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CÓDIGO REV.

ET-DE-G00/027 A
EMISSÃO FOLHA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA maio/2006 1 de 7

TÍTULO

DRENO SUB-HORIZONTAL PROFUNDO


ÓRGÃO

DIRETORIA DE ENGENHARIA
PALAVRAS-CHAVE

Tubos. Taludes. Coleta de água.


APROVAÇÃO PROCESSO

PR 010974/18/DE/2006
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

OBSERVAÇÕES

REVISÃO DATA DISCRIMINAÇÃO

Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda
comercial.
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA (CONTINUAÇÃO) maio/2006 2 de 7

ÍNDICE
1 OBJETIVO .....................................................................................................................................3
2 DEFINIÇÃO ..................................................................................................................................3
3 MATERIAIS ..................................................................................................................................3
4 EQUIPAMENTOS .........................................................................................................................3
5 EXECUÇÃO ..................................................................................................................................3
5.1 Disposições gerais ......................................................................................................................3
5.2 Etapas Executivas .......................................................................................................................4
6 CONTROLE...................................................................................................................................4
6.1 Material ......................................................................................................................................4
6.2 Execução ....................................................................................................................................5
7 ACEITAÇÃO .................................................................................................................................5
8 CONTROLE AMBIENTAL ..........................................................................................................5
9 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO............................................................................6
10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...........................................................................................6

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1 OBJETIVO

Definir os critérios e procedimentos executivos necessários a implantação de drenagem sub-


horizontal em obras rodoviárias sob a jurisdição do Departamento de Estradas e Rodagem
de São Paulo – DER/SP.

2 DEFINIÇÃO

Trata-se de tubos de pequeno diâmetro inseridos ao longo do corpo de taludes objetivando a


coleta de águas infiltradas, ou procedentes de lençol de sorte a minimizar as condições de
subpressões existentes ou mesmo reduzir e afastar as redes de fluxo, garantindo, desta forma
sua estabilidade.

3 MATERIAIS

A contratada deve prever a utilização dos seguintes materiais:

- concreto com fck ≥12 MPa,


- tubos de PVC com trecho liso e trecho perfurados ou ranhurados, com diâmetro in-
terno de 50 mm do tipo ponta e bolsa. Tais furos ou ranhuras podem ser executados
no canteiro de obra, de acordo com o projeto.
- tela nylon para envolvimento do tubo.

4 EQUIPAMENTOS

A contratada deve prever a utilização dos seguintes equipamentos:

- sondas rotativas específicas ou adaptadas para trabalho horizontal, para operação em


solo e rochas;
- betoneira, carrinhos de concretagem, depósitos de água e ferramentas manuais;
- furadeiras manuais e outros.

5 EXECUÇÃO

5.1 Disposições gerais

O equipamento utilizado na perfuração deve ser compatível com o tipo de material encon-
trado. Admitem-se, opcionalmente, outros procedimentos de perfuração, como a utilização
de jatos de água, de perfuratrizes a ar comprimido ou outros que se evidenciem como efica-
zes e sejam aprovados pela fiscalização.

Os pontos indicados no projeto para a execução de drenos sub-horizontais podem ser ajusta-
dos na obra, a critério da fiscalização, em função das condições locais. Regiões em que as
vazões verificadas nos drenos instalados sejam superiores às previstas, podem receber mais
drenos diminuindo seus espaçamentos.

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5.2 Etapas Executivas

Os drenos sub-horizontais devem ser executados após a conclusão de todas as operações de


terraplenagem necessárias nas áreas próximas. Devem ser obedecidas as seguintes etapas
executivas:

a) locação dos pontos de instalação, de acordo com o previsto no projeto;


b) instalação do equipamento de perfuração, neste tipo de operação podem ser necessá-
rios andaimes de madeira ou estruturas similares, de acordo com as condições especí-
ficas de cada local;
c) execução da perfuração, até a profundidade especificada no projeto. A água utilizada
na perfuração, ou resultante desta, deve ser canalizada e disposta de maneira a não
causar danos ao talude ou encosta. O sistema de perfuração deve ter recurso para uti-
lização de camisa metálica, revestimento, e de perfuração com ar comprimido;
d) instalação dos tubos de PVC ranhurados, previamente envolvidos pelo geotêxtil, de
acordo com o especificado no projeto-tipo adotado;
e) selagem com calda de cimento do trecho liso do tubo;
f) execução da boca de saída de concreto, destinada a adequada proteção de saída e fi-
xação do dreno ao talude ou encosta.

6 CONTROLE

6.1 Material

6.1.1 Geotextil

A tela de nylon é aceita desde que o certificado de qualidade fornecido pelo fabricante, ates-
te o atendimento quanto sua resistência e demais características especificadas no projeto.

6.1.2 Concreto

O controle das características do concreto deve abranger:

a) moldagem de 4 corpos-de-prova de todo o caminhão betoneira, conforme NBR


5738(1);

b) determinação das resistências à compressão simples, conforme NBR 5739(2), aos 7 e


28 dias de cura.

Na moldagem dos corpos-de-prova, para a determinação da resistência à compressão sim-


ples, cada amostra é constituída por dois corpos-de-prova moldados na mesma amassada, no
mesmo ato, para cada idade de rompimento. Os corpos-de-prova devem estar correlaciona-
dos com as estacas e o caminhão betoneira.

Toma-se a resistência da amostra, na idade de rompimento, o maior dos dois valores obtidos
no ensaio de resistência à compressão simples

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6.2 Execução

O controle da execução consiste na verificação da posição e da profundidade de cada dreno


executado, e da disposição das ranhuras ou orifícios dos tubos de PVC, dimensões e acaba-
mento das bocas de saída.

7 ACEITAÇÃO

Os serviços são aceitos e passíveis de medição desde que atendam, simultaneamente, às exi-
gências de materiais e de execução estabelecidas nesta especificação.

O posicionamento, profundidade e instalação dos drenos executados são aceitos se conside-


rados satisfatórios.

As dimensões e acabamento das bocas de saída são aceitas se forem julgados satisfatórios.

A disposição das ranhuras ou orifícios dos tubos de PVC e a fixação do geotêxtil são aceitas
se julgadas adequadas.

O concreto das saídas é aceito desde que a resistência característica, determinada conforme
NBR 12655(3) seja igual ou superior a 12MPa.

8 CONTROLE AMBIENTAL

Os procedimentos de controle ambiental referem-se à proteção de corpos d’água, da vegeta-


ção lindeira e da segurança viária. A seguir são apresentados os cuidados e providências pa-
ra proteção do meio ambiente que devem ser observadas no decorrer da execução dos dre-
nos sub-horizontais profundos.

Durante a execução devem ser conduzidos os seguintes procedimentos:

a) deve ser implantada a sinalização de alerta e de segurança de acordo com as normas


pertinentes aos serviços;
b) deve ser proibido o tráfego dos equipamentos fora do corpo da estrada para evitar da-
nos desnecessários à vegetação e interferências na drenagem natural;
c) caso haja necessidade de estradas de serviço fora da faixa de domínio, deve-se proce-
der à liberação ambiental de acordo com a legislação vigente;
d) as áreas destinadas ao estacionamento e manutenção dos veículos devem ser devida-
mente sinalizadas, localizadas e operadas de forma que os resíduos de lubrificantes,
ou combustíveis não sejam carreados para os cursos d’água. As áreas devem ser recu-
peradas ao final das atividades;
e) todos os resíduos de materiais utilizados devem ser recolhidos e dada a destinação a-
propriada;
f) todos os resíduos de lubrificantes, ou combustíveis utilizados pelos equipamentos, se-
ja na manutenção, ou na operação dos equipamentos, devem ser recolhidos em recipi-
entes adequados e dada a destinação apropriada;

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g) como em geral as águas subterrâneas afetam os mananciais locais durante a execução


dos drenos ou após a sua conclusão, deve ser mantida a qualidade das águas e sua po-
tabilidade, impedindo-se a sua contaminação, especialmente por despejos sanitários;
h) nos pontos de descargas dos drenos, devem ser executadas obras de proteção, de mo-
do a não promover a erosão das vertentes ou assoreamento de cursos d’água;
i) não pode ser efetuado o lançamento de refugo de materiais utilizados nas áreas lindei-
ras, no leito dos rios e córregos e em qualquer outro lugar que possam causar prejuí-
zos ambientais;
j) é obrigatório o uso de EPI, equipamentos de proteção individual, pelos funcionários

9 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO

Os serviços são medidos da seguinte forma:

a) drenos sub-horizontais: é medido em metros lineares efetivamente executados e ates-


tados pela fiscalização;
b) bocas de saída: é medido por metro cúbico (m³) executado e atestado pela fiscaliza-
ção;

A perfuração é paga conforme os respectivos preços unitários contratuais, nos quais estão
inclusos: perfuração abrangendo os equipamentos necessários aos serviços, incluindo a dis-
posição da água de lavagem e a instalação do equipamento utilizado, a mão-de-obra com
encargos sociais, BDI e equipamentos necessários aos serviços incluindo a disposição da
água de lavagem e a instalação do equipamento utilizado e outros recursos utilizados na e-
xecução dos serviços.

Os drenos sub-horizontais são pagos conforme os respectivos preços unitários contratuais,


nos quais estão inclusos: transporte, materiais, perdas, abrangendo inclusive a mão-de-obra
com encargos sociais, BDI e equipamentos necessários aos serviços e outros recursos utili-
zados na execução dos serviços.

As bocas de saída são pagas conforme os respectivos preços unitários contratuais, nos quais
estão inclusos: transporte, materiais, perdas, abrangendo inclusive a mão-de-obra com en-
cargos sociais, BDI e equipamentos necessários aos serviços e outros recursos utilizados na
execução dos serviços

DESIGNAÇÃO UNIDADE

25.15.18 Dreno sub-horizontal profundo d=0,50 m , em solo m


25.15.19 Dreno sub-horizontal profundo d=0,50 m , em rocha alterada m
25.15.20 Condutor de águas para dreno profundo m³

10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5738. Concreto-


Procedimento para moldagem e cura de corpos-de-prova. Rio de janeiro, 2003.

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2 ____. NBR 5739. Concreto - Ensaio de compressão de corpos-de-prova cilíndricos.


Rio de janeiro, 1994.

3 ____. NBR 12655. Concreto de cimento Portland - Preparo, controle e recebimento


- Procedimento. Rio de janeiro, 2006

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