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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL


CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL

ANÁLISE DA CAPACIDADE DE CARGA DE UM


EDIFÍCIO EM CONCRETO ARMADO
ESTUDO DE CASO: ASSOCIAÇÃO PESTALOZZI DE
GOIÂNIA (GO)

KENYO ROCHA VISCONDE


ROBERTO LÉA RODRIGUES GALVÃO

GOIÂNIA
2014
KENYO ROCHA VISCONDE
ROBERTO LÉA RODRIGUES GALVÃO

ANÁLISE DA CAPACIDADE DE CARGA DE UM


EDIFÍCIO EM CONCRETO ARMADO
ESTUDO DE CASO: ASSOCIAÇÃO PESTALOZZI DE
GOIÂNIA (GO)

Trabalho apresentado ao Curso de Engenharia Civil


da Universidade Federal de Goiás para obtenção do título de
Engenheiro Civil.

Orientador: Ademir Aparecido do Prado.

GOIÂNIA
2014
KENYO ROCHA VISCONDE
ROBERTO LÉA RODRIGUES GALVÃO

ANÁLISE DA CAPACIDADE DE CARGA DE UM EDIFÍCIO EM CONCRETO ARMADO


ESTUDO DE CASO: ASSOCIAÇÃO PESTALOZZI DE GOIÂNIA (GO)

Trabalho apresentado ao Curso de Engenharia Civil


da Universidade Federal de Goiás para obtenção do
título de Engenheiro Civil.

Orientador: Ademir Aparecido do Prado.

Aprovada em ______ / ______ / ______.

_________________________________________________________
Prof. Dr. (Presidente)
Universidade

__________________________________________________________
Prof. Dr. (Examinador)
Universidade

__________________________________________________________
Prof. Dr. (Examinador)
Universidade

Atesto que as revisões solicitadas foram feitas:

_______________________________________
Orientador

Em: _______ / _______ / _______


DEDICATÓRIA

Primeiramente a Deus, que iluminou nossos caminhos e nos deu forças para continuarmos
esta longa jornada de graduação. Aos amigos e nossos pais pelo incentivo e pelo apoio
constantes. Aos professores desta instituição, pela paciência na orientação que tornaram
possível a conclusão deste trabalho.

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
AGRADECIMENTOS

Aos nossos Pais

Pelo amor e apoio incondicional que, apesar de todas as dificuldades,


fortaleceram-nos nesta jornada que foi a graduação.

À Universidade Federal de Goiás

Pela oportunidade de formação acadêmica proporcionada e pela excelência


do curso.

Ao orientador ADEMIR APARECIDO DO PRADO

Pela paciência e dedicação na orientação, que tornou possível a conclusão


deste trabalho.

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
RESUMO

O presente trabalho tem como objetivo a determinação dos esforços atuantes na


estrutura de um edifício de concreto armado, do qual não se possui os projetos de
engenharia. Para o desenvolvimento do mesmo foi necessário a elaboração de varias
plantas de locação e de forma; de posse destas plantas foi feito o lançamento da estrutura
no software CAD TQS, este programa possibilita a obtenção dos esforços e o
dimensionamento das armaduras necessárias a partir de um pre-dimensionamento das
seções que no atual caso já existem construídas.

O objetivo de determinar as ações atuantes na estrutura é para verificar a


possibilidade de construção de um novo pavimento. Cabe ainda informar a realização de
ensaios de esclerometria para a determinação da resistencia do concreto utilizado neste
edifício.

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
LISTA DE FIGURAS:

Figura 2.1 – Projeto arquitetônico e levantamento.....................................................................


Figura 2.2 – Sobreposição do projeto arquitetônico e levantamento.........................................
Figura 2.3 – Planta locação pilares Pav. Fundação...................................................................
Figura 2.5 – Levantamento Pavimento Térreo...........................................................................
Figura 2.6 – Vigas metálicas utilizadas como reforço................................................................
Figura 2.7 – Vigas metálicas utilizadas como reforço................................................................
Figura 2.8 – Vigas metálicas utilizadas como reforço................................................................
Figura 2.9 – Estrutura paviemento de cobertura........................................................................
Figura 3.1 – Área de aplicação do esclrerômetro refletor...........................................................
Figura 3.4 – Curva de conversão...............................................................................................

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
LISTA DE QUADROS

Quadro 1.1 – Cronograma..........................................................................................................


Quadro 2.4 – Levantamento dimensional...................................................................................
Quadro 3.5 – Resultado do 1° grupo de pilares.........................................................................
Quadro 3.6 – Resultado do 2° grupo de pilares.........................................................................

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
LISTA DE TABELAS

Tabela 3.2 – Resistência à compressão dos elementos ensaiados...........................................


Tabela 3.3 – Resultado do ensaio esclerométrico dos elementos.............................................
Tabela 4.1 – Quadro de Carregamento Sem novo Pavimento...................................................
Tabela 4.2 – Quadro de Carregamento Com o novo Pavimento...............................................
Tabela 4.3 – Quadro de diferenças de cargas atuantes.............................................................
Tabela 4.4 – Quadro de pilares a serem reforçados..................................................................

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
LISTA DE ABREVIAÇÕES

UFG – Universidade Federal de Goiás.......................................................................................


PROEC – Pró-Reitoria de Extenção e Cultura...........................................................................
NR – Norma Regulamentadora..................................................................................................
NBR – Norma Brasileira Regulamentadora................................................................................
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas..................................................................
NM – Norma Mercosul................................................................................................................

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
LISTA DE SÍMBOLOS

Fck – Resistencia característica do concreto a compressão (MPa)...........................................


B – menor dimensão da seção transversal de um pilar em centímetros....................................
H – maior dimensão da seção transversal de um pilar em centímetros.....................................
Mxd – momento fletor de calculo atuante na direção x.............................................................
Myd – momento fletor de calculo atuante na direção y.............................................................
cm – Centímetro.........................................................................................................................
MPa – Mega Pascal....................................................................................................................
KN/m² - Quilo Newton por metro quadrado................................................................................
KN/mm² - Quilo Newton por milímetro quadrado........................................................................

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
SUMÁRIO

CAPÍTULO 1 ........................................................................................................................................... 12
1.1 TEMA DO TRABALHO................................................................................................................... 13
1.2 DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA..................................................................................................... 13
1.3 HIPÓTESE ..................................................................................................................................... 13
1.4 OBJETIVO GERAL ......................................................................................................................... 13
1.5 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .............................................................................................................. 13
1.6 JUSTIFICATIVA ............................................................................................................................. 14
1.7 METODOLOGIA............................................................................................................................ 14
1.8 CRONOGRAMA ............................................................................................................................ 15
CAPÍTULO 2 ........................................................................................................................................... 16
CAPÍTULO 3 ........................................................................................................................................... 24
3.1 DETERMINAÇÃO DO FCK DA ESTRUTURA ANALISADA ............................................................... 24
3.2 PROCEDIMENTO .......................................................................................................................... 25
3.3 ÁREA DE ENSAIO.......................................................................................................................... 26
3.4 IMPACTOS ................................................................................................................................... 27
3.5 EXECUÇÃO DO ENSAIO ................................................................................................................ 27
3.6 CONDIÇÕES PRELIMINARES DOS ENSAIOS.................................................................................. 28
3.7 CÁLCULO DO ÍNDICE ESCLEROMÉTRICO ..................................................................................... 29
3.8 CÁLCULO DA RESISTÊNCIA DO CONCRETO ................................................................................. 30
3.9 RELATÓRIO DE ENSAIO ................................................................................................................ 31
CAPÍTULO 4 ........................................................................................................................................... 35
4.1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ...................................................................................................... 35
4.2 RESULTADOS ............................................................................................................................... 36
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................................................. 53
ANEXO A – ESPECIFICAÇÕES DA REFORMA E AMPLIAÇÃO ................................................................... 54
ANEXO B – MEMORIAL SIMPLIFICADO DESCRITIVO E DE CÁLCULO ..................................................... 65
ANEXO C – IMAGENS DAS VISTAS DA MAQUETE ELETRÔNICA SEM E COM O PAVIMENTO NOVO ..... 98
ANEXO D – PLANTAS DE FORMA ......................................................................................................... 105

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
CAPÍTULO 1
INTRODUÇÃO

O crescimento das cidades e da sua população tem sido grande e de forma


progressiva. Temos visto que inovações e novas tecnologias devem ser e tem sido feitas e
aprimoradas por conta desse crescimento. Adaptações são necessárias. A engenharia é
uma das áreas que vive essa grande revolução em seus meios de elaboração de projetos
quando comparada à engenharia de algumas décadas atrás.

Em paralelo à engenharia temos o avanço da informática programacional. Pode-


se dar ênfase especial para a engenharia de estruturas que, com o passar dos anos, vem
ganhando mais e mais espaço junto à área de informática. Esse avanço conjunto de
informatização e engenharia tem disponibilizado softwares melhores com qualidade e
quantidade (CAD TQS, Eberik, CypeCad, etc.) no espaço de mercado. Esse
desenvolvimento proporciona grandes avanços em programas que são cada vez mais
qualificados para resoluções de problemas do dia a dia dessa engenharia moderna. Grande
parte dos problemas que antes levavam meses para serem resolvidos hoje, com grande
qualidade e confiança, podem ter suas resoluções em poucos minutos com o auxílio de
poderosos programas de computador.

Porém, esses avanços na modernização estrutural e dos softwares, requer a


manipulação por profissionais qualificados. Um dos problemas que vem crescendo em
conjunto com esses programas é o de que os engenheiros que estão se graduando,
especialmente na última década, não aprenderam os conceitos fundamentais da concepção
estrutural, o que é de fundamental importância para operar esses programas, tornando-os
meros operadores de softwares estruturais.

Diante desse fato é que se apresenta alguns dos objetivos do presente trabalho
que são: aprendizado da correta manipulação dos softwares de cálculo estrutural, saber
interpretar os resultados fornecidos (avaliando se esses estão de acordo com o previsto pela
“intuição estrutural”), bem como auxiliar a sociedade com o conhecimento de engenharia
necessário para a resolução de problemas aplicáveis à ela.

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 13

1.1 TEMA DO TRABALHO

O tema do presente trabalho é a Engenharia de Estruturas relacionada à


Construção Civil.

1.2 DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA

O problema deste projeto pode ser definido através da seguinte pergunta: A


atual estrutura de concreto armado do prédio da Associação Pestalozzi de Goiânia, situada
na Praça da Bíblia, será capaz de suportar a construção de um novo pavimento sem ter a
sua estabilidade comprometida?

1.3 HIPÓTESE

Baseado em uma visualização inicial da estrutura e na sua concepção, temos


como hipótese inicial que a mesma suportará a ampliação da atual condição.

1.4 OBJETIVO GERAL

O objetivo geral é estimar as cargas atuantes no sistema estrutural e analisar o


edifício de concreto armado e verificar a possibilidade da construção de um novo pavimento.

1.5 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Alguns objetivos específicos do trabalho serão:

 Levantamento estrutural do edifício;

 Identificar as variáveis com maior relevância para o levantamento


estrutural;

 Elaborar um novo pavimento sobre a estrutura atual no programa


computacional;

 Analisar a estrutura devido a ampliação.

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 14

1.6 JUSTIFICATIVA

A Associação Pestalozzi de Goiânia oferece atendimentos às pessoas com


Deficiência Intelectual, Múltipla, Síndromes, Transtornos, Autismo e suas famílias.

Os atendimentos são realizados com equipe multiprofissional e interdisciplinar


especializadas no tratamento de habilitação/reabilitação nas áreas da educação, saúde,
diagnóstico, assistência social, pré-profissionalização, qualificação para o trabalho, cultura,
esporte e lazer. Hoje, somam-se 750 pessoas e suas famílias atendidas diretamente pelos
diversos programas e projetos em execução nas 03 (três) Unidades Operacionais:
RENASCER, PETER PAN E PRÓ-LABOR buscando a inserção destas no convívio social e
no mercado de trabalho.( pestalozzigoiania.org).

A iniciativa para este trabalho foi da direção da Associação Pestalozzi de


Goiânia que fez uma solicitação à Escola de Engenharia Civil da Universidade Federal de
Goiás, na pessoa do seu diretor. Uma vez que este Trabalho de Conclusão de Curso se
constitui em uma ação de interação da UFG com a sociedade, esse deverá ser cadastrado
como projeto de extensão junto à PROEC.

1.7 METODOLOGIA

Este trabalho trata-se de um estudo de caso e será desenvolvido seguindo os


passos descritos a seguir:

 Não se tem nenhum dos projetos de engenharia da edificação existente. O


que se tem é um projeto arquitetônico incompleto, datado de 2006. Desta
forma, o primeiro passo é fazer um levantamento dos dados complementares
e, na sequência, construir o projeto arquitetônico da edificação como se
encontra hoje;

 Realizar o levantamento do sistema estrutural existente.

Para os pilares que deverão servir de apoio ao pavimento que se pretende


construir, determinar:

 A resistência à compressão do concreto utilizado;

 Levantamento dos carregamentos;

 Análise do sistema estrutural existente e com o novo pavimento (essa

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 15

análise será efetuada com o auxílio do Sistema Computacional CAD/TQS);

 Analisar a possibilidade de construção do pavimento pretendido.

1.8 CRONOGRAMA

No quadro 1.1 está representado o cronograma referente à segunda etapa deste


trabalho:

Quadro 1.1 – Cronograma

ATIVIDADES ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Escolha do tema e
X
do orientador

Pesquisa
X X X
bibliográfica

Levantamento de
dados X X
complementares

Complementação do
X X
projeto arquitetônico

Levantamento de
dados do sistema X X X
estrutural existente

Análise do sistema
X X
estrutural existente

Análise do sistema
estrutural com o novo X X
pavimento

Redação da
X X X
monografia

Apresentação do
X
trabalho

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
CAPÍTULO 2
LEVANTAMENTO GEOMÉTRICO ESTRUTURAL E DE
CARREGAMENTO

O presente trabalho visa obter os esforços solicitantes que atuam na estrutura do


edifício analisado para verificar a possibilidade da construção de um novo pavimento sem
que ocorra a ruina da estrutura existente.

Em virtude de vários fatores dos quais pode-se citar a idade avançada do


prédio, não existem cópias dos projetos da edificação como foi projetada originalmente,
existem apenas alguns projetos arquitetônicos datados do ano de 2006, os quais foram
elaborados em virtude de modificações arquitetônicas ocorridas nesta época.

Inicialmente, foram feitas verificações nestes projetos arquitetônicos e constatou-


se que os mesmo apresentam-se com um nível de precisão inadequado para o lançamento
estrutural no software CAD TQS, a inadequação se deve ao fato de os elementos estruturais
presentes (pilares) nos projetos estarem com dimensões diferentes das constatadas na
estrutura real através de medições feitas no local, bem como as distâncias medidas nos
projetos fornecidos em formato DWG eram diferentes das medidas de distância observadas
no local. Segue na Figura 2.1 a comparação entre o projeto arquitetônico existente e as
dimensões levantadas pelos alunos que elaboram o presente trabalho.

Figura 2.1 – Projeto Arquitetônico e Levantamento

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 17

A Figura 2.2 mostra uma sobreposição feita entre o projeto arquitetônico


existente do pavimento subsolo e o levantamento feito pelos alunos. De início se percebe
que o projeto arquitetônico apresenta uma precisão relativamente aceitável para os padrões
arquitetônicos porem não aceitável para os padrões de lançamento estrutural, apresentando
vários pilares com dimensões diferentes das verdadeiras e distâncias também não
compatíveis com as reais.

Figura 2.2 – Sobreposição do Projeto Arquitetônico e Levantamento

Para a solução dos problemas acima relatados fez-se necessária a adoção dos
procedimentos que são alvos deste capítulo, o levantamento da estrutura como construída.
Cabe ainda ressaltar a importância de se determinar os carregamentos atuantes na
estrutura, tanto os variáveis quanto os permanentes.

Na determinação dos carregamentos atuantes utilizou-se as condições exigidas


pela NBR 6120 – Cargas para Cálculo de estruturas de edificações.

O levantamento de toda a estrutura foi feita de maneira convencional utilizando-


se trenas e esquadros para determinação das medidas e seguiu-se com um nível de
precisão de centímetros para as distâncias entre os elementos e para as dimensões dos
elementos.

A estrutura deste trabalho está dividida em cinco pavimentos principais,


Pavimento Fundação, Pavimento Térreo, Pavimento Mezanino, Pavimento Superior e
Pavimento de Cobertura. A ordem do levantamento se deu nesta mesma sequência
apresentada.
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 18

O primeiro pavimento a ter suas dimensões determinados foi o pavimento


fundação, nesse foram analisadas todas as dimensões e medidas as distâncias de todos os
elementos estruturais presentes. O resultado desta etapa foi uma planta de locação de
pilares que se encontra nos anexos deste trabalho com o nome Planta de Locação
Pavimento Fundação. À seguir a Figura 2.3 é uma imagem reduzida para exemplificar o
levantamento dos pilares que nasceram neste pavimento com suas respectivas dimensões.

Figura 2.3 – Planta Locação pilares Pav. Fundação

Com relação ao carregamento que atua neste pavimento pode-se citar que ele
atua como estacionamento, depósito e oficina de aula de marcenaria, entretanto os
carregamentos feitos neste pavimento não afetam a estrutura.

O segundo pavimento que teve suas características geométricas determinadas


foi o pavimento térreo, o procedimento para determinação das medidas foi o mesmo
utilizado no pavimento de fundação (utilização de trenas e esquadros para levantamento de
direções e medidas).

A caracterização deste pavimento levou aos seguintes resultados: 40 Pilares que


nasceram no pavimento fundação continuavam com dimensões semelhantes neste
pavimento.

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 19

Todas as vigas apresentaram-se com uma mesma altura de 45 centímetros (este


valor pode ser constatado em vigas que se apresentavam expostas nas laterais da
estrutura, em uma outra parte rente a escada existia uma saliência da viga que também
pôde ser medida e também através de furos existentes na laje). Ao passo que a largura da
maioria das vigas era variável entre 15 e 20 centímetros.

A laje do edifício tem um sistema estrutural semelhante ao das lajes treliçadas,


apresentando neste pavimento tijolos de 9 centímetros de altura e uma média de 6
centímetros de cobrimento de concreto na face superior e mais 5 centímetros de contra piso
e piso.

O quadro 2.4 a seguir mostra um resumo do levantamento feito no pavimento.

Quadro 2.4 – Levantamento Dimensional

Pilares Mesmas dimensões Pav. Fundação


Vigas Altura constante de 45 e largura variável de 15 a 20 cm
Lajes Altura de 15 cm, 9 cm de tijolo e 6 camada de concreto

O resultado do levantamento do pavimento térreo se encontra nos anexos com


o nome Planta Pavimento Térreo. A seguir uma figura 2.5 exemplificativa do levantamento
feito.

Figura 2.5 – Levantamento Pavimento Térreo

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 20

Com relação ao carregamento atuante no pavimento Térreo de acordo com a


NBR 6120 – Cargas para Cálculo de estruturas de edificações, tem-se corredores de acesso
público, cozinha, refeitório, todos estes elementos receberam a sobrecarga de 3,0 KN/m², o
escritório recebeu uma sobrecarga de 2,0 KN/m² e os banheiros sobrecarga de 1,5 KN/m².

O terceiro Pavimento que teve suas características geométricas determinadas foi


o pavimento Mezanino. Este pavimento tem uma peculiaridade em relação aos demais pois
ele não se estende sobre toda a região construída, existe uma parte do pavimento Térreo
que permanece livre do pavimento mezanino, ou seja, tem pé direito duplo.

A regiões que possuem o mezanino são as que se estabelecem acima da


cozinha, refeitório, áreas adjacentes à escada e também uma área superior a recepção.
Sendo o restante da área constituída de pé direito duplo.

As vigas deste pavimento possuem altura e largura variáveis, as lajes por sua
vez possuem altura fixa de 12 centímetros e 5 centímetros de piso mais contra piso.

Cabe ainda ressaltar que existem dois métodos construtivos utilizados na


construção do pavimento mezanino, uma parte que se encontra sobre o refeitório e outra
parte sobre uma das cozinhas, essa parte tem sistema de lajes pré-moldadas apoiadas por
vigas metálicas de seção quadrada de 20 x 20 centímetros.

Com relação ao carregamento atuante no pavimento Mezanino, de acordo com a


NBR 6120 – Cargas para Cálculo de estruturas de edificações, tem-se escritórios e
banheiros com 2,0 KN/m² e 1,5 KN/m² respectivamente.

Figura 2.6 – Vigas Metálicas Utilizadas Como Reforço

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 21

Figura 2.7 – Vigas metálicas utilizadas como reforço

Figura 2.8 – Vigas metálicas utilizadas como reforço

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 22

O terceiro pavimento levantado foi o pavimento Superior, a partir do pavimento


mezanino foi possível a determinação da medida das vigas que suportam este pavimento
através de medições feitas com trena, assim como a locação dos pilares também foi feita
utilizando-se esse método. As vigas deste pavimento possuem seção transversal variável
com altura constante e igual a 45 centímetros, porém cada viga possui uma largura diferente
das demais. A altura da laje constatada no local foi de 15 centímetros mais 5 centímetros de
piso e contra piso.

Para este pavimento de acordo com a NBR 6120 – Cargas para Cálculo de
estruturas de edificações, tem-se algumas salas de aula que são determinadas por paredes
e outras salas de aula que são feitas em espaços livres, portanto todo o pavimento recebeu
a sobrecarga de escola com assentamentos fixos que é de 3,0 KN/m².

O último pavimento levantado foi o pavimento de cobertura, o nome cobertura foi


colocado em função de normalmente utilizar-se desta nomenclatura para os últimos
pavimentos dos edifícios, entretanto não existe um pavimento cobertura, o que existe são
vigas laterais no ultimo pavimento que servem para o encunhamento das paredes do
mesmo. A estrutura da cobertura é composta por elementos de madeira que se apoiam
diretamente nos pilares que se encontram livres de vigas neste pavimento.

O carregamento atuante nestas vigas é composto pelo peso próprio e por uma
sobrecarga de parede com altura de 1,2 metros.

Figura 2.9 – Estrutura paviemento de cobertura

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 23

Cabe ainda informar que foi disponibilizado pela empresa responsável pelo
levantamento arquitetônico e pelos projetos de reforma e ampliação um caderno de
especificações de arquitetura no qual são descritas a mudanças feitas na estrutura do
mezanino.

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
CAPÍTULO 3
RESISTÊNCIA DO CONCRETO ANALISADO

3.1 DETERMINAÇÃO DO FCK DA ESTRUTURA ANALISADA

Para garantir a segurança das estruturas de concreto é necessária uma


avaliação de uma série de parâmetros que tem por função auxiliar no cálculo dos esforços
na estrutura propriamente dita, dentre eles se destaca a resistência à compressão do
concreto endurecido.

Na avaliação desta característica existem métodos de ensaios que podem ser de


dois tipos: os Destrutivos e os não Destrutivos. Os destrutivos constituem-se basicamente
do rompimento de corpos de prova padronizados com auxílio de prensas e medidores de
pressão que, na condição de ruptura, medem a resistência dos elementos. No caso da
estrutura em análise esse procedimento é inviável devido a geometria dos elementos
estruturais que não permitem a extração de corpos de prova com as dimensões
padronizadas.

Por outro lado os ensaios não destrutivos são restritos à avaliação da


uniformidade das características mecânicas do concreto devido ao fato de o concreto ser um
material heterogêneo, fator este que causa uma grande interferência nas medidas
realizadas. De modo geral existem dois métodos de ensaio de aplicação não destrutiva no
concreto. A primeira consiste em utilização de métodos para a determinação da resistência
do material, ensaio de dureza superficial (esclerometria), resistência a penetração, ensaios
de arrancamento e método da maturidade. Já a segunda classe inclui métodos que medem
outras características e defeitos internos do concreto por meio de propagação de ondas e
termografía infravermelha.

Para a determinação da resistência do concreto da estrutura em analise utilizou-


se o método estabelecido pela Norma MERCOSUL NBR NM 78:96 – Concreto Endurecido –
Avaliação da dureza Superficial pelo Esclerômetro de reflexão. Esta norma estabelece as
diretrizes para a determinação da resistência superficial de concretos com função estrutural
já endurecidos.

Os procedimentos normativos estabelecidos foram realizados pelos alunos


responsáveis pela elaboração do presente trabalho.

Afim de se ter um completo conhecimento com relação ao assunto de


K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 25

esclerometria, segue-se algumas definições advindas da NBR NM 78:96 que são


pertinentes a este trabalho:

Ensaio esclerométrico entende-se como o método não destrutivo que dá um


índice da dureza superficial do concreto, fornecendo elementos para avaliação da
qualidade do concreto endurecido. Valor de reflexão é o valor obtido através de um
impacto do esclerômetro de reflexão sobre um ponto da área de ensaio, lido
diretamente na escala do aparelho. O equipamento de esclerometria consiste em
uma haste, ao longo do qual desliza uma massa ativada por uma mola; esta massa
imprime golpes à ponta da haste com uma certa energia, que é transmitida ao
concreto que, por sua vez, sofre uma deformação elastoplástica. A recuperação da
deformação do concreto rebate a massa, que em seu movimento arrasta uma
agulha sobre uma escala graduada, onde é lido o valor de reflexão. (NBR NM 78:96,
pag. 02).

Existem diversos tipos de esclerômetros de reflexão, que são classificados de


acordo com a energia de percussão, neste trabalho utilizou-se o tipo I, que possui uma
energia de 2,25 Newton-metro, que é o recomendado para casos normais de construção de
edifícios e postes.

Cabe ainda informar que o esclerômetro utilizado é do Modelo NR, que segundo
seu fabricante pode apenas ser utilizado para concretos com espessura maior que 100 mm
com diâmetro máximo de agregado de 32 mm, características estas que estão de acordo
com o concreto utilizado na construção da estrutura analisada neste trabalho.

3.2 PROCEDIMENTO

Para a execução do procedimento para a determinação da resistência do


concreto deve-se primeiramente escolher uma superfície de análise, esta superfície deve
ser tradada de modo a apresentar-se homogeneamente lisa e sem rugosidades, pois estas
características podem afetar o resultado do ensaio. O item 5.1.3 da NBR NM 78:96 diz que:

Escolher uma região de concreto livre de revestimentos, plana e limpa, sendo


evitadas as regiões ásperas, irregularidades, de grande porosidade, com eventuais
rebarbas ou que apresentem compactação deficiente. Deve distar convenientemente
de regiões afetadas por segregação, exsudação, concentração excessiva de
armaduras, juntas de concretagem, cantos, arestas, etc.

Seguindo estas diretrizes da norma, foram escolhidas duas áreas de ensaio em


cada pilar da estrutura, os ensaios foram realizados nas duas direções opostas de maior

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 26

inércia de cada elemento. Com a finalidade de homogeneização da superfície de teste, foi


utilizada uma pedra abrasiva de carbureto com textura de grãos médios para polir
manualmente a área dos testes.

Antes da execução dos ensaios nos pilares foi feita uma análise do
equipamento para verificar se este estava calibrado e dentro dos padrões de aceitabilidade
do fabricante, procedimento este que é obtido na norma NM 78:96:

Realizar leituras com o instrumento na posição vertical sobre uma peça de


grande massa e cuja resistência não varie com o tempo. Para esse fim deve ser
utilizada uma bigorna de aço com aproximadamente 16 kg de massa e dureza
Brinell de 500 HB, que deve ser colocada sobre uma base que não permita sua
movimentação. A face da bigorna que recebe a haste deve ser plana e polida. (NBR
NM 78:96, pag. 4).

Este procedimento foi executado e o valor obtido de energia de reflexão do


esclerômetro estava dentro dos limites estabelecidos pelo fabricante, que neste trabalho
corresponde ao valor de 51 ± 2.

3.3 ÁREA DE ENSAIO

A norma preconiza que a área de ensaio deve distar no mínimo 50 mm dos


cantos e arestas das peças, e também que esta área deve ser superior a 5.000 mm² e
inferior a 40.000 mm², o valor adotado para ensaio dos elementos neste trabalho foi um
quadrado de 120 mm de lado, subdivido em 9 quadrados menores de lado 40 mm (figura
3.1), sendo que cada um recebia um impacto do esclerômetro refletor.

Figura 3.1 – Área de aplicação do esclrerômetro refletor

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 27

3.4 IMPACTOS

A norma estabelece um número mínimo de golpes (cinco golpes) e um número


máximo de golpes (16 golpes) por área de ensaio, sendo recomendável nove impactos, os
quais devem estar uniformemente distribuídos nesta área. Como já informando
anteriormente, o número de golpes por área de ensaio neste trabalho foi de nove golpes.

Algumas precauções devem ser tomadas durante a realização dos impactos das
quais se destacam: evitar impactos sobre agregados ou regiões com alta densidade de
armadura, não realizar mais de um impacto sobre o mesmo ponto e as peças devem ter
estabilidade e rigidez suficientes para não dissipar a energia no momento do impacto
através de ressonância ou vibrações.

3.5 EXECUÇÃO DO ENSAIO

A execução do ensaio obedeceu a norma NBR NM 78:96 e ao manual de


utilização do equipamento, como mencionado anteriormente o modelo utilizado neste
trabalho foi o NR, a seguir seguem os procedimentos normativos e os de indicação técnica
do fabricante do esclerômetro:

 “Aplicar Firmemente o esclerômetro sobre a superfície preparada para o


ensaio, em posição perpendicular com relação à mesma.” (NM 78:96, item
5.6.1);

 “Exercer pressão com o aparelho sobre a superfície, até liberar a mola


que impulsiona a massa.” (NM 78:96, item 5.6.2);

 O modelo de esclerômetro utilizado possui um dispositivo de registro


automático no qual é impresso o valor de cada energia de reflexão.
(Manual do fabricante, pag 5);

 “A cada impacto se examina a marca deixada na superfície, assinalando


as leituras em que o impacto tenha quebrado ou fissurado a estrutura de
concreto.” (NM 78:96, item 5.6.5).

Todos os passos acima descritos foram realizados durantes os ensaios de


tomada da energia de retorno, e foram registrados em planilhas de cálculo.

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 28

3.6 CONDIÇÕES PRELIMINARES DOS ENSAIOS

Com o intuito de verificar se os resultados apresentados pelo esclerômetro eram


aceitáveis foram realizados testes com concretos de resistência já conhecidas. Os
elementos utilizados para tal verificação foram elementos pré-moldados de concreto
localizados no Laboratório de Tecnologia de Concreto da UFG. Os elementos utilizados
foram pilares pré-moldados e capas de lajes alveolares, os quais haviam sido previamente
ensaiados e tinham suas resistências a compressão determinadas por ensaios de corpos de
prova moldados na época da concretagem dos elementos.

A tabela 3.2 apresenta os resultados obtidos pelos ensaios de compressão dos


diversos valores de fck obtidos em cada ruptura de corpos de prova, a capa da laje alveolar
possui apenas o valor médio de Fck e seu respectivos desvio padrão. Estes dados foram
obtidos no Laboratório de Tecnologia de Concreto da UFG.

Tabela 3.2 – Resistência à compressão dos elementos ensaiados

Elemento Fck,1 Fck,2 Fck,3 Media Desvio Padrão


P5A 36,21 40,27 42,61 39,7 2,64
P5B 42,23 46,19 48,78 45,73 2,69
P6B 58,19 55,81 51,06 55,02 2,96
Capa Laje 26,57 1,7

Foram então realizados os ensaios de resistência superficial do concreto nos


elementos acima discretizados e os resultados estão expostos na tabela a seguir:

Tabela 3.3 – Resultado do ensaio esclerométrico dos elementos

Índice Esclerométrico
Golpe Golpe Golpe Golpe Golpe Golpe Golpe Golpe Golpe Índice
Elemento FCK Dispersão
01 02 03 04 05 06 07 08 09 Escl.
P5A 40 38 39 40 44 43 38 38 37 40 39 6
P5B 41 39 38 41 45 41 41 42 38 41 41 6,5
P6B 42 45 44 46 42 39 44 42 45 43 44 6,5
Capa Laje 35 34 33 35 34 34 36 35 33 34 30 5,5

O pilar P5A apresentou no ensaio de rompimento de corpo de prova um fck


médio de 39,7 MPa ao passo que o resultado do teste esclerométrico foi de 39 MPa com
uma possível dispersão de 6 MPa, apresentando-se portanto dentro dos limites esperados.

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 29

O pilar P5A apresentou no ensaio de rompimento de corpo de prova um Fck


médio de 45,7 MPa ao passo que o resultado do teste esclerométrico foi de 41 MPa com
uma possível dispersão de 6,5 MPa, apresentando-se portanto dentro dos limites
esperados.

O pilar P5B apresentou no ensaio de rompimento de corpo de prova um Fck


médio de 45,7 MPa ao passo que o resultado do teste esclerométrico foi de 41 MPa com
uma possível dispersão de 6,5 MPa, apresentando-se portanto dentro dos limites
esperados.

O pilar P6B apresentou no ensaio de rompimento de corpo de prova um Fck


médio de 55,0 MPa ao passo que o resultado do teste esclerométrico foi de 44 MPa com
uma possível dispersão de 6,5 MPa, apresentando-se portanto fora dos limites esperados,
entretanto com uma margem de erro relativamente próxima ao esperado.

A capa da laje alveolar apresentou no ensaio de rompimento de corpo de prova


um fck médio de 26,6 MPa ao passo que o resultado do teste esclerométrico foi de 30 MPa
com uma possível dispersão de 5,5 MPa, apresentando-se portanto dentro dos limites
esperados. Este incremento da resistência da capa, possivelmente ocorreu em função do
envelhecimento da estrutura na época do ensaio de corpo de prova e o ensaio
esclerométrico.

A partir deste ensaios e os dados obtidos verificou-se que o esclerômetro


apresenta um desempenho satisfatório para concretos do grupo I (C20 a C50),
apresentando para os menos uma dispersão que varia de 5,5 MPa a 6,0 MPa, para concreto
com resistência acima deste valor a dispersão tem o valor de 6,5 MPa, verificando-se assim
que quanto maior o fck da elemento em estudo maior a sua dispersão.

3.7 CÁLCULO DO ÍNDICE ESCLEROMÉTRICO

Para cada área de ensaio foram aplicados nove golpes, a partir dos quais se fez
uma média aritmética, se algum dos valores obtidos tivesse um desvio em relação à média
maior que cinco unidade, esse valor era desconsiderado e uma nova média recalculada.
Esse valor ainda deve ser superior a pelo menos 5 dos valores obtidos, caso contrário,
abandonava-se a área estudada e executava-se novamente o ensaio. O valor obtido neste
procedimento é chamado de índice esclerométrico.

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 30

3.8 CÁLCULO DA RESISTÊNCIA DO CONCRETO

De acordo com o modelo utilizado existem curvas de conversão para a


determinação do Fck em função do índice esclerométrico, para se obter o valor
correspondente de Fck, escolher o tipo de curva de conversão, que podem variar em corpos
de provas cilíndricos e cúbicos com várias dimensões diferentes, no Brasil, utiliza-se Fck
estimado de corpos de prova cilíndricos. Uma segunda analise é feita para se entrar nas
curvas, é com relação a posição do esclerômetro na hora do ensaio, se o ensaio foi
executado com o equipamento de cima para baixo, de baixo para cima ou na horizontal, em
função destes parâmetros entra-se nas curvas, para cada posição do equipamento tem-se
uma curva e determina-se o valor do Fck correspondente, a seguir na figura 3.4 segue-se a
curva de conversão utilizada neste trabalho.

Por exemplo de aplicação, um teste em que o índice esclerométrico resultou em


44, e o esclerômetro utilizado na posição horizontal, a curva escolhida seria a curva do
meio, a qual representa o equipamento na horizontal, e a partir dela, se obtém no eixo
vertical o valor do Fck em N/mm², o qual neste exemplo corresponderia a 40 N/mm².

As curvas de conversão para o esclerômetro de reflexão são baseadas em


medições feitas em vários elementos de concreto. Os valores de energia de retorno foram
medidos utilizando-se o esclerômetro. A força de compressão foi determinada em uma
máquina de prensa. Em cada teste foram realizado no mínimo dez golpes em uma face do
elemento de concreto que foi “lightly camped in the press”.

Figura 3.4 – Curva de conversão

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 31

3.9 RELATÓRIO DE ENSAIO

Para cada elemento ensaiado foram coletados dois grupos com nove golpes
cada, os resultados dos golpes foram colocados em planilhas de cálculo que se encontram
nas páginas seguintes.

O modelo de Esclerômetro utilizado foi o Modelo NR. No teste inicial na bigorna


antes dos ensaios o valor obtido de Índice Esclerométrico foi de 52, sendo que os limites
estabelecidos pela mesma eram de 51 ± 2. Todos os ensaios foram realizados com o
equipamento na direção horizontal na altura média de cada pilar. Em geral os pilares se
encontravam em boa situação de conservação com alguns elementos isolados fora do
padrão.

Os pilares apresentaram alta resistência à abrasão para a correção da superfície


que não se encontrava lisa.

1º grupos de pilares do pavimento Superior:

Neste primeiro grupo de pilares ensaiados foi obtida uma média de 36 MPa
para o fck e um desvio padrão de 3,5 MPa e uma dispersão de 6 MPa.

2º grupo de pilares pavimento Subsolo:

Neste segundo grupo de pilares ensaiados foi obtida uma média de 42 MPa
para o fck e um desvio padrão de 5,6 MPa e uma dispersão de 6,5 MPa.

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 32

Quadro 3.5 – Resultado do 1° grupo de pilares

Energia de Reflexão
Golpe Golpe Golpe Golpe Golpe Golpe Golpe Golpe Golpe fck
Média
Pilar 01 02 03 04 05 06 07 08 09 (MPa)
49 48 48 49 44 44 47 45 41 46 44
P30
47 40 46 40 42 44 42 42 43 43 37
44 38 40 40 40 46 40 36 40 40 34
P24
48 44 45 46 40 50 40 42 44 44 40
46 44 38 47 48 48 48 54 50 47 45
P20
44 40 40 46 40 46 46 40 40 42 37
44 44 48 46 38 42 40 40 40 42 37
P25
43 43 45 40 42 44 44 42 42 43 37
42 36 42 41 42 40 36 38 38 39 33
P19
40 38 44 41 46 43 40 35 42 41 36
43 34 35 36 35 42 44 44 36 39 32
P26
42 44 40 40 48 42 40 40 38 42 36
38 40 44 48 38 42 44 40 46 42 37
P18
40 40 38 44 38 46 38 38 36 40 33
42 42 46 42 44 34 44 42 40 42 36
P22
38 36 34 30 32 46 47 48 34 38 32
46 45 45 44 44 43 44 42 44 44 40
P15
42 46 46 44 46 46 40 44 44 44 40
42 44 46 40 42 40 36 40 40 41 36
P7

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 33

Quadro 3.6 – Resultado do 2° grupo de pilares

Energia de Reflexão
Golpe Golpe Golpe Golpe Golpe Golpe Golpe Golpe Golpe fck
Pilar Média
01 02 03 04 05 06 07 08 09 (MPa)
42 42 43 42 40 44 46 45 46 43 39
P2
48 44 43 46 49 48 52 47 40 46 44
50 50 50 46 49 54 54 46 40 49 47
P3
52 56 55 48 59 50 50 50 52 52 52
46 50 54 50 51 53 52 52 50 51 50
P4
48 53 48 50 47 44 47 46 45 48 45
48 50 48 52 44 46 50 48 48 48 47
P5
50 48 54 50 45 50 50 45 44 48 47
48 52 44 48 46 42 40 48 46 46 44
P10
38 44 40 32 40 40 43 38 42 40 33
55 52 52 52 54 52 50 50 52 52 52
P6
46 48 45 50 52 50 43 51 48 48 47
46 42 46 45 50 50 48 48 44 47 44
P7
50 48 52 46 40 53 43 51 40 47 45
40 40 40 40 40 40 40 40 39 40 33
P11
46 44 44 44 46 43 43 43 44 44 40
48 43 40 46 45 44 45 44 45 44 40
P12
47 48 52 52 54 47 52 44 46 49 48
52 48 47 44 50 50 48 48 47 48 47
P13
42 42 42 42 40 42 44 44 46 43 37
48 50 46 44 50 50 53 43 46 48 45
P14
44 43 43 40 40 41 40 40 40 41 36
50 50 50 50 52 53 52 52 55 52 51
P15
50 50 50 48 46 46 48 42 56 48 47
50 43 52 50 50 48 56 48 46 49 48
P18
46 44 48 48 46 45 45 47 46 46 44
44 45 46 44 44 40 46 44 46 44 40
P19
42 45 40 45 46 53 52 54 47 47 45
42 40 40 29 40 28 44 43 36 38 32
P20
37 40 46 43 44 40 40 40 40 41 36
52 52 43 45 54 48 40 42 45 47 44
P21
43 40 46 46 42 52 44 44 52 45 42
36 43 50 46 54 46 44 50 43 46 42
P22
35 38 34 42 42 35 32 38 38 37 30
46 46 46 46 46 46 44 44 48 46 42
P23
42 45 48 44 44 46 42 48 42 45 40
45 44 42 40 37 40 40 40 40 41 34
P24
54 54 54 46 46 48 40 40 42 47 45

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 34

O valor escolhido para o Fck do lançamento da estrutura no software CAD TQS


foi o valor de 25 MPa, constituído do menor valor encontrado nos ensaios de esclerometria
que foi de 36 MPa, decrescido do valor da dispersão que é de 6,0 MPa e adotado um
coeficiente de segurança de 1,2 em função de algumas brocas encontradas em alguns
elementos.

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
CAPÍTULO 4
RESULTADOS E DISCUSSÕES

4.1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

A elaboração de um projeto estrutural parte de uma série de pré-requisitos aos


quais se determina o melhor sistema construtivo a ser empregado em determinada
edificação, em uma etapa posterior se determinam os elementos construtivos (concepção
estrutural), para então se fazer uma análise estrutural dos esforços atuantes, para então se
fazer o dimensionamento e detalhamento das armaduras ou modificar a estrutura, definidas
estas fases pode-se emitir as plantas do projeto para sua execução.

O presente trabalho porém, se inicia em uma etapa posterior a concepção


estrutural, pois o edifício que será analisado já existe, sua estrutura, bem como seu sistema
construtivo e seus elementos já estão executados, de modo que coube-se a realização das
etapas posteriores, a saber a análise estrutural do sistema existente.

A seguir seguem-se a diretrizes de caráter normativo com relação à analise


estrutural. A NBR 6118 traz a seguinte disposição:

“Na análise estrutural deve ser considerada a influência de todas as ações


que possam produzir efeitos significativos para a segurança da estrutura em exame,
levando-se em conta os possíveis estados limites últimos e os de serviço.”(NBR
6118,2014), de forma que para a determinação de todas as ações ou cargas
atuantes na estrutura, ou seja, o cálculo dos esforços, foi utilizado o software CAD
TQS que através de um modelo matemático simula uma estrutura real.

O software CAD TQS possui em seu banco de dados seis modelos


computacionais disponíveis para a análise estrutural, o modelo escolhido para este trabalho
foi o Modelo IV.

O edifício será modelado por um pórtico espacial mais os modelos do


pavimentos (vigas contínuas ou grelhas). O pórtico será composto apenas por
barras que simulam as vigas e os pilares da estrutura, com o efeito de diafragma
rígido das lajes devidamente incorporado. Os efeitos oriundos das ações verticais e
horizontais nas vigas e pilares serão calculados com o pórtico espacial. Nas lajes,
somente os efeitos gerados pelas ações verticais serão calculados, de acordo com o
modelo selecionado para os pavimentos. Nos pavimentos simulados por grelhas de
lajes, os esforços resultantes das barras de lajes sobre as vigas serão transferidas
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 36

como cargas para o pórtico espacial, ou seja, há uma certa integração entre ambos
os modelos (pórtico espacial e grelhas). Para os demais tipos de modelos de
pavimentos, as cargas das lajes serão transferidas para o pórtico por meio de
quinhões de carga. Tratamento especial para vigas de transição e que suportem
tirantes podem ser ativados. A flexibilização das ligações viga-pilar, a separação de
modelos específicos para avaliações ELU e ELS, bem como seus respectivos
coeficientes de não-linearidade física, são controlados por critérios gerais do Pórtico-
TQS. (Manual TQS)

4.2 RESULTADOS

O resultado para a pergunta objetivo deste trabalho foi respondida através da


análise estrutural do edifício. Esta etapa de análise foi feita em duas situações distintas.

Em um primeiro momento foi feito o lançamento da estrutura como se encontra


atualmente construída, no software CAD TQS, com a utilização das plantas de locações
elaboradas pelos alunos autores deste trabalho, vide anexos com as plantas de locação.

Através deste primeiro lançamento se pode obter as cargas atuantes na


estrutura como se encontra construída e através destes carregamentos o software também
calculou as armaduras necessárias para suportar os esforços aos quais ela está submetida.

Cabe ainda citar:

Este carregamento listado é, dentre os inúmeros carregamentos analisados,


o que provocou a seleção desta armadura em primeiro lugar. Não necessariamente,
este carregamento é o que necessita a maior quantidade de armadura na seção,
pois o dimensionamento é feito de forma indireta, por verificação. Exemplificando,
temos duas configurações de armaduras válidas para o lance, uma correspondendo
a 17 cm2 e outra a 20 cm2. Um carregamento inicial necessitou de 18 cm2 e, por
esta razão foi selecionada a configuração de 20 cm2 como a definitiva. Outros
carregamentos posteriores necessitaram, por exemplo, de 19 cm2, 19.5 cm2
(sempre inferiores aos 20 cm2), mas a listagem com o carregamento mais
desfavorável foi feita com aquele que necessitou os 18 cm2, pois foi o primeiro a
requisitar os 20 cm2. A pesquisa do carregamento exato que provoca maior
armadura na seção não é realizada automaticamente para não aumentar de forma
significativa o tempo de processamento. Se o usuário quiser calcular a real
necessidade de armadura para um carregamento específico, ele poderá fazê-lo
facilmente no Editor de Esforços e Armaduras, comando do próprio Cad/Pilar.
LISPIL - Listagem dos resultados -P-A-S- por pil (V17.1 ) Pg 1( origem desta
frase é do tqs).

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 37

A seguir seguem-se as tabelas com as características geométricas de cada pilar,


largura e altura (B e H), o número de barras selecionadas para cada pilar (SEL), a bitola
longitudinal escolhida (BITL), a área de aço resultante da escolha das armaduras (As), a
área de aço necessária em cada pilar (Asnec), e os esforços de dimensionamento FNd, Mxd
e Myd. Cabe informar que As é o valor calculado pelo programa e não o existente em cada
pilar, para exemplificar se o número de barras selecionado foi de 4 barra de 10 mm então As
será de 3,14 cm².

No Anexo B também consta um Memorial Simplificado Descritivo e de Cálculo do


modelo estrutural utilizado.

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 38

Tabela 4.1 – Quadro de Carregamento Sem Novo Pavimento

Mxd Myd
B H As Asnec FNd %
Lance Pilar SEL BITL (tf x (tf x
(cm) (cm) (cm²) (cm²) (tf) aço
cm) cm)
Cobertura P1 15 30 4 10 3,14 1,8 11,8 52,2 126 0,7%
Superior P1 15 30 4 10 3,14 1,8 23,5 72,2 162 0,7%
Mezanino P1 15 30 4 10 3,14 1,88 32,5 83,5 179,9 0,7%
Térreo P1 15 30 4 16 8,04 7,22 43,8 159,9 105,1 1,8%
Cobertura P2 15 30 4 10 3,14 1,8 21,3 62,5 -83,7 0,7%
Superior P2 15 30 6 12,5 7,36 5,55 42,2 -149,3 -101,2 1,6%
Mezanino P2 15 30 6 20 18,85 16,62 56,6 204,6 135,8 4,2%
Térreo P2 15 30 0,00 0,0%
Cobertura P3 15 30 4 10 3,14 1,8 13,7 59,1 -42,2 0,7%
Superior P3 15 30 4 10 3,14 1,8 28,1 54,7 -67,3 0,7%
Mezanino P3 15 30 4 12,5 4,91 4,87 41,3 149,3 99,1 1,1%
Térreo P3 15 30 6 20 18,85 18,36 57,5 209,7 138 4,2%
Cobertura P4 20 40 6 10 4,71 3,2 14,6 30,8 237,3 0,6%
Superior P4 20 40 6 10 4,71 3,2 29,8 62,6 162,5 0,6%
Mezanino P4 20 40 6 10 4,71 3,2 39,9 83,7 123,5 0,6%
Térreo P4 20 40 6 10 4,71 3,2 57,9 180,5 156,4 0,6%
Cobertura P5 20 40 6 10 4,71 3,2 15,9 -33,3 195,2 0,6%
Superior P5 20 40 6 10 4,71 3,2 32 -67,3 159 0,6%
Mezanino P5 20 40 6 10 4,71 3,2 44,6 -93,7 170,2 0,6%
Térreo P5 20 40 6 10 4,71 3,2 63,9 -199,2 172,6 0,6%
Cobertura P6 20 40 6 10 4,71 3,2 15,8 52,2 330 0,6%
Superior P6 20 40 6 10 4,71 3,2 32,1 74,5 176,7 0,6%
Mezanino P6 20 40 6 10 4,71 3,2 43,4 91,2 117,2 0,6%
Térreo P6 20 40 6 10 4,71 3,2 62,4 194,4 168,5 0,6%
Cobertura P7 20 40 6 10 4,71 3,2 11 -23,1 -125,4 0,6%
Superior P7 20 40 6 10 4,71 3,2 21,8 -45,9 -59 0,6%
Mezanino P7 20 40 6 10 4,71 3,2 31 -94,5 -83,8 0,6%
Térreo P7 20 40 6 10 4,71 3,2 45 -146,8 -121,6 0,6%
Cobertura P8 20 45 6 10 4,71 3,6 8 -81,8 -126,7 0,5%
Superior P8 20 45 6 10 4,71 3,6 16,3 -78 -95,2 0,5%
Mezanino P8 20 45 6 10 4,71 3,6 23,3 -96,2 -94,2 0,5%
Térreo P8 20 45 6 10 4,71 3,6 32,8 -102,2 -93,5 0,5%
Cobertura P9 15 30 4 10 3,14 1,8 11,4 -58,6 92,6 0,7%
Superior P9 15 30 4 10 3,14 1,8 22,6 -112,2 106,2 0,7%
Mezanino P9 15 30 4 10 3,14 2,99 31,8 -133,9 125 0,7%
Térreo P9 15 30 8 10 6,28 5,34 41,8 152,5 100,4 1,4%
Cobertura P10 20 40 6 10 4,71 3,2 31,1 -65,2 218,3 0,6%
Superior P10 20 40 6 10 4,71 3,2 61,4 -187,6 165,8 0,6%
Mezanino P10 20 40 6 12,5 7,36 7,06 76 -159,5 -668,9 0,9%
Térreo P10 20 40 6 16 12,06 15,11 108,1 336,7 299,1 1,5%

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 39

H As Asnec FNd Mxd (tf Myd (tf


Lance Pilar B (cm) (cm) SEL BITL (cm²) (cm²) (tf) x cm) x cm)
Cobertura P11 20 40 6 10 4,71 3,2 36,1 -75,9 -258,7
Superior P11 20 40 6 10 4,71 3,2 71,8 -219,1 -193,8
Mezanino P11 20 40 6 16 12,06 8,03 95,9 297,1 258,9
Térreo P11 20 40 8 20 25,13 22,19 131 408,3 -353,7
Cobertura P12 20 40 6 10 4,71 3,2 32,4 -113,6 -96,2
Superior P12 20 40 6 10 4,71 3,2 63,7 -194,7 -173,9
Mezanino P12 20 40 6 10 4,71 4,3 84,6 -267,8 -233,4
Térreo P12 20 40 8 16 16,08 15,96 115,7 -360,6 -312,4
Cobertura P13 40 40 8 10 6,28 6,34 31,8 -166 85,9
Superior P13 40 40 8 10 6,28 6,34 62,4 168,5 195,4
Mezanino P13 40 40 8 10 6,28 6,34 85,5 230,9 230,9
Térreo P13 40 40 8 10 6,28 6,34 112,1 -302,8 302,8
Cobertura P14 40 40 8 10 6,28 6,34 33,1 -96 -145,2
Superior P14 40 40 8 10 6,28 6,34 65,1 175,8 -175,8
Mezanino P14 40 40 8 10 6,28 6,34 87,1 235,2 -235,2
Térreo P14 40 40 8 10 6,28 6,34 118,5 -320 -320
Cobertura P15 40 40 8 10 6,28 6,34 30,9 -83,5 83,5
Superior P15 40 40 8 10 6,28 6,34 61,3 165,6 -231,4
Mezanino P15 40 40 8 10 6,28 6,34 83 224,2 -224,2
Térreo P15 40 40 8 10 6,28 6,34 113,9 -307,5 -307,5
Cobertura P16 20 40 6 10 4,71 3,2 14,9 -70,8 -46,4
Superior P16 20 40 6 10 4,71 3,2 29,9 -87 -112,4
Mezanino P16 20 40 6 10 4,71 3,2 40,2 -141,4 -108,5
Térreo P16 20 40 6 10 4,71 3,2 53,6 -167,2 -144,8
Cobertura P17 30 30 4 25 19,63 18,54 19,1 76,7 1026,1
Superior P17 30 30 12 12,5 14,73 12,29 39,4 94,4 795,6
Mezanino P17 30 30 14 12,5 17,18 16,53 55,1 -148,8 -919,5
Térreo P17 30 30 14 12,5 17,18 5,45 70,7 169,7 633,2
Cobertura P18 40 40 8 10 6,28 6,34 19,8 -231,6 98,8
Superior P18 40 40 8 10 6,28 6,34 40,6 -109,6 220,6
Mezanino P18 40 40 8 10 6,28 6,34 50,8 -356,7 137,1
Térreo P18 40 40 8 10 6,28 6,34 71,4 -503 192,8
Cobertura P19 40 40 8 10 6,28 6,34 23,3 -180,3 -62,9
Superior P19 40 40 8 10 6,28 6,34 47,1 -133,6 -127,1
Mezanino P19 40 40 8 10 6,28 6,34 60,2 -364 -162,7
Térreo P19 40 40 8 10 6,28 6,34 84,4 -227,8 -236
Cobertura P20 40 40 8 10 6,28 6,34 23 -270,1 -62,1
Superior P20 40 40 8 10 6,28 6,34 45,8 -165,2 -123,7
Mezanino P20 40 40 8 10 6,28 6,34 61,1 -317,9 -165,1
Térreo P20 40 40 8 10 6,28 6,34 81,9 -221,1 -221,1
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 40

Myd
B H As Asnec FNd Mxd (tf (tf x %
Lance Pilar (cm) (cm) SEL BITL (cm²) (cm²) (tf) x cm) cm) aço
Cobertura P21 40 40 6 10 4,71 3,2 10,6 -63,1 137,1 0,3%
Superior P21 40 40 6 10 4,71 3,2 21,3 -60,2 85 0,3%
Mezanino P21 40 40 6 10 4,71 3,2 31,5 -97,5 85 0,3%
Térreo P21 40 40 6 10 4,71 3,2 47,5 142,5 123,5 0,3%
Cobertura P22 20 40 6 10 4,71 3,2 33,9 -71,2 337,3 0,6%
Superior P22 20 40 6 10 4,71 3,2 66,1 -138,9 438,5 0,6%
Mezanino P22 20 40 6 16 12,06 8,12 80,1 168,2 672,6 1,5%
Térreo P22 20 40 8 20 25,13 16,55 116 -378 313,1 3,1%
Cobertura P23 20 40 6 10 4,71 3,2 7,5 -55,9 -107,5 0,6%
Superior P23 20 40 6 10 4,71 3,2 15,2 -37,9 -156,3 0,6%
Mezanino P23 20 40 6 10 4,71 3,2 28,3 67,4 -125,9 0,6%
Térreo P23 20 40 6 10 4,71 3,2 49,5 154,3 -158,6 0,6%
Cobertura P24 20 30 4 12,5 4,91 4,53 13 -105,4 333,2 0,8%
Superior P24 20 30 4 10 3,14 2,84 27,6 -57,9 239 0,5%
Mezanino P24 20 30 4 16 8,04 5,09 35,3 101,2 -457,3 1,3%
Térreo P24 20 30 4 10 3,14 2,4 49,9 -104,9 127,6 0,5%
Cobertura P25 40 40 8 10 6,28 6,34 20,5 92,8 181,7 0,4%
Superior P25 40 40 8 10 6,28 6,34 42,2 113,9 245,1 0,4%
Mezanino P25 40 40 8 10 6,28 6,34 42,2 113,9 245,1 0,4%
Térreo P25 40 40 8 10 6,28 6,34 62,1 167,5 263,3 0,4%
Cobertura P26 40 40 8 10 6,28 6,34 36,4 495,5 132,4 0,4%
Superior P26 40 40 8 10 6,28 6,34 73,2 272,9 -244,7 0,4%
Mezanino P26 40 40 8 10 6,28 6,34 73,2 272,9 -244,7 0,4%
Térreo P26 40 40 8 10 6,28 6,34 108,7 324,7 293,5 0,4%
Cobertura P27 30 40 6 10 4,71 4,76 19,1 142,5 -307 0,4%
Superior P27 30 40 6 10 4,71 4,76 38,7 99,4 -280,4 0,4%
Mezanino P27 30 40 6 10 4,71 4,76 43,8 -105,2 231,1 0,4%
Térreo P27 30 40 6 10 4,71 4,76 57,6 138,2 -411,7 0,4%
Cobertura P28 15 25 4 10 3,14 1,5 7,4 31,9 -23,6 0,8%
Superior P28 15 25 4 10 3,14 1,5 15 29,2 -33,6 0,8%
Mezanino P28 15 25 4 10 3,14 1,5 18,7 67,6 -54,6 0,8%
Térreo P28 15 25 4 10 3,14 1,5 22,2 -81 -65,2 0,8%
Cobertura P29 15 25 4 10 3,14 1,5 10 19,4 62,7 0,8%
Superior P29 15 25 4 10 3,14 1,5 19 37,1 102,1 0,8%
Mezanino P29 15 25 4 10 3,14 1,5 23,5 45,9 53 0,8%
Térreo P29 15 25 4 10 3,14 2,65 30,1 -109,8 88,4 0,8%
Cobertura P30 15 25 4 10 3,14 1,5 6,1 -26,4 -19,5 0,8%
Superior P30 15 25 4 10 3,14 1,5 12,8 -25 -60,5 0,8%
Mezanino P30 15 25 4 10 3,14 1,5 16,7 -60,4 -48,9 0,8%
Térreo P30 15 25 4 10 3,14 1,5 22,6 82,5 -66,4 0,8%

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 41

H As Asnec FNd Mxd Myd


Lance Pilar B (cm) SEL BITL % aço
(cm) (cm²) (cm²) (tf) (tf x cm) (tf x cm)
Cobertura P31 15 25 4 10 3,14 1,5 10,2 19,8 36,5 0,8%
Superior P31 15 25 4 10 3,14 1,7 16 -31,1 129,5 0,8%
Mezanino P31 15 25 4 10 3,14 2,4 21,5 -77,6 48,3 0,8%
Térreo P31 15 25 4 10 3,14 1,7 26 95 76,5 0,8%
Cobertura P32 20 30 4 10 3,14 2,4 16,6 61 86,3 0,5%
Superior P32 20 30 4 10 3,14 2,4 0,5%
Mezanino P32 20 30 6 12,5 7,36 2,4 1,2%
Térreo P32 20 30 6 12,5 7,36 2,4 43,1 90,5 103,4 1,2%
Cobertura P33 20 40 6 10 4,71 3,2 15,6 -54,6 42,1 0,6%
Superior P33 20 40 6 10 4,71 3,2 26 -79,5 94,4 0,6%
Mezanino P33 20 40 6 10 4,71 3,2 42,1 88,3 113,6 0,6%
Térreo P33 20 40 6 10 4,71 3,2 68,9 214,8 186,2 0,6%
Cobertura P34 30 40 6 10 4,71 4,8 46,4 -123 -306,1 0,4%
Superior P34 30 40 6 10 4,71 4,8 75,4 -181 -203,6 0,4%
Mezanino P34 30 40 6 10 4,71 4,8 79,7 -191,3 215,3 0,4%
Térreo P34 30 40 6 12,5 7,36 7,1 91,4 219,5 1082 0,6%
Cobertura P35 20 40 6 16 12,06 7,5 32,1 296,1 -218 1,5%
Superior P35 20 30 6 25 29,45 4,9%
Mezanino P35 20 30 6 25 29,45 4,9%
Térreo P35 20 30 4 20 12,57 12,2 78,5 277,1 -254,1 2,1%
Cobertura P36 20 30 4 10 3,14 2,4 15,8 -35,5 -58,8 0,5%
Superior P36 20 30 4 10 3,14 2,4 26,7 -56,2 -64,2 0,5%
Mezanino P36 20 30 4 10 3,14 2,4 38,6 -119,6 92,6 0,5%
Térreo P36 20 30 4 10 3,14 2,4 55,5 116,5 133,1 0,5%
Cobertura P37 20 30 4 10 3,14 2,4 39,9 -83,7 -95,6 0,5%
Superior P37 20 30 4 12,5 4,91 3,4 65,2 -199 -156,4 0,8%
Mezanino P37 20 30 4 16 8,04 7,6 75,4 233,5 180,9 1,3%
Térreo P37 20 30 4 25 19,63 18,7 99 -308,4 -237,5 3,3%
Cobertura P38 20 30 4 10 3,14 2,4 22,4 165,2 -178,1 0,5%
Superior P38 20 30 4 25 19,63 3,3%
Mezanino P38 20 30 4 25 19,63 3,3%
Térreo P38 20 30 4 10 3,14 3,1 58 189,1 -139,3 0,5%
Cobertura P39 20 30 4 10 3,14 2,4 10,1 -33,3 62,2 0,5%
Superior P39 20 30 4 10 3,14 2,4 17,1 -45,8 54,9 0,5%
Mezanino P39 20 30 4 10 3,14 2,4 22,6 -55,3 54,7 0,5%
Térreo P39 20 30 4 10 3,14 2,4 29,1 90,7 69,8 0,5%
Cobertura P40 20 30 4 10 3,14 2,4 16,4 78 133,9 0,5%
Superior P40 20 30 4 10 3,14 2,4 28 83,2 145,3 0,5%
Mezanino P40 20 30 4 12,5 4,91 3,4 37,5 -158,7 -319,5 0,8%
Térreo P40 20 30 4 10 3,14 2,4 47,9 149,3 115 0,5%

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 42

É possivel uma visualização das maquetes em 3D dos modelos lançados no


TQS sem e com o novo pavimento, estas imagens se encontram no Anexo C.

Em um segundo momento foi elaborado um novo pavimento chamado de


auditório que se situou acima do pavimento de cobertura existente na atual construção,
sabe-se que o edifício como se encontra atualmente não possui uma laje de cobertura,
neste novo modelo estrutural foi criada uma laje que servirá como piso do auditório e
também como cobertura para parte da estrutura pois o pavimento auditório não ocupa toda
a área da edificação construída.

Uma planta deste novo pavimento auditório pode ser observada nos anexos
deste trabalho com o nome planta de locação Pavimento Auditório. E também foi criada um
novo pavimento de cobertura.

O lançamento deste novo pavimento foi feito no software CAD TQS a partir do
modelo estrutural já existente com os respectivos carregamentos. Foi escolhida uma área de
acordo com os interesses técnicos e econômicos. O carregamento lançado foi o de 3,0
KN/m² em todo o novo pavimento bem como as cargas de parede.

Os resultados calculados para este novo modelo estrutural se encontram nas


tabelas que se seguem:

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 43

Tabela 4.2 – Quadro de Carregamento Com o novo Pavimento

H As Asnec FNd Mxd Myd %


Lance Pilar B (cm) SEL BITL
(cm) (cm²) (cm²) (tf) (tf x cm) (tf x cm) aço
Cobertura P1 15 30 4 10 3,14 1,8 9,1 39 83 0,7%
Superior P1 15 30 4 10 3,14 2,0 21 59,6 103 0,7%
Mezanino P1 15 30 4 10 3,14 2,5 29,8 67,4 125,3 0,7%
Térreo P1 15 30 8 10 6,28 6,0 41,2 150,1 98,8 1,4%
Cobertura P2 15 30 4 10 3,14 1,8 18 55,9 -52,9 0,7%
Superior P2 15 30 4 12,5 4,91 3,5 39,2 -138,9 -94,2 1,1%
Mezanino P2 15 30 4 25 19,63 17,5 53,4 193,1 -128,2 4,4%
Térreo P2 15 30 0,0%
Cobertura P3 15 30 4 10 3,14 1,8 14,2 61,3 -43,8 0,7%
Superior P3 15 30 4 10 3,14 1,8 28,5 55,6 -68,4 0,7%
Mezanino P3 15 30 6 12,5 7,36 5,7 42 151,9 100,8 1,6%
Térreo P3 15 30 6 20 18,85 18,9 57,9 211,3 139 4,2%
Cobertura P4 20 40 6 10 4,71 3,2 3,1 -16,2 63,4 0,6%
Superior P4 20 40 6 10 4,71 3,2 18 37,8 190,5 0,6%
Mezanino P4 20 40 6 10 4,71 3,2 33 69,3 157,8 0,6%
Térreo P4 20 40 6 10 4,71 4,6 43 90,4 119,6 0,6%
Cobertura P5 20 40 6 10 4,71 4,7 30,5 -64 197 0,6%
Superior P5 20 40 6 10 4,71 4,7 46,5 -97,6 188,4 0,6%
Mezanino P5 20 40 6 10 4,71 4,7 59,1 -124 162,5 0,6%
Térreo P5 20 40 6 12,5 7,36 7,4 83,5 -175,3 -583,4 0,9%
Cobertura P6 20 40 6 10 4,71 3,2 33,2 67,8 87,2 0,6%
Superior P6 20 40 6 10 4,71 3,2 48,3 101,4 206,6 0,6%
Mezanino P6 20 40 6 10 4,71 3,2 59,8 125,6 161,5 0,6%
Térreo P6 20 40 8 10 6,28 5,4 79,9 -167,9 -560,1 0,8%
Cobertura P7 20 40 6 10 4,71 3,2 20,5 43,1 -55,4 0,6%
Superior P7 20 40 6 10 4,71 3,2 31,4 -65,9 -84,7 0,6%
Mezanino P7 20 40 6 10 4,71 3,2 40,7 -123,8 -109,8 0,6%
Térreo P7 20 40 6 10 4,71 3,2 54,6 -177,9 -147,4 0,6%
Cobertura P8 20 45 6 10 4,71 3,6 13,3 -67,2 -74,6 0,5%
Superior P8 20 45 6 10 4,71 3,6 21,7 -81,6 -100,1 0,5%
Mezanino P8 20 45 6 10 4,71 3,6 28,8 -95,7 -93,4 0,5%
Térreo P8 20 45 6 10 4,71 3,6 38,2 -119,2 -109 0,5%
Cobertura P9 15 30 4 10 3,14 1,8 8,7 -58,3 62,3 0,7%
Superior P9 15 30 4 10 3,14 2,4 20,3 -120,8 108,9 0,7%
Mezanino P9 15 30 4 12,5 4,91 3,7 29,5 -139,3 123,6 1,1%
Térreo P9 15 30 4 12,5 4,91 3,9 39,3 143,3 94,3 1,1%
Cobertura P10 20 40 6 10 4,71 3,2 27,3 57,4 149,2 0,6%
Superior P10 20 40 6 10 4,71 3,2 57,7 -121,2 162,3 0,6%
Mezanino P10 20 40 6 16 12,06 8,2 72,3 -151,7 -733,6 1,5%
Térreo P10 20 40 8 16 16,08 15,8 102,3 318,9 434 2,0%
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 44

H As Asnec FNd Mxd (tf Myd (tf %


Lance Pilar B (cm) (cm) SEL BITL (cm²) (cm²) (tf) x cm) x cm) aço
Cobertura P11 20 40 6 10 4,71 3,2 36,8 -77,3 -246,8 0,6%
Superior P11 20 40 6 10 4,71 3,2 72,2 -220,6 -195,1 0,6%
Mezanino P11 20 40 6 16 12,06 9,7 91 191 643,5 1,5%
Térreo P11 20 40 8 20 25,13 22,6 132 411,3 -356,4 3,1%
Cobertura P12 20 40 6 10 4,71 3,2 40,7 -142,4 -109,8 0,6%
Superior P12 20 40 6 10 4,71 3,2 72,2 -151,6 -195 0,6%
Mezanino P12 20 40 6 16 12,06 8,4 87,8 184,4 615,7 1,5%
Térreo P12 20 40 10 16 20,11 19,3 121,4 -378,3 -394,1 2,5%
Cobertura P13 40 40 8 10 6,28 6,3 30,7 -214,1 91,7 0,4%
Superior P13 40 40 8 10 6,28 6,3 62,3 -407,5 168,2 0,4%
Mezanino P13 40 40 8 10 6,28 6,3 85,3 230,2 230,2 0,4%
Térreo P13 40 40 8 10 6,28 6,3 111,9 -302,1 302,1 0,4%
Cobertura P14 40 40 8 10 6,28 6,3 31,7 -85,6 -131,5 0,4%
Superior P14 40 40 8 10 6,28 6,3 64 172,8 -172,8 0,4%
Mezanino P14 40 40 8 10 6,28 6,3 86,2 256,6 -232,8 0,4%
Térreo P14 40 40 8 10 6,28 6,3 117,5 -317,2 -320,3 0,4%
Cobertura P15 40 40 8 10 6,28 6,3 30 -81,1 81,1 0,4%
Superior P15 40 40 8 10 6,28 6,3 60,8 164,1 -333,5 0,4%
Mezanino P15 40 40 8 10 6,28 6,3 81,8 220,9 -260,7 0,4%
Térreo P15 40 40 8 10 6,28 6,3 112,4 -303,5 -303,5 0,4%
Cobertura P16 20 40 6 10 4,71 3,2 23,4 -87,2 -63,1 0,6%
Superior P16 20 40 6 10 4,71 3,2 38 -95,7 -182 0,6%
Mezanino P16 20 40 6 10 4,71 3,2 48,1 -148,9 -129,8 0,6%
Térreo P16 20 40 6 10 4,71 3,2 62 -193,3 -167,5 0,6%
Cobertura P17 30 30 8 20 25,13 21,5 19,1 77,6 1050,4 2,8%
Superior P17 30 30 8 16 16,08 19,8 38 177,2 905,9 1,8%
Mezanino P17 30 30 8 20 25,13 15,3 54,9 -177,4 -968,7 2,8%
Térreo P17 30 30 4 16 8,04 6,4 70,8 169,9 670,2 0,9%
Cobertura P18 40 40 8 10 6,28 6,3 46,8 126,5 220,4 0,4%
Superior P18 40 40 8 10 6,28 6,3 67,2 -181,5 181,5 0,4%
Mezanino P18 40 40 8 10 6,28 6,3 77,5 -240,2 209,2 0,4%
Térreo P18 40 40 8 10 6,28 6,3 97,9 -264,2 264,2 0,4%
Cobertura P19 40 40 8 12,5 9,82 6,4 52,4 141,6 -266,6 0,6%
Superior P19 40 40 8 12,5 9,82 6,4 76 -205,3 -384,7 0,6%
Mezanino P19 40 40 8 12,5 9,82 6,4 88,9 -375,3 -239,9 0,6%
Térreo P19 40 40 8 12,5 9,82 6,4 113,1 -305,5 -305,5 0,6%
Cobertura P20 40 40 10 10 7,85 6,3 47,4 -128 -254,9 0,5%
Superior P20 40 40 10 10 7,85 6,3 70 -197,3 -188,9 0,5%
Mezanino P20 40 40 10 10 7,85 6,3 85,5 -230,9 -230,9 0,5%
Térreo P20 40 40 10 10 7,85 6,3 106,4 -287,2 -287,2 0,5%

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 45

H As Asnec FNd Mxd Myd %


Lance Pilar B (cm) (cm) SEL BITL (cm²) (cm²) (tf) (tf x cm) (tf x cm) aço
Cobertura P21 40 40 6 10 4,71 3,2 17 -58 126,7 0,3%
Superior P21 40 40 6 10 4,71 3,2 27,8 -61,4 87,1 0,3%
Mezanino P21 40 40 6 10 4,71 3,2 37,7 -79,2 101,8 0,3%
Térreo P21 40 40 6 10 4,71 3,2 52,2 162,6 140,9 0,3%
Cobertura P22 20 40 6 10 4,71 3,2 39,2 -82,4 345,8 0,6%
Superior P22 20 40 6 12,5 7,36 5,3 68,5 -143,8 651,6 0,9%
Mezanino P22 20 40 6 16 12,06 11,4 89,2 -187,3 522,5 1,5%
Térreo P22 20 40 10 16 20,11 10,0 120,9 -394,1 326,4 2,5%
Cobertura P23 20 40 6 10 4,71 3,2 12 -62,8 -194,2 0,6%
Superior P23 20 40 6 10 4,71 3,2 19,6 -47,8 -232,3 0,6%
Mezanino P23 20 40 6 10 4,71 3,2 32,8 68,8 -123,9 0,6%
Térreo P23 20 40 6 10 4,71 3,2 54,4 169,4 -218,7 0,6%
Cobertura P24 20 30 4 16 8,04 5,3 16,2 -99,2 385,9 1,3%
Superior P24 20 30 4 16 8,04 5,6 29 -97,9 469,2 1,3%
Mezanino P24 20 30 4 20 12,57 8,5 38,3 121,7 -563,6 2,1%
Térreo P24 20 30 4 10 3,14 2,9 54,1 -168,5 129,8 0,5%
Cobertura P25 40 40 8 10 6,28 6,3 30,3 81,8 411,5 0,4%
Superior P25 40 40 8 10 6,28 6,3 51,9 140 558,6 0,4%
Mezanino P25 40 40 8 10 6,28 6,3 51,9 140 558,6 0,4%
Térreo P25 40 40 8 10 6,28 6,3 76,1 193,4 633,4 0,4%
Cobertura P26 40 40 8 10 6,28 6,3 51,5 314,7 139,1 0,4%
Superior P26 40 40 8 10 6,28 6,3 88 309 -349 0,4%
Mezanino P26 40 40 8 10 6,28 6,3 88 309 -349 0,4%
Térreo P26 40 40 8 10 6,28 6,3 124,2 335,4 335,4 0,4%
Cobertura P27 30 40 6 10 4,71 4,8 31,1 117,7 -398,4 0,4%
Superior P27 30 40 6 10 4,71 4,8 51,2 122,8 -396,3 0,4%
Mezanino P27 30 40 6 10 4,71 4,8 55,9 -134,1 231 0,4%
Térreo P27 30 40 6 10 4,71 4,8 69,4 166,6 -229,2 0,4%
Cobertura P28 15 25 4 10 3,14 1,5 11,1 21,7 -25 0,8%
Superior P28 15 25 4 10 3,14 1,5 18,6 36,2 -41,8 0,8%
Mezanino P28 15 25 4 10 3,14 1,5 22,4 80,8 -65,4 0,8%
Térreo P28 15 25 4 10 3,14 1,5 25,7 -93,8 -75,5 0,8%
Cobertura P29 15 25 4 10 3,14 1,5 14,9 29 125 0,8%
Superior P29 15 25 4 10 3,14 1,8 23,7 84 68,7 0,8%
Mezanino P29 15 25 4 10 3,14 2,9 28,4 102,7 83,1 0,8%
Térreo P29 15 25 4 16 8,04 5,9 35 -127,8 102,9 2,1%
Cobertura P30 15 25 4 10 3,14 1,5 9,6 -18,8 -21,7 0,8%
Superior P30 15 25 4 10 3,14 1,5 16,4 -31,9 -36,8 0,8%
Mezanino P30 15 25 4 10 3,14 1,6 20,3 -73,4 -59,4 0,8%
Térreo P30 15 25 4 10 3,14 2,6 26,3 96 -77,3 0,8%

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 46

H As Asnec FNd Mxd (tf Myd (tf %


Lance Pilar B (cm) (cm) SEL BITL (cm²) (cm²) (tf) x cm) x cm) aço
Cobertura P31 15 25 4 10 3,14 1,5 10,2 19,8 36,5 0,8%
Superior P31 15 25 4 10 3,14 1,7 16 -31,1 129,5 0,8%
Mezanino P31 15 25 4 10 3,14 2,4 21,5 -77,6 48,3 0,8%
Térreo P31 15 25 4 10 3,14 1,7 26 95 76,5 0,8%
Cobertura P32 20 30 4 10 3,14 2,4 16,6 61 86,3 0,5%
Superior P32 20 30 4 10 3,14 2,4 0,5%
Mezanino P32 20 30 6 12,5 7,36 2,4 1,2%
Térreo P32 20 30 6 12,5 7,36 2,4 43,1 90,5 103,4 1,2%
Cobertura P33 20 40 6 10 4,71 3,2 15,6 -54,6 42,1 0,6%
Superior P33 20 40 6 10 4,71 3,2 26 -79,5 94,4 0,6%
Mezanino P33 20 40 6 10 4,71 3,2 42,1 88,3 113,6 0,6%
Térreo P33 20 40 6 10 4,71 3,2 68,9 214,8 186,2 0,6%
Cobertura P34 30 40 6 10 4,71 4,8 46,4 -123 -306,1 0,4%
Superior P34 30 40 6 10 4,71 4,8 75,4 -181 -203,6 0,4%
Mezanino P34 30 40 6 10 4,71 4,8 79,7 -191,3 215,3 0,4%
Térreo P34 30 40 6 12,5 7,36 7,1 91,4 219,5 1082 0,6%
Cobertura P35 20 40 6 16 12,06 7,5 32,1 296,1 -218 1,5%
Superior P35 20 30 6 25 29,45 4,9%
Mezanino P35 20 30 6 25 29,45 4,9%
Térreo P35 20 30 4 20 12,57 12,2 78,5 277,1 -254,1 2,1%
Cobertura P36 20 30 4 10 3,14 2,4 15,8 -35,5 -58,8 0,5%
Superior P36 20 30 4 10 3,14 2,4 26,7 -56,2 -64,2 0,5%
Mezanino P36 20 30 4 10 3,14 2,4 38,6 -119,6 92,6 0,5%
Térreo P36 20 30 4 10 3,14 2,4 55,5 116,5 133,1 0,5%
Cobertura P37 20 30 4 10 3,14 2,4 39,9 -83,7 -95,6 0,5%
Superior P37 20 30 4 12,5 4,91 3,4 65,2 -199 -156,4 0,8%
Mezanino P37 20 30 4 16 8,04 7,6 75,4 233,5 180,9 1,3%
Térreo P37 20 30 4 25 19,63 18,7 99 -308,4 -237,5 3,3%
Cobertura P38 20 30 4 10 3,14 2,4 22,4 165,2 -178,1 0,5%
Superior P38 20 30 4 25 19,63 3,3%
Mezanino P38 20 30 4 25 19,63 3,3%
Térreo P38 20 30 4 10 3,14 3,1 58 189,1 -139,3 0,5%
Cobertura P39 20 30 4 10 3,14 2,4 10,1 -33,3 62,2 0,5%
Superior P39 20 30 4 10 3,14 2,4 17,1 -45,8 54,9 0,5%
Mezanino P39 20 30 4 10 3,14 2,4 22,6 -55,3 54,7 0,5%
Térreo P39 20 30 4 10 3,14 2,4 29,1 90,7 69,8 0,5%
Cobertura P40 20 30 4 10 3,14 2,4 16,4 78 133,9 0,5%
Superior P40 20 30 4 10 3,14 2,4 28 83,2 145,3 0,5%
Mezanino P40 20 30 4 12,5 4,91 3,4 37,5 -158,7 -319,5 0,8%
Térreo P40 20 30 4 10 3,14 2,4 47,9 149,3 115 0,5%

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 47

A partir da análise dos dois dados em conjunto pôde-se observar que a maioria
dos pilares foi dimensionada com área mínima de aço, a justificativa para tal é a elevada
dimensão dos pilares centrais (40 x 40 cm), o que regeu o dimensionamento em quase toda
a totalidade dos casos foi o momento fletor atuante na seção.

De modo geral as armaduras dimensionadas pelo software foram menores que


as constatadas no local, devido à existência de brocas no concreto dos pilares no pavimento
subsolo pôde-se fazer uma verificação de algumas bitolas longitudinais e de estribos, bem
como dos espaçamentos, constando de aços com 16 e 20 mm de diâmetro, no locais onde o
software determinou a bitola de 10 mm.

Alguns casos particulares podem ser observados com é o caso do pilar P17 que
possui uma viga apoiada com vão livre de mais de 8 metros, fato este que faz surgir um
grande momento fletor atuando neste pilar elevando a sua área de aço em relação aos
demais.

Os pilares diretamente modificados pela construção do novo pavimento são os


pilares: P4, P5, P6, P7, P8, P12, P16, P18, P19, P20, P21, P23, P24, P25, P26, P27, P28,
P29, P30, P31, P32, P33, P34, P35, P36, P37, P38, P39 e P40, estes tiveram o seu
comprimento aumentado em 3,10 metros para a construção do novo pavimento.

Foi eleborado um novo quadro baseado na comparação entre os valores do


primeiro lançamento e do segundo lançamento. Neste quadro serão comparados os valores
de aço dimensionados no primeiro e no segundo caso, ΔAspres representa a variação de
área de aço dimensionada no primeiro caso menos a área dimensionada no segundo caso,
ou seja, um valor de ΔAspres negativo representa que houve um aumento na área de aço, o
mesmo se aplica para ΔAsnec, ΔFNd, ΔMxd e ΔMyd.

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 48

Tabela 4.3 – Quadro de diferenças de cargas atuantes

H ΔFNd ΔMxd ΔMyd


Lance Pilar B (cm) ΔAspres ΔAsnec
(cm) (tf) (tf x cm) (tf x cm)
Cobertura P1 15 30 0,00 0,00 2,70 13,20 43,00
Superior P1 15 30 0,00 -0,21 2,50 12,60 59,00
Mezanino P1 15 30 0,00 -0,64 2,70 16,10 54,60
Térreo P1 15 30 1,76 1,22 2,60 9,80 6,30
Cobertura P2 15 30 0,00 0,00 3,30 6,60 30,80
Superior P2 15 30 2,45 2,08 3,00 10,40 7,00
Mezanino P2 15 30 -0,79 -0,89 3,20 11,50 7,60
Térreo P2 15 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Cobertura P3 15 30 0,00 0,00 -0,50 -2,20 -1,60
Superior P3 15 30 0,00 0,00 -0,40 -0,90 -1,10
Mezanino P3 15 30 -2,45 -0,81 -0,70 -2,60 -1,70
Térreo P3 15 30 0,00 -0,49 -0,40 -1,60 -1,00
Cobertura P4 20 40 0,00 0,00 11,50 14,60 173,90
Superior P4 20 40 0,00 0,00 11,80 24,80 -28,00
Mezanino P4 20 40 0,00 0,00 6,90 14,40 -34,30
Térreo P4 20 40 0,00 -1,37 14,90 90,10 36,80
Cobertura P5 20 40 0,00 -1,51 -14,60 -30,70 -1,80
Superior P5 20 40 0,00 -1,51 -14,50 -30,30 -29,40
Mezanino P5 20 40 0,00 -1,51 -14,50 -30,30 7,70
Térreo P5 20 40 -2,65 -4,16 -19,60 23,90 -410,80
Cobertura P6 20 40 0,00 0,00 -17,40 -15,60 242,80
Superior P6 20 40 0,00 0,00 -16,20 -26,90 -29,90
Mezanino P6 20 40 0,00 0,00 -16,40 -34,40 -44,30
Térreo P6 20 40 -1,57 -2,15 -17,50 26,50 -391,60
Cobertura P7 20 40 0,00 0,00 -9,50 -20,00 70,00
Superior P7 20 40 0,00 0,00 -9,60 -20,00 -25,70
Mezanino P7 20 40 0,00 0,00 -9,70 -29,30 -26,00
Térreo P7 20 40 0,00 0,00 -9,60 -31,10 -25,80
Cobertura P8 20 45 0,00 0,00 -5,30 14,60 52,10
Superior P8 20 45 0,00 0,00 -5,40 -3,60 -4,90
Mezanino P8 20 45 0,00 0,00 -5,50 0,50 0,80
Térreo P8 20 45 0,00 0,00 -5,40 -17,00 -15,50
Cobertura P9 15 30 0,00 0,00 2,70 0,30 30,30
Superior P9 15 30 0,00 -0,58 2,30 -8,60 -2,70
Mezanino P9 15 30 -1,77 -0,73 2,30 -5,40 1,40
Térreo P9 15 30 1,37 1,41 2,50 9,20 6,10
Cobertura P10 20 40 0,00 0,00 3,80 7,80 69,10
Superior P10 20 40 0,00 0,00 3,70 66,40 3,50
Mezanino P10 20 40 -4,70 -1,10 3,70 7,80 -64,70
Térreo P10 20 40 -4,02 -0,66 5,80 17,80 -134,90
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 49

H ΔFNd ΔMxd (tf x ΔMyd (tf x


Lance Pilar B (cm) (cm) ΔAspres ΔAsnec (tf) cm) cm)
Cobertura P11 20 40 0,00 0,00 -0,70 -1,40 11,90
Superior P11 20 40 0,00 0,00 -0,40 -1,50 -1,30
Mezanino P11 20 40 0,00 -1,62 4,90 106,10 -384,60
Térreo P11 20 40 0,00 -0,39 -1,00 -3,00 -2,70
Cobertura P12 20 40 0,00 0,00 -8,30 -28,80 -13,60
Superior P12 20 40 0,00 0,00 -8,50 43,10 -21,10
Mezanino P12 20 40 -7,35 -4,13 -3,20 83,40 -382,30
Térreo P12 20 40 -4,02 -3,29 -5,70 -17,70 -81,70
Cobertura P13 40 40 0,00 0,00 1,10 -48,10 -5,80
Superior P13 40 40 0,00 0,00 0,10 -239,00 27,20
Mezanino P13 40 40 0,00 0,00 0,20 0,70 0,70
Térreo P13 40 40 0,00 0,00 0,20 0,70 0,70
Cobertura P14 40 40 0,00 0,00 1,40 10,40 13,70
Superior P14 40 40 0,00 0,00 1,10 3,00 3,00
Mezanino P14 40 40 0,00 0,00 0,90 -21,40 2,40
Térreo P14 40 40 0,00 0,00 1,00 2,80 -0,30
Cobertura P15 40 40 0,00 0,00 0,90 2,40 2,40
Superior P15 40 40 0,00 0,00 0,50 1,50 -102,10
Mezanino P15 40 40 0,00 0,00 1,20 3,30 -36,50
Térreo P15 40 40 0,00 0,00 1,50 4,00 4,00
Cobertura P16 20 40 0,00 0,00 -8,50 -16,40 -16,70
Superior P16 20 40 0,00 0,00 -8,10 -8,70 -69,60
Mezanino P16 20 40 0,00 0,00 -7,90 -7,50 -21,30
Térreo P16 20 40 0,00 0,00 -8,40 -26,10 -22,70
Cobertura P17 30 30 -5,50 -2,91 0,00 -0,90 -24,30
Superior P17 30 30 -1,36 -7,52 1,40 -82,80 -110,30
Mezanino P17 30 30 -7,95 1,25 0,20 -28,60 -49,20
Térreo P17 30 30 9,14 -0,97 -0,10 -0,20 -37,00
Cobertura P18 40 40 0,00 0,00 -27,00 105,10 -121,60
Superior P18 40 40 0,00 0,00 -26,60 -71,90 39,10
Mezanino P18 40 40 0,00 0,00 -26,70 116,50 -72,10
Térreo P18 40 40 0,00 0,00 -26,50 238,80 -71,40
Cobertura P19 40 40 -3,53 -0,06 -29,10 38,70 -203,70
Superior P19 40 40 -3,53 -0,06 -28,90 -71,70 -257,60
Mezanino P19 40 40 -3,53 -0,06 -28,70 -11,30 -77,20
Térreo P19 40 40 -3,53 -0,06 -28,70 -77,70 -69,50
Cobertura P20 40 40 -1,57 0,00 -24,40 142,10 -192,80
Superior P20 40 40 -1,57 0,00 -24,20 -32,10 -65,20
Mezanino P20 40 40 -1,57 0,00 -24,40 87,00 -65,80
Térreo P20 40 40 -1,57 0,00 -24,50 -66,10 -66,10

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 50

H ΔFNd ΔMxd (tf x


Lance Pilar B (cm) (cm) ΔAspres ΔAsnec (tf) cm) ΔMyd (tf x cm)
Cobertura P21 40 40 0,00 0,00 -6,40 5,10 10,40
Superior P21 40 40 0,00 0,00 -6,50 -1,20 -2,10
Mezanino P21 40 40 0,00 0,00 -6,20 18,30 -16,80
Térreo P21 40 40 0,00 0,00 -4,70 -20,10 -17,40
Cobertura P22 20 40 0,00 0,00 -5,30 -11,20 -8,50
Superior P22 20 40 -2,65 -2,11 -2,40 -4,90 -213,10
Mezanino P22 20 40 0,00 -3,30 -9,10 -19,10 150,10
Térreo P22 20 40 5,03 6,54 -4,90 -16,10 -13,30
Cobertura P23 20 40 0,00 0,00 -4,50 -6,90 -86,70
Superior P23 20 40 0,00 0,00 -4,40 -9,90 -76,00
Mezanino P23 20 40 0,00 0,00 -4,50 -1,40 2,00
Térreo P23 20 40 0,00 0,00 -4,90 -15,10 -60,10
Cobertura P24 20 30 -3,13 -0,73 -3,20 6,20 -52,70
Superior P24 20 30 -4,90 -2,80 -1,40 -40,00 -230,20
Mezanino P24 20 30 -4,52 -3,43 -3,00 -20,50 -106,30
Térreo P24 20 30 0,00 -0,51 -4,20 -63,60 -2,20
Cobertura P25 40 40 0,00 0,00 -9,80 11,00 -229,80
Superior P25 40 40 0,00 0,00 -9,70 -26,10 -313,50
Mezanino P25 40 40 0,00 0,00 -9,70 -26,10 -313,50
Térreo P25 40 40 0,00 0,00 -14,00 -25,90 -370,10
Cobertura P26 40 40 0,00 0,00 -15,10 180,80 -6,70
Superior P26 40 40 0,00 0,00 -14,80 -36,10 -104,30
Mezanino P26 40 40 0,00 0,00 -14,80 -36,10 -104,30
Térreo P26 40 40 0,00 0,00 -15,50 -10,70 -41,90
Cobertura P27 30 40 0,00 0,00 -12,00 24,80 -91,40
Superior P27 30 40 0,00 0,00 -12,50 -23,40 -115,90
Mezanino P27 30 40 0,00 0,00 -12,10 -28,90 0,10
Térreo P27 30 40 0,00 0,00 -11,80 -28,40 182,50
Cobertura P28 15 25 0,00 0,00 -3,70 10,20 -1,40
Superior P28 15 25 0,00 0,00 -3,60 -7,00 -8,20
Mezanino P28 15 25 0,00 0,00 -3,70 -13,20 -10,80
Térreo P28 15 25 0,00 0,00 -3,50 -12,80 -10,30
Cobertura P29 15 25 0,00 0,00 -4,90 -9,60 -62,30
Superior P29 15 25 0,00 -0,33 -4,70 -46,90 33,40
Mezanino P29 15 25 0,00 -1,35 -4,90 -56,80 -30,10
Térreo P29 15 25 -4,90 -3,20 -4,90 -18,00 -14,50
Cobertura P30 15 25 0,00 0,00 -3,50 7,60 -2,20
Superior P30 15 25 0,00 0,00 -3,60 -6,90 23,70
Mezanino P30 15 25 0,00 -0,14 -3,60 -13,00 -10,50
Térreo P30 15 25 0,00 -1,09 -3,70 -13,50 -10,90

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 51

H ΔFNd ΔMxd (tf x


Lance Pilar B (cm) (cm) ΔAspres ΔAsnec (tf) cm) ΔMyd (tf x cm)
Cobertura P31 15 25 0,00 0,00 -4,60 -8,80 6,80
Superior P31 15 25 0,00 -0,17 -4,60 -8,90 -36,20
Mezanino P31 15 25 0,00 -0,88 -4,60 -44,60 -10,30
Térreo P31 15 25 0,00 -0,19 -4,50 -16,70 -13,40
Cobertura P32 20 30 0,00 0,00 -5,70 -6,40 -50,10
Superior P32 20 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Mezanino P32 20 30 -4,22 0,00 0,00 0,00 0,00
Térreo P32 20 30 -4,22 0,00 -5,40 32,50 -12,80
Cobertura P33 20 40 0,00 0,00 -5,00 -12,00 -0,10
Superior P33 20 40 0,00 0,00 -4,80 -34,90 10,60
Mezanino P33 20 40 0,00 0,00 -4,90 -10,20 -9,80
Térreo P33 20 40 0,00 0,00 -5,10 -15,90 -13,90
Cobertura P34 30 40 0,00 0,00 -16,60 67,10 76,50
Superior P34 30 40 0,00 0,00 -16,40 -18,40 0,90
Mezanino P34 30 40 0,00 0,00 -16,20 -38,90 -43,80
Térreo P34 30 40 -2,65 -2,32 -8,40 -7,50 -704,80
Cobertura P35 20 40 -4,70 -0,92 -11,60 -1,40 -89,80
Superior P35 20 30 -17,18 0,00 0,00 0,00 0,00
Mezanino P35 20 30 -17,18 0,00 0,00 0,00 0,00
Térreo P35 20 30 -0,29 -4,59 -10,10 -30,60 -89,90
Cobertura P36 20 30 0,00 0,00 -4,90 9,10 -25,30
Superior P36 20 30 0,00 0,00 -5,10 -10,80 -10,80
Mezanino P36 20 30 0,00 0,00 -4,80 -14,90 -11,50
Térreo P36 20 30 0,00 0,00 -4,90 41,10 -11,70
Cobertura P37 20 30 0,00 0,00 -14,00 7,20 -15,70
Superior P37 20 30 -1,77 -0,99 -14,00 -42,70 -33,60
Mezanino P37 20 30 -4,90 -5,21 -14,00 -104,50 -33,50
Térreo P37 20 30 -7,07 -6,61 -13,80 -42,90 -33,00
Cobertura P38 20 30 0,00 0,00 -6,70 -15,60 -117,50
Superior P38 20 30 -9,82 2,40 0,00 0,00 0,00
Mezanino P38 20 30 -9,82 2,40 0,00 0,00 0,00
Térreo P38 20 30 3,14 -0,70 -7,50 -24,40 -18,00
Cobertura P39 20 30 0,00 0,00 -3,20 9,40 33,30
Superior P39 20 30 0,00 0,00 -3,20 -0,60 -1,90
Mezanino P39 20 30 0,00 0,00 -3,00 0,40 1,30
Térreo P39 20 30 0,00 0,00 -3,00 -9,50 -7,20
Cobertura P40 20 30 0,00 0,00 -5,20 18,30 52,60
Superior P40 20 30 0,00 0,00 -5,60 14,70 96,90
Mezanino P40 20 30 -1,77 -1,00 -7,00 -47,40 -80,20
Térreo P40 20 30 3,14 0,00 -4,50 -60,20 -11,20

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 52

Com estas tabelas pôde-se constatar que a maioria dos pilares não sofreu
alteração em suas áreas de aço, entretanto alguns elementos tiveram sua área de aço
aumentada. Dentre os pilares que tiveram sua área de aço aumentada P2, P3, P5, P6, P9,
P10, P12, P17, P19, P20, P22, P24, P29, P32, P34, P35, P37, P38 e P40. Destes pilares
apenas P2, P17, P35 e P38 possuem área de aço dimensionada superior a 2% da área de
concreto.

Cabe ainda citar que os pilares P28, P29, P30 e P31, estão fora de norma pois
apresentam largura de 14 centímetros, no lançamento da estrutura no CAD TQS eles foram
lançados com 15 centímetros pois o programa não permitia que dimensões menores. Eles
são referentes a uma caixa de elevador o qual não é existente no prédio.

A conclusão a que se chegou é que o novo pavimento pode ser construído com
a ressalva de que alguns pilares devem ser reforçados, em especial os que possuem área
de aço superior a 2,5%. Segue-se um quadro com os respectivos pilares.

Tabela 4.4 – Quadro de pilares a serem reforçados

H
Lance Pilar B (cm) % aço ΔAspres
(cm)
Mezanino P2 15 30 4,4% -0,79
Térreo P3 15 30 4,2% 0,00
Térreo P11 20 40 3,1% 0,00
Cobertura P17 30 30 2,8% -5,50
Mezanino P17 30 30 2,8% -7,95
Superior P35 20 30 4,9% -17,18
Mezanino P35 20 30 4,9% -17,18
Térreo P37 20 30 3,3% -7,07
Superior P38 20 30 3,3% -9,82
Mezanino P38 20 30 3,3% -9,82

Este quadro representa as porcentagens de aço na seção das peças de


concreto que são superiores a 2,5% e/ou que tiveram sua área de aumentada em função do
lançamento do novo pavimento.

Sabendo disso, temos que para análises futuras é necessário a sondagem da


fundação da edificação. Se vê necessario pois, além da análise da estrutura que foi o
trabalho exposto, a fundação tem que ser analisada para suas verificações e provas de
carga para que se tenha todo o embasamento para a construção com qualidade e
segurança do novo pavimento.

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALBUQUERQUE, Augusto T. de. Título: Análise de Alternativas Estruturais para Edifícios


em Concreto Armado. São Carlos: USP, 1999. Tese (mestrado). Programa de Pós-
graduação da Faculdade de Engenharia da Universidade de São Paulo, São Carlos, 1999.
ALMEIDA FILHO, F. M. ; RAMALHO, M.A. ; CORRÊA, M. R. S. . Pavimentos de edifícios
de concreto protendido. Revista IBRACON de Estruturas, v. 1, n. 2, p. 167-186, 2005.
OLIVEIRA, R. S. ; RAMALHO, M.A. ; CORRÊA, M. R. S. . Análise de Pavimentos de
Concreto Armado com a Consideração da Não-Linearidade Física. In: 40o. Congresso
Brasileiro do Concreto, 1998, Rio de Janeiro. 40o. CONGRESSO BRASILEIRO DO
CONCRETO. v. IV. p. 164-175.
OLIVEIRA, R.S. ; RAMALHO, M.A. ; CORRÊA, M.R.S. . Ação do tempo sobre o
comportamento de estruturas lineares de concreto armado. In: XXIX Jornadas
Sudamericanas de Ingeniería Estructural, 2000, Punta del Este. XXIX JORNADAS
SUDAMERICANAS DE INGENIERÍA ESTRUCTURAL. v. 1. p. 1-10.
RAMALHO, M.A. ; CORRÊA, M.R.S. . Cálculo de pavimentos de edifícios utilizando-se o
método dos elementos finitos. In: XXVI Jornadas Sudamericanas de Ingeniería Estructural,
1993, Montevidéo. XXVI JORNADAS SUDAMERICANAS DE INGENIERÍA ESTRUCTURAL.
v. 1. p. 109-120.
KIMURA, Alio Ernesto. Informatica Aplicada em Estruturas de Concreto Armado. Editora:
PINI.
Dominando os Sistemas CAD/TQS. Visão Geral & Exemplo Completo. TQS Informática
Ltda.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto de estruturas de
concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120: Cargas para Cálculo de
Edificações.
COMITÉ MERCOSUR DE NORMALIZACION NM 78: Concreto Endurecido – Avaliação da
dureza superficial pelo esclerômetro de reflexão.

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
ANEXO A – ESPECIFICAÇÕES DA REFORMA E AMPLIAÇÃO

ESPECIFICAÇÕES DE ARQUITETURA
CONSTRUÇÃO (ou AMPLIAÇÃO ou IMPLANTAÇÃO)

OBRA: REFORMA E AMPLIAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO PESTALOZZI DE


GOIANIA - UNIDADE PRO-LABOR

LOCAL: PRAÇA DA BÍBLIA Nº 2424 VILA SANTA ISABEL

1.0 - DESCRIÇÃO:

Ampliação de um mezanino (estrutura metálica e laje pré-moldada com piso


cerâmico) com 07 salas de aulas, divididos com divisórias naval, 2 cozinhas, entrada
principal com marquise, muro na divisa da frente, uma secretaria e dois depósitos. Também
será trocado o piso de todo o térreo com colocação de cerâmica, piso cimentado na área
interna ao muro e calçada. Sera feito pintura nas paredes internas e externas( pintura
acrílica) e teto .

Em caso de ampliação a obra deverá obedecer aos padrões de acabamento dos


blocos existentes.

A área que consta do projeto (1.143,23m² TOTAL e acréscimo 146,24m2). A


obra poderá ser feita por administração direta ou empreitada global ou parcial sendo que os
quantitativos e preços estão sendo fornecidos a título de informação, não servindo de base
por parte da empreiteira para cobrança de serviços adicionais, por se tratar de uma obra
com preço global.

Qualquer dúvida na especificação caso algum material tenha saído de linha


durante a obra, ou ainda caso se faça opção pelo uso de algum material equivalente,
consultar a Gerência de Padrões, Preços e Informações PP-GEPIN através da Gerência de
Medição e Monitoramento dos Prédios Públicos OC-GEMOM (Fiscalização), da AGETOP,
para que a obra mantenha o mesmo padrão de qualidade, em todos os níveis da edificação.

Não poderá a firma empreiteira (no caso de empreitada global ou parcial), em

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 55

hipótese alguma, alegar desconhecimento das cláusulas e condições estabelecidas nestas


especificações, bem como de detalhes e exigências constantes dos projetos, que fazem
parte integrante do contrato.

A empreiteira será responsável pelas soluções técnicas necessárias para


execução dos projetos.

A mesma deverá fazer uma revisão geral da obra, verificação do funcionamento,


da segurança e do acabamento de todos os itens, tanto os executados por ela como os
executados por terceiros.

Todos os pagamentos, taxas, impostos, multas, encargos sociais, indenizações,


seguros e demais encargos que incidam, ou venham a incidir sobre a obra e o pessoal da
mesma, serão de total e exclusiva responsabilidade da empreiteira.

2.0 - CADERNO DE ENCARGOS:

A empreiteira fica obrigada a manter no canteiro, durante todo decorrer da obra,


um Caderno de Encargos da AGETOP para acompanhamento dos serviços.

As etapas da construção deverão estar de acordo com o referido Caderno de


Encargos naquilo que for aplicável ao caso e rigorosamente de acordo com os projetos
técnicos apresentados, atendendo as orientações contidas nos seguintes capítulos:

Capítulo I - Serviços Preliminares;


Capítulo II - Materiais Básicos;
Capítulo III - Projeto;
Capítulo IV - Instalação da Obra;
Capítulo V - Movimento de Terras;
Capítulo VI - Fundação;
Capítulo VII - Estrutura de Concreto Armado;
Capítulo VIII - Estrutura Metálica;
Capítulo IX - Alvenaria, observando-se as normas e dimensões da Cobracom e ABNT;
Capítulo X - Cobertura;
Capítulo XI - Instalações Elétricas;
Capítulo XII - Instalações Hidro-sanitárias;
Capítulo XIII - Impermeabilização;
Capítulo XIV - Serralheria;
Capítulo XV - Revestimento;
Capitulo XVI - Pavimentação;
Capítulo XVII - Carpintaria e Marcenaria;
Capítulo XVIII - Forro Falso;
Capítulo XIX - Divisórias;
Capítulo XX - Ferragens;
Capítulo XXI - Pintura;
Capítulo XXII - Vidraçaria;
Capítulo XXIII - Serviços Complementares;

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 56

3.0 - SERVIÇOS PRELIMINARES:

Para a perfeita execução e completo acabamento das obras e serviços referidos


no Caderno de Encargos, a Empreiteira se obriga, sob as responsabilidades legais vigentes,
a prestar toda a assistência técnica e administrativa necessária para imprimir andamento
conveniente aos trabalhos, inclusive apresentar laudos de ensaios quando solicitado pela
fiscalização.

Demolições: As demolições deverão ser executadas com o devido cuidado para


não danificar as partes a serem preservadas.

O destino dado a todos os materiais classificados como “entulho” da obra será


de responsabilidade da empreiteira, que deverá dispô-los em local indicado, em
conformidade com as leis e necessidades do Município.

4.0 - MATERIAIS BÁSICOS:

Todos os materiais empregados serão de primeira qualidade e todos os serviços


deverão ser executados em completa obediência aos princípios de boa técnica, devendo
ainda satisfazer rigorosamente às Normas Técnicas Brasileiras.

Caberá à Fiscalização a responsabilidade de analisar a qualidade dos materiais,


decidindo sobre a necessidade de se efetuar ensaios laboratoriais especializados, que
correrão por conta da empreiteira.

5.0 - INSTALAÇÃO DA OBRA:

Em caso de reforma: Poderá ser usado um ambiente existente no local para


guarda de materiais e ferramentas desde que haja concordância com a
Diretoria/Coordenação do prédio.

6.0 - MOVIMENTO DE TERRAS:

NÃO POSSUIRÁ MOVIMENTO DE TERRAS.

7.0 - FUNDAÇÃO:

NÃO POSSUIRÁ FUNDAÇAO.

8.0 - ESTRUTURA:
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 57

8.1 - Concreto Armado: NÃO POSSUIRÁ ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO

8.2 - Metálica: A Estrutura Metálica será em aço tipo patinável AISI da CSN (COR420) ou USIMINAS
(SAC300).

Os parafusos de fixação e o aço empregado terão a qualidade comprovada por ensaios


técnicos emitidos pelos fabricantes, que acompanharão as notas fiscais. Tais notas fiscais deverão
ser entregues ao Engenheiro Fiscal para serem anexadas na pasta de obra.

A estrutura tão logo seja executada, ainda na indústria ou no canteiro, deverá receber o
fundo anticorrosivo de proteção, com o mínimo de 50 microns de cobrimento, medidos em película
seca.

A estrutura tão logo seja executada, ainda na indústria ou no canteiro, deverá receber a
pintura Alquídica Dupla Função, conforme especificado no item Pintura.

8.3 - Vergas: NÃO POSSUIRÁ VERGAS.

9.0 - ALVENARIA:

9.1 - Tijolos Comuns: Os tijolos serão de barro especial, bem cozidos, leves, duros e
sonoros, com dimensões de 5,5x9x19cm, e não vitrificados, usados nos Embasamentos
(onde serão assentados em 1 vez), Cunhamentos, Floreiras, Caixas de Passagem, Bases
de Bancada.

9.2 - Tijolos Furados: Os tijolos serão de barro especial, bem cozidos, leves, duros e
sonoros, com 08 (oito) furos, com dimensões de 9x19x19cm, e não vitrificados, assentados
nas paredes de vedação, muros.

Obs.: À Fiscalização caberá a decisão de aceitar os tijolos ou se julgar necessário exigir testes que
comprovem a sua qualidade.

10.0 - COBERTURA:

Sera feito uma revisão no telhado existente para sanar problemas de


infiltração.

11.0 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS/TELEFÔNICAS/LÓGICA:

Terão Projeto e Especificações próprias, fornecido pelo projetista

12.0 - INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS/INCÊNDIO:

Na ampliação, não existirá pontos de água e esgoto.


K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 58

Os pontos existentes de incendio não foram alterados ou removidos.

13.0 - IMPERMEABILIZAÇÃO:

13.1 - Vigas Baldrames (somente no muro frontal): Antes do início da alvenaria, deverão ser
impermeabilizadas com argamassa de cimento e areia com adição de impermeabilizante
líquido para argamassa, marca SIKA 1 ou SIKALIT da SIKA, VEDACIT da OTTO
BAUMGART, VEDAX 1 da FOSROC ou equivalente, no traço 1:3, espessura de 2cm, na
parte superior e 15cm para cada lateral partindo do topo. Ver Caderno de Encargos da
AGETOP.

13.2 - Calhas e Laje Externa: Não possuirá calhas e laje externa.

14.0 - SERRALHERIA:

Deverão ser executadas devendo utilizar somente materiais de qualidade, 1º uso


e isentos de ferrugem.

14.1 - Janela: Todas as janelas existentes, receberão pintura esmalte sintético, cor azul.

14.2 - Porta Metálica:

 Chapa lisa, com portal de chapa dobrada.

 Veneziana, com portal de chapa dobrada.

15.0 - REVESTIMENTO:

15.1 - Chapisco Comum: Toda parte da estrutura de concreto que for revestida, lajes e
paredes de tijolos furados receberão uma camada de argamassa fluida de chapisco comum
traço 1:3 cimento e areia grossa lavada.

15.2 - Reboco Paulista: Todos os tetos em laje e as paredes não especificadas de modo
diverso receberão o reboco paulista aprumado, no traço a ser estudado com o Engenheiro
Fiscal, em função dos materiais da região. A dilatação do reboco na área externa deverá ser
feita a cada 28m².

15.4 - Reboco com Impermeabilizante: Não possuirá reboco com impermeabilizante.

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 59

15.5 - Cerâmica:Cerâmica 20x20/Azulejos: As cozinhas receberão cerâmica de 1a


qualidade, da marca ELIANE, IASA, CEUSA ou CECRISA, com acabamento brilhante,
assentadas do piso ao teto em junta prumo sobre emboço, traço 1:4 (cimento e areia média
lavada), com argamassa de cimento/cola, na cor (definir cor). O rejunte será da marca
FORTALEZA, ELIANE ou QUARTZOLIT, na cor (definir cor), aplicado manualmente e o
excesso limpo por meio de espuma. Deverá ser moldado por superfície arredondada como
fio, mangueira, etc. Para cerâmicas externas e internas deverá haver junta de dilatação a
cada 12m².

Obs.: Qualquer elemento cerâmico deverá ser assentado sobre o emboço curado (sempre
que o cronograma permitir o tempo de cura será de no mínimo 7 dias). A parede deverá
estar livre de infiltrações ou qualquer outro tipo de umidade.

16.0 - PAVIMENTAÇÃO/PISO:

Todo o material a ser utilizado na pavimentação deverá, antes de sua execução


ou assentamento, passar por um rigoroso controle de qualidade, assim como a
regularização e compactação de todo o terreno a ser pavimentado.

16.1 - Concreto Desempenado: Os passeios de proteção especificados no projeto serão em


concreto desempenado, no traço 1:2,5:3,5, com 5,0cm de espessura, executados em placas
alternadas, sendo que a dilatação será em junta seca tomando-se o cuidado de aplicar
solução asfáltica (NEUTROL ou equivalente), sendo as placas para piso dilatados a cada
2,0m de extensão. O espelho do passeio também será em concreto desempenado, com
largura mínima de 10,0cm (usar forma de madeira), concretado simultaneamente com o piso
até atingir 20cm abaixo do nível do terreno, para garantir a estabilidade do passeio.

16.2 - Cimentado Liso: A pavimentação especificada no projeto em cimentado liso terá


juntas de dilatação de plástico de 3x27mm, formando quadrado de 1,0x1,0m.

16.3 - Areia: Deverá ser Areia de Rio, lavada, isenta de material nocivo à saúde (matéria
orgânica, ácido, etc.), devendo portanto ser avaliada por Laboratório Técnico além de ser
submetida à aprovação do Engenheiro Fiscal da AGETOP. A espessura da camada será de
10,0cm.

16.4 - Cerâmica: A pavimentação do térreo e salas de aula será em cerâmica 20x20/30x30,


PEI-4, da ELIANE, CECRISA, PORTOBELLO ou CEUSA, na cor branca, assentadas sobre
camada regularizadora empregando argamassa colante de qualidade comprovada por
laudos técnicos laboratoriais.
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 60

O rejunte será da marca FORTALEZA, ELIANE ou QUARTZOLIT, na cor cinza,


aplicado manualmente e o excesso limpo por meio de espuma. Deverá ser moldado por
superfície arredondada como fio, mangueira, etc.

Para cerâmicas externas e internas deverá haver junta de dilatação a cada 12m².

16.5 - Piso de Borracha: Piso anti-derrapante, da PLURIGOMA ou MERCUR, utilizado nas


escadas na cor cinza escuro, espessura de 3mm, assentados com cola CASCOLA 2020 nas
áreas internas e argamassa epóxi nas áreas externas.

17.0 - ESQUADRIAS, CARPINTARIA E MARCENARIA:

17.1 - Portas: Conforme indicadas no Projeto de Arquitetura, serão do tipo lisa para pintura
em madeira de boa qualidade, marca FUCK, ÁLAMO ou PRESOTO.

17.2 - Portais: Marcos e aduelas serão de madeira maciça de boa qualidade, IPÊ, CANELA
ou ANGELIM PEDRA.

17.3 - Prateleiras: Serão de tábua de boa qualidade, 2,0cm de espessura, com montantes
em caibros, ambos aparelhados e envernizados. Montadas no (definir local), seguindo
Padrão C3 da AGETOP.

17.4 - Armários sob bancada: De compensado, com revestimento melamínico, interno e


externamente, liso ou texturizado, da FÓRMICA ou equivalente. Os puxadores deverão ser
de metal maciço (latão cromado ou aço escovado).

17.5 - Quadro de giz: Todas as salas de aula terão, cada uma, um quadro de giz, padrão
AGETOP, todo emoldurado com madeira e coxim de madeira torneada para porta-giz, de
MOGNO ou equivalente. A fixação do coxim e da moldura será através de parafusos e
buchas FISCHER S10 ou equivalente apropriadas para tijolo furado.

17.6 - Bate-Carteiras (OU Bate-Macas): No perímetro de todas salas de aula (exceto nas
paredes onde serão colocados os quadros de giz) serão colocados bate-carteiras,
constituídos de tábua de madeira aparelhada e abaulada de 2,5 x 12cm, fixados na parede,
por meio de parafusos e buchas FISCHER S10 ou equivalente apropriadas para tijolo
furado, conforme detalhe Padrão AGETOP.

18.0 - FORRO FALSO:

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 61

19.0 - DIVISÓRIAS:

19.1 - Removíveis com Painéis Cegos e/ou Painéis com Vidro: As divisórias a serem
colocadas deverão possuir montantes e rodapés duplos para a passagem de fiação. Os
montantes serão em alumínio,na cor bege. Os painéis serão na cor bege e obedecendo as
convenções do projeto. Serão da EUCATEX ou equivalente.

20.0 - FERRAGENS:

20.1 - Fechaduras: (Para escolas colocar maçaneta tipo alavanca)

 Portas Externas (maçaneta tipo alavanca): Receberão fechadura referência


609R E da LA FONTE, 341R182MZ270 da PAPAIZ, 725/801R E da PADO
ou 8766 E 17 da IMAB, rebitadas, com puxador cromado.

 Portas Internas (maçaneta tipo alavanca): Receberão fechadura referência


609R I da LA FONTE, 447R184ML270 da PAPAIZ, 721/801R I da PADO ou
8766 I 18 da IMAB, rebitadas, com puxador cromado.

 Portas de correr: Receberão fechadura referência 1222 da LA FONTE, 815


da PAPAIZ, 1161 E 30 da IMAB, 430 da PADO ou equivalente, com puxador
tipo concha referência 930 da UNIÃO MUNDIAL, 718 da IMAB ou
equivalente.

20.2 - Dobradiças:

 Portas de Madeira: Receberão 03 dobradiças referência 298, de ferro polido,


de 3 1/2” x 3”, da marca MERKEL, LA FONTE ou equivalente.

 Portas Metálicas: Receberão 03 dobradiças referência 298, de ferro polido,


de 3 1/2” x 3”, da marca MERKEL, LA FONTE ou equivalente, soldadas.

21.0 - PINTURA:

Naquilo que for aplicável ao caso e rigorosamente de acordo com as


especificações técnicas de preparação, limpeza e aplicação indicadas pelo fabricante,
seguindo os seguintes critérios:

 Todo o material a ser utilizado, tintas, massas, seladoras, etc. serão de

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 62

primeira linha, da marca CORAL, RENNER, SUVINIL, SHERWIN WILLIAMS


ou SUMARÉ.

 Seladores: Todas as paredes internas, externas, platibandas, blocos de


concreto que serão pintadas, deverão ser seladas antes da pintura ou
emassamento.

 Não será permitida a coloração da tinta pelo uso de pigmento em bisnaga.

 Será exigido o perfeito cobrimento da pintura, sendo que o número de


demãos aplicadas de massa ou tinta definidas no orçamento se referem a 1ª
linha de uma das marcas especificadas.

 As tintas só poderão ser diluídas conforme indicação do fabricante expressa


na embalagem do produto.

 As cores da ampliação devem seguir as cores adotadas para a reforma.

21.1 - Paredes Internas (Acrílica): Todas as paredes rebocadas internamente, não


especificadas de modo diverso, serão emassadas previamente com 02 demãos de massa
acrílica e pintadas com tantas demãos forem necessárias para o perfeito cobrimento com
tinta acrílica de 1ª linha, na cor marfim.

21.2 - Tetos: Serão pintados com tinta PVA na cor branco neve, com emassamento.

21.3 – Paredes Externas (Textura): As paredes externas indicadas no projeto, não


especificadas de modo diverso, serão pintadas com tantas demãos forem necessárias para
o perfeito cobrimento, com tinta textura de 1ª linha, sem emassamento, na cor areia.

21.4 - Esquadrias Metálicas, Suportes Metálicos, Grelha, Escada de Marinheiro e Tampa de


entrada da inspeção do Reservatório: Receberão pintura esmalte sintético brilhante, na cor
azul, sendo que antes desta pintura deverão ser previamente bem limpas, calafetadas com
massa rápida e aplicada uma demão de fundo anticorrosivo (cromato de zinco). A espessura
final da cobertura da pintura será de 120microns (medida em película seca).

21.5 - Esquadrias de Madeira: Todas as Portas e Portais de Madeira existentes, receberão


pintura esmalte sintético semibrilho, na cor azul, com prévio emassamento a óleo. As portas
de madeira que serao assentadas na ampliação, serao lisas e envernizadas.

21.6 - Prateleiras, Estrado, Moldura e Coxim do Quadro de Giz e Bate-Carteiras: Receberão

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 63

uma demão farta de verniz poliuretano após lixamento manual para retirar todas as farpas
e/ou excessos.

21.7 - Estrutura Metálica: Receberá pintura com tinta Alquídica Dupla Função – DF (fundo
anticorrosivo e acabamento) da SUMARÉ ou equivalente, na cor azul, sendo que antes
desta pintura as peças deverão ser previamente bem limpas, calafetadas com massa rápida
ANJO ou equivalente. A aplicação deverá ser feita em camada de 50 microns (medidas na
película seca), usando diluentes indicados pelo fabricante da tinta na proporção máxima de
20%. A pintura deverá ser feita no canteiro antes da montagem e após retoques localizados
nos furos, soldas e arranhões.

21.8 - Barrados: não possuirá barrados.

21.9 - Estruturas de Ferro Galvanizado: Todas as estruturas, portões, mastros, guarda-


corpos, corrimãos, esquadrias metálicas e etc. em ferro galvanizado receberão pintura
esmalte sintético brilhante, na cor azul, sendo que antes desta pintura as estruturas e
esquadrias deverão ser previamente bem limpas, e aplicada uma demão de fundo auto
aderente (super galvite).

21.10 - Quadros de Giz: Serão emassados com massa acrílica, com tantas demãos forem
necessárias para se conseguir uma superfície perfeitamente lisa e sem ondulações. Após,
pintar com tinta esmalte verde oliva, da WANDA, CORAL ou equivalente.

21.11 - Programação Visual: As salas serão identificadas através de número e/ou nome com
pintura esmalte (não será aceita a utilização de letras adesivas para identificar os
ambientes). Será pintado o nome da escola no muro a ser construído, deixando para isto um
retângulo com reboco.

22.0 - VIDRAÇARIA:

Liso 4mm nas janelas.

A fixação será por meio de massa de excelente qualidade, cor clara e perfeito
acabamento.

23.0 - SERVIÇOS COMPLEMENTARES:

23.1 Extintores de Incêndio: Será 2(dois) do tipo CO2 com capacidade de 6 kg, sendo um
na SOBRELOJA e outro próximo da cozinha no térreo. 03 (tres) do tipo PQS com

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 64

capacidade de 6 Kg, sendo 02(dois) no Subsolo e 01(um) na (definir local). Todos os


extintores serão colocados de acordo com marcação no Projeto de Arquitetura, com devido
suporte e identificação, seguindo o Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico do
Corpo de Bombeiros (lei 12.111).

23.2 - Cubas para Cozinha: Em aço inox AISI 304 medindo no mínimo 80x40x30cm, marca
FABRINOX, TRAMONTINA, ETERNOX, FRANKE ou equivalente.

23.3 - Barras para deficientes: As barras de apoio para deficientes físicos serão Padrão B-6
da AGETOP, colocadas nos locais indicados no Projeto de Arquitetura.

23.4 - Limpeza Final: À empreiteira caberá a responsabilidade de entregar a obra limpa, de


acordo com o Caderno de Encargos da AGETOP.

PROJETO DE ARQUITETURA E ESPECIFICAÇÃO:

Arq. ATHOS RIOS JR.


CREA – 3577/D

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
ANEXO B – MEMORIAL SIMPLIFICADO DESCRITIVO E DE
CÁLCULO

DESCRIÇÃO DO EDIFÍCIO
O edifício Edifício Pestalozzy é constituído por 4 pavimentos: 0 pavimentos de subsolo; 1
térreo(s); 2 pavimentos intermediários/tipos; 1 pavimentos de cobertura; 0 pavimentos para o
ático. A seguir é apresentado um quadro com detalhes de cada um destes pavimentos.
Pavimentos Piso a Piso (m) Cota (m) Área (m2)
Cobertura 3,00 11,31 16,21
Superior 2,73 8,31 377,31
Mezanino 2,63 5,58 284,97
Térreo 2,95 2,95 388,09
fundação 0,00 0,00 0,00
TOTAL --- --- 1066,6

A altura total do edifício é de 11,3 m.

Corte esquemático
A seguir é apresentado um corte esquemático do edifício. Nele é possível visualizar as
distancias entre pavimento, cotas e nomenclaturas utilizadas:
#PARA COMPLETAR O TEXTO, ADICIONE TEXTOS, FIGURAS E/OU TABELAS
AQUI.

Localização
Não há informações sobre a localização do edifício em questão.

Perpectivas da estrutura
#PARA COMPLETAR O TEXTO, ADICIONE TEXTOS, FIGURAS E/OU TABELAS
AQUI.

NORMA EM USO
Na análise, dimensionamento e detalhamento dos elementos estruturais deste edifício foram
utilizadas as prescrições indicadas pelas seguintes normas:
 NBR6118:2007 - Projeto de estruturas de concreto - Procedimentos;
 NBR6120:1980 - Cargas para o cálculo de estruturas de edificações - Procedimentos;
 NBR6123:1988 - Forças devidas ao vento em edificações – Procedimentos;
 NBR8681:2003 - Ações e segurança nas estruturas – Procedimentos.

SOFTWARE UTILIZADO
Para a análise estrutural e dimensionamento e detalhamento estrutural foi utilizado o sistema
CAD/TQS na versão V18.8.2.

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 66

MATERIAIS
Concreto
A seguir são apresentados os valores de fck, em MPa, utilizados para cada um dos elementos
estruturais, para cada um dos pavimentos:
Pavimento Lajes Vigas Fundações
Cobertura 25 25 25
Superior 25 25 25
Mezanino 25 25 25
Térreo 25 25 25
fundação 25 25 25

Piso Pavimento fck do pilar (MPa)


4 Cobertura 25
3 Superior 25
2 Mezanino 25
1 Térreo 25
0 fundação 25

Módulo de elasticidade
O módulo de elasticidade, em tf/m2, utilizado para cada um dos concretos utilizados é listado
a seguir:
Ecs Eci
C25 2380000 2800000

Aço de armadura passiva


Foram utilizadas as seguintes características para o aço estrutural utilizado no projeto:
Tipo de barra Ecs(GPa) fyk(MPa) Massa específica(kg/m3) nb n1
CA-25 210 250 7.850 1,0 1,00
CA-50 210 250 7.850 1,5 2,25
CA-60 210 250 7.850 1,2 1,40

Aço de armadura ativa


Foram utilizadas as seguintes características para o aço estrutural utilizado no projeto:
Tipo de barra Ecs(GPa) fpyk(MPa) fptk(MPa) Massa específica(kg/m3) nb n1
CP190-12,7 200 175 190 7.850 1,0 1,0

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 67

PARÂMETRO DE DURABILIDADE
Classe de agressividade
Para o dimensionamento e detalhamento dos elementos estruturais foi considerada a seguinte
Classe de Agressividade Ambiental no projeto: II - Moderada, conforme definido pelo item
6 da NBR6118:2007.

Cobrimentos gerais
A definição dos cobrimentos foi feita com base na Classe de Agressividade Ambiental
definida anteriormente e de acordo com o item 7.4.7 e seus subitens.
A seguir são apresentados os valores de cobrimento utilizados para os diversos elementos
estruturais existentes no projeto:
Elemento Estrutural Cobrimento (cm)
Lajes convencionais (superior / inferior) 2,5 / 2,5
Lajes protendidas (superior / inferior) 3,5 / 3,5
Vigas 3,0
Pilares 3,0
Fundações 3,0

Cobrimentos diferenciados por pavimentos


A seguir são apresentados os valores de cobrimentos diferenciados utilizados nos pavimentos.
Caso os valores apresentados sejam zero (0), o valor geral foi utilizado:
Pavimento Vigas Laje Inf. Laje Sup. Laje Prot. Inf. Laje Prot. Sup.
(cm) (cm) (cm) (cm) (cm)
Cobertura 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Superior 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Mezanino 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Térreo 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
fundação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

AÇÕES E COMBINAÇÕES
Carga vertical
A seguir são apresentadas as cargas médias utilizadas em cada um dos pavimentos para o
dimensionamento da estrutura.
A “carga média” de um pavimento é a razão entre as todas as cargas verticais características
(peso-próprio, permanentes ou acidentais) pela área total estimada do pavimento.
Pavimento Peso Próprio (tf/m2) Permanente (tf/m2) Acidental (tf/m2)
Cobertura 0,61 0,70 0,00
Superior 0,51 0,74 0,28
Mezanino 0,45 0,66 0,19
Térreo 0,49 0,61 0,25
fundação 0,00 0,00 0,00

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 68

As cargas apresentadas foram obtidas do modelo dos pavimentos e não apresentam o peso
próprio dos pilares.
Na análise estrutural do edifício não foi considera a redução de sobrecarga definida no item
2.2.1.8 da NBR 6120:1980.

Vento
A seguir são apresentados os fatores de cálculo utilizados para definição das ações de vento
incidentes sobre a estrutura.
 Velocidade básica (m/s): 45,0;
 Fator topográfico (S1): 1,0;
 Categoria de rugosidade (S2): I - Superfícies lisas de grandes dimensões, com mais de 5km de
extensão;
 Classe da edificação (S2): A - Maior dimensão horizontal ou vertical < 20m;
 Fator estatístico (S3): 1,10 - Edificações onde se exige maior segurança. Hospitais, quarteis,
forças de segurança, comunicação, etc.

Na tabela que se segue são apresentados os valores de coeficiente de arrasto, área de projeção
do edifício e pressão calculada com os fatores apresentados anteriormente:
Caso Ângulo (°) Coef. arrasto Área (m2) Pressão (tf/m2)
5 90 1,00 262,6 0,163
6 270 1,00 262,6 0,163
7 0 1,00 192,6 0,163
8 180 1,00 192,6 0,163

Desaprumo global
Nenhum caso de desaprumo global foi considerado na análise estrutural do edifício.

Empuxo
Nenhum caso de empuxo foi considerado na análise estrutural do edifício.

Incêndio
TRRF: 120,0

Cargas adicionais
Nenhum caso adicional foi considerado na análise estrutural do edifício.

Carregamentos nos pavimentos


Outros carregamentos considerados nos modelos dos pavimentos são apresentados a seguir:
Pavimento Temperatura Retração Protensão Dinâmica
Cobertura Não Não Não Não
Superior Não Não Não Não
Mezanino Não Não Não Não
Térreo Não Não Não Não
fundação Não Não Não Não

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 69

Resumo de combinações no modelo global


No modelo estrutural global foram consideradas as seguintes combinações:
Tipo Descrição N. Combinações
ELU1 Verificações de estado limite último - Vigas e lajes 18
ELU2 Verificações de estado limite último - Pilares e fundações 18
FOGO Verificações em situação de incêndio 2
ELS Verificações de estado limite de serviço 12
COMBFLU Cálculo de fluência (método geral) 2
LAJEPRO Combinações p/ flechas em lajes protendidas 0

Lista de combinações no modelo global


No modelo estrutural global foram consideradas as seguintes combinações:Combinações de

ELU para vigas e lajes

=====================================

Caso Prefixo Título

14 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+ACID+0.6VENT1

15 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+ACID+0.6VENT2

16 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+ACID+0.6VENT3

17 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+ACID+0.6VENT4

18 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+0.8ACID+VENT1

19 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+0.8ACID+VENT2

20 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+0.8ACID+VENT3

21 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+0.8ACID+VENT4

25 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+ACID_V+0.6VENT1

26 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+ACID_V+0.6VENT2

27 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+ACID_V+0.6VENT3

28 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+ACID_V+0.6VENT4
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 70

29 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+0.8ACID_V+VENT1

30 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+0.8ACID_V+VENT2

31 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+0.8ACID_V+VENT3

32 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+0.8ACID_V+VENT4

Combinações de ELU para pilares e fundações

===========================================

Caso Prefixo Título

14 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+ACID+0.6VENT1

15 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+ACID+0.6VENT2

16 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+ACID+0.6VENT3

17 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+ACID+0.6VENT4

18 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+0.8ACID+VENT1

19 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+0.8ACID+VENT2

20 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+0.8ACID+VENT3

21 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+0.8ACID+VENT4

25 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+ACID_V+0.6VENT1

26 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+ACID_V+0.6VENT2

27 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+ACID_V+0.6VENT3

28 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+ACID_V+0.6VENT4

29 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+0.8ACID_V+VENT1
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 71

30 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+0.8ACID_V+VENT2

31 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+0.8ACID_V+VENT3

32 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+0.8ACID_V+VENT4

MODELO ESTRUTURAL
Explicações
Na análise estrutural do edifício foi utilizado o 'Modelo 4' do sistema CAD/TQS. Este modelo
consiste em dois modelos de cálculo:
 Modelo de grelha para os pavimentos;
 Modelo de pórtico espacial para a análise global.

O edifício será modelado por um único pórtico espacial mais os modelos dos pavimentos. O
pórtico será composto apenas por barras que simulam as vigas e pilares da estrutura, com o
efeito de diafragma rígido das lajes devidamente incorporado ao modelo. Os efeitos oriundos
das ações veticais e horizontais nas vigas e pilares serão calculados com o pórtico espacial.
Nas lajes, somente os efeitos gerados pelas ações verticais serão calculados. Nos pavimentos
simulados por grelha de lajes, os esforços resultantes das barras de lajes sobre as vigas serão
tranferidas como cargas para o pórtico espacial, ou seja, há uma 'certa' integração entre ambos
os modelos (pórtico e grelha). Para os demais tipos de modelos de pavimentos, as cargas das
lajes serão transferidas para o pórtico por meio de quinhos de carga.
Tratamento especial para vigas de transição e que suportam tirantes pode ter sido considerado
e são apontados no item 'Critérios de projeto'. A flexibilização das ligações viga-pilar, a
seperação de modelos específicos para análises ELU e ELS e os coeficientes de não-
linearidade física também são apontados a seguir.

Modelo estrutural dos pavimentos


A análise do comportamento estrutural dos pavimentos foi realizada através de modelos de
grelha ou pórtico plano. Nestes modelos as lajes foram integralmente consideradas, junto com
as vigas e os apoios formados pelos pilares existentes.
A seguir são apresentados o tipo de modelo estrutural utilizado em cada um dos pavimentos:
Pavimento Descrição do Modelo Modelo Estrutural
Cobertura Modelo somente de vigas Grelha (3 graus de liberdade)
Superior Modelo somente de vigas Grelha (3 graus de liberdade)
Mezanino Modelo somente de vigas Grelha (3 graus de liberdade)
Térreo Modelo somente de vigas Grelha (3 graus de liberdade)
fundação Modelo somente de vigas Grelha (3 graus de liberdade)

Para a avaliação das deformações dos pavimentos em serviço, também foram realizadas
análises considerando a não-linearidade física, onde através de incrementos de carga, as
inércias reais das seções são estimadas considerando as armaduras de projeto e a fissuração
nos estádios I, II ou III.
Os esforços obtidos dos modelos estruturais dos pavimentos foram utilizados para o
dimensionamento das lajes à flexão e cisalhamento.
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 72

Nestes modelos foi utilizado o módulo de elasticidade secante do concreto. A seguir são
apresentados os valores utilizados para cada um dos pavimentos:
Pavimento Módulo de elasticidade adotado (tf/m2)
Cobertura 2380000
Superior 2380000
Mezanino 2380000
Térreo 2380000
fundação 2380000

Modelo estrutural global


No modelo de pórtico foram incluídos todos os elementos principais da estrutura, ou seja,
pilares e vigas, além da consideração do diafragma rígido formado nos planos de cada
pavimento (lajes). A rigidez à flexão das lajes foi desprezada na análise de esforços
horizontais (vento).
Os pórticos espaciais foram modelados com todos os pavimentos do edifício, para a avaliação
dos efeitos das ações horizontais e os efeitos de redistribuição de esforços em toda a estrutura
devido aos carregamentos verticais.
As cargas verticais atuantes nas vigas e pilares do pórtico foram extraídas de modelos de
grelha de cada um dos pavimentos.
Foram utilizados dois modelos de pórtico espacial: um específico para análises de Estado
Limite Último - ELU e outro para o Estado Limite de Serviço - ELS. As características de
cada um destes modelos são apresentadas a seguir.

Critérios de projeto
A seguir são apresentadas algumas considerações de projeto utilizadas para a análise estrutura
do edifício em questão:
 Flexibilização das ligações viga/pilar : Sim;
 Modelo enrijecido para viga de transição: Sim
 Método para análise de 2ª. Ordem global: GamaZ
 Análise por efeito incremental: Não
 Análise com interação fundação-estrutura: Não

Modelo ELU
O modelo ELU foi utilizado para obtenção dos esforços necessários para o dimensionamento
e detalhamento dos elementos estruturais.
Apenas no neste modelo foram utilizados os coeficientes de não linearidade física conforme
indicados pelo item 15.7.3 da NBR6118:2007. A seguir são apresentados estes valores:
Elemento estrutural Coef. NLF
Pilares 0,80
Vigas 0,40
Lajes 0,30

O módulo de elasticidade utilizado no modelo foi de secante, de acordo com o fck do


elemento estrutural (já apresentado anteriormente).

Modelo ELS
O modelo ELS foi utilizado para análise de deslocamento do edifício.
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 73

Neste modelo a inércia utilizada para os elementos estruturais foi a bruta.

Consideração das fundações


Todas as fundações foram consideradas rigidamente conectadas à base.

Modelo 3D
#PARA COMPLETAR O TEXTO, ADICIONE TEXTOS E FIGURAS AQUI.

Esforços de cálculo
Os esforços obtidos na análise de pórtico foram utilizados para o dimensionamento de vigas e
pilares, onde um conjunto de combinações conciliando os esforços de cargas verticais e de
vento são agrupados e ponderados segundo as prescrições das normas NBR8681:2003 e
NBR6118:2007.
No dimensionamento das armaduras das vigas é utilizada uma envoltória de esforços
solicitantes de todas as combinações pertencentes ao grupo ELU1. Para o dimensionamento
de armaduras dos pilares são utilizadas todas as hipóteses de solicitações (combinações do
grupo ELU2); neste conjunto de combinações são aplicadas as reduções de sobrecarga
previstas na NBR6120:2007, caso o projeto esteja utilizando este método.

ESTABILIDADE GLOBAL
A seguir são apresentados os principais parâmetros de instabilidade obtidos da análise
estrutural do edifício.
Parâmetro Valor
GamaZ 1,05
FAVt 1,06
Alfa 0,59

Na tabela anterior são apresentados somente os valores máximos obtidos para os coeficientes.
GamaZ é o parâmetro para avaliação da estabilidade de uma estrutura. Ele NÃO considera os
deslocamentos horizontais provocados pelas cargas verticais (calculado p/ casos de vento),
conforme definido no item 15.5.3 da NBR 6118:2007.
FAVt é o fator de amplificação de esforços horizontais que pode considerar os deslocamentos
horizontais gerados pelas cargas verticais (calculado p/ combinações ELU com a mesma
formulação do GamaZ).
Alfa é o parâmetro de instabilidade de uma estrutura reticulada conforme definido pelo item
15.5.2 da NBR 6118:2007.

Listagem completa dos parâmetros de instabilidade


A seguir são apresentados a lsitagem completa dos parâmetros de instabilidade para as
combinações apresentadas anteriormente:
Parâmetro de estabilidade (GamaZ) para os carregamentos simples de vento

===================================================================

=====

Caso Ang CTot M2 CHor M1 Mig GamaZ Alfa Obs

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 74

5 90. 1586.7 9.7 42.9 312.3 27.3 1.041 .533

6 270. 1586.7 9.7 42.9 312.3 27.3 1.041 .533

7 0. 1586.7 8.0 31.5 230.0 27.3 1.047 .528

8 180. 1586.7 8.0 31.5 230.0 27.3 1.047 .528

Parâmetro de estabilidade (FAVt ) para combinações de ELU - vigas e lajes

===================================================================

======

Caso Ang CTot M2 CHor M1 MultH FAVt Alfa Obs

14 90. 1586.7 5.9 25.7 187.4 1.000 1.042 .535

15 270. 1586.7 5.7 25.7 187.4 1.000 1.040 .531

16 0. 1586.7 5.9 18.9 138.0 1.000 1.058 .588

17 180. 1586.7 3.7 18.9 138.0 1.000 1.047 .462 D

18 90. 1586.7 9.8 42.9 312.3 1.000 1.041 .535

19 270. 1586.7 9.5 42.9 312.3 1.000 1.040 .532

20 0. 1586.7 9.1 31.5 230.0 1.000 1.053 .564

21 180. 1586.7 7.0 31.5 230.0 1.000 1.047 .491 D

25 90. 1586.7 5.9 25.7 187.4 1.000 1.042 .536

26 270. 1586.7 5.7 25.7 187.4 1.000 1.041 .531 D

27 0. 1586.7 5.9 18.9 138.0 1.000 1.058 .587

28 180. 1586.7 3.7 18.9 138.0 1.000 1.047 .463 D

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 75

29 90. 1586.7 9.8 42.9 312.3 1.000 1.042 .535

30 270. 1586.7 9.5 42.9 312.3 1.000 1.040 .532

31 0. 1586.7 9.1 31.5 230.0 1.000 1.053 .563

32 180. 1586.7 7.0 31.5 230.0 1.000 1.047 .491 D

Parâmetro de estabilidade (FAVt ) para combinações de ELU - pilares e fundações

===================================================================

============

Caso Ang CTot M2 CHor M1 MultH FAVt Alfa Obs

14 90. 1586.7 5.9 25.7 187.4 1.000 1.042 .535

15 270. 1586.7 5.7 25.7 187.4 1.000 1.040 .531

16 0. 1586.7 5.9 18.9 138.0 1.000 1.058 .588

17 180. 1586.7 3.7 18.9 138.0 1.000 1.047 .462 D

18 90. 1586.7 9.8 42.9 312.3 1.000 1.041 .535

19 270. 1586.7 9.5 42.9 312.3 1.000 1.040 .532

20 0. 1586.7 9.1 31.5 230.0 1.000 1.053 .564

21 180. 1586.7 7.0 31.5 230.0 1.000 1.047 .491 D

25 90. 1586.7 5.9 25.7 187.4 1.000 1.042 .536

26 270. 1586.7 5.7 25.7 187.4 1.000 1.041 .531 D

27 0. 1586.7 5.9 18.9 138.0 1.000 1.058 .587

28 180. 1586.7 3.7 18.9 138.0 1.000 1.047 .463 D

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 76

29 90. 1586.7 9.8 42.9 312.3 1.000 1.042 .535

30 270. 1586.7 9.5 42.9 312.3 1.000 1.040 .532

31 0. 1586.7 9.1 31.5 230.0 1.000 1.053 .563

32 180. 1586.7 7.0 31.5 230.0 1.000 1.047 .491 D

Observações IMPORTANTES

=======================

Observações para os casos com Obs="D":

O deslocamento horizontal das cargas verticais age de modo

favorável diminuindo o GamaZ neste caso. O programa

modificou o GamaZ pelo valor obtido no caso de vento simples

nesta direção

Para efeito de verificação da capacidade de rotação dos

elementos estruturais, este edifício será considerado indeslocável.

Classificação da estrutura
Baseado nos valores apresentados acima, a estrutura pode ser avaliada da seguinte forma:
 Parâmetro adotado na análise do edifício (GamaZ): 1,05;
 Tipo da estrutura (Alfa): 0,59.

COMPORTAMENTO EM SERVIÇO - ELS

Deslocamentos do modelo estrutural global


Para o edifício em questão os temos os seguintes valores:
 Altura total do edifício - H (m): 11,31;
 Altura entre pisos - Hi (m): 3,00.
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 77

Listagem completa dos deslocamentos do modelo global do edifício


A seguir são apresentados a listagem completa dos parâmetros de instabilidade para as
combinações apresentadas anteriormente:
Legenda para a tabela de deslocamentos máximos

==============================================

Legenda Valor

Caso Caso de carregamento de ELS

DeslH Máximo deslocamento horizontal absoluto (cm)

Relat1 Valor relativo à altura total do edifício

Piso Piso de deslocamento máximo relativo

DeslHp Máximo deslocamento horizontal entre pisos (cm)

Relat3 Valor relativo ao pé-direito do pavimento

Obs Observações (A/B/C..). Quando definidas, ver significado a seguir.

Deslocamentos máximos

=====================

Caso DeslH Relat1 Obs

5 .78 H/1452. A D

6 .78 H/1452. A

7 .44 H/2575.

8 .44 H/2575.

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 78

Deslocamentos máximos entre pisos

=================================

Caso Piso DeslHp Relat3 Obs

5 4 .47 Hi/634. CDE

6 4 .47 Hi/634. C

7 4 .27 Hi/1132.

8 4 .27 Hi/1132.

Observações IMPORTANTES

=======================

Observações para os casos com Obs="A":

Os deslocamentos horizontais deste edifício são maiores do

que os admitidos pela NBR-6118 para movimento lateral

de edifícios. Recomendamos enrijecer a estrutura para que

o limite da norma não seja excedido.

Observações para os casos com Obs="C":

Os deslocamentos horizontais entre pisos são maiores do

que os admitidos pela NBR-6118 para movimento lateral

de edifícios. Recomendamos enrijecer a estrutura para que


K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 79

o limite da norma não seja excedido.

Observações para os casos com Obs="D":

Caso de carregamento com deslocamento absoluto máximo

Observações para os casos com Obs="E":

Caso de carregamento com deslocamento relativo máximo

Com os resultados obtidos pela análise estrutural obteve-se os seguintes valores de


deslocamentos horizontais do modelo estrutural global:
Deslocamento Valor máximo Referência
Topo do edifício (cm) (H / 1452) 0,78 (H / 1700) 0,67
Entre pisos (cm) (Hi / 634) 0,47 (Hi / 850) 0,35

Os valores de referência utilizados são prescritos pelo NBR 6118:2007 através do item 13.3.

Análise dinâmica do modelo estrutural global


Para o edifício em questão os temos os seguintes valores:
Caso Acelerações X (m/s2) Acelerações X (m/s2) Percepção humana
5 0,000 0,000 Imperceptível
6 0,000 0,000 Imperceptível
7 0,000 0,000 Imperceptível
8 0,000 0,000 Imperceptível

A escala de conforto utilizada segue os seguintes passos: Imperceptível - Perceptível -


Incômoda - Muito Incômoda - Intolerável.

PARÂMETROS QUALITATIVOS

Esbeltez do edifício
A seguir é apresentada a esbeltez do edifício e da torre (caso exista).
Número de pisos Esbeltez
Torre Tipo 1 0,13
Edifício 5 0,62

Na tabela anterior, 'torre tipo' é a parte do edifício que está acima do primeiro pavimento
'Tipo' ou 'Primeiro', conforme indicado no esquema do edifício.
A esbeltez é a razão da altura pela menor dimensão do edifício.

Padronização de elementos
A seguir são apresentados os elementos e suas variações para cada um dos pavimentos.
Pavimentos Pilares Vigas Lajes
Cobertura 40 / 10 11 / 1 0 / 0
Superior 40 / 10 28 / 2 36 / 1
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 80

Mezanino 40 / 10 28 / 3 28 / 2
Térreo 40 / 10 29 / 4 37 / 1
fundação 40 / 10 0 / 0 0 / 0

Na tabela anterior são apresentados os números de elementos do pavimento e o número de


variações (seções ou espessuras diferentes).

Densidade de pilares e vãos médios


A seguir é apresentada a densidade de pilares e vãos médios das vigas e lajes.
Pavimentos Densidade de pilares (m2) Vigas (m) Lajes (m)
Cobertura 0,4 3,9 0,0
Superior 9,4 3,4 2,6
Mezanino 7,1 3,1 2,5
Térreo 9,7 3,2 2,7
fundação 0,0 0,0 0,0

A densidade de pilares é a razão da área do pavimento pelo número de pilares existentes neste
pavimento.

MEMORIAL DE CÁLCULO DE LAJES


#PARA COMPLETAR O TEXTO, ADICIONE TEXTOS E FIGURAS AQUI.

MEMORIAL DE CÁLCULO DAS VIGAS


A seguir são apresentados os dados e resultados do cálculo/dimensionamento das vigas:
Relatório geral de vigas
Legenda
G E O M E T R I A
Eng.E : Engastamento a Esquerda / Eng.D : Engastamento a Direita / Repet : Repeticoes
NAnd : N.de Andares / Red V Ext : Reducao de Cortante no Extremo / Fat.Alt : Fator de Alternancia de
Cargas
Cob : Cobrimento / TpS : Tipo da Secao / BCs : Mesa Colaborante Superior
BCi : Mesa Colaborante Inferior / Esp.LS : Espessura Laje Superior / Esp.LI : Espessura Laje Infetior
FSp.Ex : Distancia Face Superior Eixo / FLt.Ex : Distancia Face Lateral ao Eixo / Cob/S : Cobrim/Cobr.superior
adicional
C A R G A S
MEsq : Momento Adicional a Esquerda / MDir : Momento Adicional a Direita / Q : Cortante Adicional (valor
unico)
A R M A D U R A S - F L E X A O
SRAS : Secao Retangular Armad.Simples / SRAD : Secao Retangular Armad.Dupla / STAS : Secao Te Armadura Simples
STAD : Secao Te Armadura Dupla / x/d : Profund. relativa da Linha Neutra / x/dMx : Profund. relativa da LN
Maxima
AsL : Armadura de Compressao / Bit.de Fiss.: Bitola de fissuracao / Asapo : Armadura e/d que chega no
extremo
A R M A D U R A S - C I S A L H A M E N T O
MdC : Modelo de Calculo (I ou II) / Ang. : Angulo da biela de compressao / Aswmin : Armad.transv.minima-
cisalhamento
Asw[C+T]: Arm.tran.calculada cisalh+torcao / Bit : Bitola selecionada / Esp : Espacamento selecionado
NR : Numero de ramos do estribo / AsTrt : Armadura transversal de Tirante / AsSus : Armadura transversal-
Suspensao
A R M A D U R A S - T O R C A O
%dT : % limite de TRd2 para desprezar o M de torcao (Tsd) / he : Espessura do nucleo de torcao
b-nuc : Largura do nucleo / h-nuc : Altura do nucleo
Asw-1R : Armadura de torcao calculada para 1 Ramo de estribo / AswmnNR : Armad.transv.minima-torcao p/NR estribos
selecionado
Asl-b : Armadura longitudinal de torcao no lado b / Asl-h : Armadura longitudinal de torcao no lado h
ComDia : Valor da compressao diagonal (cisalhamento+torcao) / AdPla : Capacida/ adaptacao plastica no vao - S[sim]
N[nao]
R E A C O E S D E A P O I O
DEPEV : Distancia do eixo do pilar ao eixo efetivo de apoio -viga / Morte : Codigo se pilar morre / segue / vigas
M.I.Mx : Momento Imposto Maximo / M.I.Mn : Momento Imposto Minimo

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 81

MEMORIAL DE CÁLCULO DOS PILARES


A seguir são apresentados os dados e resultados do cálculo/dimensionamento dos pilares:

Seleção de bitolas de pilares


Legenda
Seção : Dimensões da seção tansversal (seção retangular)
Nome da seção (seção qualquer)
Área : Área de concreto da seção transversal
NFer : Número de ferros
PDD : Pé-Direito Duplo (direções 'x' e 'y')
S: Sim N: Não
As : Área total de armadura utilizada
Taxa : Taxa de Armadura da seção
Estr : Bitola do estribo
C/ : Espaçamento do estribo
fck : fck utilizado no lance
Cobr : Cobrimento utilizado no lance
PP : Pilar-Parede: (S) Sim (N)Não
PP : S* :Pilar-Parede (Sim), mas Ast não atende o item 18.5 da NBR6118:2003
T : Tensão de Cálculo (Carga Vertical: Combinação 1 CAD/PILAR) (kgf/cm2)
Lbd : Índice de Esbeltez (Maior Lambda)
Ni : Força Normal Admensional (Nsd / Ac*Fcd) (Carga Vertical: Combinação 1 CAD/PILAR)
2OrdM : Método utilizado cálculo momento 2ªOrdem
ELOL : Efeito Local (15.8.3)
ELZD : Efeito Localizado (15.9.3)
KAPA : Pilar Padrão com Rigidez Kapa Aproximada (15.8.3.3.3)
CURV : Pilar Padrão com Curvatura Aproximada (15.8.3.3.2)
N,M,1/R : Pilar Padrão Acoplado ao Diagrama N,M,1/r (15.8.3.3.4)
MetGerl : Método Geral (15.8.3.2)

P1
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P1 num: 1 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 15.x 30. 450.0 4 10.0 N N 3.1 .70 5.0 12.0 N 25.0 3.0 35.9 62. .2012 ELOL
KAPA
2 Mezanino 15.x 30. 450.0 4 10.0 N N 3.1 .70 5.0 12.0 N 25.0 3.0 58.8 61. .3291 ELOL
KAPA
1 Subsolo 15.x 30. 450.0 4 12.5 N N 4.9 1.09 6.3 15.0 N 25.0 3.0 85.3 63. .4777 ELOL
KAPA

P2
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P2 num: 2 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 15.x 30. 450.0 4 10.0 N N 3.1 .70 5.0 12.0 N 25.0 3.0 61.9 63. .3464 ELOL
KAPA
2 Mezanino 15.x 30. 450.0 6 12.5 N N 7.4 1.64 6.3 15.0 N 25.0 3.0 99.4 61. .5566 ELOL
KAPA
1 Subsolo 15.x 30. 450.0 6 25.0 N N 29.5 6.54 8.0 15.0 N 25.0 3.0 144.7 63. .8105 ELOL
KAPA

P3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P3 num: 3 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 15.x 30. 450.0 4 10.0 N N 3.1 .70 5.0 12.0 N 25.0 3.0 41.4 63. .2319 ELOL
KAPA
2 Mezanino 15.x 30. 450.0 4 10.0 N N 3.1 .70 5.0 12.0 N 25.0 3.0 70.7 61. .3959 ELOL
KAPA
1 Subsolo 15.x 30. 450.0 8 12.5 N N 9.8 2.18 6.3 15.0 N 25.0 3.0 105.2 63. .5889 ELOL
KAPA

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 82

P4
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P4 num: 4 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 23.9 47. .1337 ELOL
KAPA
2 Mezanino 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 39.5 46. .2213 ELOL
KAPA
1 Subsolo 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 58.4 47. .3272 ELOL
KAPA

P5
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P5 num: 5 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 25.6 47. .1433 ELOL
KAPA
2 Mezanino 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 45.3 46. .2535 ELOL
KAPA
1 Subsolo 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 66.2 47. .3706 ELOL
KAPA

P6
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P6 num: 6 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 24.9 47. .1394 ELOL
KAPA
2 Mezanino 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 37.9 46. .2122 ELOL
KAPA
1 Subsolo 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 58.7 47. .3286 ELOL
KAPA

P7
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P7 num: 7 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 18.5 47. .1037 ELOL
KAPA
2 Mezanino 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 30.7 46. .1718 ELOL
KAPA
1 Subsolo 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 45.9 50. .2569 ELOL
KAPA

P8
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P8 num: 8 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 20.x 45. 900.0 6 10.0 N N 4.7 .52 5.0 12.0 N 25.0 3.0 11.0 47. .0614 ----
2 Mezanino 20.x 45. 900.0 6 10.0 N N 4.7 .52 5.0 12.0 N 25.0 3.0 20.7 46. .1157 ELOL
KAPA
1 Subsolo 20.x 45. 900.0 6 10.0 N N 4.7 .52 5.0 12.0 N 25.0 3.0 30.3 47. .1697 ELOL
KAPA

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 83

P9
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P9 num: 9 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 15.x 30. 450.0 4 10.0 N N 3.1 .70 5.0 12.0 N 25.0 3.0 31.2 62. .1746 ELOL
KAPA
2 Mezanino 15.x 30. 450.0 4 10.0 N N 3.1 .70 5.0 12.0 N 25.0 3.0 53.6 61. .3001 ELOL
KAPA
1 Subsolo 15.x 30. 450.0 4 10.0 N N 3.1 .70 5.0 12.0 N 25.0 3.0 79.7 63. .4463 ELOL
KAPA

P10
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P10 num: 10 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 41.1 47. .2303 ELOL
KAPA
2 Mezanino 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 71.6 46. .4010 ELOL
KAPA
1 Subsolo 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 107.7 47. .6030 ELOL
KAPA

P11
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P11 num: 11 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 51.6 47. .2890 ELOL
KAPA
2 Mezanino 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 91.0 46. .5097 ELOL
KAPA
1 Subsolo 20.x 40. 800.0 8 16.0 N N 16.1 2.01 6.3 19.0 N 25.0 3.0 136.8 47. .7662 ELOL
KAPA

P12
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P12 num: 12 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 45.7 47. .2557 ELOL
KAPA
2 Mezanino 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 79.6 46. .4456 ELOL
KAPA
1 Subsolo 20.x 40. 800.0 10 10.0 N N 7.9 .98 5.0 12.0 N 25.0 3.0 119.2 47. .6677 ELOL
KAPA

P13
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P13 num: 13 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 22.0 24. .1232 ----
2 Mezanino 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 39.7 23. .2222 ----
1 Subsolo 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 58.0 24. .3251 ----

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 84

P14
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P14 num: 14 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 23.1 24. .1294 ----
2 Mezanino 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 40.5 23. .2270 ----
1 Subsolo 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 62.4 24. .3496 ----

P15
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P15 num: 15 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 22.2 24. .1242 ----
2 Mezanino 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 39.4 23. .2209 ----
1 Subsolo 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 62.7 24. .3513 ----

P16
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P16 num: 16 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 20.2 47. .1131 ----
2 Mezanino 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 39.4 46. .2204 ELOL
KAPA
1 Subsolo 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 57.7 47. .3233 ELOL
KAPA

P17
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P17 num: 17 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 30.x 30. 900.0 8 25.0 N N 39.3 4.36 8.0 20.0 N 25.0 3.0 26.7 32. .1494 ----
2 Mezanino 30.x 30. 900.0 8 20.0 N N 25.1 2.79 6.3 20.0 N 25.0 3.0 51.8 30. .2903 ----
1 Subsolo 30.x 30. 900.0 8 16.0 N N 16.1 1.79 6.3 19.0 N 25.0 3.0 77.6 31. .4345 ----

P18
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P18 num: 18 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 18.8 24. .1054 ----
2 Mezanino 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 25.5 23. .1428 ----
1 Subsolo 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 39.4 24. .2208 ----

P19
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P19 num: 19 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 85

Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 21.2 24. .1186 ----
2 Mezanino 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 30.5 23. .1710 ----
1 Subsolo 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 46.8 24. .2623 ----

P20
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P20 num: 20 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 18.2 24. .1022 ----
2 Mezanino 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 26.5 23. .1484 ----
1 Subsolo 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 40.8 24. .2286 ----

P21
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P21 num: 21 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 15.2 47. .0851 ELOL
KAPA
2 Mezanino 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 32.2 46. .1806 ELOL
KAPA
1 Subsolo 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 50.3 47. .2819 ELOL
KAPA

P22
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P22 num: 22 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 41.5 47. .2323 ELOL
KAPA
2 Mezanino 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 71.9 46. .4026 ELOL
KAPA
1 Subsolo 20.x 40. 800.0 8 10.0 N N 6.3 .79 5.0 12.0 N 25.0 3.0 113.2 50. .6341 ELOL
KAPA

P23
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P23 num: 23 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 10.1 47. .0566 ELOL
KAPA
2 Mezanino 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 42.7 46. .2390 ELOL
KAPA
1 Subsolo 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 73.2 47. .4101 ELOL
KAPA

P24
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P24 num: 24 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 86

3 Superior 20.x 30. 600.0 4 20.0 N N 12.6 2.09 6.3 20.0 N 25.0 3.0 30.3 47. .1698 ----
2 Mezanino 20.x 30. 600.0 4 12.5 N N 4.9 .82 6.3 15.0 N 25.0 3.0 50.5 46. .2831 ELOL
KAPA
1 Subsolo 20.x 30. 600.0 4 10.0 N N 3.1 .52 5.0 12.0 N 25.0 3.0 81.5 47. .4562 ELOL
KAPA

P25
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P25 num: 25 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 40.x 40. 1600.0 0 10.0 N N 6.3 .39 5.0 25.0 3.0
2 Mezanino 40.x 40. 1600.0 8 10.0 S S 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 15.4 46. .0864 ELOL
KAPA
1 Subsolo 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 29.1 24. .1628 ----

P26
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P26 num: 26 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 40.x 40. 1600.0 0 10.0 N N 6.3 .39 5.0 25.0 3.0
2 Mezanino 40.x 40. 1600.0 8 10.0 S S 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 23.9 46. .1337 ELOL
KAPA
1 Subsolo 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 46.3 24. .2594 ----

P27
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P27 num: 27 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 30.x 40. 1200.0 6 10.0 N N 4.7 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 15.7 32. .0881 ----
2 Mezanino 30.x 40. 1200.0 6 10.0 N N 4.7 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 19.7 30. .1102 ----
1 Subsolo 30.x 40. 1200.0 6 10.0 N N 4.7 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 30.9 31. .1732 ----

P28
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P28 num: 28 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 15.x 25. 375.0 4 10.0 N N 3.1 .84 5.0 12.0 N 25.0 3.0 23.2 63. .1300 ELOL
KAPA
2 Mezanino 15.x 25. 375.0 4 10.0 N N 3.1 .84 5.0 12.0 N 25.0 3.0 29.4 61. .1647 ELOL
KAPA
1 Subsolo 15.x 25. 375.0 4 10.0 N N 3.1 .84 5.0 12.0 N 25.0 3.0 39.3 63. .2198 ELOL
KAPA

P29
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P29 num: 29 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 15.x 25. 375.0 4 10.0 N N 3.1 .84 5.0 12.0 N 25.0 3.0 26.2 63. .1466 ELOL
KAPA
2 Mezanino 15.x 25. 375.0 4 10.0 N N 3.1 .84 5.0 12.0 N 25.0 3.0 41.9 61. .2347 ELOL
KAPA

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 87

1 Subsolo 15.x 25. 375.0 4 10.0 N N 3.1 .84 5.0 12.0 N 25.0 3.0 58.0 63. .3249 ELOL
KAPA

P30
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P30 num: 30 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 15.x 25. 375.0 4 10.0 N N 3.1 .84 5.0 12.0 N 25.0 3.0 25.9 63. .1450 ELOL
KAPA
2 Mezanino 15.x 25. 375.0 4 10.0 N N 3.1 .84 5.0 12.0 N 25.0 3.0 42.5 61. .2378 ELOL
KAPA
1 Subsolo 15.x 25. 375.0 4 10.0 N N 3.1 .84 5.0 12.0 N 25.0 3.0 63.7 63. .3567 ELOL
KAPA

P31
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P31 num: 31 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 15.x 25. 375.0 4 10.0 N N 3.1 .84 5.0 12.0 N 25.0 3.0 26.2 63. .1467 ELOL
KAPA
2 Mezanino 15.x 25. 375.0 4 10.0 N N 3.1 .84 5.0 12.0 N 25.0 3.0 43.5 61. .2436 ELOL
KAPA
1 Subsolo 15.x 25. 375.0 4 10.0 N N 3.1 .84 5.0 12.0 N 25.0 3.0 55.6 63. .3113 ELOL
KAPA

P32
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P32 num: 32 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 20.x 30. 600.0 4 10.0 N N 3.1 .52 5.0 12.0 N 25.0 3.0 18.2 93. .1018 ELOL
N,M,1/
2 Mezanino 20.x 30. 600.0 4 10.0 N S 3.1 .52 5.0 12.0 N 25.0 3.0 27.2 93. .1522 ELOL
N,M,1/
1 Subsolo 20.x 30. 600.0 4 10.0 N N 3.1 .52 5.0 12.0 N 25.0 3.0 44.5 50. .2494 ELOL
KAPA

P33
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P33 num: 33 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 15.5 47. .0866 ELOL
KAPA
2 Mezanino 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 54.4 46. .3046 ELOL
KAPA
1 Subsolo 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 88.3 47. .4946 ELOL
KAPA

P34
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P34 num: 34 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 88

3 Superior 30.x 40. 1200.0 6 10.0 N N 4.7 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 24.0 32. .1345 ----
2 Mezanino 30.x 40. 1200.0 6 10.0 N N 4.7 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 29.3 30. .1643 ----
1 Subsolo 30.x 40. 1200.0 6 10.0 N N 4.7 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 47.6 31. .2668 ----

P35
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P35 num: 35 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 20.x 30. 600.0 6 10.0 N N 4.7 .79 5.0 12.0 N 25.0 3.0 45.3 93. .2535 ELOL
N,M,1/
2 Mezanino 20.x 30. 600.0 6 10.0 N S 4.7 .79 5.0 12.0 N 25.0 3.0 54.1 93. .3030 ELOL
N,M,1/
1 Subsolo 20.x 30. 600.0 6 10.0 N N 4.7 .79 5.0 12.0 N 25.0 3.0 96.1 47. .5381 ELOL
KAPA

P36
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P36 num: 36 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 20.x 30. 600.0 4 10.0 N N 3.1 .52 5.0 12.0 N 25.0 3.0 19.3 47. .1079 ELOL
KAPA
2 Mezanino 20.x 30. 600.0 4 10.0 N N 3.1 .52 5.0 12.0 N 25.0 3.0 51.7 46. .2896 ELOL
KAPA
1 Subsolo 20.x 30. 600.0 4 10.0 N N 3.1 .52 5.0 12.0 N 25.0 3.0 80.3 47. .4500 ELOL
KAPA

P37
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P37 num: 37 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 20.x 30. 600.0 4 10.0 N N 3.1 .52 5.0 12.0 N 25.0 3.0 47.3 47. .2646 ELOL
KAPA
2 Mezanino 20.x 30. 600.0 4 10.0 N N 3.1 .52 5.0 12.0 N 25.0 3.0 70.8 46. .3964 ELOL
KAPA
1 Subsolo 20.x 30. 600.0 8 10.0 N N 6.3 1.05 5.0 12.0 N 25.0 3.0 116.2 47. .6508 ELOL
KAPA

P38
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P38 num: 38 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 20.x 30. 600.0 4 10.0 N N 3.1 .52 5.0 12.0 N 25.0 3.0 27.3 47. .1527 ELOL
KAPA
2 Mezanino 20.x 30. 600.0 4 10.0 N N 3.1 .52 5.0 12.0 N 25.0 3.0 38.6 46. .2163 ELOL
KAPA
1 Subsolo 20.x 30. 600.0 4 10.0 N N 3.1 .52 5.0 12.0 N 25.0 3.0 68.7 47. .3846 ELOL
KAPA

P39
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P39 num: 39 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 89

[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)


3 Superior 20.x 30. 600.0 4 10.0 N N 3.1 .52 5.0 12.0 N 25.0 3.0 11.9 47. .0668 ----
2 Mezanino 20.x 30. 600.0 4 10.0 N N 3.1 .52 5.0 12.0 N 25.0 3.0 21.2 46. .1189 ELOL
KAPA
1 Subsolo 20.x 30. 600.0 4 10.0 N N 3.1 .52 5.0 12.0 N 25.0 3.0 29.9 47. .1674 ELOL
KAPA

P40
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P40 num: 40 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 15.x 30. 450.0 4 10.0 N N 3.1 .70 5.0 12.0 N 25.0 3.0 36.0 63. .2018 ELOL
KAPA
2 Mezanino 15.x 30. 450.0 4 10.0 N N 3.1 .70 5.0 12.0 N 25.0 3.0 59.4 61. .3326 ELOL
KAPA
1 Subsolo 15.x 30. 450.0 8 10.0 N N 6.3 1.40 5.0 12.0 N 25.0 3.0 91.9 63. .5145 ELOL
KAPA

MEMORIAL DE CÁLCULO DAS FUNDAÇÕES


A seguir são apresentados os dados e resultados do cálculo/dimensionamento dos pilares

Legenda
OBSERVAÇÃO:
Este programa utiliza o MÉTODO SIMPLIFICADO DAS BIELAS EM BLOCOS
CONSIDERADOS RÍGIDOS (com um ângulo ótimo entre 45 e 55 graus).
Nos casos com Momentos Fletores atuantes, Considera-se para o
dimensionamento do bloco, a Força normal Equivalente (FE), mais crítica,
dentre os casos de carregamentos transferidos.
Cabe ao engenheiro o cálculo e o detalhamento de armaduras
complementares para esforços de TRAÇÃO em pontos localizados do bloco e
estaca(s), se houver, em função da geometria do bloco e das solicitações.

OBSERVAÇÃO:
Este programa utiliza o MÉTODO SIMPLIFICADO DAS BIELAS EM BLOCOS
CONSIDERADOS RÍGIDOS (com um ângulo ótimo entre 45 e 55 graus).
Nos casos com Momentos Fletores atuantes, Considera-se para o
dimensionamento do bloco, a Força normal Equivalente (FE), mais crítica,
dentre os casos de carregamentos transferidos.
Cabe ao engenheiro o cálculo e o detalhamento de armaduras
complementares para esforços de TRAÇÃO em pontos localizados do bloco e
estaca(s), se houver, em função da geometria do bloco e das solicitações.
LEGENDA:
FE: Força normal Equivalente total para dimensionamento, que provoca o
mesmo efeito das ações (compressão e flexões concomitantes), na estaca
mais solicitada, dentre todos os casos de carregamento;
F1: FE/Estacas (esforço crítico p/ simples conferência, para a 'estaca
mais solicitada');
AsXfdZ,AsYfdZ: a SOMA de armaduras necessárias para fendilhamento e
cintamento (quando houver);
Ascin: Armadura necessária para cintamento;
OBS: Observar possíveis conversões entre armaduras e tipos de aço (ex: CA50 para CA60)

CRITÉRIOS PROJETO - GERENCIADOS


A seguir são apresentados alguns dos critérios de projeto utilizados.

Critérios gerais
1) Norma em uso
a) define/mantém critérios de acordo com a pasta Suporte
2) Verificação de fck mínimo
a) Desativa
3) Verificação de cobrimentos mínimos
a) Desativa
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 90

4) Verificação de dimensões mínimas


a) Verifica segunda a ABNT NBR 6118:2003
5) Permite rebaixo de pilar
a) Não permite

Ações
1) Separação de cargas permanentes e variáveis
a) Com separação
2) Caso 1 agrupa outros casos
a) Casos de 2 a 4
3) Consideração de peso-próprio de lajes
a) Sim
4) Consideração de peso-próprio de vigas
a) Sim
5) Carga estimada em viga de transição
a) Entre a carga estimada pelo pórtico e a definida pelo engenheiro, usar o valor de maior
módulo.
6) Permite cálculo c/ altura de alvenaria igual a zero
a) Não
7) Vento
a) Número total de casos de vento
(1) 4
b) Velocidade básica (Vo)
(1) 45
c) Coeficiente de arrasto (menor valor)
(1) 1
d) Túnel de vento
(1) Correção dos momentos torsores
(a) Sim
8) Ponderadores
a) Ponderador do peso-próprio
(1) 1,4
b) Ponderador das demais ações permanentes (CV)
(1) 1,4
c) Ponderador das ações variáveis (CV)
(1) 1,4

Análise Estrutural
1) Modelo global do edifício
a) Modelo de vigas e pilares, flexibilizado conforme critérios
2) Modelo para viga de transição
a) Modelo adicional com vigas de transição enrijecidas
3) Trechos rígidos
a) Método p/ definir extensão de apoio
(1) em função da altura da viga
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 91

b) Multiplicador da altura da viga p/ extensão de apoio


(1) 0,3
4) Pórtico espacial
a) Vigas
(1) Consideração de seção T
(a) Calcular inércia das vigas com seção T em todo o vão
(2) Inércia p/ vigas s/ rigidez à torção
(a) 100
(3) Fator de engastamento parcial em vigas
(a) 1
b) Pilares
(1) Majoração da rigidez axial p/ efeitos construtivos
(a) Considera majoração da rigidez axial
(2) Multiplicador da rigidez axial p/ efeitos construtivos
(a) 3
(3) Pilares não-retangulares c/ eixos principais
(a) Calcula.
c) Ligações viga-pilar
(1) Flexibilização de ligações
(a) Sim
(2) Multiplicador de largura de apoio p/ coeficiente de mola
(a) 1,5
(3) Divisor de coeficiente de mola
(a) Sim
(4) Offset-rígido
(a) Sim
d) Separação de modelos para ELU e ELS
(1) Sim
e) Modelo ELU
(1) Não-linearidade física p/ vigas
(a) 0,4
(2) Não-linearidade física p/ pilares
(a) 0,8
(3) Não-linearidade física p/ lajes
(a) 0,3
f) Modelo ELS
(1) Não-linearidade física p/ lajes
(a) 1
g) Transferência de esforços
(1) Transferência dos esforços de 2ª ordem (GamaZ)
(a) Sim
(2) Transferência de força normal para vigas
(a) Sim
(3) Tolerância p/ transferência de forças das grelhas

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 92

(a) 0
(4) Tolerância p/ transferência de momentos das grelhas
(a) 0
5) Grelha
a) Vigas
(1) Consideração da seção T em vigas
(a) Calcular inércia das vigas com seção T em todo o vão
(2) Inércia p/ vigas s/ rigidez à torção
(a) 100
(3) Fator de engastamento parcial em vigas
(a) 1
b) Apoios (restrições)
(1) Apoio de vigas em pilares
(a) Modelo p/ o apoio de vigas em pilares
(i) Elástico independente
(b) Multiplicador de largura de apoio p/ coeficiente de mola
(i) 1
(c) Divisor de coeficiente de mola
(i) 4
(2) Modelo p/ o apoio de nervuras em pilares
(a) Sim
(3) Modelo p/ o apoio de lajes maciças em pilares
(a) Sim
c) Lajes nervuradas
(1) Considera seção T para nervuras
(a) Sim
(2) Plastificação de nervuras apoiadas em vigas
(a) Não
d) Lajes maciças (planas)
(1) Divisor de inércia à torção em barras de lajes
(a) 6
(2) Consideração de Wood&Armer
(a) Sim
(3) Espaçamento de barras em X
(a) 35
(4) Espaçamento de barras em Y
(a) 35
(5) Plastificação de barras de lajes apoiadas em vigas
(a) Não
e) Multiplicador p/ deformação lenta
(1) 2,5
6) Estabilidade global
a) Cálculo de GamaZ com valores de cálculo
(1) Esforços de cálculo.

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 93

b) Considera deslocamentos horizontais gerados por cargas verticais


(1) Sim
7) Análise P-Delta
a) Análise em 2 passos
(1) P-&Delta; em 2 passos
b) Multiplicador de esforços pós-análise
(1) 1
8) Deslocamentos laterais do edifício
a) Verifica deslocamentos laterais do edifício
(1) NBR-6118:2003
b) Considera efeitos das cargas verticais
(1) Não
c) P-Delta na avaliação dos deslocamentos laterais
(1) Não adota análise P-&Delta; na avaliação dos deslocamentos laterais
d) Limites
(1) Deslocamento máximo no topo do edifício
(a) 1700
(2) Deslocamento máximo entre pisos
(a) 850
9) Grelha não-linear
a) Análise p/ todas combinações ELS
(1) Adota todas combinações ELS definidas
b) Número total de incrementos de carga
(1) 12
c) Consideração da fissuração
(1) Considera fissuração à flexão e à torção
d) Consideração da fluência
(1) Correção do diagrama tensão-deformação do concreto pelos coeficientes de fluência
(&phi;).

Dimensionamento, detalhamento e desenho


1) Lajes
a) Flexão composta
(1) Verifica flexão composta normal
(a) Sim
(2) Força pequena a ser desprezada
(a) 50
b) Verifica armadura mínima
(1) Sempre que a armadura de flexão tiver valores menores que a armadura mínima
recomendada pela NBR 6118, este valor de norma será adotado.
c) Norma p/ verificação ao cisalhamento
(1) Dimensionamento de acordo com a ABNT NBR 6118:2003 (2007)
d) Norma p/ verificação à punção
(1) Dimensionamento de acordo com a ABNT NBR 6118:2003 (2007)
e) Ponderadores p/ valores de cálculo
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 94

(1) Ponderador da resistência do concreto


(a) 1,4
(2) Ponderador da resistência do aço
(a) 1,15
(3) Ponderador das solicitações
(a) 1,4
f) Homogeneização de faixas de armaduras
(1) Porcentagem mínima de média ponderada p/ M(-)
(a) 50
(2) Porcentagem mínima de média ponderada p/ M(+)
(a) 80
2) Vigas
a) Norma p/ cálculo
(1) Dimensionamento de acordo com critérios K117 e K118
b) Ponderadores p/ valores de cálculo
(1) Ponderador da resistência do concreto
(a) 1,4
(2) Ponderador da resistência do aço
(a) 1,15
(3) Ponderador das solicitações
(a) 1,4
c) Cálculo de esforços
(1) Redução de momentos negativos
(a) Cálculo de esforços solicitantes em regime elástico.
d) Flexão
(1) Armadura mínima
(a) Limite p/ armadura mínima
(i) O limite é definido de acordo com as prescrições da ABNT NBR 6118:2003
(b) Seção T para cálculo de M1dmín e Asmín
(i) Armadura mínima e Momento mínimo (M1d,mín) calculados considerando
seção T.
(2) Alojamento de barras sem simetria
(a) Aloja as barras na seção transversal em diversas camadas, sem a preocupação de
fazer uma distribuição simétrica.
(3) Armadura que chega em apoio extremo
(a) É considerado o valor de 0.75 * Vd / fyd para cálculo do As junto ao pilar
extremo.
(4) Verificação de dutilidade
(a) Verifica limites de redistribuição de M(-), plastificação, nos extremos dos vãos e
impõe critérios de dutilidade no dimensionamento das seções transversais
conforme prescrições da NBR 6118:2003. É realizada a limitação da posição
relativa da Linha Neutra na seção transversal e, conseqüentemente, aumento da
armadura de compressão.
(5) Ancoragem positiva

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 95

(a) Ancoragem nos apoios extremos


(i) Ancoragem da armadura positiva combinando com grampos, calculados por
processo exato quando o comprimento do apoio é pequeno perante o raio
de dobra da barra. É válido também para vãos internos com faces inferiores
não coincidentes.
(b) Bitola que chega no apoio extremo
(i) A condição acima não é verificada.
e) Cisalhamento e Torção
(1) Modelo de cálculo
(a) Modelo I
(2) Limite p/ desprezar torção
(a) 5
f) Armadura lateral
(1) Dimensionamento da armadura lateral
(a) Dimensionamento da armadura lateral segundo ABNT NBR 6118:2003 (2007)
(2) Altura mínima para colocação de As,lat
(a) 59
g) Furo em viga
(1) Largura máxima do furo
(a) 0
(2) Cortante p/ cálculo de suspensão
(a) 0
3) Pilares
a) Norma para cálculo
(1) ABNT NBR 6118:2003 (2007)
b) Ponderadores p/ valores de cálculo
(1) Ponderador da resistência do concreto
(a) 1,4
(2) Ponderador da resistência do aço
(a) 1,15
(3) Ponderador das solicitações
(a) 1,4
c) Índices de esbeltez limites
(1) Limite p/ 2ª ordem aproximada (1/r e kapa)
(a) 90
(2) Limite p/ 2ª ordem c/ N, M, 1/r
(a) 140
d) Definição dos comprimentos equivalentes
(1) Comprimento equivalente calculado de eixo a eixo das vigas.
e) Transformação de FCO em FCN
(1) Não se alternam os esforços da flexão composta oblíqua para dimensionamento.
f) Porcentagens limites de armadura
(1) Porcentagem limite de armadura mínima
(a) 0,4

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 96

(2) Porcentagem limite de armadura máxima


(a) 8
g) Grampos
(1) Grampos verticais no último pavimento
(a) Sim
(2) Desenho de grampos em forma de S
(a) Desenho dos grampos em forma de "S".
h) Consideração de peso-próprio
(1) Sim
i) Pilares-parede
(1) Esbeltez limite p/ desprezar efeitos localizados
(a) 0
(2) Avaliação dos efeitos locais de 2ª ordem
(a) Sim
(3) Porcentagem mínima de estribos
(a) 25
j) Seleção de bitolas no lance
(1) % limite p/ seleção no lance
(a) 15
(2) Número de bitolas a mais p/ seleção no lance
(a) 3
4) Fundações
a) Sapatas
(1) Ponderadores p/ valores de cálculo
(a) Ponderador da resistência do concreto
(i) 1,4
(b) Ponderador da resistência do aço
(i) 1,15
(c) Ponderador das solicitações
(i) 1,4
(d) Coeficiente adicional de segurança
(i) 1,2
(e) Coeficiente de segurança ao tombamento
(i) 1,5
(f) Coeficiente de segurança ao deslizamento
(i) 1,5
b) Blocos sobre estacas
(1) Ponderadores p/ valores de cálculo
(a) Ponderador da resistência do concreto
(i) 1,4
(b) Ponderador da resistência do aço
(i) 1,15
(c) Ponderador das solicitações
(i) 1,4

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
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(d) Coeficiente adicional de segurança


(i) 1,2
(2) Blocos quadrados
(a) Igualar armaduras pela maior
(i) iguala armaduras pela maior
(b) Diferença máxima entre as dimensões
(i) 9
(3) Blocos de 7 a 24 estacas
(a) Método de Cálculo - Bloco Rígido
(i) Método CEB-FIP (recomendado)
(b) % de armadura principal detalhada
(i) 125
5) Escadas
a) Ponderadores p/ valores de cálculo
(1) Ponderador da resistência do concreto
(a) 1,4
(2) Ponderador da resistência do aço
(a) 1,15
(3) Ponderador das solicitações
(a) 1,4
b) Homogeneização de armaduras
(1) Porcentagem mínima p/ M(-)
(a) 50
(2) Porcentagem mínima p/ M(+)
(a) 80
c) Cálculo de armadura mínima
(1) O limite é definido de acordo com as prescrições da ABNT NBR 6118:2003

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
ANEXO C – IMAGENS DAS VISTAS DA MAQUETE ELETRÔNICA
SEM E COM O PAVIMENTO NOVO

Vista superior com o novo pavimento

Vista superior sem o novo pavimento

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
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Vista frontal com o novo pavimento

Vista lateral com o novo pavimento

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
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100

Vista Lateral com o novo pavimento

Vista com novo pavimento

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado
101

Vista frontal com novo pavimento

Vista Frontal sem o novo pavimento

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado
102

Vista com novo pavimento

Vista sem o novo pavimento

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado
103

Vista lateral com novo pavimento

Vista lateral com novo pavimento

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado
104

Vista superior com novo pavimento

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
ANEXO D – PLANTAS DE FORMA

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

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