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Biguaçu
2008
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Biguaçu
2008
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Área de Concentração:
Aos meus pais, Adolfo e Zali, que me deram educação, amor, carinho, que são
responsáveis pelo meu estudo e pela minha existência, que com toda paciência de
pai e mãe sempre supera e acolhe tudo.
Ao meu irmão e amigo, Eduardo e minha cunhada Danúbia, que sempre dizem:
“irmão é irmão né...” não precisa dizer mais nada.
Ao meu irmão Alexandre (in memorian), que mesmo não estando mais ao nosso
lado, sinto que sempre me deu forças de onde está.
Aos meus animais de estimação, Pupi que me acompanhou por toda minha infância
e juventude e foi inspiradora deste trabalho; ao Chuck, que sempre dedicado, cuidou
da Pupi e sempre cuida da casa; à minha princesinha Mel, que delicada, carinhosa,
geniosa, sempre atenta e brincalhona me acompanha em tudo, até em cima dos
livros ela participa comigo; à Fofs, que é a mais nova na casa, mas chegou e
conquistou o coração de todos com sua alegria; e ainda o Loro, verdinho e sempre
na sua árvore, ajuda a atender o portão quando a campainha toca, ele diz “já vai”.
Às minhas amigas Silvane Gislon e Aline Sardá, que juntas rimos e choramos juntas,
cantamos e gritamos nos shows, são amigas do peito.
A todas as pessoas que não citei acima, mas que de alguma maneira fizeram parte
da minha vida, me apoiando e auxiliando.
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AGRADECIMENTOS
RESUMO
ABSTRACT
The objective of this work of completion of course was preparing a business plan to
open a Pet Shop in District Strait in the city of Florianopolis / SC, that were prepared
for the strategic planning, marketing plan, operational and economic plan and
financial. It was made a methodological procedure, which was used to search for
quantitative measurement of relations between variables (cause and effect),
bibliographic survey, use of a questionnaire, and the technique of observation,
considerably important in the survey data, even for the developing the business plan
was used the program Make Money 2.0, and tools such as Word and Excel. The
population for the search was the residents of the neighborhood Strait, with 2,267
houses, and obtained a sample of 95 respondents, considering the reliability of 95%
and margin of error of 10%. So the business plan studied was a tool of extreme
importance for the opening of the Pet Shop Amigão and may represent the
unfeasibility in realistic and viability in the optimistic scenario, before the investment
of capital in any business.
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 – Investimentos...........................................................................................90
Tabela 2 – Despesas.................................................................................................91
Tabela 3 – Planilha de Encargos Sociais e Trabalhistas...........................................92
Tabela 4 – Mão de Obra & Dividendos......................................................................92
Tabela 5 – Receitas.... ..............................................................................................93
Tabela 6 – Projeção dos Resultados.........................................................................94
Tabela 7 – Projeção do Fluxo de Caixa ....................................................................95
Tabela 8 – Projeção de Balanço................................................................................96
Tabela 9 – Ponto de Equilíbrio...................................................................................97
Tabela 10 – Análise de Investimento: Cenário Realista............................................98
Tabela 11 – Análise de Investimento: Cenário Otimista............................................98
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LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Gráfico 1 – Sexo.......................................................................................................71
Gráfico 2 – Faixa Etária............................................................................................71
Gráfico 3 – Renda Familiar Mensal..........................................................................71
Gráfico 4 – Espécie de animais numa moradia........................................................72
Gráfico 5 – Principais raças existentes na população..............................................72
Gráfico 6 –Local de comprada população pesquisadora.........................................73
Gráfico 7 – Freqüência da população num Pet Shop...............................................73
Gráfico 8 –Grau de importância no momento de escolha de produto......................74
Gráfico 9 – População utiliza rações para animais? ................................................74
Gráfico 10 – Principais marcas de rações escolhidas pela população.....................75
Gráfico 11 – Principais produtos adquiridos..............................................................75
Gráfico 12 – Pacotes de rações................................................................................76
Gráfico 13 – Motivos por não adquirir produtos para os pets...................................76
Gráfico 14 – Satisfação com outros Pet Shops........................................................77
Gráfico 15 – Fidelização quanto à marca do produto...............................................77
Gráfico 16 – Forma de pagamento...........................................................................78
Gráfico 17 – Forma de pagamento à vista ou a prazo..............................................78
Gráfico 18 – Canal de distribuição............................................................................79
Gráfico 19 – Opinião para abertura de novo Pet Shop.............................................79
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................15
1.1 OBJETIVOS ........................................................................................................16
1.1.1 Objetivo Geral.................................................................................................16
1.1.2 Objetivos Específicos ....................................................................................16
1.2 JUSTIFICATIVA ..................................................................................................16
REFERÊNCIAS.......................................................................................................103
APÊNDICES ...........................................................................................................106
ANEXOS .................................................................................................................114
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1 INTRODUÇÃO
Hoje em dia, para abrir uma empresa e ter sucesso é necessário um bom
planejamento. O futuro empreendedor deve possuir uma série de conhecimentos
fundamentais; é preciso conhecer o ramo da atividade onde vai atuar, o mercado,
estabelecer objetivos que pretende atingir, levantar dados e informações suficientes
para se ter segurança, ou seja, elaborar um bom plano de negócios.
O plano de negócios é um documento que tem o objetivo de estruturar as
idéias e opções que o empreendedor tem para a criação de seu empreendimento.
Através dele, pode-se avaliar a viabilidade do negócio, ou seja, avalia-se o ponto de
vista mercadológico, técnico, financeiro, jurídico e organizacional. Pretende-se com
o plano de negócios minimizar os riscos que qualquer novo empreendimento
oferece, apesar de que eles sempre existirão.
Geralmente, a falta de conhecimento das pessoas e a coragem que elas tem
fazem com que um empreendimento novo seja colocado no mercado, sem qualquer
análise, por isso nos deparamos com freqüência com o fechamento de muitas
empresas em todas as regiões do país, o que se torna um fator prejudicial para a
economia local e do país.
De acordo com o SEBRAE – Serviço de Apoio às Micro e Pequenas
Empresas (2004), as micro e pequenas empresas enfrentam muitos problemas para
se manter no mercado durante os três primeiros anos de vida, sendo considerado
elevado o índice de mortalidade dessas empresas durante esta fase. Na pesquisa
realizada, os ex-empreendedores apontam que a falta de conhecimento do setor, a
falta de um planejamento (plano de negócio), a dificuldade administrativa são fatores
essenciais para a construção e manutenção da empresa, ou seja, são pontos muito
importantes e que levam ao fechamento do empreendimento.
A partir das questões anteriores, pode-se perceber a relevância da confecção
de um plano de negócios para implantação de uma nova organização. Dessa forma,
o presente trabalho procura responder à seguinte questão problema:
Existe viabilidade para abertura de uma empresa Pet Shop no Bairro Estreito, na
cidade de Florianópolis/SC?
Desse modo, a fim de melhor direcionar os estudos e atividades, referentes
ao presente estudo, definiu-se os objetivos, que serão apresentados na seqüência.
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1.1 OBJETIVOS
1.2 JUSTIFICATIVA
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 EMPREENDEDORISMO
2.2 EMPREENDEDOR
existir ou não, qual a necessidade que ela pretende suprir, qual a motivação inspirou
seus fundadores, entre outras.
Os princípios de uma organização para Costa, (2006, p.38) são aqueles
pontos e tópicos que a organização não estará disposta a mudar, aconteça o que
acontecer, é a crença, o código de ética estabelecido pela organização declarando
aquilo que é considerável aceitável e aquilo que não é admissível na organização.
Lacombe (2004, p.251) menciona princípios como os mais gerais que
inspiram todas as atividades de uma instituição, exprimindo crenças e ideologias.
Os valores, segundo Costa (2006, p.38), são as características, virtudes,
qualidades da organização, são os atributos, que devem ser preservados
meritizados, e incentivados.
2.4.1 Mercado
Kotler e Keller (2006, p.8) abordam que antigamente o mercado era um lugar
físico em que vendedores e compradores se encontravam para realizar transações
de compras e vendas de seus produtos, hoje em dia pode-se dizer que mercado é
como um conjunto de compradores e vendedores que executam acordos relativos a
determinado produto ou classe de produto (por exemplo: mercado de ações,
mercado imobiliário).
Na mesma perspectiva, Lacombe (2004, p.209) complementa que mercado é
um grupo de pessoas, reais e potenciais que têm necessidades ou desejos de
produtos ou serviços e que estabelecem contatos próximos para que suas trocas
afetem as condições de compra e venda dos demais.
Bangs Jr. (2002, p.38) enfatiza que o empreendedor deve conhecer
exaustivamente o mercado em que atua ou vai atuar, as pessoas que compram ou
comprarão seu serviço ou produto, ou seja, é necessário uma porção de pessoas
que comprarão seus serviços a um preço que traga lucro, por um período de tempo
suficiente para manter o negócio e até expandi-lo.
Pode-se inferir que o mercado é muito extenso, muito amplo, entende-se que
tendo um produto de boa qualidade, com algum diferencial, o mercado se estende,
por exemplo, através da internet, que atinge clientes do mundo inteiro, sendo assim,
o mercado é proporcional às necessidades dos clientes.
Kotler e Keller (2006, p.09) mencionam os principais mercados de clientes:
24
2.4.2 Cliente
Lacombe (2004, p. 64) nos afirma que cliente é aquele que usa, decide e
paga por bens ou serviços proporcionados por uma empresa para satisfazer suas
necessidades, normalmente são clientes externos, ou seja, pessoas de fora da
organização.
Para poder compreender melhor os clientes é preciso entender o que é uma
segmentação de mercado, que busca saber de onde os clientes vêm, o que
procuram, quais suas necessidades, desejos.
Lacombe (2004, p.281) define segmentação de mercado como uma divisão
do mercado em grupos homogêneos de consumidores, ou seja, grupo de
consumidores que reage de forma semelhante a determinados estímulos do
mercado.
Dornelas (2005, p.145) destaca que quando se define um segmento de
mercado, automaticamente define-se um grupo de pessoas com características
similares, desejos e necessidades comuns, em que será o foco de vendas da
empresa; procura-se identificar o que os consumidores estão comprando, a fim de
promover melhorias e adaptações nos seus produtos/serviços.
Kotler e Keller (2006, p.243) informam que para segmentar o mercado
consumidor são utilizados algumas características como: geográfica – que requer a
divisão do mercado em diferentes unidades geográficas como nações, regiões,
cidades, bairros; demográfica – o mercado é dividido em grupos de variáveis básicas
como idade, tamanho de família, raça, sexo, classe, religião, ocupação, grau de
instrução, entre outros; psicográfica – onde os compradores são divididos em grupos
com base no estilo de vida, na personalidade e nos valores; e comportamental – os
compradores são divididos em grupos segundo seus conhecimentos, atitude, uso e
resposta a um produto.
26
2.4.3 Concorrentes
2.4.4 Fornecedores
Kotler e Keller (2006, p.50) explicam que SWOT (dos termos em inglês
Strengths, Weaknesses, Opportunities, Threats) é a avaliação global das forças,
fraquezas, oportunidade e ameaças de uma organização, e que envolve o
monitoramento dos ambientes externo e interno.
Na mesma linha de pensamento, Dornelas (2005, p. 143) enfatiza que uma
boa técnica para a identificação das oportunidades e ameaças, forças e fraquezas
de uma organização é a elaboração de uma análise SWOT, a análise SWOT serve
para traçar um panorama da situação atual e prevista para o negócio, e deve ser
baseado nos conhecimentos do empreendedor em relação a sua empresa, seja
internamente quanto no que deve ser feito para driblar fatores externos, sobre os
quais não consegue agir diretamente.
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mais atrativas e quais de risco está mais vulnerável, para então escolher suas
estratégias de negócio.
para alcançar seus objetivos, adotar estratégias específicas para obter melhor
resultado sobre seus concorrentes.
2.5.1 Produto
concorrentes, oferecendo maior valor para os clientes por meio de algo que o
mercado valorize e que os concorrentes tenham dificuldade em realizar.
Dolabela (2006, p.176) acredita que as características dos produtos irão
determinar as estratégias a serem desenvolvidas e os classifica em:
• Bens Duráveis – Duram após bastante uso. Ex.: microondas, fogão;
• Bens Não-Duráveis – Não duram muito, desaparecem ou deixam de ter
utilidade. Ex.: alimentos, embalagens, jornais;
• Serviços – Atividades e benefícios colocados à venda, não há transferência
de material e são de difícil padronização. Ex.: mão de obra de consertos, a
entrega de jornais;
• Bens de Convivência – Produtos adquiridos com freqüência e que não exige
grandes esforços para obtê-los. Ex.: combustível, cigarros;
• Bens de Compra Comparada – As compras precisam de esforços do
consumidor, no sentido de comparação de preços, de qualidade, etc. Ex.:
roupas, móveis, eletrodomésticos;
• Bens de Uso Especial – Produtos que têm características únicas e exigem
avaliação mais minuciosa. Ex.: jóias.
Pode-se inferir, então, que dependendo do produto ou serviço que a empresa
oferece, ela determinará sua estratégia para atingir o público-alvo. Para o
desenvolvimento dessa estratégia veremos a seguir outro mix de marketing
essencial: o preço.
2.5.2 Preço
2.5.4 Promoção
objetivo de fazer com que a mensagem atinja uma audiência selecionada, com a
intenção de informar, convencer e reforçar o conceito do produto aos consumidores;
já a promoção consiste em oferecer uma vantagem adicional ao cliente, como
brindes, desconto no preço, produto extra, entre outros, ou seja, as promoções
servem para ajudar a estimular a venda de produtos.
Cury (2005, p.396) afirma que o layout corresponde ao arranjo dos diversos
postos de trabalho nos espaços existentes na organização, buscando melhor
adaptar as pessoas ao ambiente de trabalho, segundo a natureza da atividade
desempenhada.
Na mesma perspectiva, Lacombe (2004, p.192) apresenta layout como sendo
a arrumação do espaço, seja para escritório como para máquinas, equipamentos e
materiais com o objetivo de manter a maior produtividade possível.
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2.6.2.1 Organograma
Diretoria
Figura 2 - Organograma
Fonte: Adaptado CURY (2005, p.119).
2.6.2.2 Funcionograma
Chefia
Nome do Titular
Séc./Prot./Datil.
Nome dos
Empregados
2.6.2.3 Fluxograma
Gitman (1997, p.10) aborda que a maioria das decisões empresariais são
medidas em termos financeiros, portanto as pessoas de todas as áreas de
responsabilidade de uma empresa (contabilidade, produção, marketing, etc.)
necessitam se relacionarem com o pessoal de finanças para realizar seus trabalhos.
Para Dornelas (2005, p.162), o plano financeiro é considerado difícil para
muitos empreendedores, isso porque ele deve refletir em números o que foi descrito
até então nas outras seções do plano, incluindo investimentos, gastos com
marketing, despesas com vendas, gastos com pessoal, custos fixos e variáveis,
projeção de vendas, análises de rentabilidade do negócio, etc.
Hoji (2004, p.21) aborda que o objetivo econômico das empresas é a
maximização de seu valor de mercado, pois assim estará aumentando a riqueza de
seus proprietários.
Ainda, Dornelas (2005, p.162) expõe que os principais demonstrativos a
serem apresentados em um plano de negócio são: Balanço patrimonial,
Demonstrativo de Resultados e Demonstrativo de Fluxo de Caixa, todos projetados
com um horizonte mínimo de três anos; por meio destes demonstrativos é possível
efetuar uma análise de viabilidade do negócio e o retorno financeiro proporcional.
Para essas análises, geralmente, se usam os seguintes métodos: análise do ponto
de equilíbrio, prazo de payback, TIR (taxa interna de retorno) e VPL (valor presente
líquido).
Pode-se inferir que, o sucesso de uma organização depende muito da
capacidade de se administrar financeiramente um negócio, em razão dos ciclos
recessivos que vem atingindo a economia.
Lacombe (2004, p.93) determina custos fixos como sendo o valor monetário
que a empresa desembolsa em determinado período independente da sua
produção.
Para Gitman (1997, p.419) “os custos fixos são uma função do tempo, e não
do volume de vendas, sendo tipicamente contratuais; aluguel, por exemplo, é um
custo fixo”.
Na mesma perspectiva, Dolabela (2006, p.217) conceitua custos fixos como
valores monetários pagos pelos recursos utilizados para manter o funcionamento do
negócio, normalmente os custos são gerados nas áreas de apoio da empresa,
alguns exemplos: aluguel, condomínio, luz, água, telefone, impressos, despesas
com contador, consultores, correios, salários de pessoal administrativo,
amortizações, combustíveis, jornais, revistas, etc.
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Lacombe (2004, p.94) define custos variáveis como sendo o valor monetário
que a empresa gasta em determinado período em função do nível de produção, ele
varia conforme o número de unidades produzidas.
Na mesma linha, Dolabela (2006, p.217) menciona que os custos variáveis
são os valores monetários pagos para obter e utilizar recursos aplicados para
produzir os produtos ou serviços, ou seja, é diretamente proporcional a quantidade
produzida, se a produção aumenta, os custos aumentam como exemplos: matéria-
prima para a produção, comissões sobre as vendas, embalagens, fretes, entre
outros.
Clemente (2002, p.182) salienta que “se a mão-de-obra direta for remunerada
em função do tempo (semana, quinzena, mês) e não em função do volume
produzido então deve ser considerada como um custo fixo”.
Infere-se assim, que os custos variáveis são proporcionais à produção
durante um período determinado, e que se a mão-de-obra direta for remunerada de
acordo com o volume produzido é considerado custo variável.
Gitman (1997, p.419) evidencia ainda que, além dos custos fixos e variáveis
existem os custos semivariáveis ou semifixos, que são parcialmente fixos e
parcialmente variáveis, ou seja, esses custos podem ser, por exemplo, as comissões
de vendedores, que podem ser fixas até certa faixa de volume de vendas, e
aumentar a níveis mais altos para volumes maiores.
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2.7.4 Receitas
Bangs (2002, p. 83) aborda “que balanço patrimonial tem por finalidade
demonstrar como os ativos, os passivos e o valor líquido de uma organização estão
distribuídos num determinado momento”.
Na mesma perspectiva, Lacombe (2004, p.35) explica que o Balanço
Patrimonial é um demonstrativo financeiro em que incluem todos os ativos e
passivos de uma empresa, e reflete a equação: Ativos = Passivos + Patrimônio
Líquido.
Longenecker, Moore e Petty (1997, p.524) afirmam que o Balanço Patrimonial
fornecem uma fotografia da situação financeira de uma organização num ponto
específico de tempo, e nesse ponto específico o balanço capta o efeito acumulativo
das decisões anteriormente tomadas.
Hoji (2004, p.264) apresenta que o Balanço Patrimonial demonstra a situação
estática da empresa em determinado momento, a fim de facilitar o conhecimento e
análise da situação financeira da empresa, no qual é dividido em contas do Ativo,
que representa os recursos aplicados em bens e direitos, e o Passivo que
representa as fontes de recursos fornecidos por terceiros e acionistas, apresentados
na figura 4, a seguir:
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ATIVO PASSIVO
ATIVOS CIRCULANTES PASSIVO CIRCULANTE
Caixas e Bancos Empréstimos e financiamentos
Aplicações de Liquidez imediata Fornecedores
Títulos e valores imobiliários Salários e encargos sociais
Duplicatas a receber Obrigações fiscais
(-) Duplicatas descontadas Adiantamentos de clientes
Saques de exportação Dividendos propostos
(-) Saques descontados Provisão para férias e 13º salário
(-) Provisão p/ devedores duvidosos Outras contas a pagar
Impostos a recuperar
Estoques PASSIVO EXIGÍVEL A LONGO PRAZO
Outras contas a receber Financiamentos bancários
Prêmios de seguros a apropriar
Encargos financeiros a apropriar RESULTADO DE EXERCÍCIOS FUTUROS
Receitas de exercícios futuros
ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO (-) Custos e despesas
Depósitos Judiciais
Empresas coligadas e controladas PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Capital social
ATIVO PERMANENTE Reservas de capital
Investimentos Reservas de reavaliação do ativo
Imobilizado Reservas de lucros
Diferido Lucros (prejuízos) acumulados
Hoji (2004, p.264) menciona DRE como “uma demonstração contábil que
apresenta o fluxo de receitas e despesas, que resulta em aumento ou redução do
patrimônio líquido entre duas datas”. O autor afirma que a DRE deve ser
apresentada de forma dedutiva, ou seja, inicia-se com a Receita operacional bruta e
dela deduzem-se custos e despesas, para apurar o lucro líquido. Segue a figura 5:
Lapponi (1996, p.33) aborda que o método “Valor Presente Líquido (VPL) é
mais do que um simples cálculo, sendo o melhor método de avaliação que consegue
mostrar a contribuição do projeto de investimento no aumento do valor da empresa”.
Hoji (2004, p.94) informa que “VPL é a soma das entradas e saídas de um
fluxo de caixa na data inicial”.
Sanvicente (1987, p.46) evidencia que “esse método leva em consideração
tanto a magnitude dos fluxos previstos para cada período quanto a sua distribuição
efetiva durante o projeto analisado”.
Dornelas (2005, p.172) apresenta que para medir o VPL de um projeto é feito
uma estimativa do valor atual para os futuros fluxos de reais que estarão sendo
gerados pelo projeto, e se deduz o investimento feito inicialmente, descontam-se os
futuros fluxos de caixa após impostos para seu valor presente, e depois se subtrai o
investimento inicial. Se o VPL for positivo, o projeto é viável, pois o valor presente
dos futuros fluxos de caixa é maior que o investimento inicial, caso contrário, o
projeto deverá ser rejeitado.
Lapponi (1996, p.46) menciona que a principal vantagem deste método é
verificar se o projeto de investimento aumentará o valor da empresa, assim
apresenta duas situações:
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• Se o valor do VPL for positivo – o projeto deverá ser aceito, pois o capital
investido será recuperado e gerará um lucro extra;
• Se o valor do VPL for negativo – o projeto deverá ser rejeitado, pois o projeto
irá gerar prejuízo e o valor da empresa deverá ter um decréscimo igual ao
valor do VPL.
Pode-se inferir que, o VPL tem por finalidade verificar se o saldo de fluxo de
caixa futuro é atrativo quando trazido para valores presentes.
Segundo Hoji (2004, p.89) a Taxa Interna de Retorno (TIR) é uma taxa de
juros implícita numa série de pagamentos (saídas) e recebimentos (entradas), tendo
como função descontar um valor futuro ou aplicar o fator de juros sobre um valor
presente, em que a soma das saídas deve ser igual à soma das entradas, para se
anularem.
Lacombe (2004, p. 297) também aborda dizendo que a TIR “é a taxa de juros
na qual os recebimentos e pagamentos previstos, trazidos à data do inicio do fluxo,
pela divisão de cada recebimento e pagamento por (1+i)ⁿ, se igualam”.
Dornelas (2005, p.173) explica que para se calcular a TIR deve-se descobrir a
taxa de desconto (K) que fornece um valor presente líquido igual à zero, quando isso
ocorre, o valor presente dos futuros fluxos de caixa é exatamente igual ao
investimento efetuado. No entanto a TIR envolve cálculos mais apurados e
complexos, requerendo assim, uso de calculadoras científicas ou planilhas
eletrônicas.
Pode-se inferir que, a TIR aplicada a um fluxo de caixa iguala todos os
pagamentos com os recebimentos, anulando-se entre si.
Souza e Clemente (2004, p.74) entendem por TMA como “a melhor taxa, com
baixo grau de risco, disponível para aplicação do capital em análise”, e a base para
se estabelecer uma estimativa desta taxa é a taxa de juros praticada no mercado, e
são elas: a Taxa do Sistema Especial de Liquidação e Custódia (SELIC), a Taxa
52
Referencial (TR), a Taxa Básica Financeira (TBF) e a Taxa de Juros de Longo Prazo
(TJLP).
Schroeder (2005, p.184) informa que a TMA pode ser definida de acordo com
a política da empresa, sendo de grande importância a determinação da taxa na
decisão de alocação de recursos nos projetos de investimentos.
Ainda Souza e Clemente (2004, p.74) explicam que existem duas alternativas
para serem avaliadas na decisão de investimento, investir no projeto ou investir na
taxa mínima de atratividade, assim, o conceito da riqueza gerada vai levar em
consideração apenas o excedente sobre aquilo que já se tem, ou seja, o que será
obtido além da aplicação do capital na TMA.
2.7.6.4 Payback
Lapponi (1996, p.24) destaca que para contornar essa deficiência de não
considerar o valor do dinheiro no tempo, foi adicionado o custo do capital da
empresa, que mede o valor do prazo de recuperação do capital investido.
Pode-se inferir que, apesar de algumas deficiências, muitos administradores e
proprietários utilizam desta técnica do payback para fins de avaliação de suas
decisões de investimentos.
PE = Custo Fixo
1– Custo Variável
Receita Total
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Entende-se que para abrir uma empresa existe uma série de legalidades a
serem cumpridas, é necessário seguir um roteiro para realizar todas as atividades,
pois umas precisam de outras para dar continuidade.
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3. PROCEDIMENTO METODOLÓGICO
Este capítulo descreve, de forma sintetizada, como foi realizado este trabalho,
o período compreendido e os métodos adotados nas diferentes etapas, sendo que
ao final do estudo apresentar-se-á a elaboração de um plano de negócio. Será
realizada uma pesquisa de mercado para verificar a viabilidade da abertura de um
Pet Shop, caracterizada como uma pesquisa predominantemente quantitativa e
descritiva.
O período da elaboração compreendeu os meses de agosto a novembro de
2007 e de março a junho de 2008. O mesmo foi desenvolvido na cidade de
Florianópolis, no estado de Santa Catarina.
Roesch (2007, p.130) recomenda utilizar a pesquisa quantitativa para medir
relações entre variáveis (associação ou causa-efeito) ou avaliar o resultado de
algum projeto, que no caso seria verificar a viabilidade da abertura de um negócio.
Na pesquisa descritiva, o mesmo autor destaca que, o objetivo é obter informações
sobre uma população, sendo apropriada para Pesquisa-diagnósticos.
A população destinada à pesquisa de mercado será a população do bairro
Estreito na Cidade de Florianópolis, que está em 6.926 habitantes, de acordo com
dados do IBGE no ano de 2000 (último ano em que teve senso demográfico). Mas
serão considerados apenas os domicílios do bairro, uma vez que a pesquisa se dá
através de endereços, ou seja, pelo dono dos animais, que no caso de uma moradia,
poderá compreender mais de um animal. A amostra considerou as moradias do
bairro, que está com 2.267 moradias, o cálculo foi realizado pelos conceitos de
1 N .no
no = n=
Barbetta (2002, p.60) e com a seguinte fórmula: E ² o seguido de: N + no ,
tendo como resultado 95 respondentes, considerando-se um índice de confiabilidade
de 95% e margem de erro de 10%.
Primeiramente, foi realizado um levantamento bibliográfico, com o intuito de
alicerçar cientificamente o estudo, buscar dados teóricos que servirão como base
para a construção do plano de negócio. Em complemento, constam do estudo
pesquisas documentais feitas em órgãos como SEBRAE, IBGE, e que tornam livre o
acesso às suas bases de conhecimentos aos interessados no ramo. Também foi
utilizada a técnica de observação no intuito de que o acompanhamento a Pet Shops
facilite o entendimento dos processos realizados no dia-a-dia.
57
Junho
2008
60
4.1.1 Empreendedores
4.2 A EMPRESA
4.2.1 Histórico
O Pet Shop Amigão será firma individual Luciana Kindermann Meurer - ME,
devido ser de uma só em pessoa, e registrado como Micro Empresa, pois seu
66
Diretora
O Pet Shop Amigão será dirigido pela própria idealizadora do negócio Luciana
Kindermann Meurer. Graduanda em Administração, Luciana tem experiência no
ramo de Pet Shops, pois já atuou neste segmento por um ano e meio, ainda tem
bastante conhecimento na área, devido aos estudos para o desenvolvimento deste
plano de negócios e sua viabilidade.
Luciana será responsável por todas as decisões e rumos do Pet Shop
Amigão, trabalhando no dia-a-dia com a parte administrativa do negócio. Mais tarde,
com o crescimento do Pet Shop, deverão ser contratadas novas pessoas para
trabalharem na empresa, em novos serviços que forem surgindo, como o transporte
de animais, limpeza e manutenção, entre outros.
4.2.7 Parcerias
A Análise de Mercado do Pet Shop Amigão foi realizada com base em fontes
secundárias, como a internet, o IBGE e em pesquisas com clientes, concorrentes e
fornecedores.
4.3.1.1 Setor
de animais não estão mais dando banhos e higienizando seus animais em casa, as
pessoas estão preferindo levar seus animais num lugar especializado, que tenha
todo um serviço profissional, onde deixam o animal e o pegam após um determinado
tempo limpo, cheiroso, não precisando se esforçar para essa tarefa.
Entre as principais oportunidades identificadas neste ramo tem-se: o
desenvolvimento do setor imobiliário, com a construção de prédios, possibilita um
crescimento no número de moradores num local, e consequentemente o número de
animais; a diversificação de produtos; a oportunidade de serviço de tele-entrega de
produtos aos clientes.
Entre as principais ameaças ao Pet Shop Amigão estão os supermercados,
que vendem produtos como rações e acessórios; a abertura de novos Pet Shops e
agropecuárias; e consumidores exigindo cada vez mais qualidade e preço baixo.
4.3.1.2 Clientela
Feminino 67%
Masculino 33%
Gráfico1: Sexo
Fonte: Dados primários (2008/1)
Acima de 56 anos
46 a 55 anos
36 a 45 anos
26 a 35 anos
16 a 25 anos
acima de 12 salários
mínimos
7 a 11 saláris
mínimos
3 a 7 salários
mínimos
1 a 3 salários
mínimos
0,0% 5,0% 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 40,0 45,0
% % % % % % % %
Cão e Gato
Gato
Cão
Outros
Labrador
Cão SRD
Gato SRD
Gato Siamês
Lhasa Apso
York Shire
Poodle
Outro
Em Supermercados
Em agropecuária
Somente se ficar
doente
Raramente
Toda Semana
Outro
Localização da Loja
Qualidade do Produto
Marca do Produto
Preço
Não
Sim
Outra
Alpo
Whiskas
Golden
Pedigree
Premier
Brinquedos
Biscoitos
Ossinhos
Bifinhos
Granel (peso)
Pacote de 15 kg
Pacote de 2 kg
Pacote de 1 kg
Outr a razão
O gráfico 14 representa a satisfação das pessoas com os Pet Shops que eles
utilizam ou utilizaram. Teve como resultado 50,5% considera os Pet Shops bons,
77
39% consideram excelentes, apenas 10,5% indicou regular, e cabe ressaltar que
não houve quem apontasse o item ruim. Pode-se perceber que os Pet Shops são
consideravelmente bons, os clientes gostam do atendimento deles, o que os torna,
geralmente, mais fiéis. Considera-se ameaça para o novo Pet Shop Amigão.
Excelente
Bom
Regular
Nunca
As vezes
Quase sempre
Sempre
Dinheiro
Cheque
Cartão
À Prazo
À vista
Anúncio em revistas
"Boca a Boca"
Propaganda em rádio
Não
Sim
Não
De 6 em 6 meses
De 3 em 3 meses
0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% 35,0% 40,0% 45,0%
Não
Não
]
Sim
Localização
Estacionamento
Formas de Pagamento
Preços
A estrutura
O Atendimento
Por meio dos resultados da pesquisa dos clientes foi possível detectar
informações e dados muito importantes para a elaboração do plano de negócios,
seja para a projeção dos produtos, das receitas, e outras.
4.3.1.3 Concorrência
- Hospedagem;
- Internamento;
- Centro
Cirúrgico.
Cãozinho da Não -Comércio de Avenida Não Não
Guarda quiseram Produtos Pet; Engenheiro quiseram quiseram
informar -Banho e Tosa; Max informar passar
-Atendimento Souza, informações.
Veterinário. 1158, Este Pet
Estreito - Shop fica no
Fpolis. outro lado do
Bairro onde o
Pet Shop
Amigão foi
estudado.
Aviário e Pet 10 anos - Comércio de Rua São Empresário --
Shop Arara Produtos; José, nº52,
- Banho e Tosa; Estreito -
- Atendimento Fpolis.
Veterinário.
Agro Pet 5 anos (é - Comércio de Rua Empresário A Matriz já
Shop Super filial) Produtos; Coronel tem 15 anos.
Trato - Banho e Tosa; Pedro
-Atendimento Demoro,
Veterinário 1901,
Estreito -
Fpolis.
4.3.1.4 Fornecedores
Ração da Royal Canin escolhida para este projeto é a ração Special Crock,
nova no mercado, com valor mais baixo que as concorrentes, (para conquistar
mercado), ela é concorrente de rações de alto valor, adquirida por volta dos
R$50,00;
• Vira Latas, fornece ossinhos palitos para os animais. Esses ossinhos são
ótimos, auxiliam na limpeza dos dentes, devido ao movimento de roer. Os
produtos são embalados em 10 unidades, sendo adquiridos por R$1,00 cada
embalagem;
• É o Bicho, fornece o conjunto de guia e coleira, e outros produtos de
acessórios para animais domésticos. O produto vem unido (guia e coleira) e é
estimado no valor de R$8,00 o conjunto.
Os fornecedores são empresas grandes e que atuam a um bom tempo no
mercado, representam determinadas marcas na região sul do Brasil, eles possuem
uma grande clientela e estão em constante desenvolvimento e crescimento, assim,
cada vez mais especializados e profissionais do setor.
para a família e procurando por serviços de banho e tosa, muitos destes se mantém
na empresa fielmente. Já o número de clientes que freqüentavam as empresas com
uma certa regularidade e que passaram a não utilizar mais dos serviços são poucos.
Assim, a diferença mostra sempre um número positivo de clientela.
4.3.2.2 Preço
publicar o Pet Shop Amigão. Folders, cartazes serão confeccionados para anunciar
a promoção. Será realizada uma promoção para quem comprar produtos caninos ou
felinos, nos meses correspondentes a promoção, terá o direito a participar e
concorrer ao dia especial. Ainda serão oferecidos alguns produtos, kits e/ou serviços
do Pet Shop para saudar o animal sorteado.
4.4 O PROJETO
4.4.2 Cronograma
Tabela 1 - Investimentos
4.5.3 Despesas
Tabela 2 – Despesas
A seguir, a planilha representa os totais anuais da mão de obra do Pet Shop Amigão.
4.5.6 Receitas
Tabela 5 - Receitas
Tudo isto não é satisfatório ao Pet Shop Amigão, as despesas são muito altas
durante os anos estudados, ultrapassam as receitas, ou seja, as receitas não
vencem as despesas, tornando o Pet Shop Amigão inviável para sua abertura.
Os dados podem ser verificados na tabela que segue:
para ela se manter no mercado. Após o ponto de equilíbrio a empresa passa a ter ou
lucro, ou prejuízo.
No caso do Pet Shop Amigão, no primeiro ano, o ponto de equilíbrio está em
R$208.688,46, e a receita bruta total com apenas R$105.324,00, uma diferença
grande.
risco do negócio, ou seja, espera-se que a empresa cresça 17% ao ano para poder
gerar lucro e consequentemente se desenvolver.
100
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
pessoas e que você não conhece pedindo que lhe forneça dados para sua pesquisa,
vale para qualquer um como um divertido e excelente aprendizado.
103
REFERÊNCIAS
BANGS Jr., D. H. Guia prático – Planejamento de negócios: criando um plano para seu
próprio negócio ser bem-sucedido. São Paulo: Nobel, 2002.
COBRA, M. H. N. Marketing básico: uma perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 1997.
O mercado de pet shops. Consultores.com.br, São Paulo, nov. 2003. Disponível em:
http://www.consultores.com.br/noticias.asp?modo=abre&cod_noticia=354. Acesso em: 10
mar. 2008.
CURY, A. Organização e métodos: Uma Visão Holística. São Paulo: Atlas, 2005.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991.
GONÇALVES, E. C.; BAPTISTA, A. E. Contabilidade geral. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
104
KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2006.
%2DCE6BD944488A%7D;&UIPartUID=%7BD90F22DB%2D05D4%2D4644%2DA8F2%2DF
AD4803C8898%7D>. Acesso em 15 mar. 2008.
APÊNDICES
107
APÊNDICE A
Esta é uma pesquisa anônima de caráter acadêmica, realizada por uma aluna
do curso de administração da Universidade do Vale de Itajaí – UNIVALI.
Os dados obtidos através desta pesquisa serão utilizados para verificar a
viabilidade de implantação de um Pet Shop, no Bairro Estreito em Florianópolis/SC.
Desde já agradeço a sua compreensão.
1. Você tem animal (is) de estimação? Caso você não tenha animais de estimação
não é interessante a continuação do questionário, uma vez que as perguntas são
específicas do dia-a-dia com os animais.
( ) Sim ( ) Não
3. Sexo:
( ) Masculino ( ) Feminino
4. Faixa etária:
( ) até 15 ( ) 36 a 45 anos
( ) 16 a 25 anos ( ) 46 a 55 anos
( ) 26 a 35 anos ( ) Acima de 56 anos
9. Com que freqüência você leva seu(s) animal(is) num Pet Shop?
( ) Toda semana
( ) Mensalmente (pelo menos uma vez por mês)
( ) Raramente
( ) Somente se ficar doente.
10. O que mais lhe chama atenção na hora de adquirir um produto para seu animal
de estimação? Assinale 3 (três) alternativas.
( ) Atendimento do Pet Shop;
( ) O estabelecimento ser conhecido;
( ) Preço;
( ) Marca do produto;
( ) Qualidade do Produto;
( ) Localização da Loja (próximo à sua casa);
109
13. Caso você ofereça ração para seu(s) animal(is), como você compra:
( ) Pacote de 1 Kg;
( ) Pacote de 2 Kg;
( ) Pacote de 15 Kg;
( ) Granel (peso);
( ) não ofereço ração para meu(s) animal(is).
14. Caso nunca ou quase nunca tenha comprado produto(s) para seu(s) animal(is),
informe suas razões? Assinale 3 (três) alternativas.
( ) Tenho costume de comprar;
( ) Os produtos são muito caros;
( ) Não há Clínica Veterinária/Pet Shop próximo à minha casa;
( ) Dificuldade de encontrar produtos;
( ) Pouca variedade existente no mercado;
( ) Falta de tempo para o assunto;
( ) Outra razão. Qual? _______________________.
15. Qual a sua satisfação com as Clínicas Veterinárias/Pet Shops que você
freqüenta ou já freqüentou?
( ) Ruim ( ) Bom
( ) Regular ( ) Excelente
( ) Às vezes ( ) Nunca
17. Na hora de efetuar a compra qual a forma de pagamento que você mais utiliza?
( ) Cartão ( ) Cheque ( ) Dinheiro
18. Você costuma pagar a(s) compra(s) para seu(s) animal(is) de qual maneira:
( ) À vista ( ) À prazo
19. Qual tipo de marketing mais chama sua atenção? (Assinale três alternativas)
( ) Propaganda em rádio. Qual você costuma escutar? ____________________
( ) Propaganda de TV. Qual você costuma assistir? ____________________
( ) “Boca a boca”
( ) Panfletos
( ) Anúncios em revistas. Qual você costuma ler? ________________________
( ) Jornais. Qual você costuma ler? _____________
( ) Carros de som (passam pelas ruas)
( ) Outro(s). Qual(is)? ________________________
22. Seu(s) animal(is) tem problema(s) com ectoparasitas (pulgas, carrapatos, etc.)?
( ) Sim, as vezes tem pulgas;
( ) Sim, as vezes tem carrapatos;
( ) Sim, as vezes tem pulgas e carrapatos;
( ) Não.
111
23. Você faria um Plano Mensal para seu(s) animal(is) de estimação, que ofereça
Banho e Tosa, consulta veterinária, descontos nos diversos serviços, transporte,
Plantão, Hotel, entre outros?
( ) Sim ( ) Não
Por quê? __________________________________________________________.
24. Quais opções abaixo você considera importante num Pet Shop? Assinale 3 (três)
alternativas.
( ) A experiência do Médico Veterinário
( ) O Atendimento
( ) A estrutura
( ) O serviço de Banho & Tosa
( ) Preços
( ) Qualidade dos Produtos
( ) Formas de pagamento
( ) Estacionamento
( ) Localização
( ) Outro: __________________________________.
112
APÊNDICE B
Esta é uma pesquisa anônima de caráter acadêmica, realizada por uma aluna
do curso de administração da Universidade do Vale de Itajaí – UNIVALI.
Os dados obtidos através da pesquisa serão utilizados para realização do
trabalho mercadológico com intuito de estudar vários tipos de segmentos.
Desde já, agradeço a sua compreensão.
( ) Propaganda de TV ( ) Panfletos
( ) Outdoors ( ) Jornais
( ) Anúncios em revistas do segmento.
( ) Outro(s). Qual (is)? ___________________________________
ANEXOS
115
ANEXO A
ANEXO B
ANEXO C
Layout do Pet Shop Amigão