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2016
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PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL E SOLIDÁRIO
AGRESTE MERIDIONAL DE PERNAMBUCO
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PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL E SOLIDÁRIO
AGRESTE MERIDIONAL DE PERNAMBUCO
Sumário
1. SIGLAS ......................................................................................................................................... 4
2. APRESENTAÇÃO........................................................................................................................... 5
3. INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 6
4. METODOLOGIA ........................................................................................................................... 7
a) Atividades Preliminares........................................................................................................... 9
b) Mobilização e Sensibilização ................................................................................................... 9
c) Diagnóstico.............................................................................................................................. 9
d) Planejamento ........................................................................................................................ 11
e) Validação da Matriz............................................................................................................... 11
Capítulo 1 - Diagnóstico Territorial ................................................................................................... 12
5. DADOS SOBRE TERRITÓRIO ....................................................................................................... 13
a. Localização Geográfica .......................................................................................................... 13
b. Dados básicos do Território................................................................................................... 14
c. Indicadores Populacionais ..................................................................................................... 14
d. Políticas Públicas ................................................................................................................... 15
e. Apoio à projetos de infraestrutura PROINF - 2003-2014....................................................... 16
f. Indicadores Socioeconômico................................................................................................. 17
Capitulo 2 - Matriz de Objetivos, Estratégias e Metas....................................................................... 23
DIMENSÃO AMBIENTAL ............................................................................................................... 23
Preservar a diversidade ambiental protegida e saudável .......................................................... 23
DIMENSÃO POLÍTICOINSTITUCIONAL .......................................................................................... 24
Qualificar as implantações das políticas públicas ...................................................................... 24
DIMENSÃO SOCIOCULTURAL........................................................................................................ 25
Promover Equidade de Gênero e Geração ................................................................................ 25
Promover equidade Étnica e Povos Tradicionais ....................................................................... 25
Incrementar a Educação do Campo .......................................................................................... 25
Melhorar a qualidade das moradias da população ................................................................... 25
Oferecer Segurança Pública à população Rural ......................................................................... 26
Melhorar o Acesso à Saúde ....................................................................................................... 26
Garantir Segurança Alimentar e Nutricional.............................................................................. 26
Construir Equipamentos de Uso Público ................................................................................... 27
DIMENSÃO ECONÔMICA .............................................................................................................. 28
Garantir produção perene e de qualidade - PRODUÇÃO........................................................... 28
Garantir Eficiência Econômica e Agregação de valor aos produtos – BENEFICIAMENTO .......... 28
Apoiar a Comercialização e distribuição da produção – COMERCIALIZAÇÃO ............................ 29
Capítulo 3 - Estratégia de Gestão, Acompanhamento e Monitoramento ......................................... 30
f) Gestão ................................................................................................................................... 30
g) Acompanhamento................................................................................................................. 30
h) Monitoramento..................................................................................................................... 31
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................................................ 31
7. BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................ 34
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PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL E SOLIDÁRIO
AGRESTE MERIDIONAL DE PERNAMBUCO
1. SIGLAS
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AGRESTE MERIDIONAL DE PERNAMBUCO
2. APRESENTAÇÃO
Estes tiveram uma rica oportunidade de rever o Plano anterior, numa perspectiva de
avaliar sua validade, suas falhas e poder propor, de forma agora mais madura, mais
segura, e, portanto, com maior propriedade, seus complementos e consequentes
ajustes e correção de rumos, assegurando um Plano realmente mais qualificado,
como era o objetivo das oficinas.
3. INTRODUÇÃO
1
http://www.mda.gov.br/sitemda/secretaria/sdt/apresenta%C3%A7%C3%A3o – consultado em 19/6/2016.
2
http://sit.mda.gov.br/download/ptdrs/ptdrs_qua_territorio002.pdf consultado em 19/6/2016.
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Para esse trabalho de revisão do PTDRS, além de ele ter um caráter de continuidade
do PTDRS construído em 2010, a SDT elaborou um “GUIA PARA A CONSTRUÇÃO
DO PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL E
SOLIDÁRIO - PTDRSS”3 que será observado para os procedimentos do
levantamento de dados, análise e confecção do documento final. O “Guia” traz
alguns ajustes importantes prevendo avanços conceitual e operacional a constar na
atual revisão. Inclusive acrescentando o termo “Solidário” no documento: PTDRSS.
4. METODOLOGIA
3
http://portaldosnedets.info/site/wp-content/uploads/2016/05/GUIA-PARA-A-CONSTRUCAO-PTDRSS.pdf -
consultado em 19/6/2016
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Desta maneira, foram construídas reflexões e proposições a partir do lugar que cada
sujeito ocupa no seu espaço de trabalho e vivência e que se relaciona com suas
dificuldades e com os recursos a serem potencializados, levando em consideração
carências e oportunidades. Os eventos foram interativos e participativos, sendo
utilizados recursos visuais (Metaplan), disponibilizados acesso a materiais para
registros e, principalmente, utilizaram cartazes, feitos pelos grupos, para
apresentação em plenária a fim de facilitar a reflexão e chegar à validação das
situações propostas em nível de município: Objetivos, Metas, Estratégias... em cada
4
Tendo como base o Pós-construtivismo (Conjunto de ideias pedagógicas surgidas a partir da didática. Nestes
novos modelos a aprendizagem é vista como um resultado das relações sociais. Vygotsky, contemporâneo
deste pós-construtivismo aparece como a proposta do interacionismo, no qual o pensamento é construído aos
poucos e a partir de contexto histórico e social), os grupos singularizados de aprendizagem devem ser
formados a partir de um núcleo comum de conhecimento, ou seja, que cada um/a se sinta inserido numa rede
de hipóteses possível de ser construída no grupo. Que possa haver um campo conceitual comum para
todos/as. Somente assim o/a professor/a / moderador/a poderá desenvolver provocações a partir de um núcleo
de problemas também comum ao grupo, ou seja, que venha interessar a todos (mesmo que um saiba mais do
que o/a outro/a), mas este saber/conhecer deve compor um núcleo comum que permita o desenvolvimento de
um esquema de pensamento que favorece a aprendizagem de todos/as do grupo.
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a) Atividades Preliminares
b) Mobilização e Sensibilização
Nesse procedimento, houve destaque para entidades como os CMDRS e STR por
serem instituições muito ativas, agregadoras e propositivas.
c) Diagnóstico
Essa fase do processo foi subsidiada pelos dados secundários sobre o Território,
levantados anteriormente, e complementados nas oficinas com demandas
específicas da população local. As oficinas foram oportunidades para problematizar
as dificuldades e identificar os ambientes favoráveis e, a partir daí, alcançar a
construção de soluções visualizadas pela comunidade.
Para o levantamento das demandas locais foi utilizada uma tabela que traz 4 (quatro)
dimensões definidas previamente pela SDT: Ambiental, Político Institucional,
Sociocultural/Educacional, Socioeconômica, (conforme figura abaixo). No debate, as
pessoas buscaram identificar problemas e trazer propostas de soluções tendo em
vista a “Sustentabilidade e o Desenvolvimento Territorial”.
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d) Planejamento
DIMENSÃO
e) Validação da Matriz
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a. Localização Geográfica
5
http://sit.mda.gov.br/download/caderno/caderno_territorial_002_Agreste%20Meridional%20-%20PE.pdf –
consultado em 13 de julho de 2016.
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Variável Valor
Área (em Km²) 13.057,05
População Total (hab.) 587.601
População Urbana (hab.) 329.524
População Rural (hab.) 258.077
Nº de Famílias Assentadas - Reforma Agrária 2.672
Número de Projetos - Reforma Agrária 70
Área Reformada - Reforma Agrária (em hectares) 58.736
Nº de estabelecimentos da agricultura familiar 44.445
Pessoal ocupado na agricultura familiar 129.992
Número de Pescadores
Fonte: IBGE, Censo Demográfico (2010); INCRA (2014); Atlas do Desenvolvimento
Humano (2014); Índice de Desenvolvimento Humano/PNUD (2014).
c. Indicadores Populacionais
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d. Políticas Públicas6
PRONATEC PNAE -
Programa Programa
- PAA - Aquisições (R$)
Bolsa Bolsa
Matrículas CONAB - Previstas da
Município Família - Família -
acumulados Valor Total Agricultura
Famílias Valor em
a partir de Proposta Familiar em
Beneficiadas R$
nov./2011 2012
Águas Belas 7,980 1,894,143,00 175 0,00 150.659,65
Angelim 2.082 466.969,00 20 0,00 0,00
Bom Conselho 8.226 1.375.519,00 198 0,00 0,00
Buíque 10.021 2.029.060,00 77 0,00 0,00
Caetés 5.292 1.041.394,00 0 0,00 0,00
Capoeiras 3.546 664.598,00 0 0,00 0,00
Garanhuns 17.045 2.751.577,00 3.059 0,00 92.700,99
Iati 3.724 744.096,00 25 0,00 0,00
Ibimirim 5.081 808.231,00 344 0,00 67.045,51
Ibirajuba 1.374 212.071,00 134 0,00 0,00
Inajá 4.508 1.129.045,00 0 0,00 0,00
Itaíba 4.970 964.571,00 63 0,00 27.881,09
Manari 3.521 976.940,00 0 0,00 0,00
Paranatama 2.231 454.950,00 179 0,00 44.816,75
Pedra 4.178 771.189,00 162 0,00 0,00
Saloá 2.956 684.407,00 61 0,00 75.746,80
São Bento do 6.975 1.280.196,00 344 0,00 46.731,00
Una
Terezinha 1.315 312.472,00 0 0,00 0,00
Tupanatinga 4.189 889.638,00 0 0,00 124.495,90
Venturosa 2.950 576.351,00 0 0,00 54.848,36
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Idem
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f. Indicadores Socioeconômico7
b) A segunda tabela continua com as mesmas colunas de dados da tabela anterior e, para facilitar a visualização, repete os dados
do percentual de crescimento citados na primeira tabela, sendo que na última linha traz a média aritmética dos vinte municípios,
portanto, a média de crescimento do Território. Chama-nos a atenção município, como Manari, que tem o menor IDH do Brasil,
mostra um percentual alto de crescimento no período.
Percentual da população de 11 a
Percentual da população de 15 a
Percentual da população de 18 a
Índice de Desenvolvimento
Índice de Desenvolvimento
Índice de Desenvolvimento
Índice de Desenvolvimento
17 anos com fundamental
Subíndice de escolaridade
Humano Municipal
- IDHM Educação
médio completo
Longevidade
Educação
Educação
completo
completo
escola
Renda
Ano Município
7
http://www.pnud.org.br/arquivos/evolucao-idhm-uf.xlsx; http://www.pnud.org.br/atlas/ranking/Ranking-IDHM-Municipios-2010.aspx - Consultado em 04/07/2016
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CORRENT
1991 34,14 14,79 7,89 6,29 0,158 8,46 0,085 0,129 54,51 0,492 123,39 0,440 0,303
ES
CORRENT
2000 61,77 27,00 9,55 7,65 0,265 14,46 0,145 0,217 60,51 0,592 168,30 0,490 0,398
ES
CORRENT
2010 81,44 70,56 23,80 16,97 0,482 24,55 0,246 0,385 68,57 0,726 247,20 0,551 0,536
ES
Crescime
138,55% 377,08% 201,65% 169,79% 205,06% 190,19% 189,41% 198,45% 25,79% 47,56% 100,34% 25,23% 76,90%
nto %
GARANHU
1991 47,69 36,46 17,43 9,91 0,279 25,53 0,255 0,271 64,31 0,655 276,37 0,569 0,466
NS
GARANHU
2000 64,48 43,26 26,51 14,99 0,373 33,09 0,331 0,358 67,36 0,706 332,38 0,599 0,533
NS
GARANHU
2010 89,87 81,70 43,57 27,84 0,607 46,62 0,466 0,556 72,69 0,795 492,44 0,662 0,664
NS
Crescime
88,45% 124,08% 149,97% 180,93% 117,56% 82,61% 82,75% 105,17% 13,03% 21,37% 78,18% 16,34% 42,49%
nto %
1991 IATI 17,86 6,87 0,17 0,24 0,063 3,75 0,038 0,053 56,03 0,517 89,51 0,388 0,220
2000 IATI 46,73 19,54 7,85 3,01 0,193 7,42 0,074 0,140 63,34 0,639 106,34 0,416 0,334
2010 IATI 84,06 72,88 26,85 12,08 0,490 20,87 0,209 0,369 71,09 0,768 200,95 0,518 0,528
Crescime 15694,1
370,66% 960,84% 4933,33% 677,78% 456,53% 450,00% 596,23% 26,88% 48,55% 124,50% 33,51% 140,00%
nto % 2%
1991 IBIMIRIM 25,79 11,59 3,05 1,00 0,104 8,35 0,084 0,097 57,61 0,544 120,30 0,436 0,284
2000 IBIMIRIM 64,81 27,21 12,88 8,70 0,284 13,10 0,131 0,219 61,52 0,609 137,19 0,457 0,394
2010 IBIMIRIM 85,36 80,15 38,32 21,47 0,563 27,89 0,279 0,446 67,33 0,706 220,98 0,533 0,552
Crescime 1156,39
230,98% 591,54% 2047,00% 441,35% 234,01% 232,14% 359,79% 16,87% 29,78% 83,69% 22,25% 94,37%
nto % %
1991 IBIRAJUBA 32,86 12,48 9,34 9,02 0,159 7,93 0,079 0,126 56,34 0,522 102,50 0,410 0,300
2000 IBIRAJUBA 86,14 44,55 18,29 9,91 0,397 12,28 0,123 0,269 63,34 0,639 135,52 0,455 0,428
2010 IBIRAJUBA 92,09 87,66 45,99 32,57 0,646 25,86 0,259 0,476 70,16 0,753 238,23 0,545 0,580
Crescime
180,25% 602,40% 392,40% 261,09% 306,29% 226,10% 227,85% 277,78% 24,53% 44,25% 132,42% 32,93% 93,33%
nto %
1991 INAJÁ 23,25 11,85 9,42 6,92 0,129 9,47 0,095 0,116 57,61 0,544 108,40 0,419 0,298
2000 INAJÁ 69,73 30,41 8,77 8,11 0,293 16,22 0,162 0,240 60,81 0,597 140,42 0,460 0,404
2010 INAJÁ 83,59 62,55 27,72 14,66 0,471 28,92 0,289 0,400 67,66 0,711 182,73 0,503 0,523
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Crescime
259,53% 427,85% 194,27% 111,85% 265,12% 205,39% 204,21% 244,83% 17,44% 30,70% 68,57% 20,05% 75,50%
nto %
1991 ITAÍBA 15,09 9,72 2,71 1,25 0,072 5,42 0,054 0,065 55,20 0,503 98,85 0,404 0,236
2000 ITAÍBA 47,08 16,99 6,32 4,76 0,188 7,71 0,077 0,140 62,96 0,633 150,17 0,471 0,347
2010 ITAÍBA 87,00 69,35 26,32 16,14 0,497 19,45 0,195 0,364 66,25 0,688 218,32 0,531 0,510
Crescime
476,54% 613,48% 871,22% 1191,20% 590,28% 258,86% 261,11% 460,00% 20,02% 36,78% 120,86% 31,44% 116,10%
nto %
1991 MANARI 8,04 0,10 0,10 0,10 0,020 0,66 0,007 0,014 51,47 0,441 84,28 0,378 0,133
2000 MANARI 50,96 13,69 3,58 2,97 0,178 3,84 0,038 0,106 59,33 0,572 112,64 0,425 0,295
2010 MANARI 88,46 71,80 23,74 7,59 0,479 19,42 0,194 0,354 65,89 0,682 155,49 0,477 0,487
Crescime 1000,25 23640,0 2295,00 2842,42
nto % % 71700,00% 0% 7490,00% % % 2671,43% 2428,57% 28,02% 54,65% 84,49% 26,19% 266,17%
PARANAT
1991 30,97 8,48 2,19 1,27 0,107 3,86 0,039 0,076 53,72 0,479 120,49 0,436 0,251
AMA
PARANAT
2000 60,48 22,87 10,40 2,17 0,240 9,68 0,097 0,177 59,87 0,581 135,47 0,455 0,360
AMA
PARANAT
2010 95,47 73,29 26,85 21,79 0,544 24,61 0,246 0,418 67,17 0,703 213,74 0,528 0,537
AMA
Crescime 1126,03
208,27% 764,27% 1615,75% 408,41% 537,56% 530,77% 450,00% 25,04% 46,76% 77,39% 21,10% 113,94%
nto % %
1991 PEDRA 25,41 12,03 5,02 4,51 0,117 9,96 0,100 0,111 57,14 0,536 137,96 0,458 0,301
2000 PEDRA 68,47 29,03 11,12 4,59 0,283 14,48 0,145 0,226 64,05 0,651 175,19 0,496 0,418
2010 PEDRA 89,31 77,98 31,06 22,19 0,551 29,08 0,291 0,445 69,59 0,743 244,48 0,550 0,567
Crescime
251,48% 548,21% 518,73% 392,02% 370,94% 191,97% 191,00% 300,90% 21,79% 38,62% 77,21% 20,09% 88,37%
nto %
1991 SALOÁ 39,04 10,21 5,35 4,06 0,147 7,61 0,076 0,118 56,83 0,531 174,50 0,495 0,314
2000 SALOÁ 86,75 28,38 9,08 5,75 0,325 12,98 0,130 0,239 63,34 0,639 152,88 0,474 0,417
2010 SALOÁ 92,12 79,82 30,64 13,60 0,540 25,61 0,256 0,421 69,61 0,744 259,10 0,559 0,559
Crescime
135,96% 681,78% 472,71% 234,98% 267,35% 236,53% 236,84% 256,78% 22,49% 40,11% 48,48% 12,93% 78,03%
nto %
SÃO
1991 BENTO 20,81 20,28 6,47 3,31 0,127 9,69 0,097 0,116 58,31 0,555 176,89 0,498 0,318
DO UNA
20
PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL E SOLIDÁRIO
AGRESTE MERIDIONAL DE PERNAMBUCO
SÃO
2000 BENTO 32,93 36,49 20,48 7,69 0,244 15,50 0,155 0,210 65,56 0,676 309,10 0,587 0,437
DO UMA
SÃO
2010 BENTO 83,68 80,19 36,30 20,99 0,553 29,09 0,291 0,446 72,34 0,789 319,47 0,593 0,593
DO UNA
Crescime
302,11% 295,41% 461,05% 534,14% 335,43% 200,21% 200,00% 284,48% 24,06% 42,16% 80,60% 19,08% 86,48%
nto %
TEREZINH
1991 25,98 15,07 10,38 2,90 0,136 6,48 0,065 0,106 59,01 0,567 88,08 0,385 0,285
A
TEREZINH
2000 48,29 22,39 14,06 7,94 0,232 9,95 0,100 0,175 63,10 0,635 92,91 0,394 0,352
A
TEREZINH
2010 87,41 79,24 30,93 21,29 0,547 25,65 0,257 0,425 67,65 0,711 225,28 0,536 0,545
A
Crescime
236,45% 425,81% 197,98% 634,14% 302,21% 295,83% 295,38% 300,94% 14,64% 25,40% 155,77% 39,22% 91,23%
nto %
TUPANATI
1991 9,23 10,50 4,45 1,74 0,065 4,74 0,047 0,058 56,68 0,528 80,20 0,370 0,225
NGA
TUPANATI
2000 65,62 13,62 7,37 2,01 0,222 8,38 0,084 0,161 61,52 0,609 102,39 0,410 0,343
NGA
TUPANATI
2010 88,17 74,15 25,30 17,52 0,513 20,65 0,207 0,379 69,82 0,747 172,52 0,494 0,519
NGA
Crescime
855,25% 606,19% 468,54% 906,90% 689,23% 335,65% 340,43% 553,45% 23,18% 41,48% 115,11% 33,51% 130,67%
nto %
VENTURO
1991 46,16 18,09 12,13 6,04 0,206 12,21 0,122 0,173 61,01 0,600 135,61 0,455 0,361
SA
VENTURO
2000 86,74 43,58 17,79 10,25 0,396 18,29 0,183 0,306 64,48 0,658 204,55 0,521 0,472
SA
VENTURO
2010 96,15 79,04 42,97 21,76 0,600 31,42 0,314 0,484 70,04 0,751 276,94 0,570 0,592
SA
Crescime
108,30% 336,93% 254,25% 260,26% 191,26% 157,33% 157,38% 179,77% 14,80% 25,17% 104,22% 25,27% 63,99%
nto %
21
PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL E SOLIDÁRIO
AGRESTE MERIDIONAL DE PERNAMBUCO
CAETÉS 187,84 912,60 2784,33 309,56 400,00 591,32 593,55 460,00 28,33 52,82 62,86 18,62 116,60
CAPOEIRAS 254,38 734,67 970,66 352,94 438,10 281,76 283,33 381,61 23,65 42,64 82,46 22,17 103,33
CORRENTES 138,55 377,08 201,65 169,79 205,06 190,19 189,41 198,45 25,79 47,56 100,34 25,23 76,90
GARANHUNS 88,45 124,08 149,97 180,93 117,56 82,61 82,75 105,17 13,03 21,37 78,18 16,34 42,49
15694,1
IATI 370,66 960,84 4933,33 677,78 456,53 450,00 596,23 26,88 48,55 124,50 33,51 140,00
2
IBIMIRIM 230,98 591,54 1156,39 2047,00 441,35 234,01 232,14 359,79 16,87 29,78 83,69 22,25 94,37
IBIRAJUBA 180,25 602,40 392,40 261,09 306,29 226,10 227,85 277,78 24,53 44,25 132,42 32,93 93,33
INAJÁ 259,53 427,85 194,27 111,85 265,12 205,39 204,21 244,83 17,44 30,70 68,57 20,05 75,50
ITAÍBA 476,54 613,48 871,22 1191,20 590,28 258,86 261,11 460,00 20,02 36,78 120,86 31,44 116,10
23640,0
MANARI
1000,25 71700,00 0 7490,00 2295,00 2842,42 2671,43 2428,57 28,02 54,65 84,49 26,19 266,17
PARANATAMA 208,27 764,27 1126,03 1615,75 408,41 537,56 530,77 450,00 25,04 46,76 77,39 21,10 113,94
PEDRA 251,48 548,21 518,73 392,02 370,94 191,97 191,00 300,90 21,79 38,62 77,21 20,09 88,37
SALOÁ 135,96 681,78 472,71 234,98 267,35 236,53 236,84 256,78 22,49 40,11 48,48 12,93 78,03
SÃO BENTO DO
302,11 295,41 461,05 534,14 335,43 200,21 200,00 284,48 24,06 42,16 80,60 19,08 86,48
UNA
TEREZINHA 236,45 425,81 197,98 634,14 302,21 295,83 295,38 300,94 14,64 25,40 155,77 39,22 91,23
TUPANATINGA 855,25 606,19 468,54 906,90 689,23 335,65 340,43 553,45 23,18 41,48 115,11 33,51 130,67
VENTUROSA 108,30 336,93 254,25 260,26 191,26 157,33 157,38 179,77 14,80 25,17 104,22 25,27 63,99
Média de
Desenvolvimento 297,51 541,41 1368,79 681,08 464,19 399,05 390,28 434,67 21,39 38,53 95,72 24,97 101,74
do Território %
22
PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL E SOLIDÁRIO
AGRESTE MERIDIONAL DE PERNAMBUCO
Praticamente todos os itens citados são tidos, pelos Conselheiros/as como sendo
urgentes, no entanto, muitos escapam à governança do Colegiado e demanda
negociações e construção de parcerias. Assim, o prazo para efetivação das ações
não foi definido e ficou de essa definição constar no Plano Operacional que deverá
ser feito pelo Colegiado como forma de dar andamento às necessidades trazidas
pelos municípios.
DIMENSÃO AMBIENTAL
23
PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL E SOLIDÁRIO
AGRESTE MERIDIONAL DE PERNAMBUCO
DIMENSÃO POLÍTICOINSTITUCIONAL
Objetivo Qualificar as implantações das políticas públicas
24
PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL E SOLIDÁRIO
AGRESTE MERIDIONAL DE PERNAMBUCO
DIMENSÃO SOCIOCULTURAL
Objetivo Promover Equidade de Gênero e Geração
Nº Estratégia Curto Médio Longo
Fomentar a criação de unidades produtivas para mulheres e
31. X X X
ATER específica.
Promover oficinas de capacitação sobre Gênero, Direitos da
32. X X
Mulher e Feminismo.
33. Criação e estruturação do Conselho de Direitos da Mulher. X X X
34. Criação de Delegacia das Mulheres. X X X
35. Criação da Secretaria Municipal da Mulher e Juventude. X X
Criação de condições para maior participação da mulher nas
36. X X X
políticas públicas.
Implantação Unidade Móvel do CRAS para atender a população
37. X X
rural.
25
PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL E SOLIDÁRIO
AGRESTE MERIDIONAL DE PERNAMBUCO
26
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AGRESTE MERIDIONAL DE PERNAMBUCO
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PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL E SOLIDÁRIO
AGRESTE MERIDIONAL DE PERNAMBUCO
DIMENSÃO ECONÔMICA
Objetivo Garantir produção perene e de qualidade - PRODUÇÃO
28
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AGRESTE MERIDIONAL DE PERNAMBUCO
29
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AGRESTE MERIDIONAL DE PERNAMBUCO
f) Gestão
Para isto, deverá ser convocada a Câmara Técnica de Inclusão Produtiva para
contribuir nessa construção, de modo que haja viabilidade técnica e argumentos
consistentes para a busca de parcerias.
g) Acompanhamento
30
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AGRESTE MERIDIONAL DE PERNAMBUCO
h) Monitoramento
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Fica evidenciado nas Estratégias trazidas pelas pessoas envolvidas no processo de
construção do PTDRSS algumas situações bastante críticas. Elas têm consciência
do que está acontecendo e da gravidade da situação. Imaginam o que seja possível
fazer para resolver as falhas de gestão em cada dimensão trabalhada nos grupos,
mas reunir as condições efetivas para agirem de outra forma, este passa a ser o
principal desafio a ser enfrentado coletivamente a partir desse levantamento
registrado aqui.
DIMENSÃO AMBIENTAL
31
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AGRESTE MERIDIONAL DE PERNAMBUCO
DIMENSÃO POLÍTICO-INSTITUCIONAL
DIMENSÃO SOCIOCULTURAL
Essa é uma das dimensões que vem se desenvolvendo mais rapidamente, com
exceção da Educação do Campo que vem sofrendo retrocessos severos nos últimos
anos. Entretanto, ainda há muito a fazer.
Foram construídas muitas casas pelo Programa Nacional de Habitação Rural, mas
ainda há uma demanda muito grande.
A Saúde ainda deixa muito a desejar, exames simples não são feitos nos municípios,
não há médicos suficientes, principalmente em algumas áreas de especializações,
bem como a assistência fora do domicílio é bastante precarizada, desde o transporte
difícil e quando consegue é inadequado, até os locais de hospedagens e acesso ao
tratamento, poucos municípios tem casas de apoios em Recife e transporte para os
pacientes em visitas a laboratórios e consultas.
32
PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL E SOLIDÁRIO
AGRESTE MERIDIONAL DE PERNAMBUCO
DIMENSÃO ECONÔMICA
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PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL E SOLIDÁRIO
AGRESTE MERIDIONAL DE PERNAMBUCO
7. BIBLIOGRAFIA
Caderno Territorial 002 – Agreste Meridional de Pernambuco – disponível em:
http://sit.mda.gov.br/download/caderno/caderno_territorial_002_Agreste%20Meridio
nal%20-%20PE.pdf – consultado em 13 de julho de 2016;
VYGOTSKY. L.S. Formação social da mente. Martins Fontes. São Paulo. 2007.
34