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Neoplatonismo

Lírica camoniana – amor consumido neoplatonicamente;

Edição – Álvaro Júlio da Costa

Sonetos de Camões - conceção do mundo que diverge da de Copérnico

Impotência como virtualidade no seio criador

As almas unem-se com a matéria, ganhando um corpo;

Preexistência no seio de Deus – existência terrestre; a alma fica presa no corpo – corrompida
pelas impurezas terrestres

Deus – símbolo da beleza e da pureza;

Neoplatonismo renascentista – camoniano

A alma pretende regressar06 ao seio de Deus – círculo (o raio parte do centro para se unir a
um corpo que o prende) – tem o desejo de regressar purificado ao centro do qual partiu.

Amor: desejo de beleza

A beleza da mulher não tem a sua origem na mulher (suporte no qual um raio da beleza que é
Deus se reflete) – visa despertar o desejo da beleza divina

Desejo está enganado – não ambiciona a dama, mas a sua beleza

Deus conferiu a beleza à Mulher para despertar o desejo de si mesmo;

O homem identifica a beleza com a figura feminina (amor carnal) – este desejo está enganado
pela incapacidade que os sentidos humanos têm para perceber a verdade divina

o homem poderá, se superar este engano, formar uma imagem dessa beleza que possa
guardar na sua mente e contemplar na ausência da dama

o homem maduro está em melhor condições para amar verdadeiramente

homem jovem – o corpo tem mais força do que a alma, impondo-se sobre ela

amor é fonte de sofrimento porque não é verdadeiro – o jovem é enganado

estado permanente de felicidade – atinge-se quando se separar a beleza do corpo da dama

homem – entidade compósita

conflito entre duas conceções de amor – neoplatónica e antineoplatónica

soneto 6
soneto 36 – descrição da mulher enquanto uma angélica figura – manifestação de beleza com
origem divina – tom algo disfórico; o sujeito parece não estar pronto para viver um amor
espiritual

os olhos imortais são despertados – o homem lê mais do que aquilo que vê escrito

experiência de contemplação amorosa – visa elevar o sujeito lírico

império do amor

deus é o criador – homem participa dessa obra

a capacidade criadora do homem mantém-se mesmo em situações de adversidade

objetivo – descendência forte e bela

pôr fim aos comportamentos que não obedecem ao amor – amar desordenadamente

reformar a humanidade do ponto de vista moral;

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