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APÊNDICE

UNIDADE 

Resistência
dos materiais
Apêndice
Gabaritos comentados com resposta-padrão

UNIDADE 2: Conceitos de Tensão e Deformação

Gabarito 1. Faça valer a pena - Seção 2.1

1. Alternativa C.
Resposta comentada: Para resolver esse problema, primeiro deve-se
identificar a força cortante. Para cada barra há duas chapas. Assim, há
um cisalhamento duplo, ou seja, V = P = 10 = 5kN .
2 2
Em seguida, podemos calcular a carregamento último:
Vu = CS ⋅ V = 3 ⋅ 5kN = 15kN .

Com isso, podemos calcular o comprimento de contato para cada


chapa, iremos chamar de “ l ”.
O comprimento l é obtido pela fórmula da tensão de cisalhamento
última:
Vu 15 × 103 N 15 × 103 N
τu = ⇒ A = l ⋅ 0,125m = ⇒ l= = 0, 040m .
A 3 × 106 Pa 3 × 106 Pa ⋅ 0,125m
O comprimento L solicitado no enunciado é composto pelo
comprimento de cada chapa mais a folga (f), assim temos:
L = 2l + f = 2 ⋅ 0, 040m + 0, 005m = 0, 085m = 85mm .

2. Alternativa E.
Resposta comentada: Para resolver este exercício, é preciso
primeiramente identificar qual esforço ocorre nos parafusos. Para
isso, deve-se fazer o diagrama de corpo livre para identificar a força
cortante no parafuso. Pode-se verificar que a carga P é de 80kN
para dois parafusos sujeitos, ou seja, serão 40KN para cada parafuso
dividido por dois planos de corte, o que resulta em 20KN atuando
em cada plano de corte ( V = 20kN ), conforme DCL a seguir.

4 U2 - Conceitos de Tensão e Deformação


Figura 2.12 | DCL

Fonte: elaborado pelo autor.

Em seguida, obtém-se o valor da tensão admissível:


τ rup 450MPa
τ adm = = = 150MPa
CS 3
Com isso, podemos calcular o diâmetro:
V πd2 V
τ adm = ⇒ A=
4
=
τ adm
A
Portanto,
4V 4 × 20 × 103 N
d= = = 0, 01303m = 13, 03mm
πτ adm π 150 × 106 Pa

3. Alternativa A.
Resposta comentada: Para resolver este exercício, primeiramente
temos de aplicar as equações de condição de equilíbrio na viga AC e
descobrir as forças atuantes nas hastes.
Desta forma, para ∑ M A = 0 , temos (considerando positivo o momento
anti-horário):
( Fcd × 10m ) − ( 4kN × 2m ) − ( 6kN × 4m ) − ( 5kN × 7m ) = 0 ∴ Fcd = 6, 70kN

Para ∑ MC = 0 , temos (considerando positivo o momento anti-horário):


− ( Fab × 10m ) + ( 4kN × 8m ) + ( 6kN × 6m ) + ( 5kN × 3m ) = 0 ∴ Fab = 8, 30kN

Assim, para o dimensionamento do diâmetro das hastes, usaremos


a fórmula da tensão normal admissível, mas antes iremos calcular o
valor da tensão normal admissível:
σ u 400MPa
σ adm = = = 200MPa .
CS 2
P πd2 P 4P
σ adm = ⇒ A=
4
=
σ adm
⇒ d=
πσ adm
A

5 U2 - Conceitos de Tensão e Deformação


Podemos então calcular o diâmetro para cada haste:
Haste AB:
4 × 8, 3 × 103
d= = 0, 00727m = 7, 27mm
π 200 × 106
Haste CD:
4 × 6, 7 × 103
d= = 0, 00653m = 6, 53mm
π 200 × 106

Gabarito 2. Faça valer a pena - Seção 2.2

1. Alternativa A.
Resposta comentada: Para determinar o alongamento do corpo de
prova, deve-se utilizar a equação a seguir:
Lrup − L0
Al% = ⋅ 100
L0
Pode ser acrescentada como observação que o numerador é o δ de
ruptura da tabela ( δ rup = Lrup − L0 ).
No qual o comprimento inicial é fornecido no enunciado ( L0 = 50mm ) e
o comprimento de ruptura é obtido com os dados fornecidos na tabela,
da seguinte forma:
Lrup = L0 + δ rup = 0, 050 + 0, 0115 = 0, 0615m .

Desta forma, temos:


0, 0615 − 0, 050
Al% = ⋅ 100 = 23%
0, 050

2. Alternativa D.
Resposta comentada: Para resolver este exercício, é necessário
identificar a carga última e a carga de ruptura para então calcular as
respectivas tensões. Assim, temos:
Pu = 107, 5kN e Prup = 87, 00kN

Com isso, para a tensão última:


Pu 107, 50 × 103
σu = = = 809, 90MPa
π (13 )
2
A
4
E para a tensão de ruptura:
Prup 87 × 103
σ rup = = = 655, 45MPa
π (13 )
2
A
4

6 U2 - Conceitos de Tensão e Deformação


3. Alternativa C.
Resposta comentada: Plotando os dados da Tabela em um gráfico
tensão versus deformação, obtemos o diagrama tensão-deformação,
mostrado na figura a seguir:
Figura 2.23 | Diagrama tensão-deformação

Fonte: elaborado pelo autor.

Analisando a curva do diagrama, pode-se observar que a tensão


última é igual à tensão de ruptura. Desta forma, trata-se de um
material frágil.

Gabarito 3. Faça valer a pena - Seção 2.3

1. Alternativa A.
Resposta comentada: Para o deslocamento do ponto A no pilar,
devemos calcular a deformação do pilar devido aos carregamentos.
Desta forma, a deformação total ( δ t ) é a soma das deformações nos
trechos AB e BC ( δ ab + δ bc ). Com isso, temos:
δ ab = −
2P1L
=−
( )
2 250 × 103 Pa ( 3, 60m )
00018m = −0,18mm
= −0,0
AE (
( 0, 20m.0, 20m ) 250 × 109 )
δ bc = −
2 ( P1 + P2 ) L
=−
( )
2 250 × 103 Pa + 300 × 103 Pa ( 3, 60m )
= −0, 000396m = −0, 396mm
AE ( 0, 20m.0, 20m ) ( 250 × 109 )
δ t = δ ab + δ bc = −0,18mm − 0, 396mm = −0, 576mm

2. Alternativa E.
Resposta comentada: Para definir o deslocamento no ponto F,
precisamos calcular a deformação nas barras AB, CD e EF. Para isso,
devemos saber qual força atua em cada barra. Na barra EF, podemos

7 U2 - Conceitos de Tensão e Deformação


identificar que a força é de 20kN, mas as demais devemos obter
calculando o equilíbrio na barra AC.
Primeiramente, devemos desenhar o DCL da barra AC:

Vamos utilizar as equações de condição de equilíbrio para obter


as forças. Considerando o sentido positivo anti-horário para os
momentos, temos:
∑ Ma = 0 ⇒
3
( Fcd .1, 25m ) − ( 20 × 103 N.0, 50m ) = 0 ⇒ Fcd =
( 20 × 10 N.0, 50m ) = 8.000N
1, 25m
∑ Fy = 0 ⇒ Fab + 8.000N − 20.000N = 0 ⇒ Fab = 12.000N

Com isso, podemos calcular as deformações em cada barra:


12.000N × 2m
δ ab = = 0, 001m = 1mm
( 60 × 10 −6
m2 ) ( 400 × 10 )9

8.000N × 2m
δ cd = = 0, 00089m = 0, 89mm
( 45 × 10−6 m 2 ) ( 400 × 10 )9

20.000N × 1, 5m
δ ef = = 0, 001m = 1mm
(75 × 10 −6
m2 ) ( 400 × 10 )9

O deslocamento no ponto F consiste do deslocamento no ponto


E, devido à deformação das barras AB e CD, mais a deformação da
barra EF.
Para calcular o descolamento do ponto E, vamos desenhar como ficou
a barra indeformável AC com as deformações das barras AB e CD:

Do lado esquerdo, a estrutura deslocou-se 1mm (por causa da


deformação da barra EF) e do lado direito deslocou-se 0,89mm (por
causa da deformação na barra CD). Para definir o deslocamento

8 U2 - Conceitos de Tensão e Deformação


do ponto E, vamos antes calcular a medida y, por semelhança
de triângulos, e acrescentar a diferença das bases do trapézio,
apresentada no diagrama acima:
y 0,11
=
0, 75 0, 5 + 0, 75
⇒ y = 0, 066mm ∴ δ e = 0, 89 + 0, 066 = 0, 956mm
δ f = δ ef + δ e = 1mm + 0, 956mm = 1, 956mm

3. Alternativa C.
Resposta comentada: A deformação total da barra ( δ t ) é soma das
deformações no trecho BC ( δ bc ) e AB ( δ ab ). Com isso, precisamos
saber qual a força interna em cada trecho.
Fazendo um corte na metade do comprimento do segmento AB,
verificamos que a força interna é de 100kN. E para o corte na metade
do comprimento do segmento BC, verificamos que a força interna é
a diferença de P1 e P2 , portanto 30kN.
Podemos então calcular a deformação na barra:

δ t = δ ab + δ bc =
(100 × 10 N ) (1, 20m ) + (30 × 10 N ) (0, 60m ) = 4,11× 10
3 3
−3
m = 4,11mm
⎣ ( ⎦ ) ⎡⎣π (0, 01m ) ⎤⎦ ( 200 × 10 Pa )
⎡π ( 0, 01m )2 ⎤ 100 × 109 Pa 2 9

Vale ressaltar que a deformação positiva indica um alongamento.

9 U2 - Conceitos de Tensão e Deformação

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