Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
GOIÂNIA
2014
KENYO ROCHA VISCONDE
ROBERTO LÉA RODRIGUES GALVÃO
GOIÂNIA
2014
KENYO ROCHA VISCONDE
ROBERTO LÉA RODRIGUES GALVÃO
_________________________________________________________
Prof. Dr. (Presidente)
Universidade
__________________________________________________________
Prof. Dr. (Examinador)
Universidade
__________________________________________________________
Prof. Dr. (Examinador)
Universidade
_______________________________________
Orientador
Primeiramente a Deus, que iluminou nossos caminhos e nos deu forças para continuarmos
esta longa jornada de graduação. Aos amigos e nossos pais pelo incentivo e pelo apoio
constantes. Aos professores desta instituição, pela paciência na orientação que tornaram
possível a conclusão deste trabalho.
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
AGRADECIMENTOS
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
RESUMO
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
LISTA DE FIGURAS:
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
LISTA DE QUADROS
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
LISTA DE TABELAS
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
LISTA DE ABREVIAÇÕES
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
LISTA DE SÍMBOLOS
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
SUMÁRIO
CAPÍTULO 1 ........................................................................................................................................... 12
1.1 TEMA DO TRABALHO................................................................................................................... 13
1.2 DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA..................................................................................................... 13
1.3 HIPÓTESE ..................................................................................................................................... 13
1.4 OBJETIVO GERAL ......................................................................................................................... 13
1.5 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .............................................................................................................. 13
1.6 JUSTIFICATIVA ............................................................................................................................. 14
1.7 METODOLOGIA............................................................................................................................ 14
1.8 CRONOGRAMA ............................................................................................................................ 15
CAPÍTULO 2 ........................................................................................................................................... 16
CAPÍTULO 3 ........................................................................................................................................... 24
3.1 DETERMINAÇÃO DO FCK DA ESTRUTURA ANALISADA ............................................................... 24
3.2 PROCEDIMENTO .......................................................................................................................... 25
3.3 ÁREA DE ENSAIO.......................................................................................................................... 26
3.4 IMPACTOS ................................................................................................................................... 27
3.5 EXECUÇÃO DO ENSAIO ................................................................................................................ 27
3.6 CONDIÇÕES PRELIMINARES DOS ENSAIOS.................................................................................. 28
3.7 CÁLCULO DO ÍNDICE ESCLEROMÉTRICO ..................................................................................... 29
3.8 CÁLCULO DA RESISTÊNCIA DO CONCRETO ................................................................................. 30
3.9 RELATÓRIO DE ENSAIO ................................................................................................................ 31
CAPÍTULO 4 ........................................................................................................................................... 35
4.1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ...................................................................................................... 35
4.2 RESULTADOS ............................................................................................................................... 36
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................................................. 53
ANEXO A – ESPECIFICAÇÕES DA REFORMA E AMPLIAÇÃO ................................................................... 54
ANEXO B – MEMORIAL SIMPLIFICADO DESCRITIVO E DE CÁLCULO ..................................................... 65
ANEXO C – IMAGENS DAS VISTAS DA MAQUETE ELETRÔNICA SEM E COM O PAVIMENTO NOVO ..... 98
ANEXO D – PLANTAS DE FORMA ......................................................................................................... 105
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
CAPÍTULO 1
INTRODUÇÃO
Diante desse fato é que se apresenta alguns dos objetivos do presente trabalho
que são: aprendizado da correta manipulação dos softwares de cálculo estrutural, saber
interpretar os resultados fornecidos (avaliando se esses estão de acordo com o previsto pela
“intuição estrutural”), bem como auxiliar a sociedade com o conhecimento de engenharia
necessário para a resolução de problemas aplicáveis à ela.
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 13
1.3 HIPÓTESE
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 14
1.6 JUSTIFICATIVA
1.7 METODOLOGIA
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 15
1.8 CRONOGRAMA
ATIVIDADES ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Escolha do tema e
X
do orientador
Pesquisa
X X X
bibliográfica
Levantamento de
dados X X
complementares
Complementação do
X X
projeto arquitetônico
Levantamento de
dados do sistema X X X
estrutural existente
Análise do sistema
X X
estrutural existente
Análise do sistema
estrutural com o novo X X
pavimento
Redação da
X X X
monografia
Apresentação do
X
trabalho
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
CAPÍTULO 2
LEVANTAMENTO GEOMÉTRICO ESTRUTURAL E DE
CARREGAMENTO
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 17
Para a solução dos problemas acima relatados fez-se necessária a adoção dos
procedimentos que são alvos deste capítulo, o levantamento da estrutura como construída.
Cabe ainda ressaltar a importância de se determinar os carregamentos atuantes na
estrutura, tanto os variáveis quanto os permanentes.
Com relação ao carregamento que atua neste pavimento pode-se citar que ele
atua como estacionamento, depósito e oficina de aula de marcenaria, entretanto os
carregamentos feitos neste pavimento não afetam a estrutura.
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 19
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 20
As vigas deste pavimento possuem altura e largura variáveis, as lajes por sua
vez possuem altura fixa de 12 centímetros e 5 centímetros de piso mais contra piso.
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 21
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 22
Para este pavimento de acordo com a NBR 6120 – Cargas para Cálculo de
estruturas de edificações, tem-se algumas salas de aula que são determinadas por paredes
e outras salas de aula que são feitas em espaços livres, portanto todo o pavimento recebeu
a sobrecarga de escola com assentamentos fixos que é de 3,0 KN/m².
O carregamento atuante nestas vigas é composto pelo peso próprio e por uma
sobrecarga de parede com altura de 1,2 metros.
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 23
Cabe ainda informar que foi disponibilizado pela empresa responsável pelo
levantamento arquitetônico e pelos projetos de reforma e ampliação um caderno de
especificações de arquitetura no qual são descritas a mudanças feitas na estrutura do
mezanino.
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
CAPÍTULO 3
RESISTÊNCIA DO CONCRETO ANALISADO
Cabe ainda informar que o esclerômetro utilizado é do Modelo NR, que segundo
seu fabricante pode apenas ser utilizado para concretos com espessura maior que 100 mm
com diâmetro máximo de agregado de 32 mm, características estas que estão de acordo
com o concreto utilizado na construção da estrutura analisada neste trabalho.
3.2 PROCEDIMENTO
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 26
Antes da execução dos ensaios nos pilares foi feita uma análise do
equipamento para verificar se este estava calibrado e dentro dos padrões de aceitabilidade
do fabricante, procedimento este que é obtido na norma NM 78:96:
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 27
3.4 IMPACTOS
Algumas precauções devem ser tomadas durante a realização dos impactos das
quais se destacam: evitar impactos sobre agregados ou regiões com alta densidade de
armadura, não realizar mais de um impacto sobre o mesmo ponto e as peças devem ter
estabilidade e rigidez suficientes para não dissipar a energia no momento do impacto
através de ressonância ou vibrações.
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 28
Índice Esclerométrico
Golpe Golpe Golpe Golpe Golpe Golpe Golpe Golpe Golpe Índice
Elemento FCK Dispersão
01 02 03 04 05 06 07 08 09 Escl.
P5A 40 38 39 40 44 43 38 38 37 40 39 6
P5B 41 39 38 41 45 41 41 42 38 41 41 6,5
P6B 42 45 44 46 42 39 44 42 45 43 44 6,5
Capa Laje 35 34 33 35 34 34 36 35 33 34 30 5,5
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 29
Para cada área de ensaio foram aplicados nove golpes, a partir dos quais se fez
uma média aritmética, se algum dos valores obtidos tivesse um desvio em relação à média
maior que cinco unidade, esse valor era desconsiderado e uma nova média recalculada.
Esse valor ainda deve ser superior a pelo menos 5 dos valores obtidos, caso contrário,
abandonava-se a área estudada e executava-se novamente o ensaio. O valor obtido neste
procedimento é chamado de índice esclerométrico.
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 30
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 31
Para cada elemento ensaiado foram coletados dois grupos com nove golpes
cada, os resultados dos golpes foram colocados em planilhas de cálculo que se encontram
nas páginas seguintes.
Neste primeiro grupo de pilares ensaiados foi obtida uma média de 36 MPa
para o fck e um desvio padrão de 3,5 MPa e uma dispersão de 6 MPa.
Neste segundo grupo de pilares ensaiados foi obtida uma média de 42 MPa
para o fck e um desvio padrão de 5,6 MPa e uma dispersão de 6,5 MPa.
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 32
Energia de Reflexão
Golpe Golpe Golpe Golpe Golpe Golpe Golpe Golpe Golpe fck
Média
Pilar 01 02 03 04 05 06 07 08 09 (MPa)
49 48 48 49 44 44 47 45 41 46 44
P30
47 40 46 40 42 44 42 42 43 43 37
44 38 40 40 40 46 40 36 40 40 34
P24
48 44 45 46 40 50 40 42 44 44 40
46 44 38 47 48 48 48 54 50 47 45
P20
44 40 40 46 40 46 46 40 40 42 37
44 44 48 46 38 42 40 40 40 42 37
P25
43 43 45 40 42 44 44 42 42 43 37
42 36 42 41 42 40 36 38 38 39 33
P19
40 38 44 41 46 43 40 35 42 41 36
43 34 35 36 35 42 44 44 36 39 32
P26
42 44 40 40 48 42 40 40 38 42 36
38 40 44 48 38 42 44 40 46 42 37
P18
40 40 38 44 38 46 38 38 36 40 33
42 42 46 42 44 34 44 42 40 42 36
P22
38 36 34 30 32 46 47 48 34 38 32
46 45 45 44 44 43 44 42 44 44 40
P15
42 46 46 44 46 46 40 44 44 44 40
42 44 46 40 42 40 36 40 40 41 36
P7
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 33
Energia de Reflexão
Golpe Golpe Golpe Golpe Golpe Golpe Golpe Golpe Golpe fck
Pilar Média
01 02 03 04 05 06 07 08 09 (MPa)
42 42 43 42 40 44 46 45 46 43 39
P2
48 44 43 46 49 48 52 47 40 46 44
50 50 50 46 49 54 54 46 40 49 47
P3
52 56 55 48 59 50 50 50 52 52 52
46 50 54 50 51 53 52 52 50 51 50
P4
48 53 48 50 47 44 47 46 45 48 45
48 50 48 52 44 46 50 48 48 48 47
P5
50 48 54 50 45 50 50 45 44 48 47
48 52 44 48 46 42 40 48 46 46 44
P10
38 44 40 32 40 40 43 38 42 40 33
55 52 52 52 54 52 50 50 52 52 52
P6
46 48 45 50 52 50 43 51 48 48 47
46 42 46 45 50 50 48 48 44 47 44
P7
50 48 52 46 40 53 43 51 40 47 45
40 40 40 40 40 40 40 40 39 40 33
P11
46 44 44 44 46 43 43 43 44 44 40
48 43 40 46 45 44 45 44 45 44 40
P12
47 48 52 52 54 47 52 44 46 49 48
52 48 47 44 50 50 48 48 47 48 47
P13
42 42 42 42 40 42 44 44 46 43 37
48 50 46 44 50 50 53 43 46 48 45
P14
44 43 43 40 40 41 40 40 40 41 36
50 50 50 50 52 53 52 52 55 52 51
P15
50 50 50 48 46 46 48 42 56 48 47
50 43 52 50 50 48 56 48 46 49 48
P18
46 44 48 48 46 45 45 47 46 46 44
44 45 46 44 44 40 46 44 46 44 40
P19
42 45 40 45 46 53 52 54 47 47 45
42 40 40 29 40 28 44 43 36 38 32
P20
37 40 46 43 44 40 40 40 40 41 36
52 52 43 45 54 48 40 42 45 47 44
P21
43 40 46 46 42 52 44 44 52 45 42
36 43 50 46 54 46 44 50 43 46 42
P22
35 38 34 42 42 35 32 38 38 37 30
46 46 46 46 46 46 44 44 48 46 42
P23
42 45 48 44 44 46 42 48 42 45 40
45 44 42 40 37 40 40 40 40 41 34
P24
54 54 54 46 46 48 40 40 42 47 45
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 34
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
CAPÍTULO 4
RESULTADOS E DISCUSSÕES
como cargas para o pórtico espacial, ou seja, há uma certa integração entre ambos
os modelos (pórtico espacial e grelhas). Para os demais tipos de modelos de
pavimentos, as cargas das lajes serão transferidas para o pórtico por meio de
quinhões de carga. Tratamento especial para vigas de transição e que suportem
tirantes podem ser ativados. A flexibilização das ligações viga-pilar, a separação de
modelos específicos para avaliações ELU e ELS, bem como seus respectivos
coeficientes de não-linearidade física, são controlados por critérios gerais do Pórtico-
TQS. (Manual TQS)
4.2 RESULTADOS
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 37
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 38
Mxd Myd
B H As Asnec FNd %
Lance Pilar SEL BITL (tf x (tf x
(cm) (cm) (cm²) (cm²) (tf) aço
cm) cm)
Cobertura P1 15 30 4 10 3,14 1,8 11,8 52,2 126 0,7%
Superior P1 15 30 4 10 3,14 1,8 23,5 72,2 162 0,7%
Mezanino P1 15 30 4 10 3,14 1,88 32,5 83,5 179,9 0,7%
Térreo P1 15 30 4 16 8,04 7,22 43,8 159,9 105,1 1,8%
Cobertura P2 15 30 4 10 3,14 1,8 21,3 62,5 -83,7 0,7%
Superior P2 15 30 6 12,5 7,36 5,55 42,2 -149,3 -101,2 1,6%
Mezanino P2 15 30 6 20 18,85 16,62 56,6 204,6 135,8 4,2%
Térreo P2 15 30 0,00 0,0%
Cobertura P3 15 30 4 10 3,14 1,8 13,7 59,1 -42,2 0,7%
Superior P3 15 30 4 10 3,14 1,8 28,1 54,7 -67,3 0,7%
Mezanino P3 15 30 4 12,5 4,91 4,87 41,3 149,3 99,1 1,1%
Térreo P3 15 30 6 20 18,85 18,36 57,5 209,7 138 4,2%
Cobertura P4 20 40 6 10 4,71 3,2 14,6 30,8 237,3 0,6%
Superior P4 20 40 6 10 4,71 3,2 29,8 62,6 162,5 0,6%
Mezanino P4 20 40 6 10 4,71 3,2 39,9 83,7 123,5 0,6%
Térreo P4 20 40 6 10 4,71 3,2 57,9 180,5 156,4 0,6%
Cobertura P5 20 40 6 10 4,71 3,2 15,9 -33,3 195,2 0,6%
Superior P5 20 40 6 10 4,71 3,2 32 -67,3 159 0,6%
Mezanino P5 20 40 6 10 4,71 3,2 44,6 -93,7 170,2 0,6%
Térreo P5 20 40 6 10 4,71 3,2 63,9 -199,2 172,6 0,6%
Cobertura P6 20 40 6 10 4,71 3,2 15,8 52,2 330 0,6%
Superior P6 20 40 6 10 4,71 3,2 32,1 74,5 176,7 0,6%
Mezanino P6 20 40 6 10 4,71 3,2 43,4 91,2 117,2 0,6%
Térreo P6 20 40 6 10 4,71 3,2 62,4 194,4 168,5 0,6%
Cobertura P7 20 40 6 10 4,71 3,2 11 -23,1 -125,4 0,6%
Superior P7 20 40 6 10 4,71 3,2 21,8 -45,9 -59 0,6%
Mezanino P7 20 40 6 10 4,71 3,2 31 -94,5 -83,8 0,6%
Térreo P7 20 40 6 10 4,71 3,2 45 -146,8 -121,6 0,6%
Cobertura P8 20 45 6 10 4,71 3,6 8 -81,8 -126,7 0,5%
Superior P8 20 45 6 10 4,71 3,6 16,3 -78 -95,2 0,5%
Mezanino P8 20 45 6 10 4,71 3,6 23,3 -96,2 -94,2 0,5%
Térreo P8 20 45 6 10 4,71 3,6 32,8 -102,2 -93,5 0,5%
Cobertura P9 15 30 4 10 3,14 1,8 11,4 -58,6 92,6 0,7%
Superior P9 15 30 4 10 3,14 1,8 22,6 -112,2 106,2 0,7%
Mezanino P9 15 30 4 10 3,14 2,99 31,8 -133,9 125 0,7%
Térreo P9 15 30 8 10 6,28 5,34 41,8 152,5 100,4 1,4%
Cobertura P10 20 40 6 10 4,71 3,2 31,1 -65,2 218,3 0,6%
Superior P10 20 40 6 10 4,71 3,2 61,4 -187,6 165,8 0,6%
Mezanino P10 20 40 6 12,5 7,36 7,06 76 -159,5 -668,9 0,9%
Térreo P10 20 40 6 16 12,06 15,11 108,1 336,7 299,1 1,5%
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 39
Myd
B H As Asnec FNd Mxd (tf (tf x %
Lance Pilar (cm) (cm) SEL BITL (cm²) (cm²) (tf) x cm) cm) aço
Cobertura P21 40 40 6 10 4,71 3,2 10,6 -63,1 137,1 0,3%
Superior P21 40 40 6 10 4,71 3,2 21,3 -60,2 85 0,3%
Mezanino P21 40 40 6 10 4,71 3,2 31,5 -97,5 85 0,3%
Térreo P21 40 40 6 10 4,71 3,2 47,5 142,5 123,5 0,3%
Cobertura P22 20 40 6 10 4,71 3,2 33,9 -71,2 337,3 0,6%
Superior P22 20 40 6 10 4,71 3,2 66,1 -138,9 438,5 0,6%
Mezanino P22 20 40 6 16 12,06 8,12 80,1 168,2 672,6 1,5%
Térreo P22 20 40 8 20 25,13 16,55 116 -378 313,1 3,1%
Cobertura P23 20 40 6 10 4,71 3,2 7,5 -55,9 -107,5 0,6%
Superior P23 20 40 6 10 4,71 3,2 15,2 -37,9 -156,3 0,6%
Mezanino P23 20 40 6 10 4,71 3,2 28,3 67,4 -125,9 0,6%
Térreo P23 20 40 6 10 4,71 3,2 49,5 154,3 -158,6 0,6%
Cobertura P24 20 30 4 12,5 4,91 4,53 13 -105,4 333,2 0,8%
Superior P24 20 30 4 10 3,14 2,84 27,6 -57,9 239 0,5%
Mezanino P24 20 30 4 16 8,04 5,09 35,3 101,2 -457,3 1,3%
Térreo P24 20 30 4 10 3,14 2,4 49,9 -104,9 127,6 0,5%
Cobertura P25 40 40 8 10 6,28 6,34 20,5 92,8 181,7 0,4%
Superior P25 40 40 8 10 6,28 6,34 42,2 113,9 245,1 0,4%
Mezanino P25 40 40 8 10 6,28 6,34 42,2 113,9 245,1 0,4%
Térreo P25 40 40 8 10 6,28 6,34 62,1 167,5 263,3 0,4%
Cobertura P26 40 40 8 10 6,28 6,34 36,4 495,5 132,4 0,4%
Superior P26 40 40 8 10 6,28 6,34 73,2 272,9 -244,7 0,4%
Mezanino P26 40 40 8 10 6,28 6,34 73,2 272,9 -244,7 0,4%
Térreo P26 40 40 8 10 6,28 6,34 108,7 324,7 293,5 0,4%
Cobertura P27 30 40 6 10 4,71 4,76 19,1 142,5 -307 0,4%
Superior P27 30 40 6 10 4,71 4,76 38,7 99,4 -280,4 0,4%
Mezanino P27 30 40 6 10 4,71 4,76 43,8 -105,2 231,1 0,4%
Térreo P27 30 40 6 10 4,71 4,76 57,6 138,2 -411,7 0,4%
Cobertura P28 15 25 4 10 3,14 1,5 7,4 31,9 -23,6 0,8%
Superior P28 15 25 4 10 3,14 1,5 15 29,2 -33,6 0,8%
Mezanino P28 15 25 4 10 3,14 1,5 18,7 67,6 -54,6 0,8%
Térreo P28 15 25 4 10 3,14 1,5 22,2 -81 -65,2 0,8%
Cobertura P29 15 25 4 10 3,14 1,5 10 19,4 62,7 0,8%
Superior P29 15 25 4 10 3,14 1,5 19 37,1 102,1 0,8%
Mezanino P29 15 25 4 10 3,14 1,5 23,5 45,9 53 0,8%
Térreo P29 15 25 4 10 3,14 2,65 30,1 -109,8 88,4 0,8%
Cobertura P30 15 25 4 10 3,14 1,5 6,1 -26,4 -19,5 0,8%
Superior P30 15 25 4 10 3,14 1,5 12,8 -25 -60,5 0,8%
Mezanino P30 15 25 4 10 3,14 1,5 16,7 -60,4 -48,9 0,8%
Térreo P30 15 25 4 10 3,14 1,5 22,6 82,5 -66,4 0,8%
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 41
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 42
Uma planta deste novo pavimento auditório pode ser observada nos anexos
deste trabalho com o nome planta de locação Pavimento Auditório. E também foi criada um
novo pavimento de cobertura.
O lançamento deste novo pavimento foi feito no software CAD TQS a partir do
modelo estrutural já existente com os respectivos carregamentos. Foi escolhida uma área de
acordo com os interesses técnicos e econômicos. O carregamento lançado foi o de 3,0
KN/m² em todo o novo pavimento bem como as cargas de parede.
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 43
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 45
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 46
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 47
A partir da análise dos dois dados em conjunto pôde-se observar que a maioria
dos pilares foi dimensionada com área mínima de aço, a justificativa para tal é a elevada
dimensão dos pilares centrais (40 x 40 cm), o que regeu o dimensionamento em quase toda
a totalidade dos casos foi o momento fletor atuante na seção.
Alguns casos particulares podem ser observados com é o caso do pilar P17 que
possui uma viga apoiada com vão livre de mais de 8 metros, fato este que faz surgir um
grande momento fletor atuando neste pilar elevando a sua área de aço em relação aos
demais.
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 48
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 50
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 51
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 52
Com estas tabelas pôde-se constatar que a maioria dos pilares não sofreu
alteração em suas áreas de aço, entretanto alguns elementos tiveram sua área de aço
aumentada. Dentre os pilares que tiveram sua área de aço aumentada P2, P3, P5, P6, P9,
P10, P12, P17, P19, P20, P22, P24, P29, P32, P34, P35, P37, P38 e P40. Destes pilares
apenas P2, P17, P35 e P38 possuem área de aço dimensionada superior a 2% da área de
concreto.
Cabe ainda citar que os pilares P28, P29, P30 e P31, estão fora de norma pois
apresentam largura de 14 centímetros, no lançamento da estrutura no CAD TQS eles foram
lançados com 15 centímetros pois o programa não permitia que dimensões menores. Eles
são referentes a uma caixa de elevador o qual não é existente no prédio.
A conclusão a que se chegou é que o novo pavimento pode ser construído com
a ressalva de que alguns pilares devem ser reforçados, em especial os que possuem área
de aço superior a 2,5%. Segue-se um quadro com os respectivos pilares.
H
Lance Pilar B (cm) % aço ΔAspres
(cm)
Mezanino P2 15 30 4,4% -0,79
Térreo P3 15 30 4,2% 0,00
Térreo P11 20 40 3,1% 0,00
Cobertura P17 30 30 2,8% -5,50
Mezanino P17 30 30 2,8% -7,95
Superior P35 20 30 4,9% -17,18
Mezanino P35 20 30 4,9% -17,18
Térreo P37 20 30 3,3% -7,07
Superior P38 20 30 3,3% -9,82
Mezanino P38 20 30 3,3% -9,82
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
ANEXO A – ESPECIFICAÇÕES DA REFORMA E AMPLIAÇÃO
ESPECIFICAÇÕES DE ARQUITETURA
CONSTRUÇÃO (ou AMPLIAÇÃO ou IMPLANTAÇÃO)
1.0 - DESCRIÇÃO:
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 55
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 56
7.0 - FUNDAÇÃO:
8.0 - ESTRUTURA:
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 57
8.2 - Metálica: A Estrutura Metálica será em aço tipo patinável AISI da CSN (COR420) ou USIMINAS
(SAC300).
A estrutura tão logo seja executada, ainda na indústria ou no canteiro, deverá receber o
fundo anticorrosivo de proteção, com o mínimo de 50 microns de cobrimento, medidos em película
seca.
A estrutura tão logo seja executada, ainda na indústria ou no canteiro, deverá receber a
pintura Alquídica Dupla Função, conforme especificado no item Pintura.
9.0 - ALVENARIA:
9.1 - Tijolos Comuns: Os tijolos serão de barro especial, bem cozidos, leves, duros e
sonoros, com dimensões de 5,5x9x19cm, e não vitrificados, usados nos Embasamentos
(onde serão assentados em 1 vez), Cunhamentos, Floreiras, Caixas de Passagem, Bases
de Bancada.
9.2 - Tijolos Furados: Os tijolos serão de barro especial, bem cozidos, leves, duros e
sonoros, com 08 (oito) furos, com dimensões de 9x19x19cm, e não vitrificados, assentados
nas paredes de vedação, muros.
Obs.: À Fiscalização caberá a decisão de aceitar os tijolos ou se julgar necessário exigir testes que
comprovem a sua qualidade.
10.0 - COBERTURA:
13.0 - IMPERMEABILIZAÇÃO:
13.1 - Vigas Baldrames (somente no muro frontal): Antes do início da alvenaria, deverão ser
impermeabilizadas com argamassa de cimento e areia com adição de impermeabilizante
líquido para argamassa, marca SIKA 1 ou SIKALIT da SIKA, VEDACIT da OTTO
BAUMGART, VEDAX 1 da FOSROC ou equivalente, no traço 1:3, espessura de 2cm, na
parte superior e 15cm para cada lateral partindo do topo. Ver Caderno de Encargos da
AGETOP.
14.0 - SERRALHERIA:
14.1 - Janela: Todas as janelas existentes, receberão pintura esmalte sintético, cor azul.
15.0 - REVESTIMENTO:
15.1 - Chapisco Comum: Toda parte da estrutura de concreto que for revestida, lajes e
paredes de tijolos furados receberão uma camada de argamassa fluida de chapisco comum
traço 1:3 cimento e areia grossa lavada.
15.2 - Reboco Paulista: Todos os tetos em laje e as paredes não especificadas de modo
diverso receberão o reboco paulista aprumado, no traço a ser estudado com o Engenheiro
Fiscal, em função dos materiais da região. A dilatação do reboco na área externa deverá ser
feita a cada 28m².
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 59
Obs.: Qualquer elemento cerâmico deverá ser assentado sobre o emboço curado (sempre
que o cronograma permitir o tempo de cura será de no mínimo 7 dias). A parede deverá
estar livre de infiltrações ou qualquer outro tipo de umidade.
16.0 - PAVIMENTAÇÃO/PISO:
16.3 - Areia: Deverá ser Areia de Rio, lavada, isenta de material nocivo à saúde (matéria
orgânica, ácido, etc.), devendo portanto ser avaliada por Laboratório Técnico além de ser
submetida à aprovação do Engenheiro Fiscal da AGETOP. A espessura da camada será de
10,0cm.
Para cerâmicas externas e internas deverá haver junta de dilatação a cada 12m².
17.1 - Portas: Conforme indicadas no Projeto de Arquitetura, serão do tipo lisa para pintura
em madeira de boa qualidade, marca FUCK, ÁLAMO ou PRESOTO.
17.2 - Portais: Marcos e aduelas serão de madeira maciça de boa qualidade, IPÊ, CANELA
ou ANGELIM PEDRA.
17.3 - Prateleiras: Serão de tábua de boa qualidade, 2,0cm de espessura, com montantes
em caibros, ambos aparelhados e envernizados. Montadas no (definir local), seguindo
Padrão C3 da AGETOP.
17.5 - Quadro de giz: Todas as salas de aula terão, cada uma, um quadro de giz, padrão
AGETOP, todo emoldurado com madeira e coxim de madeira torneada para porta-giz, de
MOGNO ou equivalente. A fixação do coxim e da moldura será através de parafusos e
buchas FISCHER S10 ou equivalente apropriadas para tijolo furado.
17.6 - Bate-Carteiras (OU Bate-Macas): No perímetro de todas salas de aula (exceto nas
paredes onde serão colocados os quadros de giz) serão colocados bate-carteiras,
constituídos de tábua de madeira aparelhada e abaulada de 2,5 x 12cm, fixados na parede,
por meio de parafusos e buchas FISCHER S10 ou equivalente apropriadas para tijolo
furado, conforme detalhe Padrão AGETOP.
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 61
19.0 - DIVISÓRIAS:
19.1 - Removíveis com Painéis Cegos e/ou Painéis com Vidro: As divisórias a serem
colocadas deverão possuir montantes e rodapés duplos para a passagem de fiação. Os
montantes serão em alumínio,na cor bege. Os painéis serão na cor bege e obedecendo as
convenções do projeto. Serão da EUCATEX ou equivalente.
20.0 - FERRAGENS:
20.2 - Dobradiças:
21.0 - PINTURA:
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 62
21.2 - Tetos: Serão pintados com tinta PVA na cor branco neve, com emassamento.
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 63
uma demão farta de verniz poliuretano após lixamento manual para retirar todas as farpas
e/ou excessos.
21.7 - Estrutura Metálica: Receberá pintura com tinta Alquídica Dupla Função – DF (fundo
anticorrosivo e acabamento) da SUMARÉ ou equivalente, na cor azul, sendo que antes
desta pintura as peças deverão ser previamente bem limpas, calafetadas com massa rápida
ANJO ou equivalente. A aplicação deverá ser feita em camada de 50 microns (medidas na
película seca), usando diluentes indicados pelo fabricante da tinta na proporção máxima de
20%. A pintura deverá ser feita no canteiro antes da montagem e após retoques localizados
nos furos, soldas e arranhões.
21.10 - Quadros de Giz: Serão emassados com massa acrílica, com tantas demãos forem
necessárias para se conseguir uma superfície perfeitamente lisa e sem ondulações. Após,
pintar com tinta esmalte verde oliva, da WANDA, CORAL ou equivalente.
21.11 - Programação Visual: As salas serão identificadas através de número e/ou nome com
pintura esmalte (não será aceita a utilização de letras adesivas para identificar os
ambientes). Será pintado o nome da escola no muro a ser construído, deixando para isto um
retângulo com reboco.
22.0 - VIDRAÇARIA:
A fixação será por meio de massa de excelente qualidade, cor clara e perfeito
acabamento.
23.1 Extintores de Incêndio: Será 2(dois) do tipo CO2 com capacidade de 6 kg, sendo um
na SOBRELOJA e outro próximo da cozinha no térreo. 03 (tres) do tipo PQS com
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 64
23.2 - Cubas para Cozinha: Em aço inox AISI 304 medindo no mínimo 80x40x30cm, marca
FABRINOX, TRAMONTINA, ETERNOX, FRANKE ou equivalente.
23.3 - Barras para deficientes: As barras de apoio para deficientes físicos serão Padrão B-6
da AGETOP, colocadas nos locais indicados no Projeto de Arquitetura.
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
ANEXO B – MEMORIAL SIMPLIFICADO DESCRITIVO E DE
CÁLCULO
DESCRIÇÃO DO EDIFÍCIO
O edifício Edifício Pestalozzy é constituído por 4 pavimentos: 0 pavimentos de subsolo; 1
térreo(s); 2 pavimentos intermediários/tipos; 1 pavimentos de cobertura; 0 pavimentos para o
ático. A seguir é apresentado um quadro com detalhes de cada um destes pavimentos.
Pavimentos Piso a Piso (m) Cota (m) Área (m2)
Cobertura 3,00 11,31 16,21
Superior 2,73 8,31 377,31
Mezanino 2,63 5,58 284,97
Térreo 2,95 2,95 388,09
fundação 0,00 0,00 0,00
TOTAL --- --- 1066,6
Corte esquemático
A seguir é apresentado um corte esquemático do edifício. Nele é possível visualizar as
distancias entre pavimento, cotas e nomenclaturas utilizadas:
#PARA COMPLETAR O TEXTO, ADICIONE TEXTOS, FIGURAS E/OU TABELAS
AQUI.
Localização
Não há informações sobre a localização do edifício em questão.
Perpectivas da estrutura
#PARA COMPLETAR O TEXTO, ADICIONE TEXTOS, FIGURAS E/OU TABELAS
AQUI.
NORMA EM USO
Na análise, dimensionamento e detalhamento dos elementos estruturais deste edifício foram
utilizadas as prescrições indicadas pelas seguintes normas:
NBR6118:2007 - Projeto de estruturas de concreto - Procedimentos;
NBR6120:1980 - Cargas para o cálculo de estruturas de edificações - Procedimentos;
NBR6123:1988 - Forças devidas ao vento em edificações – Procedimentos;
NBR8681:2003 - Ações e segurança nas estruturas – Procedimentos.
SOFTWARE UTILIZADO
Para a análise estrutural e dimensionamento e detalhamento estrutural foi utilizado o sistema
CAD/TQS na versão V18.8.2.
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 66
MATERIAIS
Concreto
A seguir são apresentados os valores de fck, em MPa, utilizados para cada um dos elementos
estruturais, para cada um dos pavimentos:
Pavimento Lajes Vigas Fundações
Cobertura 25 25 25
Superior 25 25 25
Mezanino 25 25 25
Térreo 25 25 25
fundação 25 25 25
Módulo de elasticidade
O módulo de elasticidade, em tf/m2, utilizado para cada um dos concretos utilizados é listado
a seguir:
Ecs Eci
C25 2380000 2800000
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 67
PARÂMETRO DE DURABILIDADE
Classe de agressividade
Para o dimensionamento e detalhamento dos elementos estruturais foi considerada a seguinte
Classe de Agressividade Ambiental no projeto: II - Moderada, conforme definido pelo item
6 da NBR6118:2007.
Cobrimentos gerais
A definição dos cobrimentos foi feita com base na Classe de Agressividade Ambiental
definida anteriormente e de acordo com o item 7.4.7 e seus subitens.
A seguir são apresentados os valores de cobrimento utilizados para os diversos elementos
estruturais existentes no projeto:
Elemento Estrutural Cobrimento (cm)
Lajes convencionais (superior / inferior) 2,5 / 2,5
Lajes protendidas (superior / inferior) 3,5 / 3,5
Vigas 3,0
Pilares 3,0
Fundações 3,0
AÇÕES E COMBINAÇÕES
Carga vertical
A seguir são apresentadas as cargas médias utilizadas em cada um dos pavimentos para o
dimensionamento da estrutura.
A “carga média” de um pavimento é a razão entre as todas as cargas verticais características
(peso-próprio, permanentes ou acidentais) pela área total estimada do pavimento.
Pavimento Peso Próprio (tf/m2) Permanente (tf/m2) Acidental (tf/m2)
Cobertura 0,61 0,70 0,00
Superior 0,51 0,74 0,28
Mezanino 0,45 0,66 0,19
Térreo 0,49 0,61 0,25
fundação 0,00 0,00 0,00
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 68
As cargas apresentadas foram obtidas do modelo dos pavimentos e não apresentam o peso
próprio dos pilares.
Na análise estrutural do edifício não foi considera a redução de sobrecarga definida no item
2.2.1.8 da NBR 6120:1980.
Vento
A seguir são apresentados os fatores de cálculo utilizados para definição das ações de vento
incidentes sobre a estrutura.
Velocidade básica (m/s): 45,0;
Fator topográfico (S1): 1,0;
Categoria de rugosidade (S2): I - Superfícies lisas de grandes dimensões, com mais de 5km de
extensão;
Classe da edificação (S2): A - Maior dimensão horizontal ou vertical < 20m;
Fator estatístico (S3): 1,10 - Edificações onde se exige maior segurança. Hospitais, quarteis,
forças de segurança, comunicação, etc.
Na tabela que se segue são apresentados os valores de coeficiente de arrasto, área de projeção
do edifício e pressão calculada com os fatores apresentados anteriormente:
Caso Ângulo (°) Coef. arrasto Área (m2) Pressão (tf/m2)
5 90 1,00 262,6 0,163
6 270 1,00 262,6 0,163
7 0 1,00 192,6 0,163
8 180 1,00 192,6 0,163
Desaprumo global
Nenhum caso de desaprumo global foi considerado na análise estrutural do edifício.
Empuxo
Nenhum caso de empuxo foi considerado na análise estrutural do edifício.
Incêndio
TRRF: 120,0
Cargas adicionais
Nenhum caso adicional foi considerado na análise estrutural do edifício.
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 69
=====================================
14 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+ACID+0.6VENT1
15 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+ACID+0.6VENT2
16 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+ACID+0.6VENT3
17 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+ACID+0.6VENT4
18 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+0.8ACID+VENT1
19 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+0.8ACID+VENT2
20 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+0.8ACID+VENT3
21 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+0.8ACID+VENT4
25 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+ACID_V+0.6VENT1
26 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+ACID_V+0.6VENT2
27 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+ACID_V+0.6VENT3
28 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+ACID_V+0.6VENT4
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 70
29 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+0.8ACID_V+VENT1
30 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+0.8ACID_V+VENT2
31 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+0.8ACID_V+VENT3
32 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+0.8ACID_V+VENT4
===========================================
14 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+ACID+0.6VENT1
15 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+ACID+0.6VENT2
16 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+ACID+0.6VENT3
17 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+ACID+0.6VENT4
18 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+0.8ACID+VENT1
19 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+0.8ACID+VENT2
20 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+0.8ACID+VENT3
21 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+0.8ACID+VENT4
25 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+ACID_V+0.6VENT1
26 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+ACID_V+0.6VENT2
27 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+ACID_V+0.6VENT3
28 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+ACID_V+0.6VENT4
29 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+0.8ACID_V+VENT1
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 71
30 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+0.8ACID_V+VENT2
31 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+0.8ACID_V+VENT3
32 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+0.8ACID_V+VENT4
MODELO ESTRUTURAL
Explicações
Na análise estrutural do edifício foi utilizado o 'Modelo 4' do sistema CAD/TQS. Este modelo
consiste em dois modelos de cálculo:
Modelo de grelha para os pavimentos;
Modelo de pórtico espacial para a análise global.
O edifício será modelado por um único pórtico espacial mais os modelos dos pavimentos. O
pórtico será composto apenas por barras que simulam as vigas e pilares da estrutura, com o
efeito de diafragma rígido das lajes devidamente incorporado ao modelo. Os efeitos oriundos
das ações veticais e horizontais nas vigas e pilares serão calculados com o pórtico espacial.
Nas lajes, somente os efeitos gerados pelas ações verticais serão calculados. Nos pavimentos
simulados por grelha de lajes, os esforços resultantes das barras de lajes sobre as vigas serão
tranferidas como cargas para o pórtico espacial, ou seja, há uma 'certa' integração entre ambos
os modelos (pórtico e grelha). Para os demais tipos de modelos de pavimentos, as cargas das
lajes serão transferidas para o pórtico por meio de quinhos de carga.
Tratamento especial para vigas de transição e que suportam tirantes pode ter sido considerado
e são apontados no item 'Critérios de projeto'. A flexibilização das ligações viga-pilar, a
seperação de modelos específicos para análises ELU e ELS e os coeficientes de não-
linearidade física também são apontados a seguir.
Para a avaliação das deformações dos pavimentos em serviço, também foram realizadas
análises considerando a não-linearidade física, onde através de incrementos de carga, as
inércias reais das seções são estimadas considerando as armaduras de projeto e a fissuração
nos estádios I, II ou III.
Os esforços obtidos dos modelos estruturais dos pavimentos foram utilizados para o
dimensionamento das lajes à flexão e cisalhamento.
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 72
Nestes modelos foi utilizado o módulo de elasticidade secante do concreto. A seguir são
apresentados os valores utilizados para cada um dos pavimentos:
Pavimento Módulo de elasticidade adotado (tf/m2)
Cobertura 2380000
Superior 2380000
Mezanino 2380000
Térreo 2380000
fundação 2380000
Critérios de projeto
A seguir são apresentadas algumas considerações de projeto utilizadas para a análise estrutura
do edifício em questão:
Flexibilização das ligações viga/pilar : Sim;
Modelo enrijecido para viga de transição: Sim
Método para análise de 2ª. Ordem global: GamaZ
Análise por efeito incremental: Não
Análise com interação fundação-estrutura: Não
Modelo ELU
O modelo ELU foi utilizado para obtenção dos esforços necessários para o dimensionamento
e detalhamento dos elementos estruturais.
Apenas no neste modelo foram utilizados os coeficientes de não linearidade física conforme
indicados pelo item 15.7.3 da NBR6118:2007. A seguir são apresentados estes valores:
Elemento estrutural Coef. NLF
Pilares 0,80
Vigas 0,40
Lajes 0,30
Modelo ELS
O modelo ELS foi utilizado para análise de deslocamento do edifício.
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 73
Modelo 3D
#PARA COMPLETAR O TEXTO, ADICIONE TEXTOS E FIGURAS AQUI.
Esforços de cálculo
Os esforços obtidos na análise de pórtico foram utilizados para o dimensionamento de vigas e
pilares, onde um conjunto de combinações conciliando os esforços de cargas verticais e de
vento são agrupados e ponderados segundo as prescrições das normas NBR8681:2003 e
NBR6118:2007.
No dimensionamento das armaduras das vigas é utilizada uma envoltória de esforços
solicitantes de todas as combinações pertencentes ao grupo ELU1. Para o dimensionamento
de armaduras dos pilares são utilizadas todas as hipóteses de solicitações (combinações do
grupo ELU2); neste conjunto de combinações são aplicadas as reduções de sobrecarga
previstas na NBR6120:2007, caso o projeto esteja utilizando este método.
ESTABILIDADE GLOBAL
A seguir são apresentados os principais parâmetros de instabilidade obtidos da análise
estrutural do edifício.
Parâmetro Valor
GamaZ 1,05
FAVt 1,06
Alfa 0,59
Na tabela anterior são apresentados somente os valores máximos obtidos para os coeficientes.
GamaZ é o parâmetro para avaliação da estabilidade de uma estrutura. Ele NÃO considera os
deslocamentos horizontais provocados pelas cargas verticais (calculado p/ casos de vento),
conforme definido no item 15.5.3 da NBR 6118:2007.
FAVt é o fator de amplificação de esforços horizontais que pode considerar os deslocamentos
horizontais gerados pelas cargas verticais (calculado p/ combinações ELU com a mesma
formulação do GamaZ).
Alfa é o parâmetro de instabilidade de uma estrutura reticulada conforme definido pelo item
15.5.2 da NBR 6118:2007.
===================================================================
=====
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 74
===================================================================
======
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 75
===================================================================
============
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 76
Observações IMPORTANTES
=======================
nesta direção
Classificação da estrutura
Baseado nos valores apresentados acima, a estrutura pode ser avaliada da seguinte forma:
Parâmetro adotado na análise do edifício (GamaZ): 1,05;
Tipo da estrutura (Alfa): 0,59.
==============================================
Legenda Valor
Deslocamentos máximos
=====================
5 .78 H/1452. A D
6 .78 H/1452. A
7 .44 H/2575.
8 .44 H/2575.
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 78
=================================
6 4 .47 Hi/634. C
7 4 .27 Hi/1132.
8 4 .27 Hi/1132.
Observações IMPORTANTES
=======================
Os valores de referência utilizados são prescritos pelo NBR 6118:2007 através do item 13.3.
PARÂMETROS QUALITATIVOS
Esbeltez do edifício
A seguir é apresentada a esbeltez do edifício e da torre (caso exista).
Número de pisos Esbeltez
Torre Tipo 1 0,13
Edifício 5 0,62
Na tabela anterior, 'torre tipo' é a parte do edifício que está acima do primeiro pavimento
'Tipo' ou 'Primeiro', conforme indicado no esquema do edifício.
A esbeltez é a razão da altura pela menor dimensão do edifício.
Padronização de elementos
A seguir são apresentados os elementos e suas variações para cada um dos pavimentos.
Pavimentos Pilares Vigas Lajes
Cobertura 40 / 10 11 / 1 0 / 0
Superior 40 / 10 28 / 2 36 / 1
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 80
Mezanino 40 / 10 28 / 3 28 / 2
Térreo 40 / 10 29 / 4 37 / 1
fundação 40 / 10 0 / 0 0 / 0
A densidade de pilares é a razão da área do pavimento pelo número de pilares existentes neste
pavimento.
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 81
P1
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P1 num: 1 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 15.x 30. 450.0 4 10.0 N N 3.1 .70 5.0 12.0 N 25.0 3.0 35.9 62. .2012 ELOL
KAPA
2 Mezanino 15.x 30. 450.0 4 10.0 N N 3.1 .70 5.0 12.0 N 25.0 3.0 58.8 61. .3291 ELOL
KAPA
1 Subsolo 15.x 30. 450.0 4 12.5 N N 4.9 1.09 6.3 15.0 N 25.0 3.0 85.3 63. .4777 ELOL
KAPA
P2
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P2 num: 2 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 15.x 30. 450.0 4 10.0 N N 3.1 .70 5.0 12.0 N 25.0 3.0 61.9 63. .3464 ELOL
KAPA
2 Mezanino 15.x 30. 450.0 6 12.5 N N 7.4 1.64 6.3 15.0 N 25.0 3.0 99.4 61. .5566 ELOL
KAPA
1 Subsolo 15.x 30. 450.0 6 25.0 N N 29.5 6.54 8.0 15.0 N 25.0 3.0 144.7 63. .8105 ELOL
KAPA
P3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P3 num: 3 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 15.x 30. 450.0 4 10.0 N N 3.1 .70 5.0 12.0 N 25.0 3.0 41.4 63. .2319 ELOL
KAPA
2 Mezanino 15.x 30. 450.0 4 10.0 N N 3.1 .70 5.0 12.0 N 25.0 3.0 70.7 61. .3959 ELOL
KAPA
1 Subsolo 15.x 30. 450.0 8 12.5 N N 9.8 2.18 6.3 15.0 N 25.0 3.0 105.2 63. .5889 ELOL
KAPA
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 82
P4
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P4 num: 4 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 23.9 47. .1337 ELOL
KAPA
2 Mezanino 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 39.5 46. .2213 ELOL
KAPA
1 Subsolo 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 58.4 47. .3272 ELOL
KAPA
P5
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P5 num: 5 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 25.6 47. .1433 ELOL
KAPA
2 Mezanino 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 45.3 46. .2535 ELOL
KAPA
1 Subsolo 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 66.2 47. .3706 ELOL
KAPA
P6
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P6 num: 6 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 24.9 47. .1394 ELOL
KAPA
2 Mezanino 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 37.9 46. .2122 ELOL
KAPA
1 Subsolo 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 58.7 47. .3286 ELOL
KAPA
P7
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P7 num: 7 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 18.5 47. .1037 ELOL
KAPA
2 Mezanino 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 30.7 46. .1718 ELOL
KAPA
1 Subsolo 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 45.9 50. .2569 ELOL
KAPA
P8
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P8 num: 8 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 20.x 45. 900.0 6 10.0 N N 4.7 .52 5.0 12.0 N 25.0 3.0 11.0 47. .0614 ----
2 Mezanino 20.x 45. 900.0 6 10.0 N N 4.7 .52 5.0 12.0 N 25.0 3.0 20.7 46. .1157 ELOL
KAPA
1 Subsolo 20.x 45. 900.0 6 10.0 N N 4.7 .52 5.0 12.0 N 25.0 3.0 30.3 47. .1697 ELOL
KAPA
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 83
P9
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P9 num: 9 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 15.x 30. 450.0 4 10.0 N N 3.1 .70 5.0 12.0 N 25.0 3.0 31.2 62. .1746 ELOL
KAPA
2 Mezanino 15.x 30. 450.0 4 10.0 N N 3.1 .70 5.0 12.0 N 25.0 3.0 53.6 61. .3001 ELOL
KAPA
1 Subsolo 15.x 30. 450.0 4 10.0 N N 3.1 .70 5.0 12.0 N 25.0 3.0 79.7 63. .4463 ELOL
KAPA
P10
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P10 num: 10 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 41.1 47. .2303 ELOL
KAPA
2 Mezanino 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 71.6 46. .4010 ELOL
KAPA
1 Subsolo 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 107.7 47. .6030 ELOL
KAPA
P11
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P11 num: 11 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 51.6 47. .2890 ELOL
KAPA
2 Mezanino 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 91.0 46. .5097 ELOL
KAPA
1 Subsolo 20.x 40. 800.0 8 16.0 N N 16.1 2.01 6.3 19.0 N 25.0 3.0 136.8 47. .7662 ELOL
KAPA
P12
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P12 num: 12 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 45.7 47. .2557 ELOL
KAPA
2 Mezanino 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 79.6 46. .4456 ELOL
KAPA
1 Subsolo 20.x 40. 800.0 10 10.0 N N 7.9 .98 5.0 12.0 N 25.0 3.0 119.2 47. .6677 ELOL
KAPA
P13
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P13 num: 13 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 22.0 24. .1232 ----
2 Mezanino 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 39.7 23. .2222 ----
1 Subsolo 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 58.0 24. .3251 ----
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 84
P14
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P14 num: 14 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 23.1 24. .1294 ----
2 Mezanino 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 40.5 23. .2270 ----
1 Subsolo 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 62.4 24. .3496 ----
P15
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P15 num: 15 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 22.2 24. .1242 ----
2 Mezanino 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 39.4 23. .2209 ----
1 Subsolo 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 62.7 24. .3513 ----
P16
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P16 num: 16 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 20.2 47. .1131 ----
2 Mezanino 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 39.4 46. .2204 ELOL
KAPA
1 Subsolo 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 57.7 47. .3233 ELOL
KAPA
P17
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P17 num: 17 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 30.x 30. 900.0 8 25.0 N N 39.3 4.36 8.0 20.0 N 25.0 3.0 26.7 32. .1494 ----
2 Mezanino 30.x 30. 900.0 8 20.0 N N 25.1 2.79 6.3 20.0 N 25.0 3.0 51.8 30. .2903 ----
1 Subsolo 30.x 30. 900.0 8 16.0 N N 16.1 1.79 6.3 19.0 N 25.0 3.0 77.6 31. .4345 ----
P18
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P18 num: 18 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 18.8 24. .1054 ----
2 Mezanino 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 25.5 23. .1428 ----
1 Subsolo 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 39.4 24. .2208 ----
P19
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P19 num: 19 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 85
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 21.2 24. .1186 ----
2 Mezanino 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 30.5 23. .1710 ----
1 Subsolo 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 46.8 24. .2623 ----
P20
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P20 num: 20 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 18.2 24. .1022 ----
2 Mezanino 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 26.5 23. .1484 ----
1 Subsolo 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 40.8 24. .2286 ----
P21
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P21 num: 21 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 15.2 47. .0851 ELOL
KAPA
2 Mezanino 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 32.2 46. .1806 ELOL
KAPA
1 Subsolo 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 50.3 47. .2819 ELOL
KAPA
P22
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P22 num: 22 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 41.5 47. .2323 ELOL
KAPA
2 Mezanino 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 71.9 46. .4026 ELOL
KAPA
1 Subsolo 20.x 40. 800.0 8 10.0 N N 6.3 .79 5.0 12.0 N 25.0 3.0 113.2 50. .6341 ELOL
KAPA
P23
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P23 num: 23 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 10.1 47. .0566 ELOL
KAPA
2 Mezanino 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 42.7 46. .2390 ELOL
KAPA
1 Subsolo 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 73.2 47. .4101 ELOL
KAPA
P24
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P24 num: 24 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 86
3 Superior 20.x 30. 600.0 4 20.0 N N 12.6 2.09 6.3 20.0 N 25.0 3.0 30.3 47. .1698 ----
2 Mezanino 20.x 30. 600.0 4 12.5 N N 4.9 .82 6.3 15.0 N 25.0 3.0 50.5 46. .2831 ELOL
KAPA
1 Subsolo 20.x 30. 600.0 4 10.0 N N 3.1 .52 5.0 12.0 N 25.0 3.0 81.5 47. .4562 ELOL
KAPA
P25
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P25 num: 25 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 40.x 40. 1600.0 0 10.0 N N 6.3 .39 5.0 25.0 3.0
2 Mezanino 40.x 40. 1600.0 8 10.0 S S 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 15.4 46. .0864 ELOL
KAPA
1 Subsolo 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 29.1 24. .1628 ----
P26
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P26 num: 26 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 40.x 40. 1600.0 0 10.0 N N 6.3 .39 5.0 25.0 3.0
2 Mezanino 40.x 40. 1600.0 8 10.0 S S 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 23.9 46. .1337 ELOL
KAPA
1 Subsolo 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 46.3 24. .2594 ----
P27
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P27 num: 27 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 30.x 40. 1200.0 6 10.0 N N 4.7 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 15.7 32. .0881 ----
2 Mezanino 30.x 40. 1200.0 6 10.0 N N 4.7 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 19.7 30. .1102 ----
1 Subsolo 30.x 40. 1200.0 6 10.0 N N 4.7 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 30.9 31. .1732 ----
P28
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P28 num: 28 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 15.x 25. 375.0 4 10.0 N N 3.1 .84 5.0 12.0 N 25.0 3.0 23.2 63. .1300 ELOL
KAPA
2 Mezanino 15.x 25. 375.0 4 10.0 N N 3.1 .84 5.0 12.0 N 25.0 3.0 29.4 61. .1647 ELOL
KAPA
1 Subsolo 15.x 25. 375.0 4 10.0 N N 3.1 .84 5.0 12.0 N 25.0 3.0 39.3 63. .2198 ELOL
KAPA
P29
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P29 num: 29 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 15.x 25. 375.0 4 10.0 N N 3.1 .84 5.0 12.0 N 25.0 3.0 26.2 63. .1466 ELOL
KAPA
2 Mezanino 15.x 25. 375.0 4 10.0 N N 3.1 .84 5.0 12.0 N 25.0 3.0 41.9 61. .2347 ELOL
KAPA
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 87
1 Subsolo 15.x 25. 375.0 4 10.0 N N 3.1 .84 5.0 12.0 N 25.0 3.0 58.0 63. .3249 ELOL
KAPA
P30
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P30 num: 30 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 15.x 25. 375.0 4 10.0 N N 3.1 .84 5.0 12.0 N 25.0 3.0 25.9 63. .1450 ELOL
KAPA
2 Mezanino 15.x 25. 375.0 4 10.0 N N 3.1 .84 5.0 12.0 N 25.0 3.0 42.5 61. .2378 ELOL
KAPA
1 Subsolo 15.x 25. 375.0 4 10.0 N N 3.1 .84 5.0 12.0 N 25.0 3.0 63.7 63. .3567 ELOL
KAPA
P31
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P31 num: 31 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 15.x 25. 375.0 4 10.0 N N 3.1 .84 5.0 12.0 N 25.0 3.0 26.2 63. .1467 ELOL
KAPA
2 Mezanino 15.x 25. 375.0 4 10.0 N N 3.1 .84 5.0 12.0 N 25.0 3.0 43.5 61. .2436 ELOL
KAPA
1 Subsolo 15.x 25. 375.0 4 10.0 N N 3.1 .84 5.0 12.0 N 25.0 3.0 55.6 63. .3113 ELOL
KAPA
P32
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P32 num: 32 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 20.x 30. 600.0 4 10.0 N N 3.1 .52 5.0 12.0 N 25.0 3.0 18.2 93. .1018 ELOL
N,M,1/
2 Mezanino 20.x 30. 600.0 4 10.0 N S 3.1 .52 5.0 12.0 N 25.0 3.0 27.2 93. .1522 ELOL
N,M,1/
1 Subsolo 20.x 30. 600.0 4 10.0 N N 3.1 .52 5.0 12.0 N 25.0 3.0 44.5 50. .2494 ELOL
KAPA
P33
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P33 num: 33 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 15.5 47. .0866 ELOL
KAPA
2 Mezanino 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 54.4 46. .3046 ELOL
KAPA
1 Subsolo 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 88.3 47. .4946 ELOL
KAPA
P34
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P34 num: 34 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 88
3 Superior 30.x 40. 1200.0 6 10.0 N N 4.7 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 24.0 32. .1345 ----
2 Mezanino 30.x 40. 1200.0 6 10.0 N N 4.7 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 29.3 30. .1643 ----
1 Subsolo 30.x 40. 1200.0 6 10.0 N N 4.7 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 47.6 31. .2668 ----
P35
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P35 num: 35 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 20.x 30. 600.0 6 10.0 N N 4.7 .79 5.0 12.0 N 25.0 3.0 45.3 93. .2535 ELOL
N,M,1/
2 Mezanino 20.x 30. 600.0 6 10.0 N S 4.7 .79 5.0 12.0 N 25.0 3.0 54.1 93. .3030 ELOL
N,M,1/
1 Subsolo 20.x 30. 600.0 6 10.0 N N 4.7 .79 5.0 12.0 N 25.0 3.0 96.1 47. .5381 ELOL
KAPA
P36
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P36 num: 36 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 20.x 30. 600.0 4 10.0 N N 3.1 .52 5.0 12.0 N 25.0 3.0 19.3 47. .1079 ELOL
KAPA
2 Mezanino 20.x 30. 600.0 4 10.0 N N 3.1 .52 5.0 12.0 N 25.0 3.0 51.7 46. .2896 ELOL
KAPA
1 Subsolo 20.x 30. 600.0 4 10.0 N N 3.1 .52 5.0 12.0 N 25.0 3.0 80.3 47. .4500 ELOL
KAPA
P37
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P37 num: 37 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 20.x 30. 600.0 4 10.0 N N 3.1 .52 5.0 12.0 N 25.0 3.0 47.3 47. .2646 ELOL
KAPA
2 Mezanino 20.x 30. 600.0 4 10.0 N N 3.1 .52 5.0 12.0 N 25.0 3.0 70.8 46. .3964 ELOL
KAPA
1 Subsolo 20.x 30. 600.0 8 10.0 N N 6.3 1.05 5.0 12.0 N 25.0 3.0 116.2 47. .6508 ELOL
KAPA
P38
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P38 num: 38 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 20.x 30. 600.0 4 10.0 N N 3.1 .52 5.0 12.0 N 25.0 3.0 27.3 47. .1527 ELOL
KAPA
2 Mezanino 20.x 30. 600.0 4 10.0 N N 3.1 .52 5.0 12.0 N 25.0 3.0 38.6 46. .2163 ELOL
KAPA
1 Subsolo 20.x 30. 600.0 4 10.0 N N 3.1 .52 5.0 12.0 N 25.0 3.0 68.7 47. .3846 ELOL
KAPA
P39
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P39 num: 39 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 89
P40
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
PILAR:P40 num: 40 Lances: 1
à 3
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----
Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM
[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)
3 Superior 15.x 30. 450.0 4 10.0 N N 3.1 .70 5.0 12.0 N 25.0 3.0 36.0 63. .2018 ELOL
KAPA
2 Mezanino 15.x 30. 450.0 4 10.0 N N 3.1 .70 5.0 12.0 N 25.0 3.0 59.4 61. .3326 ELOL
KAPA
1 Subsolo 15.x 30. 450.0 8 10.0 N N 6.3 1.40 5.0 12.0 N 25.0 3.0 91.9 63. .5145 ELOL
KAPA
Legenda
OBSERVAÇÃO:
Este programa utiliza o MÉTODO SIMPLIFICADO DAS BIELAS EM BLOCOS
CONSIDERADOS RÍGIDOS (com um ângulo ótimo entre 45 e 55 graus).
Nos casos com Momentos Fletores atuantes, Considera-se para o
dimensionamento do bloco, a Força normal Equivalente (FE), mais crítica,
dentre os casos de carregamentos transferidos.
Cabe ao engenheiro o cálculo e o detalhamento de armaduras
complementares para esforços de TRAÇÃO em pontos localizados do bloco e
estaca(s), se houver, em função da geometria do bloco e das solicitações.
OBSERVAÇÃO:
Este programa utiliza o MÉTODO SIMPLIFICADO DAS BIELAS EM BLOCOS
CONSIDERADOS RÍGIDOS (com um ângulo ótimo entre 45 e 55 graus).
Nos casos com Momentos Fletores atuantes, Considera-se para o
dimensionamento do bloco, a Força normal Equivalente (FE), mais crítica,
dentre os casos de carregamentos transferidos.
Cabe ao engenheiro o cálculo e o detalhamento de armaduras
complementares para esforços de TRAÇÃO em pontos localizados do bloco e
estaca(s), se houver, em função da geometria do bloco e das solicitações.
LEGENDA:
FE: Força normal Equivalente total para dimensionamento, que provoca o
mesmo efeito das ações (compressão e flexões concomitantes), na estaca
mais solicitada, dentre todos os casos de carregamento;
F1: FE/Estacas (esforço crítico p/ simples conferência, para a 'estaca
mais solicitada');
AsXfdZ,AsYfdZ: a SOMA de armaduras necessárias para fendilhamento e
cintamento (quando houver);
Ascin: Armadura necessária para cintamento;
OBS: Observar possíveis conversões entre armaduras e tipos de aço (ex: CA50 para CA60)
Critérios gerais
1) Norma em uso
a) define/mantém critérios de acordo com a pasta Suporte
2) Verificação de fck mínimo
a) Desativa
3) Verificação de cobrimentos mínimos
a) Desativa
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 90
Ações
1) Separação de cargas permanentes e variáveis
a) Com separação
2) Caso 1 agrupa outros casos
a) Casos de 2 a 4
3) Consideração de peso-próprio de lajes
a) Sim
4) Consideração de peso-próprio de vigas
a) Sim
5) Carga estimada em viga de transição
a) Entre a carga estimada pelo pórtico e a definida pelo engenheiro, usar o valor de maior
módulo.
6) Permite cálculo c/ altura de alvenaria igual a zero
a) Não
7) Vento
a) Número total de casos de vento
(1) 4
b) Velocidade básica (Vo)
(1) 45
c) Coeficiente de arrasto (menor valor)
(1) 1
d) Túnel de vento
(1) Correção dos momentos torsores
(a) Sim
8) Ponderadores
a) Ponderador do peso-próprio
(1) 1,4
b) Ponderador das demais ações permanentes (CV)
(1) 1,4
c) Ponderador das ações variáveis (CV)
(1) 1,4
Análise Estrutural
1) Modelo global do edifício
a) Modelo de vigas e pilares, flexibilizado conforme critérios
2) Modelo para viga de transição
a) Modelo adicional com vigas de transição enrijecidas
3) Trechos rígidos
a) Método p/ definir extensão de apoio
(1) em função da altura da viga
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 91
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 92
(a) 0
(4) Tolerância p/ transferência de momentos das grelhas
(a) 0
5) Grelha
a) Vigas
(1) Consideração da seção T em vigas
(a) Calcular inércia das vigas com seção T em todo o vão
(2) Inércia p/ vigas s/ rigidez à torção
(a) 100
(3) Fator de engastamento parcial em vigas
(a) 1
b) Apoios (restrições)
(1) Apoio de vigas em pilares
(a) Modelo p/ o apoio de vigas em pilares
(i) Elástico independente
(b) Multiplicador de largura de apoio p/ coeficiente de mola
(i) 1
(c) Divisor de coeficiente de mola
(i) 4
(2) Modelo p/ o apoio de nervuras em pilares
(a) Sim
(3) Modelo p/ o apoio de lajes maciças em pilares
(a) Sim
c) Lajes nervuradas
(1) Considera seção T para nervuras
(a) Sim
(2) Plastificação de nervuras apoiadas em vigas
(a) Não
d) Lajes maciças (planas)
(1) Divisor de inércia à torção em barras de lajes
(a) 6
(2) Consideração de Wood&Armer
(a) Sim
(3) Espaçamento de barras em X
(a) 35
(4) Espaçamento de barras em Y
(a) 35
(5) Plastificação de barras de lajes apoiadas em vigas
(a) Não
e) Multiplicador p/ deformação lenta
(1) 2,5
6) Estabilidade global
a) Cálculo de GamaZ com valores de cálculo
(1) Esforços de cálculo.
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 93
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 95
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 96
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 97
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
ANEXO C – IMAGENS DAS VISTAS DA MAQUETE ELETRÔNICA
SEM E COM O PAVIMENTO NOVO
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 99
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado
100
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado
101
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado
102
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado
103
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado
104
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão
ANEXO D – PLANTAS DE FORMA
K. R. Visconde; R. L. R. Galvão