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O Investidor de Valor

Elegeremos um Populista em 2018?

17 de Maio de 2018

Video-Resumo do relatório:

Clique aqui para acessar

• As Eleições já começaram
Nossa bolsa varia de acordo com a política econômica. O fator mais importante para
o desempenho de nossa bolsa é quem será o presidente eleito em novembro deste ano.

• Elegeremos um populista em 2018?


Nunca estive mais preocupado. Nas pesquisas temos: Bolsonaro, Marina e Ciro
nesta ordem. Ainda perdendo espaço, temos Alckmin.
Não sobrevivemos sem reformas e os 3 primeiros fazem sinalizações, mas não
acredito que queiram (ou consigam) tocar as reformas.
Enormes 46% do eleitorado ainda está indeciso. O centro + centrão teriam 50% do
tempo de TV. O PT possui 13%. Ciro tem 4%. Bolsonaro e Marina possuem 1,3% e 1,5%.
Uma aliança de centro teria a TV, a máquina, os empresários e a “velha política”.

• Elegeremos um populista em 2018?


Nas crises, quem manda é o fluxo. Os preços dos ativos perdem a racionalidade.
É em momentos assim que se ganha muito dinheiro na bolsa. Mas tenhamos muita
calma. As eleições ainda são imprevisíveis.
Por enquanto, apenas observamos a formação das coalizões e a capacidade do centro
de aglutinação e de lidar com seus problemas.

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As Eleições já começaram
Na semana passada, comentamos sobre o que poderia acontecer com nosso mercado
caso sejamos atingidos por uma crise internacional.

Simples. Com uma crise lá fora e, com economia interna saudável, nossa bolsa
despencaria -50% e nos daria uma enorme oportunidade de comprar ótimas empresas a
um preço bastante baixo.

Seria o melhor cenário.

E hoje vamos comentar sobre a possibilidade de uma crise muito pior. Uma crise
interna. O que isso significaria para seu patrimônio?

E, claro. O Brasil de hoje depende 110% do que acontecer nas eleições de outubro.

As eleições já começaram na bolsa de valores.

A queda forte das ações menos líquidas e mais focadas no mercado interno é um
sinal dos tempos.

O índice está sendo sustentado por Petro, Vale e as outras exportadoras de


commodities (dolarizadas).

Tirando estas empresas da conta, o mercado está no 0x0 no ano. Quase a totalidade
dos fundos que acompanho perdem do índice em 2018 (nós também).

O gatilho, surpreendentemente, como sempre, foi a crise Argentina…

Começando do Começo
Próximo ao fim do ano passado, fiz um relatório explicitando como a política ditava
os caminhos da economia e da bolsa no Brasil nos últimos anos.

Um relatório sobre os ciclos econômicos brasileiros dos últimos anos.

Vamos recapitular o assunto rapidamente para quem não se recorda.

Olhando a dinâmica de nossa economia nos últimos anos fica claro como a política
ditada pelo presidente define nossos caminhos econômicos (e o da bolsa).

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!
IBOV. Fonte: Bloomberg.

• Até 2002, tivemos governo FHC com privatizações e ajuste da inflação - a bolsa se
multiplicou algumas vezes.

• Em 2002, tivemos o medo de Lula e, bolsa caindo -52%.

• Com a eleição de Lula e manutenção do tripé econômico de FHC, tivemos novo


rally até 2008. Alta de +742% na bolsa.

• Em 2008, a crise global nos derrubou -50%. Mas tínhamos economia saudável e,, já
em 2010, voltávamos aos mesmos patamares da bolsa (+92%).

• A crise trouxe a “nova matriz econômica” de Dilma e Mantega que destruiu a


economia do país até o impeachment em 2016. Bolsa -43% entre 2010 e 2016.

• Em seguida, a política econômica sensata do time de Temer nos trouxe de volta ao


crescimento e, com isso, novo rally da bolsa até o dia de hoje (IBOV + 113%).

E aqui estamos.

À beira do precipício ou prontos para mais um rally como o que vimos a partir de
2002.

Decidiremos nas urnas que caminho seguir.

Poderemos ter mais alguns anos de crise econômica e problemas fiscais ou podemos
fazer as reformas necessárias e deixar que a economia deslanche.

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Elegeremos um populista em 2018?
Estamos em um momento de imensa importância no xadrez político para as eleições
de 2018.

Nunca estive mais preocupado. Nem pré-impeachment não me preocupava tanto


com os investimentos em bolsa.

Com a saída de Joaquim Barbosa do páreo, na liderança das pesquisas temos:


Bolsonaro, Marina e Ciro nesta ordem.

Lá atrás, ainda perdendo espaço, temos Alckmin.

Vamos ignorar Lula que está preso em Curitiba e só é candidato nos sonhos mais
irreais dos ideólogos de esquerda.

Alckmin, o único com vontade comprovada de fazer as reformas que o país precisa,
está apenas em quarto lugar.

E, ainda em 2017, eu (eu mesmo) acreditava que Bolsonaro e Marina indicando


ministros da fazenda e economistas com perfil mais liberal, seria um sinal de que eles
também entenderam a necessidade do país de efeturamos reformas importantes.

Atualmente temos Ciro também fazendo sinalizações aos empresários do país.

Após refletir muito sobre o assunto, já não acredito mais.

Não acredito em lobo em roupa de chapeuzinho vermelho.

!
“Vovó, que olhos grandes você tem!"

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Assim como a Dilma em seu segundo mandato, quando indicou o ótimo Joaquim
Levy para ministro da fazenda, um presidente que não esteja comprometido com as
reformas, mesmo que saiba que precisa fazê-las, não as levará a cabo.

Veja bem. É necessário investir uma enormidade de capital político para convencer
os diversos grupos privilegiados brasileiros a cederem um pouco de suas regalias.

Um presidente sem convicção na necessidade das reformas estruturais terá a difícil


tarefa de precisar convencer outros sem estar, ele mesmo, totalmente convencido.

A probabilidade é enorme de Bolsonaro, Marina e Ciro falarem o que precisarem


falar nos palanques e, chegando ao palácio do planalto, deixarem as reformas de lado.

Ou, assim como vimos com Dilma, a falta de capacidade de negociação dos
possíveis presidentes minará seu apoio no Congresso.

O Congresso se virará contra eles e teremos pauta bomba atrás de pauta bomba.

Corremos o enorme risco de ter mais um impeachment já nos próximos anos, ou


pior…

2018 = 2002?
O ano de 2018 pode, sim, ser igual ao ano de 2002 - o fatídico ano em que elegemos
Lula.

!
IBOV (branco) e S&P500 (laranja). Fonte: Bloomberg.

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O mercado caiu 42% da máxima de 2000 até a mínima de 8.400 pontos no Ibovespa.
O mercado sempre antecipa.

Foi revelador olhar o que aconteceu.

É interessante que fizemos a mínima do IBOV foi em 16-10-2002. Bem próximo a


data da eleição.

É interessante também, analisar que o SPX (índice americano) caiu 49% entre 2000 e
2002, batendo a mínima mais ou menos na mesma data - ainda em queda após o estouro
da bolha das empresas de internet em 2000.

E isso diz bastante sobre o movimento local, claro. Não podemos descartar esta
coincidência de datas.

Caímos seguindo os gringos e com o temor de que Lula enterrasse o país de vez.

Assim como em 2002, em 2018, o mercado anteciparia e bateria a mínima muito


antes das eleições. Tudo dependerá do andar das pesquisas eleitorais.

Em 2002, Lula teve 46% dos votos no 1o turno e 61% no segundo (contra 23% e 39%
de Serra). Quer dizer, Lula estava claramente na frente.

Hoje, ainda não temos o cenário tão claro.

Tudo dependerá das coligações, tempo de TV e do temperamento dos candidatos.

Centro + Centrão + TV + Temperança


Não sou analista poítico e nem vidente logo, meus comentários aqui refletem apenas
um esforço pessoal de entender o cenário.

Meus comentários são apenas um agregado de diversos comentaristas e cientistas


políticos dos mais diversos meios.

Bolsonaro, Marina e Ciro farão cada vez mais sinalizações para o mercado, mas sua
resiliência e vontade política de aprovar reformas importantíssimas é duvidosa, no
mínimo.

Amoêdo também seria uma boa mas sua andidatura permanece no terreno do
utópico.

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Aqui não vou entrar na seara da moralidade, se tal candidato é honesto ou ladrão de
galinhas.

Pouco importa. Pragmaticamente, a corrupção custa muito mais barato que a


incompetência.

O governo Dilma nos permitiu assistir ao vivo e a cores o que um presidente


intransigente pode fazer com o país.

Se os líderes das pesquisas não entendem a necessidade das reformas, nossa única
salvação é a eleição de um candidato de centro: Alckmin (ou outro), Meirelles ou Maia.

Maia já está (quase) fora do páreo e nem Alckmin e nem Meirelles não engrenarm.

E, sem carisma para unir o eleitorado, Alckmin coloca todas as suas fichas em unir
os políticos.

Os acordos, os palanques e o tempo de TV estão sendo intensamente discutidos.

O centrão já se uniu para negociar em conjunto.

O PMDB, unido ao centrão (PP, PSD, PR, PTB, PRB, …), teria ao redor de 39% do
tempo total de propaganda na TV e rádio.

O PSDB possui mais 10%.

Enquanto isso, o PT possui 13%.

Ciro tem 4%.

Bolsonaro e Marina possuem 1,3% e 1,5%, respectivamente, apenas 10 e 12 segundos


a cada bloco.

Bolsonaro e Marina, se não fizerem coalizões, serão obrigados a fazer o equivalente a


Enéas Carneiro: “Meu nome é Enéas!”

Uma aliança do PSDB com o governo teria metade do tempo de TV e o suporte da


máquina do governo, é aqui que aposta o mercado (e eu tb).

Talvez não com Alckmin encabeçando a chapa, mas qualquer um menos impopular.

Pois nada menos que 46% dos eleitores ainda estão indecisos.

O tempo de TV pode ser precisamente o que falta aos indecisos.

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E sabemos que com Mito, Marina ou Ciro não existe negociação. As probabilidades
dos 3 candidatos fazerem grandes coalizões é baixa.

Bolsonaro e Marina vendem uma imagem de outsoders, que poderá ser manchada
se fizerem coligações com a “velha política”.

Alckmin também lutava contra fazer acordos com a “velha política". Mas o chuchu
já começa a perceber que sua candidatura está em crise…

Temos 3 opções:
A eleição de um populista é sempre um risco enorme.

Mas Bolsonaro e Marina seriam um desfecho negativo, mas nem de perto possuem o
potencial destrutivo de Ciro.

Ciro seria a catástrofe total. Teríamos um novo governo Dilma.

Como vimos, em 2002, a bolsa pode, novamente, cair -40%, devemos:

1. Comprar exportadoras, como o restante do mercado

2. Vender tudo e esperar

3. Ter caixa

Para mim, a única alternativa sensata é a 3a.

O mercado decidiu migrar para Petro, Vale e as commodities. E vemos claramente o


efeito disso no mercado.

O dólar subindo forte contra outras moedas mundiais intensifica enormemente os


movimentos.

Se o petróleo continuar subindo, veremos ainda mais gestores correndo


desesperados para comprar Petro.

Lembrem-se que os gestores precisam, constantemente, se comparar ao Ibovespa - e


muitos deles estão abaixo, bem abaixo (nós também).

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Mas, comprar companhias de commodities ou vender tudo (opções 1 e 2) significa
tentar prever o que o mercado, e pior o eleitorado, fará.

Afinal, se Alckmin (ou Dória?) conseguem unir o centro e o governo, teremos a


máquina fedral, o PIB (grandes empresários), o tempo de TV e palanques regionais a
nosso favor.

Contra, temos o cansaço com a “velha política” e as denúncias de corrupção contra


esta mesma “velha política”.

E lembrem-se, o Brasil não é a Venezuela.

Acabamos de sair de um governo populista que destruiu algumas das maiores


empresas do país. Arrasou patrimônios.

Se você acha que perdeu muito na bolsa com a Dilma, pense nos grandes
empresários…

Contra Fluxo não há Argumento


Nas crises, quem manda é o fluxo.

Os preços dos ativos perderão completamente a racionalidade.

Os preços dependerão exclusivamente de quantos vendedores teremos no mercado.

É o que vemos nos mercados recentemente. Vendedores, locais e estrangeiros,


vendem ações sem se preocupar com preços.

É em momentos assim que se ganha muito dinheiro na bolsa.

Mas tenhamos muita calma.

Eu prefiro não tentar prever o imprevisível.

Por isso fizemos (alguns) relatórios nas últimas semanas urgindo as pessoas que
tenham caixa e ajustem suas alocações.

Precisamos começar a pensar sobre o que faríamos no pior cenário.

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Assim como foi difícil para muitos acreditar que o impeachment de Dilma e a
melhora da economia eram possíveis, será MUITO difícil acreditar que o Brasil ruma para
o precipício.

Inclusive para este que vos fala.

Por enquanto, observamos a formação das coalizões.

Observamos os próximos passos do centro e sua capacidade de aglutinação e de


lidar com seus problemas.

O que Fariam Buffett e Munger


Procuramos aqui comentar rapidamente sobre as mudanças das posições semanais.
Pensando: o que fariam Buffett e Munger se estivessem em nossa situação? Como agiriam
neste momento?

E os recados enfadonhos continuam os mesmos:


• O mais importante ao investir é não perder;
• Não sei o que o mercado fará no curto, médio ou longo prazos;

• Sempre recomendaremos entrada e saída de posições;

• Caso as ações recomendadas caiam, é uma oportunidade de comprá-las a um


preço menor;
• Boas empresas não significam bons investimentos - o preço é a variável de ajuste;

• Recomendo que você duvide de todo o mercado financeiro (seja sempre cético),
principalmente de mim. Faça operações se tiver convicção do que está fazendo, não me
siga cegamente;
• O ranking abaixo é uma sugestão de quais ações comprar primeiro (1o ITSA, 2o
SAPR, 3o …);
• Podemos modificar o ranking case vejamos oportunidade maior em ações
específicas;
• Não tenho preço alvo (teto é só uma ideia de até onde comprar). Acredito que
preço alvo dá uma sensação de certeza desfavorável ao investidor;
• Não recomendo vender posições. O tempo de carregamento das posições é
normalmente longo - podendo mudar se os fundamentos mudam;

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Seguindo a lista, você compra as ações de companhias em que tenho maior
confiança - nunca serão as ações que sobem mais, mas as que tenho mais confança que
terão bons resultados no futuro.

Segue abaixo nosso ranking de ações pormenorizado:

Continuamos levando uma bela surra do índice na semana e no ano.

Nossa única tábua de salvação é Unipar e Braskem, as duas indústrias químicas e


dolarizadas.

Inclusive aumentamos o teto de UNIP para R$ 42.

Braskem resolver subir após a Odebrecht chegar mais próxima de assinar um acordo
com os bancos. E eu que imaginava que sem acordo seria melhor - a Odebrecht seria
forçada a vender suas ações.

E destaque negativo para PTBL, GUAR e CARD. As três caindo ao redor de 13% na
semana e 23% no ano.

Imagino que o movimento nas 3 seja pelo mesmo motivo. Os investidores vendem
ações menos líquidas e voltadas ao mercado interno para se preparar para as eleições.

Continuamos de olho no que acontece mas, por enquanto, nada muda.

Não deixe de acompanhar minhas notinhas diárias em https://


temumaguerralafora.com.br/author/bruce-barbosa/ e em minhas redes sociais.

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Abraço,

Bruce Barbosa, CNPI.

Relatórios Passados do IV
Seguem os links para os relatórios das últimas semanas e breves descrições do que
foi abordado:

01 - IV: LCAM3 e UNIP6

Neste relatório recomendamos a compra de LCAM3 e UNIP6.

LCAM é uma locadora de veículos fazendo aquisições e crescendo rapidamente.

UNIP é uma petroquímica que vem fazendo um belo trabalho de reestruturação e


aperfeiçoamento de sua governança.

02 - IV: ITSA4, SAPR11, VULC3, LCAM3, UNIP6, PTBL3

Comentamos sobre as ações listadas rapidamente, colocando em perspectiva o que


vem acontecendo com os negócios e como foram os resultados do 4T17.

03 - IV: GUAR, CARD, BBAS, CVC, EZTC, BRKM, SCAR

Comentamos sobre as ações listadas rapidamente, colocando em perspectiva o que


vem acontecendo com os negócios e como foram os resultados do 4T17.

04 - IV: Resumo do Resumo do Resumo (do Resumo)

Comentamos sobre o que é o mais importante ao comprar ações.

O que é mais importante no Value Investing (investimento de valor). Descrevemos


nossa estratégia e como procuramos as ações que recomendamos.

05 - IV: IV vs IBOV

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Comentamos sobre como as ações do portfólio do IV se comparam com outras ações
do mercado.

Comparamos ROE, ROIC, PE, PB, EV/Ebitda, Div Líq/Ebitda, e performance para
entender porque selecionamos as companhias que selecionamos.

Porque as companhias que recomendamos são melhores que as outras do mercado.

06 - IV: Qual risco VOCÊ está disposto a correr?

O que é risco? Como definir risco? Comentamos como entender o risco que
corremos ao investir nas ações que recomendamos.

Separamos as ações por seus riscos, isto é, quais são os drivers que determinarão
seus resultados no futuro? O que precisamos ficar atentos para que os lucros das
companhias cresçam?

07 - IV: O Mercado tem Medo de Ganhar Dinheiro

A grande maioria dos investidores, com medo de perder -5%, deixa de ganhar +50%.

Ninguém sabe o que o mercado fará no curto prazo. Só sabemos que, se os lucros

sobem, as ações sobem (e isso pode demorar meses, anos, …).

Comentamos sobre 3 acontecimentos recentes que denotam os problemas de se

preocupar com a volatilidade normal do mercado - Impeachment, Joesley Day e


Reforma da Previdênica.

08 - IV: O Investidor de Longo Prazo

Só existem 2 tipos de Negócio: que geram valor a longo prazo possuem (ROEs altos )
e os negócios que não geram valor a longo prazo (ROEs baixos).

A Berkshire não vende seus melhores negócios - as companhias que geram valor a
longo prazo (ROE alto e crescimento). Mas vende negócios cíclicos ou baratos demais para
ser verdade (ROE baixo e/ou negócio ruim).

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09 - IV: Prepare-se para uma queda de -50%

O segredo de ganhar com ações é comprar na baixa para vender nas altas (e não o
contrário). Esteja preparado para comprar se as ações caírem.

O medo de ficar de fora dos ganhos (FOMO = fear of misssing out) é ainda mais
forte que a ganância. Profissionais temem perder sozinhos e potencializam as quedas.

10 - IV: Berkshire e Buffett: Acredite se quiser

Ainda discutem se ainda é possível investir como ele. Apple é um ótimo exemplo.
Buffett comprou $ 28 bilhões e pagou 11x lucros. Em 1 ano, elas se valorizaram 70%.

Muitos gostariam de fórmulas quantitativas para entender como Buffett fez o que
fez. Mas a única fórmula constante em todos os seus investimentos é comprar barato.

11 - IV: Crise nos mercado Mundiais em 2018?

Uma crise no exterior, que jogue nossas ações 50% para baixo, será uma enorme
oportunidade de compra.

O SPX normalmente cai 50% para subir 200%. E já subimos 280% neste ciclo.

Fuga de capitais da Argentina, com uma super-desvalorização do peso. E juros


argentinos subindo para 40% ao ano. O Brasil permanece incólume, até quando?

Lembrando que todas as minhas notinhas diárias estão em: https://


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Performance Histórica das Ações do IV
Investidor de Valor – Recomendações Abertas de Compra

Ativo Data Entrada* Preço Entrada** Preço Atual Variação % Teto***

CVCB3 10/dez/2015 13,00 51,93 299,46% 60,0

BBAS3 02/jun/2016 16,57 34,47 108,03% 45,0

ITSA4 03/set/2015 6,49 12,31 89,68% 14,5

PTBL3 04/ago/2016 2,55 4,35 70,59% 6,0

CARD3 15/dez/2016 4,72 7,49 58,69% 12,5

BRKM5 15/dez/2016 33,04 50,00 51,33% 55,0

EZTC3 16/jul/2015 13,90 20,19 45,25% 26,0

SCAR3 07/abr/2016 24,00 33,60 40,00% 41,0

UNIP6 01/mar/2018 28,50 39,50 38,60% 42,0

SAPR11 07/dez/2017 52,40 54,88 4,73% 62,0

VULC3 14/dez/2017 7,98 7,50 -6,02% 11,0

LCAM3 01/mar/2018 29,20 25,50 -12,67% 35,0

GUAR3 13/10/2017 157,99 114,00 -27,84% 165

* Dada a obrigação de independência e objetividade do analista, deriva que as recomendações são de


minha completa responsabilidade. Portanto, trago meu histórico de recomendações, com as datas em que
foram realizadas.

** O preço de entrada varia conforme a companhia paga dividendos (e outros proventos). Reduzimos o
preço de entrada na proporção do provento pago, na data ex. Esta é a forma “padrão” de mercado para o
cálculo de rentabilidade (considerando dividendos).

*** O preço teto é somente um balizador relativo para a compra - uma ideia qual ação da carteira subiu
menos no curto prazo e está mais interessante para compra. Preço teto não é preço alvo.

Em observância à ICVM 483, declaro que as recomendações constantes no presente relatório de análise
refletem única e exclusivamente minhas opiniões pessoais e foram elaboradas de forma independente e
autônoma.

S2 APIMEC!

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