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Por mais que tentemos moldar a nossa vida com base nos nossos desejos ela foge do nosso

controle. Vivemos a vida conhecendo pessoas que nunca acharia momos que iriamos
conhecer, nos relacionamos com pessoas que nunca imaginaríamos que nos relacionaria; e
quando nos damos conta percebemos que passamos grande parte da nossa existência
querendo que a vida se adapte as nossas exigências mas esquecemos de vive-la. A vida nos
foge às mãos. Não conseguimos controla-la.

Passamos grande parte da nossa vida projetando nosso futuro. Isso acontece desde quando
nossos pais nos colocam na escola; quando entramos para a faculdade; quando conseguimos
um bom estágio ou um bom emprego. Nas nossas frágeis mentes criamos padrões do que seria
uma boa vida. Constantemente imaginamos como seria uma vida perfeita. Seja uma vida de
felicidade ao lado de alguém que amamos ou uma vida à só, para aqueles que assim preferirem.
As vezes isso pode nos trazer a impressão de que podemos controlar as nossas vidas.
Imaginamos que podemos fazer dela o que quisermos. Mas isso não é uma completa verdade.
A vida não é tão previsível e domável como ingenuamente pensamos sê-la. Achamos que
estamos guiando-a em direção aos fins queridos por nós, quando em verdade somos levados
por forças misteriosas que sequer podemos compreender. Mas mesmo diante de todas as
manifestas demonstrações da ingovernabilidade da vida continuamos a acreditar que somos o
timoneiro, e que o barco, vai para onde o guiamos. Não percebemos que existem ventos que
nos levam a outros caminhos, caminhos estes desconhecidos e as vezes contraditórios àqueles
que objetivamos. No entanto isso não quer dizer que devemos abandonar nossos objetivos e
sonhos e nos entregarmos ao destino, já que ele é incontornável. Acredito que existe uma
pequena parcela da nossa existência que está vulnerável aos nossos mandos e desmandos.
Estou apenas querendo demonstrar que não podemos nos esquecer de que os melhores
momentos da vida simplesmente acontecem. É só lembrarmos das pessoas que nunca
imaginaríamos que conheceríamos. Dos inesquecíveis momentos de felicidade que já vivemos
cujas as linhas não se encontravam no nosso diário de desejos. Ou das decepções e frustrações
que com constância nos acometem.

Se por um lado acredito que devemos sempre ter a consciência de que só controlamos uma
mínima parte da nossa vida, e por isso mesmo, essas poucas escolhas devem ser tomadas com
todo cuidado. Por outro,

Sim, simplesmente acontecem. Como se fosse uma mágica. Mas na verdade é uma mágica. É a
mágica da vida. Do viver; do inesperado; do imprevisível.

Não tenho dúvida que a melhor forma de encontrar o sentido da vida é vivendo

A verdade é que passamos grande parte da nossa existência buscando objetivos e sonhos,
querendo que a vida se adpte à eles, mas não dos damos conta que o que estamos a fez é
apenas desperdiçar a vida; estamos desperdiçando o amor daquele que já temos; estamos os
sentimentos que nos circundam em nome de outros incertos; negligenciamos a beleza em
nossa volta em nome de uma beleza futura e improvável.

Passamos grande parte da nossa vida projetando nosso futuro. Isso acontece desde quando
nossos pais nos colocam na escola; quando entramos para a faculdade; quando
conseguimos um bom estágio ou um bom emprego. As vezes isso pode nos trazer a
impressão de que podemos controlar as nossas vidas. Imaginamos que podemos fazer dela
o que quisermos. Mas isso não é uma completa verdade. A vida não é tão previsível e
domável como ingenuamente pensamos sê-la.
Achamos que estamos guiando-a em direção aos fins queridos por nós, quando em verdade
somos levados por forças misteriosas que sequer podemos compreender. Não nos damos
conta de que existem ventos que nos levam a outros caminhos, caminhos estes
desconhecidos e muitas as vezes contraditórios àqueles sonhados por nós.
Mas mesmo diante de todas as manifestas demonstrações da ingovernabilidade da vida
continuamos a acreditar que somos o timoneiro, e que o barco, vai para onde o guiamos.
- Não pense que isso é um manifesto para que possamos abandonar nossos objetivos e
sonhos e nos entregarmos ao destino, já que ele é incontornável. Jamais! Penso apenas que
existe uma pequena parcela da nossa existência que pode ser vulnerável aos nossos mandos
e desmandos, mas é apenas uma pequena parcela em meio à toda imensidão de incertezas
da vida -.
A contingência da vida pode nos levar à uma sensação de medo e incerteza. E realmente
nos leva, pelo menos para aquelas pessoas mais sensíveis à vida. Mas o lado bom - talvez o
melhor - de toda essa insegurança existencial é que os melhores momentos vividos por nós
não são resultado daquela pequena parcela da vida que estão vulneráveis à nós, eles
simplesmente acontecem.
É só lembrarmos das pessoas incríveis que nunca imaginaríamos que conheceríamos ou
dos inesquecíveis momentos de felicidade que já vivemos cujas as linhas eram
desconhecidas por nós.
É na incerteza e na ingovernabilidade da vida que se esconde o melhor dela. Essa é a magia
da vida. O incontrolável nos surpreende, nos arrebata.

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