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1 INTRODUÇÃO
e
pAB(t) = VAB(t)iA(t),
(1.2)
em que:
De modo geral VAB(t) e iA(t) podem ser expressas em função de suas componentes CC
e CA, como segue:
em que:
V(t) = VCC + VCA(t) ou V(t) = Vmédia + VCA(t), com Vmédia VCC (1.5)
e
i(t) = ICC + iCA(t) ou i(t) = Imédia + iCA(t), com Imédia ICC . (1.6)
EXEMPLO 1.1:
Na Fig. 1.2 mostramos V(t) e suas componentes CC e CA. Observamos que a soma
gráfica de VCC e VCA(t) corresponde à forma de V(t). As formas de V(t) e VCA(t) podem ser
visualizadas na tela de um osciloscópio usando um de seus canais de entrada. Com a escala do
canal em CC aparece a forma de V(t). Na escala CA, aparece a forma de VCA(t).
N x 1 N
i
Xmédia = = xi (1.7)
N N
i 1 i 1
Neste caso, x é uma variável discreta. Consideremos agora x como sendo uma variável
contínua no tempo, ou seja, x como função de t, ou x(t), com t[0, T]. Então,
T x(t) 1 T
Xmédia =
0 T
x(t)dt .
T 0
(1.8)
ELETRÔNICA BÁSICA
1-4
CAPÍTULO 1: ESTUDO SOBRE BIPOLO TRIPOLO E QUADRIPOLO
A partir da definição genérica de Xmédia, podemos escrever para a tensão v(t), a corrente
i(t) e a potência p(t), suas respectivas tensão média (Vmédia), corrente média (Imédia) e potência
média (Pmédia), como segue:
1 T
T 0
Vmédia = v( t )dt , (1.9)
1 T
T 0
Imédia = i ( t )dt e (1.10)
1 T
T 0
Pmédia = p(t)dt . (1.11)
Voltamos ao caso da potência para o bipolo da Fig. 1.1 em que pAB (t) = VAB(t)iA(t), Eq.
(1.2). Omitindo também a indicação dos pólos A e B, como fizemos na seção 1.1 para tensão e
corrente, a potência total instantânea pode ser reescrita como:
1 T 1 T 1 T
Pmédia =
T 0
p( t )dt = v( t )i (t)dt = {[ VCC vCA ( t )][I CC iCA ( t )]}dt .
T 0 T 0
(1.14)
1 T 1 T 1 T 1 T
=
T 0
VCC I CCdt + VCC{ iCA (t)dt }+ ICC{ vCA (t)dt }+ vCA ( t )iCA ( t )dt
T 0 T 0 T 0
1 T
T 0
= VCCICC + VCC{ 0 }+ ICC{ 0 }+ vCA (t)iCA ( t )dt
Finalmente,
1 T
T 0
Pmédia = VCCICC + vCA (t)iCA ( t )dt = PCC + PCA, com (1.15)
1 T
T 0
PCC = VCCICC e PCA = vCA (t)iCA ( t )dt . (1.16)
Observamos que PCA é uma constante, pois resulta de uma integral definida. Portanto,
não podemos confundir Pmédia com PCC. PCC é apenas uma fração da Pmédia. Então, fica evidente
que tanto as componentes contínuas quanto as alternadas, de corrente e de tensão, produzem
potência média, Eq. (1.15).
dE(t)
p(t) ou dE(t) = p(t)dt (1.17)
dt
t
p(t)dt , variação de energia calculado num intervalo de 0 a t, ou
t
∫0 dE(t) = (1.18)
0
t
E |0t = E(t) E(0)= p(t)dt
0
ou, (1.19)
T
E |T0 = 0
p(t)dt ou (1.20)
1 T
T 0
E |T0 = ( p(t)dt)T = (Pmédia)T ou (1.21)
EXEMPLO 1.1:
SOLUÇÃO:
100
E |100 0
min
0 = 600dt = (600 W)100 min = 6 kWh. (1.24)
ELETRÔNICA BÁSICA
1-6
CAPÍTULO 1: ESTUDO SOBRE BIPOLO TRIPOLO E QUADRIPOLO
EXEMPLO 1.2:
SOLUÇÃO:
EXEMPLO 1.3:
SOLUÇÃO:
1 T 1 T 1 T v( t ) 1 1 T 2
T 0 T 0 R T 0
Pmédia = p ( t )dt = v ( t )i ( t )dt = v ( t ) dt = [ v ( t )dt ] ou (1.27)
T 0 R
1 T 1 T 1 T 1 T
Pmédia =
T 0
p( t )dt = v( t )i ( t )dt = Ri ( t )i ( t )dt = R[ i 2 ( t )dt ].
T 0 T 0 T 0
(1.28)
Se em (1.27) definirmos:
1 T 2 1 T 2
v ( t )dt = Vef2 VRMS
T 0
2
, então, Vef = VRMS = v (t)dt . (1.29)
T 0
Se em (1.28) definirmos:
1 T 2 1 T 2
T 0
i ( t)dt = I ef2 I 2RMS , então, Ief = IRMS =
T 0
i (t)dt (1.30)
Logo, a potência média fornecida a um resistor R por uma tensão v(t), ou por uma
corrente i(t) é dada por:
1 1 T 2 V2
Pmédia = [ v ( t)dt ] = ef , ou (1.31)
R T 0 R
1 T
Pmédia = R[ i 2 (t)dt ] = R I ef2 , (1.32)
T 0
em que:
VRMS - é chamado de tensão ou valor RMS (Root Means Square – raiz quadrática
média) de v(t). Ambas as notações são equivalentes, portanto, têm o mesmo
significado. Isto quer dizer que se v(t) fosse substituída por uma tensão
contínua de valor Vef, esta produziria a mesma potência em um resistor R no
mesmo período, como ilustramos na Fig. 1.3. Nestes dois circuitos, R é o
mesmo. Seja Pmédia-1 a potência fornecida ao resistor R pela fonte v(t) no
circuito-1; e Pmédia-2, a fornecida ao mesmo resistor R pela fonte Vef , no
circuito-2. Então, se Pmédia-1 = Pmédia-2, Vef é o valor eficaz de v(t). O
mesmo pode ser dito de Ief ou IRMS de i(t). É importante observamos que se
trata de uma equivalência entre energias.
Fig. 1.3 - Equivalência entre v(t) e seu valor eficaz, Vef; e entre i(t) e seu valor eficaz, Ief.
Vef2 2
RIef = Vef Ief = Vef Ief Vef Ief
Vef Ief .
2 2 2
(Pmédia)( Pmédia) = (1.33)
R
Da Eq. (1.33):
A relação mostrada na Eq. (34) é também chamada de potência RMS, eficaz, ou ativa.
PRMS como 100% do produto Vef por Ief, tal como aparece na Eq. (1.34), somente acontece neste
caso em que a carga é resistiva, implicando corrente em fase com a tensão, do modo como são
ELETRÔNICA BÁSICA
1-8
CAPÍTULO 1: ESTUDO SOBRE BIPOLO TRIPOLO E QUADRIPOLO
expressas na Eq. (1.35). Em outros casos aparece um parâmetro chamado fator de potência,
como visto na Eq. (1.41).
1 T 2 1 T 2 1 T VP
T 0
2
Vef = VRMS = v ( t)dt = v (t)dt [Vp sen(wt)] dt (1.36)
T 0 T 0 2
1 T 2 1 T IP
2
Ief = IRMS = i (t)dt [I p sen(wt)] dt (1.37)
T 0 T 0 2
As relações (1.36) e (1.37) mostram que no caso de tensão ou corrente senoidal, o valor
de pico sob a raiz quadrada de 2 determina o valor eficaz correspondente. Na Fig. 1.5
juntamente com a Tabela 1.1 mostramos outras relações, deduzidas para cada forma de onda
específica.
VP I P V I P
PRMS = Vef Ief = P P P 50%PP (1.38)
2 2 2 2
Da Eq. (38):
PP = VP I P (1.39)
Seja o caso em que a carga não é resistiva e consequentemente a corrente está defasada
em relação à tensão, como mostrado nas Eq. (1.40):
1 T
T 0
1 𝑇 𝑉𝑃 𝐼𝑃
Pmédia = p(t)dt = ∫ V sen(t)I𝑃 sen(t + ) =
𝑇 0 𝑃 √2 √2
cos() = 𝑉𝑒𝑓 𝐼𝑒𝑓 𝑓𝑐. (1.41)
1 T 2 1 T
Vef2 =
T 0
v (t)dt =
T 0
[VCC vCA (t)]2 dt
1 T 2 1 T 1 T 2
=
T 0
VCCdt + 2VCC[ vCAdt ] + vCA
T 0 T 0
(t)dt
(1.42)
1 T 2
T 0
2
= VCC + 0 + vCAdt =
2
= VCC + Vef2 CA ,
1 T 2 1 T 2 1 T 2 1 T 2
Vef2 CA = vCAdt Vef-CA =√ vCA VCCdt VCC = √ VCC
2
dt e VCC = dt (1.43)
T 0 T 0 T 0 T 0
Vef = 2
VCC Vef2 CA . (1.44)
Com o mesmo procedimento, porém usando as Eq. (1.6) e (1.30) também podemos
deduzir que, no caso da corrente:
Ief = 2
I CC I ef2 CA , (1.45)
com Ief-CA representando o valor eficaz somente da componente CA de i(t), i. e., de iCA(t).
ELETRÔNICA BÁSICA
1-10
CAPÍTULO 1: ESTUDO SOBRE BIPOLO TRIPOLO E QUADRIPOLO
Uma maneira de lembrar os resultados expostos nas Eq. (1.44) e (45) é associá-los à
relação entre hipotenusa e catetos de um triângulo retângulo pelo teorema de Pitágoras,
conforme ilustrado na Fig. 4.
Das relações 1.44 e 1.45 concluímos que: a) o valor eficaz total é sempre maior do que
quaisquer de suas componentes, uma vez que é representado pela hipotenusa do triângulo, Fig.
1.4: b) não existe valor eficaz negativo, uma vez que resulta de raiz quadrada de integral de
função quadrática.
Vp Vp
0V
2 2
Vp 0V Vp
Vp Vp
0V
3 3
Vp Vp Vp
2 2 2
Vp Vp Vp
2 2 2
Em um multímetro temos duas escalas para medir tensão. Uma somente para tratar de
valores CC e outra somente para CA. Na escala CC medimos o valor médio da tensão. Na escala
CA, medimos somente o valor eficaz da componente CA. Em seguida, para calcularmos o valor
ELETRÔNICA BÁSICA
1-12
CAPÍTULO 1: ESTUDO SOBRE BIPOLO TRIPOLO E QUADRIPOLO
eficaz total usamos a relação triangular, Fig. 1.4, seção 1.8, cujas fórmulas para isto repetimos
a seguir:
Vef = 2
VCC Vef2 CA e Ief = 2
I CC I ef2 CA . (1.46)
Alguns multímetros dispõem do recurso TRUE RMS (valor eficaz verdadeiro). Mesmo
esses multímetros, igual a todos, medem separadamente as componentes CC e CA. A diferença
é que um multímetro TRUE RMS mede o valor eficaz com mais precisão, mesmo de formas de
onda não tão conformadas como aquelas mostradas na Fig. 1.5.
Os sistemas podem ser classificados de muitas maneiras, dependendo dos modelos que lhes
sejam atribuídos. Assim, podem ser enquadrados como: analógicos, digitais, estacionários, discretos,
lineares e não-lineares, para citar alguns. Neste texto estamos interessados em discutir apenas as
categorias de sistemas, ou circuitos, lineares e não-lineares
Consideremos um sistema ou circuito elétrico f, Fig. 1.6, que a uma excitação E(t)
responde com S(t), tal que S(t) = f(E(t)).
Se:
para E(t) = E1(t), f(E1(t)) = S1(t),
para E(t) = E2(t), f(E2(t)) = S2(t),
para E(t) = E1(t) + E2(t), f(E1(t)+ E2(t)) = f(E1(t)) + f(E2(t)) = S1(t) + S2(t),
então, diremos que o sistema satisfaz à propriedade da aditividade.
Se:
para E(t) = En(t) f(En(t)) = Sn(t) e
para E(t) = kEn(t) f(kEn(t)) = kf(En(t)) = kSn(t),
em que k é igual a qualquer valor real e n=(1, 2, 3, ...);
então, diremos que o sistema satisfaz à propriedade da
homogeneidade.
Qualquer sistema que satisfaça ‘simultaneamente’ a essas duas propriedades é dito ser
linear. Se um circuito não é linear, então, ele é não-linear, e vice-versa. Nesta classificação de
linear ou não-linear não levamos em conta as condições iniciais do sistema. No bloco da Fig.
1.6, E(t) e S(t) são variáveis genéricas, isto é, podem representar quaisquer grandezas elétricas,
sendo as mais comuns tensão e corrente. Este bloco pode representar um sistema, um circuito
ou simplesmente um bipolo, como, por exemplo, um resistor.
Consideremos um sistema ou circuito elétrico representado pelo bloco f, Fig. 1.7, que a
uma excitação simultânea de X(t) e Y(t) responde com S(t), tal que S(t) = f(X(t),Y(t)).
Esta resposta resume as duas propriedades da linearidade, logo, este sistema de duas
entradas é linear. Nas Fig. 1.8a e 1.8b ilustramos as propriedades da linearidade para cada
entrada X(t) e Y(t), individualmente. As duas expressões resumem o que é conhecido como
princípio da superposição, ilustrado na Fig. 1.9.
ELETRÔNICA BÁSICA
1-14
CAPÍTULO 1: ESTUDO SOBRE BIPOLO TRIPOLO E QUADRIPOLO
(a) (b)
Fig. 1.11 – Um exemplo de circuito linear; (b) Característica V-A.
f(i2) = Ri2(t)
f(i1 + i2) = R(i1 + i2) = Ri1(t) + Ri2(t) = f(i1) + f(i2), satisfaz à propriedade da aditividade;
f(i) = R(i) = ( Ri) = f(i). satisfaz à propriedade da homogeneidade.
Na Fig. 1.12 mostramos um exemplo de circuito RC em que i(t) = f(v(t)). Para este
circuito, omitindo a variável independente, t, podemos escrever as relações seguintes:
d𝑖 d𝑣
i = f(v) e 𝑖 + CR dt = C dt .
ELETRÔNICA BÁSICA
1-16
CAPÍTULO 1: ESTUDO SOBRE BIPOLO TRIPOLO E QUADRIPOLO
Fig. 1.13 - Exemplos de dispositivos e circuito não-lineares e suas características V-A: (a)
representa um buffer digital; (b) representa um amplificador com ganho constante entre E1 e
E2; com saída saturada (limitada) à esquerda de E1 e à direita de E2; (c) representa uma porta
lógica inversora; (d) uma lâmpada incandescente alimentada por uma tensão alternada.
(a) (b)
ELETRÔNICA BÁSICA
1-18
CAPÍTULO 1: ESTUDO SOBRE BIPOLO TRIPOLO E QUADRIPOLO
Supomos um bipolo cuja característica V-A seja mostrada na Fig. 1.15, e que esteja
operando sob condições estáticas, isto é, corrente e tensão constantes, ICC e VCC. O ponto
definido por estas coordenadas é definido como ponto de operação Quiescente, Q. Então Q =
(Icc, VCC). Neste ponto definimos uma resistência estática, ou RCC, como segue:
VCC
R CC = (1.47)
ICC
Fig. 1.15 – (a) Característica V-A não-linear e ponto de operação Q; (b) resistência
estática associada ao ponto Q
Supomos um bipolo cuja característica V-A seja mostrada na Fig. 1.16, e que esteja
operando sob condições dinâmicas, isto é, com corrente e tensão variando de IC1 a IC2, e VC1 a
VC2 em torno do ponto de operação Q. Portanto o bipolo está operando em um segmento
curvilíneo que vai de q1 a q2.
Fig. 1.16 – (a) Ponto de operação estática; (b) região de operação dinâmica de q1 a q2.
Esta região curvilínea possui infinitos pontos, cada um com declividade diferente.
Portanto, com resistência associada diferente. Para associarmos uma resistência a um segmento
curvilíneo vamos aproximá-lo por um segmento retilíneo, conforme mostrado na Fig. 1.17(a).
O significado prático de rmédia é que o bipolo não-linear, Fig. 1.17(a) pode ser substituído
por um bipolo composto descrito pela Eq. (1.48) como ilustrado na Fig. 1.18.
Fig. 1.18 – Bipolo composto linear equivalente aproximado ao bipolo simples não-
linear da Fig. 1.16a operando na região de q1 a q2.
ELETRÔNICA BÁSICA
1-20
CAPÍTULO 1: ESTUDO SOBRE BIPOLO TRIPOLO E QUADRIPOLO
O significado prático de rd é que o bipolo não-linear, Fig. 1.19a pode ser substituído por
um bipolo composto descrito pela Eq. (1.50) como ilustrado na Fig. 1.20. Se conhecemos a
função i = f(v) basta calcularmos sua derivada no ponto Q. Não precisamos traçar gráfico.
Fig. 1.20 – Bipolo composto linear equivalente aproximado ao bipolo simples não-
linear da Fig. 1.19a operando na região de q1 a q2.
(a) Vamos guardar o conceito de resistência dinâmica, rd, para segmentos de linearização
incremental, isto é, em torno do ponto quiescente.
(b) Para segmentos de linearização amplos vamos associar o conceito de resistência dinâmica
média, rmed, ou às vezes denotada por rf. Neste caso não estaremos rigorosamente
preocupados com os pontos extremos de interseção e, sim, com a aproximação mais prática
à região curva em consideração. Nem se quer o segmento associado necessariamente tem
que passar por dois pontos, como no exemplo à direita, entre A e B, como no caso da Fig.
1.13b, tomando-se a região curvilínea pelo trecho reto coincidente com o eixo da variável
v. Isto é tão mais justificado conforme a cota vertical de i, no ponto B, seja considerada de
valor desprezível.
Uma linearização feita ponto a ponto pode ter uma resistência média igual à dinâmica (que seria
obtida pela tangente ao ponto de operação) conforme ilustrado na Fig. 1.21. Observamos na
figura à direita que na linearização de um segmento pequeno, feita ponto a ponto ou por
tangente, a resistência CA média se aproxima da dinâmica, ou seja, rmed rd. Normalmente
quando a operação dinâmica é introduzida por pequenos sinais, trabalhamos com a resistência
dinâmica, rd, sobretudo quando esta pode ser obtida por cálculo da derivada da função
característica do dispositivo no ponto Q da região de operação. Neste caso a análise que fazemos
do circuito é chamada de “análise de pequenos sinais”.
Para este bipolo podemos escrever duas funções, estabelecendo relações entra as
variáveis terminais i1 e v1:
ELETRÔNICA BÁSICA
1-22
CAPÍTULO 1: ESTUDO SOBRE BIPOLO TRIPOLO E QUADRIPOLO
e
v1 = g(i1,vx) = Ri1 + vx (1.52)
Fig. 1.23 – Modelo de circuito para i1 = f(v1,ix), podendo ser chamado de circuito
equivalentes Norton.
Fig. 1.24 – Modelo de circuito para v1 = g(i1,vx), podendo ser chamado de circuito
equivalente Thèvenin.
representa uma fonte de tensão controlada por tensão. Neste caso, dizemos que o bipolo da Fig.
1.24 é um modelo de circuito para uma fonte de tensão real controlada por tensão, com
resistência de saída R.
Além disso, fazendo βix = iNo e vx = vTh tal que iNo = vTh/R, com G = (1/R), temos entre
esses dois circuitos a equivalência entre Thèvenin-Norton.
Outras modelagens possíveis para o bipolo da Fig. 1.22:
ELETRÔNICA BÁSICA
1-24
CAPÍTULO 1: ESTUDO SOBRE BIPOLO TRIPOLO E QUADRIPOLO
𝑣1
𝑅1 = | : impedância de entrada de curto-circuito na saída; [𝑅1 ] = Ω;
𝑖1 𝑣 =0 𝑉
2
𝑣
= 𝑣1 | : relação de transferência inversa de tensão em circuito aberto na entrada;
2 𝑖1 =0 𝐴
[] = adimensional;
𝑖
β = 𝑖2 | : relação de transferência direta de corrente em curto-circuito na saída;
1 𝑣2 =0 𝑉
[β] = adimensional;
𝑖
G2 = 𝑣1 | : condutância de saída em circuito aberto na entrada; [G2 ] = S.
2 𝑖1 =0 𝐴
𝑖 𝑖
h21 = β = 𝑖2 | adimensional h22 = G2 = 𝑣1 | em S
1 𝑣2 =0 𝑉 2 𝑖1 =0 𝐴
𝜕𝑣 𝜕𝑣
h11 = 𝜕𝑖 1 em Ω h12 = 𝜕𝑣1 adimensional
1 2
𝜕𝑖 𝜕𝑖
h21 = 𝜕𝑖2 adimensional h22 = = 𝜕𝑣1 em S
1 2
v = Vo para ∀ i
(a) (b)
Fig. 1.28 - Fonte de tensão ideal: (a) característica V-A; (b) símbolo de circuito.
(a) (b)
Fig. 1.29 - Fonte de tensão real: (a) característica V-A; (b) modelo de circuito.
ELETRÔNICA BÁSICA
1-26
CAPÍTULO 1: ESTUDO SOBRE BIPOLO TRIPOLO E QUADRIPOLO
i = Io para ∀ v
(a) (b)
Fig. 1.30 - Fonte de corrente ideal: (a) característica V-A; (b) símbolo de circuito.
(a) (b)
Fig. 1.31 - Fonte de corrente real: (a) característica V-A; (b) modelo de circuito.
(a) (b)
Fig. 1.32 - Fonte de corrente real controlada por corrente: (a) característica V-A;
(b) modelo de circuito.
(a) (b)
Fig. 1.33- Fonte de tensão real controlada por tensão: (a) característica V-A;
(b) modelo de circuito.
1.15 RESUMO1
1
Com o objetivo de aperfeiçoar este trabalho pedimos aos leitores que apontem possíveis falhas e propostas de
melhorias e demais discussões.
ELETRÔNICA BÁSICA