nesse grupo mais potente e mais
independente do mundo, pois não dependemos de nenhum outro país, nem mesmo dos Estados
Unidos, ainda mais agora, quando os líderes do grupo se reúnem para tentar frear a política
econômica protecionista do atual presidente norte-americano.
O 40º aniversário da política de Reforma e Abertura na China, em 2018, celebra o sucesso
dessa política econômica iniciada em 1978, pelo líder Deng Xiao-Ping, que abriu a China ao capital
estrangeiro. A entrada desse capital, aliado a essa nova estratégia de governança, levou à
transformação da China, colocando o país dentre as potências mundiais que norteiam a economia
do planeta.
O Brasil, assim como eu, veio desvendando os mistérios da China, estreitando laços de
amizade e cooperação, aumentando a admiração pelo seu parceiro do outro lado do mundo, e
construindo uma ponte que leva à amizade, ao progresso e bem estar de todos os nossos cidadãos.

2. Desenvolvimento

Após 1978, a China superou a precariedade no campo, resultado da política equivocada do


Grande Salto à Frente, de Mao Ze-Dong. Em sequência à implementação das reformas, o setor
secundário passou a liderar o PIB chinês, e gerou empregos. A agricultura foi modernizada e,
diminuindo o controle estatal, passou a geral lucros para os produtores rurais, que podiam
comerciar a produção que excedia ao teto fixado e tabelado pelo governo central. O que mais
impressiona são a velocidade das reformas estruturais, e a rapidez com metas e objetivos são
alcançados, com impacto direto sobre a qualidade de vida dos cidadãos (MEDEIROS, 2004).
A China emergiu numa boa situação industrial, após a Grande Depressão que se castigou
brutalmente o Ocidente. Porém, a situação chinesa foi afetada pela guerra Cino-Japonesa, que só
terminou com a vitória no país do Partido Comunista, em 1949. Para piorar a situação, o Grande
Salto à Frente bem como a Revolução Cultural não representaram avanço no país, tendo a
economia permanecido estagnada nesses períodos. Assim, a condição de vida da população
permanecia nos mesmos níveis que em 1930 (WIKIPEDIA, 2018).
Até 1970, o desempenho da economia chinesa não era bom, e ficava muito abaixo daquele
desempenhado por seus vizinhos, como o Japão, a Coreia e Taiwan. Porém, com a morte do
dirigente Mao, o Partido Comunista Chinês implementou reformas com vistas à economia de
mercado. Com a ascensão do líder Deng Xiao-Ping, a situação chinesa começou a melhorar, e os
conservadores foram sobrepujados, tendo início a grande era de reformas econômicas, que deram
nova vida ao país (WIKIPEDIA, 2018).
Logo após anunciar as reformas, a China restabeleceu relações com o governo do Brasil,
então liderado pelo presidente João Goulart. Muitos dos parlamentares que visitaram a China, para
restabelecer essas relações, fizeram questão de relembrar o fato, por ocasião da celebração dos 200
anos da imigração chinesa no Brasil, solenidade ocorrida no Congresso Nacional, há poucos anos.
Logo, o líder Deng Xiao-Ping criou as Zonas Econômicas Especiais, sendo a de maior
sucesso aquela de Shenzhen, regiões essas que alavancaram a evolução industrial e comercial do
país, pondo fim aos períodos de fome e escassez (WIKIPEDIA, 2018). Essas reformas da
economia levaram a um crescimento anual de 9,5 % e 10,2 % nas últimas duas décadas,
respectivamente, o que colocou a China numa posição ímpar, no cenário mundial (MEDEIROS,
2004).
A entrada de capital estrangeiro permitiu a industrialização e modernização da produção
no país. A expectativa de vida aumentou, a mortalidade infantil caiu, o índice de alfabetização
cresceu (MEDEIROS, 2004). Isso concomitantemente com o controle de natalidade – a política de
filho único – fez com que o crescimento desenfreado do país mais populoso do mundo fosse
controlado. Ainda, o fato de cada casal poder ter apenas um único filho, levou a uma melhor
educação desses novos jovens, uma vez que cada um dispunha de seis pessoas para lhes dar
cuidado. Senão, vejamos: Se cada par só podia ter um filho, quando esse filho único se casasse,
seria com uma filha única também, e ambos teriam um filho, que seria um neto único! Assim, um
casal de pais e dois casais de avós para cuidar desse filho/neto único. Isso produziu a nova geração
muito mais bem nutrida, mais bem educada, mais equilibrada emocionalmente e de melhor
condição de saúde do que em décadas passadas.
Todos esses resultados, junto com os resultados econômicos, levaram e reeleições
sucessivas do líder Xi Jin-Ping, que foi exaltado no 19º Congresso Nacional do Partido Comunista
Chinês, ocupando uma posição de destaque na vida do país nessa nova era, resultado das
transformações históricas ocorridas sob sua liderança (XINHUA, 2017).
Os laços de amizade entre o Brasil e a China se estreitam cada vez mais. Há poucas
semanas, o presidente Temer sancionou a lei que institui o Dia da Imigração Chinesa no Brasil, a
se comemorar, a partir de agora, em 15 de agosto, uma vez que é desta data o registro oficial, no
ano de 1900, do primeiro grupo de 107 imigrantes chineses que desembarcou no Rio de Janeiro,
com destino a São Paulo. Na solenidade, o presidente Temer fez questão de ressaltar que a China
foi o país que ele primeiro visitou, após assumir a Presidência da República (EBC, 2018).

Fig. 2 - Por ocasião da sanção da lei que institui o Dia da Imigração Chinesa no Brasil, o presidente
Michel Temer convidou ao Palácio do Planalto o grão-mestre Woo, como reconhecimento por ser
o primeiro imigrante chinês a fixar residência no Distrito Federal. A iniciativa do projeto de lei foi
do deputado Fausto Pinato (PP/SP). A entrevista feita com o mestre Woo pode ser vista em
https://youtu.be/w8jHXAXHfX8 . (foto: fotógrafo oficial do Palácio do Planalto)
A data será comemorado pela primeira vez, neste ano, numa grande festividade em
Brasília, na Praça da Harmonia Universal, no sábado, dia 18 de agosto, com a presença de várias
autoridades, como o grão-mestre de Tai Chi Chuan, Woo Moo-Chong; deputados; professores do
Instituto Confúcio, do Instituto Brasileiro de Cultura da Chinesa, e membros do corpo diplomático
da Embaixada da China.

Fig. 3 - Cartaz oficial do 7º Campeonato Mundial Infanto-juvenil de Wushu, realizado na capital


brasileira em julho de 2018, com a participação de 650 atletas de 42 países. O evento contou com
a presença de diplomatas da China, e de outras embaixadas e, inclusive, com a do Exmo. Sr.
Leandro Cruz, Ministro de Estado de Esportes do Brasil.
Novamente Brasília foi destaque em assuntos relativos à cultura chinesa. Em, julho de
2018, tivemos a inauguração do 7º Campeonato Mundial Infanto-juvenil de Wushu nos salões do
Royal Tulip Hotel, ao lado do Palácio da Alvorada, que brindou os participantes com um
espetáculo de escolas de samba e música brasileira, seguido de um jantar. As delegações visitantes
ficaram muito bem impressionadas com essa demonstração de boas-vindas oferecida pela
comissão organizadora. Os dirigentes da International Wushu Federation declararam que foi um
Campeonato muito bem organizado e inesquecível.
O símbolo do Campeonato Mundial foi um lobo guará, típico do cerrado do Distrito Federal
vestido, com traje tradicional chinês e segurando um bastão. As exibições do desempenho dos
atletas podem ser apreciadas no Instagram: https://www.instagram.com/7thwjwc/ ou também no
Youtube, no endereço seguinte: https://youtu.be/2JXyYVhe4co .

Fig. 4 - Confraternização no pódium entre as equipes da China e de Hong Kong. (foto do autor)

No Brasil, não só as artes marciais chinesas gozam de grande prestígio, mas principalmente
as práticas voltadas para a saúde, como o Tai Chi Chuan, reconhecido pelo Mistério da Saúde
como Prática Integrativa, sendo o Brasil o único país na América Latina a fazer tal reconhecimento,
seguindo orientações da Organização Mundial da Saúde.
Em Brasília, o Tai Chi Chuan está solidamente implantado na Secretaria de Saúde do DF,
tendo uma coordenação dessa arte milenar chinesa, sendo os instrutores funcionários públicos
contratados por concurso, ministrando esses exercícios em dezenas de Centros de Saúde.
Ainda, o Ministério da Saúde está implementando o projeto de Academias de Saúde por
todo o país, iniciativa essa lançada em 2011, tendo a Praça da Harmonia Universal sendo escolhida
como um dos polos no Distrito Federal.
Já existem uma grande intercâmbio com o Brasil, tendo vários autores brasileiros sido
traduzidos para o mandarim, dentre eles Jorge Amado, Euclides da Cunha (BERLLUCCI, 2004),
sem falar no grande número de novelas brasileiras que são transmitidas pelas TVs chinesas,
gozando de grande prestígio naquele país.
No Brasil, várias universidades têm a disciplina de língua chinesa (BERLLUCCI, 2004), e
o Instituto Confúcio já faz parte de várias universidades em todo mundo, e também aqui, como na
de Brasília e na UFMG, difundindo a língua e a cultura daquele país.
Da mesma forma, diversas universidades chinesas, sobretudo a de Dalian, oferecem cursos
de português para seus alunos, vindos muitos desses recém-formados fazer seu aperfeiçoamento
aqui no Brasil ou em Portugal. Isso traz enormes benefícios a nosso estudantes, pois têm contato
direto com um nativo chinês que está preparado e ávido em transmitir as peculiaridades da sua
cultura e formação acadêmica. Uma dessas interações pode ser apreciada no Instagram em:
https://www.instagram.com/p/BGCd48atUr7/
Em contrapartida, muitos estudantes de Educação Física brasileiros vão para a China para
fazer seu aperfeiçoamento nas artes marciais chinesas, e também vários terapeutas, para cursar
Medicina Tradicional Chinesa.
No campo político, no fim de semana em que se encerra o prazo de entrega deste concurso,
Eu e a China, acontece a 10ª Reunião de Cúpula do BRICS, em Joanesburgo, na África do Sul,
reunindo chefes de Estados do Brasil, Índia, China e África do Sul. Na pauta, assuntos de suma
importância, como a criação do Banco do Brics, com escritório regional em São Paulo, numa
tentativa de não se submeterem às ingerências do Banco Mundial.
Nesse relacionamento, o Brasil exportou para seus parceiros do Brics, só nos 6 primeiros
meses de 2018, o montante de 33,1 bilhões de dólares norte-americanos, segundo o ministério da
Industria, Comercio Exterior e Serviços. E as tendências de incremento desses índices são as mais
venturosas possíveis, principalmente após esse encontro, e , especialmente quando implementadas
as obras da Nova Rota da Seda, na China, projeto que está em fase avançada de concretização.
Fig. 5 - Os homens mais poderosos do mundo, reunidos na 10ª Reunião de Cúpula do BRICS, em
Joanesburgo, África do Sul, no final de julho de 2018. Interessante notar que o líder Xi Jin-Ping
está à frente da bandeira brasileira, enquanto o presidente Temer está à frente da chinesa.
(Foto: AFP disponível em https://br.yahoo.com/financas/noticias/brics-se-unem-guerra-
comercial-trump-211840450--business.html )
3. Considerações finais

A China, cada vez mais fascina aos brasileiros. Se as notícias que antigamente tínhamos
eram de um país frio e distante, essa impressão foi sendo substituída pela de uma nação gigantesca,
berço da escrita, da impressão, da invenção da pólvora, da bússola e berço da Medicina e das Artes
Marciais. Nos dias de hoje, a China lidera a tecnologia, a exploração espacial e a pesquisa
submarina, produz robôs, trens bala e carros de luxo.
A China está revolucionando, interligando o mundo com suas megamáquinas, segundo as
últimas notícias da BBC (2018), na verdade, uma notícia um pouco distorcida sobre o Projeto da
Nova Rota da Seda. Um empreendimento globalizante com vias de escoamento e comércio,
envolvendo 65% da população mundial e dezenas de países, com quatro rotas terrestres, e quatro
ou mais rotas marítimas. Um projeto ambicioso, iniciado em 2013 pelo líder Xi Jin-Ping, como o
nome em chinês 一带一路,literalmente, Um Cinturão, Uma Rota. Há gigantescas obras de
infraestrutura, que acabarão por interligar – por terra ou por mar – 70 países. Para isso, estão sendo
construídas, ferrovias, portos, estradas de acesso, e toda uma rede de logística.
O título sensacionalista da reportagem se refere às máquinas de construção de ferrovias (já
amplamente divulgadas no WhatsApp) e às máquinas de perfurar túneis. Vale a pena salientar, que
a maior parte desse trabalho é feita com a utilização de aço brasileiro. Para se ter uma ideia da
magnitude do projeto, em 2014, a China criou o Fundo Rota da Seda, disponibilizando para tal o
valor de 40 bilhões de dólares americanos, para financiar a maior plataforma econômica de
cooperação mundial, segundo Jinchen (2016).
Na área da saúde, os ocidentais, tão confiantes em sua medicina, ficam surpresos ao
descobrir uma outra interpretação da fisiologia, do diagnóstico e da terapia, baseada nos princípios
dos Cinco Elementos e nos do Yin e Yang. Descobrem que aquela medicina não é só de agulhas,
mas abarca toda a filosofia do Tao Te Ching, do I Ching, dos escritos de Confúcio, de Su Shi,
envolvendo conceitos tão abstratos como os do Feng Shui, passando pela massagem chinesa e
exercícios de Tai Chi Chuan, fitoterapia e uso dos chás, chegando ao uso de ventosas, de
moxabustão e de agulhas para estimular e desobstruir os canais por onde circulam energias sutis,
invisíveis aos olhos, mas tão bem documentadas na China, por mais de 4 mil anos de estudo.
E quanto a mim, que não acreditava nessas “crendices”, tornei-me entusiasta dos métodos
de cura do Tai Chi e da Medicina Chinesa, ainda mais agora, quando tecnologias ocidentais
confirmam todos aqueles conceitos milenares, das modulações de proteínas ao controle de ondas
cerebrais, possibilitando curas que nossa medicina ocidental – tão cheia de soberba – ainda não
alcança (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2004).
Mais que isso, na antiguidade, o médico chinês tinha a obrigação de cuidar do bem estar
físico e mental da comunidade – por isso utilizava práticas preventivas e de promoção de saúde
como o Feng Shui, o Chi Kung e o Tai Chi Chuan. Na medicina ocidental, a prática de
procedimentos preventivos são dissociados das práticas curativas, só tendo esse antigo conceito
alcançando alguma dimensão de maior relevância, depois da Conferência de Alma Ata, justo no
ano de 1978.
Estudando todo o vasto campo de atuação daqueles médicos tradicionalistas, só nos resta
suspirar: Temos muito o que aprender com os chineses ...

Em dezembro de 2018, eu completo 40 anos de formado, no mesmo mês em que se celebra


o 40º aniversário da política de Reforma e Abertura da China. Espero, nessa dupla comemoração,
conseguir fazer um curso de aperfeiçoamento em Medicina Tradicional Chinesa numa conceituada
faculdade chinesa, e que minha apostila sobre Tai Chi Leque, em chinês: 太極扇, possa ser editada

pelo Grupo Internacional de Publicações da China, para poder difundir – ainda mais – a prática
dessa arte em língua portuguesa, idioma tão carente de publicações técnicas nessa área de
conhecimento. E nossa população tão carente dos benefícios para a saúde que essas práticas
poderiam proporcionar.
Desejo a ambos países um intercâmbio cada vez maior e mais frutífero, pois ao dois têm
enorme diversidade cultural a compartilhar.
Auguro que todo esse progresso atingido com as novas políticas do líder Xi Jin-Ping
possam ser traduzidas também num progresso pessoal e espiritual daquela enorme população
chinesa, e que tenha um grande reflexo internacional, e com isso possa contribuir para a paz e
harmonia mundial.
Fig. 6 - Um renomado artista chinês oferecendo uma caligrafia ao autor deste ensaio, por ocasião
da solenidade Portas Abertas, na Embaixada da China, no início de 2018.
4. Referências bibliográficas:

BBC. As megamáquinas com as quais a China está ligando o mundo. Disponível em:
https://g1.globo.com/economia/noticia/2018/07/29/as-megamaquinas-com-as-quais-a-
china-esta-ligando-o-mundo.ghtml acessado em 30/07/2018.

BELLUCCI, B. Abrindo os olhos para a China. Rio de Janeiro: Educam. 2004.

CUNHA, I.J. China O passado e o futuro de um gigante, Visual Books, 2008. Disponível em
http://www.visualbooks.com.br/shop/sumarios/01119.pdf acessado em 20/02/2018.

EBC. Quirino, Y.: Temer sanciona lei que institui Dia Nacional da Imigração Chinesa. 2018.
Documento disponível em http://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2018-06/temer-
sanciona-lei-que-institui-dia-nacional-da-imigracao-chinesa acessado em 30/07/2018.

JINCHEN, T. One belt and one road: Connecting China and the world. McKinsey & Co. 2016.
Disponível em: https://www.mckinsey.com/industries/capital-projects-and-infrastructure/
our-insights/one-belt-and-one-road-connecting-china-and-the-world acessado em
30/07/2018.

XINHUA. JU, P.: 19º Congresso Nacional do Partido Comunista da China. 2017. Documento
disponível em: http://portuguese.xinhuanet.com/2017-11/03/c_136726423.htm acessado
em 30/07/2018.

MEDEIROS, C.A. Notas sobre o Desenvolvimento Econômico Recente na China. São Paulo: IEA-
USP. 2004

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE;. SARS: clinical trials on treatment using a


combination of traditional Chinese medicine and Western medicine. Geneva: World Health
Organization, 2004. ii, 196 p.

YOUTUBE. Brasil ganha Dia da Imigração Chinesa (entrevista com o mestre Woo). 2018.
Documento disponível em https://youtu.be/w8jHXAXHfX8 acessado em 30/07/2018.
WIKIPEDIA (2018) Open door policy. Disponível em https://en.wikipedia.org/wiki/
open_door_policy acessado em 20/02/2018.

O Autor

nome completo: Roberto Vieira Resende


sexo: masculino
data de nascimento: 1º de abril de 1956
local de trabalho e cargo: aluno de doutorado na Universidade de Brasília
número do telefone fixo: (61) 3223-9303
celular: (61) 99625-3597
endereço eletrônico: etaprinco@yahoo.com.br

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