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PATOS DE MINAS
2017
ALEPH CRISTIANO CAIXETA
VINÍCIUS RANDOLFO DA SILVA
PATOS DE MINAS
2017
ANEXO B - AVALIAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: ASPECTOS DE
FORMATAÇÃO E TÉCNICOS
_________________________________________________________
Assinatura do docente responsável pela disciplina
_________________________________
_________________________________
Assinatura do/a estudante 1 Assinatura do/a estudante 2
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 – O Concreto 11
Figura 2 - Fator Água Cimento 13
Figura 3 – Características do Cimento CP II - F 14
Figura 4 - Relação Água/Cimento 23
Figura 5 - Jogo de peneiras 28
Figura 6 - Agitador Eletromagnético de Peneiras - Granulometria Bivolt 29
Figura 7 - Teste de SLUMP 30
Figura 8 – Modelo de corpo de prova 30
Figura 9 – Moldagem e golpes nos corpos de prova 31
LISTA DE TABELAS
1 INTRODUÇÃO 9
2 REVISÃO TÉORICA 11
2.1 CONCRETO 11
2.2 CIMENTO 12
2.3 AGREGADOS 15
2.3.1 Composição granulométrica 16
2.3.2 Material pulverulento 17
2.3.3 Massa específica 18
2.3.4 Absorção de água por imersão 18
2.4 AREIA DE BRITAGEM 20
2.5 ÁGUA 24
2.6 ADITIVO 25
3 MÉTODOLGIA 27
3.1 A EMPRESA 27
3.2 MATERIAIS 27
3.3 ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO 27
3.3.1 Aparelhagem 27
3.3.2 Procedimentos 28
3.4 PROPRIEDADES NO ESTADO FRESCO 29
3.4.1 Avaliação da consistência do concreto 29
3.4.2 Moldagem dos corpos-de-prova 30
3.5 PROPRIEDADES NO ESTADO ENDURECIDO 31
4 CRONOGRAMA 32
5 LEVANTAMENTO DE RECURSOS 33
REFÊRENCIAS 34
1 INTRODUÇÃO
Por outro lado, vale lembrar que, em alguns casos, é até mesmo necessário
que se retire areia dos leitos dos rios para evitar o assoreamento dos mesmos,
mas isto só ocorre quando a sua margem já foi depredada e a mata ciliar já
foi devastada (CETEM, 2004) apud (DRAGO, VERNEY, PEREIRA, 2009).
2 REVISÃO TÉORICA
2.1 CONCRETO
Figura 1 – O Concreto
Pasta de
+ Areia = Argamassa
Cimento
Argamassa
Argamassa + Tela =
Armada
Pasta de
+ Areia + Brita = Concreto
Cimento
Concretos
Concreto + Adições =
Especiais
Concreto Concreto
Concreto ou + Aço =
Especiais Armado
Fonte: Site portaldoconcreto.com.br, acesso, 2017 - Adaptada pelos autores, 2017
2.2 CIMENTO
misturas mais conhecida de calcário e argila no seu mais variado tipo adequado a
temperaturas elevadas em forno atuais para sua criação.
Portal do Concreto (20??), mostra que:
Portal do Concreto (20??), define que o concreto pode ser aglomerante ativo e
hidráulico através das seguintes análises:
Aglomerante, pois é o material ligante que promove a união dos grãos de agregados.
Ativo, por necessitar de um elemento externo para iniciar sua reação.
Hidráulico porque este elemento externo é a água.
Será utilizado o cimento Portland composto com filler, CP II F 32; com a adição
de fíller calcário, matéria-prima obtida através de minerais como basalto e calcário, resultando
um concreto com maior trabalhabilidade e também o filler age com efeito nucleador para a
precipitação das fases de hidratação do concreto.
Sua composição conforme a ABNT NBR 11578:1991 deve ser como prevista na
Figura 3:
2.3 AGREGADOS
De acordo com Claudio Sbrighi Neto (2011), pode se definir agregado como um
material granular, sem forma ou volume definidos, de dimensões e propriedades adequadas as
obras de engenharia, em particular para fabricação de concretos e argamassas de cimento
Portland. Podendo classificar em 4 tipos de origem:
Segundo Claudio Sbrighi Neto (2011), agregados de origem britados, que para sua
produção são dispostos a um processo de peneiramento, sendo esse feito em três etapas
desmonte, britagem e o beneficiamento.
Para produção de concretos com qualidade, não deverá levar em conta somente
sua resistência, mas sim para qual finalidade o mesmo será produzido, a sua consistência
deverá ser levada em conta de acordo com o que será moldado e a sua função estrutural, que
atendendo esses fatores definimos a escolha de materiais que serão adequados para a sua
composição, que deve estar relativamente associada à sua probabilidade e também a dosagem
mais econômica. (PORTAL DO CONCRETO, 20??).
Outro fator que define a classificação dos agregados é sua massa específica
aparente, onde podemos dividi-los em leves (argila expandida, pedra-pomes, vermiculita),
normais (pedras britadas, areias, seixos) e pesados (hematita, magnetita, barita), (PORTAL
DO CONCRETO, 20??).
Devido à importância dos agregados dentro da mistura, vários são os ensaios
necessários para sua utilização e servem para definir sua granulometria, massa especifica real
e aparente, módulo de finura, torrões de argila, impurezas orgânicas, materiais pulverulentos,
etc, (PORTAL DO CONCRETO, 20??).
16
Areia média fina (0,075 – 1,20) mm: Argamassa para levantamento de alvenarias e
reboco e serviços em que são utilizadas as argamassas em geral (Petrucci, 1998);
Areia média grossa (0,075 – 4,80) mm: Concretos estruturais confeccionados em obras
e pré-fabricados e serviços em que são utilizados os concretos em geral (Petrucci,
1998);
Granilha de 4,80mm com pequena porcentagem de finos (<0,075): Salpique para reboco
de alvenarias, asfaltos em geral, blocos pré-fabricados em geral e concretos
compactados a rolo (Petrucci, 1998).
21
Drago, Verney, Pereira, (2009) em estudo aferiram que para concretos com
relações água/cimento 0,55 e 0,60 o teor de 60% de areia de britagem
proporciona uma maior resistência à compressão em relação ao concreto de
referência. Já concretos com relação água/cimento 0,65, com 100% de areia
de britagem, a resistência à compressão é maior em relação aos demais
teores. A partir dessa análise, fica evidenciado que a areia de britagem
estudada, apesar da forma mais áspera dos grãos e maior teor de finos,
quando misturada à areia natural proporciona um melhor empacotamento
dos grãos de agregado miúdo, aumentando a resistência à compressão. Em
concretos mais pobres, com relação água/cimento 0,65, a maior quantidade
de areia de britagem (100%) e o consequente maior teor de finos
possibilitaram o preenchimento de vazios na mistura e um possível
refinamento de poros, que acarretam uma maior resistência à compressão.
2.5 ÁGUA
Segundo Vanessa Bordin (2010), água que são extraídas do lençol freático, ou
captação pluvial pode ser utilizada em concretos, mas vê se necessário fazer ensaios. Águas
com índice de salinidade como por exemplo (salobra), podem ser utilizadas desde que o
25
concreto não seja armado, águas do mar, não poderá ser utilizado em concretos armados ou
protendidos.
2.6 ADITIVO
Os aditivos, que por sinal não estavam presentes nos primeiros passos do
desenvolvimento do concreto, porem há muito tempo atrás eram utilizados vários tipos de
aditivos como sangue de animais, café, açúcar, etc., hoje são figuras de fundamental
importância para sua composição onde diga que eles são o quarto elemento da família
composta por cimento, água e agregados e que sua utilização é diretamente proporcional à
necessidade de se obter concretos com características especiais, (PORTAL DO CONCRETO,
20??)
Eles têm a capacidade de alterar propriedades do concreto em estado fresco ou
endurecido e apesar de estarem divididos em várias categorias, os aditivos carregam em si
dois objetivos fundamentais, o de ampliar as qualidades de um concreto, ou de minimizar seus
pontos fracos, (PORTAL DO CONCRETO, 20??).
Como exemplo, podemos dizer que sua aplicação pode melhorar a qualidade do
concreto nos seguintes aspectos, (PORTAL DO CONCRETO, 20??):
Trabalhabilidade
Resistência
Compacidade
Durabilidade
Bombeamento
Fluidez (auto adensável)
Permeabilidade
Retração
Calor de hidratação
Tempo de pega (retardar ou acelerar)
Absorção de água
26
Não é exagero comparar os aditivos aos remédios, que podem tanto trazer
mais saúde para seus pacientes, como podem virar um veneno se ministrados
na dose errada, (PORTAL DO CONCRETO, 20??).
27
3 MÉTODOLGIA
3.1 A EMPRESA
3.2 MATERIAIS
3.3.1 Aparelhagem
3.3.2 Procedimentos
4 CRONOGRAMA
Tabela 5 - Cronograma
ANO: 2017
ATIVIDADES↓ MESES→ F M A M J J A S O N D
Escolha do tema.
Levantamento bibliográfico e
webliográfico.
TCC I
Leitura e fichamento.
Revisão de literatura (redação).
Elaboração
Formulação dos objetivos.
do
projeto Determinação da metodologia.
Elaboração dos instrumentos de
pesquisa.
Redação do projeto.
Revisão do projeto.
Entrega do projeto.
Aplicação dos instrumentos de
pesquisa.
TCC II
Elaboração dos ensaios em
laboratório.
Elaboração
Ampliação do referencial
da
teórico.
monografia
Análise, comparação e discussão
dos resultados obtidos.
Redação e revisão do TCC.
Entrega do TCC para a banca.
Preparação dos slides para
defesa oral.
Defesa oral (pública).
Correções sugeridas pela banca.
Entrega do TCC final para
arquivo.
33
5 LEVANTAMENTO DE RECURSOS
.
REFÊRENCIAS
______. NBR 15900: Água para amassamento do concreto. Rio de Janeiro: ABNT, 2009.
______. NBR 5738: Procedimento para moldagem e cura de corpos de prova - Concreto. Rio
de Janeiro: ABNT, 2015. Errata 1:2016
______. NBR 7211: Agregados para concreto - Especificação. Rio de Janeiro: ABNT, 2005
Emenda 1:2009.
______. NBR 7389-1: Agregados - Análise petrográfica de agregado para concreto Parte 1:
Agregado miúdo: ABNT, 2009.
______. NBR NM 30: Determinação absorção de água - Agregado miúdo Rio de Janeiro:
ABNT, 2001.
______. NBR NM ISO 3310-1: Requisitos técnicos e verificação - Peneiras de ensaio, Rio de
Janeiro: ABNT, 2010.
______. NM 27: Redução de amostra em campo para ensaio em laboratório – Agregados, Rio
de Janeiro: ABNT, 2001.
______. NM 46: Determinação do material fino que passa através da peneira 75 μm por
lavagem – Agregados, Rio de Janeiro, 2003.
BORDIN, Vanessa. Nova norma da ABNT estabelece critérios para o uso de água em
concreto: A determinação preenche uma lacuna que pode tornar o concreto mais
durável. Disponível em: <http://www.cimentoitambe.com.br/nova-norma-da-abnt-estabelece-
criterios-para-o-uso-de-agua-em-concreto/>. Acesso em: 28 maio 2017.
BORDIN, Vanessa. Nova norma da ABNT estabelece critérios para o uso de água em
concreto. Disponível em: <http://www.ebah.com.br/content/ABAAABOOgAC/nova-norma-
abnt-estabelece-criterios-uso-agua-no-concreto>. Acesso em: 03 mai. 2017.
CENTRO DE TECNOLOGIA MINERAL - CETEM. Areia artificial pode ser a opção mais
barata. Disponível em <http:www.cetem.gov.br> Acesso em: 13 mar. 2004.
CIMENTO: Fator Água Cimento. Disponível em: <http://www.portaldoconcreto.com.br >.
Acesso em: 13 abr. 2017.
HANSEN, T.C. Recycled of demolished concrete and masonry. London: Chapman & Hall,
1992. 316 p. Part One: Recycled aggregates and recycled aggregates concrete, p. 1160.
(RILEM TC Report 6).
HELENE, P.; TERZIAN, P. Manual de dosagem de controle de concreto. São Paulo: Pini;
Brasília: SENAI, 1993. 349p.
KOU, S.C.; POON, C.S. Properties of concrete prepared with PVA-impregnated recycled
concrete aggregates. Cement & Concrete Composites. Hong Kong Polytechnic University,
Hong Kong, 2010. n. 32. p. 649-654.
LEA, F. M. The chemistry of cement and concrete. 4rd ed London: Arnold, 1998.
LIMA, J.A.R. Proposição para diretrizes para produção e normalização de resíduo de
construção reciclado e de suas aplicações em argamassa e concreto. Dissertação
(mestrado) – Universidade Federal de São Carlos, 1999.
MINDESS, YOUNG, J. F., DARWIN, D. Concrete. Upper saddle River, Prentice Hall, 2
ed., 2003.
PETRUCCI, Eladio G. R., Concreto de cimento Portland / Eladio G. R. Petrucci. – 13. ed.
rev. por Vladimir Antonio Paulon – São Paulo: Globo, 1998.
PIGNATELLO, J. J. The measurement and interpretation of sorption and desorption rates for
organic compounds in soil media. Advances in Agronomy, v. 69, p. 1-73, 2000.
RODRIGO. Areia de brita: Uma oportunidade que merece atenção. Disponível em:
<http://www.rco.ind.br/blog/?tag=areia-natural>. Acesso em: 27 maio 2017.
SILVA, R.V.; BRITO, J.; EVANGELISTA, L.; DHIR, R.K. Design of reinforced recycled
aggregate concrete elements in conformity with Eurocode 2. Construction and Building
Materials. 2015. Instituto Superior Técnico da Universidade de Lisboa, Lisboa, 2016. n.105.
p. 144-156.
SOARES, D.; BRITO, J.; FERREIRA, J.; PACHECO, J. In situ materials characterization
of full-scale recycled aggregates concrete structures. Construction and Building Materials,
Lisboa, n° 71, p. 237-245, 2014.
Materiais Utilizados:
A1 Areia media forte corrigida com 20% areia fina Cimento: Holcim CP III 40 RS
A2 Aditivo: T ecmult 440 - LS
B1 Brita 1 e brita 0 Guinais de Varjão de Minas
B2
MESCLA BRITAS MESCLA AREIAS
Traço unitário: 1 2,138 2,747 0,520 C. cimento/m³: 375 B1 0,50 B2 0,50 A1 1,00 A2 0,00
Adit (lt/100kg) 0,40
h(%) Volume (m³) 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0 7,5 8,0
B1 258 515 773 1030 1288 1545 1803 2060 2318 2575 2833 3090 3348 3605 3863 4121
B2 258 515 773 1030 1288 1545 1803 2060 2318 2575 2833 3090 3348 3605 3863 4121
A1 401 802 1203 1604 2004 2405 2806 3207 3608 4009 4410 4811 5211 5612 6013 6414
A2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 ÁGUA 98 195 293 390 488 585 683 780 878 975 1073 1170 1268 1365 1463 1560
A1 405 810 1215 1620 2024 2429 2834 3239 3644 4049 4454 4859 5263 5668 6073 6478
A2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1 ÁGUA 93 187 280 374 467 561 654 748 841 935 1028 1122 1215 1309 1402 1496
A1 409 818 1227 1636 2044 2453 2862 3271 3680 4089 4498 4907 5316 5724 6133 6542
A2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 ÁGUA 89 179 268 358 447 537 626 716 805 895 984 1074 1163 1253 1342 1432
A1 413 826 1239 1652 2065 2477 2890 3303 3716 4129 4542 4955 5368 5781 6194 6606
A2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3 ÁGUA 85 171 256 342 427 513 598 684 769 855 940 1026 1111 1197 1282 1368
A1 417 834 1251 1668 2085 2501 2918 3335 3752 4169 4586 5003 5420 5837 6254 6671
A2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
4 ÁGUA 81 163 244 326 407 489 570 652 733 815 896 978 1059 1141 1222 1303
A1 421 842 1263 1684 2105 2526 2946 3367 3788 4209 4630 5051 5472 5893 6314 6735
A2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
5 ÁGUA 77 155 232 310 387 465 542 620 697 775 852 929 1007 1084 1162 1239
A1 425 850 1275 1700 2125 2550 2974 3399 3824 4249 4674 5099 5524 5949 6374 6799
A2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
6 ÁGUA 73 147 220 294 367 441 514 588 661 734 808 881 955 1028 1102 1175
A1 429 858 1287 1716 2145 2574 3003 3431 3860 4289 4718 5147 5576 6005 6434 6863
A2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
7 ÁGUA 69 139 208 278 347 417 486 556 625 694 764 833 903 972 1042 1111
A1 433 866 1299 1732 2165 2598 3031 3464 3897 4329 4762 5195 5628 6061 6494 6927
A2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
8 ÁGUA 65 131 196 262 327 393 458 523 589 654 720 785 851 916 981 1047
A1 437 874 1311 1748 2185 2622 3059 3496 3933 4370 4806 5243 5680 6117 6554 6991
A2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
9 ÁGUA 61 123 184 246 307 369 430 491 553 614 676 737 798 860 921 983
A1 441 882 1323 1764 2205 2646 3087 3528 3969 4410 4851 5292 5733 6173 6614 7055
A2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
10 ÁGUA 57 115 172 230 287 344 402 459 517 574 632 689 746 804 861 919
CIMENTO 188 375 563 750 938 1125 1313 1500 1688 1875 2063 2250 2438 2625 2813 3000
SACO S 4 8 12 15 19 23 27 30 34 38 42 45 49 53 57 60
ADITIVO LT 0,750 1,500 2,250 3,000 3,750 4,500 5,250 6,000 6,750 7,500 8,250 9,000 9,750 10,500 11,250 12,000
DOSAGEM DO CONCRETO
Cliente: Concreto Eldorado
Obra: Central Dosadora Patos de Minas Mg Cert. nº.:
A/C.: Marino Camargo
Traço nº: FCK25B
Características do Concreto
fck (MPa) Sd (MPa) Sn (MPa) fcj (MPa) MF - areia Dmáx (mm) - brita Slump (mm) Fator A/C A%
25,0 2,0 -- 28,3 2,89 19,0 11 ± 20 0,520 --
A d it iv o
Traço Bruto (kg/m³ de concreto) Traços Unitários ( Lt / 10 0 k g
Cimento A. miúdo A. graúdo Água Cimento A. miúdo A. g (mistur) Água c im e n t o )
Massa 1 : 2,138 : 2,747 : 0,520
375 802 1030 195 0,40
Volume 1 : 2,038 : 2,703 : 0,728
Consumo de Materiais
Padiolas Para 01 Saco de Cimento Para 1 m³ de concreto
Qtd. Dimensões (cm) Volume (Lt.) Peso (kg) Volume (Lt.) Peso (kg)
Cimento 1 SACO 35,7 50,0 267,9 375,0
A. miúdo seco -- -- -- 106,9 545,8 801,7
A. miúdo a 4% 2 40 x 40 x 33,0 105,7 -- -- --
Brita 0 2 40 x 40 x 9,2 29,3 41,2 220,1 309,0
Brita 1 2 40 x 40 x 0,0 0,1 96,1 0,5 721,0
Água 21,7 litros 21,7 26,0 195,0 195,0
Aditivo 200 ml 0,200 0,240 1,500 1,800
Observações: