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Introdução..............................................................................................................1
Capítulo I– Separadores
1 – Generalidades…………………………..………………………………..................2
2 –Constituição dos separadores………..……………………………….......................2
2.1– Acessórios externos de um separador.....................................................................2
2.1.1 – Manômetro……………………………………………………………………..4
2.1.2 – Válvulas…………………………………………………………………..........5
2.2 – Acessórios internos de um separador……………………………………………6
2.2.1 – Placa de entrada………………………………………………………….........6
2.2.2 – Placa coalescente……………………………………………………………...7
2.2.3 – Rompedor de espuma……………………………………………………........7
2.2.4 – Extractor de névoa…………………………………………………………….8
3 – Tipos de separadores……………….……………………………..........................9
4– Classificação dos separadores…………………………….…………...................10
4.1 – Configuração..............................................................................................10
4.1.1 – separador horizontal........................................................................................10
4.1.1.1 – Separador horizontal de duplo tambor…………………………………….11
4.1.2 – Separador vertical...........................................................................................12
4.1.3 – Separador esférico………………………………………………………......13
4.2 – Número de fase.........................................................................................14
4.2.1 – separador bifásico..........................................................................................15
4.2.2 – separador trifásico..........................................................................................16
5 – Outras configurações……………………………………………………………17
5. 1 – Separador centrífugo de óleo e gás ..................................................................17
5.2 – Separador submarino….....……………………………....................................18
5.3 – Separador de filtro…………………………………………………………….19
6 – Vantagens e desvantagens……………………………………………...............20
7 – Secção de separação……………………………………………….....................20
8 – Mecanismo de separação ……….…………………………………....................22
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Introdução
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Capítulo I-Separadores
1-Generalidade
De um modo geral os separadores estão subdivididos em duas partes que são: acessórios
internos e acessórios externos.
Os separadores de produção esta constituído por vários dispositivos externos tas como:
1. Vaso separador
2 Estrutura do Skid
3 Válvula de Controle de Nível (LV-001
4 Válvula de Controle de Pressão (PV-003)
5 Posicionador da Válvula de Nível
6 Posicionador da Válvula de Pressão
7 Transmissor de Pressão de Líquido (PIT-001)
8 Transmissor de Pressão de Gás (PIT-002)
9 Transmissor de Pressão do Vaso (PIT-003)
10 Transmissor de Vazão de Líquido (FIT-001
11 Transmissor de Vazão de Gás (FIT-002)
12 Medidor Mássico
13 Porta Placas
14 Trecho Reto (Jusante)
15 Trecho Reto (Montante)
16 Transmissor de Temperatura de Líquido (TIT-001
17 Transmissor de Temperatura de Gás(TIT-002)
18 Transmissor de Nível do Vaso (LIT-001)
19 Manômetro (PI-004)
20 Estação de Redução (PCV-001)
21 Válvula de Segurança (PSV-001)
22 Válvula de Segurança (PSV-002)
23 Caixa de Junção de Sinal (CJE-01)
24 Caixa de Junção de sinal (CJE-01)
25 Caixa de Junção de Alimentação (CJA-01)
26 Eletrocalha
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27 Porta-Cabo
28 Válvula de Bloqueio da Saída de Óleo
29 Válvula By-Pass da Tubulação de Óleo
30 Válvula By-Pass da Tubulação de Gás
31 Válvula de Bloqueio da Saída de Óleo
32 Válvula de Bloqueio da Saída de Gás
33 Válvula de Bloqueio do Medidor Mássico (Jusante)
34 Válvula de Bloqueio do Medidor Mássico (Montante)
35 Válvula By-Pass do Medidor Mássico
36 Válvula de Bloqueio do Dreno de Óleo
37 Válvula de Bloqueio da Entrada de Produto
38 Válvula de Bloqueio do Visor de Nível (Superior)
39 Válvula de Bloqueio do Visor de Nível (Inferior)
40 Válvula de Bloqueio do Transmissor de Pressão
41 Válvula de Bloqueio da Estação de Redução
42 Boca de Visita
43 Bocal de Entrada de Produto
44 Bocal Extra de Saída de Óleo
45 Bocal de Saída de Gás
46 Bocal de Saída Extra de Óleo
47 Bocal de Saída Extra de Óleo
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2.1.1-Manómetro
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2.1.2-Válvulas
A deslocação dos fluidos nos tubos, equipamentos e diferentes máquinas, devem ser
sempre controlados. É importante para regular a quantidade de fluido requerida para
poder esvaziar as tubagens e repará-las quando isso é necessário.
O vaso separador posui duas valvulas de controle: primeira de uma polegada para o
controle de de nível do óleo e a segunda de duas polegadas para o controle da pressão
de gás do separador.
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2.2-Acessorios internos do separador
2.2.1-Placa de entrada
Placa defletora
Esta placa está localizada em frente da entrada do fluido para o separador, Isto faz com
que ocorre uma mudança rápida na direção e velocidade do fluido, forçando o líquido a
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cair para o fundo do recipiente. A placa deflectora é responsável pela grande separação
inicial de líquido e gás.
Ciclone:
2.2.2-Placas coalescente:
O gás com as gotículas de liquido atinge as placas e adere a elas. A medida que mais
gás flui através das placas, as gotas dos líquidos mais coalescentes em grandes gotas
que caem no fundo do recipiente.
2.2.3-Rompedor de espuma:
Esta peça de equipamento é feita de malha de arame, tais como extractor névoa. Isto
evita que as partículas de óleo na espuma (fez -se de óleo e gás), que passa através do
separador e iniciar-se com o gás.
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2.2.4-Extrator de nevoa:
São equipamentos utilizados no interior dos vasos com o objetivo de reter partículas
bem pequenas de líquidos, na forma de gotículas arrastadas do processo primário de
separação.
Malha tricotada
Como se pode ver na Figura 7, quando um gás é gerado, ou atravessa um líquido com gás
dissolvido, saindo da superfície do líquido (2); transporta com ele um fino jato de gotículas
de líquido que são arrastados para cima junto com a corrente de gás (3). À medida que o gás
passa pelo extrator de névoa, essas gotas colidem contra a superfície do fio, onde elas são
retidas até que se aglutinam e formam gotas maiores. Quando atingem tamanho suficiente,
essas gotas rompem com a malha de arame (4) e caem contra a corrente de gás ascendente.
Assim, as gotas são eliminadas do gás que, liberado a partir do líquido arrastado, (5) passa
sem problemas através da malha.
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placa corrugada
Também conhecida por extrator de névoa tipo Vane; consiste, basicamente, em um conjunto
de placas metálicas no formato de ziguezague, em que a captação de névoas também é
realizada por impacto inercial (Figura 8). O gás escoa, horizontal ou verticalmente, visto
que as palhetas direcionam o fluxo; as gotículas de névoa tendem a permanecer em
trajetória retilínea, chocando-se na superfície das palhetas e consequentemente coalescendo
com outras partículas até decantar para seção de acumulação de líquido.
Filtro coalescedor
3-Tipos de separadores
A configuração:
- Separadores horizontais
- Separadores verticais
- Separadores esféricos
O número de fases:
- Separadores bifásicos
- Separadores trifásicos
-Tetrafásicos
A pressão:
- Baixa pressao
- Media pressao
- Alta pressao
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4- Classificação dos separadores
- Configuração Vertical
Esférico
Bifásico
Trifásico
Baixa pressão
Alta pressão
4.1- Configuração
4.1.1-Separador horizontal
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4.1.2-Separador vertical
O separador vertical pode ser bifásico ou trifásico. Este requer uma menor área para
instalação e tem uma geometria que facilita a remoção de area depositada no fundo.
Uma desvantagem para o uso offshore está relacionada ao manuseio devido a altura.
O acesso ao dispositivo de controle na parte superior é mais difícil.
O petróleo quando é enviado para um separador vertical, entra no vaso bate com
uma placa defletora que consiste na redução de velocidade, e alteração de sua
direção, tendo em conta o efeito da gravidade e suas diferentes densidades, resulta
numa separação brusca em que as partícula pesadas decantam-se na parte inferior do
vaso e as partículas mais leves se volatilizam na parte superior do vaso, o gás vai ter
de passar por extractor de névoa que consiste na retirada de gotículas finas de óleo
que foram arrastadas pelo gás, e essas gotículas de óleo são decantada na parte
inferior do vaso. O gás que passa pelo extractor é retirado da parte superior do vaso
e passarão por mais processo pois que nenhuma separação na área petrolífera é
100%.
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4.1.3-Separador esférico
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4.2 – Número de fases:
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4.2.1-Separadores bifásico
Os separadores verticais são preferidos para a separação de misturas com alta razão
gás/líquido enquanto que, para razões baixas, são preferencialmente utilizados
separadores horizontais. Esses separadores são utilizados em uma etapa anterior à
compressão do gás, assegurando que nenhum líquido chegue a esses equipamentos,
suscetíveis à corrosão na presença de líquidos.
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Separadores bifásico vertical
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Separadores trifásicos horizontais
Nos outros tipos de configurações teremos outros tipos de separador, tas como:
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equipamento, enquanto que o gás, menos denso é empurrado para a região central.
Coletores especiais recolhem as correntes separadas e as direcionam para as
tubulações específicas.
5.2-Separadores Submarinos
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5.3-Separadores de filtro
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6-Vantagem e desvantagem dos separadores verticais e horizontais
Separador vertical
Vantagens Desvantagem
Necessita de menor área de superfície. Menor tendência de revaporização de
líquido
Bom para manuseio de sólido. Não é bom para líquido esponjoso
Fácil de limpar. Problema de instalação é muito alta
Maior capacidade de urgência de líquido. O líquido flui contracorrente do vapor
Separador horizontais
Vantagens desvantagens
1º Direção de saída do líquido 1º Necessita maior espaço
perpendicular ao fluxo em lugar de
contracorrente
2º Maior capacidade de líquido 2º Não é bom se tiver grande quantidade
de sólido e líquido
3º Melhor conteúdo de turbulência(plano 3º Os eliminadores de humidade podem-
longitudinal) se tapar e romper
4º Melhor uso de volume de retensão
5º Maior superfície de líquido
6º Mais fácil de manejar
7º Melhor para líquido espumoso
Separadores esféricos
Vantagens Desvantagens
Mais compacto que outros tipos de São menos eficientes que os outros
separadores separadores
Mais fácil de drenar e limpar Raramente são usados
Mais barato em relação aos outros
separadores
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7.2-Seção de separação secundária
Nesta seção, o líquido separado se acumula por um tempo de retenção suficiente para
permitir a separação do gás remanescente e, em separadores trifásicos, de grande parte
da água. Em seguida, o líquido retido é drenado do vaso com controle de nível.
7.4-Seção aglutinadora
Região próxima à saída do gás onde as gotículas de líquido arrastadas pela corrente
gasosa, não separadas nas seções anteriores, coalescem e decantam para a seção de
acumulação de líquido. Em casos de presença de partículas líquidas muito pequenas, são
utilizados extratores de névoa na parte superior do vaso.
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8-Mecanismo principais para separar líquidos dos gases
Os vasos separadores são projetados para a separação de uma mistura (seja ela trifásica
ou bifásica) através dos seguintes mecanismos:
Decantação: por ação da gravidade e diferença de densidades entre os fluidos
existentes na mistura;
Separação inercial: os fluidos ao entrarem no separador, se chocam contra
defletores, o que provoca uma rápida redução da velocidade e direção,
provocando a queda do líquido e a subida do gás;
Força centrífuga: a corrente fluida ao entrar no separador tende a fazer um
movimento circular pela sua parte interna. O efeito centrífugo age
diferencialmente sobre as fases, fazendo com que a de maior densidade se
projete com mais intensidade contra as paredes, tendendo a descer;
Aglutinação das partículas: o contato das gotículas de óleo dispersas sobre uma
superfície facilita a coalescência, aglutinação e consequentemente, a decantação
dos fluidos mais pesados.
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Capítulo II- Processos de separação de óleo e gás
1- Princípios de separação
Os separadores de óleo e gás dependem de uma força para tirar proveitos das diferenças
de densidade entre os seus componentes de modo a separa-los. A força de que
dependem para separar os fluídos é a gravidade.
3-Sistema de separação
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3.1 –Sem separação de fluídos
No primeiro tipo- sem separação de fluidos – a planta de processo visa somente teste e
avaliação da produção dos poços. O escoamento do fluido produzido é efetuado em
fluxo multifásico pelo oleoduto até uma planta central onde ocorrerá o processamento.
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3.4 – com separação trifásica e tratamento de óleo
No quarto tipo – com separação trifásica e tratamento de óleo – similar ao terceiro tipo,
a planta possui adicionalmente tratador eletrostático (para tratamento de óleo), que tem
como objetivo reduzir o teor de água emulsionada, a fim de enquadrar o óleo, nos
padrões de qualidade estabelecidos para o refino.
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Produção de areia
Proveniente dos reservatórios, a areia que vem com o líquido causa erosão das válvulas
e obstrução dos internos acumulando-se no fundo do separador, de onde é removida
pelos drenos. A melhor solução do problema é evitar a sua produção.
Parafinas
São hidrocarbonetos saturados de elevado peso molecular que podem separar sedo
petróleo caso a temperatura de produção dos fluidos seja inferior à temperatura de
aparecimento de cristais. As parafinas cristalizadas e são arrastadas pelo fluido ate
chegar aos vasos separadores, onde as velocidades são reduzidas, acabam depositando-
se e obstruindo o equipamento e as linhas de transferência. A forma de evitar a
deposição de parafinas é operar a temperaturas superiores.
Emulsão
5-Variáveis de separação
Temperatura
Pressão
Densidade dos componentes
+
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Conclusão
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Referência sbibliográfica
APEX, P. S. P., 2002, Oil and Water Separation Using Deoiler Cyclones in the Oil and
Gas Industry. V. 1.1. Beenleigh, Australia.
LYONS, W.C; PLISGA, G.J. Standard Handbook of Petroleum & Natural Gas
Engineering. 2ed.EUA:Elsevier,1996.
STOKKE, S., STRAND, S., SJONG, D., 1995, “Model Predictive Control (MPC) of a
Gas-Oil-Water Separator Train”. In: Methods of Model Based Process Control,
Vol. 293, pp 701-713, Netherlands.
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