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Capítulo 4:
1. Funcionalmente, quais as diferen ças entre os algoritmos de roteamento do tipo LinkState e
do tipo DistanceVector?
LS precisa receber informações sobre toda a rede. A cada mudan ça na rede todos os nós tem
que ser informados para alterarem sua tabela.
DV s ó recebe mensagens de seus vizinhos e só quando há mudança nos links.
2. Qual o motivo para que o roteamento na Internet seja hier árquico, isto é tenha roteamento
intraregi ão e interregi ão?
tamanho da Internet
autonomia administrativa das redes que a compõe.
3. Quais os componentes da camada de rede da Internet?
Protocolo IP
Tabela de roteamento
Protocolos de roteamento
Protocolo ICMP para tratamento de erro e sinalização
4. Quais as classes de endere ço IP?
Classe A = 27 redes cada uma com 224 interfaces
Classe B = 216 redes cada uma com 216 interfaces
Classe C = 224 redes cada uma com 28 interfaces
Classe D = reservada para multicast
5. No endere ço IP o que é a parte da rede e a parte da máquina?
O endereço IP tem 32 bits. O endere ço pode ser dividido em 2 partes. A parte que identifica
a rede (bits de maior ordem) e a parte que identifica a m áquina dentre desta rede (resto dos
bits).
6. O que é CIDR Classless Interdomain Routing no endere çamento IP?
É uma flexibilização das classes de endereçamento.
As classes s ão muito restritas e n ão atendem a todas as situa ções. Se uma organiza ção
solicita uma faixa de endereços tipo A, B ou C, pode sobrar ou faltar elementos. A parte da
rede no endereço IP passa a ter um n úmero de bits variável. Com o CIDR podemos Ter por
exemplo 11 bits de endereço (2048 redes) se o usu ário precisa de 2000 redes apenas.
7. Explique a fun ção do campo timetolive (contador de 16 bits) no cabe çalho de um pacote
IP.
Esse contador é decrementado de 1 a cada router por onde o pacote passa. Quando chegar a
zero o pacote é descartado pela rede. Usado para que o pacote n ão fique circulando
indefinidamente na rede, pois podem haver erros de endereçamento que introduzem loops na
rede. Isto é, um pacote pode sair de um roteador, trafegar pela rede e acabar voltando devido
a algum erro de endere çamento feito durante a configuração.
8. Por que ocorre a fragmenta ção dos pacotes no protocolo IP? Onde os pacotes s ão juntados
novamente?
Um datagrama pode passar por vários routers para chegar ao destino. Em algum ponto por
alguma razão o router está configurado para permitir tamanho máximo de datagramas menor
que aquele em uso. Nesse caso, esse router fragmenta o datagrama em quantas partes for
necessário para enviálo a frente.
O “ajuntamento” dos fragmentos é feito sempre nos sistemas finais. Nunca nos routers
internos da rede.
Cada fragmento tem um número de identificação 422. cada fragmento, exceto oúltimo terá
tamanho de 500 bytes (incluindo o cabe çalho IP). O último fragmento ter á tamanho de 120
bytes (incluindo o cabeçalho IP). Os offsets dos 7 fragmentos ser ão 0, 60, 120, 180, 240, 300,
360. os seis primeiros fragmentos terão flag = 1, o último terá flag = 0.
14. Considere a figura começando com a tabela srcinal D.
u A B v
w
C D x
z
y
Subrede de destino Roteador seguinte N úmero de saltos
W A 2
Y B 2
Z B 7
X 1
..... ..... ......
Não. O aviso diz a D que ele chega a z em 11 saltos passando por A. entretanto, D pode
chegar a z passando por B com 7 saltos. Assim, n ão h á a necessidade de modificar as
entradas de z na tabela. Por outro lado, se o anúncio indicar que de A para z passando por C
tem 4 saltos, assim, D modificará sua tabela.
Capítulo 5:
15. Quais s ão os serviços fornecidos pela camada de enlace?
O serviço básico de qualquer camada de enlace seja mover um datagrama de um n ó até um nó
adjacente sobre um único enlace de comunicação, os detalhes dos servi ços vão depender do
protocolo de camada de enlace que for empregado naquele enlace. Dentre os servi ços que
podem ser oferecidos por um protocolo de camada de enlace, incluemse:
• Delimitação de dados e acesso ao enlace. Quase todos os protocolos de camada de enlace
encapsulam cada datagrama da camada de rede dentro de um quadro de camada de enlace
antes de transmitilo pelo enlace. Um quadro consiste em um campo de dados, no qual o
datagrama da camada de rede é inserido e uma série de campos de cabeçalho. Um protocolo
de camada de enlace especifica a estrutura do quadro, assim como um protocolo de acesso
ao canal especifica as regras pela qual um quadro é transmitido sobre um enlace. Para um
enlace ponto a ponto que tem um único remetente em um das suas extremidades e um único
destinatário na outra, o protocolo de acesso ao enlace é simples (ou não existe), o remetente
pode enviar um quadro sempre que um enlace estiver ocioso. O caso mais interessante é
quando múltiplos n ós compartilham um único enlace broadcast, denominado problema de
acesso múltiplo. Nesse caso o protocolo de acesso ao canal serve para coordenar as
transmissões de quadros dos diversos nós.
• Entrega confiável.
• Controle de fluxo.
• Detecção de erros.
• Correção de erros.
• Halfduplex e fullduplex.
16. Para um dado enlace de comunica ção, o protocolo de camada de enlace, é na maioria
das vezes, implementado em um adaptador. Descreva esse adaptador.
Um adaptador é uma placa (ou um cart ão PCMCIA) que cont ém RAM, chips, DSP, uma
interface com o barramento do hospedeiro e uma interface de enlace. Adaptadores s ão
comumente conhecidos como cartões (placas) de interface de rede ou NICs (network interface
cards).
17. A corre
fornecidos pela çã o e detec
camada o de erros
deçãenlace. em n ível
Descreva os de bitsde
tipos s ão doisçãservi
detec ços frequentemente
o e corre ção de erros
utilizados.
Verificação de paridade: Talvez a maneira mais simples de detectar erros seja usando um
único bit de paridade. Suponha que a informa ção a ser enviada, D tenha d bits. Em um
esquema de paridade par, o remetente simplesmente inclui um bit adicional e escolhe o valor
desse bit de modo que o número total de `1` nos d + 1 bits seja par. Nos esquemas de paridade
impar, o valor do bit de paridade é escolhido de modo que haja um número impar de `1`.
Soma de verifica ção: Nas t écnicas de soma de verifica ção os d bits de dados s ão tratados
como uma seq üência de n úmeros inteiros de k bits. Um m étodo simples de soma de
verificação é somar esses inteiros de k bits e usar o total resultante como bits de detec ção de
erros. A chamada soma de verificação da Internet é baseada nessa abordagem, bytes de dados
são tratados como inteiros de 16 bits e o complemento de 1 de sua soma forma a soma de
verificação na Internet.
Verificação de redund ância c íclica: É um método de detec ção polinomial que permite a
detecção de praticamente toda a ocorr ência de erros.
Os bits do quadro a ser transmitido serão coeficientes de um polinômio D(x). Esse polinômio
é multiplicado pelo termo de maior grau de um polin ômio gerador G(x), resultando em um
polinômio D'(x), que é dividido pelo polinômio gerador G(x). O resto dessa divis ão é o CRC
do quadro. Na recepção, é feita a divisão, usandose o mesmo polin ômio gerador G(x), e se o
resto da divis ão não for 0 (zero), ocorreu erro de transmiss ão. Tr ês polin ômios geradores
tornaramse padr ões internacionais.
18. Qual a diferen ça entre enlace ponto a ponto e enlace broadcast?
Um enlace ponto a ponto consiste em um único remetente em uma extremidade do enlace e um
único receptor na outra extremidade do enlace. O segundo tipo de enlace, o enlace broadcast
pode ter múltiplos nós remetentes e receptores, todos conectados ao mesmo, único e
compartilhando canal de transmissão.
19. D ê um exemplo de um protocolo de enlace de dados para enlaces ponto a ponto.
Descrevendo suas características.
Protocolo PPP:
Antes que quaisquer dados sejam trocados sobre um enlace PPP, os dois pares (um em cada
extremidade do enlace PPP) devem estabelecer os par âmetros da conexão.
O enlace PPP sempre come ça e termina em estado inativo. Quando um evento como uma
detecção de portadora ou uma interven ção do administrador da rede mostra que uma camada
física est á presente e pronta para ser usada, o PPP entra no estado de estabelecimento do
enlace. Nesse estado uma extremidade do enlace envia suas op ções de configura ção de
enlace desejadas usando um quadro de solicita ção de configura ção LCP (um quadro PPP
com o campo de protocolo com o valor do LCP e com o campo de informa ção PPP contendo
a solicitação especifica de configuração) o outro lado responde com um quadro que cont ém
as solicita ções aceit áveis, um quadro com as solicita ções entendidas, mas n ão aceitas. As
opções de configura ção LCP incluem um tamanho m áximo de quadro para o enlace, a
especificação de um protocolo de autentica ção a ser usado e uma op ção para omitir o uso
dos campos de endereço e de controle dos quadros PPP.
Logo que esteja estabelecido o enlace, negociadas as op ções de enlace e realizada a
autenticação, os dois lados do enlace trocam pacotes de controle de rede espec íficos para
cada protocolo de rede. Assim, que a camada de rede estiver configurada, o PPP pode
começar a enviar datagramas de camada de rede, o enlace est á no estado aberto e os dados
começam a fluir pelo enlace PPP.
O enlace PPP permanece configurado para a comunica ção até que um pacote de solicitação
de encerramento seja enviado. Assim, o enlace entrará em estado inativo.
Em resumo, o PPP é um protocolo de camada de enlace de dados pelos quais dois pares
comunicantes de nível de enlace, um em cada extremidade do enlace ponto a ponto, trocam
quadros PPP contendo datagramas de camada de rede. Os principais componentes do PPP
são:
• Enquadramento. Um método de encapsular dados em um quadro PPP que identifica o inicio
e o final do quadro e detecta erros.
• Protocolo de controle de enlace. Um protocolo para inicializar, manter e encerrar o enlace
PPP.
• Protocolos de controle de rede. Uma fam ília de protocolos, um para cada protocolo de
camada de rede superior, que permite que os m ódulos se configurem antes que os
datagramas de camada de rede comecem a fluir pelo enlace PPP.
23. Qual a taxa de transmiss ão típica das redes Ethernet? Para uma dada taxa de
transmissão, pode um dado usuário usar a LAN continuamente àquela taxa de transmissão?
10Mbps, 100Mbps ou 1Gpbs.
Só consegue usar a taxa de transmiss ão total se for o único usu ário da rede. Quando h á
vários usu ários usando a LAN, a banda ser á compartilhada entre todos, pois o meio de
transmissão é único.
LAN
d)
1. Ao se analisar a tabela em A verificase que o datagrama deve ser roteado pela interface
111.111.111.002.
2. O terminal A usa o protocolo ARP para determinar o endere ço de LAN do IP
é 2222222222.
111.111.111.002 que
3. O adaptador em A cria o pacote Ethernet com o endere ço destino 222222222222.
4. O primeiro roteador recebe esse pacote e extrai o datagrama. A tabela nesse roteador indica
que o datagrama ser á roteado para 122.222.222.003.
5. esse roteador ent ão usa ARP para obter o endere ço de LAN associado a esse IP, sendo 55
5555555555.
6. O processo continua até o pacote atingir o terminal F.
e) ARP em A determina o endereço de LAN de 111.111.111.002. o terminal A envia o pacote de
consulta dentro do frame broadcast Ethernet. O primeiro roteador recebe a consulta e envia ao
terminal
frame A um pacote
Ethernet de resposta
com o endere ço de ARP. Esse
destino pacote de respostaé transportado junto com o
000000000000.
26. A partir disso o processo se mantém igual ao ítem (d)
Suponha que três nós A, B e C estejam ligados a mesma LAN broadcast (por meio de seus
adaptadores). Se A enviar milhares de datagramas IP a B com quadro de encapsulamento
endereçado ao endere ço MAC de B, o adaptador de C processar á esses quadros? Se
processar ele passará os datagramas IP desses quadros para C? O que mudaria em suas
respostas de A enviasse quadros com o endereço MAC de broadcast?
O adaptador C processará os frames, mas o adaptador não passará os datagramas para a
pilha de protocolos. Se o endereço broadcast LAN é usado, então o adaptador C processará
os frames e passará os datagramas para a pilha de protocolos.
27. Na rede da figura abaixo, o roteador tem dois módulos ARP, cada um com sua própria tabela
ARP. É possível que o mesmo endereço MAC apareça em ambas as tabelas?
74299CE8FF55 88B22F541AOF
IP:111.111.111.111
IP:111.111.111.110 IP:222.222.222.221
E6E90017BB4B
Não é possível. Cada LAN tem seu próprio conjunto de adaptadores ligados a ela, no qual cada
adaptador tem um único endereço de LAN.
Capítulo 6:
1. Verdadeiro ou falso. Antes de uma esta ção 802.11 transmitir um quadro de dados, ela deve
primeiramente enviar um quadro RTS e receber um quadro CTS correspondente.
Falso.
2. Por que são usados reconhecimentos em 802.11, mas não em Ethernet cabeada?
Porque, em canais sem fio as taxas de erros de bits s ão altas e na Ethernet cabeada, a esta ção
transmissora utiliza o protocolo CSMA/CD, podendo detectar colis ão em redes sem fio não usa
o protocolo CSMA/CD , mas sim o protocolo CSMA/CA que evita colis ão, mas não detecta.
3. Verdadeiro ou falso. Ethernet e 802.11 usam a mesma estrutura de quadro.
Falso
4. Suponha que os quadros RTS e CTS IEEE 802.11 fossem t ão longos quanto os quadros
padronizados DATA e ACK. Haveria alguma vantagem de se usar os quadros CTS e RTS?
Justifique.
Não. Suponha que duas esta ções queiram transmitir ao mesmo tempo e ambas usem RTS/CTS.
Se o quadro RTS é tão longo quanto o quadro de dados, o canal estará ocupado por um longo
período de tempo, como se houvesse colisão entre dois quadros de dados. Assim, a troca de
RTS/CTS é somente conveniente quando os quadros RTS/CTS são menores que os quadros de
dados
5. Suponha que dois ISPs fornecem acesso WiFi em um determinado caf é e que cada um deles
opera seu próprio AP e tem seu próprio bloco de endereços IP.
a. Suponha ainda que por acidente cada ISP configur ou seu AP para operar no canal 1 1. O
protocolo 802.11 falhará totalmente nessa situação? Discuta o que acontece quando duas
estações, cada uma associada a um ISP diferente, tentam transmitir ao mesmo tempo.
Dois APs tem diferentes endere ços SSIDs e MAC. A esta ção sem fio chegando ao caf é sera
associada com um desses SSIDs (isto é, um dos APs). Depois da associa ção há um enlace
virtual entre a nova estação e o AP. suponha que a nova estação se associe com o AP1. quando
essa nova estação envia um quadro, este será endereçado a AP1. embora, AP2 receba o quadro,
este n ão processa o quadro porque este n ão est á endereçado a ele. Assim, dois APs podem
trabalhar em paralelo sobre o mesmo canal. Entretanto, dois ISPs dividir ão a mesma largura de
banda. Se a Esta ção sem fio em ISPs diferentes transmitem ao mesmo tempo, haver á uma
colisão. Para o 802.11b, a taxa maxima de Transmiss ão agregada para os dois ISPs é de 11
Mbps.
b. Agora suponha que um AP opera no canal 1 e o outro no canal 11.
Agora, se duas estações móveis em diferentes ISPs (e tamb ém em canais diferentes)
transmitirem ao mesmo tempo, não haverá uma colisão. Assim, a taxa de Transmiss ão máxima
agregada para os dois ISPs ser á de 22 Mbps for 802.11b.
6. Em IP móvel que efeito terá a mobilidade sobre atrasos fim a fim de datagramas entre a fonte
e o destino?
Datagramas s ão enviados primeiramente para o agente nativo, sendo o retardo maior que se
seguisse pelo caminho direto. Note que é possível, entretanto, que o atraso entre o correspondente
e o móvel (isto é, se os datagramas não são roteados através do agente nativo) poderá ser menor
que todos os atrasos entre o correspondente e o agente nativo e deste at é o móvel. Este ir á
depender dos atrasos entre os v ários percursos. Lembre que no roteamento indireto ainda h á o
atraso de encapsulamento e desencapsulamento.
Capítulo 7:
1. Quais as principais classes de aplicações Multimídia?
Transmissão de áudio/vídeo armazenado
Transmissão de áudio/vídeo em tempo real (rádio/TV)
Áudio/vídeo em tempo real interativo (telefone internet, videoconferência)
2. Explique porque as aplica ções Multimídia são sensíveis a atraso e tolerante a perda enquanto
que as aplicações de dados são sensíveis à perda, mas tolerante a atraso.
Numa aplicação de vídeo ou áudio, quando se perde alguns pacotes, o que ocorre s ão apenas
alguns ru ídos na reprodu ção muitas vezes impercept íveis aos olhos e ouvidos humanos.
Entretanto se houver atrasos irregulares entre os pacotes, a reprodu ção perderá muita
qualidade. O ideal é que o atraso dos pacotes (tempo entre a sua gera ção e sua chegada ao
destino) seja constante.
Numa aplicação de dados, como por exemplo transfer ência de arquivos ou mensagens
bancárias, n ão se pode perder nada. Entretanto se a msg demora um pouco mais ou um
pouco menos para chegar ao destino não há nenhum problema.
3. Para diminuir o impacto dos problemas de tr áfego na Internet (sem garantias de
entrega), quais os elementos usados para o tráfego Multimídia?
Usar o UDP e não o TCP
Bufferizar um pedaço no cliente antes de começar a reprodução
Marca de tempo nos pacotes
Compressão de áudio ou video
4. A Internet tem evolu ído para suportar o tr áfego Multimídia. Explique os seguintes
direcionamentos na evolução da Internet:
a. Integra ção dos serviços
Os protocolos devem prover reserva de banda para certas aplica ções.
Os roteadores devem poder aceitar reservas de bandas para certas aplicações
As aplicações devem poder avisar a rede de sua necessidade de banda.
Tudo isso implica em maior complexidade de software.
b. Diferencia ção dos serviços
Definir classes de serviços
Marcar os pacotes com a classe a qual eles pertencem
Roteadores tratam os pacotes com prioridades diferentes
c. VPNs – redes virtuais privativas
Usar parte dos recursos compartilhados reservados a certas conex ões.
Os routers devem reconhecer certas conexões, por exemplo, que usam certos endereços
IP e reservar banda para elas.
6. Porque o protocolo RTSP – Real Time Streaming Protocol, usado para aplica ções
Multimídia sob demanda (ou áudio/video armazenado) pode usar tamb ém o TCP al ém do
UDP como transporte?
Uma aplicação multim ídia sob demanda, isto é, a parte do sistema que reproduz a imagem
ou o som,
pacotes podedebuferizar
antes começarcerta quantidade
a reprodu de dados
ção. Isso ocorrepara evitar
porque n ãao diferen çaçãde
é aplica atraso
o de entre
tempo os
real.
Assim, variações devidas ao TCP podem ser compensadas por essa buferiza ção.
7.Qual a camada de protocolos a qual pertence o RTP? E o que adiciona aos pacotes?
Podese considerar que pertence à parte inferior da camada de aplicação ou parte superior da
camada de transporte.
Adiciona um cabeçalho com:
• tipo de tráfego
• número de seqüência do pacote
• marcador de tempo – quando o pacote foi gerado